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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

FELIPE OLIVEIRA DA SILVA RA: 5726178


SILVANA CLAUDIA MAIA RA: 5984030
DIEGO SILVA MELO RA: 2260243

DIABETES MELLITUS E AS CONSEQUENCIAS NO IDOSO

São Paulo - SP
2021
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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

DIABETES MELLITUS E AS CONSEQUENCIAS NO IDOSO

Monografia apresentada ao curso de farmácia ás


Faculdades Metropolitano Unidas (FMU), como
parte dos requisitos exigidos para conclusão da
Graduação em Farmácia.

Professor Orientador (a): Prof.ª Dr.ªTalita Sartori

SÃO PAULO - SP
2021
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AGRADECIMENTOS
A Deus e à nossa orientadora.
4

RESUMO

As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela


morbidade e mortalidade dos pacientes diabéticos. O principal objetivo deste
estudo foi estimar a prevalência de complicações relacionadas com a DM na
população idosa brasileira e avaliar possíveis diferenciais sociodemográficos
nessa prevalência, no ano de 2013. O delineamento deste estudo é do tipo
transversal, adotando-se como fonte de dados os micro dados da Pesquisa
Nacional de Saúde (PNS), no ano de 2013 e população alvo pessoas com 60
anos ou mais. Entre os idosos com relato de diabetes, 46,4% (I.C95%: 42,5;
50,0%) declararam que já tiveram ou tem alguma complicação decorrente do
diabetes. A variável região mostrou-se associada a presença de complicações
decorrentes do diabetes. A amostra foi constituída por 259 idosos diabéticos
que foram entrevistados em 2006 e tiveram seu segmento em 2010. Análise
estatística realizada por teste qui-quadrado com correção de Rao Scott e
regressão logística considerando amostra complexa. Resultados - Dentro da
amostra 126 (41,7 por cento ) indivíduos afirmaram ter algum tipo de
complicação devido à doença. A proporção de mulheres entre os indivíduos
que apresentaram complicações foi de 68,8 por cento e a faixa etária de 70 a
79 anos possui a maior proporção destes com 48,7 por cento . A taxa de
incidência de complicações foi calculada por 1.000 pessoas-ano sendo maior
para as mulheres do que para os homens, 5,1 e 0,9 casos respectivamente.
Para a amostra em geral a incidência foi de 507,9 casos/1.000 pessoas-ano.
No modelo de regressão logística a variável renda esteve associada à
incidência de complicações como um fator de proteção com uma Razão de
Risco Relativo de 0,14 (IC= 0,02;0,98). A maior incidência de complicações em
mulheres mostra a necessidade de oferecer maior suporte e orientação para
essa população.
Os resultados também sugerem que há uma demanda de melhoria.
Os resultados também sugerem que há uma demanda de melhoria nas
informações e atenção dada aos idosos com menor condição financeira. O
diabetes mellitus se destaca como importante causa de morbidade e
mortalidade, especialmente entre os idosos. O acelerado ritmo do processo de
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envelhecimento da população, a maior tendência ao sedentarismo e a


inadequados hábitos alimentares, contribui para os crescentes níveis de
incidência e prevalência do diabetes (SILVA, et. al., 2011).
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LISTA DE FIGURAS E TABELAS

Figura 1 - Demanda de melhoria nas informações e atenção dada aos idosos


com menor condição financeira........................................................................ 05
Figura 2 - Proporção de indivíduos que referem diagnostico de diabetes no
Brasil em 2019.................................................................................................. 12
Figura 3 - Prevalência de complicações decorrentes do diabetes no brasil em
2013.................................................................................................................. 15
Figura 4 - Associação entre complicações decorrentes do diabetes e
características sociodemográficas, Brasil 2013................................................ 16
Figura 5 - Associação entre complicações decorrentes do diabetes e
características sociodemográficas, Brasil 2013................................................ 17
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LISTA DE ABREVIATURAS

DM – Diabetes Mellitus
DM2 - Diabetes Mellitus tipo II
DP - Desvio padrão

DCNT - Doença crônica não transmissível


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Sumário
RESUMO.......................................................................................................................2
1.0 Introdução................................................................................................................2
2.0 Objetivos..................................................................................................................2
2.1 Objetivo geral..........................................................................................................2
2.2 Objetivo específico..................................................................................................2
3.0 Metodologia.............................................................................................................2
4.0 Referências Bibliográficas.......................................................................................2
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1.0 Introdução

O diabetes Mellitus (DM) é uma síndrome caracterizada por hiperglicemia


decorrente de uma deterioração absoluta ou relativa da secreção de insulina ou
de sua ação, ou de ambas (HERNADEZ,2016). É um processo complexo de
metabolismo de carboidratos, gorduras e proteínas, que ocorre inicialmente
como resultado dessa relativa ou complexa falta de secreção de insulina pelas
células beta do pâncreas ou por falta de receptores de insulina. No idoso, a
forma, mais frequente é o Diabetes Mellitus tipo II DM2 (POPIM,2010). Já a DM
tipo I, é definida por uma reação autoimune, existindo a destruição das células
produtoras de insulina (DIABETES FEDERATION,2019). Quando a DM não é
controlada ela fornece uma série de comprometimentos como doenças
cardiovasculares, renais, complicações oculares e neurais, podendo dirigir a
cegueira e amputações. A prevenção e o cuidado no controle da Diabetes
Mellitus são circunstâncias sensíveis ao nível da atenção primaria a saúde
(FONTBONNE,2018), Observa-se que as complicações do diabetes aumentam
ao longo dos anos, e identificar esta associação pode ser uma estratégia para
traçar medidas que minimizem o aparecimento de complicações precocemente
(CORTEZ,2017).
Esses cuidados com as condições de saúde do idoso diabético são uma
realidade também no Brasil. A incidência de DM II cada vez mais tem se
expandido na população, necessitando de diagnóstico precoce, bem como de
reduzido tratamento na profilaxia de suas possíveis complicações
(RODRIGUES et.al,2014).
O diagnóstico, realizado no início da doença, pode prevenir complicações
clínicas mais graves e evitar que o idoso desenvolva uma neuropatia diabética
ocasionando danos ao sistema nervosos, afetando assim sua saúde e sua
qualidade de vida (CHARLES et.al, 2013).
Para o monitoramento do Diabetes Mellitus utiliza-se principalmente o teste
de Hemoglobina Glicada (HbA1c), sendo que este método consiste na
quantificação da média glicêmica do indivíduo em um período de
aproximadamente três meses(PINHEIRO,2010). Sendo fundamental que se
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realize o exame de Hemoglobina dos níveis glicêmicos e prevenção de


consequências relacionada à doença (SCHWANDT et. al,2017).
O estudo, do tipo transversal, envolveu 70 idosos com diabetes mellitus
tipo 2, com idade entre 60 e 80 anos. A coleta de dados foi através de
questionário estruturado abordando: a) características demográficas dos
pacientes (idade e nível de escolaridade) e b) características do padrão de
atividade física (frequência, duração (min) e tempo (meses) da prática de
exercícios físicos). Foram realizadas medidas antropométricas e verificação do
perfil glicêmico (glico-hemoglobina). Os dados foram analisados no programa
STATA versão 9.0. Calculou-se a média e desvio padrão da média (DP) e
realizado o teste de análise de variância (ANOVA). Para verificar a associação
de variáveis qualitativas, utilizou-se o teste exato de Fisher e as associações
entre as variáveis quantitativas foram estimadas através do coeficiente de
correlação de Pearson, com uma confiança de 95%. O nível de significância foi
de p<0,05.
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2.2 EPIDEMIOLOGIA

Atualmente estima-se que cerca de 387 milhôes de pessoas possuam

diabetes, e pressupõe-se que até 2035 esse número alcance 471 milhões de

pessoas. Por se tratar de uma doença crônica não transmissível (DCNT),

qualquer aumento em sua incidência é capaz de trazer grandes implicações na

saúde da população, presumindo-se que está em curso uma epidemia de DM

(MILECH, et al, 2016).

No brasil, em 2019 cerca de 7,7% da população de 18 anos ou mais de idade

(12,3 milhões de pessoas) referiu diagnóstico médico de diabetes, em 2016 era

6,2%. O número de mulheres que referiu diagnostico de diabetes, 8,4%, foi

superior ao relatado por homens, 6,9%.

(https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/media/com_mediaibge/arquivos/0053550

51927a647d3b01a5c8f735494).
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2.0 Objetivos

2.1 Objetivo geral


Sendo assim este trabalho, tem por objetivo, pela devida revisão da
literatura, avaliar á partir de literatura sobre os fatores para explicar e analisar a
diabetes mellitus em certos grupos de indivíduos da 3 idade e uma maior
contribuição para a vida dos mesmos.

2.2 Objetivo específico


Evidenciar os principais grupos de risco e terapêuticas analisadas na
doença analisada.
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2.0 Metodologia

Trata-se de uma pesquisa onde o estudo foi realizado através de texto e


artigos sobre a base e o auto cuidado com o idoso, e assim aprofundar e
atestar pela literatura o tema DIABETES MELLITUS E AS CONSEQUENCIAS
NO IDOSO, vistos pesquisas e artigos de saúde, testes e frequência em
relações a qualidade e atenção á pacientes, com especificação em idosos e
sua problematização terapêutica, vista literatura de 2011 a 2017 em artigos e
pesquisas em português e espanhol.
Excluindo-se apenas por atualização e aprofundamento do tema devido á
critérios de referência e relevância de outros artigos.
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RESULTADOS

4 A prevalência de diabetes na população idosa foi de 19,1% (I.C95%. 17,8;


20,1%). Entre esses indivíduos que relataram ter diagnóstico de diabetes,
46,4% (I.C95%: 42,5; 50,0%) declararam que já tiveram ou tem alguma
complicação decorrente do diabetes. Entre as complicações analisadas (Tabela
1), as mais prevalentes foram problema na visão (32,4%), outro problema de
natureza circulatória (14,5%) e problemas nos rins (12,2%).
Tabela 1. Prevalência de complicações decorrentes do diabetes, Brasil
2013.

Ao se analisar a associação entre presença de doenças crônicas e fatores


sociodemográficos (Tabela 2), observou-se associação estatisticamente
significante (p<0,05) apenas com a variável região.
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Tabela 2. Associação entre complicações decorrentes do diabetes e


características sociodemográficas, Brasil 2013. (continua)
16

Tabela 2. Associação entre complicações decorrentes do diabetes e


características sociodemográficas, Brasil 2013. (Continuação)
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DISCUSSÃO

No presente estudo, observou-se que 46,4% (I.C95%: 42,5; 50,0%) da


população idosa que declaram ter diabetes relataram que já tiveram ou tem
alguma complicação decorrente do diabetes. Verificou-se diferencias entre
presença de complicações e grandes regiões. Nos próximos passos do
trabalho, buscará analisar as razões de prevalência, considerando-se as
variáveis que apresentaram valor de p<0,20 na análise bivariada.

A doença e suas manifestações.

Os dados evidenciam que, no diagnóstico, os portadores de DM passam a


atribuir significados para a doença a fim de explicar como ela age no seu
organismo. Estes significados podem ser baseados na forma como ela se
manifesta e em informações obtidas no seu grupo social.
O adoecimento adquire um significado para o ser humano idoso formado a
partir de suas vivências individuais com a doença. Este depende de influências
internas, baseadas na história de vida de cada indivíduo, e externas, baseadas
na representação social que a doença possui tanto no grupo familiar quanto em
outros grupos a que o indivíduo está inserido (MESSA, 2008).
Alterações cotidianas no viver
É importante que idosos portadores de DM se mobilizem para hábitos
saudáveis, promovendo mudanças no seu estilo de vida. Ressalta-se a
necessidade de mudança comportamental buscando controlar e prevenir não
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apenas a doença, mas complicações e propor ações educativas, cuidado


abrangente a esses indivíduos (FRANCISCO et al. 2010).
No entanto, percebe-se certa resistência destes em realizar mudanças, visto
que o apoio da família também torna-se fundamental para a adesão do
paciente ao tratamento, como verifica-se abaixo.
Com o passar dos anos, as pessoas têm mais dificuldades em aceitar novas
ideias e modificar hábitos, qualquer mudança determina um grau maior de
insegurança (PETERS et al, 2004). Em estudo foi possível evidenciar que a
maior adesão acontece entre: homens (85,7%), idosos (82,4%), e indivíduos
com mais de 12 anos de escolaridade (88,9%), aqueles com renda familiar
acima de cinco salários mínimos (90%) e entre pacientes que foram informados
sobre a doença e medicamentos (84,6 e 86,7%, respectivamente) (GIMENES,
ZANETTI, HAAS, 2009).
Outro fator a ser discutido é a alteração do padrão emocional do diabético, a
doença pode afetar não apenas a consonância orgânica como intervir na vida
familiar e social, pois alterar hábitos solidificados, adaptar-se a rotina de
atividade física, uso constante de medicamentos, alimentação balanceada,
pode mexer com os anseios, crenças, emoções e modos de ser (PÉRES et al.
2007). Logo, tal mudança exige que ele (re) signifique sua existência
adaptando-se às limitações e novas condições geradas, sendo necessário
estabelecer uma nova relação com a vida. Como o exposto:
Os dados mostram que a doença significa a perda do equilíbrio interior gerando
crise e desestruturação tanto para o ser humano como para sua família (PACE
et al, 2008). No caso do idoso esta crise pode gerar maior dependência, pois a
doença acrescenta novas demandas de cuidado por exacerbar sintomas, como
dificuldades visuais, circulatórias e urinárias fazendo com que o mesmo precise
de cuidados extras.
A Organização Mundial da Saúde - OMS apontam estima que no Brasil
aproximadamente 11,3 milhões de pessoas serão portadores da Diabetes
Mellitus (DM) até o ano de 2030, este crescente número evidencia-se em
indivíduos da faixa etária mais avançada (MENEZES et al, 2014). Um estudo
realizado por ViegasPereira (2008) apontou que nos anos de 1998 quanto
2013, o DM em ambos os sexos seria uma causa específica de maior
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participação de vida população de idosos. A DM é uma doença que causa um


grande sofrimento nos indivíduos, bem como elevados custos socioeconómicos
derivados da sua morbilidade e mortalidade prematuras, estimando-se que
cerca de metade dos gastos do tratamento da DM é despendido no tratamento
das suas complicações. Os indivíduos com DM estão em risco de
desenvolverem dano, disfunção e falência de diversos órgãos, especialmente
nos olhos, rins, nervos, coração e vasos sanguíneos. As complicações a longo
prazo da DM incluem retinopatia, com potencial perda de visão, podendo
mesmo causar cegueira; nefropatia, que pode levar a insuficiência ou mesmo
falência renal; neuropatia periférica, com risco de úlceras nos membros
inferiores, amputações e articulação de Charcot; e neuropatia autonómica,
causando sintomas gastrointestinais, geniturinários e cardiovasculares, e
disfunção sexual. As complicações cardiovasculares têm uma incidência
aumentada nos doentes com DM, como a angina, o enfarte agudo do
miocárdio, o acidente vascular cerebral, a doença arterial periférica e a
insuficiência cardíaca congestiva. Nestes doentes, a pressão arterial alta, os
elevados níveis de colesterol e glicose sanguíneos e outros fatores de risco
contribuem para um risco aumentado de complicações cardiovasculares.
O tratamento da diabetes mellitus vai muito além do uso de fármacos pois
engloba também uma dieta com alimentos saudáveis e atividade física, ou seja
é uma verdadeira modificação no estilo de vida. A DM 1 é tratada a partir do
uso da insulina, enquanto que para tratar a DM tipo 2 usam-se fármacos
hipoglicemiantes orais e, a depender do quadro, pode haver associação com
insulina por determinado tempo. Ainda no tipo 2,pode ser possível em alguns
casos controlar a glicemia apenas com a prática de atividades físicas e dieta.
Todas as formas de tratamento variam muito conforme a educação e disciplina
do portador (BRUTSAERT,2019).
Para portadores da DM tipo 1, que precisam de injeções diárias do hormônio
insulina, recomenda-se sua aplicação na camada de gordura abaixo da pele,
seja com seringa ou caneta.
Os locais mais recomendados são na barriga, coxa, braços, região da cintura e
glúteos. Os médicos, a depender do paciente, podem associar esse tratamento
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hormonal com algum medicamento para baixar o nível mais desejado o açúcar
no sangue (BRASIL,2020).
No quadro abaixo, é possível verificar os tipos de insulinas consoante seu
tempo de ação no metabolismo, conforme se encontra no site da Internatioal
Diabetes Federation (2020).

CONCLUSÕES

As alterações provocadas pela DM no processo de viver dos idosos exigem


dos profissionais de saúde o acompanhamento periódico destes pacientes.
Garantindo-lhes, assim, a continuidade do tratamento, a prevenção das
complicações e a sua adesão a novos hábitos que lhes propiciem uma vida
mais saudável e produtiva, auxiliando-os a vislumbrar possibilidades de
conviver com a doença e desenvolver capacidades, ou seja, um melhor
enfrentamento às demandas da doença e da idade. O idoso necessita ser
estimulado pelos profissionais de saúde quanto a uma vida mais autônoma
desenvolvendo habilidades e adaptando-se da melhor forma possível às
modificações emergidas para o controle e estabilidade da doença.
Apesar do esforço para o manejo ideal do diabetes, essa comorbidade está
longe de não ser considerada um problema no cenário nacional. Um reflexo
disso pode ser visto a partir dos resultados do estudo, em que a média do valor
glicêmico do público alvo seria classificado como “Glicemia alterada” de acordo
com a Organização Mundial de Saúde, sendo considerado nessa categoria
valores entre 110 mg/dL e 126 mg/dL. Nesse contexto, faz-se importante o
rastreamento do diabetes, feito, também, através da medição da glicemia
capilar, tanto com o objetivo de diagnóstico precoce da doença, quanto para o
início imediato do tratamento, aumentando assim a expectativa de vida do
paciente. Como possível solução para condições de hiperglicemia crônica e
suas consequências, a aplicação do modelo atual em larga escala e o
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desenvolvimento de programas que tornem mais efetivo o rastreamento


refletiria em melhores índices e auxílio no manejo de uma das maiores doenças
crônicas não transmissíveis do Brasil.

4.0 Referências Bibliográficas


1. NARANJO HERNANDEZ, Ydalsys. La diabetes mellitus: un reto para
laSalud Pública. Rev. Finlay, Cienfuegos , v. 6, n. 1, p. 1-2,
Disponível.em:http://scielo.sld.cu/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S222124342016000100001&lng=es&nrm=iso>,Acesso
em 6 de junho de 2021.

2. PINHEIRO, P. Diabetes Mellitus: Diagnóstico e Hemoglobina


Glicosilada.2010.Disponível.em:<https://www.mdsaude.com/2010/06/glicemia
hemoglobina-glicosilada.htm>,Acesso em 6 de junho de 2021.

3. SCHWANDT A., et al. ,Both thefrequencyof HbA1c


testingandthefrequencyof self-monitoringofblood glucose
predictmetaboliccontrol: A multicenter analysisof 15 199 adulttype 1 diabetes
patientsfromGermanyandAustria. Diabetes MetabRes.Ver, v.33, n.7,p. e2908,
may 2017.

4. SCHMIDT, M. I. et al. Doenças crônicas não transmissíveis no


Brasil: carga e desafios atuais. Rev. Lance, v. 9, p. 61-74, 2011.

5. FONTBONNE, Annicket al. Relações entre os atributos de qualidade


de atenção aos usuários hipertensos e diabéticos na Estratégia Saúde da
Família e o controle dos fatores prognósticos de complicações. Cadernos
saúde coletiva, v. 26, n. 4, p. 418-424, 2018.
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6. MACEDO, M. M. L., Cortez, D. N., Santos, J. C. D., Reis, I. A., & Torres,
H. D. C. (2017). Adesão e empoderamento de usuários com diabetes
mellitus para práticas de autocuidado: ensaio clínico randomizado. Revista da
Escola de Enfermagem da USP, 51.

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