Novo Espaço 11, Matemática A

Aula n.º 1 Data: 2020 -____ - ____

Tarefa 3
1.1. D f = { x ∈ R : 3 − x ≠ 0}

3− x = 0 ⇔ x = 3
D f = R \ {3}

1.2. D f = { x ∈ R : x 2 + 3 x ≠ 0}

x 2 + 3 x = 0 ⇔ x ( x + 3 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −3

D f = R \ {−3, 0}

1.3. D f = { x ∈ R : x 2 − 25 ≠ 0}

x 2 − 25 = 0 ⇔ x 2 = 25 ⇔ x = 5 ∨ x = −5
D f = R \ {−5,5}

1.4. D f = { x ∈ R : 3 x 2 + 2 x − 1 ≠ 0}

−2 ± 4 + 12 1
3x 2 + 2 x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨ x = −1
6 3
 1
D f = R \ −1, 
 3

1.5. D f = { x ∈ R : x 2 − 2 x + 3 ≠ 0}

2 ± 4 − 12
x2 − 2 x + 3 = 0 ⇔ x = equação impossível
2
Df = R

1.6. D f = { x ∈ R : x3 + x 2 − 2 x ≠ 0}

x3 + x 2 − 2 x = 0 ⇔ x ( x 2 + x − 2 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x 2 + x − 2 = 0

−1 ± 1 + 8
⇔ x=0 ∨ x= ⇔ x = 0 ∨ x = 1 ∨ x = −2
2
D f = R \ {−2, 0,1}

Tarefa 5
3.1. D f = { x ∈ R : 2 x 2 + 3 x − 2 ≠ 0}

Proposta de resolução da planificação das atividades Página 1

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−3 ± 9 + 16 1
2 x 2 + 3x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨ x = −2
4 2
 1
D f = R \ −2, 
 2
2x2 − x x ( 2 x − 1) x
f ( x) = = =
2 x + 3x − 2
2
 1 x+2
2  x −  ( x + 2)
 2

3.2. D f = { x ∈ R : 9 − x 2 ≠ 0}

9 − x 2 = 0 ⇔ x 2 = 9 ⇔ x = 3 ∨ x = −3
D f = R \ {−3,3}

−8 ± 64 − 60
− x 2 + 8 x − 15 = 0 ⇔ x = ⇔ x=3 ∨ x=5
−2
− x 2 + 8 x − 15 − ( x − 3 )( x − 5 ) x − 5
f ( x) = = =
9 − x2 − ( x − 3 )( x + 3) x + 3

3.3. D f = { x ∈ R : 3 x 2 − 4 x + 1 ≠ 0}

4 ± 16 − 12 1
3x 2 − 4 x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x =1 ∨ x =
6 3
1 
D f = R \  ,1
3 
9 x3 − x x ( 3 x − 1)( 3 x + 1) 3 x 2 + x
f ( x) = = =
3x 2 − 4 x + 1  1 x −1
3 ( x − 1)  x − 
 3

Estudo complementar
1.1. D f = { x ∈ R : x 2 − 1 ≠ 0}

x 2 − 1 = 0 ⇔ x 2 = 1 ⇔ x = 1 ∨ x = −1
D f = R \ {−1,1}

1.2. D f = { x ∈ R : x 2 − x − 2 ≠ 0}

1± 1+ 8
x2 − x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 2 ∨ x = −1
2
D f = R \ {−1, 2}

Proposta de resolução da planificação das atividades Página 2

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1.3. D f = { x ∈ R : x 2 − 2 x + 5 ≠ 0}

2 ± 4 − 20
x2 − 2 x + 5 = 0 ⇔ x = equação impossível
2
Df = ℝ

1.4. D f = { x ∈ R : x3 − 2 x 2 + x − 2 ≠ 0}

x3 − 2 x 2 + x − 2 = 0 ⇔ x 2 ( x − 2 ) + x − 2 = 0 ⇔ ( x − 2 ) ( x 2 + 1) = 0 ⇔
⇔ x − 2 = 0 ∨ x 2 + 1 = 0 ⇔ x = 2 ∨ x 2 = −1 ⇔ x = 2
impossível

D f = R \ {2}
2.1. −1 não pertence ao domínio de f porque é zero do denominador da fração, ou seja,
do polinómio 2 x 3 − 3 x 2 − 3 x + 2 .

De facto, 2( −1) − 3( −1) − 3( −1) + 2 = −2 − 3 + 3 + 2 = 0 .

3 2

2.2. Como −1 é zero do polinómio 2 x 3 − 3 x 2 − 3 x + 2 , aplicando a regra de Ruffini:

2 −3 −3 2
−1 −2 5 −2
2 −5 2 0

Então, sabe-se que 2 x 3 − 3 x 2 − 3 x + 2 = ( x + 1) ( 2 x 2 − 5 x + 2 ) .

2 x 3 − 3 x 2 − 3 x + 2 = 0 ⇔ ( x + 1) ( 2 x 2 − 5 x + 2 ) = 0 ⇔
5 ± 25 − 16
⇔ x + 1 = 0 ∨ 2x 2 − 5 x + 2 = 0 ⇔ x = − 1 ∨ x = ⇔
4
1
⇔ x = −1 ∨ x = 2 ∨ x =
2
 1 
Logo, D f = R \ −1, , 2  .
 2 

3± 9 −8 1
2 x 2 − 3x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x =1 ∨ x =
4 2
 1
2( x − 1)  x − 
2 x − 3x + 1
2
 2 x −1 x −1
f ( x) = 3 = = = 2
2( x + 1)( x − 2 )  x −  (
2 x − 3x − 3x + 2
2
 1 x + 1)( x − 2 ) x − x − 2
 2

Proposta de resolução da planificação das atividades Página 3

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Aula n.º 2 Data: 2020 -____ - ____

Tarefa 3
x 2 − 3x
6.1. f ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x2 − 3x = 0 ∧ x + 2 ≠ 0
x+2
x 2 − 3 x = 0 ⇔ x ( x − 3) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 3
x + 2 = 0 ⇔ x = −2
f ( x ) = 0 ⇔ ( x = 0 ∨ x = 3) ∧ x ∈ R \ {−2} ⇔ x = 0 ∨ x = 3
Zeros de f : 0 e 3
x2 + 4x
6.2. f ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x2 + 4x = 0 ∧ x2 − 2x ≠ 0
x2 − 2 x
x 2 + 4 x = 0 ⇔ x ( x + 4 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −4

x2 − 2 x = 0 ⇔ x ( x − 2 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2

f ( x ) = 0 ⇔ ( x = −4 ∨ x = 0 ) ∧ x ∈ R \ {0, 2} ⇔ x = −4
Zero de f : −4

x2 − 4 1 x2 − 4 − ( x − 2 )
6.6. f ( x) = 0 ⇔ 2 − =0⇔ =0
x − 2x x x2 − 2 x
x2 − x − 2
⇔ = 0 ⇔ x2 − x − 2 = 0 ∧ x2 − 2 x ≠ 0
x − 2x
2

1± 1+ 8
x2 − x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 2 ∨ x = −1
2
x2 − 2 x = 0 ⇔ x ( x − 2 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2

f ( x ) = 0 ⇔ ( x = −1 ∨ x = 2 ) ∧ x ∈ R \ {0, 2} ⇔ x = −1
Zero de f : −1

Tarefa 4

1.1. O custo total da mistura, em euros, é dado pela expressão: 2 x + 6,5 × 20 .

A quantidade total de sumo, em litros, utilizado na mistura é dada pela expressão:
x + 20 .

Proposta de resolução da planificação das atividades Página 4

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Assim sendo, o preço P, em euros, de cada litro de laranás é dado, em função de

2 x + 130
x, por: P ( x ) = , x>0.
x + 20
2 × 40 + 130
1.2. a) P ( 40 ) = = 3, 5
40 + 20
Se a abcissa do ponto A for 40 então a sua ordenada do ponto A é 3,5.
Interpretação do valor das coordenadas do ponto A:
Se o laranás for produzido com 40 litros de laranja, então o preço de cada litro de
laranás será de 3,5 €.
2 x + 130 2 x + 130 −2 x + 50
b) P ( x ) = 4 ⇔ =4⇔ −4=0⇔ =0⇔
x + 20 x + 20 x + 20
⇔ −2 x + 50 = 0 ∧ x + 20 ≠ 0 ⇔ x = 25
Se a ordenada do ponto B for 4, então a sua abcissa é 25.
Interpretação do valor das coordenadas do ponto B:
Se o laranás for produzido com 25 litros de laranja, então o preço de cada litro de
laranás será de 4 €.
2 x + 130 2 x + 130
1.3. P ( x) = 4 ⇔ = 3, 25 ⇔ − 3, 25 = 0 ⇔
x + 20 x + 20
−1, 25 x + 65
⇔ = 0 ⇔ −1, 25 x + 65 = 0 ∧ x + 20 ≠ 0 ⇔ x = 52
x + 20
Se o preço por litro de laranás for de 3,25 euros, então sabe-se que se utilizaram
20 litros de sumo de ananás e 72 litros de sumo de laranja, ou seja, no total
obtiveram-se 72 litros de sumo.

Estudo complementar
8.1. Sabe-se que x ∈ [ 2,15] .

O custo total da mistura, em euros, é dado pela expressão: 8 × 20 + 12x .

A quantidade de café, em quilogramas, utilizado na mistura é dada pela expressão:
20 + x .
Assim sendo, o preço, em euros, de cada quilograma de mistura é dado, em função
160 + 12 x
de x, por: P ( x ) = , x ∈ [ 2,15] .
20 + x

Proposta de resolução da planificação das atividades Página 5

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160 + 12 x 160 + 12 x − 190 − 9,5 x

8.2. P ( x ) = 9, 5 ⇔ = 9,5 ⇔ =0⇔
20 + x 20 + x
2,5 x − 30
⇔ = 0 ⇔ 2,5 x − 30 = 0 ∧ 20 + x ≠ 0 ⇔ x = 12
20 + x
Para que o preço por quilograma seja 9,50 €, na mistura devem utilizar-se 12 kg
de café do tipo B.

Aula n.º 3 Data: 2020 -____ - ____

Tarefa 1
2x − 6
7.1. Sendo a = 5 , então f ( x ) = .
5− x
2x − 6
f ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2x − 6 = 0 ∧ 5 − x ≠ 0 ⇔ x = 3 ∧ x ≠ 5 ⇔ x = 3 .
5− x
Zero de f : 3
2x − 6
7.2. f ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2x − 6 = 0 ∧ a − x ≠ 0 ⇔ x = 3 ∧ x ≠ a .
a−x
A função não tem zeros para a = 3 .

Tarefa 2
8.1. Sabe-se que a torneira A demora 5 horas a encher o reservatório e que a torneira
B demora t horas.
Designemos por V o volume do reservatório.
O volume do reservatório que a torneira A enche numa hora é dado pela expressão:
V
5
O volume do reservatório que a torneira B enche numa hora é dado pela expressão:
V
t
O volume do reservatório que as torneiras A e B enchem numa hora é dado pela
V V
expressão: +
5 t

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V V Vt + 5V V ( t + 5 ) V
+ = = = .
5 t 5t 5t 5t
t +5
Assim sendo, o número de horas necessárias para encher o reservatório utilizando,
em simultâneo, as duas torneiras é dado por:
5t
H (t ) = , t>0
t +5
8.2. 3 h 45 min = 3,75 h.
5t 5t 1, 25t − 18, 75
H ( t ) = 3, 75 ⇔ = 3, 75 ⇔ − 3, 75 = 0 ⇔ =0⇔
t +5 t +5 t +5
⇔ 1, 25t − 18, 75 = 0 ∧ t + 5 ≠ 0 ⇔ t = 15

Tarefa 3
35 × 0 + 50 32 × 0 + 56
5.1. f ( 0) = = 50 e g ( 0 ) = = 28
0 +1 0+2
No início da experiência, a temperatura da substância A era de 50 °C e a da
substância B era de 28 °C .
5.2. 0,5 h = 30 min.
35 × 30 + 50 32 × 30 + 56
f ( 30 ) − g ( 30 ) = − =
30 + 1 30 + 2
1100 127
= − ≈ 3, 7
31 4
A diferença entre as temperaturas das substâncias A e B, meia hora após o início
da experiência, era, aproximadamente, 3,7 °C.
35t + 50 35t + 50
5.3. f ( t ) = 36 ⇔ = 36 ⇔ − 36 = 0 ⇔
t +1 t +1
−t + 14
⇔ = 0 ⇔ −t + 14 = 0 ∧ t + 1 ≠ 0 ⇔ t = 14
t +1
32 × 14 + 56 504
g (14 ) = = = 31,5
14 + 2 16
No instante em que a temperatura da substância A era 36 °C, a temperatura da
substância B era 31,5 °C.
5.4. A equação que traduz o problema é a seguinte: f ( t ) − g ( t ) = 5 .

Utilizando uma janela de visualização adequada à situação, obtém-se uma

representação gráfica que permite resolver a equação anterior.

Proposta de resolução da planificação das atividades Página 7

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Recorrendo às capacidades gráficas da calculadora, t ≈ 10,1714 min.

0,1714 min = 0,1714 × 60 s ≈ 10 s
Donde se conclui que a diferença entre as temperaturas das substâncias A e B foi
5 °C às 9 h, 10 min e, aproximadamente, 10 s.

Estudo complementar
4.1. 2 ∈ D ' f ⇔ ∃x ∈ D f : f ( x ) = 2

3x 3x −2 x 2 + 3 x + 2
f ( x) = 2 ⇔ = 2 ⇔ − 2 = 0 ⇔ =0⇔
x2 − 1 x2 − 1 x2 − 1
⇔ −2 x 2 + 3 x + 2 = 0 ∧ x 2 − 1 ≠ 0
−3 ± 9 + 16 1
−2 x 2 + 3 x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x=− ∨ x=2
−4 2
x 2 − 1 = 0 ⇔ x 2 = 1 ⇔ x = 1 ∨ x = −1
 1  1
f ( x) = 2 ⇔  x = − ∨ x = 2  ∧ x ∈ ℝ \ { − 1,1 } ⇔ x = − ∨ x=2
 2  2
Assim, conclui-se que 2 pertence ao contradomínio da função f porque
 1
f  −  = 2 e f ( 2) = 2 .
 2
3x 2 3x 2
4.2. f ( x) = g ( x) ⇔ = ⇔ 2 − =0⇔
x −1 x + 1
2
x −1 x + 1
3 x − 2 ( x − 1) x+2
⇔ =0⇔ =0⇔
x −1
2
x2 − 1
⇔ x + 2 = 0 ∧ x 2 − 1 ≠ 0 ⇔ x = −2 ∧ x ∈ ℝ \ {−1,1} ⇔
⇔ x = −2
2
g ( −2 ) = = −2
−2 + 1
Os gráficos das funções f e g intersetam-se no ponto de coordenadas ( − 2, − 2 ) .

Proposta de resolução da planificação das atividades Página 8

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4.3. A bissetriz dos quadrantes ímpares é a reta de equação y = x .

2 2 − x2 − x + 2
g ( x) = x ⇔ =x⇔ −x=0⇔ =0⇔
x +1 x +1 x +1
⇔ − x2 − x + 2 = 0 ∧ x + 1 ≠ 0
1± 1+ 8
− x2 − x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −2 ∨ x = 1
−2
x + 1 = 0 ⇔ x = −1
Então, g ( x ) = x ⇔ ( x = −2 ∨ x = 1) ∧ x ∈ ℝ \ { − 1 } ⇔ x = −2 ∨ x = 1

O gráfico da função g interseta a bissetriz dos quadrantes ímpares nos pontos de

coordenadas ( − 2, − 2 ) e ( 1, 1 ) .

Aula n.º 4 Data: 2020 -____ - ____

Ficha de autoavaliação 2
x3 − 4 x
1. f ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x3 − 4 x = 0 ∧ x + 2 ≠ 0
x+2
x 3 − 4 x = 0 ⇔ x ( x 2 − 4 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x 2 − 4 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −2 ∨ x = 2

x + 2 = 0 ⇔ x = −2 .

f ( x ) = 0 ⇔ ( x = −2 ∨ x = 0 ∨ x = 2 ) ∧ x ∈ ℝ \ {−2} ⇔ x = 0 ∨ x = 2

A função f tem exatamente dois zeros: 0 e 2 .

A opção correta é a (C).

2. Sabe-se que o gráfico de f interseta o eixo Ox em dois pontos, ou seja, a função f

tem dois zeros.

x2 − 9
f ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x 2 − 9 = 0 ∧ x + k ≠ 0 ⇔ ( x = 3 ∨ x = −3 ) ∧ x ≠ − k
x+k

A função f tem dois zeros se k ∈ R \ { − 3,3 } .

A opção correta é a (D).

3. A abcissa do ponto A corresponde ao zero negativo da função f.

Proposta de resolução da planificação das atividades Página 9

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x4 + 8x
f ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x 4 + 8 x = 0 ∧ 3x 2 + 1 ≠ 0
3x + 1
2

x 4 + 8 x = 0 ⇔ x ( x3 + 8 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x 3 + 8 = 0 ⇔
⇔ x = 0 ∨ x = 3 −8 ⇔ x = 0 ∨ x = −2
1
3x 2 + 1 = 0 ⇔ x 2 = −
3
equação
impossível

f ( x ) = 0 ⇔ ( x = −2 ∨ x = 0 ) ∧ x ∈ R ⇔ x = −2 ∨ x = 0

Assim sendo, a abcissa do ponto A é −2 .

A opção correta é a (A).

4. D = { x ∈ ℝ : g ( x ) ≠ 0}

 2 ± 4 + 12 
g ( x ) ≠ 0 ⇔ ∼ ( g ( x ) = 0 ) ⇔ ∼  x =  ⇔
 2 
⇔ ∼ ( x = 3 ∨ x = −1) ⇔ x ≠ 3 ∧ x ≠ −1

Assim, D = ℝ \ {−1,3} .

3 –4 –5 2 f ( x ) = ( 3 x 2 + 2 x − 1) ( x − 2 )

−2 ± 4 + 12
2 6 4 –2 3x 2 + 2 x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔
6
1
3 2 –1 0 ⇔ x= ∨ x = −1
3

 1
3  x −  ( x + 1)( x − 2 )
f ( x) ( 3x − 1)( x − 2 ) = 3x 2 − 7 x + 2
= 
3
=
g ( x) ( x − 3)( x + 1) x −3 x−3

f ( x) 3x 2 − 7 x + 2
Resposta: = em ℝ \ {−1,3}
g ( x) x −3

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