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✔ Turma: 3ª série
✔ Orientações:
⮚ Leitura direcionada pelo professor, com a finalidade de enriquecer os
conhecimentos dos educandos sobre _sentido do ser / Sartre: o ser e
o nada.
✔ Realização de atividade:
⮚ 01- Resolver exercícios direcionados pelo professor, sobre o conteúdo
proposto.
Introdução
Martin Heidegger nasceu em 1889 em uma cidade Alemã, onde os fortes valores
católicos dominavam o modo de vida. Por conta disso, seus estudos foram
direcionados para que se tornasse membro dos altos escalões da igreja católica.
Principais Ideias
Heidegger considera o homem como sendo um daisen, verbo alemão que significa
ser, ou seja, o homem é a própria representação do ser no mundo, por isso a
importância do questionamento sobre o ser e sobre o homem ser o único no mundo
capaz de fazê-lo.
Cada daisen tem a capacidade de escolher aquilo que deseja ser e, para isso, é
capaz de reunir esforços para garantir seus objetivos. O homem não escolhe estar
no mundo e nem mesmo tem escolhas sobre o tempo, mas é capaz de
transformar sua própria existência até a morte.
A existência e a Angústia
Por ter plena noção de sua condição no mundo e portanto, de sua morte, Heidegger
afirma que os homens enxergam as possibilidades infinitas como limitadas, já que a
morte é inevitável.
Para os existencialistas a essência humana é formada a partir das escolhas, por isso a
importância da liberdade, para que o homem consiga livremente formar sua própria
essência. A responsabilidade sobre as escolhas e ações é também de inteira
responsabilidade do homem. Heidegger, Camus, Sartre, Merleau Ponty e Kierkegaard
são os principais nomes dessa corrente.
Exercício.
01- Martin Heidegger (1889-1976) afirmou: “ser homem já significa filosofar”. Sua tese
é a seguinte: O homem se caracteriza pela distinção entre o “é” e as características de
qualquer coisa, ou seja, de qualquer ente; com isso, no encontro cotidiano com os
entes, antecipadamente (antes de encontrá-los e conhecê-los) sabemos (a) que eles
são e (b) que eles não são o “ser”, que são diferentes de sua “existência”. Eis por que
todos podemos, a qualquer instante, nos lançar às perguntas pelo ser dos entes e pelo
sentido do ser em geral, ou seja, às perguntas filosóficas.