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no Curto Prazo
Introdução
• Demanda Agregada
• Quantidade de bens e serviços de um país, demandada
por famílias, empresas residentes, governo e não
residentes.
• A demanda agregada de uma economia aberta consiste em
quatro componentes:
• Demanda de Consumo (C ) – depende da renda
disponível (Y – T)
• Demanda de Investimento (I ) - exógena
• Demanda do Governo (G ) – exógena
• Transações Correntes (TC ) – depende da renda
disponível e da taxa de câmbio real.
3
Determinantes da Demanda Agregada em uma Economia Aberta
4
Determinantes da Demanda Agregada em uma Economia Aberta
6
Como a Taxa de Câmbio Real Afeta as Transações Correntes
η + η* > 1
9
Determinantes da Demanda Agregada em uma Economia Aberta
• D = C (Y – T ) + I + G + TC (EP*/P, Y – T )
• Ou
• D = D (EP*/P, Y – T, I, G )
10
A Equação da Demanda Agregada
11
A Equação da Demanda Agregada
12
A Equação da Demanda Agregada
Demanda agregada,
D (EP*/P, Y – T, I, G)
45°
13
Determinação da Produção no Curto Prazo
Y2 Y1 Y3 Produto, Y
15
Equilíbrio de Mercado da Produção no Curto Prazo: A Curva DD
16
Equilíbrio de Mercado da Produção no Curto Prazo: A Curva DD
Demanda
agregada, D
D=Y
Demanda agregada(E1)
45°
Y1 Y2 Produto, Y
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Equilíbrio de Mercado da Produção no Curto Prazo: A Curva DD
• A Curva DD
• Indica todas as combinações da produção e
da taxa de câmbio, para as quais o
mercado de bens e serviços está em
equilíbrio no curto prazo:
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Equilíbrio de Mercado da Produção no Curto Prazo:
A Curva DD
Determinação da curva DD
Demanda agregada, D D=Y
Demanda agregada (E2)
Demanda agregada (E1)
DD
E2
2
E1
1
Y1 Y2 Produto, Y 19
Equilíbrio de Mercado da Produção no Curto Prazo: A Curva DD
D(E0P*/P, Y – T, I, G1)
DD 2
1 2
E0
Y1 Y2 Produto, Y 21
Equilíbrio do Mercado de Ativos no Curto Prazo: A Curva AA
• Curva AA
22
Equilíbrio do Mercado de Ativos no Curto Prazo: A Curva AA
24
Equilíbrio do Mercado de Ativos no Curto Prazo: A Curva AA
Taxa de câmbio, E
Mercado E1 1'
cambial 2'
E2 Retorno de uma
Aplicação
Financeira em US$
Taxa de
juros
0 interna, R
R1 R2
L(R, Y1)
L(R, Y2)
Mercado
Monetário Produto aumenta Oferta real
MS
P 1 2 de moeda
25
Equilíbrio do Mercado de Ativos no Curto Prazo: A Curva AA
26
Equilíbrio do Mercado de Ativos no Curto Prazo: A Curva AA
• Determinação da Curva AA
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Equilíbrio do Mercado de Ativos no Curto Prazo: A Curva AA
A Curva AA
Taxa de câmbio de equilíbrio
Taxa de determinada no mercado
câmbio, E cambial; juros de equilíbrio
determinado no mercado
monetário
1
E1
2
E 2
AA
Y1 Y2 Produto, Y
28
Equilíbrio do Mercado de Ativos no Curto Prazo: A Curva AA
29
Mudanças da Curva AA
1. Mudanças em M s :
30
Mudanças da Curva AA
31
Mudanças da Curva AA
32
Equilíbrio no Curto Prazo para uma Economia Aberta através das
Curvas DD e AA
33
Equilíbrio no Curto Prazo para uma Economia Aberta através das
Curvas DD e AA
Equilíbrio no curto prazo; interseção de DD e AA
Taxa de
câmbio, E
DD
O equilíbrio ocorre no
ponto onde E e Y
garantem o equilíbrio nos
três mercados: bens,
monetário e cambial
1
E1
Y1 Produto, Y
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Equilíbrio no Curto Prazo para uma Economia Aberta através das
Curvas DD e AA
E2 2
E3
3
1 O câmbio aprecia, a medida
E 1 que a produção aumenta até
o ponto (1)
AA
Y1 Produto, Y
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Equilíbrio no Curto Prazo para uma Economia Aberta através das
Curvas DD e AA
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Mudanças Temporárias nas Políticas Monetária e Fiscal
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Mudanças Temporárias nas Políticas Monetária e Fiscal
• Política Monetária
• Um aumento na oferta de moeda aumenta o
produto e leva a um depreciação cambial.
• O aumento na oferta monetária cria um excesso de
moeda que reduz a taxa de juros local.
• Como resultado, deve haver uma depreciação da moeda
local (i.e., produtos locais tornam-se mais baratos em
relação aos produtos estrangeiros) e expansão da demanda
agregada.
• Para preservar a condição de paridade de juros, a redução
da taxa de juros interna exige que a taxa de câmbio seja
depreciada imediatamente para criar a expectativa de que a
moeda local será apreciada no futuro a uma taxa maior do
que era esperada antes da diminuição de R.
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Mudanças Temporárias nas Políticas Monetária e Fiscal
2
E2
1
E1
AA 2
AA 1
Y1 Y2 Produto, Y
39
Mudanças Temporárias nas Políticas Monetária e Fiscal
• Política Fiscal
• Um aumento nos gastos do governo, um corte
dos impostos ou a combinação dos dois (i.e.,
política fiscal expansionista) aumenta o produto.
• O aumento da produção eleva a demanda real de
moeda, que por sua vez eleva a taxa de juros
doméstica.
• Como resultado, a moeda local deve ser apreciada.
• A moeda local precisa se apreciar para criar a
expectativa de uma depreciação subsequente
significativa para compensar a diferença ampliada de
taxas de juros em favor de aplicações financeiras na
moeda local.
40
Mudanças Temporárias nas Políticas Monetária e Fiscal
1
E 1
2
E2
AA
Y1 Y2 Produto, Y
41
Mudanças Temporárias nas Políticas Monetária e Fiscal
42
Mudanças Temporárias nas Políticas Monetária e Fiscal
Mantendo o pleno emprego após uma queda temporária na demanda mundial por bens
domésticos: política fiscal vai para 1 e política monetária vai para 3
Taxa de A produção cai
câmbio, E abaixo do pleno
DD 2
emprego
DD 1
E3 3
Uma expansão
2 monetária pode
E2 depreciar o cambio
AA 2
E1 1
Aumento de
G
AA 1
Y2 Yf produto, Y
43
Mudanças Temporárias nas Políticas Monetária e Fiscal
Taxa de Aumento de M S
câmbio, E
DD 1
DD 2
E1 1
2 Aumento de M D ,
E2 aumenta juros e
aprecia o câmbio
AA 1
E3 3
Aumento de
G
AA 2
Y2 Yf Produto, Y
44
Viés Inflacionário e Outros Problemas na Formulação da Política
Macroeconômica
Taxa de
câmbio, E
DD 1
Um aumento permanente na
oferta de moeda diminui a
taxa de juros e eleva a
2 expectativa de depreciação
E2 cambial futura fazendo com
3 haja uma maior depreciação
cambial
E1 1
AA 2
AA 1
Yf Y2 Produto, Y
47
Mudanças Permanentes na Política Monetária e Fiscal
48
Mudanças Permanentes na Política Monetária e Fiscal
AA 3
AA 1
Yf Y2 Produto, Y
49
Mudanças Permanentes na Política Monetária e Fiscal
50
Mudanças Permanentes na Política Monetária e Fiscal
51
Mudanças Permanentes na Política Monetária e Fiscal
3
Aumento de G
AA 1 permanente, muda
E2 2 expectativas e
cambio aprecia
instantaneamente
AA 2
Yf Produto, Y
53
Mudanças Permanentes na Política Monetária e Fiscal
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Políticas Macroeconômicas e as Transações Correntes
• Curva XX
• Mostra combinações entre taxa de câmbio e produto às quais o
equilíbrio das transações correntes é igual a algum nível desejado.
• Sua inclinação é positiva, pois um aumento da produção estimula
os gastos em importações e, portanto, piora as transações
correntes (por isso precisa ser acompanhado por uma depreciação
da moeda).
• É menos inclinada que a curva DD : quando se move ao longo de
DD, Δ D < Δ Y (porque aumenta a poupança e a importação). Ao
longo de DD a oferta agregada é igual a demanda agregada. Para
evitar excesso de produção, E deve aumentar mais ao longo de
DD para possibilitar que o aumento das exportações seja maior
que o aumento das importações.
• As TC devem melhorar o suficiente ao longo de DD a medida que
Y cresce, para cobrir a diferença deixada pela poupança.
56
Políticas Macroeconômicas e as Transações Correntes
57
Políticas Macroeconômicas e as Transações Correntes
1
E1
3 Um aumento
temporário de G,
Como AA se leva a uma
desloca com um apreciação cambial
4 e piora das TC
aumento
permanente de G,
as TC pioram ainda
mais.
Yf Produto, Y
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Efeito Preço, Efeito Quantidade e a Curva-J
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Ajuste Gradual do Fluxo de Comércio e Dinâmica da Conta
Corrente
• A Curva J
• Se as importações e exportações ajustam-se gradualmente à
taxa de câmbio real, as TC provavelmente terão a trajetória
da curva J, depois de uma depreciação real da moeda,
primeiro piorando e depois melhorando.
• A depreciação da moeda tem um efeito inicial contracionista
sobre a produção, e o overshooting da taxa de câmbio será
ampliado.
• A depreciação aumenta o valor das importações na moeda
local enquanto que as exportações não se alteram (por
hipótese os preços são constantes). A curva J significa que a
produção pode cair inicialmente em decorrência da
depreciação. Os juros diminuem e haverá overshooting do
câmbio.
• Descreve o período de tempo que uma depreciação real da moeda
demora para melhora as TC. (6 meses a um ano). 60
Ajuste Gradual do Fluxo de Comércio e Dinâmica da Conta
Corrente
A Curva J
Transações correntes
(em moeda doméstica)
Efeito de longo
prazo de uma Efeito quantidade
depreciação domina o efeito
real da taxa preço
de câmbio 1 3
sobre as TC
Efeito preço
domina o efeito
2 quantidade
Efeito
imediato da
depreciação
sobre as TC Tempo
Início da depreciação Fim da curva J
real da taxa de câmbio e início
da curva J 61
Ajuste Gradual do Fluxo de Comércio e Dinâmica da Conta
Corrente
64
Brasil: Transações Correntes e a Taxa de Câmbio Real: Brasil
65
A Taxa de Câmbio e a Armadilha da Liquidez
67
A Taxa de Câmbio e a Armadilha da Liquidez
68
A Taxa de Câmbio e a Armadilha da Liquidez
69
A Taxa de Câmbio e a Armadilha da Liquidez
Taxa de
Câmbio, E
DD
AA 1 AA 2
Y1 Yf Produto, Y
70
A Taxa de Câmbio e a Armadilha da Liquidez
Taxa de
câmbio, E
DD
Um aumento permanente de MS
2 muda as expectativas de inflação
E1 e da depreciação da moeda
doméstica: a taxa de câmbio
1 deprecia e a produção aumenta.
Ee
1 – R*
AA 2
AA 1
Y1 Yf Produto, Y
71
A Taxa de Câmbio e a Armadilha da Liquidez
AA 2
AA 1
Y1 Yf Produto, Y
72
A Taxa de Câmbio e a Armadilha da Liquidez
73
O Modelo IS-LM e o Modelo DD-AA
74
O Modelo IS-LM e o Modelo DD-AA
75
O Modelo IS-LM e o Modelo DD-AA
76
O Modelo IS-LM e o Modelo DD-AA
78
O Modelo IS-LM e o Modelo DD-AA
LM
1
R1
Y1 Produto, Y
79
O Modelo IS-LM e o Modelo DD-AA
LM 1
Retorno de uma
aplicação financeira Juros, R
no exterior, medida
na moeda local. LM 2
1
1´
R1
2
2´ R 2
3
R 3
3´
E2 E3 E1 Y1 Y3 Y2 produto, Y
Taxa de câmbio, E ( aumento)
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O Modelo IS-LM e o Modelo DD-AA
Juros, R LM
Retorno de uma
aplicação financeira
no exterior, medida
2´ R2 2
na moeda local.
1´ 3´ 1
R1
E1 E2 E3 Yf Y2 Produto, Y
Taxa de câmbio, E ( aumento)
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Comércio Intertemporal e Demanda de Consumo
• Sejam:
1. DP e DF as demandas por bens de consumo no
presente e no futuro.
2. QP e QF a renda presente e futura.
• Os consumidores podem tomar empréstimos ou poupar
para maximizar o consumo intertemporal (em dois
períodos) de acordo com a restrição orçamentária
intertemporal:
DP + DF / (1 + r) = QP + QF / (1 + r)
• O consumo será maximizado no ponto 1 do gráfico.
Supondo poupança zero neste ponto e aumento do
produto presente, sem aumento no produto futuro.
82
Comércio Intertemporal e Demanda de Consumo
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Comércio Intertemporal e Demanda de Consumo
2
D 2F
1
D 1
F =Q 1
F
2´
Curvas de
Indiferença
D 1P = Q 1P D 2P Q 2P Consumo
Presente
84
A Condição de Marshall-Lerner e as Estimativas Empíricas das
Elasticidades de Comércio
País Impacto Curto Prazo Longo Prazo Impacto Curto Prazo Longo Prazo
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