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SorrisoFinal
48 páginas
para RIR
e DESCONTRAIR
RIR É O MELHOR REMÉDIO OSSOS DO OFÍCIO
GLEN LIEVRE
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HORIZONTAIS
1. Caixa de plástico com divi- 10 11 12
sórias utilizada no transporte
de bebidas engarrafadas. 6. 13 14 15
ALODIAL. 23. EVADIR. 24. AVES. 25. VISOR. 26. INTRO. 27. AMA. 28. NA. 29. CLARA. 30. AIRAR. 32. IRRA. 35. ARE. 39. AM.
VERTICAIS 1. GRIPE. 2. RODAR. 3. AC. 4. DIS. 5. EMENTA. 6. ADEM. 7. MAMENTE. 8. OMBRO. 9. SARAR. 12. SOLA. 15. TUA. 17. IR. 20.
NORA. 22. LA. 23. ET. 24. AVIO. 27. AVENCA. 31. VINDIMA. 33. ALI. 34. ESTIRADA. 36. AR. 37. SORAR. 38. IRARA. 40. ROLA. 41. REMAR.
SOLUÇÕES HORIZONTAIS 1. GRADE. 6. AMOS. 10. ROCIM. 11. DAMAS. 13. ID. 14. SETEMBRO. 16. PAI. 18. NUMERAL. 19. ERRATA. 21.
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S C OT T A R T H U R M A S E A R
– O pai disse que era uma cou Chris. – Achas gado, e declarou: «Cria-
caçadora de fortunas! que aquilo cresce nas rei este, mas não aceito
PHIL REILLY, Grã-Bretanha árvores? mais nenhum.»
MICHAELIN TOVAR, EUA EMESE NYITRAI
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R esolvi desde
cedo que iria
habituar os meus
filhos a serem o
mais independen-
tes possível e,
como tal, ensinei
o meu filho Pedro,
de 13 anos, a de-
senvencilhar-se
sozinho na cozi-
nha, dando-lhe al-
gumas tarefas ao
nível das suas capa-
cidades.
Certo dia, sabendo
«Qual era o tipo de olhos do atacante?»
que não iria chegar a
casa antes das 21.30,
comprei-lhe uma lasa- Ao visitar o meu marido no hospital, encontrei-o a
nha congelada e deixei- partilhar um quarto com um jovem, Peter, que usava
-lhe um recado escrito o cabelo enorme e desgrenhado. No entanto, no dia
com as instruções. seguinte, o cabelo estava muito bem cortado.
Depois de chegar da – Peter, como é que conseguiste que te cortassem o
escola, ao ler o recado, cabelo aqui? – perguntei.
telefonou-me: – Foi a minha mãe que cortou – explicou ele.
– Mãe, eu faço a lasa- – Diz-lhe que é uma óptima cabeleireira – disse eu.
nha, mas onde é que ela – Oh, ela não é cabeleireira – esclareceu Peter
está? com um sorriso. – É tratadora de cães.
– Então não leste o re- JOAN PIERSON, Canadá
bro do que é que ficou vezes à sua ortodontista para proceder a minúscu-
combinado – respondeu los reajustamentos.
o meu filho. – Ela é muito perfeccionista – queixou-se ele um
ANA CRISTINA VIEIRA
dia. Depois sorriu e disse: – Acho que se pode dizer
MARTINS, Marinha Grande, Portugal que é oralmente tenaz. M I N DY CA R R, EUA
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U ma amiga aceitou
fazer um bolo para
uma venda de caridade,
dido. Uns dias mais tarde,
a minha amiga foi convi-
dada para um chá e ficou
irmã chegou ao pé do
autor, ele perguntou-lhe o
que ela queria que ele es-
mas no último momento horrorizada ao ver o seu crevesse.
cometeu um erro e o bolo bolo na mesa. Ainda ten- – Oh, qualquer coisa
abateu ao meio. Não que- tou dizer alguma coisa, serve – respondeu ela.
rendo dar parte de fraca, mas foi interrompida por Ele escrevinhou durante
compôs o bolo com um uma outra amiga que uns segundos e devolveu-
rolo de papel higiénico e disse que o bolo estava -lhe o livro. Regressando
pediu à filha para com- com muito bom aspecto. ao autocarro, a minha irmã
prá-lo para que ninguém Ao que a anfitriã respon- abriu o livro e leu o que
reparasse. Mas a filha deu: «Obrigada, fui eu ele escrevera: «Oh, qual-
chegou tarde à venda e o que o fiz!» quer coisa serve.»
bolo já tinha sido ven- KEVIN RICHARDS, Grã-Bretanha RAY CRANE
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T rabalhei durante
alguns anos num
departamento com vários
jovens bem-dispostos.
Certo dia, depois de uma
breve sessão de anedotas
e de algumas gargalha-
das, o nosso chefe entrou
e disse:
– Eu bem vi o que se
está a passar aqui, esta-
vam todos a rir ao
mesmo tempo!
Depois de um breve si-
lêncio devido ao emba-
raço de termos sido
«apanhados», uma colega
retorquiu:
– A partir de agora,
vamos rir um de cada vez!
MIRALDINA TRIGUEIRÃO,
Vendas Novas, Portugal
tratado da porta.
mãe para atravessar a es- – Como é que a arranjaste? – perguntei.
trada, pois não?
– Fácil – disse Shirley. – Tirei o meu soutien do gan-
MOLLY SAMPSON, Grã-Bretanha
cho. Estava preso na dobradiça. J O H N B O O R M A N , Canadá
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E
ao caixa.
u e o meu marido Estava ajoelhada no – Li-o enquanto estava
ficámos irritados chão da cozinha a fazer a na fila – disse ela – e diz
quando, após uma viagem tarefa que as donas de casa «válido na próxima com-
de quase duas horas, um mais odeiam – limpar o pra». W E N DY N E A L , Canadá
agente imobiliário nos forno – quando o meu ma-
disse que a casa que nos rido, que vinha de um jogo Quando, após dez
interessava fora vendida de golfe, entrou em casa e anos, estava a mudar de
na véspera. «Desculpem perguntou: casa de regresso a Aus-
não os ter avisado», disse – O que é que estás a tin, Texas, fiquei sur-
ele, acrescentando que o fazer, querida? preendida como a ci-
construtor usara materiais – O que te parece? – in- dade tinha crescido.
de fraca qualidade, o tecto quiri eu. Perguntei ao agente
imobiliário como é que
tinha amianto, a casa era – Não devias estar a
era o trânsito.
muito fria no Inverno e fazer isso assim. Espera
– À segunda-feira, o
um forno no Verão, para um minuto – respondeu o trânsito começa às 5. Às
além de o pátio das trasei- meu marido. terças e quartas, começa
ras estar a abater. Quando O meu coração bateu por volta das 4.30. À
chegámos a casa, tínha- mais forte. Ele ia ajudar- quinta-feira, começa às
mos uma mensagem do -me. Uns minutos depois, 4 horas – respondeu-me.
agente no atendedor de aí vem o meu cavaleiro – E às sextas, a que
chamadas: com uma almofada na mão horas começa? – per-
– Boas notícias! A venda e diz-me: guntei.
não se efectuou. Querem – Ajoelha-te aqui. Ficas – Começa à quinta-
marcar outra visita? muito mais confortável. -feira.
KRISTIN HOLDGRAFER
JULIE CAMPBELL AMELIA HARVEY, Grã-Bretanha
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H á tempos, quando
o canalizador fazia
consertos em minha casa,
o meu marido reparou,
surpreendido, no con-
teúdo da sua mala de fer-
ramentas – nomeadamente
num aparelho utilizado
para detectar fugas de gás
– e perguntou:
– Porque é que o senhor
traz um estetoscópio aí?
Resposta imediata e
muito séria do canaliza-
dor:
– Para socorrer o
cliente na hora de lhe
apresentar a conta! «Acho que preciso de perder algum peso. Já comecei
MADALENA GOMES PINTO, a apitar quando ando para trás.»
Mirandela, Portugal
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Radiante com
o nascimento do
nosso bebé, a minha A tia Florrie era uma senhora encantadora que
mulher contava a novi- frequentava os círculos da alta sociedade antes de ter
dade a toda a gente, enviuvado. Quando nasceu o nosso terceiro filho, es-
incluindo ao homem tive com a minha mulher no hospital e depois fui vi-
do talho: sitar a tia Florrie. Ao ser questionado sobre como
– Acabei de ter estavam mãe e filho, respondi:
um bebé com mais – Estão bem, mas é mesmo o bebé mais feio que
de 4 kg.
eu já vi.
O homem do talho,
Pouco depois, chegou a minha cunhada, que tinha
distraído com a peça
vindo de visitar a minha mulher no hospital. Também
de carne que estava
MICHAEL SIERON
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O meu ex-namorado,
com 18 anos acaba-
dos de fazer, ia connosco
passar o fim-de-semana
à nossa quinta, pois eram
as festas da aldeia. O meu
pai pediu-lhe um grande
favor: se ele não se im-
portava de levar o pálio.
Ele nem hesitou e pronti-
ficou-se imediatamente
a levá-lo.
Veio ter comigo todo
contente, porque o meu
pai lhe tinha dado a honra
de levar a carrinha Fiat
Palio da família na viagem U m camião enorme es- A minha mãe cozinhava
– a ele, que tinha a carta tava a seguir o meu filho sempre o suficiente para
há tão pouco tempo! Ima- adolescente enquanto ele que sobrassem restos
ginem só a cara dele conduzia pela cidade para a refeição seguinte.
quando lhe expliquei que acompanhado por uma Por isso, quando me
o pálio é um baldaquino colega. O camião virava casei, decidi cozer o
debaixo do qual vai sempre que ele virava, mesmo. Uma noite, co-
o padre na procissão … rua após rua. mecei por fazer cinco ba-
E. M. COSTA, Leça da Palmeira, A preocupação do meu tatas. O Patrick comeu-as
Portugal
filho transformou-se em todas. Aumentei para
pânico quando o condu- sete. Comeu-as todas. Por
– Vê lá se lavas as tor do camião, com um fim, cozinhei o saco in-
mãos antes da aula de olhar ameaçador, parou teiro.
piano – lembrei ao ao seu lado num semáfo- O Patrick comeu e
meu filho de 7 anos. – ro, baixou o vidro e es- comeu, até que olhou
Devem estar sujas do preitou para dentro do para mim e disse:
treino de futebol. carro. Após um longo – Querida, não consigo
– Não é preciso, mãe olhar perscrutador, o ho- acabar.
– assegurou ele. – Hoje
mem sorriu e gritou para Foi aí que eu soube
JOHN GRIMES
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A minha mulher
e eu parámos no su-
permercado para com-
Um perito de «Faça
Você Mesmo», num da-
queles programas de te-
D urante uma via-
gem a Roma, tele-
fonei para o serviço de
levisão para decorar a quartos do hotel para
prarmos os produtos
casa, sugeriu pôr grãos pedir café. Ansiosa por
habituais. Um rapaz
de café em tinta bege- praticar o meu italiano
punha várias espécies
de concentrados num clara para lhe dar aprendido num dicioná-
expositor. Consegui- «ânimo». De facto, a pa- rio de frases feitas, sau-
mos reconhecê-los rede que ele pintou dei a senhora que
quase todos, excepto ficou com um ar muito atendeu a chamada,
um verde, mais pe- interessante, por isso disse-lhe o meu nome,
queno. Quando lhe decidi experimentar. número do quarto e pedi
perguntámos o que A minha parede estava tudo na língua dela. Vai-
era, o rapaz disse que óptima, mas havia um dosa com o feito, não
não tinha a certeza, problema. A divisão na percebi o que ela me
mas que ia consultar qual usei este método disse a seguir. Pedi que
a guia de remessa.
decorativo foi a casa de repetisse mais devagar.
Momentos depois,
banho – e possivelmente Ela repetiu – um tudo-na-
voltou e anunciou,
pus demasiados grãos. dinha mais devagar. Por
triunfante:
– Sortido! Durante semanas, sem- fim, ainda em italiano,
BOB MALCOLM, Canadá
pre que tomávamos um pedi-lhe que repetisse em
duche, o vapor conden- inglês. Acho que detectei
sava-se na parede, exsu- um sorriso na voz dela
A mulher que estava dando o aditivo, e um quando respondeu:
à minha frente no escri- café espesso e preto es- – O seu italiano
tório da escola de condu- corria até ao chão. é muito bom!
ção fez um teste visual, GLORIA LEWIS MEG KINGSTON, Grã-Bretanha
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D urante um leilão de
animais de estimação
exóticos, uma mulher U m casal ficava acordado todas as noites pelo ladrar
que tinha ganho uma lici- do cão dos vizinhos do lado.
tação disse ao leiloeiro: – Chega – disse o marido uma noite, saltando da
– Estou a pagar uma cama. – Vou resolver isto!
fortuna por este papa- Quando o marido regressou, a mulher perguntou:
gaio. Espero que fale tão – O que é que fizeste?
bem como você afirma. – Pus o cão no nosso jardim – respondeu. – Vamos
– Garanto-lhe, minha ver se gostam! P H Y L L I S B R O W N , Grã-Bretanha
senhora – respondeu
o leiloeiro. – Quem A enfermeira disse para o médico:
DA N R E Y N O L D S
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O
Até arranjaram fogo-
s agentes da brigada de trânsito do Alabama -de-artifício.
estavam a aproximar-se de um carro em ex- – Mas porque é que
cesso de velocidade, quando este passou para o es- isso o deprime? – per-
tado da Geórgia. De repente, o agente atrás do guntou o barman, con-
volante parou. fuso.
– O que é que estás a fazer? – perguntou-lhe – Bem – respondeu
o colega. – Estávamos quase a apanhá-lo! o homem –, é que não
– Ele acabou de entrar na zona horária do Leste – fui convidado.
L AW R E N C E B R E N N A N ,
explicou o outro. – Agora leva-nos uma hora de Grã-Bretanha
avanço. S C OT T I E B A R R O N
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A refeição de um
casal acabara de
ser servida num púcaro
de ferro. De súbito, a
tampa levantou-se.
Vendo dois pequenos
olhos atentos, a mu-
lher sobressaltou-se
e a tampa baixou.
– Viste aquilo? –
perguntou ao marido.
– Vi o quê?
Nessa altura, a
tampa levantou-se no-
vamente, revelando os
dois olhos.
– Empregado! – cha-
mou o homem. – Há algo «É frustante não ter a última palavra, não é?»
estranho no púcaro.
– O que é que pediu?
– Galinha-surpresa – Dois amigos à con- O uvi uma mensagem
disse o homem. versa: estranhíssima quando te-
– Oh, peço desculpa, – A minha mulher lefonei para a companhia
senhor – disse o empre- conduzia à maluca, mas de telefones no outro dia.
gado. – Isto é pato à es- rapidamente a fiz per- Dizia: «A sua chamada
preita. M I K E P I LOT T I der esse hábito. foi ter ao departamento
– Como? certo na primeira tentati-
– Disse-lhe que, se va. Isto é contra a política
U m psiquiatra congra- batesse com o carro, da empresa; por favor,
tulou o seu paciente pe- a idade dela apareceria desligue e tente nova-
los progressos que tinha nas notícias. mente.»
feito. ÉVA SZABÓ, Hungria JAY TRACHMAN, in One to One
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Uma senhora elegante –Se alguém olha para o relógio durante o ser-
conduz o seu carro, caro
mão, não me importo – disse um padre. – O que me
e meticulosamente limpo,
aborrece é quando o tiram e abanam para ver se
ao longo de uma estrada
está a funcionar. T H E S P I R E , Grã-Bretanha
secundária. De repente,
vê um jovem a correr de-
sesperadamente com três
cães a perseguirem-no.
Embora perturbada com
U m vendedor bateu
à porta, e quem veio
abrir foi um garoto de
U m homem comprou
um papagaio, mas
após uma semana ainda
a ideia de que aquele 10 anos a fumar um ci- não tinha conseguido que
jovem todo transpirado garro, com uma lata de ele falasse. Voltou à loja de
lhe vai sujar os estofos, cerveja numa mão e um animais para o devolver,
aceita com relutância que baralho de cartas na mas o dono sugeriu-lhe:
tem de o salvar. Encosta outra. Também tinha – Experimente arranjar-
o carro e grita: um soutien e umas -lhe um espelho. Eles ado-
– Entre! meias de rede enroladas ram ver-se ao espelho e
– É muito simpática – ao pescoço. isso fará que ele fale.
diz o jovem, arquejante, – Olá, jovem – disse o O homem comprou o
instalando-se no banco de vendedor. – A tua mãe espelho, mas mesmo assim
trás. – Poucas pessoas me está? o papagaio recusava-se a
ofereceriam boleia ao – O que é que lhe pa- falar. Uma semana mais
verem que tenho três cães. rece? – respondeu o ga- tarde, voltou à loja e o
ROBYNS KIIZA ODAGA roto. D AV I D N I C H O L S O N dono disse-lhe:
– Tudo bem, tente esta
campainha. A música vai
Um homem entrou num bar. Subiu a parede,
atravessou o tecto e desceu do outro lado. fazer que ele fale.
Depois de beber um whisky duplo, repetiu a coisa Uma semana mais tarde,
e saiu do bar. de novo o homem voltou à
– Aquilo foi estranho – disse um cliente. loja e contou ao dono:
– Sim – concordou o barman. – Normalmente, – Ele olhou para o espe-
ele bebe cerveja. JA M ES W I L D M A N , Grã-Bretanha lho, tocou a campainha,
disse umas palavrinhas e
caiu morto do poleiro.
Médico para pais: Steve sai para a escola. – Oh, não! E o que é que
– Claro que o vosso fi- Lá fora está um nevoeiro o papagaio disse? – per-
lho é superior a todos os cerrado. Ele regressa a guntou o dono da loja.
outros. Não vejo porque casa poucos minutos de- O homem respondeu o
é que ele devia ser a ex- pois e anuncia, feliz: que o papagaio tinha dito:
cepção. – A escola desapare- «Mas essa loja não vende
CHISTES DE TUTIFRUTI ceu, mamã! sementes para pássaros?»
(Selector, Cidade do México)
GÉZA HONTI, Hungria Citado da Internet
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Conversa entre
casal:
– Manuel, compra-
-me uma máquina de
lavar roupa! Estou farta
de a lavar à mão!
– Está bem, Maria.
Amanhã, vou comprar
um dos últimos mode-
los!
No dia seguinte, o
Manuel regressou a
casa com a máquina.
– Aqui tens, Maria,
este é o modelo mais
recente!
Depois de lerem as
instruções, puseram a
roupa a lavar. Tudo ia
bem, até que ...
– Manuel, o que é
que se passa? A má-
quina está a rebentar!
Isto está a girar muito
depressa!
Estava a centrifugar
a roupa. Como a casa
era desnivelada, a má-
quina começou a
«andar» até que che- Um preso pergunta a U m pai mostrava orgu-
gou à porta. outro: lhosamente os seus trigé-
– Manuel, faz qual- – Foste condenado por- meos recém-nascidos ao
quer coisa! Ela vai-se quê? amigo.
embora! – Por nada. – O que é que achas? –
– Eu não te disse
– Ora! Vai contar essa perguntou.
que era o último mo-
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U m mecânico está
a desmontar
o motor de uma mota
quando vê na sua oficina
um cirurgião cardiolo-
gista muito conhecido.
Ele olha para o mecânico
a trabalhar. O mecânico
pára de trabalhar e per-
gunta:
– Doutor, posso fazer-
-lhe uma pergunta?
O cirurgião, um tanto
surpreso, concorda e vai
até perto da moto na
qual o mecânico está a
trabalhar. O mecânico le-
vanta-se e começa:
– Doutor, olhe para
este motor. Eu abro-lhe
o coração, tiro as válvu-
las, conserto-as, ponho-
-as de volta e fecho no-
vamente. Quando eu
termino, ele volta a tra-
balhar como se fosse
novo. Porque será que
eu ganho tão pouco e o Duas vizinhas foram E xaminador para can-
senhor tanto quando o a tribunal, cada uma didata à carta de condu-
nosso trabalho é prati- acusando a outra de ção:
camente o mesmo? causar transtorno no seu – Por favor, não fique
O cirurgião dá um sor- prédio. O juiz, fazendo aborrecida, minha se-
riso, inclina-se e fala bai- um esforço para acabar nhora. É verdade que
xinho ao ouvido do com as queixas, disse: chumbou no exame, mas
– Vou ouvir primeiro
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A equipa de futebol
profissional tinha
acabado o treino quando
um peru entrou, emperti-
gado, para o relvado e
disse ao treinador:
– Eu quero tentar jogar.
Espantados, os jogado-
res olharam para a ave
que fazia remate após re-
mate até à linha de de-
fesa. Trinta minutos
depois, o treinador já
tinha visto o suficiente
e disse:
– Tu és excelente. Ali-
nha com a nossa equipa e
terás um enorme bónus. «Não, não ... 4x4 não, 2x2!»
– Esqueça o bónus. Eu
só quero saber se a época
de futebol vai para além No primeiro dia de au- Um baterista estava
do Natal – respondeu las, uma professora da farto de ouvir dizer que
o peru. Citado da Internet pré-primária pede a uma «qualquer um pode to-
das meninas na sala: car bateria» e decidiu
Paciente para psi- – Por favor, diz-me tocar outros instrumen-
quiatra: o teu número de telefone tos.
– Estou tão infeliz. e morada. Entrando numa loja de
Ninguém gosta de mim. A menina dá-lhe a res- música, disse para o fun-
– Isso não é verdade. posta correcta imediata- cionário:
Eu gosto de si – disse mente, por isso a – Vou levar aquele
o psiquiatra.
professora, espantada, trompete vermelho e o
– Pois, isso diz: acordeão do canto.
é tudo muito boni- – Muito bem! Como – Bem – respondeu
to, mas eu é que é que aprendeste isso? o funcionário, confuso. –
não posso pagar – A minha mãe enco- Pode levar o extintor,
a toda a gente. menda pizas todos os mas o radiador tem
Friends of Royal Perth Hospital dias. de ficar.
News Sheet, Austrália
ESMELINDA CONTRERAS, EUA JO MARTEN, Grã-Bretanha
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A Polícia chegou
ao local do crime
e encontrou uma mulher
morta no chão da sala,
com um taco de golfe ao
lado do corpo. Um polí-
cia perguntou ao marido:
– É a sua mulher?
– Sim.
– Matou-a?
– Sim – respondeu
o marido.
– Parece-me que deu
oito tacadas nela com
este taco de ferro n.º 3.
É verdade? «Importas-te que eu passe à frente?
É que eu só tenho este saquinho ...»
– Sim – respondeu o
marido –, mas não mar-
que aí mais do que cinco.
GRAHAME JONES, Grã-Bretanha
Entrei numa loja
de animais e perguntei:
– Posso comprar um
D urante uma reunião
religiosa, o evangelista
pediu às pessoas carencia-
peixe? das que subissem ao palco.
U m escocês idoso está – Deseja um aquário? – Perguntou ao primeiro:
a festejar os seus 94 anos. perguntou o dono da loja. – Irmão, o que é que te
Por brincadeira, os seus – Não me interessa de preocupa?
amigos contratam uma que signo é. Quero ape- – A minha audição –
massagista loira de 1,80 m. nas um peixe. respondeu o homem.
Ela chega a casa do ani- STUART COLLINSON O evangelista enfiou o
versariante e diz-lhe com dedo no ouvido do
uma voz maliciosa: Uma mulher caridosa homem, rezou e a seguir
– Estou aqui para lhe diz para um pedinte perguntou-lhe:
oferecer supersexo. cego: «Mas na semana – E agora, como é que
Depois de uns momen- passada era surdo- está a tua audição?
tos, o velhote, que é um -mudo!» – Não sei, é só na pró-
pouco surdo, responde: «Veja lá, vou de uma xima terça-feira – respon-
– Prefiro a sopa, desgraça para outra», deu o homem.
se faz favor. respondeu ele.
DALTON ROBERTS
M A N U E L S Á N C H E Z , Peru in Joyful Noiseletter
P. GASKIN, Grã-Bretanha
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JOSEPH FARRIS
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D ecorriam os exer-
cícios militares no
campo de instrução. Si-
mulava-se um ataque do
«inimigo», tendo sido
necessário evacuar al-
guns residentes de casas
próximas do teatro de
operações.
Uma senhora idosa
resolveu aproveitar o
dia para visitar a filha,
que vivia nas redonde-
zas, e no percurso teve
de atravessar uma pe-
quena e rústica ponte de
madeira. Ao fazê-lo, foi
interceptada por um as-
pirante, informando-a
de que não poderia se-
guir, pois a ponte fora
há pouco destruída. A
E stava na margem de um lago em Fort Polk, Lui- senhora, estupefacta, re-
siana, a mostrar a alguns soldados como usar uma torquiu:
bússola, quando ouvi um sobressalto colectivo do – Mas a ponte está
grupo. Voltei-me e vi um enorme crocodilo agachado aqui em bom estado!
na lama, a cerca de 2 metros de mim. Antes que pu- Como resposta, e
desse fugir para salvar a vida, um dos meus homens mantendo a sua afirma-
disse-me que não era preciso correr. ção, o aspirante interro-
– Não se preocupe, meu sargento, ele não está gou um cabo que estava
a mexer-se – gritou ele. – Também adormeceu a ouvi- sentado, assistindo a
-lo. L A R RY T H O M P S O N todo o diálogo:
– Nosso cabo, não é
Quando estava colocado na Base da Força Aérea de verdade que a ponte foi
Tinker, em Oklahoma, tínhamos um sargento que se certi- bombardeada há pouco?
ficava de que todos sabiam quem mandava ali.
Resposta pronta do
– Você tem uma risca no ombro e eu tenho quatro – gri-
cabo:
DA N R E Y N O L D S
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A quando da
II Guerra Mundial,
Portugal reforçou a guar-
nição militar nos Açores
mandando para lá algumas
unidades do continente.
Por carência de aloja-
mentos, alguns militares
ficaram aboletados em
casas de hóspedes – que
foi o caso de um oficial. A
casa de banho era defi-
ciente, pelo que foram so-
licitadas obras de
beneficiação. A proprietá-
ria prontificou-se a tal,
«E estes são para manter as aparências.» mas alegou que não en-
contrava pessoal que as
P atrulhar as ruas de Bagdade é um trabalho tenso. executasse. Assim, o dito
Uma das coisas que nos acalma é repartir guloseimas oficial disponibilizou os
com os miúdos. Um dia, inclinei-me no jipe e atirei doces seus homens para faze-
às crianças. Estava a apreciar os sorrisos delas, quando re- rem o trabalho.
parei num homem a olhar para mim com um ar carran- Uma noite, já todos dor-
cudo, depois de alguns doces lhe terem caído aos pés. miam quando foram acor-
– O que é que se passa com aquele sujeito? – per- dados pelo batucar das
guntei ao nosso artilheiro. obras. Os hóspedes foram
– Estava a colocar cimento – explicou-me. queixar-se à dona da casa,
JENNIFER TWITCHELL que prontamente foi falar
com o oficial. Pedidas des-
Nunca se vira dois soldados mais maçaricos que culpas, as obras pararam.
eu e o Fred no dia em que chegámos à recruta. Fomos Passada uma hora, porém,
destacados para o posto de sentinela, e pouco depois foi mandado recomeçar o
um oficial aproximou-se do Fred. «Alto! Quem vem trabalho com o seguinte
lá?», gritou o Fred. O oficial identificou-se e esperou argumento: «Rapazes,
por uma resposta. E esperou … «O que é que se passa, agora já estão todos a dor-
soldado, não se lembra do que vem a seguir?» «Não»,
mir, vamos lá a continuar.»
IAN BAKER
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A listar-me na Força
Aérea foi um sonho
tornado realidade. E
quando me sentei no lugar
do co-piloto durante uma
sessão de introdução ao
cockpit, estava desejoso de
impressionar o meu ins-
trutor. Percorri rapida-
mente o labirinto de
mostradores e alavan-
cas no painel de instru-
mentos, designando
cada um e descrevendo as No Iraque, só para con- A minha filha regres-
suas funções com grande seguir que a balança da sou do Iraque num avião
detalhe. Até que deparei nossa clínica funcionasse civil. Antes de embarcar,
com um que tinha imen- como devia ser, eram ne- o seu batalhão passou
pelo detector de metais.
sos números. cessários muitos pontapés
Ela esquecera-se de que
«O que é isto?», per- e abanões. Um dia, ao
tinha no bolso o seu cani-
guntei. «É o relógio», fazer a minha rotina de ve-
vete suíço, que foi confis-
respondeu o instrutor. rificação de peso, um mé- cado. Aborrecida, juntou-
FAISAL MASOODI dico passou por mim. Ao -se aos outros soldados,
observar como eu batia na que entravam calma-
Quando o meu marido balança com os pés, ele co- mente no avião com as
foi destacado para Fort mentou: «Está a matar o suas espingardas M16 a
Knox, no Kentucky, foi- mensageiro?» D AW N N E H L S tiracolo. M I C H A E L D E LU CA
-nos dito que não podía-
mos viver juntos fora da
base militar. Ele teria de
U m par de óculos de visão nocturna é um objecto bas-
ficar nas casernas com os tante dispendioso para os cofres do exército. Por isso,
outros. O meu marido su- antes do exercício nocturno, ao entregar uns óculos des-
plicou ao sargento que ses a um recruta com reputação de perder coisas, o meu
resolvesse o assunto. Mas genro teve o cuidado de o avisar: «Segure bem neles!»
não serviu de nada. Depois do exercício, o meu genro encontrou o sol-
– Filho – disse o sar- dado, que lhe disse: «Tenho boas e más notícias.»
gento –, se o Exército qui- – Perdeu os óculos de visão nocturna?
sesse que tivesses uma
GARRINCHA
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O expediente ia resul-
tando, não fora o facto de na O meu tio era major do Exército e tinha
verificação dos registos que acabado de se apresentar ao serviço na Alemanha.
entretanto efectuámos a úl- Passou pelo bar da messe de oficiais e, perante uma
tima dispensa de três dias ter tão grande variedade de petiscos, perguntou ao praça
que estava por detrás do balcão:
DA N R E Y N O L D S
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AI!
THOMAS MCLAUGHLIN
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A segurança é uma
preocupação
enorme na fábrica
onde trabalho. Por
isso, estou cons-
tantemente a
pregar sermões
sobre precau-
ção aos funcio-
nários que
supervisiono.
– Alguém sabe
qual é o limite de
velocidade no nosso
parque de estaciona-
mento? – perguntei a uns
quantos sujeitos.
«Desculpa, querida, mas agora não posso sair.» O longo silêncio que
se fez sentir foi interrom-
pido quando um deles
U m homem bem vestido entrou no nosso banco para perguntou:
comprar cinco moedas de dólar de prata, as quais ia – Isso depende.
oferecer como prendas. Quando entramos ou
«Quanto é que custam?», perguntou ele quando quando saímos do traba-
lhe entreguei as moedas. «São cinco dólares», disse lho? T H O M A S E Y BY E , EUA
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ler as letras por mim.» – Foi muito simpático da sua parte, mas eu estava
CLAIRE HAFFNER,
a falar do bibe – disse ele educadamente.
Grã-Bretanha
AUDREY HARRIS, Canadá
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SorrisoFinal
48 páginas
para RIR
e DESCONTRAIR
RIR É O MELHOR REMÉDIO OSSOS DO OFÍCIO
GLEN LIEVRE