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UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

CURSO DE QUÍMICA

SOARES SAMUEL MUCHAVA

RELATÓRIO FINAL

BEIRA
2021
SOARES SAMUEL MUCHAVA

RELATÓRIO FINAL

Relatório a ser entregue na repartição de


Química da Faculdade de Ciências
Naturais e Matemática da Universidade
Licungo, Extensão da Beira, referente a
cadeira de Práticas Pedagógicas de
Química-II, para fins avaliativos.

2º Semestre do 3º ano

Docente: Msc. Crimildia C. A. Paulo Chidassicua

BEIRA
2021
3

Sumário
4

1. Introdução
5

Capítulo I:

Identificação e levantamento de substâncias químicas tratadas no programa de ensino,


sua obtenção laboratorial e industrial.
6

2. Identificação e levantamento de substâncias químicas tratadas no programa de


ensino, sua obtenção laboratorial e industrial.

O levantamento das cinco (5) substâncias químicas tratadas no programa de ensino, e


sua obtenção Laboratorial tanto como industrial será feito na 8ª classe.

De referir que um dos objetivos desta classe é conhecer e escrever os nomes e


símbolos dos primeiros 20 elementos químicos do Sistema Periódico e também dos elementos
Al, Pb, Cu, Zn, Ag, Au, Fe e Hg. Entretanto, as cinco (5) substâncias escolhidas para serem
usadas neste relatório são Hidrogênio (H2), Oxigénio (O2), Prata (Ag), Ferro (Fe) e Cálcio
(Ca).

2.1 Hidrogênio

Hidrogênio, em latim Hidrogenyum, é um elemento químico que foi descoberto no


ano de 1766 pelo físico-químico francês Henry Cavendish. Trata-se de um elemento com
características únicas, ou seja, não se assemelha a nenhum outro elemento químico conhecido
pelo ser humano, não sendo nem metal nem ametal. O hidrogénio é o elemento que forma
mais compostos com os outros elementos.

2.1.1 Obtenção Laboratorial

Todos metais acima de hidrogénio na tabela de potenciais de oxidação podem deslocá-


lo de seus ácidos. O deslocamento a partir de ácidos, é o processo mais comumente usado em
laboratório, sendo a equação geral, no estado iónico: M + nH+ → M+ + n/2H2

Os ácidos mais empregados são o sulfúrico, H2SO4, e clorídrico, HCl diluídos.

Não se pode empregar o ácido nítrico (HNO 3) e sulfúrico (H2SO4) concentrados, pois
estes oxidariam o hidrogênio (H2) à água (H2O). O metal mais utilizado é o zinco, por dar uma
reacção rápida e não violenta, e o ácido é o sulfúrico diluído, por não ser volátil, não
contaminando, portanto o hidrogénio desprendido:

Zn + H2SO4 → ZnSO4 + H2 ↑

Reacção do ácido clorídrico (HCl) diluído e o zinco (Zn):

2HCl(aq) + Zn(s) → ZnCl2(aq) +H2 ↑

2.1.2 Obtenção Industrial


7

O hidrogénio obtém-se na indústria, principalmente, a partir do gás natural, em que se


mistura o gás natural (CH4) com a água e o oxigénio e se submete a elevadas temperaturas,
cerca de 900ºC, em presença de catalisadores.

2CH4(g) +2H2O(g) + O2(g) → 6H2(g) + 2CO2(g)

Também se obtém o hidrogénio na indústria através do processo de electrólise da


água. Mas d vido o elevado custo em energia eléctrica, este método é pouco usado.

H2O(l) → 2H2(g) + O2(g)

2.2 Oxigénio

O oxigénio é um elemento químico de símbolo O, pertence ao grupo dos calcogénios.


Foi descoberto por Priestley em 1722 por calcinação do nitrato de potássio. A partir de 1775
Antóine Lavoisier estabeleceu as suas propriedades, mostrou que existia no ar e na água, e
indicou o seu papel fundamental nas combustões e na respiração. Coube ao quimico Antoine
Lavoisier mostrar que a combustão, a calcinação dos metais e a respiração são fenomenos
relacionados entre si, pois são todos processos de combinação com o oxigénio.

2.2.1 Obtenção Laboratorial

No laboratório, o oxigénio é obtido a partir da decomposição de substâncias que o têm,


por exemplo:

a) Decomposição do clorato de potássio (KClO3) por acção do aquecimento em presença


de catalisadores:

2KClO3(s) → 2KCl(s) + 3O2(g)

b) Decomposição do peróxido de hidrogénio (H2O2) sob acção de catalisadores, como o


MnO2:

2H2O2(l) → H2O(l) +O2(g)

c) Decomposição térmica do óxido de mercúrio (II)

2HgO → 2Hg + O2

d) Decomposição térmica de peróxido de bário

2BaO2 → 2BaO + O2
8

2.2.2 Obtenção Industrial

O oxigénio é obtido, na indústria, tomando como matéria-prima a água ou o ar


atmosférico. Para tal, são adoptados como métodos a electrólise da água e a destilação
fraccionada do ar.

a) Electrólise da água

A palavra «electrólise» provém do grego élktron = corrente eléctrica + lysis =


quebra/decomposição. Portanto, a electrólise é a decomposição de substâncias por acção da
corrente eléctrica.

Sabe-se que a água é uma substância composta que é constituída por hidrogénio e
oxigénio. Quando se submete a água à acção da corrente eléctrica, ocorre a sua decomposição
em substâncias elementares de oxigénio e de hidrogénio.

A electrólise da água é o processo de decomposição da água por acção da corrente


eléctrica. A equação química que traduz o processo da electrólise da água é:

H2O(l) → 2H2(g) + O2(g)

A electrólise é um processo muito caro dado o custo elevado da energia eléctrica.


Assim sendo são poucos os países que recorrem a este método para a obtenção do oxigénio.

b) Destilação fracionada do ar

A destilação fracionada é um dos métodos dos componentes de uma mistura


homogénea, baseado na diferença de temperatura de ebulição do componentes, sobretudo
quando a diferença de temperatura for muito pequena.

O oxigénio ocorre na forma livre na atmosfera, misturado como outros gases que
compõem o ar, como nitrogênio, o vapor de água, o dióxido de carbono, etc. Usando os
procedimentos abaixo, a indústria consegue separar oxigénio dos demais gases:

1. Captação do ar atmosférico, com o auxílio de maquinaria


especializada, introduzindo-o em recipientes adequados;
2. Eliminação de dióxido de carbono e vapor de água;
3. Compreensão e resfriamento do ar (a temperatura de cerca de –
200ºC) até se transformar em liquido;
4. Destilação fracionada.
9

Os componentes de baixo ponto de ebulição como o nitrogênio e outros separam-se e


fica resíduo rico em oxigénio.

Mediante sucessivas passagens por estes processos obtém-se o oxigénio com cerca de
95,5% de pureza.

2.3 Prata (Ag)

A prata é um elemento químico metálico pertencente à classe dos metais de transição,


monovalente de cor branco-brilhante, dúctil e clara. Ela foi descoberta na Pré-História, depois
da descoberta do ouro e do cobre (cerca de 3000 a. C.). A prata é a mais branca de todos os
metais e apresenta um poder de reflexão da luz especialmente elevado. A esta capacidade se
deve o seu nome latino argentum, que significa claro e brilhante.

2.3.1 Obtenção Laboratorial

No laboratório a prata pode ser obtido a partir das seguintes reações:

a) Reacção do óxido de prata (I) com a água:

Ag2O(s) + H2O → 2Ag(s) + 2OH

b) Reacção do oxido de prata (II) com zinco:

AgO + Zn → Ag + ZnO

c) Reacção do óxido de prata (I) com zinco e água:

Ag2O(s) + Zn + H2O → 2Ag + Zn(OH)2

d) Reacção do nitrato de prata com água num meio ácido:

2AgNO3 + H2O + H3PO3 → 2Ag + 2HNO3 + H3PO4

e) Reacção entre o hidróxido de potássio com a hidrazina e o nitrato de prata:

2KOH + N2H4 + AgNO3 → Ag + N2 + KNO3 + 3H2O

f) Reacção entre hidróxido de potássio com nitrato de prata e peróxido de hidrogénio:

KOH + AgNO3 + H2O2 → Ag + O2 + KNO3 + H2O

g) Reacção entre zinco e cianeto de prata:


10

Zn + Ag(CN)-2 → Ag ↓ + [Zn(CN)4]

2.3.2 Obtenção Industrial

Na indústria a prata é obtido a partir da:

a) Decomposição térmica do óxido de prata (I):

2Ag2O(s) → 4Ag + O2

b) Decomposição térmica do nitrato de prata:

2AgNO3 → 2Ag + 2NO2↑ + O2↑

c) Reacção do fluoreto de prata com o hidrogénio a altas pressões:

2AgF + H2 → 2Ag + 2HF

2.4 Ferro

Historial

Os antepassados pré- históricos já possuiam o Fe e que os artesãos já tinham adquirido


técnicas consideráveisna transformaçãom de Ferro em utensílios. Mas existiam poucos
utensílios de Ferro, porque era difícil de extrair, existindo assim vários utensílios de bronze
pois era fácil a sua extracção e trabalho do que o ferro. Com a escasséz do Cobre e
abundância do Ferro, levou o povo Hindú a desenvolver técnicas de trabalho com este metal
que mais tarde a produção do Ferro desenvolveu-.se em todo o mundo.

2.4.1 Obtenção industrial

O ferro é extraido dos seus minérios pela redução com coque. Essa operação é
conduzida em fornos especiais conhecidos como alto-forno.

Inicialmente, o alto-forno é carregado pelo coque e depois consecutivamente pelo


aglomerado e coque.

A combustão e a temperatura necessária para fundir a gusa é mantida pela insuflação


do ar quente ou do oxigénio no cadinho. Aqui, o coque arde, formando o dióxido de carbono
que subindo e passando através da camada de coque incandescente, reage com ele formando
monóxido de carbono, que reduz uma parte maior do minério, transformando-se em dióxido
de carbono.
11

C + O2 → CO2 CO2 + C → 2CO

O coque no alto-forno exerce duas funções:

- Fornecimento de calor através da sua combustão, para o aquecimento do alto forno;

- A formação do CO para reduzir o minério.

A primeira etapa de redução do minério ocorre na região de 500º C e conduz à


formação do óxido misto:

3Fe2O3 + CO → 2Fe3O4 + CO2 (450ºC)

Um pouco abaixo na região de 600º C, ocorre a redução do óxido misto :

Fe3O4 + CO → 3FeO + CO2 (600ºC)

Um pouco mais abaixo, na região dos 700º C, completa-se a redução :

FeO + CO → Fe + CO2

Para que a redução se complete, é preciso um excesso considerável de monóxido de


carbono.

2.5 Cálcio

O cálcio era conhecido desde os tempos mais remotos da antiguidade sob a forma de
óxido de cálcio (CaO), mas só em 1808. Davy conseguiu isola-lo puro por electrólise depois
de Berzelius, também tê-lo preparado por electrólise de uma amalgama de CaO. É um
elemento fundamental na constituição dos dentes e ossos.

2.5.1 Obtenção Industrial

O cálcio metálico é obtido industrialmente por meio da:

a) Eletrólise do cloreto de cálcio fundido (CaCl 2). Este método é usado actualmente para
preparar o cálcio.

CaCl2 → Ca(s) + Cl2(g)

b) Redução do iodeto de cálcio (CaI2) por intermédio do sódio.

CaI2 + 2Na → Ca + 2NaI

c) Redução da cal viva (CaO) calcinando com alumínio à 147K e 100Pa.


12

6CaO + 2Al → 3Ca + Ca3Al2O6


13

Capítulo II:

Descrição e elaboração de meios didácticos para leccionação no âmbito das oficinas


pedagógicas.
14

3. Descrição e elaboração de meios didácticos para leccionação no âmbito das oficinas


pedagógicas.

Para que haja uma boa aprendizagem é necessário um ambiente agradável e favorável
para tal, como por exemplo, uma sala equipada de materiais básicos, o professor munido de
recursos necessários para a matéria que pretende leccionar e por fim o aluno também
acompanhado de cadernos, livros, caneta e o mais importante confiante e motivado para a
realização das suas actividades. Para isso recorre-se ao uso de meio didático, também
chamado de recursos didácticos.

Segundo Piletti (2006, p.68), “os recursos de ensino são os componentes do ambiente
da aprendizagem que dão origem à estimulação do aluno”. E Libâneo (2013, p.191), também
define meios de ensino como sendo “todos os meios ou recursos materiais utilizados pelo
professor e pelos alunos para a organização e condução metódica do processo de ensino e
aprendizagem”.

Portanto, todos meios ou recursos materiais utilizados como auxílio no ensino e


aprendizagem do conteúdo proposto para ser aplicado pelo professor a seus alunos podem ser
chamados de meios de ensino ou recursos didáticos. Esses meios são muito importantes
porque:

- Aproximam o aluno à realidade;

- Facilitam a percepção e compreensão dos conteúdos; e

- Tornam o processo de ensino e aprendizagem mais activo e concreto.

De salientar que o ensino sem a utilização dos meios de ensino-aprendizagem pode ser
“cego” e insignificante, principalmente para os alunos das classes iniciais. Assim, encoraja-se
aos professores a apostarem no o uso dos recursos didáticos..

3.1 Classificações de meios de ensino

As classificações de recursos de ensino existem uma grande divergência dos autores,


mas nesta abordagem ir-se-á classificar em dois autores: Piletti e Neríce.

Piletti (2006,), classifica os recursos de ensino em três que são:


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- Recursos visuais, que engloba Projecções, Cartazes e Gravuras

- Recursos auditivos: Rádio e Gravações.

- Recursos audiovisuais: Cinema e Televisão.

Mas também o autor não exclui os recursos encontrados na sociedade, uma vez que a
instituição de ensino encontra-se nela, e que os conteúdos leccionados estão relacionados com
o homem e o meio. No entanto, encontramos Recursos humanos e Materiais.

Recursos Humanos Recursos Materiais


Professor, Do Ambiente Da comunidade
Aluno, Natural Escolar Industrias,
Pessoal escolar e Água, Giz, Lojas e
Comunidade Folhas e Quadro negro e Repartições Públicas
Pedra Cartazes

Esta é uma classificação bastante abrangente mas que tem como vantagem a inclusão
da sociedade no meio escolar. O uso destes recursos da comunidade serve como uma ponte de
aproximação da realidade comunitária à da escola.

Para Neríce (1966), classifica os recursos de ensino em quatro categorias que são:

Material permanente de trabalho: Quadro-preto, Apagador, Giz, Caderno,


Compassos, Projector e Réguas.

Material informativo: Mapas, Livros, Dicionários, Enciclopédias, Jornais, Discos e


Filmes.

Material ilustrativo visual ou audiovisual: Desenhos, Cartazes, Gravuras, Retratos,


Discos, Gravadores Projectores.

Material experimental: aparelhos e materiais necessários para a realização de


experiências no geral.

3.2 Objectivo do uso dos recursos de ensino

Para Libâneo (2013, p.191), “o momento de uso dos recursos de ensino vai depender
do trabalho docente prático, no qual se adquirirá o efeito traquejo da manipulação do material
didáctico”. No momento que o professor utiliza um recurso didáctico dentro da sala de aula,
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ele transfere os conhecimentos que estão expressos no livro para a realidade do educando.
Dessa forma, o professor pode usar o recurso didáctico para preparar, melhorar ou aprimorar a
aula que será dada.

Piletti (2006), enfatiza o uso dos recursos didáticos, pois para ele, o uso dos recursos
didácticos têm como objectivo motivar e despertar o interesse dos alunos, favorecer o
desenvolvimento da capacidade de observação, visualizar e concretizar os conteúdos da
aprendizagem, fornecer informações e dados, permitir a fixação da aprendizagem, ilustrar
noções mas abstractas e desenvolver a experimentação concreta.

De lembrar que, as escolas moçambicanas, não reúnem todos os recursos necessários


para todas as disciplinas ou conteúdos, que torna difícil ao professor aprimorar os conteúdos
com materiais precisos para as suas aulas, os professores com intenção de entreter as suas
aulas são obrigado a usar os recursos pessoas e não da escola para ilustrar, ou mesmo,
aproximar o aluno com a realidade. Mas são poucos professores com essa iniciativa, mas os
que fazem isso é de louvar pois realiza uma tarefa muito exemplar para os seus educandos.

3.3 Princípios do uso dos recursos didácticos

Para seleccionar utilizar um meio de ensino deve-se ter em vista os objectivos a serem
alcançados pela utilização deste meio. Nunca se deve utilizar um meio só porque está na
moda. De salientar que Piletti (2000, p.282). disse que “os recursos didácticos devem
adequar-se ao nível dos alunos, à realidade da escola e ao assunto a ser exposto”.

Segundo Piletti (2000) e Nicola (2016), para a utilização dos meios didácticos deve-se
observar os seguintes aspectos:

 A utilização dos recursos deve ser planejada, desenvolvendo-se acompanhada de


actividades;
 Sempre que possível, usar o recurso didáctico de forma colectiva, para provocar
observações, comentários e para os alunos tirem conclusos;
 Deve ser levado em conta o recurso a ser empregado com o assunto e a faixa etária dos
alunos, quanto às suas características socioculturais e individuais;
 O recurso didáctico empregado deve ativar os recursos mentais e conduzir ao
raciocínio.
 A selecção dos recursos Dependem dos conteúdos específicos de cada disciplina;
17

 Na escolha dos meios deve-se levar em conta a natureza da matéria ensinada. Algumas
matérias exigem maior utilização de e meios audiovisuais que outras. Ciências, por
exemplo exigem mais audiovisuais do que matemática;
 A eficácia depende também das características dos próprios meios com relação as
funções que podem exercer no processo de aprendizagem. A função de um cartaz, por
exemplo, é diferente da do álbum seriado;
 O tempo disponível é outro elemento importante que deve ser considerado. A
preparação e utilização dos meios requerem determinado tempo e, muitas vezes, o
professor não dispõe desse tempo.

3.4 Importância do uso dos recursos audiovisuais

Segundo Piletti (2000), “os recursos didácticos podem oferecer ricos estímulos à
criança, motivando-a e em muitos casos ajudando-a a desinibir-se cabendo ao professor
associar os recursos e saber explora-los”. Estes recursos dão mais motivação ao aluno no
PEA.

Exemplo: na disciplina de biologia, relacionado a matéria da constituição do corpo


humano, se o professor trás consigo o esqueleto humano ou cartaz dele, vai criar interesse e
ânimo por parte do aluno e o professor também, o aluno estará com a curiosidade e interesse
da aula assim como a da disciplina.

Não deixando de fora a era tecnológica, os meios visuais também contribuem bastante
na aprendizagem. Muitas crianças vivem em ambiente repleto de informações. Piletti (2006),
sustenta que:

“Quanto a utilização dos recursos audiovisuais na sala de aula, devemos ter presente que o
homem toma conhecimento do mundo exterior através dos cinco (5) sentidos. Aprendemos
através do gosto, tacto, olfacto, ouvido e vista; retemos do que lemos, escutamos, vemos,
vemos e escutamos, ouvimos e logo discutimos, ouvimos e logo realizamos” (p.156).

Portanto, os cinco (5) sentidos não têm a mesma importância no PEA, visto que cada
sentido actua de uma forma diferente que a outra, o uso de um único sentido não trás consigo
a eficácia na aprendizagem mas sim se usar os mesmos de uma forma simultânea.

3.5. Elaboração de meio didático


18

O meio didático que foi escolhido para ser elaborado é um suporte universal de
madeira. Este suporte pode ser usado no ensino secundário geral como um meio didático na
realização de actividades experimentais.

Este suporte pode ser usado na separação de misturas por meio da filtração. Para tal
deve se acoplar na argola do suporte um funil, e na base do suporte um recipiente colector. No
funil deve ter um papel de filtro ou um pano que pode ser usado como filtro.
19

Suporte universal de madeira com garra.


20

Suporte universal de madeira com funil na garra e recipiente colector na base.


21

Capítulo III:
4. Construção de materiais de avaliação no ensino de Química.
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ESCOLA SECUNDARIA DE MAFAMBISSE

Data: 20/ 09/ 2021

Turma: A

Classe: 8ª

Tema: realização da 2ª AS

Nome do professor: Soares Samuel Muchava

Duração 45’

III-Trimestre

Unidade temática: 3 - Estrutura da matéria e reações químicas

Objectivo: Avaliar o nível de conhecimento dos alunos adquiridos durante as aulas


23

Cotação
Nº Objectivos Perguntas Respostas Parcial Total Observação
Classificar os elementos Classifique os seguintes a) Não metálico
químicos em metálico e elementos químicos em metálico b) Metálico
não metálico e não metálicos. c) Metálico

a) Oxigénio (O) d) Não metálico


1 1 x 4 Valor 4 Valores
b) Magnésio (Mg)
c) Cobre (Cu)
d) Enxofre (S)

Definir o conceito de O que é uma molécula? Molécula é o conjunto de


molécula. átomos quimicamente ligados
entre si ou é a menor porção de
2 uma substância que pode 4 Valor 4 valores

existir livremente, mantendo


todas as propriedades dessa
substância.
Montar a fórmula Qual é a fórmula química
24

3 química de um formado pelos seguintes a) CO2


composto elementos: b) NH3 2 x 2 4 Valores
binário conhecendo a a) C= IV e O=II Valor
valência dos elementos b) N=III e H=I
químicos constituintes.
4 Saber enunciar a Lei da Enuncie a lei de conservação de «Num sistema fechado, a
conservação de massa massa – Lei de Lavoisier. massa total dos reagentes é
igual a massa total dos 4 Valores 4 Valores

produtos»
5 Escrever os nomes e Escreva o nome ou símbolo
símbolos dos primeiros químico dos seguintes elementos. a) Ferro
20 elementos químicos a) Fe b) Carbono
do Sistema Periódico e b) C b) P 4 x 1 Valor 4 Valores

também dos elementos b) Fósforo c) Na


Al, Pb, Cu, Zn, Ag, Au, c) Sódio
Fe e Hg.
25

Capítulo IV:

5. Planificação de aulas
26

ESCOLA SECUNDÁRIA DE MAFAMBISSE

3ª Unidade temática: Estrutura da matéria e Reacções química Semana: (10/05/21 à


14/05/21)

Sumário: Fenómenos físicos e químico

- Conceito

- Diferença entre fenómenos físicos e químicos

Data : 13/05/2021

Plano de lição: no 31

Classe: 8ª

Duração:45min

Objectivos:

- Sector Cognitivo: adquirir conhecimentos básicos sobre os fenómenos físicos e químicos.


27

-Sector Psicomotor: Distinguir os fenómenos físicos dos químicos.

Função Conteúdo Actividades Métodos Meios Obs.


Tempo
Didáctica Do Professor Dos Alunos
-Organização da turma. -Verificar o nível de -Organizar a turma,
organização da limpar a sala. Livro de
Introdução turma, vendo se está turma,
5’ e limpa. esferográfica
Motivação -Chamada -Responder a Elaboração
-Fazer a chamada. chamada. conjunta.
Quadro,
Sumário: Conceito de Giz, Apagador,
fenómeno -Escrever sumário no -Passar sumário nos Esferográfica e
5’ - Diferença entre Fenómeno quadro cadernos Cadernos
físico e químico

8’ - Conceito de fenómeno -Explicar o conteúdo -Escutar a explicação


Mediação
-Apontamentos -Orientar a passar os -Passar os
e Livro de
6’ apontamentos. apontamentos
Assimilação Elaboração Química
7’ -Diferença entre fenómeno - Explicar o -Escutar a
28

físico e químico conteúdo. explicação. conjunta classe


- Apontamentos -Orientar a passar os
-Passar os
apontamentos.
apontamentos

Quadro, Giz,
9’ Domínio -Sistematização da matéria -Esclarecer dúvidas. -Apresentar dúvidas. -Elaboração Apagador,
e dada. conjunta Caneta e
Consolidação -Passar os exercícios -Copiar os exercícios Cadernos
no quadro -Resolver os
-Orientar a resolução exercícios
dos exercícios

Passar o TPC no Passar o TPC no Elaboração Quadro, Giz,


Controle e quadro caderno conjunta Apagador,
5’ Avaliação -T.P.C Caneta e
Cadernos
29

Quadro mural
Sumário: Fenómenos físicos e químicos
- Diferença entre Fenómeno físico e químico

Fenômeno físico e químico


No nosso dia-a-dia a palavra «fenômeno» está relacionado com os acontecimentos negativos, como por exemplo quando ocorrem cheias, secas,
etc. Nós dissemos que ocorreu um fenômeno natural.
Mas na química quanto se fala de «fenômeno» refere-se a qualquer mudança que ocorre com a matéria, alterando o seu estado físico ou
transformando a sua estrutura interna (composição química).
Ex: Quebrar um copo de vidro, amassar um papel, queimar lenha, etc.
Existem dois tipos de fenômenos que são fenômeno físico e fenômeno químico.
Fenómeno físico: é a transformação sofrida por uma substância sem que haja alteração na sua constituição interna, sendo possível a sua
recuperação por métodos elementares.
Ex: derretimento do gelo. As moléculas de água no estado sólido ( gelo) apena se organizam de forma diferente da água no estado liquido.
Fenómeno químico: é a transformação sofrida por uma substância em que há alteração da sua constituição interna, não sendo possível a sua
recuperação por métodos elementares.
Ex: Queima de uma folha de papel, amadurecimento de uma fruta.
Diferença entre fenômeno físico e químico
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O fenómeno físico corre sem que haja transformação da composição interna da matéria. É um processo reversível. Ao passo que fenómeno
químico: é a transformação que altera a estrutura química da matéria, isto é, a sua constituição. Normalmente apresenta carácter irreversível.

Exercícios

1. Classifique os seguintes fenômenos em físico e químico:


a) evaporação da água na chaleira
b) cozimento de um ovo
c) Formação de ferrugem no prego
d) Diluir sumo Davita com a água
2. Que tipo de fenômeno ocorre na queima de uma vela?

Resolução
1.a) Físico b) Químico c) Químico d) Físico
2. Na queima de uma vela ocorrem simultaneamente o fenómeno químico e físico. O fenómeno químico ocorre na fita de algodão que se queima
e transformar-se em cinza e o fenómeno físico ocorrem na serra, que derrete devido o aquecimento da chama, mudando do estado sólido para
líquido e novamente de liquido para sólido.

T.P.C
1. De exemplo de dois (2) fenómenos físicos e químicos.
2. Porque que os fenómenos químicos são chamados são chamados de reacções.
31

Correcção do TPC
1. Fenômeno físicos: Rasgar pedaço de papel, formação de gelo. etc.
Fenómenos químicos: Apodrecimento duma fruta, combustão da gasolina, etc.
2.Os fenómenos químicos são chamados de reacções químicas porque ocorrem a mudança da constituição interna da matéria.
NB: Podem ser considerados outras respostas diferentes a que foram consideradas pelo professor, desde que estejam corretas e dentro do
contexto.
Bibliografia
Afonso, A. & Domingos, E. (2020). Q8. Química 8ª Classe. Texto editore. 2ªed. Maputo.

FELTRE Ricardo, Química geral, 4ªed., editora Moderna, Vol.1,são Paulo, 1994

TITO e CANTO, Química na abordagem do quotidiano, volume único, 2ª edição, São Paulo. Moderna, 2005
INDE/MINED – Moçambique, Química, Programa da 8ª Classe, Edição: INDE/MINED – Moçambique, 2010.
32

ESCOLA SECUNDÁRIA DE MAFAMBISSE

3ª Unidade temática: Estrutura da matéria e Reacções Química Semana: (17/05/21 à 21/05/21)

Sumário: Reacção química: Conceito.

- Condições de sua ocorrência.

- Manifestação das reacções químicas.

Data: 18/05/2021

Plano de lição nº 32

Classe: 8ª

Duração: 45min
33

Objectivos:

- Sector Cognitivo: Definir reacção química

- Conhecer as condições de ocorrência de uma reacção

- Sector Psicomotor: Identificar as manifestações de uma reacção química.

Temp Função Conteúdos Actividades Métodos Meios Obs.


o Didáctica
Do Professor Dos alunos

6’ - Verificar o nível de - Organizar a turma. Livro de


organização da turma,
turma, vendo se a esferográfica
Organização da turma. sala está limpa,
Chamada.

- Fazer chamada e -Responder a

marcar faltas chamada.


Introdução

4’ e Tema: Reacção screver o Tema no Giz, quadro,


química: Conceito. quadro. apagador,
Motivação Elaboração
cadernos,
- Condições de sua conjunta
Passar o Tema nos esferográfica
ocorrência.
cadernos
34

- Manifestação das
reacções químicas.

7’ Explicar o conteúdo. Escutar a explicação Expositivo Giz, quadro,


do professor apagador,
Tratamento da Apontamentos
9’ Matéria Nova Ditar os Passar apontamentos Texto de
apontamentos apoio.

7’ Fazer perguntas aos Responder perguntas Elaboração Caderno,


alunos conjunta livro

- Esclarecer dúvidas
-Apresentar dúvidas

Sistematização da
matéria dada
9’ Consolidação Escreve exercícios no Giz, quadro,
quadro apagador,
Passar e resolver os Elaboração
cadernos,
Orientar a resolução exercícios Conjunta
esferográfica
dos exercícios

3’ . - Escreve o TPC nos Caderno,


cadernos caneta,
TPC - Escreve o TPC no
quadro, giz,
35

quadro Trabalho e apagador


Independente

45’
36

Quadro Mural
Reacção química
Reacção química é um fenómeno químico em que as substâncias iniciais se transformam em novas substâncias, com novas propriedades
(características).
Ex: Queima de papel, combustão da gasolina, etc.
Manifestação de uma reacção quimica
Quando se queima a vela, observamos a libertação de uma chama clara, de fumos negros, de calor, formação de cinza, etc. Estas e outras
manifestações permitem-nos visualizar e afirmar que houve transformação na vela.
Embora não sejam uniformes para todas as reacções químicas, além das manifestações acima referidas, o decurso de uma reacção química é
traduzido pela alteração da cor das substâncias, do aspecto, do cheiro, do estado físico, do teor de energia, da formação de precipitado (sólido que
se deposita no fundo do recipiente da reacção), etc.
A partir de uma vela forma-se uma chama de ardor, gases ou fumos, cinzas e calor, dos não podemos conseguir voltar a formar a vela e, de igual
modo, a partir de uma barra de ferro, com brilho, exposta ao ar ou vapor de água, passa-se a ter fragmentos acinzentados, bem diferentes da barra
de ferro, facto que prova que houve transformação.
Condições de ocorrência de uma reacção
As condições necessárias para que ocorra uma reacção química são explicadas pela teoria das colisões, que refere que existe uma reacção quando
as partículas iniciais:
 Entram em contacto umas com as outras.
 Chocam entre si.
 Tiveram energia suficiente
Portanto, quando substâncias iniciais (reagentes) se transformam em novas substâncias, com novas características (produtos), dizemos que
ocorreu uma reacção química.
Exercícios
37

1. Quais são as condições necessárias para ocorra uma reacção quimica?


2. Mencione 4 características que evidenciam a manifestação (ocorrência) de uma reacção química.
Resolução de exercícios
1. As condições necessárias para que ocorra uma reacção química são explicadas pela teoria das colisões, que refere que existe uma reacção
quando as partículas iniciais (reagentes):
 Entram em contacto umas com as outras.
 Chocam entre si.
 Tiveram energia suficiente
2. Mudança de cor, formação de precipitado, calor, cheiro, etc.
NB: Considerar outras características desde que estejam corretas e dentro do contexto.

TPC
1. Qual é a teoria que explica as condições necessárias para que ocorra uma reacção química?
2. Mencione pelo menos duas (2) manifestações que evidenciem a ocorrência de uma reacção química na queima de um papel branco A4.
Resolução de TPC
1. Teoria de colisões
2. Formação de cinza, calor, chama, etc.

Bibliografia
Afonso, A. & Domingos, E. Q8. Química 8ª Classe. Texto editore. 2ªed. Maputo. 2020.
Tito & Canto, Química na abordagem do quotidiano, volume único, 2ª edição, São Paulo. Moderna, 2005.
38

INDE/MINED – Moçambique, Química, Programa da 8ª Classe, Edição: INDE/MINED – Moçambique, 2010.


ESCOLA SECUNDÁRIA DE MAFAMBISSE

4ª Unidade Temática: Água Semana: (06/09/21 à 10/09/21)

Sumário: Reacções redox: Conceito


- Processo de oxidação e de redução. Agente oxidante e agente redutor.
- Importância das reacções redox

Data: 10/09/2021

Plano de lição nº 56

Classe: 8ª

Duração: 45min

Objectivos:

- Sector cognitivo: Definir reações redox como um processo que ocorre com perda e ganho de oxigénio.

- Sector psicomotor: identificar nas reações redox o processo de oxidação e redução; e o agente oxidante e redutor.
39

- Sector afectivo: valorizar a importância das reações redox para a comunidade e prevenir-se das consequências das mesmas na comunidade.

Temp Função Conteúdos Actividades Métodos Meios Obs.


o Didáctica
Do Professor Dos alunos

6’ - Verificar o nível de - Organizar a turma. Livro de


organização da turma,
turma, vendo se a esferográfica
Organização da turma. sala está limpa,
Chamada.

- Fazer chamada e

Introdução marcar faltas -Responder a


chamada.
e
4’ Tema: Reações redox Giz, quadro,
Motivação Elaboração
apagador,
-Conceito conjunta
cadernos,
- importância das Escrever o Tema no Passar o Tema nos esferográfica
reacções redox quadro. cadernos

7’ Explicar o conteúdo. Escutar a explicação Expositivo Giz, quadro,


40

Tratamento da Apontamentos do professor apagador,


Matéria Nova
9’ Ditar os Passar apontamentos Texto de
apontamentos apoio.

7’ Fazer perguntas aos Responder perguntas Elaboração Caderno,


alunos conjunta livro

- Esclarecer dúvidas
-Apresentar dúvidas

Sistematização da
matéria dada
9’ Consolidação Escreve exercícios no Giz, quadro,
quadro apagador,
Passar e resolver os Elaboração
cadernos,
Orientar a resolução exercícios Conjunta
esferográfica
dos exercícios

3’ . - Escreve o TPC nos Caderno,


cadernos caneta,
TPC - Escreve o TPC no
Trabalho quadro, giz,
quadro
Independente e apagador

45’
41

Quadro Mural

Reacções redox

Reacções de oxidação-reduçào ou reacções redox são aquelas que ocorrem acompanhadas de perde e ganho simultâneo de oxigénio.

No decorrer de uma reacção redox, a substancia que tem oxigénio cede-o a outra. Aquela que precisa, ganha-o. Ao processo de cedência de
oxigénio chama-se redução e ao processo de ganho designa-se de oxidação. Como a redução e oxidação ocorrem simultaneamente resulta a
designação redox.

A substancia que cede o oxigénio chama-se oxidante e a substancia que ganha o oxigénio chama-se redutor.

Exemplo: reacção de hidrogénio com óxido de cobre II.

Agente Redutor Oxidação

H2 + CuO → H2O + Cu

Agente Oxidante Redução

O redutor é o hidrogénio (H2) porque ganhou o oxigénio durante a reacção.

O oxidante é o óxido de cobre (CuO) porque perdeu o oxigénio no decorrer da reacção. O processo de perda do oxigénio pelo CuO
transformando-se em Cu é a redução. Enquanto que o de ganho de oxigénio pelo H2 é a oxidação.

Importância das recções redox


42

 São usadas na produção de energia através das baterias e pilhas;


 São usados na siderurgia para a obtenção e purificação de matais.

Exercícios

1. Define reacções redox.


2. Como se chama o processo de perda de oxigénio numa reacção redox?
3. Qual é o nome que se da ao processo de ganho de oxigénio numa e reacção redox?
4. Numa reacção redox a substância que perde oxigénio chama-se______________ e a que ganha oxigénio designa-se______________.

Resolução de exercícios

1. Reacções de oxidação-redução ou reacções redox são aquelas que ocorrem acompanhadas de perde e ganho simultâneo de oxigénio.
2. Chama-se redução
3. Chama-se oxidação
4. A substancia que perde oxigénio chama-se oxidante e a que ganha oxigénio designa-se redutor.

TPC

1. Identifique qual das seguintes reacções é redox:

a) Zn + 2HCl → ZnCl2 + H2

b) H2 + PbO → H2O + Pb

2.Na reacção redox por te identificada no número 1, identifique o agente redutor, agente oxidante, o processo de oxidação e o processo de
redução.
43

Resolução de TPC

1. A opção correta e a da alínea b)

2.

Agente Redutor Oxidação

H2 + PbO → H2O + Pb

Agente Oxidante Redução

Bibliografia

Afonso, A. & Domingos, E. Q8. Química 8ª Classe. Texto editore. 2ªed. Maputo. 2020.
Tito & Canto, Química na abordagem do quotidiano, volume único, 2ª edição, São Paulo. Moderna, 2005.
INDE/MINED – Moçambique, Química, Programa da 8ª Classe, Edição: INDE/MINED – Moçambique, 2010.
44

6. Conclusão
45

7. Referências bibliográficas

Afonso, A. & Domingos, E. (2020). Q8. Química 8ª Classe. Texto editore. 2ªed. Maputo.

ARÃO, J. & Madeira, A. C. P. (2012). Didáctica de Química II. Universidade

Pedagógica (UP).

ARÃO, J. (2014) Texto de apoio de química inorgânica I e II.

Dias, D. L. Hidrogênio. Disponível em


https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/hidrogenio.htm Acesso no dia 28 de Novembro de
2021.

Libâneo, J.C. (2013). Didáctica. (2ª ed.). SP-Brasil: Cortez editora.

Neríce, E. (1966). Introdução a didáctica geral: dinâmica da escola. (4ª ed.). SP-Brasil:
Fundo de cultura.

Nicola, J.A. (2016). A importância da utilização de diferentes recursos didáticos no ensino de


ciências e biologia. Revista NEaD-Unesp, São Paulo, v. 2, n. 1, p.355-38.

Piletti, C. (2000). Didáctica especial. (15ª ed.). SP-Brasil: Ática.

Piletti, C. (2006). Didáctica geral. SP-Brasil: Ática.

Wikipédia. Oxigénio. Disponível em https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%A9nio


Acesso no dia 28 de Novembro de 2021.

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