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de Falsificação Documental
e Modalidade de Fraude
Prática de Reconhecimentode Falsificação Documental e Modalidade de Fraude
Sumário
1. CARTEIRADEIDENTIDADE ........................................................................................................................ 3
1.1. As Características Oficiais da Carteira de Identidade.................................................................... 3
1
1.2. Artigo 14 do Decreto Lei nº 7116 .................................................................................................. 4
1.3. Modelos Estaduais......................................................................................................................... 5
1.3.1. São Paulo ............................................................................................................................... 6
1.3.2. Rio de Janeiro ........................................................................................................................ 9
1.3.3. Minas Gerais ........................................................................................................................ 16
1.3.4. Paraná.................................................................................................................................. 18
1.3.5. Ceará.................................................................................................................................... 21
1.3.6. Rio Grande do Sul ................................................................................................................ 23
1.3.7. Santa Catarina......................................................................................................................25
1.3.8. Pernambuco ........................................................................................................................ 27
1.3.9. Mato Grosso ........................................................................................................................ 29
1.3.10. Mato Grosso do Sul ............................................................................................................. 31
1.3.11. Espírito Santo....................................................................................................................... 33
1.3.12. Distrito Federal .................................................................................................................... 34
1.3.13. Alagoas................................................................................................................................. 34
1.3.14. Amazonas ............................................................................................................................ 36
1.3.15. Amapá.................................................................................................................................. 37
1.3.16. Bahia .................................................................................................................................... 38
1.3.17. Goiás .................................................................................................................................... 39
1.3.18. Maranhão ............................................................................................................................ 40
1.3.19. Pará...................................................................................................................................... 41
1.3.20. Paraíba................................................................................................................................. 41
1.3.21. Piauí ..................................................................................................................................... 42
1.3.22. Rio Grande do Norte............................................................................................................42
1.3.23. Rondônia.............................................................................................................................. 42
1.3.24. Roraima................................................................................................................................ 42
1.3.25. Sergipe ................................................................................................................................. 42
1.3.26. Tocantins ............................................................................................................................. 42
1.4. Características de Identidade Profissional .................................................................................. 43
1.4.1. OAB...................................................................................................................................... 43
1.4.2. Conselho Regional de Economia ......................................................................................... 44
1.4.3. Conselho Regional de Engenharia ....................................................................................... 44
2.4. Fotografia..................................................................................................................................... 46
3. CARTEIRA DE HABILITAÇÃO .................................................................................................................... 47
4. 2 CPF .......................................................................................................................................................... 49
4.1. O CPF............................................................................................................................................ 49
4.2. Situação Cadastral ....................................................................................................................... 49
4.2.1. Situação Cadastral Regular .................................................................................................. 49
4.2.2. Situação Cadastral Pendente de Regularização .................................................................. 49
4.2.3. Situação Cadastral Cancelada..............................................................................................50
4.3. Local de Expedição ...................................................................................................................... 50
4.4. Cálculo do Controle do CPF ......................................................................................................... 50
5. CARTEIRADETRABALHO........................................................................................................................ 52
5.1. A Carteira de Trabalho.................................................................................................................52
5.1.1. Brasileiro Nato .....................................................................................................................52
5.1.2. Brasileiro Naturalizado ........................................................................................................ 52
5.1.3. Estrangeiro........................................................................................................................... 53
5.1.3.1. Asilado e Permanente...................................................................................................... 53
5.1.3.2. Fronteiriço ....................................................................................................................... 53
5.1.3.3. Refugiado com Carteira de Identidade de Estrangeiro ................................................... 54
5.1.3.4. Refugiado sem Carteira de Identidade de Estrangeiro.................................................... 54
5.1.3.5. Dependente de pessoal diplomático e consular de países que mantém convênio de
reciprocidade para o exercício de atividade remunerada no Brasil .......................................................54
5.1.3.6. Artista ou Desportista...................................................................................................... 54
5.1.3.7. Cientista, professor, técnico ou profissional de outra categoria, sob regime de contrato
ou a serviço do governo brasileiro.......................................................................................................... 55
5.2. Características da Foto ................................................................................................................ 55
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Prática de Reconhecimentode Falsificação Documental e Modalidade de Fraude
1. CARTEIRADEIDENTIDADE
3
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Prática de Reconhecimentode Falsificação Documental e Modalidade de Fraude
CONFIDENCIAL
Prática de Reconhecimento de Falsificação Documental e Modalidade de Fraude
CONFIDENCIAL
Prática de Reconhecimentode Falsificação Documental e Modalidade de Fraude
1904 - 1907 Artur Epaminondas Lopes da Silva 1969 – 1970 Dr. Cleto Marinho de Carvalho
1907 – 1909 Manoel Viatti 1970 – 1972 Dr. Francisco Severino Duarte
1910 – 1925 Carlos Antonio Américo SampaioViana 1972 – 1974 Dr. Celso Camargo Azevedo
Dr. Francisco Guimarães do Nascimento
1925 – 1926 José Ferreira dos Santos 1974 – 1979
Dr. Walter de Moraes Machado Guppo
1926 – 1928 Percival de Oliveira 1979 – 1986 Dr. Rubens Cardoso de Melo Tucunduva
1928 – 1930 Ricardo Gumbleton Daunt 1986 – 1986 Dr. Pascoal Manteca
1930 – 1931 Carlos Antonio Américo SampaioViana 1986 – 1989 Dr. Antonio Carlos de Castro Machado
1931 – 1934 Joaquim da Silva Prado 1989 – 1993 Dr. Carlos Noel de Mello
1934 – 1956 Ricardo Gumbleton Daunt 1993 – 1995 Dr. Roberto Luis Ayres
1956 - 1958 Alberto da Silva Azevedo 1995 – 1997 Dr. Jorge Miguel
Dr. Carlos Antonio Guimarães
1958 – 1969 Guilherme Pereira de Mello 1997 – 2009
Sequeira
1969 – 1969 Francisco Severino Duarte 2009 – atual Dr. Roberto Avino
1969 – 1969 Emillio Mattar
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1°.8 Multiplique cada algarismo do número do R.G. por um número da seqüência de 9 a 2, em ordem
decrescente da esquerda para a direita. Ou seja, o primeiro número será multiplicado por 9, o
segundo por 8 e assim por diante.
Não incluir o último dígito (dadireita).
Exemplo: R.G. n° 24.625.261-3 n° 4.852.612-5
Resto
4°. O resto da divisão é o dígito verificador. Quando o resto for 10, o dígitoé X.
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Quando consultar a lista de Ex. Diretores do IFP considere uma tolerância, mais ou menos, de 03 meses
entre a assinatura do Diretor que estiver no cargo e o anterior, em razão da demora da troca da chancela
(assinatura) do Diretor doÓrgão.
A partir do R.G. 4.100.000 todos os registros do IFP tem que ter dígito verificador. Exceção, apenas, para a
faixa de registro entre 5.038.000 a 5.600.000. O surgimento do dígito foi no período compreendido entre
1975 e 1976.
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O modelo nacional de carteira de identidade atual teve início em 29/08/83. Nesse caso, também, deve
haver uma certa tolerância, até o ano de 1985, para o modelo anterior (cores verdes e amarela) em razão
do grande atraso com que várias carteiras foram entregues em 1985, do modoreferido.
10
A perfuração mecânica iniciou-se em 1970, porém não houve perfuração de 1974 a1976.
A partir de 17/08/1999 as cédulas de identidade, no Rio de Janeiro, passaram a ser emitidas pelo DETRAN
(perfuração DIC)e, não mais IFP,passaram a ser assinadas por Luis Antonio Abrantes Coelho.
RG Escaneado: Não pode ser plastificado; tem foto, impressão digital e assinatura digitalizadas; assinatura
do delegado em chancela; foto com fundo branco, nítida e recente. Esta sendo emitido desde novembro de
2001.
Cálculo do Dígito Verificador
0 6 4 8 2 4 5 4
X X X X X X X X
2 1 2 1 2 1 2
1
0 12 4 16 2 8 5 8
3°. Feita a multiplicação, soma-se os algarismos dos produtos:
0 + 1 + 2 + 4 + 1 + 6 + 2 + 8 + 5 + 8 = 37
40 – 37 = 3
6°. Quando da soma dos algarismos for encontrado um múltiplo de 10 (20, 30, 40 ...) o dígito será0.
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Fotografia de frente
Assinatura e numero do
Indicação da registro
graduaçãoou
patente
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Identidade emitida até afusão Identidade cujo número era impresso no próprio
Rio de Janeiro/Guanabara espelho da carteira.Emitida até 68/69
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Características Características
Cédula com desenhos de fundo em verde-claro Carteira com fundo trabalhado em forma de
e bordas trabalhadas em verde escuro; "8" em verde claro e bordas verde escuroem
Caracteres datilografados; "ondas";
Nacionalidade impressa em verde no próprio Caracteres datilografados;
desenho da carteira, logo acima do nome do Todos os dados escritos em "caixa baixa"
portador; (letras minúsculas) e só as iniciais em "caixa
Assinatura do diretor do IFP,na formaoriginal alta" (letras maiúsculas);
(à caneta); Assinatura do diretor do IFP em forma de
Número do posto de identificação em forma chancela (rubrica em carimbo);
de carimbo ao lado da impressão digital; Número do posto de identificação ao lado da
Iniciais do datiloscopista acima da assinatura impressão digital;
do portador; Iniciais do datiloscopista ao lado ou abaixo da
Não há perfuração "IFP" neste modelo. foto.
Detalhes a seremObservados
Na foto o portador deve trajarpaletó e gravata;
Deve conter a perfuração "IFP" abrangendo desde a foto até a parte do "espelho", logo abaixo
desta;
A perfuração feita em máquina do IFP, deixa um furo redondo e nítido diferindo bastante de
falsificações feitas com agulhas ou alfinetes;
A foto deve ser colada "de frente" para a impressãodigital.
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Características Características
Carteira com fundo trabalhado em verde Espelho de fundo amarelo e bordas trabalhadas em
claro e bordas de tonalidade mais escuraem verde;
"ondas"; Número de registro sempre iniciado por "zero";
Caracteres datilografados, tendo só as iniciais Não há necessidade de fotografia com paletó e
em caixa alta; gravata;
Nacionalidade escrita em vermelho ao lado Nacionalidade impressa no próprio desenhoda
da fotografia; carteira;
Assinatura do diretor do IFP em formade Começou a ser emitida neste padrão em meados de
chancela; 1976 (embora o modelo anterior continuassea ser
Número do posto de identificação ao lado da emitido paralelamente até 1977);
impressão digital; Teve seu modelo substituído pelo atual (padrão
Detalhes a seremobservados nacional) em 1984;
Deve conter a perfuração "IFP" abrangendo A assinatura do Diretor do IFPvem em forma de
desde a foto até a parte do "espelho", logo chancela;
abaixo desta; A carteira traz na parte interna do espelho, alémdo
A perfuração feita em máquina do IFP,deixa número de série, o número do RegistroGeral,
um furo redondo e nítido diferindobastante manuscrito, pelo funcionário do Instituto.
de falsificações feitas com agulhas ou Detalhes a serem observados
alfinetes; No canto inferior direito, existe um número que
A foto deve ser colada "de frente" para a sempre coincide com outro em forma decarimbo,
impressão digital, assim, a perfuração aposto no espaço da impressão digital
iniciada na altura do peito (na foto)termina As bordas da fotografia devem ser observadas
no espaço do polegar direito (impressão atentamente para detectar se houver troca desta,
digital). sabendo-se que este é o meio mais usado por
falsários para adulterarem carteiras com esta, de
difícil imitação;
O número do Registro Geral é disposto da seguinte
forma: 8 (oito) algarismos sempre iniciados por zero
e um último algarismo isolado, denominado dígito;
Existem os casos em que ao invés de "zero", o
número começa com 8 (oito), seguido do "zero" ou
"um". Neste caso é necessário que logo abaixo do
número de Registro contenha a inscrição: "Ex-IFP" e
logo a seguir o mesmo número de Registro, só que
sem o precedente do algarismo 8.
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Características
Espelho de fundo verde claro e bordas trabalhadas em mesclado de verde claro e escuro;
Número de registro sempre iniciado por "zero“, até9.999.999;
Não há necessidade de fotografia com paletó e gravata;
Ao contrário das anteriores, não traz a citação de "naturalidade" do portador, confirmando
assim, que a nacionalidade, embora não citada, é brasileira;
Começou a ser emitida no segundo semestre de 1984;
Este modelo trouxe a inovação de conter o número de Registro de Nascimento (para solteiros)
ou número de Certidão deNascimento;
Traz ainda o número do CIC(facultativo, não obrigatório);
A assinatura do Diretor do IFPvem em forma de chancela;
No canto inferior direito vem o número do Posto de Identificação, o qual é reproduzido no
espaço do polegar direito, em forma decarimbo;
Na parte interna da carteira, a impressão do número de série e de forma manuscrita o número
do Registro;
Neste modelo volta a obrigatoriedade da perfuração IFP, tal como nos modelos anteriores até
1976.
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Ano N° RG Ano N° RG
1971 De 001 a 155.000 1978 De 988.590 a 1.125.125
1972 De 155.000 a 300.000 1979 De 1.125.125 a 1.271.271
1973 De 300.000 a 438.545 1980 De 1.271.271 a 1.429.429
1974 De 438.545 a 577.678 1981 De 1.429.429 a 1.895.333
1975 De 577.678 a 699.715 1982 De 1.895.333 a 2.373.373
1976 De 699.715 a 843.743 1983 De 2.373.373 a 2.881.444
1977 De 843.743 a 988.590
Em 1984 foi implantado o modelo nacional com registro do CPFe certidão nas carteiras deidentidade.
Ano N° RG Ano N° RG
1984 De 2.881.444 a 3.415.821 1990 De 6.455.456 a 7.071.021
1985 De 3.415.821 a 4.023.123 1991 De 7.071.021 a 7.703.703
1986 De 4.023.123 a 4.603.902 1992 De 7.703.703 a 8.805.805
1987 De 4.603.902 a 5.199.325 1993 De 8.805.805 a 9.335.335
1988 De 5.199.325 a 5.801.801 1994 De 9.335.335 a 9.900.000
1989 De 5.801.801 a 6.455.456
Ano N° RG Ano N° RG
1995 De 9.900.000 a 10.593.593 1999 De 12.409.409 a 13.015.889
1996 De 10.593.593 a 11.201.201 2000 De 13.015.889 a 13.588.603
1997 De 11.201.201 a 11.803.401 2001 De 13.588.603 a 14.001.333
1998 De 11.803.401 a 12.409.409 2012 20.000.000
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1.3.4. Paraná
A partir de 1979, RGé impresso com dígitos de 0 a9.
18
A partir de fevereiro/2007, RGé digitalizado com nº do RGao lado da foto.
Não há RGsuperior a 15.000.000 (outubro’2012).
Diretor Atual: Newton TadeuRocha.
Foram emitidos três modelos ESTADUAIS de cédulas de identidade no Paraná. TODOS exigiam foto 5X7,
OBRIGATÓRIAMENTE EM PRETOEBRANCO,PERFURADAScom caracteres “SESP”, que perduram até hoje no
modelo NACIONAL. A assinatura da autoridade emissora SEMPRE será CHANCELA MECÂNICA e não
produzida à caneta. O mais antigo deles em uso, era o modelo de “prateleira" produzido pela CASA DA
MOEDA. Este modelo exigia que os dados fossem DATILOGRAFADOS e a numeração tinha, no máximo, 7
dígitos, com separação, por ponto ou espaço, das casascentesimais (Ex. 1.345.678 ou 489 546).
Com a mudança do modelo, foi incorporado um dígito de CONTROLE ao número da cédula, que fica dentro
de um pequeno quadrilátero impresso ao lado direito do espaço destinado ao número. Continuou o
sistema de separação das casas centesimais. A partir desse segundo modelo, PASSOU A SER UTILIZADA
IMPRESSORA DE COMPUTADOR, COM TIPOS SÓLIDOS – sistema de retroimpacto. As fotos, 5X7, como já
vimos, continuaram P&B, perfuradas “SESP”.
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O terceiro modelo “Estadual” continuou com as mesmas características do segundo: preenchido por
impressora de tipo sólido, chancela mecânica, fotos 5X7 P&B, perfuradas “SESP” , com numeração
separada por casascentesimais, apresentando o dígito de controle após onúmero.
19
Com a implantação do modelo NACIONAL, a numeração continuou com as separações das casas
centesimais, mas foi eliminado o quadrilátero destinado ao dígito de controle, que passou a ficar ao fim da
numeração, separado por um hífen (Ex. 3.456.789-7, ou 2 563 257-3). As fotos passaram a ter o tamanho
3x4.
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Dígito
1°. Multiplique cada algarismo do número do R.G. sem o dígito por um número da seqüência de 2 a 7, em
ordem crescente da direita para a esquerda. Ou seja, o primeiro número será multiplicado por 2, o
segundo por 3 e assim por diante. Exemplo: R.G.n° 8.227.217-8
1020 11
030 92
8
Resto =>Dígito
1.3.5. Ceará
De 1980 a 2001, RGera datilografado, com dígito (ano).
21
RGinicia pelo ano (4) + posto (3) + sequência (6).
A partir de Julho/2007, RGcom 10 algarismos + dígitos de 0 a 9.
Diretor atual: Aurimar BarretoCosta.
Todas as carteiras de identidade deverão ter a autenticação vazada sobre a fotografia com as letras IICE,
feitas por máquina própria desteÓrgão.
Até o final do ano de 1979, todas as carteiras de identidade seguiam a numeração de 000.001 a 1.446.999,
sendo que no ano de 1980, foi utilizada outra numeração começando do 000.001-80 até o 3.530.920-2001
(fevereiro de 2001), mudando sempre o ano, exemplos: 231.531-81, 1.137.891-86, 2.639.890-92,
salientando que todas as carteiras emitidas por esse método, não constam no sistema informatizado de
inclusão de identidades.
A partir de 1988, foi implantado o sistema de informatização de emissão de identidades até a data de hoje,
salientando que nem todos os Postos eram informatizados, ressaltando também que a partir de
fevereiro’2001, todas as carteiras de identidade emitidas neste Estado passaram a ser incluídas no sistema
informatizado de Identidade Civil.
Deve-se salientar que a partir de 1980, todas as assinaturas dos Diretores que estiveram à frente deste
Instituto são chanceladasmecanicamente.
As impressões digitais são coletadas com tinta própria para impressão (cor preta) e nunca com tinta de
carimbo, seja azul ou preta.
Todas as carteiras de identidade expedidas por esse Órgão são preenchidas seguindo um padrão, sejam
datilografadas ou impressas (impressora matricial).
Deve-se lembrar, ainda, que as carteiras de identidade expedidas pelos Postos de Identificação localizados
no interior do Estado eram datilografadas em sua maioria, com exceção dos Postos Regionais (em n° de 04)
dos municípios de Sobral, Juazeiro do Norte, Crato e Tinguá, até fevereiro’2001.
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23
Órgão emissor: Instituto de Identificação do Rio Grande do Sul. Perfuração IIRS.
Impressão em computador de grande porte à partir de1990.
A partir de Dezembro/2006, RGé digitalizado.
O RGdeve ter 10 algarismos, sem pontos.
Numeração não é superior a 15.000.000 (outubro/2012).
Diretor Atual: Carlos Eduardo Falcão Pereira.
Todas as cédulas de identidade do Rio Grande do Sul com validade, emitidas após 1973 (as anteriores,
“amarelinhas”, tiveram a numeração alterada, face a introdução do computador no registro – ‘RG’ – e
emissão de identidades, portanto, tornaram-se sem valor) apresentam-se preenchidas por impressora
matricial com AGULHAS, comandada por computador. Não existirão acentos de qualquer tipo, assim como
letras minúsculas. Assim, toda a escrita será em LETRASMAIÚSCULAS SEM ACENTUAÇÃO. Aparecerá “JOSE”
e nunca “José”, ou “JOSÉ”. Nunca haverá, ainda, troca de “0” (algarismo) por “O” (letra), o que é freqüente
entre datilógrafos. Toda e qualquer cédula de identidade do Rio Grande do Sul que se apresente
datilografada, será FALSA(excetuando-se asantigas, sem valor, amarelinhas).
A numeração será composta de dez dígitos, sem separação das casas centesimais, sendo, o segundo,
sempre ZERO (Ex.: 2033456789). É possível estabelecer relação entre a numeração da cédula e a data de
emissão, não computando-se os dois primeiros dígitos.
A assinatura da autoridade emissora será reproduzida mediante IMPRESSÃO TIPOGRÁFICA tipo chancela
mecânica. Aimpressão digital será ROLADA,com tinta preta tipográfica.
Existe UM MODELO BÁSICO com DIVERSAS variações, relacionadas, em sua maioria, com mudança de
designação do ÓRGÃO EMISSOR (Depto. de Polícia Técnica, Depto. de Polícia Técnico Científica, Instituto de
Identificação...). Com implantação da cédula modelo NACIONAL, as fotos passaram a ser 3X4(anteriormente
eram emitidas com fotos 5x7, recortadas, sem moldura branca), perfuradas com a sigla “IIRS” (Instituto de
identificação do RGS). O preenchimento continuou a ser produzido por impressora matricial com agulhas,
tal como no modelo Estadual. O sistema de numeração permaneceu inalterado. Também permaneceu o
mesmo sistema de chancela mecânica para a assinatura da autoridade emissora.
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N° RG: 9 0 5 6 5 80 3 1 1
Dígito RG Posto
1°. Multiplique cada algarismo do número do R.G. por um número da sequência de 8 a 2, em ordem
decrescente da esquerda para a direita. Ou seja, o primeiro número será multiplicado por 8, o
segundo por 7 e assim por diante.
Não incluir o último dígito (da direita), referente ao Posto.
Exemplo: R.G. n° 5658031
Resto
N° RG: 9 0 5 6 5 80 3 1 1
Dígito RG Posto
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Os dados do identificado sempre serão datilografados, com máquinas MECÂNICAS. Logo, poderão ter letras
minúsculas, acentuação, cedilha, etc., o que NUNCA OCORRERÁ COM CÉDULAS DO RGS, por exemplo, que
por serem impressas por computador, com programa específico, não aceitam essas particularidades.
Cédulas mais recentes poderão apresentar-se preenchidas por computador matricial.
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Com a implantação do modelo NACIONAL, as fotos passaram a ser 3X4, como em todo o Brasil, perfuradas
coma sigla “SSPSC” (Secretaria de Segurança Pública de SC), que FOI alterada para “IISC” (Instituto de
Identificação de SC). Continuaram a ser datilografadas e assinadas manuscritamente. A numeração
continuou com o mesmo sistema DURANTE certo período foi alterado o nome “Regional” para
“Circunscrição”. Isto fez com que o número sealterasse de, por exemplo “1/R” para“1/C”.
CONFIDENCIAL
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1.3.8. Pernambuco
Órgão emissor: Instituto de Identificação Tavares de Buril. Perfuração ITB e IITB.
27 Impressão em computador de grande porte à partir de2000.
Há pequena remessa de RGsescaneados impressos anteriormente, está sendo retirada de
circulação.
Em Pernambuco , ao lado da foto, existirá o código do local, identificando a regional onde a
mesma foi emitida.
OsRGscom foto 5X7, a expedição será até 1984. A foto atual é 3X4.
Na foto deverá existir a perfuração com as iniciais ITB ou IITB.
O fundo da digital será sempre em branco.
A impressão digital será sempre na cor preta.
Numeração não ultrapassa 9.800.000 (outubro/2012).
Diretor Atual: Jandir de Souza carneiro Leão.
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Órgão emissor: Instituto de Identificação do Mato
Grosso, Instituto Dr. Aroldo Mendes de Paiva.
Perfuração IIMT.
A partir de 1993, impressão em computador de
grande porte com dígito de 0 a9.
Diretor Atual: Telma de Azevedo Silva Moraes.
Registro Geral por Ano
1976 – 1980 Dr. Aroldo Mendes dePaiva 1991 – 1994 Pap. Marina Cassemira Bastos Arruda
1980 – 1980 Major Zuzi Alves da Silva 1995 – 1996 Pap. Sonia Maria Gasques
1980 – 1983 Dr. Antonio Carlos Diniz Sales 1996 – 1999 Pap. Crescêncio Costa Leite
1983 – 1986 Bel. Júlio César Moreira Silva 1999 – 2001 Pap. Reinaldo Barbosa Hortence
1986 – 1987 Bel. Adalberto Antonio de Oliveira 2001 – 2003 Pap. Manoel Francelimo da Silva
1987 – 1989 Pap. Felisberto Ferreira da Silva 2003 – ... Pap. Ironi Isabel Ribeiro
1989 – 1989 Bela. Ana Sueli Borges de Lara 2012 Telma de Azevedo Silva Moraes
1989 – 1991 Pap. Sonia Maria Gasques
Pedroso
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4°. Seo resto da divisão for diferente de “0” ou “1”, pegar o resto e diminuir de 11.
Exemplo:
11 - 6 =5
O resultado desta operação será odígito.
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1957 – Fev’1962 Antonio Muzzi AlvesPinto 1989 – Fev’1995 Calixto Moreira dosSantos
1962 – Out’1963 Jesuan de Paula Xavier 1985 – Fev’1995 Neuton Oliveira Costa
1963 – Dez’1970 Dante Nardelli 1995 – Jan’1999 Alceu Prestes de Mattos
1970 – Nov’1971 Tebúrcio de Oliveira Neto 1999 – Fev’2000 José de Barros Neto
1971 – Jul’1972 Aidano José Faria 2000 – Out’2000 Manoel de Sousa Lima Neto
1972 – Jun’1973 Delcídio Gomes de Almeida 2000 – atual Iverton Batista de Carvalho
1973 – Mar’1974 Leonel Cristo Pontes ATUAL Carlos Cesar de Sousa Saraiva
1974 – Mai’1989 Antonio de SousaSantos
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1.3.13. Alagoas
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Órgão emissor: Instituto de Identificação do Estado de Alagoas. Perfuração IIEAL, ou II, ou IIMPS.
A partir de 1998, impressão em computador de grande porte somente na capital. Nas cidades do
interior, os documentos ainda eramdatilografados.
RGsdatilografados não têmDV.
De 1997 a 2003, o RGinicia pelo ANO / POSTO/ SEQUÊNCIA.
A partir de Junho/2003, o RGinicia: 3.000.000 + DV (0 a 9).
Diretor Atual: Maria Madalena CardosoSilva
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1.3.14. Amazonas
Órgão emissor: Instituto de Identificação do Amazonas. Perfuração IIAM. Na maior parte sem
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perfuração (foto carimbada).
Até 1987, foto perfurada.
Após 1987, foto carimbada, RGinformatizado passa a ter dígito de 0 a 9.
A partir de 1989, impressão em computador de grandeporte.
Diretor atual: Maryellen Lannuzi Lopes ou Mahatma Sonhara Araujo doPorto.
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1.3.15. Amapá
Órgão emissor: Departamento de Identificação do Amapá, departamento de Identificação Civil e
37
Criminal, Politec. Perfuração DIAP.
A partir de 1996, impressão em computador de grande porte.
Em alguns RGspode existir a sigla APcomoDV.
Numeração atual: 2.000.000 (outubro/2012).
Diretor Atual: Ana Luiza Agenor Isacksson.
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1.3.16. Bahia
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Órgão emissor: Instituto de Identificação Pedro Melo. Perfuração IIPM.
A partir de 1987, passa a ter 02 algarismos.
A partir de 1990, impressão em computador de grande porte.
A partir de dezembro/2009, RGpassa a ser digitalizado.
Alguns RGspossuem um carimbo na lateral da foto, indicando a região em que foi tirado.
Numeração atual: 25.000.000 (outubro/2012).
Diretor Atual: Iracilda Maria de OliveiraSantos
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1.3.17. Goiás
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Órgão emissor: Secretaria da Segurança Pública de Goiás (até 1995), Polícia Civil de Goiás (atual).
Perfuração SSPGOaté 1995, PCGO,PC-GO,SPTC.
A partir de 1990, impressão em computador de grande porte.
Não tem DV.
De 1989 a 1993, alguns RGspodem ter 14algarismos.
A partir de 1995, marca d’água no canto direito da foto (circulo).
Letras nos meses.
Caixa alta.
Numeração de até 7.000.000 (outubro/2012).
Diretor Atual: Ana Bia Batista.
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1.3.18. Maranhão
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Órgão emissor: Gerência de Estado da Justiça Segurança Pública e Cidadania, Secretaria de
Justiça Segurança Pública, Secretaria de Segurança Pública, Instituto de Identificação do Estado
do Maranhão. Perfuração GEJUSPC,SJSP,GESEP,SESEC,SSP/MAeSSP.
A partir de 1992, impressão em computador de grande porte, exceto o com perfuração SSPque
eram emitidos datilografados.
A partir de 1992, após o nº do RGvem o ano da expedição e dígitos de 0 a 9.
A partir de 2003, o RGédigitalizado.
Possui a letra “e” na filiação, separando o nomedos pais.
Numera~]ao não é superior a 4.800.000 (outubro/2012).
Diretor Atual: Orlando Trinta Arouche.
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1.3.19. Pará
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Órgão emissor: Polícia Civil e Secretaria de Segurança Pública. Perfuração PCIVIL e SEGUP.
A partir de 1984, impressão em computador de grande porte.
Não tem dígito.
Numeração não ultrapassa 8.000.000.
Diretor Atual: Antonio Ricardo Teixeira MouraPaula.
1.3.20. Paraíba
Órgão emissor: Departamento de Identificação do Estado da Paraíba. Perfuração IPCDI ou
IPC=DI.
A posição da perfuração pode ser vertical ou horizontal.
A partir de 1996, impressão em computador de grande porte.
Não possui a letra “e” na filiação, separando o nome dos pais.
Datas numéricas e alfanuméricas.
Numeração não ultrapassa 4.000.000.
Diretor Atual: Israel Aureliano da Silva Neto.
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1.3.21. Piauí
Órgão emissor: Instituto de Identificação do Piauí, Instituto de Identificação João de Deus
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Martins. Perfuração IIPI ou IIJDM.
RGsdatilografados até numeração 2.700.000 semdígito.
RGSimpressos em grande porte com DV de 0 a 9 entre numeração 5.000.000 a 5.080.000.
A partir da numeração 5.080.000, digitalizado com DV de 0 a9.
A partir de Março/2005, não há maisdígito.
Diretor Atual: Pedro Gomes de Moraes.
1.3.23. Rondônia
Órgão emissor: Instituto de Identificação Civil e Criminal Engracia da Costa Francisco. Perfuração
IICCRO.
Não há padrão quanto à datilografia ou impressão dos RGsemitidos no estado.
Não tem DV.
Diretor Atual: Luiz Carlos de Lima.
1.3.24. Roraima
Órgão emissor: Instituto de Identificação de Roraima. PerfuraçãoIIRR.
A partir de 2001, impressão em computador de grandeporte.
RGimpresso tem dígito de 0 a9.
Diretor Atual: Davi, Henio e JoséGomes.
1.3.25. Sergipe
Órgão emissor: Instituto de Identificação Carlos Menezes. Perfuração IICM / IISE.
A partir de 1992, impressão em computador de grande porte, porém ainda são emitidos RGs
datilografados.
A partir de 1996, DV de 0 a 9 aleatório.
Diretor Atual: Everett Ferreira daSilva.
1.3.26. Tocantins
Órgão emissor: Secretaria de Segurança Pública de Tocantins, Secretaria de Justiça de Tocantins.
Perfuração SSPTOou SJTOou IITO.
A partir de 1995, impressão em computador de grande porte.
Diretor Atual: João costa e Sandra de Souza Soares Martins.
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1.4.1. OAB
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Carteiras e cartões emitidos após 30 de novembro de 2001 obedecerão aos novos documentos de
identidade profissional, de acordo com os modelos aprovados pela Diretoria do Conselho Federal. As
carteiras e os cartões devem ser substituídos até 31 de dezembro de2002.
Faculta-se aos inscritos até 30 de novembro de 2001 o direito de permanecer com a carteira de identidade
antiga que, nessa hipótese, será identificada, na parte reservada às anotações, com a seguinte expressão:
"Documento histórico, substituído em dia/mês/ano. (Resolução n.º03/2001/CF-OAB)".
Especificaçõestécnicas:
I - Carteira deidentidade:
Papel miolo: filigranado 94 (noventa e quatro)g/m2;
Capa: em couro, com impressão hot stamping dourada, costurada com linha alvejada
oticamente;
Dimensões: 70 (setenta) x 110 (cento e dez) milímetros;
Tintas: talho doce - 01(uma) tinta calcográfica comum; offset - 01 (uma) tinta para fundo
numismático, 01 (uma) tinta para texto e 01 (uma) tinta invisível reagente a luz U.V.
(ultravioleta);
Personalização: composta de dados pessoais, fotografia, assinaturas, digital e código de barras,
com resolução mínima de 300 (trezentos) DPI;
Numeração: perfurada, composta de 07 (sete) dígitos; impressa: utilizando sistema não impacto:
composta de 07 (sete) dígitos mais 01 (um) dígito verificador;
Dispositivos de segurança: papel de segurança; fundo numismático; calcografia formando
imagem latente com a imagem da balança e a palavra "OAB"; impressão invisível reagente a luz
U.V. (ultravioleta) com inscrição OAB e descrição por extenso da numeração das páginas;
microletras positivas e negativas offset e filme plástico para proteção dos dadosvariáveis.
II - Cartão deidentidade:
Base para impressão: plástico rígido;
Dimensões: 85 (oitenta e cinco) x 54 (cinqüenta e quatro) milímetros;
Tintas: Serigráfica - 01(uma) tinta especial, O.V.I. (Optical Variable Ink - Tinta Opticamente
Variável); Offset - 01 (uma) tinta para fundo numismático; 01 (uma) tinta para fundo guilhoche
eletrônico, 01 (uma) tinta para tarja; 01 (uma) tinta para fundo invisível com tinta fluorescente
reativa a U.V. (ultra violeta);
Numeração: Composta de 07 (sete) dígitos, mais 01 (um) dígito verificador;
Personalização: composta de dados pessoais, fotografia, assinaturas, digital e código de barras,
com resolução mínima de 300 (trezentos) DPI;
Dispositivos de segurança: fundo em guilhoche eletrônico e numismático; O.V.I. (Optical Variable
Ink - Tinta Opticamente Variável); microletras positivas e negativas em offset; fundo com
imagem invisível e película protetora dos dadosvariáveis.
Prazos de validade
Osprazos de validade dos cartões de identidade serão os seguintes:
I - do Advogado: trêsanos;
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Os espelhos oficiais emitidos por órgãos de segurança pública apresentam uma cor verde de tom diferente
do documento falso, cuja tonalidade geralmente é verde amarelado ou verde claro. Essa diferença torna-se
nítida na impressão. O excesso de tinta ocasiona borrões no documento falso, principalmente no brasão do
Estado. Jáa falta de tinta deixa falhas e nuances da cor.
2. Rasuras
Em hipótese alguma o documento pode apresentar erros de preenchimento ou rasuras. Todas as linhas
obedecem ao mesmo padrão de máquina datilográfica ou impressora.
A impressão do polegar direito é feita através da utilização de uma tinta especial de cor preta, que não
permite aparecimento de borrões ou falhas.
As linhas digitais devem ser únicas, sem sobreposição ou manchas.
2.4. Fotografia
Há casos de documentos roubados que são apresentados apenas com as fotos trocadas. Nessas,
geralmente, as fotos apontam saliência em relação à cédula de identidade.
A data de emissão deve ser coerente com a data de nascimento e a atualidade da foto do portador.
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4. CPF
1. O CPF
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O cartão de CPF é o documento que identifica o contribuinte pessoa física perante a Secretaria da Receita
Federal (SRF). O CPF armazena as informações cadastrais da pessoa fornecidas pelo próprio contribuinte e
pelos outros sistemas de dados da SRF.
Segundo a lei, cada pessoa pode se inscrever no cadastro somente uma única vez e, portanto, só pode
possuir um único número de inscrição.
2. Situação Cadastral
A situação cadastral demonstra se o contribuinte está em dia com suas obrigações acessórias com o fisco ou
não, isto é, seestá prestando, regularmente, as informações através da declaração a que estiver obrigado.
Atenção:
As pessoas físicas são obrigadas a entregar, anualmente, uma das duas declarações existentes:
ou a Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF), ou a Declaração
Anual de Isento.
Os dependentes informados na Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física(
DIRPF ) de um dos pais ou responsável, que possuem CPF, PRECISAM apresentar a Declaração de
Isento para manter o seu CPFregular.
O cônjuge que teve seu CPF informado no Quadro de Identificação do contribuinte da
Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física ( DIRPF ) do outro cônjuge que
assinalou declaração em conjunto, não precisa apresentar Declaração de Isento para manter seu
CPFregular.
No Cadastro de Pessoas Físicas ( CPF) poderão constar as seguintes situações cadastrais: REGULAR,
PENDENTE DEREGULARIZAÇÃOe CANCELADO.
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Prática de Reconhecimento de Falsificação Documental e Modalidade de Fraude
O primeiro aspecto a ser observado para a identificação de um CPFdiz respeito ao local aonde foi expedido.
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5. CARTEIRADETRABALHO
5.1. ACarteira deTrabalho
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1. Brasileiro Nato
Para emissão da 1ª via da Carteira de Trabalho e Previdência Social, o interessado deve apresentar:
02 (duas) fotos 3x4, fundo branco, coloridas ou pretoe branco, iguais e recentes;
documento no original ou cópia (autenticada por cartório competente ou por servidor da
administração), em bom estado de conservação (sem rasuras e em condições de leitura) e que
tenham asinformações necessárias ao preenchimento da qualificação civil, ou seja:
nome - local de nascimento (cidade/Estado) - data de nascimento - filiação - nome do
documento, número e órgão emissor.
Documentos que podem ser aceitos:
Carteira de Identidade, ou
Certificado de Reservista - 1ª, 2ª ou 3ª categoria, ou
Carta Patente (no caso de militares), ou
Carteira de Identidade Militar, ou
Certificado de Dispensa de Incorporação,ou
Certidão de Nascimento, ou
Certidão de Casamento, ou qualquer outro documento oficial de identificação, desde que
contenha todas as informações necessárias ao preenchimento dos dados do interessado no
protocolo.
Na expedição da primeira CTPS do trabalhador, o Ministério do Trabalho e Emprego fará também o seu
cadastramento no PIS/ PASEP.
Para a solicitação da segunda via, o requerente deverá apresentar além de documentos e fotos, o Boletim
de Ocorrência Policial, ou declaração de próprio punho, "sob as penas da lei", quando se tratar de extravio,
furto, roubo ou perda.
Somente se emite a segunda via em caso de extravio, furto, roubo, perda, continuação ou danificação,
entendendo-se por danificação a falta de fotografia, rasura, ausência ou substituição de foto, ausência de
página ou qualquer situação que impossibilite a utilização normal daCTPS.
Quando tratar-se de uma via de continuação o requerente deverá comprovar o número da CTPS anterior,
através dos documentos abaixo relacionados:
Extrato do PIS/PASEP ouFGTS.
Cópia da ficha de registro de empregado com carimbo do CGCdaempresa;
Termo de rescisão do contrato de trabalho homologado pelo sindicato de classe, pelo Ministério
do Trabalho ou MinistérioPúblico ou Defensoria Pública ou Juiz de Paz.
No caso de danificação da Carteira de Trabalho e Previdência Social o requerente deverá apresentar a
mesma, para solicitar a segundavia.
2. Brasileiro Naturalizado
Comprovada a condição de brasileiro naturalizado por intermédio da Portaria de Naturalização e Carteira
de Identidade Civil, será emitida a Carteira de Trabalho e Previdência Social, sendo adotados os mesmos
procedimentos para emissão da Carteira de Trabalho de brasileiro nato.
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Prática de Reconhecimento de Falsificação Documental e Modalidade de Fraude
3. Estrangeiro
A CTPSserá fornecida ao estrangeiro nas situações abaixo transcritas, mediante apresentação de duas fotos
3x4,
53 fundo branco, coloridas ou em preto-e-branco, iguais e recentes, e documentos no original ou em
cópia autenticada por cartório competente ou por servidor da Administração, em bom estado de
conservação (sem rasuras e em condições de leitura), que contenham as informações necessárias ao
preenchimento da qualificação civil do solicitante. Na expedição da primeira CTPS ao trabalhador
estrangeiro, o Ministério do Trabalho e Emprego fará também o seu cadastramento no PIS/ PASEP.
Abaixo, relacionamos todas as modalidades de estrangeiros passíveis de solicitarem CTPSe as características
próprias de cada uma delas.
Asilado e Permanente
Fronteiriço
Refugiado com carteira de Identidade de Estrangeiro
Refugiado sem carteira de identidade de estrangeiro
Dependente de pessoal diplomático e consular de países que mantém convênio de
reciprocidade para o exercício de atividade remunerada noBrasil
Artista ou desportista
Cientista, professor, técnico ou profissional de outra categoria, sob regime de contrato ou a
serviço do Governo Brasileiro
1. Asilado e Permanente
Ao asilado político e estrangeiro com visto permanente, a CTPSserá fornecida mediante apresentação de:
Carteira de Identidade de Estrangeiro - CIEoriginal acompanhada de cópia frente everso.
Importante: O prazo de validade da CTPS será idêntico ao da CIE e será lançado no local reservado para
"carimbos", na CTPS,utilizando-se modelo padronizado com a seguinte inscrição: "Válidaaté...".
Na falta da CIE original, excepcionalmente, o estrangeiro deverá apresentar o protocolo da
solicitação da CIE na Polícia Fedral, a consulta de dados de identificação emitida pelo Sistema
Nacional de Cadastramento de Registro de Estrangeiros - SINCRE e o passaporte com seu
respectivo visto (conforme Portaria nº 04, de 23 de julho de 1997).
Importante: Nesse caso, o prazo de validade será de até 180 (cento e oitenta) dias, prorrogável pelo mesmo
período, conforme § 4º do art. 9º da Portaria nº 01, de 28 de janeiro 1997.
2. Fronteiriço
Fronteiriço é o estrangeiro natural e residente em país limítrofe ao território nacional que pode estudar ou
exercer atividade remunerada em município brasileiro fronteiriço ao seu país de origem, desde que
autorizado pela Polícia Federal.
Para concessão da CTPSa estrangeiro fronteiriço, será exigida a apresentação do documento de identidade
especial para fronteiriço, fornecido pela autoridade local do Departamento de Polícia Federal, Carteira de
Identidade oficial emitida em seu país, prova de residência em localidade de seu país, contígua ao território
nacional, declaração de emprego ou contrato de trabalho e prova de que não possui antecedentes
criminais em seupaís.
Será aposto no local destinado a "carimbos", na CTPS, a inscrição "Fronteiriço" e no local próprio a seguinte
anotação: "Permitido o exercício de atividade remunerada no município fronteiriço ao país de que é natural
o titular. Vedado ao titular afastar-se dos limites territoriais do município fronteiriço ou, de qualquer modo,
internar-se no território brasileiro.
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Prática de Reconhecimento de Falsificação Documental e Modalidade de Fraude
A CTPSconcedida a estrangeiro fronteiriço será emitida somente nos postos situados no município limítrofe
ao país de nacionalidade do solicitante. O fronteiriço residente em local cuja cidade limítrofe não possua
Posto de Atendimento ou Subdelegacia do Trabalho autorizados a emitirem CTPSpara estrangeiros deverá
54 atendido no município mais próximo, fazendo-se constar no campo próprio da CTPS observação que
ser
caracterize as restrições da validade ao município onde o estrangeiro tenha sido cadastrado pela Polícia
Federal.
6. Artista ou Desportista
Estrangeiros com visto temporário na condição de artista ou desportista, conforme item III do art. 13 da Lei
nº 6.815, de 19 de agosto de1980.
Extrato do contrato de trabalho visado pela CGig, publicado no Diário Oficial da União;
Passaporte com respectivo visto.
O prazo de validade da CTPS será idêntico ao do contrato de trabalho visado pela Coordenação Geral de
Imigração-CGig e será lançado em local próprio, por meio de carimbo padronizado, com a seguinte
inscrição: "Válida até...".
No caso de o solicitante apresentar o Sincre ou Certidão de autoridade da Polícia Federal,
registrar número do RNE.
CONFIDENCIAL
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FIM