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Autor:
Wesley Leite
18 de Novembro de 2022
Índice
1) Noções iniciais e Softwares
..............................................................................................................................................................................................6
2) Interoperabilidade
..............................................................................................................................................................................................
22
3) Conversão Retrospectiva
..............................................................................................................................................................................................
23
4) ISO 2709
..............................................................................................................................................................................................
25
5) Protocolo Z39.50
..............................................................................................................................................................................................
27
6) Bases de dados
..............................................................................................................................................................................................
29
7) Banco de dados
..............................................................................................................................................................................................
38
13) WorldCat
..............................................................................................................................................................................................
71
Índice
29) Questões Comentadas - Noções iniciais e Softwares - Cebraspe
..............................................................................................................................................................................................
97
Índice
57) Questões Comentadas - MARC (automação) - Cebraspe
..............................................................................................................................................................................................
231
Índice
85) Lista de Questões - Catálogo em linha de acesso público (OPAC) - VUNESP
..............................................................................................................................................................................................
337
AUTOMAÇÃO DE BIBLIOTECAS
Introdução
Para evitar citações a todo instante, a maior parte do conteúdo desta aula foi baseado na
seguinte obra:
➢ ROWLEY, Jennifer. A biblioteca eletrônica. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos Livros, 2002.
Automação
Para Murilo Cunha1, automação é o método que analisa, organiza ou dirige os meios de
produção, visando a utilização máxima de todos os recursos produtivos, mecânicos, materiais e
humanos. É o sistema de produção no qual o trabalho em processo é transferido de uma
operação para outra sem intervenção humana.
Teixeira e Marinho2 nos ensinam que a automação em bibliotecas surge para mecanizar,
isto é, tornar automático um determinado processo pelo uso de uma máquina, seja a seleção,
aquisição, catalogação, circulação, entre outros.
1
CUNHA, Murilo Bastos da; CAVALCANTI, Cordélia Robalinho de Oliveira. Dicionário de Biblioteconomia e
Arquivologia. Brasília: Briquet de Lemos, 2008.
2
https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/958/946
3
https://brapci.inf.br/_repositorio/2010/11/pdf_f62112ca5a_0013243.pdf
4
https://revista.acbsc.org.br/racb/article/view/549/674
Citando Lima (1999)5, "há três tipos básicos de software para se utilizar na automação de
bibliotecas:
5
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19651999000300009
A definição do software a ser utilizado não é uma tarefa das mais fáceis. Pelo contrário, é
bastante trabalhosa e complexa. Não existe um sistema “ideal” que vai atender a 100% das
necessidades da biblioteca e se encaixar perfeitamente em sua filosofia.
Krzyzanowski6, afirma que, mesmo que a escolha do software seja a melhor e mais
acertada, poderá não atender completamente aos requisitos funcionais (quais atividades serão
realizadas) e de performance (quantas atividades serão atendidas e com que rapidez), além de
executar o backup desejado e as operações de proteção, a custo compatível com o orçamento
disponível.
6
KRZYZANOWSKI, Rosaly Favero, IMPERATRIZ, Inês Maria de Morais, ROSETTO, Macia. Subsídios para análise,
seleção e aquisição de software para gerenciamento de bibliotecas: experiência do sistema integrado de bibliotecas
da USP. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1996 (Cadernos de Estudos, 5).
7
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-19651999000300002&script=sci_abstract&tlng=pt
Requisitos específicos
➔ auditoria no sistema;
➔ interface gráfica;
➔ uso de data no formato dia/mês/ano, sendo o ano, com quatro dígitos de uso
corrente, na língua portuguesa.
Requisitos desejáveis
Requisitos imprescindíveis
Requisitos desejáveis
Requisitos imprescindíveis
Requisitos imprescindíveis
➔ incidência de atrasos em relação aos períodos anteriores, unidade organizacional que mais
consultou a biblioteca;
Requisitos imprescindíveis
➢ estratégia de pesquisa on-line nas bases de dados por qualquer palavra, campo ou
subcampo;
Requisitos imprescindíveis
Requisitos imprescindíveis
Requisitos gerais
Treinamento
➔ nível técnico: consiste no treinamento dos analistas de sistemas e pessoal de TI, com a
finalidade de capacitá-los a efetuar a parametrização e disponibilização do sistema
para o usuário final;
➔ nível gerencial: treinamento da gerência da Biblioteca para a perfeita compreensão
dos procedimentos gerenciais oferecidos pelo sistema;
➔ nível operacional: é o treinamento dos bibliotecários para a perfeita compreensão dos
procedimentos e rotinas específicos de cada módulo do sistema. Isto inclui o
aprendizado para que os bibliotecários sejam capazes de realizar o treinamento de
usuários.
Documentação
Condições institucionais
Conforme Corte et al, o software a ser adquirido deve, além de atender às necessidades
de informação, ser compatível com o desenho e cultura organizacional, com o parque
computacional instalado, tamanho do acervo e o perfil dos usuários, respeitadas suas
características.
Além de avaliar e conhecer os softwares pelos requisitos que ele oferece, é interessante
conhecer os tipos de licença oferecidos, além da possibilidade de modificação do código-fonte.
8
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/2036
➔ Software Fechado: são softwares que possuem seu código fonte fechado e são de
propriedade privada, geralmente, através do Copyright. Este tipo de software até
pode ser distribuído gratuitamente, desde que com autorização de quem mantém o
Copyright.
Há ainda um outro tipo de classificação que ressalta a diferença entre software livre,
software comercial e software proprietário. Conforme o manual de utilização do software
Biblivre, uma das modalidades de programas a baixo custo é o software livre que pode ser
compreendido como “uma tipologia de software permite que o programa possa ser usado,
copiado, estudado, modificado e redistribuído sem nenhuma restrição”. A vantagem de ter o
software livre instalado no computador é que o usuário tem a total liberdade de executar o
programa e de adaptá-lo às necessidades locais da unidade de informação, já que o seu
código-fonte é acessível para atualização e aperfeiçoamento do sistema.
Segundo Vicentini, Sponchiado e Dia9, o software livre pode ser definido a partir das
características a seguir:
https://www.bu.ufmg.br/snbu2014/anais_anterior/13snbu/Com_Oral/Red_Rec_Inf/A%20web%20e%20os%20Acervos
%20Dig/Luiz%20A%20Vicentini%20-%20Biblioteca%20digital%20da%20UNICAMP.pdf
Não se deve confundir software livre com software gratuito. Segundo Ribeiro (2006)10, o
termo software livre não é sinônimo de gratuidade, mas de liberdade. Liberdade para os usuários
copiarem, executarem, estudarem e modificarem os programas em um espiral ascendente de
inovações tecnológicas, baseada na cooperação e na livre circulação de conhecimento técnico.
10
ILVA, J. F. M. da. Software livre: modelos de seleção como subsídio à gestão bibliotecária. In: CONGRESSO
BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 22; 2007. Brasília. Anais...
Brasília: FEBAB; ABDF, 2007. 1 CD-ROM.
Interoperabilidade
==29faa4==
Conversão retrospectiva
Ao iniciar o processo de automação, a conversão retrospectiva é algo que deve ser considerado na
implantação do software escolhido. Este processo ocorre tanto na migração de dados elaborados de forma
manual quanto em dados informatizados.
==29faa4==
● para fichas, este processo pode ser realizado pela digitação dos dados, o que é mais recomendável,
ou pela digitalização.
● outra forma de realizar este processo é consultar outras bases de dados e realizar a cópia dos
registros;
● para acervos salvos em meios magnéticos, há programas específicos para migração e conversão de
dados.
Para a realização da conversão retrospectiva, alguns fatores devem ser considerados. Em primeiro
lugar, ao se escolher o software, deve-se verificar se o produto tem condições de fazer a conversão no meio
magnético disponível na biblioteca. Em segundo lugar, deve ser considerado o custo/benefício de tudo,
levando-se em conta os recursos disponíveis, o tempo, a expectativa e o planejamento de que a biblioteca
dispõe para estar com a base completa (backlog zero).
ISO 2709
Na automação de bibliotecas, o tema da ISO 2709 é bastante cobrado em provas. Vamos ver um
pouquinho sobre este assunto.
A ISO 2709 é uma norma desenvolvida pelo Comitê Técnico ISO/TC 46, Informação e Documentação,
Subcomitê SC 4 – Aplicativos de computador na informação e documentação. Ela é uma norma ISO
(International Organization for Standardization).
Esta norma especifica requisitos para o formato de intercâmbio de registros bibliográficos que
descrevem todas as formas de documentos sujeitos à descrição bibliográfica. Ela não define a extensão do
conteúdo de documentos individuais, tampouco designa significado para os parágrafos, indicadores ou
identificadores. Essas especificações são funções dos formatos de implementação.
No próprio site desta norma ISO há a descrição do seu campo de atuação: “A ISO 2709: 2008
especifica os requisitos para um formato de intercâmbio generalizado que manterá registros descrevendo
todas as formas de material capazes de descrição bibliográfica, bem como outros tipos de registros. Ele não
define o tamanho ou o conteúdo de registros individuais e não atribui nenhum significado a tags,
indicadores ou identificadores, sendo essas especificações as funções de um formato de implementação.
A ISO 2709: 2008 descreve uma estrutura generalizada, uma estrutura projetada especialmente para
comunicações entre sistemas de processamento de dados e não para uso como formato de processamento
nos sistemas”.
Assim como ocorre com o protocolo Z39.50, a ISO2709 deve ser utilizada com maior habilidade pelos
analistas de sistemas do que pelo bibliotecário.
Corte et al1 ainda nos ensinam o seguinte sobre a ISO 2709: “Os dados, em meio magnético, estão
estruturados de forma a possibilitar o intercâmbio de registros bibliográficos. Porém, esta característica não
elimina a incompatibilidade entre os registros que utilizam diferentes formatos de entrada e, principalmente,
diferentes regras de entrada de dados. A ISO se preocupa em apresentar uma estrutura generalizada, ou
seja, um arcabouço projetado especialmente para a comunicação entre sistemas de processamento de
dados, e não para uso como formato de processamento dentro dos sistemas. Da forma como foi
estruturada, é item indispensável que deve ser contemplado pelos produtores de softwares para automação
de bibliotecas, pois possibilita a padronização entre registros no que se refere à estrutura para intercâmbio
de informações que, do ponto de vista técnico, é a base filosófica que norteia, direciona e fundamenta as
ações de uma biblioteca. Este preceito legitima o uso desta norma nos processos de automação”.
==29faa4==
1
Côrte, Adelaide Ramos e et al. Automação de bibliotecas e centros de documentação: o processo de
avaliação e seleção de softwares. Ciência da Informação [online]. 1999, v. 28, n. 3 [Acessado 13
Novembro 2021] , pp. 241-256. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0100-
19651999000300002>. Epub 26 Jul 2000. ISSN 1518-8353. https://doi.org/10.1590/S0100-
19651999000300002.
Protocolo Z39.50
Rowley diz o seguinte sobre o protocolo Z39.50: “A Z39.50 constitui um protocolo de camada de
aplicações que suporta a construção de aplicações distribuídas de recuperação da informação. A
implementação da norma Z39.50 permite a usuários de diferentes produtos de software se comunicarem
entre si e intercambiar dados. E, o que é mais importante, a interface local, plenamente conhecida, pode
ser utilizada para fazer buscas em outras bases de dados remotas. Isso significa que o usuário, por exemplo,
pode fazer buscas num catálogo em linha de acesso público remoto, montado num sistema diferente de
gerenciamento de bibliotecas, adotando a interface disponível na biblioteca local”.
Côrte et al afirma que o Z39.50 é o protocolo próprio para recuperação de informação bibliográfica
de computador para computador, tornando possível que o usuário de um sistema pesquise e recupere
informações de outro sistema, desde que ambos estejam implementados neste padrão.
Vamos esclarecer estes termos de cliente e servidor. O cliente é um computador pessoal ou uma
estação de trabalho em que o usuário executa parte ou todo o processamento do aplicativo. O servidor é o
computador central que mantém os bancos de dados e atende a solicitações dos clientes.
==29faa4==
O Z39.50 é um padrão de “midleware” cliente-servidor. Isto significa que ele fica entre a comunicação
do cliente com o servidor. Na utilização deste, permite-se que determinado servidor possa usar os serviços
de diversos servidores ou fornecedores diferentes, e um determinado servidor possa prestar serviços para
diversos clientes ou fornecedores. Para entender melhor o uso deste protocolo, fiquemos com o seguinte
exemplo: caso uma biblioteca não utilizasse o Z39.50 e quisesse recuperar registros bibliográficos de vários
bancos de dados, ela deveria possuir tantos clientes quantos fossem os catálogos ou bancos de dados que
se quisesse consultar.
Bases de dados
Conforme ensinado por Rowley, bases de dados são a maneira como os dados são armazenados em
computadores. As bases de dados podem ser:
● uma coleção de dados sobre as diversas atividades de uma organização, permitindo, desta forma, o
controle de todos esses dados;
● uma coleção de dados públicos, mantidos num computador hospedeiro ou servidor acessível por
meio de rede de telecomunicações ou em cd rom.
Alves et al (2012)1 tem a seguinte visão sobre bases de dados: base de dados é uma coleção de
registros normalmente gerenciada por um sistema de busca. As bases de dados variam em seu conteúdo
(páginas Web, patentes, dados estatísticos, normas técnicas, periódicos científicos, etc.).
Bases de dados são registros de arquivos. Podemos definir estes conceitos da seguinte forma:
➔ arquivo: consiste em uma coleção de registros similares, com relações definidas entre si;
➔ registro: é uma informação que diz respeito a um documento ou item. Um registro é composto por
vários campos. Os tipos de campos utilizados, sua extensão e a quantidade de campos de um registro
são escolhidos de acordo com a aplicação específica da base de dados;
➔ Campos: podem ser de tamanho fixo ou tamanho variado.
==29faa4==
Vejamos os principais tipos de bases de dados que mais são exigidos pelos examinadores nas provas:
1
ALVES, Maria Bernardete Martins et al. Fontes de informação on line: nível básico. Florianópolis, 2012.
54 slides, color. Disponível em: http://www.bu.ufsc.br/design/pptOficialNivelBasico.pdf
Estes dois tipos de bases de dados estão disponíveis para os usuários da informação em âmbito
público e podem ser acessadas à distância, por meio de um serviço de buscas em linha, ou localmente em
CD-ROM.
As bases de dados de referências encaminham o usuário para outra fonte, que pode ser um
documento, uma pessoa jurídica ou pessoa física, com a finalidade de obter informações adicionais, ou o
texto completo de um documento.
As bases de dados de fontes apresentam os dados originais. Neste tipo de base o usuário consegue
os dados sem precisar buscá-los na fonte original. As bases de dados de fontes são um tipo de documento
eletrônico. Este tipo de base pode ser agrupado da seguinte forma:
➢ Bases de dados numéricos: contêm dados numéricos de vários tipos, inclusive dados estatísticos e
de levantamentos;
➢ Bases de dados de texto integral;
➢ Bases de dados textuais e numéricos: contêm uma mistura de dados textuais e numéricos (como,
por exemplo, relatórios anuais de empresas) e dados de manuais;
➢ Bases de dados multimídia: informações armazenadas em vários tipos de mídia, tais como: som,
vídeo, fotografias, textos e animação.
Murilo Bastos da Cunha também descreve outros tipos de bases de dados em seu dicionário de
biblioteconomia e arquivologia. Vejamos algumas destas definições:
Uma terceira tipologia de bases de dados é descrita pela autora Cedón2. Segundo esta autora, há três
tipos principais de bases de dados:
2
Cendón, Beatriz ValadaresBases de dados de informação para negócios. Ciência da Informação [online].
2002, v. 31, n. 2 [Acessado 16 Fevereiro 2022] , pp. 30-43. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/S0100-19652002000200004>. Epub 13 Nov 2002. ISSN 1518-8353.
https://doi.org/10.1590/S0100-19652002000200004.
A forma mais simples, rudimentar e básica de realizar buscas de informações em uma base de dados
é percorrendo registro a registro o elemento desejado. Entretanto, caso a base de dados seja muito grande,
este é um trabalho inviável.
Desta forma, existem métodos que auxiliam a poupar tempo no processo de busca das bases de
dados.
Um desses métodos são as listas enlaçadas unidirecionais. Neste método, utiliza-se um campo chave
que serve para localizar um registro específico. Por exemplo, ao utilizar como chave para a busca o campo
de autor, os registros serão ordenados alfabeticamente pela autoria. Embora interessante, este método não
é muito satisfatório caso seja necessário alterar a busca para outros campos, pois este método baseia-se
numa chave única.
Fonte: Rowley
Outro método que torna o processo de busca nas bases de dados mais eficiente é o de arquivo
invertido. Este arquivo é similar a um índice. No método de arquivo invertido pode haver dois ou três
arquivos separados. Há o arquivo de índice e o arquivo contendo os registros. O arquivo de texto contém os
registros propriamente ditos. O arquivo de índice proporciona acesso a esses registros.
Esse sistema de arquivo invertido funciona mais ou menos da seguinte forma: os arquivos (tanto de
índice quanto o dos registros) são empregados de modo conjunto durante as buscas na base de dados. Por
exemplo, imaginemos que o usuário esteja interessado em fazer a busca pela palavra 'muros'. Ao digitar este
termo, o sistema o procura no arquivo de índice. Se o termo não estiver presente no arquivo de índice, o
sistema responderá indicando que não existem ocorrências desse termo. Se for encontrado, o usuário será
informado sobre quantas ocorrências, ou lançamentos, do termo existem na base de dados. Para que os
registros sejam exibidos, utiliza-se a localização no arquivo de texto para localizar registros nesse arquivo.
Os arquivos invertidos são criados para vários campos dentro de um registro. Porém, nem todos os
campos de um registro são indexados, pois cada índice ocupa espaço de memória. O mais comum é a criação
de índices para aqueles campos em que regularmente se realizam buscas. Geralmente, há a presença de
arquivos invertidos para nomes de autores, palavras dos títulos, termos de indexação de assuntos e formas
abreviadas de autor e título.
Desses estudos sobre bases de dados, surgiram outros que ajudaram a ampliar e desenvolver a teoria
desta matéria. De acordo com esses estudos, podemos concluir algumas premissas (ROWLEY, 2002):
● Uma base de dados é uma coleção geral e integrada de dados junto com a descrição deles,
gerenciada de forma a atender a diferentes necessidades de seus usuários;
● Um sistema de gerenciamento de bases de dados (SGBD) é o sistema que gera, opera e mantém
bases de dados, e, como tal, deve incluir todos os programas necessários para essa finalidade;
● Um modelo de dados especifica as regras segundo as quais os dados são estruturados, bem como as
operações correlatas que são permitidas. Pode ser também visto como uma técnica para a descrição
formal de dados, relações entre dados e limitações de uso.
Para que as bases de dados cumpram o seu papel de servir a uma variedade de aplicações distintas,
elas devem possuir as seguintes características:
➔ ausência de redundância: deve haver um mínimo de duplicidade de dados idênticos, ou então, o que
é mais ideal, nenhuma duplicidade. Este fator interfere na atualização e no espaço de
armazenamento disponível para a base de dados.
➔ Independência de programa: a base de dados deve ser independente, não importa qual seja o
programa (esse conceito é conhecido como independência de dados). Isso significa que os dados
podem ser transferidos ou reestruturados sem que seja necessário realizar alterações nos programas.
➔ Ser utilizável por todos os programas.
➔ Possuir diversas inter-relações de dados, quantas forem necessárias.
➔ Possuir um método comum de recuperação, inserção e correção de dados.
A base de dados é constituída por vários dados. Esses dados ficam armazenados fisicamente no SGBD
(sistema de gerenciamento de base de dados). Além dos próprios dados, no SGBD é armazenada a descrição
desta base de dados, que permite ao SGBD recuperar informações e armazenar novos dados em lugares
apropriados da base, estabelecendo relações com outros dados, se forem pertinentes.
Os programas não acessam diretamente os dados físicos da base de dados, pois estes em si não são
interessantes para os usuários. O que os programas fazem é transferir as consultas ao SGBD para que ele
recupere e armazene os dados. Portanto, como esta parte lógica de acesso aos dados tem muita importância,
o estudo da modelagem de dados e do projeto da base de dados é algo muito relevante.
Devido à importância dos dados lógicos, vejamos quais são os três principais tipos estruturais de
bases de dados.
○ Neste modelo há mais vínculos entre os itens de dados do que no modelo hierárquico, por
meio do emprego de apontadores que ligam os dados em níveis diferentes.
○ O método de rede requer um grande número de vínculos entre os itens de dados, o que ocupa
uma parcela considerável de espaço de armazenamento.
● Bases de dados relacionais
○ Possuem estrutura amplamente utilizada em sistemas de bases de dados.
○ As informações são mantidas num conjunto de relações ou tabelas.
○ As fileiras das tabelas equivalem a registros, e as colunas, a campos.
○ Os dados nas várias relações são interligados mediante uma série de chaves.
○ São construídas através de uma técnica de análise de dados chamada normalização.
○ Esta técnica decompõe os dados em tabelas de modo que os campos de cada tabela sejam
dependentes apenas do campo-chave e não se vinculem a qualquer outra chave.
○ As relações são representadas por duplicação dos itens de dados.
○ A normalização permite que sejam feitas inserções, eliminações e correções de dados sem
consequências indesejáveis.
Banco de dados
Para Cunha, o banco de dados é a reunião ordenada de arquivos semelhantes, ou base de dados,
de origens diversas, colocados à disposição de utilizadores, que podem consultá-los para atendimento de
suas necessidades de informação. É um conjunto de bases de dados que contêm informação numérica ou
com texto abreviado ou completo.
==29faa4==
Zaninelli e Catarino1 afirmam que “um recurso muito utilizado e eficaz para a disponibilização e
troca de informações entre organizações públicas e privadas, é o banco de dados e, consequentemente,
as suas bases de dados que ampliam significativamente a qualidade das buscas informacionais, visto que
essas bases apresentam diversificados pontos de acesso à informação”.
Os bancos de dados são uma coleção de dados relacionados. Estes dados possuem propriedades
implícitas. Estas propriedades são as seguintes:
O banco de dados possui uma enorme capacidade de armazenamento. Além disso, quanto mais
complexas as características do mundo real modeladas no banco de dados, mais complexo ele se torna.
1
ZANINELLI, T. B.; CATARINO, M. E. Recuperação de informação no banco de dados da Embrapa soja:
estudo da inf. inf. inf., londrina, v. 9, n. 1/ 2, jan./ dez. 2004.
Embora pareçam termos sinônimos, base de dados e banco de dados são termos que não se
confundem. Para Cianconi2, a base de dados é um conjunto de dados inter-relacionados, organizados de
forma a permitir a recuperação de informação. Já os bancos de dados são um conjunto de bases de dados.
Cunha também concorda com a mesma visão. Para este autor, as bases de dados, reunidas, formam os
bancos de dados.
2
CIANCONI, Regina. Banco de Dados de acesso público. Ciência da Informação, Brasília, v. 16, n. 1,
p. 53-59, jan./ jun. 1987.
Abordaremos agora sobre uma ferramenta que facilita muito o nosso trabalho como bibliotecário nas
organizações em que trabalhamos ou vamos trabalhar. Estamos nos referindo aos softwares ou sistemas de
gerenciamento de bibliotecas.
Além destas funções citadas acima, este softwares auxiliam na seleção, encomenda, aquisição,
confecção de etiquetas, catalogação e controle de circulação do acervo da biblioteca.
Rowley apresenta uma lista das funções básicas que devem ser suportadas por um software de
gerenciamento de bibliotecas. Vejamos quais são essas funções:
◆ Controle de autoridade
◆ Importação (de registros de outras bases de dados)
➔ Catálogos em linha de acesso público e outras formas de catálogos
◆ Acesso em linha
◆ Interface de acesso público
◆ Outras formas de catálogos
◆ Acesso à Internet
◆ Acesso por parte de usuários remotos pela Internet
➔ Controle de circulação
◆ Definição de parâmetros (conforme a política de empréstimo, horário de funcionamento, etc.)
◆ Empréstimo
◆ Devolução
◆ Renovação
◆ Multas
◆ Reservas
◆ Empréstimos por períodos curtos
◆ Manutenção do arquivo de leitores
◆ Consultas (relativas aos leitores ou à situação dos documentos)
◆ Notificações
◆ Relatórios e estatísticas (sobre a utilização do acervo)
➔ Controle de publicações seriadas
◆ Encomendas (efetivação e renovação de assinaturas)
◆ Recebimento (de cada fascículo)
◆ Reclamações
◆ Encadernação (controle de volumes que estejam sendo encadernados)
◆ Contabilidade de custos
◆ Catalogação (de itens novos)
◆ Controle de circulação (se os itens forem emprestados ou circularem)
◆ Consultas (relativas às publicações seriadas)
◆ Relatórios e estatísticas
➔ Informações gerenciais
➔ Informação comunitária
◆ Entrada de dados
◆ Acesso em linha
◆ Interface de acesso público
Vamos ver no detalhe as principais funções e suas características dentro de um software de gestão
de bibliotecas.
Sistema de aquisição
O sistema de aquisição é algo que pode muito bem ser automatizado visto que esta etapa é
puramente administrativa.
➔ balancetes contábeis;
➔ reclamações;
➔ sugestões de futuras aquisições ;
➔ estatísticas;
➔ cartões do livro;
➔ papeletas para processamento.
Uma parte muito importante no módulo de aquisição é com relação à contabilidade. O sistema deve
ser capaz de proporcionar o controle das despesas, verificando saldos financeiros quando da criação de cada
encomenda.
Sistema de catalogação
➔ entrada de dados
◆ Deve ser de fácil inserção no sistema
◆ Deve ter condições para manipulação do formato MARC
➔ importação
◆ Deve haver a possibilidade de fácil importação através de diversos meios
➔ controle de autoridade
◆ Deve haver possibilidade de registro de autoridade pela própria biblioteca ou a extração de
arquivos de outras instituições
Para ser satisfatório, um bom módulo de circulação deve proporcionar as seguintes funções:
● reconhecer e interceptar, quando de sua devolução, livros que foram reservados enquanto estavam
emprestados
● preparar (inclusive imprimir e despachar) notificações de atraso e pedidos de devolução
● manter registros da quantidade de livros que se acham emprestados a cada leitor
● comunicar quando o limite máximo for ultrapassado e informar acerca de leitores problemáticos
● facilitar as renovações de empréstimos
● facilitar o cálculo e o recebimento de multas
● reunir estatísticas sobre empréstimos feitos
● Possuir dados confiáveis
Muitos fatores influenciam na escolha do sistema de circulação. Dentre tantos outros, podemos
destacar como principais os seguintes:
Por sua característica de publicação contínua, as publicações seriadas se distinguem dos livros, sendo
necessário, portanto, haver um módulo específico para o acervo deste tipo de publicação. Isso ocorre porque
as publicações seriadas, em comparação aos livros, possuem um número menor de títulos, mas, há uma
quantidade maior de registros mais informações sobre cada título, o que causa maior número de transações
por título.
Portanto, é importante que o módulo destinado aos periódicos possua a resolução dos problemas
característicos desse tipo de publicação.
● Fascículos sucessivos são recebidos a intervalos regulares ou irregulares, sendo importante garantir
que seu recebimento se dê tão logo tenham sido publicados
● As assinaturas devem ser renovadas repetidamente
● Os dados catalográficos descrevem tanto a publicação seriada quanto sua coleção existente na
biblioteca, sendo muito extensos
● As publicações seriadas mudam de título, são editadas com títulos variantes (por exemplo, títulos
traduzidos) e alteram sua periodicidade. É preciso haver a inclusão de muitas remissivas
● As publicações seriadas mudam de editora.
● Os índices, números especiais e suplementos devem ser controlados
● Algumas publicações seriadas são recebidas não por assinatura, mas, principalmente em bibliotecas
especializadas e coleções especiais, por meio de doação ou permuta.
Muitos dos dados coletados e reunidos pelos sistemas de gerenciamento de biblioteca possuem o
potencial de servirem como apoio ao processo decisório da biblioteca.
Os principais recursos que produzem informações gerenciais para as bibliotecas são os seguintes:
Este módulo pode ser aplicado de forma isolada, não integrado aos demais módulos do sistema.
Entretanto, suas funções são melhoradas quando há integração.
Outros recursos
Além dos recursos mostrados acima, podemos citar outras três categorias de recursos que tornaram
os softwares de gerenciamento de acervos muitos mais interessantes.
● Módulo de informação comunitária: é similar ao OPAC (catálogo em linha de acesso público) nas
buscas e visualização dos registros;
● Boletins: consiste nos boletins de notificação corrente, DSI, listas de novas aquisições, dentre outras
atualizações interessantes para comunicação ao usuário;
● Escritório eletrônico: Inclui as funções de processamento de textos e disparos de e-mails.
No que diz respeito à evolução dos sistemas de gerenciamento de bibliotecas, podemos dividi-los em
4 gerações:
● Primeira geração
○ Sistemas de gerenciamento de biblioteca eram desenvolvidos em módulos separados
○ Integração entre módulos era limitada, quase nula
○ A prioridade era nos módulos de controle de circulação ou de catalogação
○ Rodavam em plataformas de equipamento específicas e utilizavam linguagens de
programação e sistemas operacionais proprietários
○ Interfaces toscas, baseadas em comandos
○ Sistemas projetados essencialmente para serem acessados pelo pessoal técnico.
● Segunda geração
○ Desenvolvedores passaram a desenvolver um conjunto de módulos, e, no curso desse
processo, começaram a perceber os benefícios que adviriam da interligação desses módulos
○ Rodavam numa maior variedade de plataformas, mas, foi só com o aparecimento dos
sistemas baseados em UNIX e DOS que eles se tomaram muito mais portáveis
○ Surgiram ligações entre sistemas voltadas para funções específicas, o que permitiu importar
ou exportar dados entre sistemas específicos
ALEPH
Desenvolvido pela empresa Exlibris, O sistema integrado de bibliotecas Aleph® fornece às bibliotecas
acadêmicas, de pesquisa e nacionais as ferramentas eficientes e fáceis de usar e o suporte ao fluxo de
trabalho que elas precisam para atender aos crescentes requisitos da indústria de hoje e do futuro.
Desde novembro de 1999 as bibliotecas da Rede Virtual de Bibliotecas - Congresso Nacional - RVBI
adotam o sistema Aleph como software gerenciador de biblioteca.
Biblivre
O programa Biblioteca Livre (BIBLIVRE) é um aplicativo que permite a inclusão digital do cidadão na
sociedade da informação. Trata-se de um software para catalogação e a difusão de acervos de bibliotecas
públicas e privadas, de variados portes. Além disso, qualquer pessoa pode compartilhar no sistema seus
próprios textos, músicas, imagens e filmes.
O sistema é licenciado como General Public Licence da Free Software Foundation (GPLv3) e foi
desenvolvido pela Sociedade dos Amigos da Biblioteca Nacional (SABIN), com apoio da COPPE/UFRJ., no
desenvolvimento do projeto nas versões, 1.0 e 2.0.
O projeto foi patrocinado inicialmente pela IBM-Brasil e desde 2007 seu patrocinador exclusivo é o
Instituto Itaú Cultural. Sua versão 3.0 possui versões em Inglês e espanhol, além do português, para atender
à crescente demanda de utilização do software em instituições no exterior.
Hoje, o BIBLIVRE é sucesso em todo o Brasil, assim como no exterior e, por sua extrema relevância
cultural, vem se firmando como o aplicativo de escolha para a inclusão digital do cidadão.
A manutenção do sistema prevê a reindexação das bases de dados e a geração de cópia de segurança.
Há uma relação de relatórios pré-formatados disponíveis para impressão ou gravação gerados pelo
sistema.
O programa é, sem dúvida, uma grande contribuição tecnológica alinhada com a filosofia do software
livre, que vem ampliando seu espaço diante do software de código fechado.
O BIBLIVRE proporciona, ainda, a inclusão digital, uma vez que muitas bibliotecas públicas brasileiras
não estão informatizadas, por questões técnicas e financeiras, e a maior parte de seus usuários finais não
está familiarizado com os recursos das tecnologias atuais, existentes nas bibliotecas mais modernas do
mundo.
1. Custo zero;
2. Ferramenta ágil e prática, de fácil uso;
3. Acesso aos catálogos de qualquer biblioteca do mundo através do Protocolo Z39.50;
4. Roda no Windows, no Linux, no Unix ou compatível;
5. Interface simples: diferentes materiais podem ser catalogados nas bases bibliográficas (livro,
panfleto, tese, periódico, artigo de periódico, manuscrito, iconográfico, cartográfico, audiovisual,
música (som), partitura, legível por computador, objeto 3D);
6. Busca por autor, título, assunto, ISBN (International Standard Book Number), ano de publicação,
todos os atributos, serial da obra e tombo patrimonial;
7. Permite a catalogação do acervo das bibliotecas e a consulta online de títulos, fichas técnicas, trechos
de livros e até de obras completas;
8. Possibilita ler e imprimir obras que estão em domínio público;
9. Promove a informatização e a modernização de sua biblioteca;
10. Programa free software: permite que o usuário personalize o programa de acordo com a sua
necessidade;
KOHA
O Koha é um software livre de código aberto como um sistema integrado de gestão de biblioteca,
criado pela Biblioteca Horowhenua Library Trust da Nova Zelândia e atualmente mantido por uma grande
comunidade internacional.
● Software Livre: Não precisa pagar para utilizá-lo, possui licenciamento livre. Com isso, pode-se
instalar e utilizar sem a necessidade de pagamento ou alguma forma de registro;
● Código aberto: O Koha distribui os programas de forma livre, possibilitando que possa ser ajustado
de forma estrutural às necessidades dos usuários. Todos os programas que formam o Koha estão
disponíveis na instalação, de forma que possibilita alterar ou criar funcionalidades;
● Interoperabilidade: O Koha implementa o protocolo OAI-PMH, que permite a interoperabilidade com
outros sistemas de informação;
● Comunidade: O Koha possui uma grande comunidade de usuários e desenvolvedores, que garante a
evolução da ferramenta, evitando estagnação da ferramenta;
● Mantenedor: O Koha é mantido por instituição sólida que garante em parte a sustentabilidade da
ferramenta.
problemas de desenvolvimento e inclusão de novas ferramentas. Isso é possível pois o software é distribuído
sob os auspícios da licença GPL (General Public Licence), o que permite sua distribuição e modificação
livremente.
O Koha é caracterizado por ser não apenas um software de busca para acervos informacionais, mas
sim um pacote completo de gerenciamento, com módulos responsáveis pela circulação de materiais,
catalogação, aquisições, periódicos e controle dos usuários. Desde seu desenvolvimento, diversas empresas
procuraram criar derivações do código original que atendessem a seus interesses particulares. A versão do
Koha utilizada pela Seção de Biblioteca Escolar é a distribuída pela Koha Community e que se encontra
atualmente em sua versão 3.6, lançada em outubro de 2011.
Openbiblio
O OpenBiblio é o software livre para administração de bibliotecas mais utilizado no Brasil. O sistema
é capaz de gerenciar com facilidade os processos de uma biblioteca, que incluem administração, relatórios,
cadastro e circulação.
Por ser criado em PHP e ter sua base de dados em MySQL, o sistema permite ser acessado através de
um navegador de internet. Com isso, pode ser implantado de forma centralizada diretamente em um
servidor web, podendo ser acesso de qualquer parte do mundo, ou então instalado localmente, em um
computador rodando Linux ou Windows.
Gnuteca
● PADRÕES: Respeita 100% o MARC21, suporta Z39.50 (Cliente e Servidor), ISO2709, OAI-PMH.
● LICENCIAMENTO: Perpétuo e ilimitado independentemente do tamanho da biblioteca.
● DIGITAL: Gestão de biblioteca digital, gerindo todos os tipos de mídias. Integrando serviços como
Pearson e Minha Biblioteca.
● WEB: 100% da Solução roda no browser. Agora você não precisa mais de um aplicativo instalado.
● MULTIUNIDADE: Suporte a múltiplas bibliotecas interligadas/integradas.
● SIMPLICIDADE: Rápido entendimento dos processos facilitada por interfaces leves e objetivas.
● AUTOMAÇÃO: Avisos por e-mail, inventário automatizado, apontamento de localização e cadastro
de usuários.
● MULTIPLATAFORMA: as operações do bibliotecário podem ser feitas de qualquer sistema por
navegador de internet
Pergamum
O que é o Pergamum?
● Catalogação
● Aquisição
● Controle de usuários
● Circulação de materiais
● Emissão de relatórios
● Consulta ao Catálogo On-line
O Pergamum é líder de mercado entre as Instituições de ensino superior. Das 10 MAIORES empresas
de Ensino Superior do Brasil o Pergamum está presente em 8 delas. O sistema está presente em + de 10.000
unidades de informação.
● Não é licenciado por módulos. Ao adquirir a licença do Pergamum, o usuário tem direito a todos os
recursos do sistema;
● Pesquisa unificada em uma única plataforma reunindo repositórios institucionais, Redes de pesquisa
(OAI-PMH, Target GEDWeb, ABNT e também bases de diversos fornecedores de E-books);
● Acesso a milhares de títulos por meio da Rede Pergamum, Protocolo Z39.50, entre outros, permitindo
realizar catalogação cooperativa
● Realiza encontros nacionais e regionais para apresentar novos recursos e proporcionar troca de
experiência entre os usuários
Os usuários deste sistema contam com o apoio da Rede Pergamum. Esta rede é constituída pelas
instituições usuárias do software Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas, tendo por finalidade
melhorar a qualidade global dos serviços dos usuários, promover a cooperação no tratamento da informação
e o compartilhamento de recursos de informação.
SIABI
O SIABI é um sistema completo, ideal para Instituições de Ensino avaliadas pelo MEC, Memoriais,
Museus e Bibliotecas Especializadas em Direito.
O Módulo de Estatísticas informa os títulos, usuários, cursos, tipos de materiais e departamentos com
mais empréstimos; quantitativos de acessos à portaria e de consultas locais por classes, assim como a posição
do acervo por áreas de conhecimento CNPQ, além dos relatórios solicitados pelas Comissões do MEC.
Um grande diferencial do SIABI é a Interface WEB que promove uma nova forma de relacionamento
entre a Biblioteca e seus Usuários. Esta nova interface permite integração com Redes Sociais (Facebook e
Twitter), Google Maps (localização da biblioteca), divulgação de notícias, galeria dinâmica com destaques do
acervo, acessibilidade, página de contato, avaliação do acervo pelo próprio usuário e envio de produção
intelectual, além de renovação, reserva de materiais e empréstimos via MALOTE.
Os usuários recebem e-mails automáticos quando suas reservas são ativadas, quando os
empréstimos estão vencendo ou em atraso e no momento que algum documento que ele tenha interesse é
adquirido pela biblioteca (DSI – Disseminação Seletiva da Informação).
Os periódicos científicos são um dos principais meios (senão o principal) pelo o qual estudiosos e
pesquisadores se mantêm informados sobre as novidades dos estudos científicos. Muitos desses periódicos
chegam às mãos dos pesquisadores porque são de acesso livre, sendo disponibilizados online e
gratuitamente.
Mesmo que tais periódicos sejam de acesso livre, é necessário haver a editoração, tarefa esta que
consiste em um conjunto de atividades funcionais executadas por um editor de periódicos. Conforme
Moreno1 a Editoração Científica deve considerar os padrões internacionais para o controle da qualidade
da publicação - normas para publicação, fontes de indexação, comitê editorial e corpo de revisores.
De acordo com Bergamaschi e Duarte2, o SEER é um software criado para a publicação de periódicos
eletrônicos que consiste em uma ferramenta de construção e gestão que coordena todas as ações
necessárias à edição de uma revista. Faz parte da nova geração de sistemas de gerenciamento de periódicos
1
MORENO, Fernanda. Treinamento SEER – Centro-Oeste: SEER: Sistema Eletrônico de Editoração de
Revistas. Disponível em: http://www.ibict.br/anexos_secoes/seer.teorica.2006- 22-11.ppt
2
BERGAMASCHI, R. J. P., DUARTE, R. B. R. O SEER e o processo de editoração de revistas científicas
brasileiras. Anais do IX encontro virtual de documentação em software livre e VI congresso internacional
de linguagem e tecnologia online. Volume 1, Número 1, 2012. Disponível em:
http://evidosol.textolivre.org/.
científicos e, no Brasil, ele surge como modelo alternativo de publicação para ampliar o acesso, a preservação
e o impacto das pesquisas e dos resultados que elas publicam, através de inovações digitais.
Conforme disposto pelo IBICT3, o Open Journal Systems (OJS) é um software de código aberto
desenvolvido pelo Public Knowledge Project (PKP), da Universidade canadense British Columbia. No Brasil,
ele foi traduzido e customizado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) e
recebeu o nome de Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER). Assim, surgiu em 2003 o SEER, com
o objetivo principal de gerenciar as atividades editoriais, organizar e disseminar a produção científica
brasileira na Web (IBICT, 2011).
O OJS tem por missão facilitar o desenvolvimento de publicações seriadas. Este software utiliza o
protocolo de dados OAI-PMH (utilizado para transferência de dados entre bibliotecas digitais) e modificou o
processo tradicional de publicações periódicas porque favorece maior rapidez na troca de informações entre
os autores, os revisores e editores.
O uso deste software permite a automatização de todo o processo editorial do periódico científico,
o gerenciamento do pessoal, opções de busca simples e avançada, recuperação do resumo ou texto
completo, bem como informações sobre edições e atualização da revista (IBICT, 2011, apud VIEIRA ET AL).
3
http://wiki.ibict.br/index.php/Seer
CAPES, o processo editorial no SEER permite uma melhoria na avaliação da qualidade dos periódicos e uma
maior rapidez no fluxo das informações.
A revista Ciência da Informação foi o primeiro periódico a ser publicado utilizando o SEER. Outras
revistas foram publicadas com o auxílio técnico do IBICT. Após 5 anos de existência, mais de 1.000 periódicos
científicos brasileiros utilizavam esta ferramenta (IBICT, 2011).
Os catálogos possibilitam o acesso à informação de duas formas: pela descrição física e pela descrição
temática. Eles são o principal instrumento de recuperação da informação nas bibliotecas.
Ferraz1 afirma que “no catálogo, o usuário pode encontrar duas importantes peças de informação:
se a biblioteca possui o item desejado e, se tem, onde ele está localizado na coleção”.
Vargas e Van der Laan2 ensinam que o desenvolvimento da tecnologia possibilitou a informatização
dos catálogos e sua posterior disponibilização em redes de acesso remoto, o que fez surgir um novo modelo
de acesso às informações: o acesso direto por parte dos usuários, sem um intermediário.
A evolução do catálogo manual para o automatizado começou a ocorrer na década de 60, quando a
Library of Congress, através do fruto de diversos estudos, lançou o formato MARC.
Anos após este fenômeno, com o advento da internet, as bibliotecas, além de automatizarem os seus
catálogos, puderam transformá-los em catálogos disponíveis online, surgindo, desta forma o OPAC (catálogo
em linha de acesso público).
1
FERRAZ, I. M. C. Uso do catálogo de biblioteca: uma abordagem histórica. Transinformação, Campinas,
v. 3, n.1/2/3, p. 90-114, jan./dez. 1991.
2
VARGAS, Dóris Fraga; LAAN, Regina Helena van der. A contribuição da terminologia na construção de
linguagens documentárias como os tesauros. Biblos: Revista do Instituto de Ciências Humanas e da
Informação, v. 25, n.1, p.21-34, jan./jun. 2011
3
GUINCHAT, C.; MENOU, M. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e documentação.
2.ed. rev. aum. Brasília: Ibict;CNPq, 1994. 540 p.
Para Rubi (2008)4, estes catálogos representam um avanço em relação aos catálogos em fichas,
principalmente no que diz respeito ao acesso remoto à coleção da biblioteca e à integração de vários tipos
de documentos e fontes em uma única interface, economizando tempo do usuário e espaço físico da
biblioteca.
Para Cunha, o OPAC é um catálogo automatizado no qual o usuário faz o acesso direto, sem
==29faa4==
4
RUBI, M. P. Política de indexação para construção de catálogos coletivos em bibliotecas universitárias.
2008. 169f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – Programa de Pós-Graduação em Ciência da
Informação, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2008.
5
FUJITA, M.S.L. O contexto da indexação para a catalogação de livros: uma introdução. In: FUJITA,
M.S.L. (Org.). A indexação de livros: a percepção de catalogadores e usuários de bibliotecas
universitárias. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009a. p.11-17. Disponível em: .
Outra grande vantagem do OPAC é que a entrada do registro, feita uma única vez, gera diferentes
entradas, com diferentes pontos de acesso, algo que é muito trabalhoso nos catálogos em ficha.
Além do OPAC, temos a figura do COPAC, que é mais relacionada à cooperação bibliotecária. Para
Rusbridge (1998)6 o COPAC é o Curl Online Public Access Catalogue – Copac – catálogo unificado
(telnet/web), isto é, participação em consórcios, pois permite que uma comunidade acadêmica use os
recursos bibliotecários de outras instituições, locais e regionais; neste caso, pode-se utilizar cartões para
reconhecer o usuário como membro daquele consórcio, para que ele obtenha todas as facilidades
propiciadas individualmente por biblioteca.
6
RUSBRIDGE, C. Towards the hybrid library. D-Lib Magazine, Jul./Ago. 1998.
d) GED.
e) CMS.
Comentário:
De acordo com Fujita, O OPAC Organiza a informação em uma estrutura normalizada de forma e de
conteúdos, condição que auxilia a localização e recuperação da informação de modo preciso na web. Tais
requisitos conferem a ele a confiabilidade necessária na identificação, no referenciamento, no acesso aos
documentos do acervo da biblioteca e ao documento digital. Cumpre a importante função de mediação
entre o usuário e os documentos primários.
RESPOSTA: A.
Outra definição de GED pela CTDE é a seguinte: conjunto de tecnologias utilizadas para organização
da informação não estruturada de um órgão ou entidade, que pode ser dividido nas seguintes
funcionalidades: captura, gerenciamento, armazenamento e distribuição. Entende-se por informação não
1
https://www.gov.br/conarq/pt-br/assuntos/noticias/conarq-abre-consulta-publica-visando-a-
atualizacao-do-e-arq-brasil/EARQ_v2_2020_final.pdf
estruturada aquela que não está armazenada em banco de dados, como mensagens de correio eletrônico,
arquivo de texto, imagem ou som, planilha etc.
Silva et al2 dizem que o GED “é um sistema que converte informações em voz, texto ou imagem para
a forma digital. Funciona com softwares e hardwares específicos que permitem a captação, o
armazenamento, a localização e o gerenciamento das versões digitais das informações”.
==29faa4==
Para Thomaz (2005, p. 36)4, os componentes necessários para o funcionamento do GED são os
seguintes:
2
http://rodrigobatista.eng.br/resources/ged/artigo.pdf
3
BALDAN, Roquemar de Lima; VALLE, Rogério; CAVALCANTI, Marcos. Gerenciamento eletrônico de
documentos. Sao Paulo: trica, 2002.
4
http://repositorios.questoesemrede.uff.br/repositorios/bitstream/handle/123456789/374/GT2_Thoma
z.pdf?sequence=1
➔ Software de apresentação de dados arquivados: software que apresenta todos os dados arquivados
ou parte dos mesmos, em formatos compreensíveis por pessoas ou sistemas-cliente;
➔ Hardware para processamento de dados arquivados: hardware necessário para o processamento
da mídia de armazenamento de dados e do software de apresentação dados;
➔ Tarefas de manutenção: conjunto de atividades necessárias para a conservação dos dados, da mídia
de armazenamento de dados, do software de apresentação de dados, do hardware para
processamento de dados e da instalação;
➔ Colaboradores: conjunto de pessoas responsáveis pela execução das tarefas de manutenção;
➔ Produtores de dados: conjunto de pessoas ou sistemas-cliente que produzem os dados a serem
arquivados;
➔ Consumidores de dados arquivados: conjunto de pessoas ou sistemas-cliente que têm interesse nos
dados arquivados;
➔ Terceiros: conjunto de organizações ou pessoas que fabricam produtos, fornecem serviços ou
certificam dados;
➔ Instalações: conjunto de aparelhos ou peças que compõem determinada utilidade;
➔ Administração: estrutura organizacional e demais elementos de trabalho necessários para o
desempenho das tarefas de negócio; e
➔ Ambiente: conjunto de fatores e condições externas que têm relevância imediata para a organização.
O GED é útil para bibliotecas e unidades de informação. Conforme o Index-log (2009), ele exerce as
seguintes funções no ciclo documental:
● Produção: Na fase da produção de documentos o GED não tem muita influência, já que a produção
de documentos para o acervo de documentos da empresa depende do contexto e do trabalho que
está sendo realizado;
● Revisão/Validação: Na fase de revisão do ciclo documental, o gerenciamento eletrônico de
documentos tem uma influência moderada. Para facilitar e padronizar a revisão de documentos
(principalmente os não contábeis e não relativos a parte financeira) podem ser criadas guias e
padrões para a produção deste acervo, documentos tais como relatórios de estoque e produção por
exemplo podem muito bem ser padronizados segundos as normas do GED para facilitar a revisão e
validação dos mesmos.
● Reprodução: Nesta fase o GED já passa a realizar um papel fundamental, no processo de otimização.
Para podermos ter uma reprodução simples e direta dos documentos, em primeiro lugar, eles devem
estar devidamente digitalizados. Uma vez digitalizados seu armazenamento e divulgação já podem
ser em meios eletrônicos tais como a rede interna da empresa e a Internet;
● Distribuição: A distribuição dos documentos é também uma fase onde o GED pode ter uma grande
influência positiva. Realizando a digitalização de documentos e passando o acervo para as mídias
digitais na fase de reprodução a distribuição dos documentos fica muito mais simples e segura. Fica
simples, pois basta acessar os dados através do computador para pode trabalhar, e fica segura porque
aplicando as normas da gestão eletrônica de documentos para segurança podemos determinar quem
vai acessar qual tipo de documento.
● Arquivamento: Do mesmo modo que a distribuição dos documentos já devidamente digitalizados
facilita o seu acesso e a sua segurança, a mesma digitalização também facilita o seu arquivamento.
Transformando a massa de dados das mídias físicas (papéis, fotos, etc.) para mídias digitais temos
enormes ganhos de arquivamento tanto no que diz respeito à durabilidade (mídias digitais se bem
cuidadas duram indefinidamente) quanto em espaço, já que podemos armazenar grandes
quantidades de dados provenientes de documentos de papel em um mesmo banco de dados digital,
facilmente armazenável e reproduzível.
● Reprodução: Aplicando o gerenciamento eletrônico de documentos talvez o maior ganho seja na
recuperação. Como recuperação se entende o fato de buscar e encontrar um documento. Se o acervo
estiver devidamente catalogado e digitalizado segundo as normas do GED, encontrar qualquer dado
ou documento neste acervo passa de uma tarefa extenuante para uma tarefa simples que dura
poucos segundos.
Para Werlich (2007, p.33)5, o campo da GED está abrindo ao bibliotecário novas portas de trabalho,
oferecendo ao profissional chance de atuar não apenas como empregado, mas também como consultor e
assessor, exigindo deste uma postura de permanente atualização, empreendedorismo e potencial criativo.
A capacidade de gerar soluções diferenciadas para demandas de clientes particulares define espaços sociais,
políticos, econômicos e culturais, contribuindo para a produção e consumo compartilhado de informações.
5
WERLICH, Flávia. O mercado de GED e o papel do bibliotecário nas empresas de GED no Brasil.
Florianópolis. UDESC, 2007. 38 p.
A eXtensible Markup Language - XML (linguagem de marcação estendida) é uma linguagem derivada
da Standard Generalized Markup Language - SGML. Ela foi criada para gerenciar, armazenar e transmitir
dados via Internet.
A XML é uma linguagem de marcação. O que isso significa? Liberty e Kraley1 dizem que em uma
linguagem de marcação, o usuário é quem define como se adiciona o significado aos dados, especialmente
em um documento. Um exemplo é dado pelas seguintes tags: <título> MARC 21 e XML </título>. Essas duas
palavras entre tags, marcas ou marcação, são o título do documento. A XML fornece pistas semânticas na
forma de tags (marcas) sobre o significado dos dados.
Bryan, citado por Bax2 diz que a linguagem eXtensible Markup Language (XML), é o resultado do
trabalho de um grupo de especialistas estabelecido em 1996 pelo W3C (World Wide Web Consortium), com
o objetivo de propor uma simplificação da SGML que fosse voltada às necessidades específicas da Web.
A XML permite marcar os documentos com uma semântica de informação que melhor represente os
elementos que compõem os documentos de uma instituição.
1
LIBERTY, J. ; KRALEY, M. Aprendendo a desenvolver documentos XML para a Web. São Paulo: Makron
Books, 2001.274 p. Tradução de: Flávia Cruz.
2
https://www.brapci.inf.br/_repositorio/2010/02/pdf_dfdde588f3_0008210.pdf
Conforme Martínez González (2000)3, Castro (2001)4 e Ramalho, (2002)5 os principais pontos de
diferença entre XML e HTML são os seguintes:
● A XML tem como finalidade descrever o conteúdo dos dados, enquanto a HTML se preocupa com a
apresentação dos dados;
● A XML possui extensibilidade: as suas etiquetas são definidas de acordo com a necessidade de seus
==29faa4==
Para Furgeri (2001)6 a XML hoje não é algo supérfluo, mas sim uma necessidade, visto que esta
linguagem torna a internet mais "inteligente", transformando o modo de armazenamento, recuperação e
intercâmbio de informações e, principalmente, a economia da informação, com redução de custos
operacionais.
3
MARTÍNEZ GONZÁLEZ, M. M. Extended Markup Language (XML) : Una solución para modelar
documentos y sus interrelaciones basada en la semántica de la información. Scire: Representación y
Organización del Conocimiento, Zaragoza, v.6, n.2, p.121-151, jul./dic. 2000.
4
CASTRO, E. XML para a World Wide Web. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 269 p. (Visual quickstart
guide). Tradução de Hugo de Souza Melo.
5
RAMALHO, J. A. XML teoria e prática. São Paulo: Berkeley Brasil, 2002, 146 p.
6
FURGERI, S. Ensino didático da linguagem XML. São Paulo: Érica, 2001. 278 p.
Worldcat
Conforme disposto no site da OCLC e traduzido por Santo et al, o WorldCat é a maior rede mundial
de conteúdos e serviços. Este catálogo localiza bibliotecas de todo o mundo, dedicando-se a fornecer o
acesso aos seus usuários por meio dos recursos existentes na web, permitindo a localização de livros,
músicas, vídeos, entre outros. Disponibiliza bases de dados, de metadados bibliográficos e institucionais. A
OCLC e suas bibliotecas-membro produzem e mantêm de maneira cooperativa o WorldCat, o maior banco
de dados on-line do mundo para a descoberta de recursos de biblioteca.
Este catálogo foi criado no ano 1971. O WorldCat abriga dados registos e fichas de mais de 71000
bibliotecas públicas e privadas de todo mundo. Em 2005, abarcava o 73% do National Union Catalog
(catálogo de livros anteriores a 1956). O WorldCat está disponível em muitas bibliotecas e redes informáticas
de universidades; desde agosto de 2006, está disponível gratuitamente através de Internet em WorldCat.org.
Em 2009 a cifra de registos bibliográficos atingia os 150 milhões em 470 idiomas.
MARC21
MARC significa MAchine-Readable Cataloging, ou, em bom português: catalogação legível por
computador. Trata-se de um conjunto de padrões que visa identificar, armazenar, comunicar e intercambiar
informações bibliográficas em um formato que seja legível por computador. Desta forma, programas e
computadores podem reconhecer os elementos que compõem a descrição bibliográfica.
Quando há a catalogação do documento, esta é realizada com base em regras que definem como as
entradas são descritas fisicamente. O formato MARC organiza essas informações de uma forma que elas
possam ser lidas por máquinas.
O formato MARC foi elaborado pela Library of Congress (LC), na década de 1960, visando o
intercâmbio de registros bibliográficos de catálogos. Desde o seu projeto inicial, este formato passou por
inúmeras modificações. O formato evoluiu para o MARC21, que é um padrão utilizado na maioria dos
softwares de bibliotecas. Este formato MARC21 é subdivido numa família de 5 formatos, que estão listados
abaixo:
• MARC 21 Format for Bibliographic Data (Formato MARC 21 para Dados Bibliográficos);
• MARC 21 Format for Authority Data (Formato MARC 21 para Dados de Autoridade);
• MARC 21 Format for Holdings Data (Formato MARC 21 para Dados de Coleção);
• MARC 21 Format for Classification Data (Formato MARC 21 para Dados de Classificação);
• MARC 21 Format for Community Information (Formato MARC 21 para Informação Comunitária)1.
1
http://www.scielo.br/pdf/ci/v39n3/v39n3a04.pdf
ou seja, importar dados de diferentes instituições ou exportar dados de sua instituição para outros sistemas
ou redes de bibliotecas através de programas de computador desenvolvidos especificamente para isto.
Este formato possui uma estrutura de registro complexa. Apesar disso, o formato MARC possui
flexibilidade para o uso em diversos tipos de materiais, tornando-os compatíveis entre sistemas
automatizados (VOSGRAU et al, 2000)2.
Um registro MARC é composto por três elementos: estrutura, indicação do conteúdo e conteúdo
propriamente dito.
• A estrutura do registro é uma implementação dos padrões internacionais ANSI Z39.2 e ISO 2709;
• As indicações de conteúdo são códigos e convenções estabelecidos para identificar e caracterizar
os dados dentro do registro e permitir sua manipulação;
• Os conteúdos dos dados que compõem um registro MARC geralmente são definidos por padrões
externos ao formato, como: International Standard Bibliographic Description (ISBD), Anglo-
American Cataloguing Rules (AACR2), Library of Congress Subject Headings (LCSH) ou outros códigos
usados pela instituição criadora do registro.
O formato MARC 21 para dados bibliográficos inclui informação sobre material textual impresso ou
manuscrito, arquivo de computador, mapas, música, recurso contínuo, material visual e material misto; os
dados bibliográficos normalmente incluem título, nome, assunto, nota, dado de publicação e descrição
física3.
2
VOSGRAU, S. R. C.; SANTOS, A. A. C.; PAZINI, E. M. A. P.; SOUZA, J. F. de; MOURA, S. M.; LIMA, V.
L. de. Formato MARC 21 bibliográfico para publicações. ETD - Educação Temática Digital, Campinas,
SP, v. 5, n. 1, p. 106–114, 2008. DOI: 10.20396/etd.v5i1.636. Disponível em:
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/636
3
http://www.dbd.puc-rio.br/MARC21/
De uma forma ampla, os campos do formato MARC são descritos desta forma:
CAMPOS DESCRIÇÃO
Como alguns dos campos são cobrados de forma detalhada nas questões, vamos colocar a estrutura
dos campos MARC.
4
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/2019/2140
✓ 0 – representa o dígito zero nas etiquetas, campos fixos e indicadores e outros lugares
numéricos. Não confundir com a letra “O” maiúscula, em exemplos e textos.
✓ # - é usado para espaço em branco em campos codificados e em outras situações especiais,
onde a existência do espaço em branco poderia ser ambígua.
✓ $ - indicador de subcampo – utilizado como delimitador de código de subcampo. No texto,
os códigos de subcampo são indicados como subcampo $a, por exemplo.
✓ / (barra diagonal) – posições específicas de caracteres do Líder, Diretório, campo 007 e 008,
subcampo $7 dos campos de entradas de ligação são expressas utilizando-se uma barra e o
número da posição do caractere. Exemplo: Líder/06, 007/00, 008/12.
✓ 1 – o símbolo gráfico 1 representa o número 1. Não confundir com a letra i “I” maiúscula e a
letra L “l” minúscula.
✓ | (barra vertical) – representa um caractere cheio em exemplos do MARC para casos em que
um código pode ser usado mas o criador do registro decide não o fornecer. Podemos utilizá-
lo nos campos 006, 007 e 008 e subcampo $7 do campo 533 e nas entradas de ligação (760-
787). Não utilizamos este símbolo no Líder, nas tags, nos indicadores ou nos códigos de
subcampos.
RESUMO
Automação é o método que analisa, organiza ou dirige os meios de produção, visando a utilização máxima
de todos os recursos produtivos, mecânicos, materiais e humanos. É o sistema de produção no qual o
trabalho em processo é transferido de uma operação para outra sem intervenção humana.
De acordo com Côrte et al, “falar da automação de serviços e sistemas de informação de bibliotecas e
arquivos é mais do que falar do uso direto de computadores, construção e acesso a bases nessas unidades
Utilizando as palavras de Damásio e Ribeiro, quanto ao tipo de licença, os softwares podem ser:
✓ Freeware: este tipo de programa é distribuído gratuitamente. Alguns softwares deste tipo exigem
cadastro para disponibilização. Entretanto, o código fonte não é disponível. Portanto, este software
não é totalmente livre.
✓ Shareware: é um software que possui distribuição em caráter experimental e é protegido por direitos
autorais. Depois do período de experimento, geralmente, o usuário deve adquirir licença para dar
continuidade a utilização.
✓ Software Fechado: são softwares que possuem seu código fonte fechado e são de propriedade
privada, geralmente, através do Copyright. Este tipo de software até pode ser distribuído
gratuitamente, desde que com autorização de quem mantém o Copyright.
✓ Software Livre: é o software que pode ser utilizado, copiado, distribuído, aperfeiçoado, ou seja,
modificado, por qualquer pessoa, mesmo não sendo proprietária.
RESUMO
➔ Interoperabilidade estrutural:
➔ Interoperabilidade semântica:
➔ Interoperabilidade sintática:
RESUMO
RESUMO
Esta norma especifica requisitos para o formato de intercâmbio de registros bibliográficos que
descrevem todas as formas de documentos sujeitos à descrição bibliográfica. Ela não define a extensão do
conteúdo de documentos individuais, tampouco designa significado para os parágrafos, indicadores ou
identificadores. Essas especificações são funções dos formatos de implementação
RESUMO
Côrte et al afirma que o Z39.50 é o protocolo próprio para recuperação de informação bibliográfica de
computador para computador
O Z39.50 se destina à comunicação entre aplicações para recuperação de informações, e não promove
a interação entre o cliente e o usuário.
RESUMO
Conforme ensinado por Rowley, bases de dados são a maneira como os dados são armazenados em
computadores
Para Murilo Bastos da Cunha, um base de dados é o conjunto de arquivos e programas de computador
coordenados e estruturados que constituem um depósito de informações que podem ser acessadas por
diversos utilizadores.
✓ os programas de tratamento que são colocados à disposição do usuário com o intuito de lhe
assegurar serviços básicos de acesso, interrogação, apresentação dos resultados e, em alguns casos,
tratamento da informação contida na base de dados.
As bases de dados de referências encaminham o usuário para outra fonte, que pode ser um documento,
uma pessoa jurídica ou pessoa física, com a finalidade de obter informações adicionais, ou o texto completo
de um documento.
As bases de dados de fontes apresentam os dados originais. Neste tipo de base o usuário consegue os
dados sem precisar buscá-los na fonte original. As bases de dados de fontes são um tipo de documento
eletrônico.
RESUMO
Para Cunha, o banco de dados é a reunião ordenada de arquivos semelhantes, ou base de dados, de
origens diversas, colocados à disposição de utilizadores, que podem consultá-los para atendimento de suas
necessidades de informação. É um conjunto de bases de dados que contêm informação numérica ou com
texto abreviado ou completo.
Zaninelli e Catarino afirmam que “um recurso muito utilizado e eficaz para a disponibilização e troca de
informações entre organizações públicas e privadas, é o banco de dados e, consequentemente, as suas
bases de dados que ampliam significativamente a qualidade das buscas informacionais, visto que essas
bases apresentam diversificados pontos de acesso à informação”.
Embora pareçam termos sinônimos, base de dados e banco de dados são termos que não se confundem
RESUMO
==29faa4==
RESUMO
Conforme Moreno a Editoração Científica deve considerar os padrões internacionais para o controle da
qualidade da publicação - normas para publicação, fontes de indexação, comitê editorial e corpo de
revisores.
Para a realização da editoração de periódicos eletrônicos, o software mais utilizado no Brasil é o SEER
(Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas).
o SEER é um software criado para a publicação de periódicos eletrônicos que consiste em uma
==29faa4==
ferramenta de construção e gestão que coordena todas as ações necessárias à edição de uma revista
RESUMO
Os catálogos possibilitam o acesso à informação de duas formas: pela descrição física e pela descrição
temática. Eles são o principal instrumento de recuperação da informação nas bibliotecas.
Ferraz afirma que “no catálogo, o usuário pode encontrar duas importantes peças de informação: se a
biblioteca possui o item desejado e, se tem, onde ele está localizado na coleção”.
Para Cunha, o OPAC é um catálogo automatizado no qual o usuário faz o acesso direto, sem necessidade
de intermediário, utilizando interfaces amigáveis.
Conforme Fujita, “os OPACs constituem-se em sistemas informáticos capazes de integrar as funções
bibliotecárias clássicas como consulta, empréstimo individual, empréstimo entre bibliotecas,
processamento técnico e recuperação da informação
Além do OPAC, temos a figura do COPAC, que é mais relacionada à cooperação bibliotecária
RESUMO
RESUMO
A eXtensible Markup Language - XML (linguagem de marcação estendida) é uma linguagem derivada da
Standard Generalized Markup Language - SGML. Ela foi criada para gerenciar, armazenar e transmitir dados
via Internet
A XML permite marcar os documentos com uma semântica de informação que melhor represente os
elementos que compõem os documentos de uma instituição==29faa4==
RESUMO
o WorldCat é a maior rede mundial de conteúdos e serviços. Este catálogo localiza bibliotecas de todo
o mundo, dedicando-se a fornecer o acesso aos seus usuários por meio dos recursos existentes na web,
permitindo a localização de livros, músicas, vídeos, entre outros
RESUMO
MARC significa MAchine-Readable Cataloging, ou, em bom português: catalogação legível por
computador
O formato MARC foi elaborado pela Library of Congress (LC), na década de 1960
==29faa4==
Um registro MARC é composto por três elementos: estrutura, indicação do conteúdo e conteúdo
propriamente dito
Comentário:
Para Murilo Cunha, automação ou informatização é o “método que analisa, organiza ou dirige os
meios de produção, visando a utilização máxima de todos os recursos produtivos, mecânicos,
materiais e humanos. É o sistema de produção no qual o trabalho em processo é transferido de
uma operação para outra sem intervenção humana”.
Desta forma, diferentemente do que afirma a questão, para o alcance da máxima utilização,
bastaria que um dado fosse incluído apenas uma vez no sistema e que fosse utilizado diversas
vezes.
Resposta: ERRADO.
Comentário:
Desta forma, percebe que a questão está errada, pois ela afirma que o foco dos sistemas de
gerenciamento de bibliotecas é a implantação de bases de acesso a uma coleção de
documentos. No entanto, o verdadeiro foco desses sistemas é manutenção, desenvolvimento e
controle do acervo.
Resposta: ERRADO.
Comentário:
Resposta: CERTO.
O projeto de automação deve contemplar as tarefas de gestão da informação, mas não seus
produtos e seus serviços.
Comentário:
Portanto, a questão está errada, pois, o projeto de automação deve contemplar tanto as tarefas
de gestão da informação, mas também os seus produtos e seus serviços.
Resposta: ERRADA.
Comentário:
Segundo Tanembaum1 "um sistema distribuído é um sistema que está sendo executado por uma
coleção de computadores sem memória compartilhada, sendo percebido pelo usuário como um
único computador."
Na mesma toada, o autor Coulouris2 diz que "um sistema de informação distribuído é um sistema
onde os componentes de hardware e software estão localizados em diferentes computadores,
que estão conectados em rede e se comunicam e coordenam suas ações através da troca de
mensagens".
Desta forma, conforme o analisado pelas citações acima, está correto afirmar que "sistemas de
informação do tipo distribuído comportam o funcionamento dos programas de automação da
biblioteca em diferentes máquinas com características específicas."
Resposta: CERTO.
1
TANENBAUM; VAN STEEN. Distributed Systems: Principles and Paradigms. Prentice Hall, 2002.
2
COULOURIS; DOLLIMORE; KINDBERG. Distributed Systems: Concepts and Design. 3. ed. Addison-Wesley
Publishers, 2000.
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Comentário:
Inicialmente, no gabarito preliminar, esta questão foi considerada errada. A justificativa da banca
para a anulação do gabarito foi a seguinte: “O fato de o protocolo ter sido grafado “Z39,50” em
vez de “Z39.50” prejudicou o julgamento objetivo do item”.
Perceba que a questão só foi anulada por um pequeno detalhe: a troca de um ponto pela
vírgula. Não fosse este detalhe, o gabarito da questão seria errado.
Requisitos gerais são os que se referem ao software como um todo, sem se limitar a
determinadas funcionalidades. São requisitos básicos de funcionamento do software. Alguns
deles podem estar até mesmo “fora” do software.
Se não fosse o motivo que anulou a questão, ela estaria errada porque afirmou que instalação,
testes e garantia; suporte técnico e manutenção; e treinamento dos usuários são requisitos
específicos. Na verdade, estes são requisitos gerais.
Outro erro desta questão foi afirmar que o padrão ISO 2709, o protocolo Z39.50 e o formato
MARC são requisitos gerais. Na verdade, todos estes são requisitos específicos. O padrão ISO
2709 e o protocolo Z39.50 são requisitos específicos relacionados à tecnologia. O formato
MARC é um requisito específico relacionado ao processamento técnico dos documentos.
Resposta: ANULADA.
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Softwares livres são preferíveis a outros porque sua implementação é livre de custos e seu
desenvolvimento pode ser feito com maior liberdade, já que não possuem um proprietário ou
autor.
Comentário:
Segundo Vicentini, Sponchiado e Dia, o software livre pode ser definido a partir das
características a seguir:
No entanto, não se deve confundir software livre com software gratuito. Mesmo que o software
livre não tenha o pagamento de uma licença, é errado afirmar que sua implementação é livre de
custos.
Resposta: ERRADO.
Comentário:
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Requisitos imprescindíveis
[...]
[...]
RESPOSTA: CERTO.
A escolha do software para a utilização do gerenciamento das atividades da biblioteca pode ser
considerada de baixa relevância para a automação, uma vez que há diversos tipos de software
para automação disponíveis no mercado, tanto gratuitos quanto pagos.
Comentário:
Baseado em tudo o que vimos na aula, esta questão beira o absurdo. A escolha do software é um
dos processos mais importantes (senão o mais importante) na automação de bibliotecas.
É justamente por haver uma elevada quantidade de softwares, que é necessário haver
metodologias adequadas para selecioná-los.
Resposta: ERRADO.
10. CEBRASPE (CESPE) - Oficial Técnico de Inteligência/Área 10/2018 - Sabendo que a ação de
transferência da informação engloba representação, recuperação e comunicação, com ênfase
maior à representação, julgue o item a seguir.
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Comentário:
Teixeira e Marinho dizem que a biblioteca deve possuir mecanismos que permitam um melhor
aproveitamento de suas atividades por meio da dinamização de suas rotinas, o que é possível
pela automação de seus serviços. Nas bibliotecas, ela surge para mecanizar, isto é, tornar
automático um determinado processo pelo uso de uma máquina, seja a seleção, aquisição,
catalogação, circulação, entre outros. Teixeira e Cantanhede (2006, p. 3) afirmam que, como
crescimento contínuo das áreas do conhecimento e o advento de novas tecnologias, torna-se
inevitável a adoção da automação nos processos de uma biblioteca, objetivando a recuperação
da informação bem como sua disseminação de forma rápida e precisa.
Resposta: CERTO.
Nas licenças dos sistemas de automação do tipo livre, não se exige o pagamento de um valor,
mas, como condição básica, exige-se a preservação do código de fonte do sistema.
Comentário:
Conforme Natália Santos, os Softwares livres podem ser modificados ou adaptados por qualquer
pessoa, mesmo se esta não for sua proprietária. Este tipo de software possui seu código fonte
aberto, para que se possa fazer modificações e adaptações de acordo com as necessidades da
biblioteca. São softwares isentos de custos, para quem quiser utilizá-los, sendo esta uma de suas
vantagens.
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Resposta: ERRADO.
Para planejar a automação de uma biblioteca, é necessário conhecer as rotinas relacionadas aos
processos técnicos e aos serviços ofertados pela biblioteca e que serão impactados com a
mudança.
Comentário:
Resposta: CERTO.
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Comentário:
Isso é verdade!
Tudo isso torna os serviços de informação mais adequados às necessidades informacionais dos
usuários.
Resposta: CERTO.
Comentário:
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Este requisitos se referem à capacidade do sistema de trabalhar com os mais modernos recursos
tecnológicos, o que possibilita segurança e intercâmbio de dados. Os principais requisitos
específicos relacionados à tecnologia são os seguintes:
Resposta: CERTO.
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 107
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Comentário:
Resposta: ERRADO.
==29faa4==
Comentário:
Resposta: ERRADO.
Comentário:
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Conforme Côrte et al, na escolha de um software é preciso, segundo Café et al. (2001), "tomar
cuidado com decisões baseadas em ideologias, modismos e expectativas pessoais ou ainda em
argumentos feitos de acordo com situações específicas, sem observar a unidade de informação
como um todo".
Resposta: CERTO.
Comentário:
Resposta: ERRADO.
19. CEBRASPE (CESPE) - Bibliotecário (PF)/2004 - Julgue o item a seguir relativo a documentos
eletrônicos, tecnologias da informação e redes de informação.
A figura abaixo fornece uma representação para os desafios para o gerenciamento híbrido da
informação nos níveis individual, sistêmico, organizacional e social.
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Comentário:
Para entender melhor, a autora explica cada um deste pontos da imagem. Veja só:
Existe tensão entre conectividade e controle. A conectividade propicia acesso mais amplo à
informação, mas esse acesso ampliado deve ser acompanhado de decisões sobre quem e como
as pessoas podem acessar informações ou documentos específicos. Isso implica atenção às
estruturas de segurança, permissão e preços.
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a rápidas mudanças, onde a inovação tecnológica pode eliminar a necessidade de certas funções
na cadeia de abastecimento, ou fundir algumas dessas funções numa nova função”.
Resposta: CERTO.
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GABARITO
1. E 8. C 15. E
2. E 9. E 16. E
3. C 10. C 17. C
4. E 11. E 18. E
5. C 12. C 19. C
6. ANULADA 13. C
7. E 14. C
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( ) O maior benefício da automação de bibliotecas é a otimização das atividades, não só em relação aos
usuários, como também ao controle e formação do acervo, catalogação, levantamentos bibliográficos,
serviços de empréstimo, renovação, devolução, reserva de obras e processamento técnico.
( ) A modernização das bibliotecas está diretamente ligada à automação de rotinas e serviços, com o
intuito de implantar uma infraestrutura de comunicação capaz de agilizar e ampliar o acesso à informação
pelo usuário, o que torna necessário haver uma ampla visão da tecnologia da informação e sua aplicação
nas organizações
( ) Como os sistemas automatizados permitem ao bibliotecário trabalhar com maior rapidez, é possível
para o profissional atuar em outras áreas da unidade da informação, como utilização de estratégias de
marketing, interação mais próxima com os usuários e até mesmo investir na sua própria capacitação
profissional.
a) F – F – F.
b) F – F – V.
c) F – V – V.
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d) V – F – V.
e) V – V – V.
Comentário:
➢ O maior benefício com a automação das bibliotecas é a otimização das atividades, não só em relação
aos usuários, como também ao controle e formação do acervo, catalogação, levantamentos
bibliográficos, serviços de empréstimo, renovação, devolução, reserva de obras, processamento
técnico etc.
==29faa4==
➢ A modernização das bibliotecas está diretamente ligada à automação de rotinas e serviços, com o
intuito de implantar uma infra-estrutura de comunicação para agilizar e ampliar o acesso à
informação pelo usuário, tornando-se necessário haver uma ampla visão da tecnologia da informação
e sua aplicação nas organizações
➢ Como os sistemas automatizados permitem ao bibliotecário trabalhar com mais rapidez, é possível
para o profissional atuar em outras áreas da unidade da informação, como utilização de estratégias
de marketing, interação mais próxima com os usuários e até mesmo investir na sua própria
capacitação profissional.
Resposta: E.
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GABARITO
1. E
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b) os campos compatíveis com a NBR 6023 e com códigos de catalogação, a entrada online, a exportação
e importação de registros bibliográficos conforme padrões MARC 21 e protocolo Z39.50.
d) a geração de etiquetas de código de barras para controle de empréstimo e etiqueta de lombada dos
documentos, o registro de solicitação de novas aquisições para alunos, funcionários e professores.
Comentário:
A definição do software a ser utilizado não é uma tarefa das mais fáceis. Pelo contrário, é bastante trabalhosa
e complexa. Não existe um sistema “ideal” que vai atender a 100% das necessidades da biblioteca e se
encaixar perfeitamente em sua filosofia.
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Há diversos critérios e diversos módulos que integram o software a ser utilizado na automação. Perceba que
a questão pediu a alternativa que apresenta exclusivamente características específicas para a realização do
tratamento técnico da informação no registro das informações bibliográficas.
A) ERRADO. Estas características possuem um cunho mais administrativo e são mais afeitas à circulação e
controle de usuários.
B) CERTO. Encontramos a alternativa correta. Perceba que estamos falando somente de módulos ou funções
que interferem no tratamento técnico da informação a ser registrada bibliograficamente.
Resposta: B.
A livre possui uma filosofia de cooperação e liberdade de atualização e criação de novos módulos
nesses sistemas, uma vez que é open source.
B gratuito é um programa em que não é preciso pagar pela licença de uso e apresenta como requisito
o acesso ao seu código-fonte.
C freeware permite acesso ao seu código-fonte, sendo possível alterá-lo e comercializá-lo sem a
autorização do autor.
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 117
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D comercial tem seu código fonte disponibilizado para manipulação exclusiva dos usuários com
conhecimento em programação.
Comentário:
A) CERTO. Software Livre: é o software que pode ser utilizado, copiado, distribuído, aperfeiçoado, ou seja,
modificado, por qualquer pessoa, mesmo não sendo proprietária. Dziekaniak (2009)1 Diz o seguinte sobre o
software livre (SL): “o SL além de não oferecer custos, ainda possui uma filosofia de cooperação e liberdade
==29faa4==
de atualização e criação de novos módulos nestes sistemas, uma vez que é open source, ou seja, seu código-
fonte é disponibilizado para manipulação dos usuários com conhecimento em programação”.
B) ERRADO. Quem apresenta como requisito o acesso ao seu código-fonte é o software livre. O software
gratuito apenas pode ser utilizado sem custos na aquisição.
C) ERRADO. Para Rodrigues e Prudêncio (2009)2 “O software gratuito (freeware) é um programa que não é
preciso pagar por algum tipo de licença de uso. No entanto, nem sempre se tem acesso ao seu código-fonte,
portanto não podendo alterá-lo, mas somente usá-lo da forma como ele foi disponibilizado. Não se pode
comercializá-lo sem a autorização do autor”.
D) ERRADO. Ainda segundo Rodrigues e Prudêncio (2009), “o software comercial é aquele produzido e
comercializado por uma determinada empresa, pelo qual o usuário deve adquirir uma licença de uso, e
normalmente tem o seu código fonte não disponível”.
Resposta: A.
1
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/2072
2
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/biblio/article/view/3944
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GABARITO
1. B 2. A
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1. OBJETIVA CONCURSOS - Bibliotecário (Pref Antônio Prado)/2019 - Ramos e Corte et al. recomendam
que o treinamento para uso de um software para gerenciamento de bibliotecas contemple três níveis.
Sobre esses níveis, assinalar a alternativa CORRETA:
A Os níveis determinados para treinamento são: nível técnico, nível gerencial e nível operacional.
B O nível operacional é aquele que deve possibilitar aos bibliotecários condições de registrar todas
as operações que o sistema exige no desenvolvimento de uma tarefa.
C O nível tático é aquele em que o bibliotecário realiza o treinamento no uso do sistema considerando
os objetivos que a biblioteca possui quanto à aquisição do software.
D O nível tecnológico é aquele em que o bibliotecário obtém treinamento não apenas dos
procedimentos referentes à biblioteconomia, como também dos procedimentos tecnológicos
indispensáveis para o bom desempenho do software.
E Os níveis determinados para treinamento são: nível teórico, nível prático e nível operacional.
Comentário:
De acordo com Corte et al (1999)1 , um dos requisitos gerais para avaliação do software consiste no
treinamento.
1
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19651999000300002
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 120
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➢ nível técnico: consiste no treinamento dos analistas de sistemas e pessoal de TI, com a finalidade de
capacitá-los a efetuar a parametrização e disponibilização do sistema para o usuário final;
➢ nível gerencial: treinamento da gerência da Biblioteca para a perfeita compreensão dos
procedimentos gerenciais oferecidos pelo sistema;
➢ nível operacional: é o treinamento dos bibliotecários para a perfeita compreensão dos
procedimentos e rotinas específicos de cada módulo do sistema. Isto inclui o aprendizado para que
os bibliotecário sejam capazes de realizar o treinamento de usuários.
Resposta: A.
B A troca de informações com outras instituições que adotaram ou adquiriram um software não
auxilia no processo de tomada de decisão, visto que cada Unidade de Informação tem suas especificidades.
C Um projeto de automação de bibliotecas deve iniciar com a definição dos objetivos da automação.
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 121
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E A avaliação do software deve basear-se nos procedimentos e métodos internos da biblioteca, e não
nos serviços prestados ao usuário final.
Comentário:
Vamos ver os principais pontos que a autora aborda para a escolha de um software que automatize as tarefas
da biblioteca.
A autora diz que “A decisão por um software que automatize de forma eficiente uma biblioteca não é uma
tarefa fácil. A variedade de opções existentes aliada às peculiaridades de cada biblioteca dificulta ainda mais
a escolha”.
A autora também afirma o seguinte: “[...] é importante verificar a estabilidade do fornecedor no mercado,
para evitar futuros problemas que levem à substituição do sistema antes do tempo”. Desta forma, a LETRA
A está errada.
Em outro trecho do texto a autora diz o seguinte: “A troca de informações com instituições que testaram ou
adquiriram o produto vem enriquecer ainda mais as possibilidades de se obter um sistema satisfatório”. Por
este motivo, a LETRA B está errada.
“Devido a essa complexidade, a estratégia de avaliação e seleção do novo sistema requer a elaboração de
um projeto específico e detalhado. Um projeto de automação de bibliotecas deve contemplar as seguintes
etapas, sugeridas pela literatura:
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 122
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É fundamental que o software escolhido adote formatos de intercâmbio de informações, como o protocolo
Z39.50. Devido a indicação errado do protocolo, a LETRA D está errada.
Em vários trechos do texto os autores ressaltam que os serviços prestados ao usuário têm um papel
primordial na definição do software. Por conta disso, a e LETRA E está errada.
Resposta: C.
( ) O software de sistema composto pela BIOS (Basic input/output system) é o responsável pelas principais
rotinas do computador.
( ) Código fonte é a sequência de instruções escritas pelo programador de forma ordenada e lógica para
serem executadas pelo computador.
( ) Software é uma aplicação ou programa de computador que utiliza uma determinada linguagem de
programação para realização de tarefas preestabelecidas.
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Comentário:
Conforme Ribeiro e Damásio2 , “um software livre é aquele que possui seu código fonte aberto a qualquer
usuário, que queira ou necessite de modificações e adaptações, seja para uso doméstico, institucional ou
empresarial”. Portanto, possuir código fonte aberto é uma condição necessária para que o software seja
livre.
Conforme Rowley, em seu livro “A Biblioteca Eletrônica”, o software aplicativo é escrito exclusivamente para
gerenciar processos e sistemas específicos. Exemplos deste tipo de software são os seguintes: Sistema de
contabilidade; sistemas de controle de estoques; sistema de gerenciamento de bibliotecas
Geralmente, o software que não é livre é denominado de software proprietário ou software fechado.
➢ Freeware: programas que geralmente são distribuídos gratuitamente. Alguns exigem cadastro para
disponibilização, seu código fonte não é disponível, o que leva o software a não ser livre.
2
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/2036/2158
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➢ Shareware: de acordo com Microsoft Press (1998, p. 371) os sharewares possuem distribuição em
caráter experimental e são protegidos por direitos autorais. Depois do período de experimento,
normalmente, o usuário deve adquirir licença para dar continuidade a utilização.
➢ Software Fechado: são softwares que possuem seu código fonte fechado e são de propriedade
privada, geralmente, através do Copyright. Esses softwares podem ser distribuídos gratuitamente,
com autorização de quem mantém o Copyright.
➢ Software Livre: é o software que pode ser utilizado, copiado, distribuído, aperfeiçoado, ou seja,
modificado, por qualquer pessoa, mesmo não sendo proprietária. A seguir estudaremos mais
precisamente um software livre.
(V) O software de sistema composto pela BIOS (Basic input/output system) é o responsável pelas principais
rotinas do computador.
Conforme este site, a palavra BIOS é um acrônimo para Basic Input/Output System ou Sistema Básico de
Entrada e Saída. Trata-se de um mecanismo responsável por algumas atividades consideradas corriqueiras
em um computador, mas que são de suma importância para o correto funcionamento de uma máquina.
Se a BIOS para de funcionar, o PC também para.
(V) Código fonte é a sequência de instruções escritas pelo programador de forma ordenada e lógica para
serem executadas pelo computador.
Rowley diz que os programas são os aplicativos que contêm as instruções empregadas pelos computadores
para informar o equipamento sobre a tarefa a ser executada. Os programas levam aos computadores as
instruções, traçadas por seres humanos, que são necessárias para que realizem determinada tarefa. Estas
instruções são escritas pelos programadores através dos códigos.
(V) Software é uma aplicação ou programa de computador que utiliza uma determinada linguagem de
programação para realização de tarefas preestabelecidas.
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Esta afirmativa vai ao encontro da definição que demos na explicação da afirmativa anterior. Programas de
computador e softwares são termos sinônimos.
Os programas ou softwares instruções empregadas pelos computadores para informar o equipamento sobre
a tarefa a ser executada. Os programas levam aos computadores as instruções, traçadas por seres humanos,
que são necessárias para que realizem determinada tarefa. Estas instruções são escritas pelos
programadores através dos códigos. Para escrever o código, o programador utiliza uma linguagem de
programação.
Resposta: B.
==29faa4==
II. O objetivo principal de um sistema de recuperação da informação não é recuperar todos os documentos
que são relevantes à necessidade de informação do usuário, mas o maior número possível de documentos
relacionados ao assunto pesquisado.
III. A terceira geração de sistemas de recuperação de informação evoluiu do uso das palavras-chave e
operadores de consulta para o uso das interfaces gráficas, formulários eletrônicos, hipertexto e
arquitetura de sistemas abertos para otimizar o processo de busca e qualificar a informação desejada pelo
usuário.
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título da obra, tendo, como ênfase, um sistema de recuperação da informação focado na recuperação de
dados e não na recuperação da informação.
A I, II e III.
B I, III e IV.
C II, III e V.
Comentário:
I – CERTO. Para Choo (2003)3 , o modelo de gerenciamento da informação é constituído de algumas etapas.
Vejamos:
b) a aquisição da informação;
e) a distribuição da informação;
3
https://www.scielo.br/pdf/cebape/v12nspe/09.pdf
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f) o uso da informação.
Todas estas etapas também são importantes para estarem em um sistema de recuperação de informações.
II – ERRADO. Conforme Souza (2006)4 , um sistema de recuperação de informações deve buscar boa relação
entre os índices de revocação e precisão, para oferecer, em resposta a determinada consulta, referências ao
maior número possível de documentos relevantes, ordenados por critérios que meçam esta relevância, e o
menor número possível de documentos pouco ou não relevantes, de acordo com as necessidades de
informação dos usuários.
III – CERTO. Rowley, em seu livro “A biblioteca eletrônica”, descreve algumas características das diferentes
gerações de sistemas de recuperação da informação. As principais características da terceira geração são as
seguintes:
IV – CERTO. Estas primeiras iniciativas eram mais mecanização do que automatização, visto que apenas
tornaram mais rápida a execução das tarefas. Nestas iniciativas, o processo de se recuperar a informação era
bem rudimentar, pois os sistemas levaram os mesmos conceitos limitados de recuperação manual para o
mundo automatizado. Estes primeiros sistemas mais recuperavam dados do que informações.
4
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-99362006000200002
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e a organização dos itens de informação devem fornecer aos usuários facilidade de acesso às informações
de seu interesse
Portanto, a questão deveria ter sido anulada, visto que os itens I, III, IV e V estão certos e não há esta
alternativa para marcar.
Resposta: B*.
a) nas bibliotecas e nos centros de informação, a automação surge para oferecer um atendimento eficaz e
eficiente ao usuário, poupar tempo, otimizar os processos, atender à demanda, auxiliar a aquisição, tornar
a organização mais precisa e principalmente atender às necessidades do usuário.
b) a tecnologia da informação é a reunião de recursos que são responsáveis pela coleta e distribuição da
informação. Estas tecnologias utilizam o computador e as telecomunicações para melhorar a realização de
sua função.
c) grande parte dos softwares disponíveis no mercado são feitos com a ajuda de bibliotecários. Os
criadores destas ferramentas tecnológicas as constroem considerando os usuários.
Comentário:
Rodrigues e Prudêncio (2009) nos informam quais são os principais benefícios da automação:
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➢ otimiza os processos;
➢ melhor atendimento da demanda;
➢ auxiliar a aquisição;
➢ torna a organização mais precisa e;
➢ atende às necessidades do usuário em curto espaço e tempo.
A letra B está errada porque Tecnologia da Informação (TI) é a reunião de recursos que são responsáveis pela
coleta, armazenamento e distribuição da informação. Estas tecnologias utilizam o computador e as
telecomunicações para melhorar a realização de sua função.
A letra C também está errada, pois, para Rodrigues e Prudêncio (2009), a maioria dos softwares disponíveis
no mercado não é feita por bibliotecários e nem com a ajuda destes. Os criadores destas ferramentas
tecnológicas as constroem sem levar em consideração quem as utilizará.
Por fim, a Letra D está errada, pois a característica principal de um software livre, a acessibilidade do seu
código-fonte, permitindo assim sua personalização.
Resposta: A.
a) Software livre.
c) Gerenciadores de empréstimos.
d) Sistemas RFiD.
e) Gerenciadores de unidades.
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Comentário:
Citando Lima (1999)5 , há três tipos básicos de software para se utilizar na automação de bibliotecas:
Os sistemas de gerenciamento de bibliotecas são sistemas de bases de dados com uma finalidade específica,
projetados para controlar as atividades essenciais de uma biblioteca. Geralmente, funcionam em
computadores de grande porte, destinados a centro de informações maiores, permitindo uma padronização,
integração, compatibilidade e intercâmbio de um grande volume de informações.
Gerenciadores de bases de dados bibliográficas, como Endnote, Papirus, PRO-CITE, Acervum, Reference
Manager, MicroISIS, LightBase, são softwares que rodam em microcomputadores, destinados a uma clientela
que inclui não apenas bibliotecários, mas também usuários pessoais, principalmente professores e
pesquisadores acadêmicos. São programas que apresentam facilidades e vantagens na sua utilização devido
às suas interfaces amigáveis. Alguns vêm com formatos preestabelecidos para atender às necessidades
bibliográficas e facilitar a entrada de dados.
Já os Sistemas de Gerenciadores de Banco de Dados, como Access, File Maker e dBASE, são softwares de
espectro comercial mais amplo, que suportam o armazenamento de grandes quantidades de informação.
Possuem habilidades de recuperação segundo diferentes critérios de cruzamento, o que é uma característica
importante para a maior parte das funções bibliotecárias”.
Resposta: B.
5
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19651999000300009
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a) repositórios digitais.
Comentário:
Citando Lima (1999) , há três tipos básicos de software para se utilizar na automação de bibliotecas:
Resposta: B.
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III - As alterações, melhorias, otimizações ou correções efetuadas no software livre são obrigatoriamente
distribuídas gratuitamente na nova versão.
a) I e II
b) I e III
c) II e IV
d) I, II e III
e) II, III e IV
Comentário:
Segundo Vicentini, Sponchiado e Dia, o software livre pode ser definido a partir das características a seguir:
Resposta: D.
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GABARITO
1. A 4. B* 7. B
2. C 5. A 8. D
3. B 6. B
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A interoperabilidade é um requisito desejável tanto para software para construção de bibliotecas digitais
quanto para software para automação de bibliotecas.
Comentário:
Portanto, este é um requisito desejável tanto para software para construção de bibliotecas digitais quanto
para software para automação de bibliotecas.
Resposta: CERTO.
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GABARITO
1. C
==29faa4==
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Em uma biblioteca, o processo de automação para registrar dados bibliográficos de uma unidade de
informação em um novo sistema de automação é denominado conversão retrospectiva.
Comentário:
Resposta: CERTO.
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GABARITO
1. C
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Assinale-a.
a) Conversão de registros que ainda estão disponíveis para consulta manual para o processo automatizado,
legível por máquina.
b) Incorporação ao catálogo on-line centralizado dos registros que se encontram em catálogos manuais ou
dispersos em bases provisórias.
c) Transferência de registros bibliográficos a partir de fichas ou de qualquer outro suporte, para registros
em meio magnético, legíveis por computador.
d) Transformação de catálogos em formato de fichas, num catálogo em formato legível por máquina, de
acordo com normas e padrões estabelecidos.
e) Organização lógica dos dados bibliográficos e de autoridade, incluindo as relações entre obras,
expressões, manifestações, pessoas e entidades.
Comentário:
Para Murilo Cunha, num processo de automação de bibliotecas, é a conversão dos catálogos manuais para
o formato legível pelo computador. Isto significa "transformar o catálogo existente na biblioteca, em formato
de fichas, num catálogo em formato legível por máquina, de acordo com normas e padrões estabelecidos".
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Portanto, as afirmativas da questão, para estarem corretas, devem ter relação com esta definição dada no
parágrafo anterior.
Como podemos perceber, a única alternativa que não tem uma afirmação condizente com o conceito
representado é a LETRA E.
Resposta: E.
==29faa4==
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GABARITO
1. E
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I. especifica os requisitos para o formato de intercâmbio de registros bibliográficos que descrevem todas
as formas de documentos sujeitos à descrição bibliográfica.
II. apresenta uma estrutura generalizada projetada especialmente para a comunicação entre sistemas de
processamento de dados e para uso como formato de processamento dentro dos sistemas.
III. deve ser utilizada com maior habilidade pelos analistas de sistemas do que pelo bibliotecário.
Verifica-se que
a) I, II e III estão incorretos; a norma não serve ao intercâmbio, apresenta uma estrutura específica e é
usada apenas por analistas.
b) I está incorreto; a norma serve para busca e recuperação de informação em bases de dados distintas,
usando uma interface de usuário comum.
c) III está incorreto; a norma deve ser usada pelo bibliotecário com o mesmo domínio com que este usa o
AACR2.
Comentário:
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A ISO 2709 é uma norma desenvolvida pelo Comitê Técnico ISO/TC 46, Informação e Documentação,
Subcomitê SC 4 – Aplicativos de computador na informação e documentação. Ela é uma norma ISO
(International Organization for Standardization).
I – CERTO. Esta norma especifica requisitos para o formato de intercâmbio de registros bibliográficos que
descrevem todas as formas de documentos sujeitos à descrição bibliográfica.
II – ERRADO. A ISO 2709: 2008 descreve uma estrutura generalizada, uma estrutura projetada especialmente
para comunicações entre sistemas de processamento de dados e não para uso como formato de
processamento nos sistemas”.
III – CERTO. Assim como ocorre com o protocolo Z39.50, a ISO2709 deve ser utilizada com maior habilidade
pelos analistas de sistemas do que pelo bibliotecário.
Portanto, II está incorreto; a norma não é utilizada como formato de processamento de dados.
Resposta: E.
a) NBR 10520
b) NBR 6023
c) NBR 6024
d) ISO 2709
e) ISO 9000
Comentário:
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A ISO 2709 é uma norma desenvolvida pelo Comitê Técnico ISO/TC 46, Informação e Documentação,
Subcomitê SC 4 – Aplicativos de computador na informação e documentação. Ela é uma norma ISO
(International Organization for Standardization).
Esta norma especifica requisitos para o formato de intercâmbio de registros bibliográficos que descrevem
todas as formas de documentos sujeitos à descrição bibliográfica. Ela não define a extensão do conteúdo
de documentos individuais, tampouco designa significado para os parágrafos, indicadores ou identificadores.
Essas especificações são funções dos formatos de implementação.
Resposta: D.
==29faa4==
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GABARITO
1. E 2. D
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a) ISO 5832.
b) ISO 4703.
c) ISO 2332.
d) ISO 6543.
e) ISO 2709.
Comentário:
Conforme Jenifer Rowley, A norma ISO 2709 especifica os requisitos para o formato de intercâmbio de
registros bibliográficos que descrevem todas as formas de documentos sujeitos à descrição bibliográfica. Não
define a extensão do conteúdo de documentos individuais e nem designa significado algum para os
parágrafos, indicadores ou identificadores, sendo essas especificações as funções dos formatos de
implementação.
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produtores de softwares para automação de bibliotecas, pois possibilita a padronização entre registros no
que se refere à estrutura para intercâmbio de informações que, do ponto de vista técnico, é a base
filosófica que norteia, direciona e fundamenta as ações de uma biblioteca. Este preceito legitima o uso
desta norma nos processos de automação.
Resposta: E.
==29faa4==
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GABARITO
1. E
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Para tanto deve-se observar se o sistema adota o que é um padrão de comunicação para importação
e exportação de registros bibliográficos.
Esse formato de arquivo é usado para intercâmbio de dados em meio magnético, de um sistema para o
outro.
A Protocolo Z39
B Protocolo HTTP
C Formato UNISIST
D Formato UNICODE
Comentário:
Corte et al nos ensinam o seguinte sobre a ISO 2709: “Os dados, em meio magnético, estão estruturados
de forma a possibilitar o intercâmbio de registros bibliográficos. Porém, esta característica não elimina a
incompatibilidade entre os registros que utilizam diferentes formatos de entrada e, principalmente,
diferentes regras de entrada de dados. A ISO se preocupa em apresentar uma estrutura generalizada, ou
seja, um arcabouço projetado especialmente para a comunicação entre sistemas de processamento de
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dados, e não para uso como formato de processamento dentro dos sistemas. Da forma como foi estruturada,
é item indispensável que deve ser contemplado pelos produtores de softwares para automação de
bibliotecas, pois possibilita a padronização entre registros no que se refere à estrutura para intercâmbio
de informações que, do ponto de vista técnico, é a base filosófica que norteia, direciona e fundamenta as
ações de uma biblioteca. Este preceito legitima o uso desta norma nos processos de automação”.
A LETRA A está errada porque, conforme Cunha, o protocolo Z39.50 é um protocolo de busca e recuperação
de informações, aprovado pela National Information Standard Organization (NISO), que permite pesquisar
bases de dados sem a necessidade de se conhecer os comandos de um determinado sistema.
==29faa4==
A LETRA B está errada pois o HTTP é um protocolo que permite a obtenção de recursos, como documentos
HTML. É a base de qualquer troca de dados na Web e um protocolo cliente-servidor, o que significa que as
requisições são iniciadas pelo destinatário, geralmente um navegador da Web. Um documento completo é
reconstruído a partir dos diferentes sub-documentos obtidos, como por exemplo texto, descrição do layout,
imagens, vídeos, scripts e muito mais.
A LETRA C está errada. De acordo com o Dicionário de Biblioteconomia e Arquivologia, o UNISIST (United
Nations Information System in Science and Technology - Sistema das Nações Unidas de Informação em
Ciência e Tecnologia) foi Programa da UNESCO, criado em 1972, com o objetivo de formar uma rede mundial
de informação científica e tecnológica. Em 1977 fundiu-se com o NATIS, resultando daí o Programa Geral de
Informação (PGI)
A LETRA D também está errada. O Unicode é um padrão que define um conjunto único e universal de
caracteres multilíngues, num total de 65 536 caracteres.
Resposta: E.
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GABARITO
1. E
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I. Norma ISO 2709, cuja finalidade é buscar e recuperar informação em bases de dados distintas, usando
uma interface de usuário comum.
II. Protocolo Z39.50, que apresenta uma estrutura geral projetada para a comunicação entre sistemas de
processamento de dados e não para uso como formato de processamento dentro dos sistemas.
III. Formato MARC, usado como linguagem padrão internacional para intercâmbio de informações
bibliográficas.
Ocorre que
a) I está correto; a ISO serve para acessar catálogos de outras instituições, independentemente do sistema
utilizado.
b) III está correto; o MARC é um conjunto de códigos e designações de conteúdo definido para codificar
registros legíveis por máquina.
d) I, II e III estão corretos; um bom software para automação de bibliotecas deve operar com esses três
instrumentos.
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e) I, II e III estão incorretos; as definições expressas em I e II estão trocadas, e III é um formato padrão para
registro bibliográfico.
Comentário:
III - CERTO. o Formato MAR é usado como linguagem padrão internacional para intercâmbio de informações
bibliográficas. O MARC é um conjunto de códigos e designações de conteúdo definido para codificar registros
legíveis por máquina.
==29faa4==
Resposta: B.
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GABARITO
1. B
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c) protocolo internet que permite conexão (login remoto) com computadores ligados remotamente.
e) software que permite pesquisar e recuperar informação em bases de dados distribuídas na rede internet
mediante uma interface comum.
Comentário:
Cortel et al afirma que o Z39.50 é o protocolo próprio para recuperação de informação bibliográfica de
computador para computador, tornando possível que o usuário de um sistema pesquise e recupere
informações de outro sistema, desde que ambos estejam implementados neste padrão. Este protocolo
especifica formatos e procedimentos administrando a troca de mensagens entre um cliente e um servidor,
habilitando o cliente a solicitar que o servidor consulte um banco de dados, identifique registros e recupere
um ou todos os dados identificados.
Diante disso, podemos concluir que a letra A está correta e as letras D e E estão erradas.
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A Letra B se refere ao FTP - File Transfer Protocol, que é um protocolo que permite a transferência de
arquivos de dados de um computador para outro.
Resposta: A.
a) TCP/IP.
b) FTP.
c) IP.
d) SMTP.
e) Z39.50.
Comentário:
Rowley diz o seguinte sobre o protocolo Z39.50: “A Z39.50 constitui um protocolo de camada de aplicações
que suporta a construção de aplicações distribuídas de recuperação da informação A implementação da
norma Z39.50 permite a usuários de diferentes produtos de software se comunicarem entre si e intercambiar
dados. E, o que é mais importante, a interface local, plenamente conhecida, pode ser utilizada para fazer
buscas em outras bases de dados remotas. Isso significa que o usuário, por exemplo, pode fazer buscas num
catálogo em linha de acesso público remoto, montado num sistema diferente de gerenciamento de
bibliotecas, adotando a interface disponível na biblioteca local”.
Cortel et al afirma que o Z39.50 é o protocolo próprio para recuperação de informação bibliográfica de
computador para computador, tornando possível que o usuário de um sistema pesquise e recupere
informações de outro sistema, desde que ambos estejam implementados neste padrão. Este protocolo
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Resposta: E.
==29faa4==
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GABARITO
1. A 2. E
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a) Dspace
b) Marc21
c) Z39.50
d) OAI-PMH
e) DOI
Comentário:
O protocolo Z39.50 basicamente permite ao usuário uma busca distribuída na qual ele pode acessar com
uma única consulta múltiplas coleções digitais.
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O protocolo Z39.50 possibilitou que as bibliotecas informatizassem seus catálogos e alcançassem a formação
de redes de cooperação.
Resposta: C.
2. CETREDE - Bibliotecário (Pref Juazeiro do N)/2019 - A introdução da tecnologia nas bibliotecas e nos
serviços de informação vem proporcionando, substancialmente a resolução dos muitos problemas
enfrentados por esses órgãos responsáveis pela armazenagem, preservação, disseminação e
intercâmbio do conhecimento acumulado. Marque a opção incorreta sobre o desenvolvimento de
ferramentas como o protocolo Z39.50.
c) Ansi/Niso Z39.50 pode ser apenas implementada na plataforma na qual ele foi projetado. Isso significa
que ele reduz a interoperacionalização de diferentes sistemas de computação com diferentes sistemas
operacionais, equipamentos, formas de pesquisa, sistemas de gerenciamento de bases de dados etc.
d) Mesmo que o Z39.50 esteja sendo usado inicialmente para sistemas que gerenciam bases de dados
bibliográficos (ex. catálogos públicos com acesso on-line), o protocolo é completamente geral e extensível.
Acompanhando a dinâmica da informação em rede no ambiente na qual ela é desenvolvida, o Z39.50
cresce e se expande na funcionalidade e no enriquecimento.
e) O Z39.50 permite a consolidação das funções que as bibliotecas deverão desempenhar diante das novas
propostas em andamento: a construção de bibliotecas eletrônicas, virtuais, digitais que querem uma
interface única para o usuário, a fim de realizar pesquisas no catálogo on-line local e em bases de dados
referenciais e remotas.
Comentário:
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Esta questão é baseada no excelente artigo de Márcia Rosetto sobre o protocolo Z39.50 e pede a alternativa
incorreta. Vamos ver qual é:
A) CERTO. Veja o que diz a autora: O QUE É Z39.50? Z39.50 é um protocolo de comunicação entre
computadores desenhado para permitir pesquisa e recuperação de informação - documentos com textos
completos, dados bibliográficos, imagens, multimeios - em redes de computadores distribuídos.
B) CERTO. A autora diz o seguinte sobre esta alternativa: Baseado em arquitetura cliente/servidor e
operando sobre a rede Internet, o protocolo permite um número crescente de aplicações.
C) ERRADO. Não é isso o que a autora diz. Segundo ela: Ansi/Niso Z39.50 pode ser implementada em
QUALQUER plataforma. Isso significa que permite a interoperacionalização de diferentes sistemas de
computação com diferentes sistemas operacionais, equipamentos, formas de pesquisa, sistemas de
gerenciamento de bases de dados. Uma implementação Z39.50 (figura 1) habilita uma interface única para
conexão com múltiplos sistemas de informação, permitindo ao usuário final um acesso quase transparente
para outro sistema.
D) CERTO. A autora confirma o acerto da questão. Ela diz o seguinte: Mesmo que o Z39.50 esteja sendo
usado inicialmente para sistemas que gerenciam bases de dados bibliográficos (ex. catálogos públicos com
acesso on-line), o protocolo é completamente geral e extensível. Acompanhando a dinâmica da informação
em rede no ambiente na qual ela é desenvolvida, o Z39.50 cresce e expande na funcionalidade e
enriquecimento.
E) CERTO. Mais uma alternativa certa. A autora diz que o desenvolvimento de ferramentas como o protocolo
Z39.50 permite a consolidação, em redes eletrônicas, de interfaces de busca mais flexíveis, a criação de uma
infraestrutura de informação mais eficiente na identificação e localização de materiais em âmbito mundial e
na consolidação das funções que as bibliotecas deverão desempenhar diante das novas propostas em
andamento: a construção de bibliotecas eletrônicas, virtuais, digitais, entre outras possibilidades em estudo
(Barker, 1994). Todos esses facilitadores têm como finalidade única e vital para a sociedade a cooperação e
o compartilhamento de recursos informacionais.
Resposta: C.
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b) proporciona a interoperabilidade com outros sistemas de informação, assim como os protocolos HTTP
e OAI-PMH
Comentário:
O Z39.50 se destina à comunicação entre aplicações para recuperação de informações. Ele promove a
interoperabilidade entre sistemas de informação.
Rowley diz o seguinte sobre o protocolo Z39.50: “A Z39.50 constitui um protocolo de camada de aplicações
que suporta a construção de aplicações distribuídas de recuperação da informação”.
Portanto, a alternativa resposta desta questão é a LETRA A, pois para a exposição e captura de metadados
há dois padrões possíveis. Veja esta citação de Kuramoto para confirmar a letra A como resposta:
“Para facilitar a exposição de metadados por parte dos provedores de dados e a sua captura por parte dos
provedores de serviços, a OAI estabeleceu um conjunto de padrões: definiu-se o Dublin Core, sem os
qualificadores, como padrão de metadados; o protocolo OAI-PMH (Open Archive Initiative – Protocol for
Metadata Harvesting) como o mecanismo para interoperar os vários provedores de dados e os provedores
de serviços. O OAI-PMH é um protocolo concebido e executado no contexto de outro protocolo, o HTTP
(Hypertext Transfer Protocol), protocolo utilizado pela Web para navegação em suas páginas. (KURAMOTO,
2006).
Resposta: A.
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A ANSI/ISO XML39.50-2003
B ABNT NBR.50-2003
C AFNOR HTTP39.50-2003
D ANSI/ISO Z39.50-2003
E ANSI/HTML39.50-2003
Comentário:
Conforme Cunha, o protocolo Z39.50 é um protocolo de busca e recuperação de informações, aprovado pela
National Information Standard Organization (NISO), que permite pesquisar bases de dados sem a
necessidade de se conhecer os comandos de um determinado sistema.
Rowley diz o seguinte sobre o protocolo Z39.50: “A Z39.50 constitui um protocolo de camada de aplicações
que suporta a construção de aplicações distribuídas de recuperação da informação. A implementação da
norma Z39.50 permite a usuários de diferentes produtos de software se comunicarem entre si e intercambiar
dados. E, o que é mais importante, a interface local, plenamente conhecida, pode ser utilizada para fazer
buscas em outras bases de dados remotas. Isso significa que o usuário, por exemplo, pode fazer buscas num
catálogo em linha de acesso público remoto, montado num sistema diferente de gerenciamento de
bibliotecas, adotando a interface disponível na biblioteca local”.
Por ser uma norma ISO, a denominação oficial deste protocolo é a seguinte: ANSI/NISO Z39.501.
Resposta: D.
1
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19651997000200004
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5. CONSESP - Bibliotecária (Pref São Pedro SP)/2017 - “Permite a comunicação entre computadores,
desenhado para possibilitar pesquisa e recuperação de informação – documentos com textos
completos, dados bibliográficos, imagens, multimeios – em redes de computadores distribuídos.
Baseado em arquitetura cliente/servidor e operando sobre a rede Internet.”
a) MARC 21.
b) XML.
==29faa4==
c) Dublin Core.
d) Z39.50.
Comentário:
Rowley diz o seguinte sobre o protocolo Z39.50: “A Z39.50 constitui um protocolo de camada de aplicações
que suporta a construção de aplicações distribuídas de recuperação da informação. A implementação da
norma Z39.50 permite a usuários de diferentes produtos de software se comunicarem entre si e intercambiar
dados. E, o que é mais importante, a interface local, plenamente conhecida, pode ser utilizada para fazer
buscas em outras bases de dados remotas. Isso significa que o usuário, por exemplo, pode fazer buscas num
catálogo em linha de acesso público remoto, montado num sistema diferente de gerenciamento de
bibliotecas, adotando a interface disponível na biblioteca local”.
Resposta: D.
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a) MARC 21.
b) XML.
c) Dublin Core.
d) Z39.50.
Comentário:
Para Moen (1995) Z39.50 é um protocolo de comunicação entre computadores desenhado para permitir
pesquisa e recuperação de informação - documentos com textos completos, dados bibliográficos, imagens,
multimeios - em redes de computadores distribuídos. Baseado em arquitetura cliente/servidor e operando
sobre a rede Internet, o protocolo permite um número crescente de aplicações. E como esse ambiente é
muito dinâmico, no qual o protocolo é aplicado, é preciso que a norma seja constantemente analisada e
atualizada para proporcionar as mudanças de que os criadores, provedores e usuários de informação
necessitam.
Resposta: D.
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GABARITO
1. C 3. A 5. D
2. C 4. D 6. D
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Entre as bases de dados de fontes incluem-se as bases de dados bibliográficas, constituídas de citações ou
referências bibliográficas e de resumos de trabalhos publicados.
Comentário:
Resposta: ERRADO.
Nas bases de dados de fontes, o usuário é encaminhado para uma fonte, que pode ser um documento,
uma instituição ou um indivíduo, a fim de obter informações adicionais ou o texto integral de um
documento.
Comentário:
As bases de dados de fontes apresentam os dados originais. Neste tipo de base o usuário consegue os dados
sem precisar buscá-los na fonte original. As bases de dados de fontes são um tipo de documento eletrônico.
As bases de dados de referências encaminham o usuário para outra fonte, que pode ser um documento,
uma pessoa jurídica ou pessoa física, com a finalidade de obter informações adicionais, ou o texto completo
de um documento.
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Resposta: ERRADO.
Entende-se por bases de dados uma coleção de registros similares entre si devidamente relacionados.
Comentário:
Bases de dados são registros de arquivos. Podemos definir estes conceitos da seguinte forma:
==29faa4==
➢ Arquivo: consiste em uma coleção de registros similares, com relações definidas entre si.
➢ Registro: é uma informação que diz respeito a um documento ou item. Um registro é composto por
vários campos. Os tipos de campos utilizados, sua extensão e a quantidade de campos de um registro
são escolhidos de acordo com a aplicação específica da base de dados.
Resposta: CERTO.
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GABARITO
1. E 2. E 3. C
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I. Bases de dados referenciais: encaminham o usuário a fontes primárias. São exemplos as bases de dados
catalográficas e de diretórios.
II. Bases de dados de fontes: constituem-se nas próprias fontes primárias. São exemplos as bases de dados
numéricos e de texto integral.
Observa-se que
a) I está incorreto; as bases de diretórios são um exemplo típico de bases de dados de fontes.
b) I e II estão incorretos; as bases referenciais remetem a fontes secundárias e as de fontes são um tipo de
documento eletrônico.
c) I e II estão corretos; as bases de dados reúnem dados organizados de maneira a permitir a sua
recuperação.
d) II está incorreto; as bases de dados numéricos são o exemplo mais comum de bases referenciais.
Comentário:
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I - CERTO. As bases de dados de referências encaminham o usuário para outra fonte, que pode ser um
documento, uma pessoa jurídica ou pessoa física, com a finalidade de obter informações adicionais, ou o
texto completo de um documento.
II. CERTO. As bases de dados de fontes apresentam os dados originais. Neste tipo de base o usuário consegue
os dados sem precisar buscá-los na fonte original. As bases de dados de fontes são um tipo de documento
eletrônico. Este tipo de base pode ser agrupado da seguinte forma:
➢ Bases de dados numéricos: contêm dados numéricos de vários tipos, inclusive dados estatísticos e de
levantamentos.
➢ Bases de dados de texto integral
Resposta: C.
2. FCC - Analista (DPE RS)/Biblioteconomia/2017 - Em relação a suas estruturas lógicas, as bases de dados
podem ser
Comentário:
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Devido à importância dos dados lógicos, vejamos quais são os três principais tipos estruturais de bases de
dados.
Resposta: D.
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I. Listas enlaçadas unidirecionais: os registros são organizados de acordo com um campo-chave (autor,
título etc.) ou de maneira independente, empregando-se um sistema de apontadores para representar a
organização dos registros na base.
II. Arquivos invertidos: trabalha com dois ou três arquivos separados, sendo que um contém os registros
propriamente ditos e o outro, um índice que proporciona o acesso a esses registros.
==29faa4==
Observa-se que
a) as afirmações I e II estão corretas; as listas não suportam buscas em campos diferentes do campo-chave,
enquanto os arquivos têm melhor desempenho em buscas complexas.
c) a afirmação I está incorreta; as listas são organizadas por campo-chave, e não de maneira independente.
d) a afirmação II está incorreta; cada termo do índice deve ser acompanhado de informações sobre a sua
frequência de ocorrência na base.
e) a afirmação II está incorreta; os arquivos invertidos trabalham com dois arquivos: texto e índice, não
com três.
Comentário:
A forma mais simples, rudimentar e básica de realizar buscas de informações em uma base de dados é
percorrendo registro a registro o elemento desejado. Entretanto, caso a base de dados seja muito grande,
este é um trabalho inviável.
Desta forma, existem métodos que auxiliam no processo de busca das bases de dados.
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Um desses métodos são as listas enlaçadas unidirecionais. Neste método, utiliza-se um campo chave que
serve para localizar um registro específico. Por exemplo, ao utilizar como chave para a busca o campo de
autor, os registros serão ordenados alfabeticamente pela autoria. Embora interessante, este método não é
muito satisfatório caso seja necessário alterar a busca para outros campos, pois este método baseia-se numa
chave única.
Outro método que torna o processo de busca nas bases de dados mas eficiente é o de arquivo invertido. Este
arquivo é similar a um índice. No método de arquivo invertido pode haver dois ou três arquivos separados.
Há o arquivo de índice e o arquivos contendo os registros. O arquivo de texto contém os registros
propriamente ditos. O arquivo de índice proporciona acesso a esses registros.
As duas afirmações estão corretas. As listas não suportam buscas em campos diferentes do campo-chave,
enquanto os arquivos têm melhor desempenho em buscas complexas.
Resposta: A.
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GABARITO
1. C 2. D 3. A
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Comentário:
➢ As bases de dados de referências encaminham o usuário para outra fonte, que pode ser um documento,
uma pessoa jurídica ou pessoa física, com a finalidade de obter informações adicionais, ou o texto
completo de um documento.
➢ As bases de dados de fontes apresentam os dados originais. Neste tipo de base o usuário consegue os
dados sem precisar buscá-los na fonte original. As bases de dados de fontes são um tipo de documento
eletrônico. Este tipo de base pode ser agrupado da seguinte forma:
o (...)
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o Base de dados factuais: base de dados que contém dados estatísticos, texto completo ou
informação numérica.
Resposta: C.
2. OBJETIVA CONCURSOS - Bibliotecário (Pref Antônio Prado)/2019 - Sobre os tipos de bases de dados,
assinalar a alternativa que preenche a lacuna abaixo CORRETAMENTE:
a) componentes
b) recuperação
c) registros
d) fontes
e) referências
Comentário:
As bases de dados de referências encaminham o usuário para outra fonte, que pode ser um documento,
uma pessoa jurídica ou pessoa física, com a finalidade de obter informações adicionais, ou o texto completo
de um documento.
Resposta: E.
3. PUC PR - Técnico de Nível Superior (TJ MS)/Biblioteconomia/2017 - Existem várias formas de classificar
os Sistemas de Recuperação de Informação (SRI). Uma delas permite classificálos de acordo com o tipo
de dados aos quais fornecem acesso. Assim os SRIs, como as bases de dados, podem ser classificados
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como referenciais ou de fonte. Assinale a alternativa que contém apenas exemplos de Base de Dados
de Fontes.
c) Bases de textos completos, bases de dicionários, bases numéricas e bases de imagens/dados gráficos.
Comentário:
As bases de dados de fontes apresentam os dados originais. Neste tipo de base o usuário consegue os dados
sem precisar buscá-los na fonte original. As bases de dados de fontes são um tipo de documento eletrônico.
Este tipo de base pode ser agrupado da seguinte forma:
➢ Bases de dados numéricos: contêm dados numéricos de vários tipos, inclusive dados estatísticos e de
levantamentos.
➢ Bases de dados de texto integral
➢ Bases de dados textuais e numéricos: contêm uma mistura de dados textuais e numéricos (como, por
exemplo, relatórios anuais de empresas) e dados de manuais.
➢ Bases de dados multimídia: informações armazenadas em vários tipos de mídia, tais como: som,
vídeo, fotografias, textos e animação.
Resposta: C.
4. COSEAC UFF - Bibliotecário (FME Niterói)/2016 - As bases de dados que contêm dados cadastrais sobre
instituições, pessoas, softwares são denominadas de:
a) referenciais.
b) tecnológicas.
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c) cadastrais.
d) diretórios.
e) em linha.
Comentário:
[...]
==29faa4==
➢ Bases de dados de diretórios: contêm dados cadastrais sobre instituições, pessoas, softwares,
dentre outros.
Resposta: D.
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GABARITO
1. C 3. C
2. E 4. D
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1. CEBRASPE (CESPE) - Oficial Técnico de Inteligência/Área 10/2018 - Sabendo que a ação de transferência
da informação engloba representação, recuperação e comunicação, com ênfase maior à
representação, julgue o item a seguir.
Define-se banco de dados como um conjunto de informações específicas em meio eletrônico, com enorme
capacidade de armazenamento e complexidade determinada pelas características do mundo real nele
modeladas.
Comentário:
Conforme Dantas, Cordula e Araújo, banco de dados como uma coleção de dados relacionados e que
possuem propriedades implícitas, são elas:
Um banco de dados apresenta enorme capacidade de armazenamento e tende a tornar-se mais complexo
dependendo das características do mundo real nele modelada.
O item está errado porque o banco de dados não possui somente um conjunto de informações específicas
em meio eletrônico, mas sim possui um conjunto de dados que representam diversos aspectos do mundo
real.
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Resposta: ERRADO.
==29faa4==
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GABARITO
1. E
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Comentário:
Apesar de haver diversas ferramentas gratuitas que auxiliam na função de gestão da biblioteca
digital, é necessário que haja critérios para a escolha de um bom software. Vejamos quais são
estes requisitos:
Resposta: CERTO.
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Comentário:
Utilizando as palavras de Damásio e Ribeiro, quanto ao tipo de licença, os softwares podem ser:
“- Freeware: este tipo de programa é distribuído gratuitamente. Alguns softwares deste tipo
exigem cadastro para disponibilização. Entretanto, o código fonte não está disponível. Portanto,
este software não é totalmente livre.
- Software Livre: é o software que pode ser utilizado, copiado, distribuído, aperfeiçoado, ou seja,
modificado, por qualquer pessoa, mesmo não sendo proprietária.
[...]
- Software Fechado ou proprietário: são softwares que possuem seu código fonte fechado e são
de propriedade privada, geralmente, através do Copyright. Este tipo de software até pode ser
distribuído gratuitamente, desde que com autorização de quem mantém o Copyright.
O gabarito da questão foi dado como correto, mas, em nossa visão, está errado. Está correto
afirmar que o Aleph é um sistema de licença proprietária; No entanto, o software Biblivre não é
um sistema freeware, mas sim um software livre. Segundo o que consta em sua descrição, “o
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programa é, sem dúvida, uma grande contribuição tecnológica alinhada com a filosofia do
software livre, que vem ampliando seu espaço diante do software de código fechado.”
Desta forma, entendemos que o gabarito deveria ter sido dado como errado.
Resposta: CERTO*.
Comentário:
Resposta: ERRADO.
Comentário:
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⮚ Catalogação
o Entrada de dados
o Controle de autoridade
o Importação (de registros de outras bases de dados)
⮚ Sistema de aquisição
o As saídas proporcionadas pelo módulo de aquisição são as seguintes
o listas impressas e eletrônicas do arquivo de encomendas
o listas de novas aquisições
o balancetes contábeis
==29faa4==
o reclamações
o sugestões de futuras aquisições
o estatísticas
o cartões do livro
o papeletas para processamento.
Resposta: ERRADO.
Comentário:
Resposta: ERRADO.
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Comentário:
Devido à diversidade de formatos e tipos de documentos, hoje é muito mais complicado realizar
a seleção e o desenvolvimento de coleções dos itens. A tecnologia não tornou desnecessário o
intercâmbio bibliográfico. Hoje ele possui uma alta relevância
Resposta: ERRADO.
Comentário:
Veja este excerto do texto de Rowley: “A integração de componentes de sistemas, como num
sistema de gerenciamento de bibliotecas, é algo que não se discute. Mediante sistemas abertos
o foco da integração voltou-se mais para a integração com outros sistemas”.
Resposta: CERTO.
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Comentário:
Resposta: CERTO.
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GABARITO
1. C 4. E 7. C
2. C* 5. E 8. C
3. E 6. E
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Assinale a alternativa que apresenta exclusivamente atividades relacionadas ao tratamento técnico das
informações desejáveis em um sistema automatizado.
A Cadastro de pessoas por nível de acesso, inclusão, exclusão e alteração de nomes, endereços e
perfis de usuários e relatórios estatísticos referentes ao uso de materiais.
E Indexação em tempo real, pesquisa on-line, emissão de relatórios dos documentos do acervo,
pesquisa utilizando operadores booleanos, controle de fornecedores, por compra e doação.
Comentário:
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Um bom software de bibliotecas é constituído de diversos módulos, que replicam as principais funções
bibliotecárias. Sobre este assunto, as autoras Rowley e Corte et al1 (1999) o abordam com muita
propriedade.
Perceba que a questão pediu apenas funções constantes no módulo de tratamento técnico da informação,
que compreende as atividades de catalogação, indexação e classificação.
B) CERTO. Todas estas funções são relativas ao processamento técnico, mais precisamente à catalogação.
Além disso, no módulo referente à catalogação é interessante haver funções relativas ao controle de
autoridade.
D) ERRADO. A função de Duplicação de registro para inclusão de novas edições é relacionada ao módulo de
catalogação. As funções de compatibilidade como o sistema de patrimônio e sistema financeiro da instituição
são relacionadas a módulo de registros/patrimônio ou aquisição. As funções de emissão de recibos e
histórico de transações do usuário são relacionadas ao módulo de circulação.
E) ERRADO. As funções de Indexação em tempo real e emissão de relatórios dos documentos do acervo são
relacionadas ao módulo de processamento técnico. As funções de pesquisa on-line e pesquisa utilizando
operadores booleanos são relacionadas ao módulo de pesquisa/recuperação da informação, que é utilizado,
em sua maioria, pelos usuários da biblioteca. A função de controle de fornecedores, por compra e doação, é
relacionada ao módulo de aquisição/desenvolvimento de coleções.
1
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19651999000300002
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Resposta: B.
==29faa4==
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GABARITO
1. B
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Comentário:
Dentre os softwares/serviços mencionados na questão, podemos elencar os seguintes, que são relativos ao
gerenciamento da biblbioteca:
➢ PERGAMUM1 :
o O que é o Pergamum? É uma ferramenta de gestão da informação, presente no mercado há
mais de 20 anos, utilizada em bibliotecas, arquivos e museus.
o O Pergamum possui serviços de: Catalogação, Aquisição, Controle de usuários. Circulação de
materiais, Emissão de relatórios, Consulta ao Catálogo On-line
➢ ALEPH:
1
http://www.pergamum.pucpr.br/produtos/pergamum
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O Zotero5 é um software gerenciador de referências em software livre e de código aberto para gerenciar
dados bibliográficos e materiais relacionados a pesquisa.
Resposta: C.
2
http://www.wallis.com.br/html/sabio.html
3
http://www.portalsiabi.com.br/site/service/gestao-de-biblioteca
4
https://www.sophia.com.br/
5
https://www.zotero.org/
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Center for History and New Media, que permite armazenar, organizar, compartilhar e gerar referências
recuperadas em diversas bases de dados.
A Citavi.
B Refworks.
C KOHA.
D Zotero.
E BibTex.
==29faa4==
Comentário:
A) ERRADO. O Citavi é um programa de gestão de títulos e dos conhecimentos para o Microsoft Windows,
criado pela Swiss Academic Software em Wädenswil, na Suíça. O Citavi é amplamente utilizado na Alemanha,
Áustria e Suíça, com licenças institucionais na maioria das Universidades desses países, algumas, inclusive,
oferecem sessões de treinamentos e ficheiros de definições para o Citavi.
C) ERRADO. O Koha7 é um software livre de código aberto como um sistema integrado de gestão de
biblioteca, criado pela Biblioteca Horowhenua Library Trust da Nova Zelândia e atualmente mantido por uma
grande comunidade internacional.
6
https://proquest.libguides.com/newrefworks
7
http://wiki.ibict.br/index.php/Koha
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➢ Software Livre: Não precisa pagar para utilizá-lo, possui licenciamento livre. Com isso, pode-se
instalar e utilizar sem a necessidade de pagamento ou alguma forma de registro;
➢ Código aberto: O Koha distribui os programas de forma livre, possibilitando que possa ser ajustado
de forma estrutural às necessidades dos usuários. Todos os programas que formam o Koha está
disponível na instalação, de forma que possibilita alterar ou criar funcionalidades;
➢ Interoperabilidade: O Koha implementa o protocolo OAI-PMH, que permite a interoperabilidade com
outros sistemas de informação;
➢ Comunidade: O Koha possui uma grande comunidade de usuários e desenvolvedores, que garante a
evolução da ferramenta, evitando estagnação da ferramenta;
➢ Mantenedor: O Koha é mantido por instituição sólida que garante em parte a sustentabilidade da
ferramenta.
D) CERTO. Zotero - software gratuito de gerenciamento de referências e citações, disponibilizado pela Roy
Rosenzweig Center for History and New Media. Permite armazenar, organizar, compartilhar e gerar
referências recuperadas em diversas bases de dados. Possui as versões web e desktop e pode ser integrado
aos editores de texto para geração automática de citações e referências.
E) ERRADO. BibTeX é uma ferramenta de formatação usada em documentos LaTeX. Ela foi criada por Oren
Patashnik e Leslie Lamport em 1985 para facilitar a separação da bibliografia com a apresentação do texto,
seguindo o mesmo conceito da distinção do conteúdo com o estilo do texto utilizada no próprio LaTeX,
XHTML, CSS e outros.
Resposta: D.
I- Pergamum.
II- Koha.
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 198
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III- Lilacs.
IV- Biblivre.
V- Thomson Reuters.
Comentário:
Pergamum, Koha e Biblivre são softwares utilizados para a automação de Bibliotecas. Portanto, os itens I, II
e IV estão corretos.
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 199
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corporações multinacionais e governos, Thomson Reuters fornece o conhecimento local para um alcance
global em 140 países e 19 línguas. Tem sido um dos maiores fornecedores mundiais de serviços de
comunicações especializadas, sendo especializado em economia e negócios.
Resposta: C.
4. FEPESE - Biblioteconomista (Pref Campos Novos)/2019 - Impulsionado pelos avanços das tecnologias
foram desenvolvidos diversos sistemas informatizados de gerenciamento de dados, direcionados aos
diversos tipos de bibliotecas.
Assinale a alternativa que apresenta o nome de alguns desses sistemas de gerenciamento de bibliotecas.
Comentário:
Dentre os sistemas elencados no enunciado, os que são softwares de gerenciamento de bibliotecas são os
seguintes:
➢ Pergamum
➢ Aleph
➢ Biblivre
➢ Sophia
➢ Gnuteca
➢ Ortodocs
➢ Biblio
➢ Biblivre
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MARC é a sigla para Machine Readable Cataloging que quer dizer catalogação legível por computador. Para
o computador processar os dados catalogados é necessário colocá-los em forma legível pela máquina,
identificando os elementos de forma clara, para que possa ler e interpretar os dados de um registro
catalográfico. O Formato MARC é muito utilizado no mundo todo, existem formatos baseados no MARC em
vários países, como nos Estados Unidos – USMARC, na Inglaterra – UKMARC, na França – InterMARC e no
Canadá – CanMARC.
Portanto, a única alternativa que contém somente softwares de gerenciamento de bibliotecas é a letra A.
Resposta: A.
5. EDUCA PB - Bibliotecário (Pref Várzea)/2019 - Requisitos constituem uma declaração completa “do
que” o software deverá fazer, sem referir-se a “como” deverá fazê-lo. Isto é uma função específica,
características ou princípios, que o sistema deverá prover, depois de construído. Requisitos formam o
escopo do projeto em desenvolvimento do software. Os requisitos de um sistema podem ser divididos
em dois grupos: requisitos funcionais e requisitos não-funcionais.
I. Circulação.
II. Administração.
III. Relatórios.
IV. Processamento.
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Comentário:
Nela, o autor afirma que “Requisitos constituem uma declaração completa “do que” o software deverá fazer,
sem referir-se a “como” deverá fazê-lo. Isto é uma função específica, características ou princípios, que o
sistema deverá prover, depois de construído. Requisitos formam o escopo do projeto em desenvolvimento
do software”.
“Os requisitos de um sistema podem ser divididos em dois grupos: requisitos funcionais e requisitos não-
funcionais. Para Kulak (2000) apud Chaves (2005) os requisitos funcionais são as necessidades dos usuários
relacionadas ao problema do Negócio”.
➢ Circulação
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➢ Administração
➢ Relatórios
➢ processamento técnico (catalogação)
➢ OPAC (Online Public Access Catalogue)
➢ empréstimo entre bibliotecas
➢ controle de publicações seriadas
➢ aquisição
➢ reservas.
Resposta: A.
a) PUC-PR e PUC-RIO.
b) PUC-PR e UNB.
c) PUC-PR e UFRJ.
d) PUC-PR e UFMG.
e) PUC-PR e UFPR.
Comentário:
O que é o Pergamum?
Em 1996 o software iniciou a comercialização e passou a se chamar Sistema Pergamum, como referência à
cidade de Pérgamo na Ásia Menor, que possuía uma grande e importante biblioteca na antiguidade. Em
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junho de 1997, firmou parceria de cooperação técnica e científica com a PUC-Rio para modificações da
estrutura interna do software, passando a adotar o formato MARC (Machine Readable Cataloging)
desenvolvido pela Library of Congress. Em novembro de 1998 foi implantado o módulo de aquisição e o
sistema passou para o formato MARC21.
Resposta: A.
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GABARITO
1. C 3. C 5. A
2. D 4. A 6. A
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A se trata de software livre desenvolvido pelo World Wide Web Consortium (W3C), que tem por foco
apoiar a comunicação científica e o movimento de acesso aberto.
B tem sido amplamente utilizado no Brasil, especialmente nas universidades, que o utilizam para
criação de portais de periódicos.
C foi traduzido como Serviço de Editoração Eletrônico de Revistas (SEER) pelo IBICT em 2005, nome
ainda utilizado na atual versão 3.0.
D cada periódico editado recebe uma nova instalação da ferramenta, facilitando a gestão do sistema
por parte da equipe de informática e as necessidades da universidade.
Comentário:
Para responder esta questão utilizaremos o “Guia do usuário OJS (Open Journal System) Versão 3”.
A Letra A está errada porque o OJS não é desenvolvido pelo W3C, mas sim pelo Public Knowledge Project
(PKP).
A letra B está certa e este trecho do guia confirma a exatidão da questão: “Desde então, o OJS tem sido
amplamente utilizado no Brasil, especialmente nas universidades”.
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A letra C está errada. Veja só: “No Brasil, dentre as ferramentas desenvolvidas e mantidas pelo PKP, destaca-
se o Open Journal Systems (OJS), que foi traduzido para o português brasileiro como Serviço de Editoração
Eletrônico de Revistas (SEER), pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict). Este
nome foi dado durante a apresentação desta ferramenta aos usuários brasileiros, iniciada em 2005 pelo
instituto. Até a versão OJS 2.x, o sistema era referenciado na comunidade brasileira como SEER. A partir da
versão 3, convenciona-se que, no Brasil, se utilizará o nome original do sistema, Open Journal Systems
(OJS), já que é internacionalmente conhecido desta forma, o que facilita a busca por documentação e o
compartilhamento de conhecimento sobre situações comuns, problemas e soluções”.
==29faa4==
A letra D também está errada. Este trecho nos mostra o porquê: “Em uma única instalação do OJS pode-se
criar várias revistas totalmente independentes, facilitando a gestão do sistema por parte da equipe de
informática, e atendendo, de forma simplificada, as necessidades da universidade”.
A letra E também está incorreta: “A importância do OJS para a disseminação do conhecimento científico
nacional é significativa, já que o sistema se transformou na ferramenta de editoração de revistas mais
utilizada no país, dando visibilidade à produção científica, seus autores e instituições. Nesta mesma linha,
destaca-se o papel do Ibict no afinco de suas atividades envolvidas com o OJS”.
Resposta: B.
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 207
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GABARITO
1. B
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 208
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( ) É um software desenvolvido para a padronização dos periódicos científicos brasileiros que é fornecido
pelo IBCT por meio de licença de uso.
( ) Faz indexação completa dos artigos publicados e disponibiliza ferramentas de apoio para a pesquisa
em cada artigo.
a) F, F, V.
b) F, V, F.
c) V, F, V.
d) V, V, F
Comentário:
De acordo com Bergamaschi e Duarte O SEER é um software criado para a publicação de periódicos
eletrônicos que consiste em uma ferramenta de construção e gestão que coordena todas as ações
necessárias à edição de uma revista. Faz parte da nova geração de sistemas de gerenciamento de periódicos
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científicos e, no Brasil, ele surge como modelo alternativo de publicação para ampliar o acesso, a preservação
e o impacto das pesquisas e dos resultados que elas publicam, através de inovações digitais. O SEER executa
as seguintes etapas:
Conforme disposto pelo IBICT, O Open Journal Systems (OJS) é um software de código aberto desenvolvido
pelo Public Knowledge Project (PKP), da Universidade canadense British Columbia. No Brasil, ele foi traduzido
e customizado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) e recebeu o nome de
Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER).
Portanto, a segunda alternativa é falsa, visto que ele não é fornecido por meio de licença de uso, por ser um
software livre.
Resposta: C.
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GABARITO
1. C
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No campo das bibliotecas, a Internet motivou uma ampla difusão dos OPACS (online public access catalog),
que são catálogos de bibliotecas disponíveis em linha para consulta exclusiva da comunidade em que está
inserida.
Comentário:
É verdade que a Internet motivou uma ampla difusão dos OPACS. Entretanto, dizer que ele é de consulta
exclusiva da comunidade em que está inserida está errado. A própria sigla OPAC já contradiz esta afirmação,
pois significa catálogo em linha de acesso público. Ou seja, o acesso está disponível online, para uma
quantidade indefinida de pessoas.
Resposta: ERRADO.
O acesso a dados por meio dos catálogos OPAC permite que os usuários recuperem informações mediante
buscas cruzadas em diversos índices, como, por exemplo, autor, título, assunto e data.
Comentário:
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Outra grande vantagem do OPAC é que a entrada do registro, feita uma única vez, gera diferentes entradas,
com diferentes pontos de acesso, algo que é muito trabalhoso nos catálogos em ficha.
Resposta: CERTO.
A utilização de software torna possível a interoperabilidade entre o OPACs (online public access catalog),
==29faa4==
Comentário:
Resposta: ERRADO.
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GABARITO
1. E 2. C 3. E
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a) recursos utilizados pelas bibliotecas para realizar empréstimo automatizado das obras do acervo.
==29faa4==
e) regras para a constituição de catálogos coletivos de bibliotecas que participam de redes de informação.
Comentário:
Com a advento da internet, as bibliotecas, além de automatizarem os seus catálogos, puderam transformá-
los em catálogos disponíveis online, surgindo, desta forma o OPAC (catálogo em linha de acesso público).
Para Mey (1995), o catálogo é: “um canal de comunicação estruturado, que veicula mensagens contidas
nos itens, e sobre os itens, de um ou vários acervos, apresentando-as sob forma codificada e organizada,
agrupadas por semelhanças, aos usuários desse(s) acervos(s).”
Resposta: B.
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GABARITO
1. B
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Comentário:
Uma grande vantagem do OPAC é que a entrada do registro, feita uma única vez, gera diferentes entradas,
com diferentes pontos de acesso, algo que é muito trabalhoso nos catálogos em ficha.
Resposta: E.
2. CSEP IFPI - Bibliotecário Documentalista (IF PI)/2019 - Os catálogos em fichas foram automatizados e
são denominados catálogos eletrônicos, com acesso às informações por meio de catálogos online. Os
usuários podem recuperaras informações necessárias por meio de buscas cruzadas em diversos
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Analise o enunciado e complete a lacuna acima com a denominação atribuída pela literatura especializada
ao catálogo eletrônico.
a) OPACs.
b) CATALOGS.
c) CATALOGOS INTERATIVO.
d) ÍNDICES.
e) TESAUROS.
Comentário:
De acordo com Souza e Fujita, os catálogos em fichas foram automatizados e são denominados de catálogos
eletrônicos, em linha ou on-line , o qual é também denominado pela literatura especializada de OPAC (Online
Public Access Catalog).
Com o advento da internet e do formato MARC, muitas bibliotecas puderam transformar seus catálogos em
on-line, onde é possível observar a transformação do catálogo manual para o OPAC, que por sua vez, [...]
representam um avanço em relação aos catálogos em fichas, principalmente no que diz respeito ao acesso
remoto à coleção da biblioteca e à integração de vários tipos de documentos e fontes em uma única
interface, economizando tempo do usuário e espaço físico da biblioteca. (RUBI, 2008, p. 65-66). Ainda de
acordo com a referida autora, os OPACs constituem-se em sistemas informáticos capazes de integrar as
funções bibliotecárias clássicas como consulta, empréstimo individual, empréstimo entre bibliotecas,
processamento técnico e recuperação da informação. Também é possível pelos módulos do OPAC realizar
pesquisas por autor, título e assunto, cumprindo as funções das tradicionais fichas catalográficas, porém com
mais rapidez.
Conforme Rui e Boccato, Com o acesso às informações por meio dos catálogos on-line, mais conhecidos pela
sigla OPAC (On-line Public Acess Catalog), os usuários podem recuperar as informações necessárias por
meio de buscas cruzadas em diversos índices, como autor, título, assunto e data.
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Resposta: A.
b) Operadores Booleanos.
==29faa4==
Comentário:
Vargas e Van der Laan ensinam que o desenvolvimento da tecnologia possibilitou a informatização dos
catálogos e sua posterior disponibilização em redes de acesso remoto, o que fez surgir um novo modelo de
acesso às informações: o acesso direto por parte dos usuários, sem um intermediário.
Resposta: E.
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GABARITO
1. E 2. A 3. E
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SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 221
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==29faa4==
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a) SGML.
b) MARCXML.
c) MODS.
d) XML.
e) HTML.
Comentário:
A eXtensible Markup Language - XML (linguagem de marcação estendida) é uma linguagem que deriva da
Standard Generalized Markup Language - SGML. Ela foi criada para gerenciar, armazenar e transmitir dados
via Internet.
A XML é uma linguagem de marcação. O que isso significa? Liberty e Kraley dizem que em uma linguagem
de marcação, o usuário é quem define como se adiciona o significado aos dados, especialmente em um
documento.
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A) A linguagem de marcação Standard Generalized Markup Language (SGML) é um padrão internacional, não
proprietário e de código aberto, utilizado já há bastante tempo para troca eletrônica de dados e que pode
ser utilizada por diferentes sistemas informatizados. Um dos objetivos do SGML é garantir que documentos
codificados de acordo com suas regras possam ser transportados de um ambiente de hardware e software
para outro, sem perda de informação. Tanto o HTML quanto o XML derivam do SGML e, portanto,
apresentam características similares.
B) Os autores Siqueira e Santos (2004) discorrem sobre a versão XML do formato MARC (MARCXML). Veja
só: ...] está desenvolvendo uma estrutura para trabalhar com dados do MARC em um ambiente de XML. Esta
estrutura pretende ser flexível e extensível para permitir que os usuários trabalhem com dados do MARC de
==29faa4==
maneira específicas a suas necessidades. A estrutura inclui muitos componentes tais como schemas,
stylesheets, e softwares. A estrutura do MARC 21 em XML suporta todos os dados codificados na forma
tradicional e sua arquitetura é baseada em componentes, e é extensível, ou seja, permite que os
programadores de computador distribuam partes diferentes do software para construir soluções feitas sob
encomenda.
Resposta: D.
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GABARITO
1. D
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 227
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a) WWW
b) HTTP
c) HTML
d) URL
e) PDF
Comentário:
HTML: É a língua franca para publicação de documentos na Web. É um formato não-proprietário baseado no
padrão SGML e pode ser criado e processado por uma grande variedade de ferramentas. O HTML utiliza tags
para estruturar o texto em cabeçalhos, parágrafos, listas, links de hipertextos etc.
Resposta: C.
a) SIMD.
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 228
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b) HTTPS.
c) IMPEL.
d) HTML.
e) MIMD.
Comentário:
HTML: É a língua franca para publicação de documentos na Web. É um formato não-proprietário baseado no
padrão SGML e pode ser criado e processado por uma grande variedade de ferramentas. O HTML utiliza tags
==29faa4==
Resposta: D.
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 229
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GABARITO
1. C 2. D
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Um registro MARC é composto por três elementos: padrão interno, indicador de conteúdo e item de
classificação do registro.
Comentário:
Um registro MARC é composto por três elementos: estrutura, indicação do conteúdo e conteúdo
propriamente dito.
Resposta: ERRADO.
Em um registro MARC, o diretório apresenta uma série de entradas de tamanho fixo, uma para cada campo
variável do registro.
Comentário:
[...]
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 231
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➢ Diretório - apresenta uma série de entradas de tamanho fixo, uma para cada campo variável do
registro. Cada entrada possui 12 posições e apresenta três partes: a tag ou etiqueta do campo, o
tamanho do campo e a posição inicial do campo. O Diretório vem em seguida ao Líder e está
localizado na posição 24 do registro, sendo gerado automaticamente.
Resposta: CERTO.
3. CEBRASPE (CESPE) - Bibliotecário (SUFRAMA)/2014 - Com base em aspectos relativos a banco de dados
e acerca da estrutura e das características do Diário Oficial da União (DOU), julgue o item subsecutivo.
Comentário:
MARC significa MAchine-Readable Cataloging, ou, em bom português: catalogação legível por
computador. Trata-se de um conjunto de padrões que visa identificar, armazenar, comunicar e intercambiar
informações bibliográficas em um formato que seja legível por computador. Desta forma, programas e
computadores podem reconhecer os elementos que compõem a descrição bibliográfica.
Como vimos acima, quando há a catalogação do documento, está é realizada com base em regras que
definem como as entradas são descritas fisicamente. O formato MARC organiza essas informações de uma
forma que elas possam ser lidas por máquinas.
O formato MARC foi elaborado pela Library of Congress (LC), na década de 1960, visando o intercâmbio de
registros bibliográficos de catálogos.
Resposta: CERTO.
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Comentário:
A estrutura dos registros do formato MARC (machine-readable cataloging) é complexa e não permite
flexibilidade para definição de tamanho de campos e pontos de acesso.
Comentário:
Este formato possui uma estrutura de registro complexa. Apesar disso, o formato MARC possui flexibilidade
para o uso em diversos tipos de materiais, tornando-os compatíveis entre sistemas automatizados
(VOSGRAU et al, 2000).
Resposta: ERRADO.
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 233
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GABARITO
1. E 3. C 5. E
2. C 4. E
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II. Um registro codificado com a ISO 2709 constitui-se de uma linha contínua de caracteres, sem quebras
de linha. Esse registro sequencial é intercambiado entre sistemas e, então, processado de acordo com o
líder, o diretório, etiquetas, indicadores e códigos de subcampo.
III. Duas DTDs para a codificação de registros MARC utilizando a XML foram criadas: uma para registros
bibliográficos, de itens e de informação comunitária, e outra para registros de autoridade e de
classificação.
IV. Outra questão limitante do formato é relativa à dificuldade para representar hierarquias. O MARC
proporciona uma representação horizontal, sem vínculos entre registros, dificultando a descrição
bibliográfica, principalmente em um contexto digital.
A) I, II e III.
B) I, III e V.
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 235
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C) I, IV e V.
E) II, IV e V.
Comentário:
Esta questão versa sobre as possibilidades de utilização do formato MARC na linguagem XML. Para respondê-
la de forma precisa, precisamos analisar o texto de Assumpção e Santos1.
I - ERRADO. Segundo os autores, "a forma de representação de um registro MARC 21 em XML torna mais
simples o desenvolvimento de programas para a importação de dados nesse formato, principalmente
considerando que:
II - CERTO. No texto, os autores trazem um exemplo de imagem. de um registro MARC codificado de acordo
com as diretrizes da ISO 2709. Veja só:
1
https://www.scielo.br/j/pci/a/W8zNQzdJvdVDhRqXxS3Vksj/?lang=pt
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Segundo os autores, o registro mostrado nesta imagem constitui-se de uma linha contínua de caracteres,
no entanto, é aqui apresentado com quebras de linhas apenas para possibilitar uma melhor exibição. Esse
registro sequencial é intercambiado entre sistemas e então processado de acordo com o líder, com o
diretório e com as etiquetas, indicadores e códigos de subcampo definidos no padrão de metadados
Formato MARC 21 para Dados Bibliográficos
III - CERTO. Esta informação pode ser verificada no seguinte trecho do texto dos autores:
"Posteriormente, com o lançamento da Extensible Markup Language(XML) pelo World Wide Web
Consortium(W3C) em 1998, a LC voltou seus esforços para essa nova possibilidade de codificação. Foram
criadas, então, duas DTDs para a codificação de registros MARC 21 utilizando a XML. A primeira DTD era
utilizada para registros bibliográficos, de itens e de informação comunitária; a segunda destinava-se aos
registros de autoridade e de classificação".
"Outra questão limitante do formato é relativa à dificuldade para representar hierarquias. O MARC
proporciona uma representação horizontal, sem vínculos entre registros, dificultando a descrição
bibliográfica, principalmente em um contexto digital, questão esta que é bem atendida por linguagens XML.
O formato não permite a inclusão de mídia rica como capas ou sumários, limitando a aplicação de arquivos
na tag 856, vinculando um conjunto de metadados a arquivos armazenados na web, servidores ou
repositórios."
"Eito Brun (2008, p. 151) destaca que o MARC constitui-se como o principal mecanismo para a codificação e
o intercâmbio automatizado de registros em bibliotecas e que muitas das vantagens oferecidas pelo MARC
também são oferecidas pela XML e SGML: capacidade de diferenciar os dados contidos em um registro,
independência de fabricantes de software, facilidade para o processamento automatizado, etc. Para o autor,
considerando que as linguagens de marcação SGML e XML são posteriores aos Formatos MARC e se baseiam
em um modelo de registro mais moderno e facilmente processável, não devemos estranhar que tenham se
apresentado como uma alternativa ao MARC".
Resposta: D.
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II. Uma das críticas dirigidas ao formato é que, ainda hoje, um registro MARC simula uma ficha
catalográfica no ambiente digital.
III. Foi criado para o compartilhamento de informações catalográficas em formato eletrônico e, após meio
século desde a sua concepção, manteve-se praticamente inalterado, com um modelo de dados estável.
IV. O Bibliographic Framework (BIBFRAME) é uma iniciativa da Library of Congress com o objetivo de
desenvolver um novo meio para o compartilhamento de dados bibliográficos e buscar um substituto para
os Formatos MARC21.
V. Atualmente, o padrão MARC21 compreende cinco formatos: dados bibliográficos, autoridade, coleção,
classificação e nomes geográficos.
B I, III e V.
C I, IV e V.
D I, II e III.
E II, IV e V.
Comentário:
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 238
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I – ERRADO. De acordo com Moreno e Brascher (2007), “a estrutura do MARC 21 em XML suporta todos
os dados codificados na forma tradicional e sua arquitetura é baseada em componentes, e é extensível,
ou seja, permite que os programadores de computador distribuam partes diferentes do software para
construir soluções feitas sob encomenda”.
II – CERTO. Conforme Assumpção e Santos, diversas críticas aos Formatos MARC 21 são encontradas na
literatura. Um ponto frequentemente destacado pelos autores é que, em razão dos Formatos MARC terem
sido criados na década de 1960 para possibilitar a produção de fichas catalográficas, um registro MARC 21,
ainda hoje, simula uma ficha catalográfica no ambiente digital.
III – CERTO. Por ser uma catalogação legível por computador, o formato MARC foi criado para o
compartilhamento de informações catalográficas em formato eletrônico. Desde sua criação, na década de
1960 pela Library of Congress, o modelo manteve-se praticamente inalterado.
IV – CERTO. De acordo com Arakaki et al, “diversas iniciativas têm surgido com o objetivo de implementar
um novo ambiente bibliográfico para as bibliotecas, em que a prática recomendada para descrever,
compartilhar e conectar partes de dados na Web seja alinhada aos princípios Linked Data (LD), com o uso de
Uniform Resource Identifier (URI) e Resource Description Framework (RDF). Uma dessas iniciativas é o
Bibliographic Framework (BIBFRAME), modelo de dados vinculados (Linked Data) para dados
bibliográficos, desenvolvido para suprir deficiências do padrão MARC 21 no ambiente digital.
Ainda segundo estes autores, o Bibliographic Framework (BIBFRAME) é um modelo de dados desenvolvido
pela Library of Congress (LC) lançado oficialmente em maio de 2011, com o intuito de revisar e, a longo prazo,
implementar um novo ambiente bibliográfico onde exista uma ‘network’ central que permita às bibliotecas
um cenário de dados interligados.”. O modelo tem ainda o objetivo de “introduzir” a descrição bibliográfica
como parte da web e dos dados interconectados, visando:
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 239
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➢ dados bibliográficos,
➢ dados de autoridade
➢ dados de coleção
➢ dados de classificação e
➢ dados para informação comunitária.
Resposta: A.
==29faa4==
3. FCC - Analista Ministerial (MPE PE)/Biblioteconomia/2018 - Criado na década de 1960 com o objetivo
básico de normalizar a estrutura dos registros bibliográficos para facilitar seu intercâmbio entre
bibliotecas, o formato MARC hoje:
I. Apresenta tantos problemas que, apesar de sua vida longa e de suas contribuições úteis, representa mais
uma desvantagem do que uma vantagem.
II. Não garante segurança de que atenderá às exigências de descrição da informação na web.
III. Mostra-se inadequado às necessidades atuais, tendo sido lançada uma iniciativa para substituí-lo: o
Bibliographic Framework Initiative.
Observa-se que
B I, II e III estão incorretos; o formato continua sendo amplamente utilizado em todo o mundo.
C I está incorreto; usar a norma ISO 2709 e o protocolo Z39.50 já assegura ao formato a sua maior
vantagem.
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E III está incorreto; a iniciativa não substituirá o formato, mas tornará a informação por ele
representada mais acessível em ambiente digital.
Comentário:
I – CERTO. Os autores dizem o seguinte: Miller e Clarke (2003, p. 116) finalizam que os problemas são tantos
que o MARC deve ser completamente reavaliado e reconstruído. Afirmam também que o MARC
efetivamente evita que as bibliotecas tirem total vantagem da XML e das tecnologias relacionadas e coloca
as bibliotecas em desvantagem na arena competitiva do gerenciamento informacional. “Apesar de sua vida
longa e de suas contribuições úteis, o MARC representa agora mais uma desvantagem que uma vantagem”
(MILLER; CLARKE, 2003, p. 116, tradução nossa).
II – CERTO. Os autores dizem o seguinte: Desde a criação do RDA, o Formato MARC 21 tem sido alterado
para tornar possível a implementação desse novo código em sua estrutura, de forma que as bibliotecas
possam aplicá-lo na descrição de seus registros. Porém, de acordo com a Library of Congress (2012a), as
mudanças são muitas e não há segurança de que o formato MARC 21 atenderá às exigências de descrição
da informação na web.
III – CERTO. Os autores também afirmam o seguinte: “Nesse cenário, a Library of Congress está
desenvolvendo o Bibliographic Framework Initiative, ou simplesmente BIBFRAME, com o intuito de
apresentá-lo para consolidar o futuro da descrição bibliográfica na web”.
Desta forma, todos os itens estão certos. Ademais, aproveitando outra citação deste mesmo texto, os
autores afirmam o seguinte:
“Por se tratar de um conjunto de regras para o registro dos dados catalográficos, as regras do RDA podem
ser aplicadas em muitos esquemas de metadados, inclusive no Formato MARC 21, considerado como um
padrão de metadados complexo e altamente estruturado e de aplicação específica”.
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Resposta: D.
a) registro.
b) hardware.
c) arquivo.
d) software.
e) formato.
Comentário:
O FORMATO MARC é um conjunto de códigos e designações de conteúdos definido para codificar registros
que serão interpretados por máquina. Sua principal finalidade é possibilitar o intercâmbio de dados, ou seja,
importar dados de diferentes instituições ou exportar dados de sua instituição para outros sistemas ou redes
de bibliotecas através de programas de computador desenvolvidos especificamente para isto.
Resposta: E.
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GABARITO
1. D 3. D
2. A 4. E
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E todos os dados contidos nos campos, a partir do campo 010, se dividem em subcampos.
Comentário:
Vejamos qual é a alternativa errada que vai servir de resposta para a questão:
A) CERTO.
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➢ A estrutura do registro é uma implementação dos padrões internacionais ANSI Z39.2 e ISO 2709.
➢ As indicações de conteúdo são códigos e convenções estabelecidos para identificar e caracterizar os
dados dentro do registro e permitir sua manipulação.
➢ Os conteúdos dos dados que compõe um registro MARC geralmente são definidos por padrões
externos ao formato, como: International Standard Bibliographic Description (ISBD), Anglo-American
Cataloguing Rules (AACR2), Library of Congress Subject Headings (LCSH) ou outros códigos usados
pela instituição criadora do registro.
C) CERTO.
Conforme Mara (2000), no formato MARC, um subcampo é um tipo de elemento de dado relacionado a um
campo.
Uma convenção tipográfica do formato MARC é que o símbolo $ - é utilizado como delimitador de código de
subcampo.
D) CERTO. O formato MARC 21 utiliza campos fixos de controle que contém informações codificadas usadas
no processamento dos registros.
E) CERTO. No formato MARC, todos os dados contidos nos campos, a partir do campo 010, se subdividem
em subcampos, os quais são precedidos por um delimitador e um código de subcampo.
Resposta: B.
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I. O formato MARC 21 para dados bibliográficos inclui informação sobre material textual impresso ou
manuscrito, arquivo de computador, mapas, música, recurso contínuo, material visual e material misto.
II. O formato MARC21 apresenta dois níveis de catalogação, utilizados nos EUA: nacional e mínimo. Os
registros com nível nacional contêm informações de catalogação suficientes para permitir o uso por várias
agências nacionais e internacionais.
III. Um registro bibliográfico em formato MARC é composto de três elementos principais: o líder, o
diretório e os campos variáveis. O líder apresenta entradas de tamanho fixo, definindo uma para o
diretório e uma para cada campo variável do registro.
A I, apenas.
B II, apenas.
C I e II, apenas.
D II e III, apenas.
E I, II e III.
Comentário:
I – CERTO. O formato MARC 21 para dados bibliográficos inclui informação sobre material textual impresso
ou manuscrito, arquivo de computador, mapas, música, recurso contínuo, material visual e material misto;
os dados bibliográficos normalmente incluem título, nome, assunto, nota, dado de publicação e descrição
física.
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II – CERTO. O formato MARC21 apresenta dois níveis de catalogação, utilizados nos EUA: nacional e mínimo.
➢ Os registros com nível nacional contém informações de catalogação suficientes para permitir o uso
por várias agências nacionais e internacionais.
➢ Os registros com nível mínimo de catalogação contém apenas informações essenciais, embora
informações adicionais possam ser fornecidas.
III – ERRADO. A alternativa está errada porque esta é uma característica do diretório, não do líder. Vamos
corrigir a questão;
Um registro bibliográfico em formato MARC é composto de três elementos principais: o Líder, o Diretório e
==29faa4==
os Campos Variáveis.
Resposta: C.
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GABARITO
1. B 2. C
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Comentário:
MARC é a sigla para Machine Readable Cataloging que quer dizer catalogação legível por computador. Ele é
importante para a padronização, os dados em formato MARC são compatíveis entre sistemas automatizados
diferentes. Permite às bibliotecas compartilhar recursos bibliográficos e reduzir a duplicação de trabalho e
possibilita também a aquisição de dados catalográficos. Este formato é ferramenta de domínio exclusivo do
bibliotecário que o utiliza em suas atividades de descrição bibliográfica.
Resposta: B.
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GABARITO
1. B
==29faa4==
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Comentário:
Um registro MARC é composto por três elementos: estrutura, indicação do conteúdo e conteúdo
propriamente dito.
➢ A estrutura do registro é uma implementação dos padrões internacionais ANSI Z39.2 e ISO 2709.
➢ As indicações de conteúdo são códigos e convenções estabelecidos para identificar e caracterizar os
dados dentro do registro e permitir sua manipulação.
➢ Os conteúdos dos dados que compõem um registro MARC geralmente são definidos por padrões
externos ao formato, como: International Standard Bibliographic Description (ISBD), Anglo-American
Cataloguing Rules (AACR2), Library of Congress Subject Headings (LCSH) ou outros códigos usados
pela instituição criadora do registro.
Resposta: B.
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CONVENÇÕES TIPOGRÁFICAS
(1) #
(2) $
(4) 1
(6) 0
PARAMETRIZAÇÕES
(...) O símbolo gráfico 1 representa o número 1. Não confundir com a letra i “I” maiúscula e a letra L “l”
minúscula.
(...) Representa o dígito zero nas etiquetas, campos fixos e indicadores e outros lugares numéricos. Não
confundir com a letra “O” maiúscula, em exemplos e textos.
(...) Posições específicas de caracteres do Líder, Diretório, campo 007 e 008, subcampo $7 dos campos de
entradas de ligação são expressas utilizando-se uma barra e o número da posiçãodo caractere. Exemplo:
Líder/06, 007/00, 008/12.
(...) Representa um caractere cheio em exemplos do MARC para casos em que um código pode ser usado,
mas o criador do registro decide não fornecê-lo. Podemos utilizá-lo nos campos 006, 007 e 008 e subcampo
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$7 do campo 533 e nas entradas de ligação (760-787). Não utilizamos este símbolo no Líder, nas tags, nos
indicadores ou nos códigos de subcampos.
(...) É usado para espaço em branco em campos codificados e em outras situações especiais, em que a
existência do espaço em branco poderia ser ambígua.
(...) Indicador de subcampo – utilizado como delimitador de código de subcampo. No texto, os códigos de
subcampo são indicados como subcampo $a, por exemplo.
A sequência correta, é
Comentário:
➢ 0 – representa o dígito zero nas etiquetas, campos fixos e indicadores e outros lugares numéricos.
Não confundir com a letra “O” maiúscula, em exemplos e textos.
➢ # - é usado para espaço em branco em campos codificados e em outras situações especiais, onde a
existência do espaço em branco poderia ser ambígua.
➢ $ - indicador de subcampo – utilizado como delimitador de código de subcampo. No texto, os códigos
de subcampo são indicados como subcampo $a, por exemplo.
➢ / (barra diagonal) – posições específicas de caracteres do Líder, Diretório, campo 007 e 008,
subcampo $7 dos campos de entradas de ligação são expressas utilizando-se uma barra e o número
da posição do caractere. Exemplo: Líder/06, 007/00, 008/12.
➢ 1 – o símbolo gráfico 1 representa o número 1. Não confundir com a letra i “I” maiúscula e a letra L
“l” minúscula.
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➢ | (barra vertical) – representa um caractere cheio em exemplos do MARC para casos em que um
código pode ser usado mas o criador do registro decide não fornecê-lo. Podemos utilizá-lo nos
campos 006, 007 e 008 e subcampo $7 do campo 533 e nas entradas de ligação (760-787). Não
utilizamos este símbolo no Líder, nas tags, nos indicadores ou nos códigos de subcampos.
Resposta: D.
3. CSEP IFPI - Bibliotecário Documentalista (IF PI)/2019 - Considerando os fundamentos do formato MARC
21 , analise as afirmativas a seguir.
I. O formato MARC 21 , para dados bibliográficos, inclui informação sobre material textual impresso ou
manuscrito, arquivo de computador, mapas, música, recurso contínuo, material visual e material misto.
II. Os formatos MARC 21 são padrões amplamente usados para representação e exportação de dados
bibliográficos, de autoridade, classificação, informação de comunidade e dados de coleção, constituindo
assim uma família de 5 formatos coordenados.
III. Um registro bibliográfico em formato MARC é composto de três elementos principais: o Líder, o
Diretório e os Campos Variáveis. No Diretório, cada notação possui a extensão de 24 caracteres
a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) I e II, apenas.
d) II e III, apenas.
e) l, ll e lll.
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Comentário:
I - CERTO. Conforme descrito no documento sobre MARC 21 da PUC-RIO: O formato MARC 21 para dados
bibliográficos inclui informação sobre material textual impresso ou manuscrito, arquivo de computador,
mapas, música, recurso contínuo, material visual e material misto; os dados bibliográficos normalmente
incluem título, nome, assunto, nota, dado de publicação e descrição física.
II – CERTO. Os formatos MARC21 são padrões amplamente usados para representação e exportação de
dados bibliográficos, de autoridade, classificação informação de comunidade e dados de coleção, em
formato legível por máquina. Eles se constituem numa família de 5 formatos coordenados:
III – ERRADO. Está certo afirmar que um registro bibliográfico MARC21 consiste de três componentes
principais: o Líder, o Diretório e os campos variáveis. Entretanto, o item III se refere ao Líder, não ao diretório.
Veja só:
Líder – Dados que fornecem informações para o processamento do registro. Estes dados contém números
ou códigos e são identificados pela sua posição relativa. O líder possui o tamanho de 24 caracteres e é o
primeiro campo de um registro MARC.
Diretório – Dentre outras características, no diretório cada notação possui a extensão de 12 caracteres.
Campos variáveis – Os dados em um registro bibliográfico MARC 21 estão organizado em campos variáveis,
cada um identificado por uma etiqueta de 3 caracteres numéricos, que estão registrados na entrada do
diretório, referente a cada campo.
Resposta: C.
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a) PROTOCOLO FTP.
b) MARC.
==29faa4==
c) CALCO.
d) PROTOCOLO Z39.
e) AACR2.
Comentário:
Na brilhante lição de Rodrigues e Prudêncio, “uma ficha catalográfica não pode ser somente digitada no
computador, pois o computador não conseguiria decifrar os elementos de informação contidos na ficha.
Cada característica das informações contidas numa catalogação bibliográfica precisa ser identificada para
que o computador possa traduzi-la para sua linguagem e este é um dos objetivos do formato MARC. Outra
finalidade é servir como formato padrão para a troca de registros bibliográficos e catalográficos entre
bibliotecas. Além de fornecer elementos para identificação de um registro bibliográfico, este formato
também suporta todos os tipos de materiais, como livros, periódicos, coleções, mapas, música, etc. Portanto,
a alternativa correta é a letra B.
LETRA A) ERRADA. FTP é a sigla para File Transfer Protocol, um termo que, traduzido para o português,
significa Protocolo de Transferência de Arquivos.
Ele é basicamente um tipo de conexão que permite a troca de arquivos entre dois computadores conectados
à internet.
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LETRA E) ERRADA. O Código de Catalogação Anglo-Americano (em inglês: Anglo-American Cataloguing Rules)
- 2ª edição (CCAA2, ou AACR2 a partir da sigla em inglês) é um compêndio de regras para a criação de
descrições bibliográficas e para a escolha, a construção e a atribuição dos pontos de acesso (cabeçalhos)
representando pessoas, localizações geográficas e entidades coletivas, além de títulos uniformes
representando obras e expressões. Foi publicado em 1978.
Resposta: B.
A) É um formato eletrônico de catalogação de itens em bibliotecas que evoluiu para o que hoje é conhecido
como XML.
B) É um formato que compreende diversos campos identificados por designadores numéricos específicos
para cada item descrito no registro.
C) É um formato eletrônico originalmente elaborado para intercâmbio mundial de bibliotecas, criado pela
International Standardization Organization, sob a norma ISO 2709.
D) O MARC, por um esforço da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, foi substituído pelo formato
MARCXML.
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Comentário:
A) ERRADO. Conforme Moreno e Brascher1 , o MARC XML é uma estrutura desenvolvida pela Library of
Congress para trabalhar com dados do MARC em um ambiente de XML. Esta estrutura pretende ser flexível
e extensível para permitir que os usuários trabalhem com dados do MARC de maneira específicas a suas
necessidades. A estrutura inclui muitos componentes tais como schemas, stylesheets, e softwares.
A estrutura do MARC 21 em XML suporta todos os dados codificados na forma tradicional e sua arquitetura
é baseada em componentes, e é extensível, ou seja, permite que os programadores de computador
distribuam partes diferentes do software para construir soluções feitas sob encomenda.
B) CERTO. Uma das características do MARC é a grande variedade de campos e subcampos que podem ser
usados pela agência catalogadora ou biblioteca.
C) ERRADO. O formato MARC não foi criado pela ISO, mas sim pela Library of Congress, na década de 1960.
Além disso, a ISO 2709 não possui este escopo definido pela questão. Vejamos sobre o que se trata a ISO
2709: esta norma especifica requisitos para o formato de intercâmbio de registros bibliográficos que
descrevem todas as formas de documentos sujeitos à descrição bibliográfica. Ela não define a extensão do
conteúdo de documentos individuais, tampouco designa significado para os parágrafos, indicadores ou
identificadores. Essas especificações são funções dos formatos de implementação.
D) ERRADO. O MARC não foi substituído pelo MARCXML. Este é apenas um padrão estrutrado na linguagem
XML para que o formato MARC possa ser melhor lido e visualizado pela internet e seus navegadores.
O World Wide Web Consortium (W3C), consórcio internacional de desenvolvimento de padrões para Web
não gerencia o formato MARC. Esta instituição tem como missão Conduzir a World Wide Web para que atinja
todo seu potencial, desenvolvendo protocolos e diretrizes que garantam seu crescimento de longo prazo.
1
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/834
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Resposta: B.
c) a natureza do dado.
Comentário:
Teoricamente, todos os campos (exceto o 001 - número de controle) e 005 (data e hora da última atualização)
e subcampos podem ser repetidos. A natureza do dado, entretanto, não permite a repetitividade. Por
exemplo, um registro do formato bibliográfico pode conter somente um título principal, ou seja o campo
245 subcampo $a não é repetitivo.
Resposta: C.
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7. CAIPIMES - Bibliotecário (Pref Botucatu)/2015 - O formato MARC21 utiliza códigos para indicar a
exigência ou não de um determinado dado ou informação no registro. O código u (desconhecido ou
não especificado) é utilizado:
A para indicar que as características definidas pela posição não se aplicam ao tipo específico de
documento ou registro.
B para indicar que o criador do registro tentou fornecer um código, porém não foi capaz de
determinar o código apropriado.
D para espaço em branco em campos codificados e em outras situações especiais, onde a existência
do espaço em branco poderia ser ambígua.
Comentário:
Esta questão exige conhecimentos sobre caracteres cheios e valores relacionados e convenções tipográficas
do formato MARC:
A) ERRADO. O código n - não se aplica - é utilizado para indicar que as características definidas pela posição
não se aplicam ao tipo específico de documento ou registro.
B) CERTO. O código u - desconhecido ou não especificado - é utilizado para indicar que o criador do registro
tentou fornecer um código, porém não foi capaz de determinar o código apropriado.
D) ERRADO. O símbolo # é usado para espaço em branco em campos codificados e em outras situações
especiais, onde a existência do espaço em branco poderia ser ambígua.
Resposta: B.
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I. líder
II. diretório
( ) compreende uma série de entradas que contém a etiqueta, o comprimento do campo e a posição inicial
de cada campo, dentro do registro.
( ) composto por elementos de dados que fornecem informações básicas sobre o item, possui tamanho
fixo de 24 caracteres.
( ) forma como os dados de um registro MARC são introduzidos, apresentando-se de dois modos,
estruturalmente, diferentes: de controle e de dados.
Assinale a alternativa que indica corretamente a numeração a ser colocada na segunda coluna.
b) I, III, II e II.
d) II, I, III e I.
e) III, II, II e I.
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Comentário:
Conforme Ferreira, os campos básicos do MARC para o registro bibliográfico são os seguintes:
Resposta: D.
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“O formato MARC compreende duas seções: a seção 1, que contém informações descritivas dos dados
bibliográficos, e a seção 2, que contém os dados bibliográficos propriamente ditos” (ROWLEY, 2002, p.
117).
Das opções abaixo, marque aquela que NÃO corresponde a um dado bibliográfico no formato MARC.
a) rótulo de registro.
b) diretório.
c) campo limitado.
d) campos de controle.
Comentário:
De acordo com Rowley, o formato MARC compreende duas seções: a seção 1, que contém informações
descritivas dos dados bibliográficos; e a seção 2, que contém os dados bibliográficos ·propriamente ditos:
➢ rótulo do registro
➢ diretório
➢ campos de controle
➢ campos de dados de tamanho variável.
Os campos abrangidos pela seção 2 e que, portanto, contêm os dados bibliográficos, são todos de tamanho
variável.
Resposta: C.
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GABARITO
1. B 4. B 7. B
2. D 5. B 8. D
3. C 6. C 9. C
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O projeto de automação deve contemplar as tarefas de gestão da informação, mas não seus
produtos e seus serviços.
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Softwares livres são preferíveis a outros porque sua implementação é livre de custos e seu
desenvolvimento pode ser feito com maior liberdade, já que não possuem um proprietário ou
autor.
A escolha do software para a utilização do gerenciamento das atividades da biblioteca pode ser
considerada de baixa relevância para a automação, uma vez que há diversos tipos de software
para automação disponíveis no mercado, tanto gratuitos quanto pagos.
10. CEBRASPE (CESPE) - Oficial Técnico de Inteligência/Área 10/2018 - Sabendo que a ação de
transferência da informação engloba representação, recuperação e comunicação, com ênfase
maior à representação, julgue o item a seguir.
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Nas licenças dos sistemas de automação do tipo livre, não se exige o pagamento de um valor,
mas, como condição básica, exige-se a preservação do código de fonte do sistema.
Para planejar a automação de uma biblioteca, é necessário conhecer as rotinas relacionadas aos
processos técnicos e aos serviços ofertados pela biblioteca e que serão impactados com a
mudança.
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novas versões; gestão de bases de dados com diferentes tipos de documentos; interface gráfica;
leitura de códigos de barras e níveis diferenciados de acesso aos documentos.
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 269
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19. CEBRASPE (CESPE) - Bibliotecário (PF)/2004 - Julgue o item a seguir relativo a documentos
eletrônicos, tecnologias da informação e redes de informação.
A figura abaixo fornece uma representação para os desafios para o gerenciamento híbrido da
informação nos níveis individual, sistêmico, organizacional e social.
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GABARITO
1. E 8. C 15. E
2. E 9. E 16. E
3. C 10. C 17. C
4. E 11. E 18. E
5. C 12. C 19. C
6. ANULADA 13. C
7. E 14. C
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( ) O maior benefício da automação de bibliotecas é a otimização das atividades, não só em relação aos
usuários, como também ao controle e formação do acervo, catalogação, levantamentos bibliográficos,
serviços de empréstimo, renovação, devolução, reserva de obras e processamento técnico.
( ) A modernização das bibliotecas está diretamente ligada à automação de rotinas e serviços, com o
intuito de implantar uma infraestrutura de comunicação capaz de agilizar e ampliar o acesso à informação
pelo usuário, o que torna necessário haver uma ampla visão da tecnologia da informação e sua aplicação
nas organizações
( ) Como os sistemas automatizados permitem ao bibliotecário trabalhar com maior rapidez, é possível
para o profissional atuar em outras áreas da unidade da informação, como utilização de estratégias de
marketing, interação mais próxima com os usuários e até mesmo investir na sua própria capacitação
profissional.
a) F – F – F.
b) F – F – V.
c) F – V – V.
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d) V – F – V.
e) V – V – V.
==29faa4==
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GABARITO
1. E
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b) os campos compatíveis com a NBR 6023 e com códigos de catalogação, a entrada online, a exportação
e importação de registros bibliográficos conforme padrões MARC 21 e protocolo Z39.50.
d) a geração de etiquetas de código de barras para controle de empréstimo e etiqueta de lombada dos
documentos, o registro de solicitação de novas aquisições para alunos, funcionários e professores.
A livre possui uma filosofia de cooperação e liberdade de atualização e criação de novos módulos
nesses sistemas, uma vez que é open source.
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B gratuito é um programa em que não é preciso pagar pela licença de uso e apresenta como requisito
o acesso ao seu código-fonte.
C freeware permite acesso ao seu código-fonte, sendo possível alterá-lo e comercializá-lo sem a
autorização do autor.
D comercial tem seu código fonte disponibilizado para manipulação exclusiva dos usuários com
conhecimento em programação.
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GABARITO
1. B 2. A
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1. OBJETIVA CONCURSOS - Bibliotecário (Pref Antônio Prado)/2019 - Ramos e Corte et al. recomendam
que o treinamento para uso de um software para gerenciamento de bibliotecas contemple três níveis.
Sobre esses níveis, assinalar a alternativa CORRETA:
A Os níveis determinados para treinamento são: nível técnico, nível gerencial e nível operacional.
B O nível operacional é aquele que deve possibilitar aos bibliotecários condições de registrar todas
as operações que o sistema exige no desenvolvimento de uma tarefa.
C O nível tático é aquele em que o bibliotecário realiza o treinamento no uso do sistema considerando
os objetivos que a biblioteca possui quanto à aquisição do software.
D O nível tecnológico é aquele em que o bibliotecário obtém treinamento não apenas dos
procedimentos referentes à biblioteconomia, como também dos procedimentos tecnológicos
indispensáveis para o bom desempenho do software.
E Os níveis determinados para treinamento são: nível teórico, nível prático e nível operacional.
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B A troca de informações com outras instituições que adotaram ou adquiriram um software não
auxilia no processo de tomada de decisão, visto que cada Unidade de Informação tem suas especificidades.
C Um projeto de automação de bibliotecas deve iniciar com a definição dos objetivos da automação.
E A avaliação do software deve basear-se nos procedimentos e métodos internos da biblioteca, e não
nos serviços prestados ao usuário final.
( ) O software de sistema composto pela BIOS (Basic input/output system) é o responsável pelas principais
rotinas do computador.
( ) Código fonte é a sequência de instruções escritas pelo programador de forma ordenada e lógica para
serem executadas pelo computador.
( ) Software é uma aplicação ou programa de computador que utiliza uma determinada linguagem de
programação para realização de tarefas preestabelecidas.
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II. O objetivo principal de um sistema de recuperação da informação não é recuperar todos os documentos
que são relevantes à necessidade de informação do usuário, mas o maior número possível de documentos
relacionados ao assunto pesquisado.
III. A terceira geração de sistemas de recuperação de informação evoluiu do uso das palavras-chave e
operadores de consulta para o uso das interfaces gráficas, formulários eletrônicos, hipertexto e
arquitetura de sistemas abertos para otimizar o processo de busca e qualificar a informação desejada pelo
usuário.
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A I, II e III.
B I, III e IV.
C II, III e V.
a) nas bibliotecas e nos centros de informação, a automação surge para oferecer um atendimento eficaz e
eficiente ao usuário, poupar tempo, otimizar os processos, atender à demanda, auxiliar a aquisição, tornar
a organização mais precisa e principalmente atender às necessidades do usuário.
b) a tecnologia da informação é a reunião de recursos que são responsáveis pela coleta e distribuição da
informação. Estas tecnologias utilizam o computador e as telecomunicações para melhorar a realização de
sua função.
c) grande parte dos softwares disponíveis no mercado são feitos com a ajuda de bibliotecários. Os
criadores destas ferramentas tecnológicas as constroem considerando os usuários.
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a) Software livre.
c) Gerenciadores de empréstimos.
d) Sistemas RFiD.
e) Gerenciadores de unidades.
a) repositórios digitais.
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viável para que as instituições desenvolvam soluções (produtos e serviços) com maior velocidade e a
custo muito baixo.
III - As alterações, melhorias, otimizações ou correções efetuadas no software livre são obrigatoriamente
distribuídas gratuitamente na nova versão.
==29faa4==
a) I e II
b) I e III
c) II e IV
d) I, II e III
e) II, III e IV
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GABARITO
1. A 4. B* 7. B
2. C 5. A 8. D
3. B 6. B
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A interoperabilidade é um requisito desejável tanto para software para construção de bibliotecas digitais
quanto para software para automação de bibliotecas.
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GABARITO
1. C
==29faa4==
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 286
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Em uma biblioteca, o processo de automação para registrar dados bibliográficos de uma unidade de
informação em um novo sistema de automação é denominado conversão retrospectiva.
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GABARITO
1. C
==29faa4==
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 288
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Assinale-a. ==29faa4==
a) Conversão de registros que ainda estão disponíveis para consulta manual para o processo automatizado,
legível por máquina.
b) Incorporação ao catálogo on-line centralizado dos registros que se encontram em catálogos manuais ou
dispersos em bases provisórias.
c) Transferência de registros bibliográficos a partir de fichas ou de qualquer outro suporte, para registros
em meio magnético, legíveis por computador.
d) Transformação de catálogos em formato de fichas, num catálogo em formato legível por máquina, de
acordo com normas e padrões estabelecidos.
e) Organização lógica dos dados bibliográficos e de autoridade, incluindo as relações entre obras,
expressões, manifestações, pessoas e entidades.
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 289
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GABARITO
1. E
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I. especifica os requisitos para o formato de intercâmbio de registros bibliográficos que descrevem todas
as formas de documentos sujeitos à descrição bibliográfica.
II. apresenta uma estrutura generalizada projetada especialmente para a comunicação entre sistemas de
processamento de dados e para uso como formato de processamento dentro dos sistemas.
III. deve ser utilizada com maior habilidade pelos analistas de sistemas do que pelo bibliotecário.
Verifica-se que
a) I, II e III estão incorretos; a norma não serve ao intercâmbio, apresenta uma estrutura específica e é
usada apenas por analistas.
b) I está incorreto; a norma serve para busca e recuperação de informação em bases de dados distintas,
usando uma interface de usuário comum.
c) III está incorreto; a norma deve ser usada pelo bibliotecário com o mesmo domínio com que este usa o
AACR2.
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a) NBR 10520
b) NBR 6023
c) NBR 6024
d) ISO 2709
==29faa4==
e) ISO 9000
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GABARITO
1. E 2. D
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 293
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a) ISO 5832.
b) ISO 4703.
c) ISO 2332.
d) ISO 6543.
e) ISO 2709.
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 294
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GABARITO
1. E
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Para tanto deve-se observar se o sistema adota o que é um padrão de comunicação para importação
e exportação de registros bibliográficos.
Esse formato de arquivo é usado para intercâmbio de dados em meio magnético, de um sistema para o
outro.
A Protocolo Z39
B Protocolo HTTP
C Formato UNISIST
D Formato UNICODE
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GABARITO
1. E
==29faa4==
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I. Norma ISO 2709, cuja finalidade é buscar e recuperar informação em bases de dados distintas, usando
uma interface de usuário comum.
II. Protocolo Z39.50, que apresenta uma estrutura geral projetada para a comunicação entre sistemas de
processamento de dados e não para uso como formato de processamento dentro dos sistemas.
III. Formato MARC, usado como linguagem padrão internacional para intercâmbio de informações
bibliográficas.
Ocorre que
a) I está correto; a ISO serve para acessar catálogos de outras instituições, independentemente do sistema
utilizado.
b) III está correto; o MARC é um conjunto de códigos e designações de conteúdo definido para codificar
registros legíveis por máquina.
d) I, II e III estão corretos; um bom software para automação de bibliotecas deve operar com esses três
instrumentos.
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e) I, II e III estão incorretos; as definições expressas em I e II estão trocadas, e III é um formato padrão para
registro bibliográfico.
==29faa4==
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 299
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GABARITO
1. B
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c) protocolo internet que permite conexão (login remoto) com computadores ligados remotamente.
e) software que permite pesquisar e recuperar informação em bases de dados distribuídas na rede internet
mediante uma interface comum.
a) TCP/IP.
b) FTP.
c) IP.
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d) SMTP.
e) Z39.50.
==29faa4==
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 302
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GABARITO
1. A 2. E
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a) Dspace
b) Marc21
c) Z39.50
d) OAI-PMH
e) DOI
2. CETREDE - Bibliotecário (Pref Juazeiro do N)/2019 - A introdução da tecnologia nas bibliotecas e nos
serviços de informação vem proporcionando, substancialmente a resolução dos muitos problemas
enfrentados por esses órgãos responsáveis pela armazenagem, preservação, disseminação e
intercâmbio do conhecimento acumulado. Marque a opção incorreta sobre o desenvolvimento de
ferramentas como o protocolo Z39.50.
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c) Ansi/Niso Z39.50 pode ser apenas implementada na plataforma na qual ele foi projetado. Isso significa
que ele reduz a interoperacionalização de diferentes sistemas de computação com diferentes sistemas
operacionais, equipamentos, formas de pesquisa, sistemas de gerenciamento de bases de dados etc.
d) Mesmo que o Z39.50 esteja sendo usado inicialmente para sistemas que gerenciam bases de dados
bibliográficos (ex. catálogos públicos com acesso on-line), o protocolo é completamente geral e extensível.
Acompanhando a dinâmica da informação em rede no ambiente na qual ela é desenvolvida, o Z39.50
cresce e se expande na funcionalidade e no enriquecimento.
e) O Z39.50 permite a consolidação das funções que as bibliotecas deverão desempenhar diante das novas
propostas em andamento: a construção de bibliotecas eletrônicas, virtuais, digitais que querem uma
interface única para o usuário, a fim de realizar pesquisas no catálogo on-line local e em bases de dados
referenciais e remotas.
b) proporciona a interoperabilidade com outros sistemas de informação, assim como os protocolos HTTP
e OAI-PMH
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A ANSI/ISO XML39.50-2003
B ABNT NBR.50-2003
==29faa4==
C AFNOR HTTP39.50-2003
D ANSI/ISO Z39.50-2003
E ANSI/HTML39.50-2003
5. CONSESP - Bibliotecária (Pref São Pedro SP)/2017 - “Permite a comunicação entre computadores,
desenhado para possibilitar pesquisa e recuperação de informação – documentos com textos
completos, dados bibliográficos, imagens, multimeios – em redes de computadores distribuídos.
Baseado em arquitetura cliente/servidor e operando sobre a rede Internet.”
a) MARC 21.
b) XML.
c) Dublin Core.
d) Z39.50.
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a) MARC 21.
b) XML.
c) Dublin Core.
d) Z39.50.
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 307
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GABARITO
1. C 3. A 5. D
2. C 4. D 6. D
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Entende-se por bases de dados uma coleção de registros similares entre si devidamente relacionados.
Nas bases de dados de fontes, o usuário é encaminhado para uma fonte, que pode ser um documento,
uma instituição ou um indivíduo, a fim de obter informações adicionais ou o texto integral de um
documento.
Entre as bases de dados de fontes incluem-se as bases de dados bibliográficas, constituídas de citações ou
referências bibliográficas e de resumos de trabalhos publicados.
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GABARITO
1. E 2. E 3. C
==29faa4==
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I. Bases de dados referenciais: encaminham o usuário a fontes primárias. São exemplos as bases de dados
catalográficas e de diretórios.
II. Bases de dados de fontes: constituem-se nas próprias fontes primárias. São exemplos as bases de dados
numéricos e de texto integral.
Observa-se que
a) I está incorreto; as bases de diretórios são um exemplo típico de bases de dados de fontes.
b) I e II estão incorretos; as bases referenciais remetem a fontes secundárias e as de fontes são um tipo de
documento eletrônico.
c) I e II estão corretos; as bases de dados reúnem dados organizados de maneira a permitir a sua
recuperação.
d) II está incorreto; as bases de dados numéricos são o exemplo mais comum de bases referenciais.
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2. FCC - Analista (DPE RS)/Biblioteconomia/2017 - Em relação a suas estruturas lógicas, as bases de dados
podem ser
I. Listas enlaçadas unidirecionais: os registros são organizados de acordo com um campo-chave (autor,
título etc.) ou de maneira independente, empregando-se um sistema de apontadores para representar a
organização dos registros na base.
II. Arquivos invertidos: trabalha com dois ou três arquivos separados, sendo que um contém os registros
propriamente ditos e o outro, um índice que proporciona o acesso a esses registros.
Observa-se que
a) as afirmações I e II estão corretas; as listas não suportam buscas em campos diferentes do campo-chave,
enquanto os arquivos têm melhor desempenho em buscas complexas.
c) a afirmação I está incorreta; as listas são organizadas por campo-chave, e não de maneira independente.
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d) a afirmação II está incorreta; cada termo do índice deve ser acompanhado de informações sobre a sua
frequência de ocorrência na base.
e) a afirmação II está incorreta; os arquivos invertidos trabalham com dois arquivos: texto e índice, não
com três.
==29faa4==
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GABARITO
1. C 2. D 3. A
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2. OBJETIVA CONCURSOS - Bibliotecário (Pref Antônio Prado)/2019 - Sobre os tipos de bases de dados,
assinalar a alternativa que preenche a lacuna abaixo CORRETAMENTE:
a) componentes
b) recuperação
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c) registros
d) fontes
e) referências
3. PUC PR - Técnico de Nível Superior (TJ MS)/Biblioteconomia/2017 - Existem várias formas de classificar
os Sistemas de Recuperação de Informação (SRI). Uma delas permite classificálos de acordo com o tipo
de dados aos quais fornecem acesso. Assim os SRIs, como as bases de dados, podem ser classificados
como referenciais ou de fonte. Assinale a alternativa que contém apenas exemplos de Base de Dados
==29faa4==
de Fontes.
c) Bases de textos completos, bases de dicionários, bases numéricas e bases de imagens/dados gráficos.
4. COSEAC UFF - Bibliotecário (FME Niterói)/2016 - As bases de dados que contêm dados cadastrais sobre
instituições, pessoas, softwares são denominadas de:
a) referenciais.
b) tecnológicas.
c) cadastrais.
d) diretórios.
e) em linha.
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GABARITO
1. C 3. C
2. E 4. D
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1. CEBRASPE (CESPE) - Oficial Técnico de Inteligência/Área 10/2018 - Sabendo que a ação de transferência
da informação engloba representação, recuperação e comunicação, com ênfase maior à
representação, julgue o item a seguir.
==29faa4==
Define-se banco de dados como um conjunto de informações específicas em meio eletrônico, com enorme
capacidade de armazenamento e complexidade determinada pelas características do mundo real nele
modeladas.
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GABARITO
1. E
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==29faa4==
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 322
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GABARITO
1. C 4. E 7. C
2. C* 5. E 8. C
3. E 6. E
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 323
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Assinale a alternativa que apresenta exclusivamente atividades relacionadas ao tratamento técnico das
informações desejáveis em um sistema automatizado.
A Cadastro de pessoas por nível de acesso, inclusão, exclusão e alteração de nomes, endereços e
perfis de usuários e relatórios estatísticos referentes ao uso de materiais.
E Indexação em tempo real, pesquisa on-line, emissão de relatórios dos documentos do acervo,
pesquisa utilizando operadores booleanos, controle de fornecedores, por compra e doação.
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GABARITO
1. B
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A Citavi.
B Refworks.
C KOHA.
D Zotero.
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E BibTex.
I- Pergamum.
==29faa4==
II- Koha.
III- Lilacs.
IV- Biblivre.
V- Thomson Reuters.
4. FEPESE - Biblioteconomista (Pref Campos Novos)/2019 - Impulsionado pelos avanços das tecnologias
foram desenvolvidos diversos sistemas informatizados de gerenciamento de dados, direcionados aos
diversos tipos de bibliotecas.
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Assinale a alternativa que apresenta o nome de alguns desses sistemas de gerenciamento de bibliotecas.
5. EDUCA PB - Bibliotecário (Pref Várzea)/2019 - Requisitos constituem uma declaração completa “do
que” o software deverá fazer, sem referir-se a “como” deverá fazê-lo. Isto é uma função específica,
características ou princípios, que o sistema deverá prover, depois de construído. Requisitos formam o
escopo do projeto em desenvolvimento do software. Os requisitos de um sistema podem ser divididos
em dois grupos: requisitos funcionais e requisitos não-funcionais.
I. Circulação.
II. Administração.
III. Relatórios.
IV. Processamento.
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a) PUC-PR e PUC-RIO.
b) PUC-PR e UNB.
c) PUC-PR e UFRJ.
d) PUC-PR e UFMG.
e) PUC-PR e UFPR.
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GABARITO
1. C 3. C 5. A
2. D 4. A 6. A
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A se trata de software livre desenvolvido pelo World Wide Web Consortium (W3C), que tem por foco
apoiar a comunicação científica e o movimento de acesso aberto.
B tem sido amplamente utilizado no Brasil, especialmente nas universidades, que o utilizam para
criação de portais de periódicos.
C foi traduzido como Serviço de Editoração Eletrônico de Revistas (SEER) pelo IBICT em 2005, nome
ainda utilizado na atual versão 3.0.
D cada periódico editado recebe uma nova instalação da ferramenta, facilitando a gestão do sistema
por parte da equipe de informática e as necessidades da universidade.
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GABARITO
1. B
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para as falsas.
( ) É um software desenvolvido para a padronização dos periódicos científicos brasileiros que é fornecido
pelo IBCT por meio de licença de uso.
( ) Faz indexação completa dos artigos publicados e disponibiliza ferramentas de apoio para a pesquisa
em cada artigo.
a) F, F, V.
b) F, V, F.
c) V, F, V.
d) V, V, F
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GABARITO
1. C
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No campo das bibliotecas, a Internet motivou uma ampla difusão dos OPACS (online public access catalog),
que são catálogos de bibliotecas disponíveis em linha para consulta exclusiva da comunidade em que está
inserida.
O acesso a dados por meio dos catálogos OPAC permite que os usuários recuperem informações mediante
buscas cruzadas em diversos índices, como, por exemplo, autor, título, assunto e data.
A utilização de software torna possível a interoperabilidade entre o OPACs (online public access catalog),
sem que haja, necessariamente, a utilização de formatos de intercâmbio bibliográfico.
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GABARITO
1. E 2. C 3. E
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a) recursos utilizados pelas bibliotecas para realizar empréstimo automatizado das obras do acervo.
==29faa4==
e) regras para a constituição de catálogos coletivos de bibliotecas que participam de redes de informação.
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GABARITO
1. B
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2. CSEP IFPI - Bibliotecário Documentalista (IF PI)/2019 - Os catálogos em fichas foram automatizados e
são denominados catálogos eletrônicos, com acesso às informações por meio de catálogos online. Os
usuários podem recuperaras informações necessárias por meio de buscas cruzadas em diversos
índices, como autor, título, assunto e data. Os constituem-se em sistemas informatizados
capazes de integrar as funções bibliotecárias.
Analise o enunciado e complete a lacuna acima com a denominação atribuída pela literatura especializada
ao catálogo eletrônico.
a) OPACs.
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b) CATALOGS.
c) CATALOGOS INTERATIVO.
d) ÍNDICES.
e) TESAUROS.
Comentário:
==29faa4==
b) Operadores Booleanos.
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GABARITO
1. E 2. A 3. E
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A linguagem XML foi projetada para armazenar, transportar e trocar dados, e não para exibi-los.
==29faa4==
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GABARITO
1. E 3. E
2. E 4. C
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a) SGML.
b) MARCXML.
c) MODS.
d) XML.
e) HTML.
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GABARITO
1. D
==29faa4==
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a) WWW
b) HTTP
c) HTML
d) URL
e) PDF
a) SIMD.
b) HTTPS.
c) IMPEL.
d) HTML.
e) MIMD.
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GABARITO
1. C 2. D
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Um registro MARC é composto por três elementos: padrão interno, indicador de conteúdo e item de
classificação do registro.
Em um registro MARC, o diretório apresenta uma série de entradas de tamanho fixo, uma para cada campo
variável do registro.
3. CEBRASPE (CESPE) - Bibliotecário (SUFRAMA)/2014 - Com base em aspectos relativos a banco de dados
e acerca da estrutura e das características do Diário Oficial da União (DOU), julgue o item subsecutivo.
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A estrutura dos registros do formato MARC (machine-readable cataloging) é complexa e não permite
flexibilidade para definição de tamanho de campos e pontos de acesso.
==29faa4==
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GABARITO
1. E 3. C 5. E
2. C 4. E
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II. Um registro codificado com a ISO 2709 constitui-se de uma linha contínua de caracteres, sem quebras
de linha. Esse registro sequencial é intercambiado entre sistemas e, então, processado de acordo com o
líder, o diretório, etiquetas, indicadores e códigos de subcampo.
III. Duas DTDs para a codificação de registros MARC utilizando a XML foram criadas: uma para registros
bibliográficos, de itens e de informação comunitária, e outra para registros de autoridade e de
classificação.
IV. Outra questão limitante do formato é relativa à dificuldade para representar hierarquias. O MARC
proporciona uma representação horizontal, sem vínculos entre registros, dificultando a descrição
bibliográfica, principalmente em um contexto digital.
A) I, II e III.
B) I, III e V.
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C) I, IV e V.
E) II, IV e V.
II. Uma das críticas dirigidas ao formato é que, ainda hoje, um registro MARC simula uma ficha
catalográfica no ambiente digital.
III. Foi criado para o compartilhamento de informações catalográficas em formato eletrônico e, após meio
século desde a sua concepção, manteve-se praticamente inalterado, com um modelo de dados estável.
IV. O Bibliographic Framework (BIBFRAME) é uma iniciativa da Library of Congress com o objetivo de
desenvolver um novo meio para o compartilhamento de dados bibliográficos e buscar um substituto para
os Formatos MARC21.
V. Atualmente, o padrão MARC21 compreende cinco formatos: dados bibliográficos, autoridade, coleção,
classificação e nomes geográficos.
B I, III e V.
C I, IV e V.
D I, II e III.
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E II, IV e V.
3. FCC - Analista Ministerial (MPE PE)/Biblioteconomia/2018 - Criado na década de 1960 com o objetivo
básico de normalizar a estrutura dos registros bibliográficos para facilitar seu intercâmbio entre
bibliotecas, o formato MARC hoje:
I. Apresenta tantos problemas que, apesar de sua vida longa e de suas contribuições úteis, representa mais
uma desvantagem do que uma vantagem.
II. Não garante segurança de que atenderá às exigências de descrição da informação na web.
III. Mostra-se inadequado às necessidades atuais, tendo sido lançada uma iniciativa para substituí-lo: o
Bibliographic Framework Initiative.
Observa-se que
B I, II e III estão incorretos; o formato continua sendo amplamente utilizado em todo o mundo.
C I está incorreto; usar a norma ISO 2709 e o protocolo Z39.50 já assegura ao formato a sua maior
vantagem.
E III está incorreto; a iniciativa não substituirá o formato, mas tornará a informação por ele
representada mais acessível em ambiente digital.
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a) registro.
b) hardware.
c) arquivo.
d) software.
e) formato.
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GABARITO
1. D 3. D
2. A 4. E
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E todos os dados contidos nos campos, a partir do campo 010, se dividem em subcampos.
I. O formato MARC 21 para dados bibliográficos inclui informação sobre material textual impresso ou
manuscrito, arquivo de computador, mapas, música, recurso contínuo, material visual e material misto.
II. O formato MARC21 apresenta dois níveis de catalogação, utilizados nos EUA: nacional e mínimo. Os
registros com nível nacional contêm informações de catalogação suficientes para permitir o uso por várias
agências nacionais e internacionais.
III. Um registro bibliográfico em formato MARC é composto de três elementos principais: o líder, o
diretório e os campos variáveis. O líder apresenta entradas de tamanho fixo, definindo uma para o
diretório e uma para cada campo variável do registro.
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A I, apenas.
B II, apenas.
C I e II, apenas.
D II e III, apenas.
E I, II e III.
==29faa4==
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GABARITO
1. B 2. C
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GABARITO
1. B
==29faa4==
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CONVENÇÕES TIPOGRÁFICAS
(1) #
(2) $
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(4) 1
(6) 0
PARAMETRIZAÇÕES
(...) O símbolo gráfico 1 representa o número 1. Não confundir com a letra i “I” maiúscula e a letra L “l”
minúscula.
(...) Representa o dígito zero nas etiquetas, campos fixos e indicadores e outros lugares numéricos. Não
confundir com a letra “O” maiúscula, em exemplos e textos.
(...) Posições específicas de caracteres do Líder, Diretório, campo 007 e 008, subcampo $7 dos campos de
entradas de ligação são expressas utilizando-se uma barra e o número da posiçãodo caractere. Exemplo:
Líder/06, 007/00, 008/12.
(...) Representa um caractere cheio em exemplos do MARC para casos em que um código pode ser usado,
mas o criador do registro decide não fornecê-lo. Podemos utilizá-lo nos campos 006, 007 e 008 e subcampo
$7 do campo 533 e nas entradas de ligação (760-787). Não utilizamos este símbolo no Líder, nas tags, nos
indicadores ou nos códigos de subcampos.
(...) É usado para espaço em branco em campos codificados e em outras situações especiais, em que a
existência do espaço em branco poderia ser ambígua.
(...) Indicador de subcampo – utilizado como delimitador de código de subcampo. No texto, os códigos de
subcampo são indicados como subcampo $a, por exemplo.
A sequência correta, é
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3. CSEP IFPI - Bibliotecário Documentalista (IF PI)/2019 - Considerando os fundamentos do formato MARC
21 , analise as afirmativas a seguir.
I. O formato MARC 21 , para dados bibliográficos, inclui informação sobre material textual impresso ou
manuscrito, arquivo de computador, mapas, música, recurso contínuo, material visual e material misto.
II. Os formatos MARC 21 são padrões amplamente usados para representação e exportação de dados
bibliográficos, de autoridade, classificação, informação de comunidade e dados de coleção, constituindo
assim uma família de 5 formatos coordenados.
III. Um registro bibliográfico em formato MARC é composto de três elementos principais: o Líder, o
Diretório e os Campos Variáveis. No Diretório, cada notação possui a extensão de 24 caracteres
a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) I e II, apenas.
d) II e III, apenas.
e) l, ll e lll.
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a) PROTOCOLO FTP.
b) MARC.
c) CALCO.
d) PROTOCOLO Z39.
e) AACR2.
A) É um formato eletrônico de catalogação de itens em bibliotecas que evoluiu para o que hoje é conhecido
como XML.
B) É um formato que compreende diversos campos identificados por designadores numéricos específicos
para cada item descrito no registro.
C) É um formato eletrônico originalmente elaborado para intercâmbio mundial de bibliotecas, criado pela
International Standardization Organization, sob a norma ISO 2709.
D) O MARC, por um esforço da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, foi substituído pelo formato
MARCXML.
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c) a natureza do dado.
7. CAIPIMES - Bibliotecário (Pref Botucatu)/2015 - O formato MARC21 utiliza códigos para indicar a
exigência ou não de um determinado dado ou informação no registro. O código u (desconhecido ou
não especificado) é utilizado:
A para indicar que as características definidas pela posição não se aplicam ao tipo específico de
documento ou registro.
B para indicar que o criador do registro tentou fornecer um código, porém não foi capaz de
determinar o código apropriado.
D para espaço em branco em campos codificados e em outras situações especiais, onde a existência
do espaço em branco poderia ser ambígua.
I. líder
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II. diretório
( ) compreende uma série de entradas que contém a etiqueta, o comprimento do campo e a posição inicial
de cada campo, dentro do registro.
( ) composto por elementos de dados que fornecem informações básicas sobre o item, possui tamanho
fixo de 24 caracteres.
==29faa4==
( ) forma como os dados de um registro MARC são introduzidos, apresentando-se de dois modos,
estruturalmente, diferentes: de controle e de dados.
Assinale a alternativa que indica corretamente a numeração a ser colocada na segunda coluna.
b) I, III, II e II.
d) II, I, III e I.
e) III, II, II e I.
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“O formato MARC compreende duas seções: a seção 1, que contém informações descritivas dos dados
bibliográficos, e a seção 2, que contém os dados bibliográficos propriamente ditos” (ROWLEY, 2002, p.
117).
Das opções abaixo, marque aquela que NÃO corresponde a um dado bibliográfico no formato MARC.
a) rótulo de registro.
b) diretório.
c) campo limitado.
d) campos de controle.
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GABARITO
1. B 4. B 7. B
2. D 5. B 8. D
3. C 6. C 9. C
SEE-PE (Analista de Gestão Educacional - Biblioteconomia) Conhecimentos Específicos - 2023 (Pré-Edital) 369
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