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VESPA
Documentação do Autogiro

Direitos autorais 2003 – Donald T. Shoebridge


Índice
1. Aviso de segurança ............................................. .................................................. .................................................. .. 7

2. Aviso de direitos autorais e termos de uso .......................................... .................................................. .................. 8

3. Finalidade.................................................. .................................................. .................................................. ........ 10

4. Agradecimentos e Fontes ............................................. .................................................. ................... 10


4.1 O GyroBee ................................................ .................................................. .................................................. ........................ 10

4.2 Recursos da Internet................................................. .................................................. .................................................. ............... 10

5. Geral................................................. .................................................. .................................................. ......... 10


5.1 Eventos que antecederam o Hornet......................................... .................................................. .................................................. 10

5.2 Limitações................................................... .................................................. .................................................. ........................... 11

6. Considerações de projeto ............................................. .................................................. ................................... 11

6.1 Componentes Específicos do Hornet ............................................. .................................................. .................................................. 11

6.2 Estabilidade Estática ............................................. .................................................. .................................................. ...................... 12

6.2.1 Forças Atuando em um Giroscópio ........................................... .................................................. .................................................. .12

6.2.1.1 Centro de Gravidade ............................................ .................................................. .................................................. ..... 12

6.2.1.2 Centro de arrasto ........................................... .................................................. .................................................. ......... 12

6.2.1.3 Vetor de sustentação do rotor ........................................... .................................................. .................................................. ....... 12

6.2.2 Relação de sustentação e arrasto......................................... .................................................. .................................................. ............ 13

6.2.3 Linha de impulso ............................................. .................................................. .................................................. .................... 13

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6.2.4 Impulso da linha central ............................................. .................................................. .................................................. .......... 13

6.2.5 Estabilizador Horizontal ............................................. .................................................. .................................................. ...... 14

6.2.6 Bunt-Over e Drag-Over........................................ .................................................. ................................................ 15

6.2.7 Centro de Equilíbrio.......................................... .................................................. .................................................. ..... 16

6.2.8 Localização final do CG......................................... .................................................. .................................................. .......... 16

7. Fabricação................................................... .................................................. .................................................. ... 17

7.1 Artesanato................................................. .................................................. .................................................. ..................... 17

7.2 Materiais ................................................ .................................................. .................................................. ............................ 18

7.3 Corte de tubos e estoque angular.......................................... .................................................. ................................................ 18

7.4 Perfuração................................................... .................................................. .................................................. .................................. 18

7.5 Soldagem................................................... .................................................. .................................................. ................................ 19

7.6 Peças Usinadas ............................................. .................................................. .................................................. .................... 19

7.7 Compósitos de Lay-up Úmido......................................... .................................................. .................................................. .......... 19

7.8 Obtendo ajuda................................................... .................................................. .................................................. ........................... 20

7.9 Acabamento ................................................ .................................................. .................................................. .............................. 20

7.9.1 Uretano Transparente............................................. .................................................. .................................................. .............. 20

7.9.2 Anodização ............................................. .................................................. .................................................. ............ 20

7.9.3 Pintura ............................................. .................................................. .................................................. ........................ 21

7.9.4 Revestimento em pó ............................................. .................................................. .................................................. ............ 21

7.10 Compra de peças Hornet...................................... .................................................. .................................................. ....... 21

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7.11 Espaço de trabalho................................................. .................................................. .................................................. ........................... 22

7.11.1 Espaço de trabalho geral ............................................. .................................................. .................................................. ...... 22

7.11.2 Considerações de saúde e segurança ambiental ........................................... .................................................. ............. 22

7.11.3 Mesa de Corte de Tecido Composto...................................... .................................................. ........................................ 23

7.11.4 Tabela de Lay-Up de Compósitos......................................... .................................................. .................................................. 23

8. Os desenhos................................................. .................................................. .................................................. 24

8.1 Geral ................................................ .................................................. .................................................. ................................ 24

8.2 SolidWorks................................................. .................................................. .................................................. ........................... 24

8.3 Fusão da Quilha Caida ........................................ .................................................. .................................................. ............... 24

8.4 Trem de pouso ............................................. .................................................. .................................................. ....................... 38

8.4.1 Rede elétrica ............................................. .................................................. .................................................. ........................... 38

8.4.2 Conjunto da roda do nariz ........................................... .................................................. .................................................. ... 62

8.4.3 Conjunto da roda traseira.......................................... .................................................. .................................................. ..... 66

8.5 Assento Composto ............................................. .................................................. .................................................. ................... 72

8.6 Controles de Vôo................................................. .................................................. .................................................. ...................... 81

8.6.1 Placa de piso............................................. .................................................. .................................................. ..................... 81

8.6.2 Pedais do leme ............................................. .................................................. .................................................. .............. 86

8.6.3 Conjunto do Joystick............................................. .................................................. .................................................. ......... 96

8.6.4 Controle do Rotor............................................. .................................................. .................................................. ............... 105

8.7 Penas da Cauda ............................................. .................................................. .................................................. ...................... 113

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8.8 Tanque de Combustível............................................. .................................................. .................................................. ........................... 128

8.9 Motor e hélice ............................................. .................................................. .................................................. .......... 134

8.10 Pás do Rotor ............................................. .................................................. .................................................. ...................... 135

9. Sequência de montagem final............................................. .................................................. ............................ 135

9.1 Arquivos DXF ............................................. .................................................. .................................................. ........................... 135

9.1.1 Placa de Alumínio .120 Espessura 6061-T6 ........................................ .................................................. ................................... 136

9.1.2 Diversos. Placa de aço 0,065 de espessura ............................................. .................................................. ........................................... 136

9.1.3 Chapa de Aço .090 Espessura 4130 ........................................ .................................................. .............................................. 136

9.1.4 Chapa de Aço .120 Espessura 4130 ........................................ .................................................. .............................................. 136

10. Índice.................................................. .................................................. .................................................. ........... 137

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1.Aviso de segurança

EUEUTSN
TEUEUSIEUNSEU MELHOR
O SEU INTERESSE
MELHOR EUEUÉ PARALER
INTERESSANTE LER ISSO
ISSOEUS
Este documento está sendo fornecido gratuitamente à comunidade da aviação e tem como objetivo transmitir a progressão do projeto do autogiro
Hornet. Futuras atualizações deste documento poderão incluir a construção do protótipo Hornet.

ESTE DOCUMENTO NÃO É PROMOVIDO OU DISTRIBUÍDO COMO UM CONJUNTO DE PLANOS DE CONSTRUÇÃO E NÃO INCENTIVO A
CONSTRUÇÃO DE UMA AERONAVE USANDO ESTE DOCUMENTO, NO TODO OU EM PARTE. QUALQUER PESSOA QUE REALIZE A CONSTRUÇÃO
DE UMA AERONAVE USANDO ESTE DOCUMENTO FÁ-LO POR SUA PRÓPRIA CONTA E RISCO!
Se você optar por utilizar este documento como base para a construção de uma aeronave real, você deverá estar ciente do
seguinte;
1. Não possuo formação ou credenciais profissionais na área de projeto ou construção de aeronaves,
2. Embora eu tenha feito um esforço razoável para tornar este documento tão completo e preciso quanto possível, este documento pode conter erros
ou omissões que podem resultar em; desperdício de tempo e materiais, uma aeronave com características de voo indesejáveis, uma aeronave que não
é estrutural ou mecanicamente sólida, o que pode causar-lheffeueun naancceueua óé éé,,p
aeueueueuó phsimé
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3. Como o protótipo Hornet ainda não foi construído ou voado, ele não foi certificado por nenhuma agência reguladora ou de segurança da aviação.

4. Além de inspeções e/ou testes regulares, não há meios de prever a vida útil operacional dos vários componentes
estruturais.

ESTE DOCUMENTO E TODAS AS INFORMAÇÕES CONTIDAS ESTÃO SENDO FORNECIDAS "TAL COMO ESTÃO", SEM QUALQUER
GARANTIA EXPRESSA OU IMPLÍCITA. OS AUTORES DESTE DOCUMENTO NÃO FAZEM NENHUMA REPRESENTAÇÃO OU GARANTIA DE
QUALQUER TIPO COM RELAÇÃO À PRECISÃO OU INTEGRIDADE DESTE DOCUMENTO, OU À SUA ADEQUAÇÃO A QUALQUER FIM
ESPECÍFICO.

ATENTATIVA
ATEMPTIEUNG PARA DE VOAR
VOAR UMA UMA ARCRAFT
IAEURCRAFT SEM PRIMEIRO
WIEUTU CONCLUIRAUMA
FIEURST COMPLETOEUNG FL GHHT
FLIEULUTA NSTRUCT NOPROGRAMA
euEUNSTRUCTIEUNO PROGRAMA WIEUACOM QUAL F ED F
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2.Aviso de direitos autorais e termos de uso

EUEUTSN
TEUEUSIEUNSEU MELHOR
O SEU INTERESSE
MELHOR EUEUÉ PARALER
INTERESSANTE LER ISSO
ISSOEUS
Embora o texto e os desenhos contidos neste documento estejam sendo disponibilizados para distribuição gratuita, as leis de direitos
autorais dos EUA e internacionais protegem os materiais contidos neste documento.

Desde que as páginas Aviso de segurança, Aviso de direitos autorais e Termos de uso deste documento estejam incluídas, é
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d. Uma cópia do documento modificado e/ou todas as alterações feitas ou incluídas são encaminhadas ao autor principal deste
documento – Donald T. Shoebridge ( donshoebridge@yahoo.com )
4. Suas modificações e acréscimos devem ser claramente identificados como distintos do documento original, conforme descrito no parágrafo 3.

O detentor dos direitos autorais, Donald T. Shoebridge, reserva todos os outros direitos sob os estatutos de direitos autorais. Sob os termos destes direitos
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3. A violação pode sujeitá-lo a responsabilidade civil e criminal.

NOTIEUCE::EUEUCBUSCARÁ
NAT CE COM PREJUÍZO
CEUEUVOU BUSCAR,,WIEUO EXTREMO
PREJUDI TODOS OS CASOS
EXTREMOEUCE,,TODOS OSONDE
CASOSAS PROVAÇÕES
ONDE O PROVI ACIMA PARECEREM
ACIMAEUSIEUONS TER TER
PARECE
B E EEN
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ÓeueuA
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3.Propósito

O objetivo deste documento é fornecer uma compreensão do que é necessário para construir um autogiro. Este documento foi escrito partindo do
pressuposto de que o leitor tenha um bom grau de experiência com aeronaves de asas rotativas, especificamente autogiros.

4.Agradecimentos e fontes
4.1 O GiroBee
Em primeiro lugar, devo agradecer a Ralph E. Taggart ( Gyrobee@aol.com ), designer do giroplano GyroBee. Se não fosse pelos seus esforços, eu
não teria tido inspiração para levar adiante o design do Hornet. O pacote de documentação do GyroBee, no qual o pacote de documentação da
fuselagem do Hornet é baseado, pode ser baixado gratuitamente do site GyroBee do Sr. Taggart em http://taggart.glg.msu.edu/gyro/ . Eu sugiro
fortemente que você baixe uma cópia para usar como referência ao ler este documento.

Embora referências específicas ao Hornet não sejam feitas no pacote de documentação do GyroBee, quase todas as disciplinas mencionadas
abaixo serão traduzidas com muita facilidade. Partes das informações e parágrafos a seguir foram extraídas (copiadas, roubadas, etc.) da
documentação original do GyroBee, com a permissão de Ralph, é claro. Obrigado Ralf!

4.2 Recursos da Internet

Muitas das considerações de design e alterações feitas no Hornet foram resultado de alguns recursos online, fóruns, grupos de notícias e
fóruns de discussão diferentes. No entanto, uma dessas fontes se destaca entre as demais – www.Rotorcraft.com. Este site é de longe uma
das melhores fontes de informações técnicas e opiniões pessoais sobre giroscópios. Outros sites como o Rotorcraft.com estão surgindo na
Internet, muitos dos quais têm visitas das mesmas pessoas, inclusive eu.

Devido a problemas pessoais irreconciliáveis que o webmaster do Rotorcraft.com está enfrentando, o Rotorcraft.com pode ser desativado no
futuro. Como alternativa ao Rotorcraft.com, foi criado o Rotary Wing Forum (www.rotaryforum.com). No entanto, continue a mostrar apoio ao
Rotorcraft.com visitando o Rotary Wing Forum com a mesma frequência que visita. Obrigado!

5.Em geral
5.1 Eventos que antecederam o Hornet

Em Ypsilanti, MI, localizado nas dependências do aeroporto Willow Run, fica o Museu da Força Aérea Yankee. Foi aqui que vi meu primeiro giroscópio de
perto. Como eu morava tão perto do aeroporto, passei bastante tempo estudando o antigo giroscópio Bensen. Depois de vários meses fuçando essa
pequena e estranha embarcação, tornei-me ativo em um capítulo local da Popular Rotorcraft Association (PRA capítulo 63, The Central Michigan
Gyroplane Club, Aeroporto Maple Grove, Fowlerville, MI). Pouco depois de entrar no clube, de alguma forma consegui

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“ofereceram-se” como seu novo vice-presidente, por nada menos, dois mandatos. Não sabia que ser convocado poderia ser tão agradável. Por um
tempo, também fui vice-oficial de segurança e co-bibliotecário. Parte de minhas funções como Vice-Oficial de Segurança exigia que eu também fosse
Conselheiro de Segurança de Aviação da FAA no FSDO de Detroit, que por acaso ficava ao lado do YAF.

Durante meu tempo na PRA 63, fui exposto a muitos giroscópios diferentes - Comandos Aéreos, Gyrhino de Dick DeGraw, o GyroBee e, mais tarde, o
HoneyBee. Fui imediatamente atraído pelo GyroBee e HoneyBee por causa das técnicas simples de construção usadas para construir esses giroscópios. Eu
estava brincando com uma série de ideias de giroscópios radicalmente diferentes, mas elas eram grandes e complexas demais para ter qualquer esperança de
serem concluídas.

Então decidi começar com algo menor e um pouco menos complexo. Eu usaria a experiência adquirida no projeto menor como base para
projetos de design maiores. Embora o GyroBee e o HoneyBee sejam aeronaves simples, determinei que uma variação ainda mais simples
poderia ser projetada. Esta é a razão pela qual decidi projetar o Hornet.

5.2 Limitações
É extremamente importante compreender que este documento não deve ser utilizado como manual de construção. Para compreender totalmente este
documento, é necessário um nível de experiência e conhecimento em giroscópio. Um conhecimento geral das características de vôo do giroscópio, aerodinâmica
básica e uma boa aptidão mecânica são mínimos absolutos. Se você não entende essas áreas, então de forma alguma você deve tentar construir um giroscópio
usando qualquer parte deste documento.

Se sua intenção é construir um Hornet,apesar de todos os avisos anteriores, você deve ter uma compreensão sólida do motivo pelo qual a aeronave está
configurada dessa maneira. Se você não compreender algumas das escolhas críticas de projeto que foram feitas, é bem possível que quaisquer modificações
que você fizer sejamRRe eé
évocê naan
vocêeueutteueun cRRa
naaeueuRRc ha
afftttthatteueué angeRRó
édda óvocê éttó
vocêé óffeueusim
sim!!

6.Considerações de projeto
6.1 Componentes Específicos do Hornet

Ao ler este documento, lembre-se de que a maioria dos furos nas peças são específicos do Hornet. Conjuntos específicos do Hornet,
como o conjunto da roda do nariz, o conjunto do pedal do leme, o conjunto do joystick, o conjunto do trem de pouso, o conjunto do
assento, o tanque de combustível e as penas da cauda, todos têm orifícios de montagem que podem ser diferentes dos
comumente usados em outros giroscópios. Embora possa ser possível montar componentes concebidos e fornecidos por outras
entidades, podem ser necessários adaptadores, suportes adicionais ou furos de montagem para facilitar a sua montagem. Com a
adição desses componentes ocorre uma variação no peso total da aeronave. Normalmente, as aeronaves ultraleves estão muito
próximas do limite de peso exigido pela FAA de 254 libras, e esses componentes adicionados podem tornar a aeronave ilegal para
voar como ultraleve.

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6.2 Estabilidade Estática

6.2.1 Forças Atuando em um Giroscópio

Tal como acontece com todas as aeronaves, existem quatro (4) forças principais agindo sobre um giroscópio - sustentação, gravidade, empuxo e arrasto. Além dessas forças,
existem outros fatores que devem ser levados em consideração, como o centro de gravidade (CG), o centro de arrasto (CD) e o vetor de sustentação do rotor (RLV).

6.2.1.1 Centro de Gravidade

O CG é bastante fácil de entender. É o ponto onde existe uma quantidade igual de peso em todas as direções. Tudo que tem massa tem um CG, e
se você de alguma forma equilibrasse um giroscópio em um poste no CG, o giroscópio não se moveria. Você poderia empurrar o giroscópio com
o dedo e (para os propósitos do documento) ele não cairia do poste. Em outras palavras, um corpo com massa tem um CG, e esse corpo tentará
girar em torno de seu CG quando uma força for aplicada ao corpo que não é direcionada através do CG. Se a força aplicada não passar
diretamente pelo CG, o corpo girará em torno do CG.

6.2.1.2 Centro de arrasto

O CD é um pouco mais difícil de descrever. Cada item em um giroscópio que está na corrente de ar produz arrasto. Esse arrasto é distribuído pela área frontal do
giroscópio. Em algum ponto verticalmente, há uma quantidade igual de arrasto acima e abaixo. Este ponto é comumente referido como centro de arrasto (CD).
Em um giroscópio, o CD quase nunca está próximo do CG verticalmente. Como a maioria dos giroscópios são controlados através do uso de uma cabeça de rotor
tipo gimble deslocada, à medida que o piloto inclina o giroscópio para cima e para baixo, a localização do CD também muda para cima e para baixo. Como o CD
raramente está em um plano horizontal com o CG, o arrasto pode influenciar a afinação do giroscópio.

O arrasto de um giroscópio enquanto ele voa pelo ar é essencialmente constante, exceto pelas pás do rotor devido à sua rotação. Como
regra geral, o empuxo e o arrasto se anularão em uma velocidade específica. As entradas de controle do joystick no pitch influenciam o
ângulo de ataque (AOA) no disco do rotor, fazendo com que a quantidade de arrasto produzida pelo disco do rotor mude. Quanto maior o
AOA, maior o arrasto e vice-versa. Portanto, à medida que o arrasto do rotor aumenta, a velocidade no ar diminuirá até que o arrasto total
do giroscópio se torne igual ao empuxo. Se o disco do rotor AOA for abaixado a zero graus, fazendo com que as pás sejam descarregadas,
o arrasto no disco do rotor e nas pás torna-se praticamente nulo e o CD fica em uma posição mais baixa. Este disco de rotor inferior AOA
também permitirá que a velocidade do giroscópio aumente,

6.2.1.3 Vetor de sustentação do rotor

O RLV é a combinação de duas (2) forças; a sustentação criada pelas pás do rotor e o arrasto nas pás do rotor. O RLV é de natureza mais teórica, mas
muitas vezes prova ser um método mais simples de projeto e explicação do que tentar separar as forças de sustentação e arrasto. Como o arrasto está
para trás e a sustentação está para cima, o RLV cai em um ângulo em algum lugar entre essas duas (2) forças. Quanto maior o arrasto nas pás do
rotor, mais o ângulo RLV oscila para frente. Quanto maior a sustentação nas pás do rotor, mais o RLV oscila para trás. O RLV

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sempre passa diretamente pelo centro do parafuso oscilante da cabeça do rotor. Uma maneira simples de visualizar o RLV é prender a ponta de um
pedaço de barbante a um peso pequeno, como um bloco de madeira. Deixe o bloco de madeira repousar sobre uma mesa e depois pegue na outra
ponta do barbante até que não haja folga no barbante. O barbante representa o RLV, e sua mão são as pás do rotor, mais especificamente, o parafuso
oscilante onde as pás do rotor estão fixadas. Se você mover a mão para a direita (o que representa um aumento no arrasto), mas permitir que o peso
continue a fazer contato com a mesa, a corda mantém uma linha reta em algum ângulo entre o peso e a sua mão. Se você levantar a mão (aumentar a
sustentação), o peso tentará balançar sob sua mão.

Num giroscópio, o RLV deve passar atrás do CG para manter a estabilidade estática. Se o RLV passar pelo CG, o giroscópio fica
muito sensível. Se o RLV passar à frente do CG, o giroscópio fica instável, forçando o piloto a fazer constantemente correções de
controle para não cair. Contudo, este RLV após a relação CG não é a única condição que precisa ser mantida.

6.2.2 Relação de sustentação e arrasto

O RLV é um produto da relação entre as características de sustentação e arrasto das pás do rotor. Essa relação é o que os engenheiros chamam
de relação sustentação-arrasto (LD). Quanto mais eficientes (menos arrastamento e maior sustentação) forem as pás do rotor, maior será a
relação LD e mais vertical se tornará o RLV e, inversamente, para pás menos eficientes. A relação LD de um conjunto de pás do rotor pode afetar
muito as características de manuseio de um giroscópio, porque se o RLV estiver muito atrás do CG do giroscópio, o giroscópio sentirá o nariz
pesado o tempo todo. Para combater isso, uma mola de passo é usada para aplicar uma força de inclinação à cabeça do rotor, para que o piloto
não precise reter a pressão no joystick durante o vôo. No entanto, se a relação LD das pás do rotor for muito baixa, fazendo com que o RLV passe
diretamente através ou na frente do CG,

6.2.3 Linha de Impulso

A linha de empuxo é simplesmente o empuxo produzido pela hélice à medida que o motor a gira. A linha de impulso passa diretamente pelo centro de
rotação da hélice. Se você voltar ao parágrafo sobre o CG, se uma força for aplicada a uma massa, e essa força não passar diretamente pelo CG, resultará
uma força de rotação. Por outro lado, se a força estiver passando diretamente pelo CG da massa, ela se moverá na direção da força sem girar ou girar.
Com o giroscópio, se a linha de impulso não passar diretamente pelo CG, o giroscópio irá querer girar em torno do CG. Se a linha de impulso estiver
acima do CG, o giroscópio irá inclinar o nariz para baixo. O melhor projeto possível para qualquer giroscópio é fazer com que a linha de impulso passe
diretamente pelo CG. Isso removerá um dos muitos aspectos negativos que afetam negativamente a estabilidade.

6.2.4 Impulso da Linha Central

Ultimamente tem havido muita atenção em torno do tópico giroscópios e impulso central (CLT). CLT é a condição em que a linha de empuxo do
motor passa diretamente pelo CG. Alguns argumentarão que todos os giroscópios deveriam ter CLT. No entanto, é difícil negar que há um
grande número de giroscópios voando atualmente que não possuem CLT.

No caso do giroscópio, em baixas velocidades onde não há muito arrasto, e com o rotor descarregado, qualquer quantidade que o empuxo

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a linha estiver deslocada do CG fará com que o giroscópio se incline e/ou gire. No entanto, vendo como é difícil ter simultaneamente velocidade de
avanço baixa ou zero com um rotor descarregado, esta não é uma situação que ocorre com tanta frequência. Novamente, alguns argumentarão que
isso pode ocorrer e ocorre com um alto grau de frequência. Mas se isso fosse verdade, hoje haveria muito menos giroscópios voando devido a
acidentes. Além disso, é impossível que a linha de empuxo passe diretamente pelo CG o tempo todo. A linha de impulso sempre estará um pouco
errada. Quanto é muito? Ninguém pode responder. Tudo o que pode ser feito é chegar o mais próximo possível e complementar com um estabilizador
horizontal.

6.2.5 Estabilizador Horizontal

Existem vários fatores que influenciam o tamanho e o posicionamento de um Estabilizador Horizontal (HS). Muitas das mesmas pessoas que têm gritado
sobre a necessidade da CLT, também têm gritado sobre a necessidade de ter um HS e, na maioria das vezes, todos concordam que um HS eficaz é
obrigatório. Eu também concordo! No entanto, há um debate que já existe há algum tempo sobre a localização do HS, especialmente com giroscópios
empurradores. Algumas pessoas acham que o único giroscópio seguro é aquele que tem um HS totalmente imerso (onde o HS está localizado
diretamente alinhado com a linha central do rotor da hélice). Discordo! E aqui está o porquê.

O trabalho da hélice éNÃOpara fornecer fluxo de ar como um ventilador de caixa. A função da hélice é mover uma aeronave, como neste caso um giroscópio,
para frente a uma velocidade suficiente para fazer a aeronave em questão voar. É por isso que uma hélice tem o formato de uma asa, e não de uma ventoinha
de radiador automotivo. Uma hélice foi feita para voar exatamente como uma asa. A lavagem da hélice é apenas um subproduto do voo da hélice e, assim como
a asa de um avião, há arrasto. Este arrasto faz com que a lavagem do suporte tenha a forma de um saca-rolhas ou hélice. A gravidade da lavagem da hélice em
formato helicoidal depende da relação LD da própria hélice, da rotação do motor, do passo e de alguns outros fatores que não vou abordar.

Esta é a causa do primeiro problema que temos com um HS imerso – Dissimetria de Elevação! Se o HS em questão for montado diretamente alinhado
com a linha central do girador, o HS verá diferentes ângulos de ataque entre a metade esquerda e a metade direita. Na verdade, o AOA será diferente
em todo o HS. Evidências concretas disso podem ser encontradas simplesmente sentindo o efeito que a lavagem da hélice tem no estabilizador vertical
(que não é alto o suficiente para abranger todo o diâmetro da hélice) de um giroscópio durante a decolagem, quando o acelerador está totalmente
aberto - o a cauda do giroscópio será empurrada na direção da hélice, exigindo que o piloto contrarie a guinada com a entrada do pedal do leme. Se
essa mesma condição for verdadeira para o HS (e aposto que sim), então tudo o que você fez foi um bom alisador de vento.

O segundo problema com a montagem do HS na lavagem da hélice é que a lavagem da hélice está pulsando. Durante o desenvolvimento do JU-87
Stuka nas décadas de 1930 e 1940, os militares alemães pensaram que se o radiador fosse movido para um ponto logo atrás da hélice, a capacidade de
refrigeração do radiador aumentaria e eles poderiam manter o motor frio. . O que eles descobriram é totalmente oposto. O radiador teve que ser
afastado da hélice, não mais próximo. A razão pela qual esse problema ocorreu em primeiro lugar é porque cada vez que uma pá da hélice passava
pelo radiador, o radiador veria um pulso de ar em alta velocidade, mas o tempo de permanência entre as pás, onde havia muito pouco fluxo, anulava o
alto velocidade do fluxo de ar. Com sucesso limitado, os alemães até tentaram hélices de maior comprimento de corda na tentativa de forçar mais ar
através do radiador. A soma resultante da lavagem do suporte foi menor do que o previsto, e o mesmo se aplica a um HS imerso. Na época em que os
britânicos estavam desenvolvendo o caça Spitfire, eles já tinham experiência

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com esse mesmo tipo de problema. É por isso que os radiadores do Spitfire foram montados sob a asa, fora do arco da hélice. Outras aeronaves
seguiram o exemplo, como o P-51.

As penas da cauda e o piloto sentem essas mesmas pulsações. O piloto geralmente pode sentir essa pulsação porque os pulsos estão sendo transmitidos
das penas da cauda para a fuselagem. Geralmente é descrito como uma vibração. Portanto, a melhor localização do HS é o mais longe possível da hélice.
Isto também proporcionará uma maior força de alavancagem e aumentará o efeito estabilizador que o HS tem no giroscópio. Mas isso se torna um
problema com os giroscópios empurradores porque mover o HS mais para trás também coloca o estabilizador vertical mais próximo das pás do rotor,
aumentando as chances de uma pá do rotor atingir o golpe vertical.

O terceiro problema com um HS imerso é a turbulência causada pela desordem a montante – coisas à frente da hélice. O fluxo turbulento é definido como
"...um fluxo caracterizado por turbulência, isto é, um fluxo no qual a velocidade varia erraticamente em magnitude e direção com o tempo." A turbulência é
causada por uma "...mudança abrupta na direção do fluxo de ar...", que é comumente conhecida como "separação de fluxo" ou "separação de fluxo". Tenha em
mente, entretanto, que uma lavagem de hélice helicoidal não é necessariamente classificada como um fluxo “turbulento”. Mas, se o fluxo de ar que entra for
turbulento, a lavagem da hélice também será. Geralmente, os giroscópios são aeronaves bastante barulhentas, e essa turbulência que passa pela hélice é a
principal causa de grande parte do ruído, que pode ser facilmente ouvido do solo.

A separação do fluxo de ar causa muita turbulência e arrasto. A turbulência e o arrasto resultante são indesejados e prejudiciais às
aeronaves e a muitos outros itens que passam pelo ar, como; carros, caminhões, bolas de golfe e balas, só para citar alguns. Embora seja
possível prever com um certo grau de precisão quando e onde ocorrerá a separação do fluxo e a turbulência resultante, calcular a
magnitude e os efeitos que a turbulência terá sobre um objeto é, na maior parte, impossível. Principalmente depois de passar pela hélice.

Eu sugiro que você leia o artigo postado no meu site para obter mais detalhes sobre estabilizadores horizontais imersos – http://
www.geocities.com/donshoebridge/h-stab.html .

Como o RLV está atrás do CG, o giroscópio tentará voar com o nariz para baixo o tempo todo. Para contrabalançar isso até certo ponto, o HS deve
fornecer força descendente para ajudar a manter o nariz erguido. Isso é feito diminuindo um pouco a borda de ataque do HS, que o Hornet possui. A
configuração final do HS não está disponível no momento. Extensos testes de voo terão que ser realizados no protótipo da aeronave para completar
totalmente o design da cauda.

6.2.6 Bunt-Over e Drag-Over

Um Bunt-Over (também conhecido como Power Push Over ou PPO) é normalmente definido como um evento de inclinação do nariz para baixo causado pela linha de
empuxo acima do CG, geralmente ocorrendo quando as pás do rotor estão descarregadas. Semelhante ao Bunt-Over é o Drag-Over. Também um evento de
inclinação do nariz para baixo, que normalmente é causado pelo arrasto da fuselagem, onde o CD está bem abaixo do CG.

O elemento comum a ambos os eventos é uma condição de desequilíbrio. Por definição, a única diferença real entre estes dois eventos é a presença ou não de
empuxo da hélice. Mesmo que a linha de impulso esteja abaixo do CG, com a alimentação ligada, se o giroscópio virar, será considerado um Drag-

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Sobre. Independentemente do seu ponto de vista, a verdade é que existe um desequilíbrio de forças. E a única maneira de contrariar esta condição é
ter uma linha de impulso mais baixa E um estabilizador horizontal eficaz.

6.2.7 Centro de Equilíbrio

Todas as aeronaves, enquanto voam, tentarão manter o equilíbrio. A combinação de todas as forças mencionadas anteriormente deve ser organizada de
uma maneira particular para não causar instabilidade na aeronave. Há um ponto no espaço onde todas essas forças se equilibram e é o que chamo de
centro de equilíbrio (CE). O CG, CD, RLV, a linha de impulso e as forças geradas pelas penas da cauda são as forças primárias que devem ser equilibradas.
Com todas essas forças trabalhando umas contra as outras, o EC resultante será relativamente neutro, mas se moverá um pouco. Os movimentos
dinâmicos do giroscópio geralmente causam esse movimento enquanto ele voa. A quantidade de movimentos do CE deve ser controlada pelo piloto
através de entradas de controle ou por superfícies aerodinâmicas (como estabilizadores), ou alguma combinação dos dois. Quanto mais o CE se
movimenta, mais ações corretivas são exigidas pelo piloto. Quanto mais eficazes forem os estabilizadores, menos o CE se movimenta, resultando num
ciclo de treinamento mais curto e menor carga de trabalho do piloto.

O envelope onde o CE deve permanecer é uma combinação de inércia da aeronave, tempo de reação e experiência do piloto e autoridade de controle. Se a
qualquer momento o CE ficar fora deste envelope teórico, o giroscópio sairá do vôo controlado, resultando em um acidente e, subsequentemente, ferimentos
graves ou morte. Portanto, quanto maior for o envelope CE, mais fácil será o giroscópio voar. Quanto menor o envelope, mais difícil será voar. É geralmente
aceito que a melhor condição possível para qualquer giroscópio é ter uma condição CLT, o RLV atrás do CG em alguma quantidade, e ter um HS para amortecer
quaisquer condições de desequilíbrio remanescentes que possam estar presentes.

6.2.8 Localização Final do CG

A localização final do CG do Hornet dependerá de vários fatores diferentes. Entretanto, o peso do piloto e a carga de combustível terão maior efeito na localização do CG.
Com relação à carga de combustível, devido à localização do tanque de combustível, à medida que o combustível é queimado, o CG se moverá para frente e para cima. A
Figura 1 mostra como o CG pode mudar com a variação dos pesos do piloto. Quanto mais leve o piloto, mais alto e mais à ré o CG estará, e inversamente para um piloto
pesado.

É muito importante notar que qualquer variação no design do Hornet irá alterar a localização do CG. A Figura 1 é específica para o
Hornet, pois está configurado atualmente no SolidWorks e não inclui peso da bateria, luzes, instrumentos, etc. Porque os giroscópios
deste tipo são muito curtos no que diz respeito à controlabilidade e ao fato de que pequenas mudanças no peso podem ter grandes
efeitos na localização do CG. Nunca é demais enfatizar que qualquer variação do design do Hornet em relação à sua configuração
atual tornaria uma aeronave completamente diferente. Com qualquer aeronave construída em casa, seja ela de asa fixa ou rotativa,
toda vez que a aeronave voa, o piloto é um piloto de testes. Embora todos os esforços sejam feitos para documentar as
características de voo do Hornet,

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Localização CG com pesos piloto variáveis, 150-250 libras em incrementos de 10 libras
(150 libras são o ponto de dados mais à esquerda, 250 libras são o ponto de dados mais à direita)

1,0

0,5
Deslocamento da linha de impulso CG (polegadas)

0,0

- 0,5

- 1,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3.5 4,0
Localização CG à frente da interseção teórica RLV-linha de propulsão (polegadas)

figura 1

7.Fabricação

7.1 Artesanato
Se você já observou pilotos experientes examinando aeronaves construídas em casa durante um fly-in, notará que eles tendem a ser muito exigentes.

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sobre artesanato. A razão é bastante simples. O trabalho desleixado não prejudica apenas a aparência de uma aeronave, mas também pode torná-la insegura.
Se você já foi mecânico de aeronaves nas forças armadas, ou ainda é, o Tio Sam tem certeza absoluta de que você entende isso. Construir sua própria aeronave
pode ser imensamente satisfatório, mas você não deveria nem iniciar um projeto desse tipo, a menos que esteja comprometido em fazer o trabalho direito. Isso
significa os mais altos padrões de habilidade usando as ferramentas adequadas para o trabalho. Um trabalho desleixado pode arruinar até US$ 700 em
materiais de aeronaves de qualidade. Se você bagunçar, não vai conseguir nem vender o que sobrou, porque quem sabe o que está fazendo não tocaria no
material usado. Se você já fez esse tipo de projeto antes, pode pular o que se segue; caso contrário, fique comigo para obter conselhos detalhados.

Só porque não existem requisitos obrigatórios de inspeção para aeronaves Parte 103, não significa que não estejamos lidando com questões de vida ou morte.
A natureza e a gravidade não conhecem os regulamentos! Geralmente é melhor ter vários pares de olhos diferentes examinando sua aeronave antes do
primeiro vôo. Certifique-se de pedir a opinião de outras pessoas com experiência!

7.2 Materiais

Somente ligas e ferragens de aço e alumínio para aeronaves devem ser usadas para construir uma aeronave. Materiais e hardware disponíveis em
outras fontes, como lojas de ferragens, não são adequados ec evvennttvocê
ceueueueueueue vocêa simffa
aeueueueusim an
aeueueueua simó
ndkkeueueueueueusim
você!!Fornecedores legítimos de aeronaves, como
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Aircraft Spruce and Speciality Company, Wickes Aircraft Supply, Leading Edge Airfoils (LEAF), California Power Systems e outros fornecedores
que anunciam em revistas como Kitplanes e Rotorcraft estocam os materiais adequados e devem ser sua única fonte de materiais e
hardware, a menos que você realmente saiba o que você está fazendo.

7.3 Corte de tubos e ângulo


Embora você possa cortar tudo o que for necessário com uma serra, o trabalho não seria divertido e também levaria uma eternidade! Uma serra de fita elétrica é a
ferramenta ideal para a maior parte do trabalho. Como não vale a pena comprar tal ferramenta para construir uma aeronave, consulte a seção posterior em Como obter
ajuda se você não tiver uma serra de fita. Certifique-se de levar em consideração a largura da lâmina ao cortar as peças -o tamanho final deve corresponder às
estampas!Todos os cortes devem ser cuidadosamente lixados com lima fina e palha de aço, pois arestas vivas podem concentrar tensões e causar fissuras.

7.4 Perfuração

Perfurar tubos, chapas e cantoneiras é a operação mais crítica que você realizará em um projeto de construção de aeronave. Os furos devem ser colocados comprecisão
absolutaou as peçasnão vai caberquando montado. Você não pode fazer este trabalho com uma furadeira manual. Uma boa furadeira com cerca ajustável é o ideal. Os
furos, especialmente aqueles perfurados através da tubulação, devem ser absolutamente verdadeiros. Isto é particularmente verdade com furos feitos perto da borda do
tubo quadrado. Eles são posicionados com apenas 1/32 de folga da parede da tubulação.EUEUffsim simó éc
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ed!!Se você não tiver certeza sobre a precisão da furadeira, pegue o
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é hora de fazer alguns gabaritos de perfuração simples para garantir o posicionamento adequado dos furos. Alternativamente, você pode centralizar o local do furo em ambos os lados de um
tubo (supondo que você faça o trabalho com muita precisão), perfurar piloto de ambos os lados com uma broca 1/16 e, em seguida, perfurar no tamanho de

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ambos os lados. Se você não tiver o equipamento adequado ou não tiver certeza sobre suas habilidades, consulte a seção posterior em Como obter ajuda. Brocas de
qualidade e como você as usa são importantes.Certifique-se do tamanho dos furos acabados especificado na impressão.Um investimento em meia dúzia de brocas
de metal duro de cada tamanho é uma boa ideia. Um bom índice de perfuração terá a maioria dos tamanhos necessários. Faça os furos com cuidado para que a broca
corte o metal em vez de perfurá-lo. Use óleo de corte para fazer um trabalho ainda mais limpo e as brocas durarão mais. Uma vez perfurados os furos, retire-os, tanto
para garantir um ajuste confortável para o hardware de fixação quanto para evitar concentração de tensões que podem causar rachaduras.

7.5 Soldagem

Vários subconjuntos do Hornet requerem soldagem. Soldagem a gás, arco ou MIG servirá perfeitamente para todas as soldas necessárias.
A soldagem TIG, usada principalmente para soldagem de alumínio, não é necessária. Embora o TIG forneça uma solda mais forte, nada no
Hornet é criticamente importante o suficiente para justificar a soldagem TIG. Uma pessoa que já solda há vários anos só pode fazer uma
boa soldagem TIG. Um soldador MIG alimentado por fio é rápido e relativamente fácil de fazer. Para soldar aço 4130, muitas pessoas
optam pela soldagem a gás. A razão para isto é que o 4130 geralmente é fornecido já tratado termicamente. A soldagem a alto calor irá
recozer o aço e remover a resistência adquirida com o processo de tratamento térmico. Por esta razão, onde a resistência máxima é
essencial, a soldagem a gás é utilizada em itens críticos de voo, como fuselagem e pontos de fixação das asas.

7.6 Peças Usinadas

Embora tenha sido gasto muito tempo tentando reduzir o número de peças no Hornet, a penalidade de tal esforço é que há um
número maior de peças usinadas do que no GyroBee. Simplesmente remover peças de uma aeronave não é possível. Algo deve
ocupar o lugar das peças removidas. Neste caso, uma única peça usinada substitui várias peças individuais. Este método de
redução de peças às vezes aumenta a complexidade do projeto geral, mas, em troca, reduz o tempo de montagem final e torna o
sistema mais limpo e mais leve.

7.7 Compósitos de Laminação Úmida

Existem alguns componentes no Hornet que requerem o uso de construção composta, especificamente o assento, o estabilizador vertical, o leme, os
estabilizadores horizontais e a placa de piso. As técnicas usadas em sua construção são as mesmas encontradas no pacote de documentação do GyroBee
que descreve a construção do que ficou conhecido como Watson Tail (referência à seção intitulada Catching A Bee By The Tail, do Sr. Wayne “Doc”
Watson). Embora os materiais utilizados sejam um pouco diferentes daqueles do pacote de documentação do GyroBee, os métodos são, em sua maior
parte, os mesmos. A principal diferença entre a cauda Watson e a cauda Hornet é o tipo de resina epóxi utilizada, e o Hornet usa Kevlar em vez de fibra
de vidro, também utilizará um sistema epóxi estrutural conhecido como Poly Epoxy. Este foi selecionado com base em sua resistência e dureza
superiores (Aircraft Spruce & Speciality Co. P/N 01-07906). Este epóxi será usado em todos os componentes compostos usados no Hornet. Quanto ao
motivo pelo qual o Kevlar foi escolhido em vez da fibra de vidro, há 2 motivos específicos; 1) O Kevlar tem uma relação resistência/peso maior do que a
fibra de vidro e, portanto, os compósitos Hornet pesarão

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menos porque é usado um material mais fino e 2) algumas pessoas são alérgicas à fibra de vidro e não conseguem trabalhar com ela. Todas as estruturas compostas
do Hornet usarão Kevlar bidirecional de tecido simples de 1,8 onças por jarda quadrada. Uma desvantagem do uso do Kevlar é o fato de que, por ser tão forte, são
necessárias ferramentas de corte especiais para cortar o tecido.

Há um artigo muito bom sobre compósitos que pode ser encontrado em http://exp-aircraft.com/library/alexande/composit.html.

7.8 Obtendo ajuda

Sua melhor fonte de ajuda em um projeto desse tipo é o capítulo PRA ou EAA mais próximo. Os membros muitas vezes terão as ferramentas de oficina
adequadas (ou o Capítulo pode estar equipado para isso), eles sabem como usá-las e podem aconselhá-lo em todas as fases da construção. Se esse tipo de
assistência não estiver disponível localmente, considere entrar em contato com a oficina de metal da escola secundária, centro vocacional ou faculdade
comunitária local. Você poderá obter treinamento e uso do equipamento. Também é possível que os professores pensem que o projeto seria bom para os
alunos, então você pode acabar recebendo alguma ajuda. Você devepeça a um membro experiente da PRA ou representante da EAA para examinar seu
projetoantes do voo de teste. Eles podem ser capazes de detectar problemas que você ignorou! Mesmo que não seja conveniente, organizar inspeções
periódicas à medida que o projeto avança geralmente pode detectar problemas no início, onde eles levarão menos tempo e dinheiro para serem corrigidos!

7.9 Acabamento

O alumínio puro irá oxidar, ficar sujo e mostrar impressões digitais devido ao manuseio se não for finalizado antes da montagem. Por ordem de dificuldade e custo, as
opções de acabamento são;

7.9.1 Uretano Transparente

Polir as peças com lã de aço fina, desengordurar e finalizar com uma ou mais demãos de tinta uretano transparente. Isso fornecerá um acabamento metálico natural,
mas protegerá a superfície metálica. Como o acabamento é transparente, esta opção tem menor potencial de apresentar defeitos e, portanto, é adequada para
aplicação manual.

7.9.2 Anodização

As peças de alumínio podem ser anodizadas para proporcionar um acabamento colorido. Com os avanços tecnológicos, as opções de cores estão cada vez melhores e o efeito é
excelente, assim como a proteção contra corrosão. Várias opções de cores estão disponíveis, mas pode haver uma taxa de configuração para qualquer coisa que não seja as cores
básicas, como preto, vermelho, azul, transparente, etc.

Existe uma variação de anodização chamada “revestimento duro” que também pode ser feita. Normalmente mais caro, é muito durável e geralmente não tem
uma aparência metálica transparente, em comparação com a anodização normal. Outras variações de anodização podem incluir texturas de superfície planas
ou acetinadas ou impregnação de Teflon onde o desgaste da superfície pode ser uma preocupação.

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Uma nota final... A anodização não é uma opção de acabamento de longo prazo e as cores irão desbotar em um período de 3 a 5 anos. Em casos extremos, quase toda
a cor desaparecerá, resultando em um acabamento metálico muito claro. O azul e o vermelho parecem desbotar mais, enquanto o preto desbota menos.

7.9.3 Pintura

As peças podem ser pintadas nas cores desejadas. Cada peça precisará ser acabada com lixa extra fina, desengordurada, preparada e depois
pintada. Você pode conseguir a pintura em uma oficina local, o que elimina muito trabalho. Há uma ampla gama de combinações de cores
possíveis e as tintas automotivas são muito duráveis. Se for desejado um acabamento super liso, lixar com lixa úmida de grão 1000 a 1500 e, em
seguida, usar um composto de fricção automotivo fornecerá um acabamento espelhado. AVISO: Não use massa para esfregar em acabamentos
de tinta esmaltada em spray, pois alguns compostos para esfregar atacarão a tinta e estragarão o acabamento! Os compostos de fricção não
atacam acabamentos lacados, automotivos ou epóxi.

7.9.4 Revestimento em Pó

Esta é provavelmente a opção mais cara, mas provavelmente fornecerá os melhores resultados. Existem muitas cores e texturas excelentes
disponíveis. Às vezes é possível solicitar amostras grátis do material de revestimento em pó direto do fabricante. No entanto, para fazer isso,
pode ser necessária a influência da empresa que realmente executaria o serviço de pintura a pó. Vale a pena investigar isso. Uma pesquisa na
Internet por tinta em pó gerará várias empresas de tintas de grande nome, como a Sherwiin-Williams. Muitas vezes, sites como este mostram
amostras dos revestimentos em pó disponíveis.

7.10 Compra de peças Hornet

Atualmente, não há nenhuma empresa ou indivíduo que eu conheça que esteja produzindo peças Hornet no varejo. Para a maioria das pessoas,
algumas das peças mais complicadas neste documento exigirão máquinas maiores e mais caras do que apenas uma furadeira típica. No entanto, num
futuro próximo, posso ser uma fonte de alguns desses componentes. Meu foco principal será nas peças que requerem fresamento, torneamento
(torno) ou soldagem. No momento, as peças tubulares simples estão no final da lista. Mas isso pode mudar dependendo de quais peças as pessoas
mais solicitam. Portanto, quanto mais feedback eu receber das pessoas, mais motivado ficarei. Eventualmente, eu gostaria de equipar o Hornet,
completo com todos os recursos de marketing padrão, como cores personalizadas, opções de usina de energia, etc.

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7.11 Espaço de trabalho

7.11.1 Espaço de Trabalho Geral

Existem 2 benefícios principais em ter seu espaço de trabalho perto de casa; 1) é provável que você gaste mais tempo trabalhando em seu giroscópio e 2)
é mais provável que outros membros de sua família se envolvam e ajudem você. Ter seu espaço de trabalho localizado longe de casa por cerca de 20 a 30
minutos diminuirá o tempo total que você pode gastar na construção. Além disso, se você sabe que precisa ir e voltar do local de trabalho toda vez que
quiser trabalhar no giroscópio, provavelmente ficará menos motivado para sair do sofá. Portanto, se possível, você deve ter um espaço de trabalho em
casa. Uma garagem para 2 carros deve servir bem.

Normalmente, os giroscópios não ocupam muito espaço quando concluídos. Um espaço com mais de 25 pés de profundidade, mais de 2,5 metros de altura e mais de
2,10 metros de largura caberá na maioria dos giroscópios. Em comparação, no entanto, durante o processo de construção, é necessário um espaço maior. Mas
obviamente isso também depende de quantas peças reais do giroscópio você mesmo fabricará. Vamos supor que você tenha uma situação semelhante à minha. Tenho
uma garagem extra para 2 carros que mede 25' x 25'. A garagem está inacabada, mas pelo menos tem electricidade. Não há nenhum tipo de calor, exceto aquele que
meu corpo emite, e o que a Mãe Natureza pode fornecer na forma de aquecimento solar do telhado, que não é muito. Mas ei, pelo menos posso chamá-la de minha
própria caverna. Obviamente, para o trabalho composto que preciso fazer, precisarei de algum tipo de calor.

Fixado com segurança a uma parede, construí uma bancada de trabalho com 24 ”de profundidade e pouco mais de 14 pés de comprimento. Este banco será usado na maior parte
do meu trabalho no Hornet. Estou pensando em montar uma serra de corte nesta bancada em uma das extremidades. Isto proporcionará uma superfície grande o suficiente
para cortar os longos pedaços de tubulação do trem de pouso e da fuselagem. Dividindo este espaço estará uma furadeira e uma esmerilhadeira de bancada. Seria bom ter um
torno ou fresadora vertical, mas está bem fora do meu orçamento para este projeto.

7.11.2 Considerações Ambientais de Saúde e Segurança

Haverá um certo grau de lixamento, pintura e trabalho com diferentes produtos químicos, incluindo lubrificantes, produtos de limpeza, primers, epóxis e adesivos. Também haverá um pouco de trabalho com ferramentas elétricas e ferramentas manuais. Por mais leves que pareçam, eles podem não matá-

lo imediatamente, mas você pode facilmente perder um dedo, perder o uso de um ou ambos os olhos, ter uma reação alérgica a um solvente ou sofrer em algum momento no futuro devido à sua exposição a um químico. Planejar é a melhor prevenção. Sua área de trabalho deve ter ventilação adequada.

Um exaustor é um bom investimento. Ao trabalhar nesta área, o uso de óculos de segurança é mínimo. Bons sapatos ou botas e um par de luvas de trabalho também devem ser usados. Ao manusear produtos químicos, solventes e epóxis, use luvas de látex ou borracha, e use algum tipo de aparelho

respiratório, como uma máscara cirúrgica ou um respirador como o usado na pintura em spray. Se possível, inclua um lava-olhos em sua oficina. Um kit de primeiros socorros bem abastecido e um extintor de incêndio aprovado e funcional são essenciais! Não use ar comprimido para limpar áreas de

trabalho, pois isso pode fazer com que lascas de metal e fragmentos de fibra de vidro e Kevlar se transformem em projéteis, o que pode resultar em sérios danos aos olhos, mesmo usando proteção para os olhos. Em vez disso, use um aspirador de pó para evitar que detritos soltos se transformem em

pequenos mísseis. E acho que todos somos culpados de uma coisa: usar as ferramentas da maneira como foram planejadas. Um alicate não funciona como um martelo! Assim como a chave do carro não foi feita para limpar os ouvidos. inclua uma estação de lavagem de olhos em sua oficina. Um kit de

primeiros socorros bem abastecido e um extintor de incêndio aprovado e funcional são essenciais! Não use ar comprimido para limpar áreas de trabalho, pois isso pode fazer com que lascas de metal e fragmentos de fibra de vidro e Kevlar se transformem em projéteis, o que pode resultar em sérios danos

aos olhos, mesmo usando proteção para os olhos. Em vez disso, use um aspirador de pó para evitar que detritos soltos se transformem em pequenos mísseis. E acho que todos somos culpados de uma coisa: usar as ferramentas da maneira como foram planejadas. Um alicate não funciona como um

martelo! Assim como a chave do carro não foi feita para limpar os ouvidos. inclua uma estação de lavagem de olhos em sua oficina. Um kit de primeiros socorros bem abastecido e um extintor de incêndio aprovado e funcional são essenciais! Não use ar comprimido para limpar áreas de trabalho, pois isso

pode fazer com que lascas de metal e fragmentos de fibra de vidro e Kevlar se transformem em projéteis, o que pode resultar em sérios danos aos olhos, mesmo usando proteção para os olhos. Em vez disso, use um aspirador de pó para evitar que detritos soltos se transformem em pequenos mísseis. E

acho que todos somos culpados de uma coisa: usar as ferramentas da maneira como foram planejadas. Um alicate não funciona como um martelo! Assim como a chave do carro não foi feita para limpar os ouvidos. Não use ar comprimido para limpar áreas de trabalho, pois isso pode fazer com que lascas

de metal e fragmentos de fibra de vidro e Kevlar se transformem em projéteis, o que pode resultar em sérios danos aos olhos, mesmo usando proteção para os olhos. Em vez disso, use um aspirador de pó para evitar que detritos soltos se transformem em pequenos mísseis. E acho que todos somos culpados de uma coisa

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7.11.3 Mesa de Corte de Tecido Composto

Uma mesa específica para corte de seus tecidos compósitos será obrigatória. Certa vez, vi uma ótima mesa dobrável feita em casa no programa de TV “A Plane Is
Born” (Discovery Wings, canal 195 da DishNetwork). Para fazer esta mesa, construa uma moldura com 4 peças de madeira 2 x 6. Esta moldura deve ter uma
medida interna de pelo menos 62 ”de largura x 50-60 polegadas de altura. Como a maioria dos parafusos de tecido composto mede 60 polegadas de largura, a
moldura deve ser um pouco maior. Cubra um lado desta moldura com um pedaço de MDF de 1/2 "aparado na parte externa da moldura. Aparafuse esta
moldura na parede de sua oficina com a parte inferior a cerca de 30-36 polegadas do chão. O lado aberto de esta caixa deve ficar voltada para fora.Usando outro
pedaço de MDF, faça uma porta do mesmo tamanho do primeiro pedaço de MDF e fixe-a com dobradiças ao longo da borda inferior da moldura 2 x 6.
Certifique-se de adicionar algum tipo de trava na borda superior da porta para que você não precise fazer uma viagem desnecessária ao hospital! Esta porta
também servirá como superfície de trabalho.

Abra a porta e abaixe-a de forma que fique paralela ao chão. Use um nível de bolha para isso. Apoie a porta nesta posição com cavaletes ou algo
assim. Usando madeira 2 x 4, corte 2 peças que se estenderão do chão até a porta. Estas serão as pernas. Feche a porta e prenda as pernas à
porta usando dobradiças. Com a porta levantada e travada, as pernas devem ficar penduradas contra a porta. Quando você abre a porta, as
pernas balançam automaticamente e apoiam a porta, tornando-a sua superfície de trabalho.

Quase todo o tecido que você cortará ficará em um ângulo de 45 graus. Para facilitar um pouco esse trabalho, cubra a superfície
interna da porta com um pedaço de polietileno de alta densidade de 1/8 ”de espessura ou algo semelhante como Plexiglas. Eu
sugeriria usar cimento de contato para isso e aqui está o porquê. Assim que o plástico estiver preso à superfície de trabalho, usando
uma serra circular com a lâmina ajustada para uma profundidade de 1/8”, corte um “X” em toda a superfície a 45 graus das bordas da
superfície de trabalho. O centro da cruz deve estar em algum lugar no meio da superfície de trabalho. Em seguida, faça mais 2 cortes
(lado a lado) na superfície de trabalho – um próximo à moldura na parede e outro mais distante da moldura.

Através dos lados 2 x 6, faça uma série de furos (2 a 3 de cada lado) grandes o suficiente para que um pedaço de conduíte de 1/2" passe de um lado para o outro. Os
furos devem ter cerca de 7/8" de diâmetro. Certifique-se de que os orifícios de um lado ao outro estejam um pouco alinhados entre si. Corte pedaços de conduíte de 1/2
"em um comprimento de modo que haja cerca de 5 cm projetando-se de ambos os lados quando passado pela estrutura. Essas peças serão utilizadas para pendurar seu
tecido de Kevlar e/ou fibra de vidro. O conjunto mais baixo de orifícios deve estar a cerca de 30 centímetros ou melhor da parte inferior. Isso permitirá um espaço para
armazenar seus epóxis e outros materiais líquidos.

Depois de fazer tudo isso, conecte uma lâmpada de 25 watts em um dos cantos inferiores da moldura. Quando não estiver fazendo nenhum
trabalho composto, mantenha a porta fechada e a luz acesa. Essa luz fornecerá calor suficiente para evitar que os tecidos absorvam umidade e
evitar que os componentes líquidos cristalizem se a temperatura do ar externo cair significativamente.

7.11.4 Tabela de Lay-Up de Compósitos

Uma segunda mesa deve ser construída para fazer a mistura da resina e as camadas básicas. O tamanho da mesa deve ser pelo menos 6 a 12 polegadas maior
em todas as direções do que o maior componente composto do Hornet. O tamanho mínimo da mesa deve ser de cerca de 48” X 36”. O

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a mesa deve estar localizada em uma área que permita acesso a todos os lados. Se o espaço permitir, a mesa pode ser grande o suficiente para
fornecer o espaço necessário para dispensar e misturar os epóxis. Isso pode ser feito em quase qualquer lugar próximo à mesa Lay-Up. A
mistura NÃO deve ser feita na mesa de corte porque você vai pingar um pouco do epóxi e não quer que nenhum epóxi entre nos parafusos do
tecido.

Distribuir os epóxis nas proporções adequadas não é tão difícil. Os fornecedores de materiais compósitos geralmente possuem bombas manuais simples que
são aparafusadas diretamente no topo da resina epóxi e das latas de endurecedor. A distribuição desse material não requer muito espaço na bancada e, como o
tamanho dos pedaços de espuma do Hornet é pequeno em comparação com a asa de um avião, apenas pequenas quantidades de epóxi serão misturadas a
cada vez. O que isso significa é que você só precisa de espaço suficiente para as latas ficarem enquanto você anda com um copo de epóxi em uma das mãos e
um palito ou rodo na outra.

Referindo-nos às Considerações de Saúde e Segurança Ambiental, mencionei ventilação adequada. Para um grau extra de proteção, adicione um
exaustor sobre a mesa com saída para o exterior. Dessa forma, você não respirará a fumaça do epóxi. Além disso, uma vez misturados os epóxis, eles
aquecem. Em alguns casos, como quando é usado muito endurecedor, o calor pode ser suficiente para causar um incêndio. Siga atentamente as
proporções de mistura dos fabricantes e certifique-se de ter um extintor de incêndio à mão (por precaução).

8.Os desenhos
8.1 Geral
Todas as informações relativas à fabricação de quaisquer componentes estarão nos desenhos a seguir. Preste muita atenção ao material destacado no
bloco de título de cada folha, no canto inferior direito. Haverá uma lista de peças no canto superior esquerdo dos diferentes desenhos de montagem,
que fornecerá as quantidades necessárias para a montagem. Os números das peças que aparecem em todos os desenhos são para meu próprio
benefício, para que eu possa manter tudo organizado. Se precisar entrar em contato comigo sobre uma peça ou desenho, especifique o número da
peça. Além disso, se você encontrar um erro de digitação ou se faltarem dimensões, avise-me para que eu possa fazer as correções e repassar este
documento. Obrigado!

8.2 SolidWorks
Os desenhos a seguir foram produzidos usando SolidWorks. SolidWorks é um software de engenharia de modelos sólidos 3D usado por mais de 150.000 designers e
engenheiros em todo o mundo. O pacote básico não é barato! Ao contrário do AutoCAD ou de um programa de pintura, podem ser inseridos valores dimensionais
específicos que determinarão o tamanho e a localização das peças e recursos. SolidWorks é um pacote de projeto altamente automatizado. Pode ser pensado como uma
ferramenta de design de realidade virtual – se as peças cabem no SolidWorks, então elas caberão no mundo real, desde que as peças sejam feitas corretamente.

8.3 Fuselagem de quilha suspensa

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Quando comecei o projeto do Hornet, a quilha e a cauda foram fabricadas como uma única peça de tubo de alumínio 6061-T6 de parede 2x2x.125, que ia do
conjunto da roda do nariz até as penas da cauda. Depois de alguma consideração, decidi seguir um pouco mais de perto os designs do GyroBee/HoneyBee e
dividir a quilha em duas partes separadas. Ao fazer isso, consegui abaixar o motor em 2 polegadas, criando efetivamente uma pequena “quilha caída”. Mas
isso também adicionou uma pequena quantidade de peso – cerca de 1,5 quilo ou mais. Isso pode não parecer muito peso. No entanto, para cada quilo que
consigo tirar, mais eficiente em termos de combustível o Hornet se torna, sem falar no melhor desempenho.

Há uma pequena desvantagem em seguir o design da família Bee de giroscópios, onde são usados tubos separados da quilha e da
cauda. Como o tubo da cauda e o tubo da quilha se sobrepõem, isso aumenta um pouco o peso da aeronave. Abaixar o motor até a altura
do tubo da quilha (2 polegadas) ajuda a diminuir a distância entre o CG e a linha de impulso, mas mudou apenas um pouco
- algum valor inferior a 2 polegadas. Como a queda na linha de empuxo é tão pequena, não acredito que o tubo de alumínio adicional ou o trabalho necessário
para reduzir o motor em apenas 5 centímetros realmente valha a pena. O que me leva ao próximo ponto. Que tal uma verdadeira quilha caída?

Apenas pela diversão de mudar completamente o design do Hornet, adicionei um espaço de 10 centímetros entre a cauda e o tubo da quilha. Para
melhorar a aparência da fuselagem, cortei a frente da cauda até um ponto bem na frente da hélice. Em seguida, atravessei a área entre as placas do
conjunto e a parte frontal da cauda com outro pedaço de tubo 6061-T6 de parede 2x2x.125 e juntei tudo com placa de alumínio. Qualquer que seja a
queda da cauda que adicionei à fuselagem, removi a mesma quantidade da altura do tubo do mastro e adicionei comprimento ao trem de pouso.
Quando executei um cálculo de CG, descobri que 4 polegadas de queda da cauda não equivalem a 4 polegadas de mudança de deslocamento da linha
de impulso/CG – eram apenas cerca de 2,5 polegadas.

Eu estava preocupado que, ao largar a lança da cauda e adicionar as peças necessárias para fazer a ideia da queda da quilha funcionar, eu estaria
adicionando muito peso. Na verdade, exatamente o oposto era verdadeiro. O peso vazio do Hornet caiu 2,5 libras! Portanto, deixei cair a cauda mais alguns
centímetros, totalizando 12 centímetros. Da forma como está agora, com um piloto de 225 libras no assento e um tanque cheio de combustível (5 galões), o
Hornet completo deve ter um deslocamento de CG/linha de empuxo de menos de 1/2 polegada.

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8.4 Trem de Pouso

A primeira coisa que se destacou nos giroscópios estilo Bensen, incluindo o GyroBee e o HoneyBee, foi a rigidez do sistema de trem de pouso. A família
de giroscópios “Bee” tinha pelo menos algum tipo de sistema de choque através do uso de cordas elásticas ou hastes de fibra de vidro. O Bensen não
tinha nada - as rodas são montadas na extremidade de um tubo retangular de alumínio. Voar com esses giroscópios em pistas de superfície dura não foi
problema. Mas e os quintais das pessoas, faixas de grama, etc? Superfícies ásperas tendem a bater bastante nessas aeronaves. Todos os sistemas que vi
até agora tinham espaço para melhorias. Foi aqui que comecei meus esforços de design.

Projetar o trem de pouso me levou a percorrer vários caminhos diferentes. Eu sabia que queria que o trem de pouso fosse flexível para
cima e para baixo em até 3-4 polegadas (o deslocamento total seria cerca de 3 vezes o peso bruto máximo da aeronave). Isso permitiria
pousos nada perfeitos e campos acidentados. O maior desafio em projetar um trem de pouso para uma aeronave tão leve quanto um
giroscópio é o que usar como molas. Eu olhei para uma pilha de opções diferentes - molas de fibra de vidro, molas de compressão
helicoidais, arruelas Belleville, ar comprimido, amortecedores de óleo, discos de borracha, etc. cada um, exceto para o projeto de ar
comprimido. O maior problema com o ar era o que você faria se houvesse um vazamento de ar no sistema enquanto voava, e você não
sabia disso? A falta de força de retenção no trem de pouso poderá causar um grave acidente no momento do pouso. No mínimo, você teria
que reconstruir seu giroscópio.

A esta altura, você provavelmente está se perguntando: “o que essa conversa sobre trens de pouso tem a ver com a fuselagem?” Bastante! Durante todo o
tempo em que projetei o Hornet, minhas especificações-alvo eram aquelas que descreviam o que é uma aeronave ultraleve. Em outras palavras, a parte 103 dos
Regulamentos Federais de Aviação da FAA era meu objetivo – uma aeronave de assento único com peso vazio não superior a 254 libras, capacidade de
combustível não superior a 5 galões e velocidade máxima não superior a 63 milhas por hora. Esta especificação ditava as forças que o trem de pouso deveria ser
capaz de absorver.

8.4.1 Rede elétrica

Em comparação com a maioria dos outros giroscópios, o projeto inicial do trem de pouso principal do Hornet era bastante largo – 2,10 metros. Uma postura mais
estreita não teria impacto nas características de voo. No entanto, isso degradaria o ângulo de capotamento do solo. A maioria dos danos em acidentes típicos de
giroscópio ocorre quando um piloto pousa em um ângulo "caranguejo", geralmente ao executar um pouso fora do campo com o motor desligado. Com muita
frequência, o giroscópio tomba, destruindo as pás e danificando gravemente outras partes da fuselagem. Uma posição de marcha mais ampla pode tornar
qualquer giroscópio mais imune a tais acidentes de capotamento. Mas há um limite de quão longe você deve ir. Em algum momento, você terá que rebocar seu
giroscópio para um local diferente. A maioria dos trailers está na faixa de 6 a 7 pés. No entanto, muitos dos reboques de 7 pés de largura têm obstruções onde
ficam as rodas do reboque. Carregar e descarregar um giroscópio com uma posição de 7 pés é difícil de lidar neste caso. Portanto, após uma viagem a Rotors
Over Carolina em outubro de 2003, e testemunhando esse problema em primeira mão, decidi estreitar o trem de pouso do Hornet para 6 pés.

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Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com

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8.4.2 Conjunto da roda do nariz

A maior parte do conjunto da roda do nariz é feita de aço 4130. Como você pode ver nos desenhos, o conjunto da roda dianteira se assemelha ao
conjunto do garfo dianteiro e da roda de uma bicicleta infantil de 12”. Você está certo. Se você acha que fortalecer a dianteira da bicicleta de seu filho
será bem recebido por seu cônjuge, então, por favor, faça isso. Você terá que fazer algumas pequenas modificações que permitirão conectar as hastes
de direção da roda do nariz aos garfos, mas isso não deve ser um grande problema.

Todos os componentes do fone de ouvido de uma bicicleta funcionarão no conjunto da roda do nariz, incluindo o freio dianteiro e a roda. Todos esses componentes podem
ser adquiridos em uma loja de bicicletas local ou até mesmo em um grande ponto de venda como K-Mart e Walmart. Existem diferentes tamanhos de rolamentos de fone de
ouvido, portanto, certifique-se de comprar o tamanho certo.

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8.4.3 Conjunto da roda traseira

A origem do conjunto da roda traseira do Hornet veio de um som desconfortável que uma vez ouvi vindo de um giroscópio Honeybee. O
som veio da área das placas de cluster quando o piloto saiu do assento e a roda traseira pousou no chão. O som lembrava aquele que vem
de um balanço de quintal bem usado quando uma criança está balançando nele. Uma espécie de rangido metálico.

Agora, não sei sobre você, mas eu valorizo muito as placas de alumínio que conectam todos os tubos quadrados e retangulares de alumínio,
bem como o próprio tubo. Este som de rangido me diz que algo está se movendo, e após a observação visual da cauda enquanto o giroscópio se
acomoda na roda traseira, você pode ver a cauda girar um pouco nas placas do conjunto - pelo menos uma polegada na cauda roda.
Considerando os furos de tolerância estreita nas placas e tubos de alumínio, aposto que os furos nesta abelha em particular eram de formato
oval devido a todas as batidas que a roda traseira recebeu.

Depois daquele pequeno encontro revelador, eu estava visitando um amigo meu em Richmond, Indiana. Havia algumas outras pessoas visitando que
trouxeram seus giroscópios. Um giroscópio personalizado tinha um design de tubo de aço totalmente soldado que tinha uma roda traseira com mola.
Conversei brevemente com o piloto sobre sua roda traseira e ele afirmou que valia a pena tê-la. Isso resolveu! O Hornet teria uma roda traseira com
mola.

No início do projeto do Hornet, comecei a projetar primeiro o conjunto da roda traseira. Minha esperança era que os proprietários de GyroBee e Honeybee
construíssem (ou comprassem) a roda traseira Hornet para usar em seus próprios giroscópios. Publiquei os desenhos no meu site por um curto período de
tempo, mas não recebi nenhum feedback sobre se alguém realmente havia construído um. Então desisti de forçar o design da roda traseira por si só e continuei
com o restante do design do Hornet.

A montagem atual da roda traseira do Hornet é um pouco diferente da roda traseira anterior que postei originalmente no site. No entanto, as
únicas diferenças são os dois braços oscilantes que seguram a roda. Se você já construiu o conjunto inicial da roda traseira do Hornet, ainda
poderá usá-lo. Você só precisa ter certeza de que há espaço suficiente entre a parte superior da roda e a parte inferior do leme. É necessário um
mínimo de cerca de 2-2 1/2 polegadas de espaço para a roda se deslocar.

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8.5 Assento Composto

O Hornet utilizará um assento composto feito de diversas peças diferentes de espuma. As peças individuais de espuma serão cobertas de
forma úmida com epóxi e Kevlar na superfície externa. Essas peças individuais são então unidas como um quebra-cabeça. Este arranjo
oferece excelente resistência, leveza e muita flexibilidade de montagem devido a todas as superfícies planas.

O assento tem uma única “coluna” de 2 polegadas de largura. Esta coluna se encaixa entre os suportes diagonais e os suportes do motor. Como a resistência
era uma das minhas principais preocupações de projeto, incorporei o assento composto como parte da montagem da fuselagem do Hornet, tornando-o
parte integrante da integridade estrutural da fuselagem. O assento fornece suporte triangular adicional entre o tubo do mastro, os suportes diagonais e os
suportes do motor. Nos desenhos da fuselagem há um espaço entre as extremidades dianteiras dos suportes do motor e os suportes diagonais. O assento
preenche essa lacuna e une tudo.

Quanto a mim, não sou o menor cara do mundo. Não me encaixo muito bem nos tanques de assento que são tão populares hoje em dia. Na minha
opinião, os tanques dos assentos não têm a melhor ergonomia. O design simples, plano e quadrado do assento composto do Hornet tem muitas
vantagens que os tanques do assento não abordam. Com este assento composto, as almofadas do assento são fáceis de fazer e podem ter capas em
qualquer cor, com qualquer decoração, logotipo, estampa, etc. Eventualmente, gostaria de vender assentos concluídos. No futuro, haverá alguns
designs diferentes de assentos com alturas variadas para escolher, que serão aparafusados diretamente nos orifícios de montagem existentes na
fuselagem. Uma opção futura pode ser um mecanismo de altura do assento ajustável ao solo.

Um dos maiores benefícios do design do assento composto é a capacidade de montar controles adicionais, rádios ou outros dispositivos e dispositivos de
piloto. Se você for como eu, gosto de muitos interruptores e botões, e este assento permite adicionar muitas coisas extras. No entanto, montar esse
material não é apenas uma questão de fazer alguns furos e passar alguns parafusos. Porque quando você aperta os parafusos, o revestimento externo
composto será esmagado. No design do assento Hornet, adicionei 2 inserções Garolite/Phenolic na placa inferior do assento – uma à esquerda e outra à
direita. Essas inserções fornecem um ponto de montagem forte no qual o acelerador ou outro dispositivo tipo placa plana pode ser montado. Se forem
necessários furos adicionais, serão necessárias inserções adicionais. As pastilhas podem ser feitas de diversos materiais, como fenólico, Garolita ou
alumínio. Contanto que as forças de compressão do parafuso e da porca sejam aplicadas ao material de inserção, e não ao núcleo de espuma, está tudo
pronto.

A instalação de pastilhas adicionais é simplesmente uma questão de furar ou fresar uma abertura grande o suficiente para aceitar a
pastilha, fixando a pastilha no lugar usando epóxi e aplicando um remendo de fibra de vidro ou Kevlar sobre a pastilha com mais
epóxi. Assim que o epóxi tiver tempo de cura, a inserção pode ser perfurada para que um parafuso possa ser inserido. Se a pastilha
for pequena, como um pedaço redondo de alumínio de 1 polegada, é uma boa ideia furar a pastilha antes de fixá-la na sede. Isso
reduzirá o risco de a pastilha se soltar durante a perfuração. Uma regra prática sobre compósitos é ter em mente: quanto maior a
área de superfície, melhor. Em outras palavras, quanto maior a área de superfície da pastilha que entrar em contato com o Kevlar ou
fibra de vidro, mais resistente será a pastilha. Portanto,

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8.6 Controles de Voo

Através das experiências infelizes de outras pessoas, aprendi uma lição muito valiosa sobre controles de voo. Os controles de vôo são o elo mais importante
entre você e a aeronave. Eles devem ser confiáveis! Sua vida depende disso. Exagerar no design dos controles de vôo não é uma coisa ruim, desde que eles
mantenham a liberdade de movimento e sejam suaves. Exceto por um pequeno número de itens menos críticos, todos os componentes que compõem os
controles de vôo do Hornet são fabricados em aço 4130 soldado. Há uma pequena penalidade de peso para isso, mas imaginei que os ganhos em confiabilidade
pesavam muito sobre qualquer penalidade.

8.6.1 Placa de Piso

O conjunto da placa de piso é um núcleo de espuma, Kevlar e sanduíche de camada úmida de epóxi, com inserções roscadas de aço 4130 coladas na
superfície inferior. Esta estrutura será forte o suficiente para permitir um meio mais fácil de entrar e sair do giroscópio, proporcionando um local amplo
e seguro para ficar de pé. Ele também apoia seus pés quando eles estão apoiados nos pedais do leme. A fuselagem Hornet foi projetada para aceitar o
padrão de montagem da placa de piso. Outras fuselagens exigirão furos no tubo da quilha para montagem. Exceto pelas quantidades de material, a
placa de piso pode ser moldada da mesma maneira que as penas de cauda do Watson. Em geral, as instruções de construção das penas da cauda do
Watson são exatamente as mesmas que serão empregadas para a placa de piso do Hornet. Instruções para a construção das penas de cauda do Watson
podem ser encontradas no pacote de documentação do GyroBee. Quando a construção composta estiver concluída, minha sugestão seria aplicar um
grande pedaço de fita adesiva na superfície superior. Deve haver bastante atrito para manter os pés no lugar durante o vôo.

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8.6.2 Pedais do Leme

O design final dos pedais do leme do Hornet foi baseado nos pedais de guinada do Bell UH-1, mais conhecido como Huey. As dimensões reais não são exatamente as mesmas do Huey, mas a intenção do design é a mesma. A maioria dos pedais giroscópios são planos, o que faz com que os pés do piloto

fiquem planos neles, com o ponto de articulação bastante alto. O problema é que quando um comando do leme é feito, dependendo da quantidade de comando, o piloto pode ter um pé fortemente apontado e o outro pé apontado para trás em um ângulo extremo. Obviamente, esta não é uma posição

muito confortável para os pés do piloto. Também com um pedal giroscópio típico, eles são projetados como "tamanho único". Pessoas com pernas mais longas ou mais curtas do que o design do giroscópio originalmente exigido colocam os pés do piloto em uma posição estranha desde o início, tornando

os vôos longos complicados. Com os pedais Hornet, em conjunto com a placa de piso, o piloto pode posicionar os pés em qualquer ângulo que seja mais conveniente e confortável. Existem duas versões dos pedais de leme Hornet - uma para o GyroBee e outra para o Hornet. Existem 2 diferenças entre as

duas variações; 1) A versão Hornet tem a adição de uma espiga de montagem para segurar um pod de instrumento, e 2) a versão Hornet é montada diretamente no tubo da quilha, enquanto a versão GyroBee é mais espaçada para permitir as placas da roda do nariz. Os pedais Hornet são construídos a

partir de tubo de parede fina 4130 soldado, mas pesam apenas 2,1 libras, o que inclui todo o hardware e 2 extremidades de haste. o piloto pode colocar os pés em qualquer ângulo que seja mais conveniente e confortável. Existem duas versões dos pedais de leme Hornet - uma para o GyroBee e outra

para o Hornet. Existem 2 diferenças entre as duas variações; 1) A versão Hornet tem a adição de uma espiga de montagem para segurar um pod de instrumento, e 2) a versão Hornet é montada diretamente no tubo da quilha, enquanto a versão GyroBee é mais espaçada para permitir as placas da roda do

nariz. Os pedais Hornet são construídos a partir de tubo de parede fina 4130 soldado, mas pesam apenas 2,1 libras, o que inclui todo o hardware e 2 extremidades de haste. o piloto pode colocar os pés em qualquer ângulo que seja mais conveniente e confortável. Existem duas versões dos pedais de leme

Hornet - uma para o GyroBee e outra para o Hornet. Existem 2 diferenças entre as duas variações; 1) A versão Hornet tem a adição de uma espiga de montagem para segurar um pod de instrumento, e 2) a versão Hornet é montada diretamente no tubo da quilha, enquanto a versão GyroBee é mais

espaçada para permitir as placas da roda do nariz. Os pedais Hornet são construídos a partir de tubo de parede fina 4130 soldado, mas pesam apenas 2,1 libras, o que inclui todo o hardware e 2 extremidades de haste. Existem 2 diferenças entre as duas variações; 1) A versão Hornet tem a adição de uma

espiga de montagem para segurar um pod de instrumento, e 2) a versão Hornet é montada diretamente no tubo da quilha, enquanto a versão GyroBee é mais espaçada para permitir as placas da roda do nariz. Os pedais Hornet são construídos a partir de tubo de parede fina soldado 4130, mas pesam

apenas 2,1 libras, o que inclui todo o hardware e 2 extremidades de haste. Existem 2 diferenças entre as duas variações; 1) A versão Hornet tem a adição de uma espiga de montagem para segurar um pod de instrumento, e 2) a versão Hornet é montada diretamente no tubo da quilha, enquanto a versão GyroBee é mais es

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8.6.3 Conjunto do joystick

Uma das maiores reclamações que tenho ouvido das pessoas é a incapacidade de apoiar o braço no colo enquanto segura o joystick.
Espero ter resolvido esse problema com o design do meu joystick.

Projetei o joystick Hornet com várias ideias em mente. Uma ideia focava em um meio simples de ajustar o joystick ao piloto. Consegui isso usando um par de
extremidades de haste fixadas em extremidades opostas do comprimento do tubo 4130 (P/N 56-00005 – Conjunto de tubo de passo). Se a posição do punho do
manche não for do agrado do piloto, basta puxar um dos parafusos AN, quebrar um pedaço do fio de segurança, afrouxar uma contraporca e aparafusar (ou
retirar) uma das extremidades da haste. Depois de remontado, o punho do stick estará em uma posição diferente. Girar as extremidades da haste moverá o
manípulo para mais perto do ocupante.

A configuração básica e técnica de construção do joystick vieram de duas fontes diferentes; 1) o UH-1 Huey e 2) um Piper Cub. Eu queria um joystick
com aparência militar (como o Huey), mas também tinha que ser simples (como o Cub). Embora o design do Cub fosse um pouco fraco para o meu
gosto, então eu o reforcei um pouco.

As entradas de pitch e roll serão um pouco dóceis nesta configuração atual. A soldagem do garfo de controle é propositalmente mais estreita e mais curta do
que alguns dos sistemas de controle giroscópio mais comuns. Considero este um projeto inicial. A razão é que não tenho certeza de como o Hornet voará e não
queria que os controles fossem excessivamente sensíveis. Uma história sobre pilotos antigos e ousados vem à mente.

Mantendo a abordagem de design simples e robusto, a maior parte do conjunto do joystick é fabricada em tubo de aço 4130 soldado. Sim, é um
pouco mais pesado, mas é muito mais resistente e não se cansa como o alumínio. Queria ter um maior grau de confiança no que diz respeito aos
controlos de voo.

Existem outros conjuntos de joystick disponíveis de diversas empresas, mas o padrão de furo de montagem do parafuso para o joystick
Hornet será diferente. Se você for construir um Hornet e já tiver um conjunto de joystick, não faça furos no tubo da quilha até saber
exatamente onde seu conjunto de joystick de terceiros deve ser posicionado.

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8.6.4 Controle do Rotor

O controle do rotor é realizado através de quatro hastes curtas. Por que quatro? Se duas hastes longas fossem usadas entre o garfo
de controle e a cabeça do rotor, devido à distância que teriam que percorrer, durante o vôo elas tremeriam muito. Então, para
evitar que isso aconteça, adicionei dois braços oscilantes da haste – um de cada lado do mastro, a meio caminho entre a cabeça do
rotor e o garfo de controle. Em seguida, adicionei duas hastes entre o garfo de controle e os braços oscilantes da haste (hastes
inferiores) e mais duas hastes entre os braços oscilantes da haste e a cabeça do rotor (hastes superiores). Os quatro pushrods são
exatamente iguais aos do conjunto do tubo de passo, exceto que o comprimento total é diferente. O comprimento das hastes
inferiores é um valor conhecido. No entanto, a distância dos braços oscilantes da haste até a cabeça do rotor é uma questão
diferente.

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8.7 Penas da Cauda

A construção das penas da cauda do Hornet é exatamente igual à do assento composto – núcleo de espuma, Kevlar e camada úmida de epóxi. A construção das
penas da cauda é tal que não será necessário nenhum reforço extra. Os estabilizadores horizontais são montados em cantilever sobre duas peças de tubo de
aço 4130 e fixados por seis parafusos que passam pela superfície superior das penas da cauda, através dos tubos e se projetam na parte inferior com porcas
autotravantes que prendem tudo junto. A área de superfície total para ambos os estabilizadores horizontais é de cerca de 8 pés quadrados.

Os desenhos das penas da cauda não estão completos. O projeto será finalizado no futuro, quando o Hornet 03-001 estiver construído e fluindo por algum tempo.
Portanto, os desenhos fornecidos para as penas da cauda servem apenas como referência. Eu sugiro fortemente que você NÃO os construa. Tal como acontece com
qualquer aeronave, as formas aerodinâmicas, como as penas da cauda, requerem testes de voo para serem totalmente comprovadas e desenvolvidas. Este conjunto
de cauda não voou e não foi comprovado.

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8.8 Tanque de Combustível

Um dos projetos mais simples e, ainda assim, mais demorados do Hornet é o tanque de combustível. A razão para isso é que eu queria ter um formato
aerodinâmico no tanque e tentar minimizar o balanço do CG do Hornet à medida que o combustível era queimado. Além disso, em um esforço para encontrar
uma maneira simples e barata de fabricar o tanque, o design continuou mudando. Mudei o design do tanque de combustível tantas vezes ao longo de um ano
que, francamente, estou cansado de olhar para ele. Eu estava me concentrando em um método específico de fabricação para o tanque de combustível – Kevlar
sobre espuma. Imaginei que a espuma poderia então ser derretida após o processo de aplicação úmida, deixando uma casca de Kevlar. Outras ideias anteriores
foram aspirar ou soprar o tanque conforme necessário, o que é uma opção muito cara em pequenas quantidades. Também brinquei com a ideia de fazer o
tanque de combustível em alumínio soldado. Aqui, novamente, é muito complicado e caro.

Para simplificar a instalação de um tanque de combustível no Hornet, será utilizado um tanque de combustível adquirido, especificamente um tanque de
combustível GT400. O tanque de combustível do GT400 também é o mesmo usado no GyroBee. Assim como o GyroBee, um método semelhante será usado
para montar o tanque de combustível no Hornet, mas com uma grande diferença; o Hornet usará um design de estrutura de Kevlar sobre espuma. A estrutura
usada para segurar o tanque de combustível do GyroBee é feita de peças individuais de alumínio e depois aparafusadas. Existem vários motivos para usar
Kevlar na montagem do tanque de combustível; 1) O Kevlar é mais forte que o alumínio e não se cansa, 2) há menos peças para lidar, 3) O Kevlar tem
características naturais de amortecimento de vibrações e 4) devido à localização dos componentes do Kevlar, ele fornecerá muita resistência adicional ao
suporte de montagem do motor e à lança traseira. A localização do tanque de combustível não mudou e ficará localizado diretamente abaixo dos suportes do
motor, logo atrás do mastro. O tanque de combustível será mantido no lugar exatamente da mesma maneira que o GyroBee – 2 cordas elásticas.

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8.9 Motor e Hélice
O pacote de usina padrão para o Hornet é um Rotax 447 de 40 hp (caixa de engrenagens “B” de relação 2,58:1), girando uma hélice Powerfin de 2 pás, ajustável no solo, de até 64 polegadas de diâmetro. O
Hornet, projetado a partir do GyroBee, foi projetado para voar bem com potência comparativamente baixa. O uso de um Rotax não é obrigatório, pois outros fabricantes fabricam motores perfeitamente
adequados na faixa de 40-45 HP que funcionariam igualmente bem, assumindo o uso de uma transmissão de redução que permitiria girar uma hélice eficiente de 60-64 polegadas! A menos que você seja
muito pesado ou voe rotineiramente em campos de grande altitude, o Rotax 447 deve funcionar perfeitamente. Se você tiver problemas de altitude ou peso, será necessário um motor maior. Um motor
maior pode não exigir nenhum reforço ou suporte adicional, mas até que uma série completa de testes tenha sido realizada, a instalação de um motor superior a um Rotax 503 não deve ser tentada!
Tenha em mente que devido ao aumento da velocidade no ar que um motor maior proporcionará, você terá que registrar o Hornet como “Experimental”. Nesse caso, você deverá receber treinamento e
obter algum tipo de certificado de piloto, geralmente um certificado de Piloto Privado, mas pelo menos um Certificado de Piloto Estudante. Entre em contato com um Instrutor de Voo Certificado com
classificação giroscópica para obter mais detalhes. Você pode encontrar uma lista de finanças em um Certificado de Piloto de Estudante. Entre em contato com um Instrutor de Voo Certificado com
classificação giroscópica para obter mais detalhes. Você pode encontrar uma lista de finanças em um Certificado de Piloto de Estudante. Entre em contato com um Instrutor de Voo Certificado com
classificação giroscópica para obter mais detalhes. Você pode encontrar uma lista de finanças emwww.pra.org .

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8.10 Pás do Rotor
Com o GyroBee, manter o CE acima da linha de empuxo é feito usando pás de rotor ineficientes (arrastadas). Esse arrasto puxa para trás o topo do
mastro do rotor, evitando que o CE caia muito baixo. Amplificar essa força tão necessária é feito através do uso de um mastro mais alto que a média.
Porém, contar com o arrasto do rotor para estar sempre presente não é uma aposta certa, independente do tipo, marca ou configuração do
giroscópio.

A maior diferença entre a família Hornet e a família Bee é a seleção de pás do rotor que podem ser utilizadas. Devido à configuração CLT do Hornet, o arrasto do
rotor não é tão crítico, como é o caso do GyroBee e do HoneyBee. Portanto, qualquer sistema de rotor de tamanho adequado pode ser usado no Hornet. Assim
como no GyroBee e no HoneyBee, recomenda-se que seja usado um carregamento de disco de cerca de 1,0 libra por pé quadrado (PSF). Uma carga baixa de
disco como essa fará com que o Hornet fique “flutuante”. Isso não apenas aumenta sua chance de encontrar um local adequado para pousar no caso de uma
falha de energia, mas também significa que você pode fazer sua aproximação a uma velocidade significativamente mais baixa e executar um pouso sem rotação
com muito mais facilidade, mesmo sem uma brisa forte para ajudar.

Além do efeito de estabilização necessário, é importante lembrar que as pás do rotor de maior arrasto usadas no GyroBee e no HoneyBee limitam sua
velocidade máxima aos 63 mph (55 KTS) exigidos pela FAA. Qualquer coisa mais rápida que isso e a aeronave terá que ser registrada como
“Experimental”. Exceto pelo efeito estabilizador, o mesmo vale para o Hornet. Pás de rotor eficientes, com menos arrasto, farão com que o Hornet voe
mais rápido do que 63 mph. No Hornet, embora as pás do rotor de alto arrasto não sejam necessárias para manter a estabilidade, elas manterão a
velocidade máxima igual ou inferior aos limites da peça 103.

9.Sequência de montagem final


9.1 Arquivos DXF

O que é um arquivo .DXF? Um arquivo DXF é um arquivo gráfico vetorial, às vezes chamado de “formato de arquivo médio”. Os arquivos DXF podem ser importados e
exportados por diversos pacotes CAD. Mas o mais importante é que eles podem ser importados para programas e equipamentos de fabricação. Para peças de chapa
metálica, os arquivos DXF podem ser carregados em máquinas de corte a jato de água e a máquina cortará automaticamente o perfil da peça e todos os furos. Os
arquivos DXF são geralmente de natureza 2D, o que os torna pequenos, portanto cabem em um disquete de 3,5”.

Várias pessoas me perguntaram no passado se eu lhes enviaria arquivos DXF das partes planas do Hornet. Resumindo, a resposta é não! Porém,
irei disponibilizá-los para download. Porém, a única forma que você terá acesso a eles é através deste documento. Abaixo estão uma série de
URLs apontando para uma área específica do meu site. Como afirmei no início deste documento, estes são apenas para referência e não faço
nenhuma reivindicação quanto à integridade e precisão do arquivo DXF. Existem discrepâncias entre as legendas de material nos desenhos e as
legendas de material dos arquivos DXF. Depois de construir meu Hornet e confirmar os desvios materiais, farei com que tudo corresponda.

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Abaixo você encontrará o caminho da Internet para os arquivos DXF e uma lista de todas as partes que estão em cada um dos arquivos DXF. Exceto pela placa de
alumínio 6061-T6, essas peças são provavelmente mais espessas do que o necessário. Se o Hornet estiver a alguns quilos do limite de peso da Parte 103, a
substituição do material das peças de chapa de aço abaixo pode proporcionar alguma economia de peso. Exemplo: Em vez de usar material de 0,065”, use
0,050”. Em vez de usar 0,090” de espessura, use 0,075” de espessura. Em vez de usar 0,120” de espessura, use 0,100” ou mesmo 0,090” de espessura. Como há
tão poucas peças que realmente usam material de 0,120” de espessura, realmente não haverá muita economia e provavelmente não vale a pena o esforço para
mudar. As manilhas de aço formadas para o trem de pouso sofrerão altas cargas de choque. Portanto, pode ser uma má ideia mudar para um material mais fino
nessas peças.

Alterar a espessura do material para economizar peso é o método mais fácil que pode ser feito. Outra opção é fazer furos grandes nas peças para retirar
o material desnecessário. No entanto, a única parte em que isso pode ser feito é o bloco nasal – nas placas superior e inferior. Todas as outras peças são
muito pequenas ou já possuem orifícios de iluminação. No futuro, posso redesenhar um pouco as partes planas das chapas, mas sinto que economizaria
apenas um ou dois quilos.

A maneira mais simples de baixar os arquivos DXF é ir primeiro parahttp://www.geocities.com/donshoebridge/ftp . Lá você verá os arquivos DXF. Clique
com o botão direito em cada um dos arquivos que deseja baixar e clique em “Salvar destino do link como…” ou “Salvar destino como…”.

9.1.1 Placa de Alumínio .120 Espessura 6061-T6

http://www.geocities.com/donshoebridge/ftp/120Thick6061-T6Plate.DXF - Este arquivo contém as seguintes partes; 69-00001, 69-00002,


67-00011, 69-00004 e 69-00005,

9.1.2 Diversos. Placa de aço 0,065 de espessura

http://www.geocities.com/donshoebridge/ftp/065ThickMiscSteel.DXF - Este arquivo contém as seguintes partes; 70-00013, 70-00018, 70-00022,


70-00026, 70-00029 e as placas laterais para 68-00001.

9.1.3 Placa de Aço .090 Espessura 4130

http://www.geocities.com/donshoebridge/ftp/090Thick4130Plate.DXF - Este arquivo contém as seguintes partes; 67-00008 (placas superior e


inferior), 11-00001 (guia de direção), 27-00001 e 69-00003.

9.1.4 Placa de Aço .120 Espessura 4130

http://www.geocities.com/donshoebridge/ftp/120Thick4130Plate.DXF - Este arquivo contém as seguintes partes; 67-00007, 67-00009 (guias de


direção) e 56-00002 (tangulas de articulação).

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10.Índice

A F
ângulo de ataque 12 fibra de vidro 20, 23, 38, 72, 113
Anodização 21 tanque de combustível 11, 16
AOA 12, 14 Tanque de combustível 128

B G
Sino UH-1 86 garagem 22
Bensen 10, 38 Garolita 72
bicicleta 62 GT400 128
bicicleta 62 GiroBee 10, 11, 19, 20, 25, 38, 81, 86, 128, 134, 135
Bunt-Over 15, 16
H
C furadeira 19
Centro de Equilíbrio 16 fone de ouvido 62
Impulso da linha central 13 Abelha 11, 25, 38, 135
centro de arrasto 12 Estabilizador horizontal 14
Centro de gravidade 12 SH 14, 15, 16
CG 12, 13, 14, 15, 16, 25 Huey 86, 96
CLT 13, 14, 16, 135
composto 19, 23, 72, 81 EU
Artesanato 18 inspeção 7, 18

D J.
Arraste sobre 15, 16 controle de video game 11, 96
Perfuração 18
Queda de Quilha 25 K
Arquivos DXF 135, 136
tubo de quilha 25, 81, 86, 96
E Kevlar 20, 23, 72, 81, 113, 128
K-Mart 62
CEA 20
epóxi 20, 72, 81, 113

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eu pá do rotor 13, 15
disco do rotor 12
trem de pouso 11, 25, 38
cabeça do rotor 12, 13, 105
levantar para arrastar 13
vetor de levantamento de rotor 12
M Rotores sobre Carolina 38
pedal do leme 11, 14
MDF 23
MIG 19 S

N ééccóóRR 19
ee assento 11, 19, 25, 38, 72
roda do nariz 11, 25, 62 almofadas de assento 72
SolidWorks 25
P
Pintura 21 T
Parte 103 18, 136 Cone de cauda 25
Revestimento em pó 21 penas da cauda 11, 15, 16, 25, 81, 113
Empurrão de poder 16 parafuso oscilante 13
Powerfin 134 linha de impulso 13, 14, 16, 25, 135
PPO 16 TIG 19
PRA 10, 11, 20
Lavagem de adereços 14 você

R ultraleve 11, 38

Ralph E. Taggart 10 C
RLV 12, 13, 15, 16
rolar 38 Wal-Mart 62
Cauda de Watson 20, 81
Rotax 134
Soldagem 19

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