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● O que é a ressurreição?
● Por que Kardec não tratou do Corpo de Jesus
após a sua morte?
● Jesus Ressuscitou em corpo físico?
● O corpo de Jesus voltou a viver?
● Por que não há um acordo entre
espiritualistas à este respeito?
LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 242.
Jesus havia usado todos os poderes do Seu ser, pela perfeita harmonização com o
Cósmo, para restaurar a força e a consciência em todas as partes de Seu corpo e
em todas as Suas faculdades grandemente desenvolvidas. Por isso puderam os
Essênios colocar Seu corpo sobre um potro e cobri-Lo com mantos pesados.
Dirigiram o potro com sua preciosa carga através da chuva leve e pela densa
escuridão até um local afastado, pertencente à Fraternidade, a pouca distância
dos muros da cidade.”
LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 247.
Pedro ficara bastante preocupado, depois que ouvira rumores de vândalos e criaturas
embriagadas, a soldo do Sinédrio, que se propunham profanar o túmulo de Jesus e arrastar-lhe
o corpo pelas ruas. Era intenção dos sacerdotes extinguir qualquer impressão favorável à
doutrina e à pessoa de Jesus, evitando quaisquer demonstrações dramáticas que dessem vida
e alento à tragédia da cruz. (…) Deste modo, Pedro resolveu procurar José de Arimatéia e expor-
lhe as suas desconfianças; e como o seu amigo também alimentava as mesmas preocupações,
transferir o corpo de Jesus para outro local, desconhecido de todos.
Então, após verificarem que a cidade dormia, ambos dirigiram-se ao sepulcro e, munidos de
roletes de lenho e alavancas, fizeram deslizar a pedra de entrada mediante esses gonzos
improvisados. Em seguida, mudaram as vestes ensanguentadas de Jesus por novos lençóis
limpos e incensados. Depois, no silêncio da noite, desceram a encosta do Calvário e sepultaram
o corpo num túmulo desconhecido, abandonado no meio do capinzal e de ruínas esquecidas.
Em primeiro lugar, uma análise forense da condição em que Jesus estava teria que incluir o
espancamento na casa do sumo sacerdote, o brutal açoitamento e o desenvolvimento da efusão
pleural, a cravação dos pés e mãos, a hematidrose, o estresse mental, a severa desidratação, a
jornada ao Calvário sob o sol quente e as seis horas na cruz. Tudo isso indica que Ele se encontrava
num estado grave de choque hipovolêmico. Então, quando a lança penetrou o peito, a presença de
sangue e água foi condizente com a perfuração do átrio direito, que causaria morte rápida, porque o
coração bombearia sangue na cavidade torácica. Mesmo se a lança não atingisse o coração, um
pneumotórax (colapso do pulmão) iria ocorrer, já que a pressão no lado de fora do peito é maior que
a de dentro, causando o colapso do pulmão. (…) Se Ele estivesse vivo depois do golpe com a lança,
um som de sucção seria ouvido pelo centurião, pelas pessoas que O tiraram da cruz e pelos
espectadores.
ESPINOSA, Jaime. O Santo Sudário. São Paulo: Quadrante, 2017, pág. 56.
O homem do sudário
(…)
ESPINOSA, Jaime. O Santo Sudário. São Paulo: Quadrante, 2017, pág. 25-26.
1. A partir do séc. VII, passa-se a adotar na arte religiosa um único modelo para representar Jesus, no
qual se distinguem pelo menos 15 detalhes que se encontram na figura do Sudário.
2. A figura estampada no lençol representa um semita com barba e cabelo comprido e entrançado,
como se usava na Palestina no tempo de Cristo.
3. A brutal flagelação, insólita em condenados à crucifixão, executada com o flagrum romano; este
castigo não era aplicado aos cidadãos romanos.
5. O homem do Sudário não foi despido até o lugar da execução, o que também não era usual.
ESPINOSA, Jaime. O Santo Sudário. São Paulo: Quadrante, 2017, pág. 54-55.
Coincidências?
6. As pernas não foram quebradas, ao contrário do que se fazia nos casos de crucifixão,
para apressar a morte do condenado.
7. Uma lança, de forma igual à que usavam soldados romanos, atravessa o lado direito,
após a morte.
8. O crucificado não foi enterrado na vala comum, mas sepultado individualmente e com
uma peça de linho cara.
ESPINOSA, Jaime. O Santo Sudário. São Paulo: Quadrante, 2017, pág. 54-55.
Coincidências?
(…)
Jean-Baptiste Rinaudo, um pesquisador de medicina nuclear em Montpellier, na França, argumenta que uma radiação de prótons
liberada pelo corpo de alguma energia desconhecida iria produzir uma imagem superior superficial nas fibrilas que iria resultar em
informação tridimensional. (…) Ele ainda indica que os nêutrons teriam causado o enriquecimento do carbono 14,o que provavelmente teria
afetado a datação.
ZUGIBE, M.D, Ph.D. Frederick T. A Crucificação de Jesus: As Conclusões surpreendentes sobre a morte de Cristo na visão de um
investigador criminal. São Paulo: MATRIX, 2008, pág. 351-357.
Mais importante é que justamente esta hipótese explicaria o fato de se ter encontrado mais C-14 na
amostra do que o que se deveria esperar de um tecido do século I, pois, como vale a pena lembrar, o C-
14 forma-se a partir do C-13, e do nitrogênio por efeito de radiações. Ora bem, este fato sugere que a
proporção de C-14 encontrada, mais que uma prova que desabone a autenticidade, poderá ser o ponto de
partida para uma nova série de pesquisas que permitam compreender melhor os efeitos físico-químicos
da Ressurreição. (…)
ESPINOSA, Jaime. O Santo Sudário. São Paulo: Quadrante, 2017, pág. 74-76.
A hipótese da radiação
ESPINOSA, Jaime. O Santo Sudário. São Paulo: Quadrante, 2017, pág. 74-76.
A hipótese da radiação
Como a Técnica Sideral não consegue elevar a frequência vibratória dos planos inferiores até ao nível
energético de um do tipo de um Jesus, ela precisa processar-lhe, gradualmente, a redução perispiritual
de plano superior para plano inferior, até ajustá-lo ao casulo carnal. Essa operação sideral redutora
implica na incorporação sucessiva de energias cada vez mais inferiores e letárgicas na vestimenta
resplandecente da entidade em descenso. Embora seja um exemplo incorreto, lembramos que o
mergulhador, além de vestir o escafandro pesado e opressivo, ainda fica circunscrito à natureza da fauna e
à densidade dificultosa no meio líquido onde opera.”
RAMATÍS. O Sublime Peregrino. Obra psicografada por Hercílio Maes. São Paulo: Ed. Conhecimento, 2020,
pág. 51.
Kardec, Allan. O livro dos espíritos. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 4. ed. 9. imp. Brasília:
FEB, 2020. Q. 155-a/Comentário, p.114.