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Aplicacao Do Hazop Dinamico
Aplicacao Do Hazop Dinamico
Dissertação de Mestrado
EQ/UFRJ
Novembro de 2009
APLICAÇÃO DO HAZOP DINÂMICO NA AVALIAÇÃO DE
PERIGO OPERACIONAL EM UMA COLUNA DE
DESTILAÇÃO DE UMA PLANTA DE SEPARAÇÃO DE
AR
ii
APLICAÇÃO DO HAZOP DINÂMICO NA AVALIAÇÃO DE
PERIGO OPERACIONAL EM UMA COLUNA DE
DESTILAÇÃO DE UMA PLANTA DE SEPARAÇÃO DE
AR
Aprovada por:
iii
Matos, Juliana Schmitz Guarilha Costa.
iv
AGRADECIMENTOS
Agradeço aos meus orientadores Marcio Nele e Paulo Frutuoso por acreditarem no
meu trabalho, pela dedicação, orientação e paciência com minhas dúvidas e
indisponibilidade de tempo.
Gostaria também de agradecer ao meu amigo, chefe e tutor Cesar Nascimento, que
me gerou a oportunidade de desenvolver este trabalho, pelos ensinamentos,
incentivos e tempo para discutir as diversas vezes que o consultei para debatermos
minhas dúvidas.
Aos amigos da White Martins, em especial Ana Melo, Fernanda Cunha, Vivian
Salgado, Julio Neto e Guilherme Abreu, agradeço pela grande ajuda na elaboração da
dissertação me auxiliando no desenvolvimento das simulações e me fornecendo
informações importantes para a finalização do estudo.
Por fim, agradeço aos meus pais e irmãos pelo apoio e por sempre terem acreditado
no meu potencial. À minha sobrinha e afilhada por ter compreendido as inúmeras
vezes que não pude lhe dar a atenção especial que merecia. Obrigada aos meus
sogros e cunhados por também me apoiarem, além da grande ajuda com a
experiência que possuem na área acadêmica.
v
Matos, Juliana Schmitz Guarilha Costa. Aplicação do HazOp Dinâmico na
Avaliação de Perigo Operacional em uma Coluna de Destilação de uma Planta de
Separação de Ar. Orientador: Prof. Márcio Nele de Souza. Co-orientador: Prof.
Paulo Fernando Ferreira Frutuoso e Melo. Rio de Janeiro: UFRJ/EQ, 2009.
Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos).
vi
Matos, Juliana Schmitz Guarilha Costa. Application of the Dynamic HazOp on the
Operational Hazard Evaluation of an Air Separation Plant Distillation Column.
Orientador: Prof. Márcio Nele de Souza. Co-orientador: Prof. Paulo Fernando Ferreira
Frutuoso e Melo. Rio de Janeiro: UFRJ/EQ, 2009. Dissertação (Mestrado em
Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos).
vii
ÍNDICE
Capítulo I – Introdução 1
I.1 – Objetivos 1
I.2 – Apresentação do Trabalho 1
viii
VI.3 – Conversão Hysys (estático) – Aspen (dinâmico) 42
VI.4 – Descrição do Processo 44
VI.5 – Desvios Analisados 45
Referências Bibliográficas 74
ix
ÍNDICE DE FIGURAS
x
Figura VII.10 Variação da Fração Molar de O2 na Corrente de Kettle Devido ao
Aumento da Pressão de F2....................................................... 52
Figura VII.11 Variação das Pressões de Shelf e Kettle Devido ao Aumento da
Pressão de F2 e do Topo e Fundo da Coluna .......................... 54
Figura VII.12 Variação das Temperaturas de Shelf e Kettle Devido ao
Aumento da Pressão de F2 e do Topo e Fundo da Coluna ...... 54
Figura VII.13 Variação da Fração Molar de Oxigênio nas Linhas de Shelf e
Kettle Devido ao Aumento da Pressão de F2 e do Topo e Fundo
da Coluna .................................................................................. 54
Figura VII.14 Variação da Fração Molar de Nitrogênio nas Linhas de Shelf e
Kettle Devido ao Aumento da Pressão de F2 e do Topo e Fundo
da Coluna .................................................................................. 55
Figura VII.15 Variação da Fração Molar de Argônio nas Linhas de Shelf e
Kettle Devido ao Aumento da Pressão de F2 e do Topo e Fundo
da Coluna .................................................................................. 55
Figura VII.16 Variação do Nível no Fundo e no Topo da Coluna de Destilação
Inferior Devido ao Aumento da Pressão de F2 sem Controles
Automáticos .............................................................................. 57
Figura VII.17 Variação da Pressão nas Correntes de Shelf e Kettle Devido ao
Aumento da Pressão de F2 sem Controles Automáticos .......... 58
Figura VII.18 Variação da Fração Molar de Argônio na Corrente de Shelf
Devido ao Aumento da Pressão de F2 sem Controles
Automáticos .............................................................................. 58
Figura VII.19 Variação da Fração Molar de Oxigênio na Corrente de Shelf
Devido ao Aumento da Pressão de F2 sem Controles
Automáticos .............................................................................. 59
Figura VII.20 Variação da Pressão de Shelf Devido ao Bloqueio Parcial da
Corrente de Shelf ...................................................................... 60
Figura VII.21 Variação da Temperatura de Shelf Devido ao Bloqueio Parcial
da Corrente de Shelf ................................................................. 60
Figura VII.22 Variação da Fração Molar de Oxigênio na Linha de Shelf Devido
ao Aumento da Taxa de Refluxo ............................................... 62
Figura VII.23 Variação da Fração Molar de Argônio na Linha de Shelf Devido
ao Aumento da Taxa de Refluxo ............................................... 62
xi
Figura VII.24 Variação da Fração Molar de Oxigênio na Linha de Shelf Devido
à Diminuição da Taxa de Refluxo ............................................. 63
Figura VII.25 Variação da Fração Molar de Argônio na Linha de Shelf Devido à
Diminuição da Taxa de Refluxo ................................................ 63
Figura VII.26 Variação da Carga Térmica do Condensador Devido ao
Aumento da Temperatura Externa ............................................ 66
Figura VII.27 Variação das Pressões de Shelf e Kettle Devido ao Aumento das
Temperaturas das Correntes de Entrada .................................. 67
Figura VII.28 Variação das Temperaturas de Shelf e Kettle Devido ao
Aumento das Temperaturas das Correntes de Entrada ............ 67
Figura VII.29 Variação das Pressões nos Estágios da Coluna Devido ao
Aumento das Temperaturas das Correntes de Entrada ............ 67
Figura VII.30 Variação das Temperaturas nos Estágios da Coluna Devido ao
Aumento das Temperaturas das Correntes de Entrada ............ 67
Figura VII.31 Variação das Frações Molares de Argônio nas Correntes de
Shelf e Kettle Devido ao Aumento das Temperaturas das
Correntes de Entrada ................................................................ 68
Figura VII.32 Variação das Frações Molares de Nitrogênio nas Correntes de
Shelf e Kettle Devido ao Aumento das Temperaturas das
Correntes de Entrada ................................................................ 69
Figura VII.33 Variação das Frações Molares de Oxigênio nas Correntes de
Shelf e Kettle Devido ao Aumento das Temperaturas das
Correntes de Entrada ................................................................ 69
xii
ÍNDICE DE TABELAS
xiii
1
CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO
I.1 OBJETIVOS
CAPÍTULO II
PLANTAS DE SEPARAÇÃO DE AR
por sua vez, pode ser baixa (90 a 99%), alta (99,6%), ou “ultra-alta” (99,99%),
onde os contaminantes normalmente são argônio e traços de gases raros,
hidrocarbonetos e dióxido de carbono.
II.1 HISTÓRICO
Praxair
13%
II.2 PROCESSO
COLD
5 BOX
8 Produtos
7
4A 4B
3
1 2
II.3 APLICAÇÕES
II.4 PERIGOS
OXIGÊNIO NA ATMOSFERA %
Figura II.6: Taxa de Queima x Concentração de Oxigênio [EIGA (2004)]
CAPÍTULO III
HISTÓRICO DE ACIDENTES
Os fatos descritos por Lees podem ser observados na Figura III.1, que
mostra o aumento do número de acidentes entre as décadas de 10 e 70 do
século passado, além do grande aumento do número de mortos e feridos na
década de 80. Observa-se que o maior número de acidentes na indústria
química ocorreu na década de 70. Robens apud Lees (2005) sugere que parte
do motivo poderia ser o aumento da complexidade da tecnologia empregada
pela indústria nesta época.
Principais Acidentes
120000
220 210
200
100000
180
Número de Acidentes
Total de Mortos e
160
80000
140 131
Feridos
120 60000
100 90
80 40000
54
60 47
40 26 20000
14 10 11
20
0 0
10 20 30 40 50 60 70 80 90
Década
Número de Acidentes Total de Mortos e Feridos
51
50 47
40
32
30
22 22 23
20 18 17 18 18
13
11 10
10
0
VCM
Óxido de Etileno
GLP
Amônia
Butano
Etileno
GNL
Hidrogênio
Propano
Propileno
Cloro
Hidrocarbonetos
Gás Natural
Gasolina
50
44
45
40
35
% de Acidentes
30
25
22
20
12 11
15
10 5
5
5 1
0
Mecânica Falha Desconhecida Falha no Perigos Projeto Sabotagem
Operacional Processo Naturais
Figura III.3: Principais Causas de Acidentes com Plantas Químicas [Marsh Risk Consulting
apud Crowl (2001)]
3
27
20 18 2
17
16
16
1,5
12
9 1
8
5
0,5
4
0 0
1967-71 1972-76 1977-81 1982-86 1987-91 1992-96
Figura III.4: Total de Perdas e Número de Acidentes [Marsh Risk Consulting apud Crowl
(2001)]
CAPÍTULO IV
ANÁLISE DE PERIGOS
IV.3 WHAT-IF
IV.4 FMEA
Equipa- Modo de
Causa Conseqüências Salvaguarda Recomendações
mento Falha
Falha no Indicador de
Vazamento de
Válvula de sinal do pressão Incluir alarme para
Aberta líquido criogênico
isolamento controle de mostra baixa baixa pressão
para atmosfera
pressão pressão
IV.6 MHA
Evento
Conseqüências Salvaguarda Recomendações
Iniciador
- Vazamento de líquido criogênico
- Formação de poça de líquido Indicador de
Válvula de criogênico pressão Incluir alarme para
isolamento
- Alta concentração de O2 na mostra baixa baixa pressão
aberta
atmosfera devido à vaporização pressão
- Possível incêndio ou explosão
Por ser uma técnica mais simples, requer menos tempo dos
participantes e menos custo para a companhia.
MHA é uma técnica mais estruturada que o What-if, mas não tão
sistemática quanto o HazOp, permitindo que algum cenário de perigo deixe de
ser avaliado. Para evitar falhas deste tipo, o MHA pode ser utilizado em
conjunto com listas de verificação com diversos eventos iniciadores a serem
avaliados, além dos eventos iniciadores identificados pelos participantes da
avaliação.
3. Para cada desvio, listar as possíveis causas (razões pelas quais os desvios
ocorrem), conseqüências (resultados dos desvios), salvaguardas existentes
e freqüência de ocorrência do evento avaliando a necessidade ou não de
alguma recomendação.
CAPÍTULO V
HAZOP DINÂMICO
CAPÍTULO VI
ESTUDO DE CASO - APLICAÇÃO A UMA PLANTA DE
SEPARAÇÃO DE AR
CAPÍTULO VII
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DA SIMULAÇÃO
Pressão de Shelf
90,2
89,8
89,6
89,4
4,90 5,00 5,10 5,20 5,30 5,40 5,50 5,60 5,70 5,80 5,90
Tempo (h)
Pressão de Kettle
94,5
Pressão de Kettle (psi)
94
93,5
93
92,5
4,90 5,00 5,10 5,20 5,30 5,40 5,50 5,60 5,70 5,80 5,90
Tempo (h)
4000 4000
Vazão de Shelf (lbmol/h)
3500 3500
3000 3000
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 4,95 4,96 4,97 4,98 4,99 5 5,01 5,02 5,03 5,04 5,05
Tempo (h) Tempo (h)
6400 6400
6000 6000
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 4,95 4,96 4,97 4,98 4,99 5,00 5,01 5,02 5,03 5,04 5,05
Tempo (h) Tempo (h)
1.000000 1,000000
Fração Molar N2
Fração Molar N2
0.999950 0,999950
0.999900 0,999900
0.999850 0,999850
0.999800 0,999800
0.01 1. 01 2. 01 3.01 4.01 5.01 6.01 7.01 8. 01 9.01 5,0 5,1 5,2 5,3 5,4 5,5
0,68
0.70
Fração Molar N2
Fração Molar N2
0.68
0,66
0.66
0.64 0,64
0.01 1.01 2.01 3.01 4.01 5.01 6.01 7.01 8.01 9.01 5,0 5,1 5,2 5,3 5,4 5,5
Tempo (h) Tempo (h)
2,5E-04 2,5E-04
Fração Molar Argônio
1,5E-04 1,5E-04
1,0E-04 1,0E-04
5,0E-05 5,0E-05
0,0E+00 0,0E+00
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 5,0 5,1 5,2 5,3 5,4 5,5
Tempo (h) Tempo (h)
1,2E-06 1,2E-06
Fração Molar O2
Fração Molar O2
1,0E-06 1,0E-06
8,0E-07 8,0E-07
6,0E-07 6,0E-07
4,0E-07 4,0E-07
2,0E-07 2,0E-07
0,0E+00 0,0E+00
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 5,0 5,1 5,2 5,3 5,4 5,5
Tempo (h) Tempo (h)
1,6E-02 1,6E-02
Fração Molar Argônio
1,5E-02 1,5E-02
1,4E-02 1,4E-02
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 5,0 5,1 5,2 5,3 5,4 5,5
Tempo (h) Tempo (h)
3,5E-01 3,5E-01
Fração Molar O2
Fração Molar O2
3,4E-01 3,4E-01
3,3E-01 3,3E-01
3,2E-01 3,2E-01
3,1E-01 3,1E-01
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 5,0 5,1 5,2 5,3 5,4 5,5
Tempo (h) Tempo (h)
Pressão (psi)
200 200
150 150
100 100
50 50
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 4,99 5,00 5,01 5,02
Tempo (h) Tempo (h)
Pressão Shelf Pressão Kettle Pressão Shelf Pressão Kettle
Temperatura (F)
-250 -250
-260 -260
-270 -270
-280 -280
-290 -290
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 4,99 5,00 5,01 5,02
Tempo (h) Tempo (h)
Temperatura Shelf Temperatura de Kettle Temperatura Shelf Temperatura de Kettle
Fração Molar O2
0,300 0,300
0,200 0,200
0,100 0,100
0,000 0,000
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 4,99 5,00 5,01 5,02 5,03 5,04
Tempo (h) Tempo (h)
Fração Molar Shelf O2 Fração Molar Kettle O2 Fração Molar Shelf O2 Fração Molar Kettle O2
Fração Molar N2
Fração Molar N2
1.00 1,00
0.90 0,90
0.80 0,80
0.70 0,70
0.60 0,60
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 4,99 5,00 5,01 5,02
Tempo (h) Tempo (h)
Fração Molar Shelf N2 Fração Molar Kettle N2 Fração Molar Shelf N2 Fração Molar Kettle N2
1,4E-02 1,4E-02
Fração Molar Argônio
1,2E-02 1,2E-02
1,0E-02 1,0E-02
8,0E-03 8,0E-03
6,0E-03 6,0E-03
4,0E-03 4,0E-03
2,0E-03 2,0E-03
5,0E-06 5,0E-06
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 4,99 5,00 5,01 5,02
Tempo (h) Tempo (h)
Fração Molar Shelf Argônio Fração Molar Kettle Argônio Fração Molar Shelf Argônio Fração Molar Kettle Argônio
Nível
4,5
4,0
3,5
3,0
2,5
Nível (ft)
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
4,6 4,7 4,8 4,9 5 5,1 5,2 5,3 5,4 5,5 5,6 5,7
Tempo (h)
Figura VII.16: Variação do Nível no Fundo e no Topo da Coluna de Destilação Inferior Devido ao Aumento
da Pressão de F2 sem Controles Automáticos
150
100
50
0
4,6 4,7 4,8 4,9 5 5,1 5,2 5,3 5,4 5,5 5,6 5,7
Tempo (h)
Figura VII.17: Variação da Pressão nas Correntes de Shelf e Kettle Devido ao Aumento da Pressão de F2
sem Controles Automáticos
2,5E-04
Fração Molar Argônio
2,0E-04
1,5E-04
1,0E-04
5,0E-05
0,0E+00
4,6 4,7 4,8 4,9 5 5,1 5,2 5,3 5,4 5,5 5,6 5,7
Tempo (h)
Figura VII.18: Variação da Fração Molar de Argônio na Corrente de Shelf Devido ao Aumento da Pressão de
F2 sem Controles Automáticos
59
1,0E-06
8,0E-07
6,0E-07
4,0E-07
2,0E-07
0,0E+00
4,6 4,7 4,8 4,9 5 5,1 5,2 5,3 5,4 5,5 5,6 5,7
Tempo (h)
Figura VII.19: Variação da Fração Molar de Oxigênio na Corrente de Shelf Devido ao Aumento
da Pressão de F2 sem Controles Automáticos
65 65
45 45
25 25
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 4,99 5,00 5,01 5,02
Tempo (h) Tempo (h)
Pressão Shelf Após Válvula Pressão Shelf Após Válvula
Temperatura de Shelf
-290 -290
-295 -295
-300 -300
(F)
(F)
-305 -305
-310 -310
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 4,99 5,00 5,01 5,02
Tempo (h) Tempo (h)
Temperatura Shelf Após Válvula Temperatura Shelf Após Válvula
1,2E-06
Fração Molar O2
1,0E-06
8,0E-07
6,0E-07
4,0E-07
2,0E-07
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Tempo (h)
Figura VII.22: Variação da Fração Molar de Oxigênio na Linha de Shelf Devido ao Aumento da
Taxa de Refluxo
2,1E-04
Fração Molar Argônio
1,9E-04
1,7E-04
1,5E-04
1,3E-04
1,1E-04
9,0E-05
7,0E-05
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Tempo (h)
Figura VII.23: Variação da Fração Molar de Argônio na Linha de Shelf Devido ao Aumento da
Taxa de Refluxo
1,2E-06
Fração Molar O2
1,0E-06
8,0E-07
6,0E-07
4,0E-07
2,0E-07
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Tempo (h)
Figura VII.24: Variação da Fração Molar de Oxigênio na Linha de Shelf Devido à Diminuição
da Taxa de Refluxo
2,1E-04
Fração Molar Argônio
1,9E-04
1,7E-04
1,5E-04
1,3E-04
1,1E-04
9,0E-05
7,0E-05
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Tempo (h)
Figura VII.25: Variação da Fração Molar de Argônio na Linha de Shelf Devido à Diminuição da
Taxa de Refluxo
64
Qo (Btu/h)
-1,8937
-1,8938
Energia (Btu/h) x 1E+7
-1,8939
-1,8940
-1,8941
-1,8942
-1,8943
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Tempo (h)
Temperatura (F)
Pressão (psi)
-300,0000
600 -350,0000
-400,0000
400 -450,0000
200 -500,0000
-550,0000
0 -600,0000
4,6 4,7 4,8 4,9 5 5,1 5,2 5,3 5,4 5,5 5,6 5,7 4,6 4,7 4,8 4,9 5 5,1 5,2 5,3 5,4 5,5 5,6 5,7
Tempo (h) Tempo (h)
Figura VII.27: Variação das Pressões de Shelf e Figura VII.28: Variação das Temperaturas de Shelf e
Kettle Devido ao Aumento das Temperaturas das Kettle Devido ao Aumento das Temperaturas das
Correntes de Entrada Correntes de Entrada
389 -180
Pressão (psi)
339
289 -220
239
189 -260
139
89 -300
4,6 4,7 4,8 4,9 5 5,1 5,2 5,3 5,4 5,5 5,6 5,7 4,6 4,7 4,8 4,9 5 5,1 5,2 5,3 5,4 5,5 5,6 5,7
Tempo (h) Tempo (h)
P Estágio 1 (psi) P Estágio 24 (psi) P Estágio 47 (psi) T Estágio 1 (F) T Estágio 24 (F) T Estágio 47 (F)
Figura VII.29: Variação das Pressões nos Estágios Figura VII.30: Variação das Temperaturas nos
da Coluna Devido ao Aumento das Temperaturas Estágios da Coluna Devido ao Aumento das
das Correntes de Entrada Temperaturas das Correntes de Entrada
Nas Figuras VII.27 a VII.30, observa-se que as temperaturas e
pressões aumentaram tanto dentro da coluna de destilação (nos estágios)
quanto nas correntes de saída da coluna (shelf e kettle), como esperado.
Porém, a máxima pressão de operação permitida dentro da coluna é 115 psi,
com perigo de ruptura do equipamento, e a pressão atingida pela simulação
dinâmica em caso de aumento da temperatura das correntes de alimentação foi
de aproximadamente 450 psi, perigo não identificado no HazOp tradicional. É
necessária a verificação do dimensionamento da válvula de segurança
existente da coluna, garantindo que a mesma será capaz de aliviar toda a
pressão na coluna, sem danos a sua estrutura.
68
2,0E-02
Fração Molar
Argônio
1,5E-02
1,0E-02
5,0E-03
0,0E+00
4,6 4,7 4,8 4,9 5 5,1 5,2 5,3 5,4 5,5 5,6 5,7
Tempo (h)
Fração Molar Shelf Argônio Fração Molar Kettle Argônio
Figura VII.31: Variação das Frações Molares de Argônio nas Correntes de Shelf e Kettle
Devido ao Aumento das Temperaturas das Correntes de Entrada
69
1,500000
1,300000
1,100000
0,900000
0,700000
4,6 4,7 4,8 4,9 5 5,1 5,2 5,3 5,4 5,5 5,6 5,7
Tempo (h)
Fração Molar Shelf N2 Fração Molar Kettle N2
Figura VII.32: Variação das Frações Molares de Nitrogênio nas Correntes de Shelf e Kettle
Devido ao Aumento das Temperaturas das Correntes de Entrada
4,0E-01
3,0E-01
2,0E-01
1,0E-01
0,0E+00
4,6 4,7 4,8 4,9 5 5,1 5,2 5,3 5,4 5,5 5,6 5,7
Tempo (h)
Fração Molar Shelf O2 Fração Molar Kettle O2
Figura VII.33: Variação das Frações Molares de Oxigênio nas Correntes de Shelf e Kettle
Devido ao Aumento das Temperaturas das Correntes de Entrada
CAPÍTULO VIII
CONCLUSÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
Referências Bibliográficas
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75
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Industries, 3a Edição, Sam Mannan, 2005.
Categorias de Freqüência
Categoria Freqüência de Ocorrência do Evento
1 - Freqüente 1 vez em 1 ano (possível de ocorrer freqüentemente)
2 - Provável 1 vez em 5 anos (possível de ocorrer sob circunstâncias normais)
3 - Ocasional 1 vez em 15 anos (possível de ocorrer sob circunstâncias não usuais)
4 - Remota 1 vez em 30 anos (possível de ocorrer durante a vida útil da planta)
5 - Improvável 1 vez em 100 anos (possível, mas não provável de ocorrer durante a vida útil da planta)
Categorias de Severidade
Categoria Interno (Funcionários) Externo (Comunidade) Vizinhança
Grande impacto ambiental com
Lesões múltiplas e possíveis
1 - Catastrófica Fatalidade significativa responsabilidade /
fatalidades
ordenação de custos
Registrável / Perda de um dia de Contaminação de lençol d'água,
2 - Severa Pequenos ferimentos
trabalho devido a ferimentos solo e rede de esgoto pública