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AS HORAS DO DIA E O INICIO DO

SABÁDO.

Acessem: www.adventistasremanescentes.com.br Kaypym Araújo


Uma análise cuidadosa da palavra hebraica para “dia” e do
contexto no qual ela aparece em Gênesis nos leva a concluir que
“dia” significa um período literal de 24 horas.
A palavra hebraica yom traduzida na palavra "dia" pode significar
mais de uma coisa.
>>Pode se referir ao período de 24 horas que a terra leva para
girar ao redor do seu eixo (ex: "há 24 horas em um dia").

>>Pode se referir ao período da luz do dia entre o nascer e o pôr


do sol (ex: "é muito quente durante o dia, mas melhora um
pouco à noite").

>>Também pode se referir a um período de tempo não


específico (ex: "durante os dias do meu avô…").
Dessa mesma forma a palavra yom (traduzida como "dia") pode
significar mais de uma coisa no original. É usada para se referir
a um período de 24 horas em Gênesis 7:11.
É usada para se referir à luz do dia entre o nascer e o pôr do sol em Gênesis
1:16. Também é usada para se referir a um período de tempo não específico
em Gênesis 2:4. Portanto, o que essa palavra significa em Gênesis 1:5-2:2
quando é usada juntamente com números ordinais (ex: "primeiro dia",
"segundo dia", "terceiro dia", "quarto dia", "quinto dia", "sexto dia" e o "sétimo
dia")? Esses "dias" são períodos de 24 horas ou não? Será que "yom" como
é usado aqui pode significar um período de tempo não específico? Como
podemos diferenciar?

Podemos determinar como "yom" deve ser interpretado em Gênesis 1:5-2:2


simplesmente ao examinar o contexto no qual encontramos a palavra e então
ao fazer uma comparação desse contexto com o seu uso no resto das
Escrituras. Ao fazer isso, deixamos as Escrituras se interpretarem. Sr. Ham
escreveu: "A palavra hebraica para dia (yom) é usada 2301 vezes no Velho
Testamento.

Fora de Gênesis 1, yom + número ordinal (usado 410 vezes) sempre indica
um dia comum, quer dizer, um período de 24 horas. As palavras ‘tarde’ e
‘manhã’ juntas (38 vezes) sempre indicam um dia comum. Yom + ‘tarde’ ou
‘manhã’ (23 vezes cada) sempre indica um dia comum. Yom + ‘noite’ (52
vezes) sempre indica um dia comum".
Agora vamos dar uma olhada no contexto onde encontramos a palavra "yom"
usada em Gênesis 1:5-2:2…

Dia 1 - "Chamou Deus à luz Dia [yom] e às trevas, Noite. Houve TARDE e
MANHÃ, o PRIMEIRO DIA [yom]" (Gênesis 1:5).

Dia 2 - "E chamou Deus ao firmamento Céus. Houve TARDE e MANHÃ, o


SEGUNDO DIA [yom]" (Gênesis 1:8).

Dia 3 - "Houve TARDE e MANHÃ, o TERCEIRO DIA [yom]" (Gênesis 1:13).

Dia 4 - "Houve TARDE e MANHÃ, o QUARTO DIA [yom]" (Gênesis 1:19).

Dia 5 - "Houve TARDE e MANHÃ, o QUINTO DIA [yom]" (Gênesis 1:23).

Dia 6 - "Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve TARDE
e MANHÃ, o sexto DIA [yom]" (Gênesis 1:31).

Dia 7 - "Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército.
E, havendo Deus terminado no DIA [yom] SÉTIMO a sua obra, que fizera,
descansou nesse DIA [yom] de toda a sua obra que tinha feito" (Gênesis 2:1-
2).
Ao descrever cada dia como “tarde e manhã”, é bem claro que o
Autor do livro de Gênesis estava se referindo a períodos de 24
horas. Essa foi a interpretação normal até os anos 1800, quando
uma mudança ocorreu ao paradigma na sociedade científica e
as rochas sedimentárias (estratos geológicos) da terra foram
reinterpretados.

As camadas rochosas foram previamente interpretadas como


evidência do Dilúvio de Noé. No entanto, o Dilúvio passou a ser
descartado pela sociedade científica e as camadas rochosas
foram reinterpretadas como evidência de uma terra
extremamente velha. Alguns Cristãos bem intencionados, mas
completamente equivocados, tentaram reconciliar essa
interpretação anti-Bíblica e “anti-diluvial” com a narrativa de
Gênesis ao reinterpretar "yom" como períodos de tempo não
específicos. Isso foi um grave erro.
Ao descrever cada dia como “tarde e manhã”, é bem claro que o
Autor do livro de Gênesis estava se referindo a períodos de 24
horas. Essa foi a interpretação normal até os anos 1800, quando
uma mudança ocorreu ao paradigma na sociedade científica e
as rochas sedimentárias (estratos geológicos) da terra foram
reinterpretados.

As camadas rochosas foram previamente interpretadas como


evidência do Dilúvio de Noé. No entanto, o Dilúvio passou a ser
descartado pela sociedade científica e as camadas rochosas
foram reinterpretadas como evidência de uma terra
extremamente velha. Alguns Cristãos bem intencionados, mas
completamente equivocados, tentaram reconciliar essa
interpretação anti-Bíblica e “anti-diluvial” com a narrativa de
Gênesis ao reinterpretar "yom" como períodos de tempo não
específicos. Isso foi um grave erro.
Na Bíblia a idéia primária da palavra DIA é em referência ao à
parte clara que vai do nascer ao pôr-do-sol.

No início dos tempos, o período de 24 horas era dividido em


duas partes: Êrev (tarde) e Bôker (manhã).

Érev começava ao pôr-do-sol, ou conforme Gênesis 3:8,


“viração do dia”, e terminava ao nascer do sol, onde começava o
Bôker. Até hoje os judeus usam a palavra ”êrev” como
referência à primeira parte da noite que vai depois do pôr-do-
sol até por volta das 22 horas, período em que usam a
expressão “êrev tôv” (“boa noite”, ao chegar) e “laila tôv” (“boa
noite”, ao sair).
Depois, a parte clara do dia (Bôker) começou a ser dividido, e
o meio-dia era chamado “maior calor do dia”, quando todos
procuravam abrigo e faziam sua refeição (almoço) e depois a
festa (Gênesis 18:1-4; 2 Samuel 4:5).
COMO É FORMADO UM DIA DE 24HS

TARDE MANHÃ TARDE MANHÃ


TREVAS LUZ TREVAS LUZ
NOITE DIA NOITE DIA

E foi a tarde e a E foi a tarde e a


manhã, o primeiro manhã, o segundo
dia. GN.1:5 dia. GN.1:8

PRIMEIRO DIA SEGUNDO DIA


Posteriormente essa hora passou a ser chamada de “meio-dia”
(em hebraico: ‫[ םירהצ‬TSOHORÁIM], plural de
[ ‫רהצ‬TSOHAR], que por sua vez procede do
verbo [ ‫רהצ‬TSAHAR] = “reluzir”, mas que também veio a
significar espremer azeite, extrair azeite pelo fato de que nos
primórdios o meio dia era a melhor hora para tal ato por causa
da oliva que estava “amaciada” pelo calor do meio-dia) - Gênesis
43:16, 25; 2 Samuel 4:5.

Já no primeiro século, os judeus haviam adotado a contagem


greco-romana de 12 horas para o dia, e a ela Jesus fez
referência:

“Respondeu Jesus: Não são doze as horas do dia? Se alguém


andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo; mas, se
andar de noite, tropeça, porque nele não há luz.” (João 11:9, 10)
O senhor Jesus e os escritores sagrados usaram a divisão
greco-romana das horas do dia para situarem acontecimentos
importantes em suas narrativas como veremos logo mais.

As horas do dia eram contadas desde a alvorada (por volta das


seis da manhã) até o pôr-do-sol (por volta das seis da tarde) e
eram divididas em doze partes, sendo três as principais entre o
nascer do sol (primeira hora) e o poente (duodécima hora): hora
terceira (pro volta das nove horas – Mateus 20:3; Marcos 15:25;
Atos 2:15), hora sexta (pro volta do meio-dia – Mateus 20:5;
27:45; João 4:6; 19:14; Atos

10:9) e hora nona (por volta das três da tarde – Mateus 27:45,
46; Atos 3:1; 10:3, 30).
COMO É FORMADO AS HORAS DO DIA
Mas, quando havia a necessidade de se dar com mais exatidão
a hora, as outras eram citadas, como por exemplo, o horário da
cura do servo do oficial romano: hora sétima (13:00 hs) – João
4:49-53 – e hora undécima, na narração da parábola dos
trabalhadores da vinha (Mateus 20:6, 9). Nesta parábola o
Senhor faz referência às várias

horas do dia claro: indiretamente à primeira hora (vs. 1-


2), terceira hora (vs. 3-4), hora sexta (v. 5) e hora
undécima (vs. 6 e 9) e o cair da tarde (hora duodécima - v. 8).

No dia da crucificação do Senhor as três principais horas são


dadas: a hora da crucificação: hora terceira (Marcos 15:25) e o
período das trevas sobre toda a terra: hora sexta e hora nona
(vs. 33, 34).
Mas, quando havia a necessidade de se dar com mais exatidão a
hora, as outras eram citadas, como por exemplo, o horário da cura do
servo do oficial romano: hora sétima (13:00 hs) – João 4:49-53 – e
hora undécima, na narração da parábola dos trabalhadores da vinha
(Mateus 20:6, 9). Nesta parábola o Senhor faz referência às várias

horas do dia claro: indiretamente à primeira hora (vs. 1-


2), terceira hora (vs. 3-4), hora sexta (v. 5) e hora undécima (vs. 6
e 9) e o cair da tarde (hora duodécima - v. 8).

No dia da crucificação do Senhor as três principais horas são dadas: a


hora da crucificação: hora terceira (Marcos 15:25) e o período das
trevas sobre toda a terra: hora sexta e hora nona (vs. 33, 34).

Logicamente essas horas não eram exatas, mas aproximadas, pois a


duração dos dias variava de acordo com a época do ano. (Mateus
20:3, 5; 27:45, 46; Marcos 15:25, 33, 34; Lucas 23:44; João 19:14;
Atos 10:3, 9, 30)
DIVISÃO DAS HORAS NOTURNAS
No tempo do Antigo Testamento os judeus dividiam a noite em
três vigílias, a saber:

1 - Vigília da noite (Salmo 63:6) ou princípio das vigílias


(Lamentações 2:19) que ia desde o sol posto até às 10 horas da
noite;

2 - Vigília média ou da meia noite (Juízes 7:19) que principiava


às 10 horas da noite e prolongava-se até às duas horas da
madrugada;

3- Vigília da manhã (1 Samuel 11:11) que ia desde as duas


horas da manhã até ao nascer do sol.
Em tempos posteriores, a noite começou a ser dividida, segundo
o costume dos romanos, em quatro vigílias (desde as 6 horas da
tarde às 6 horas da manhã), de três horas cada uma (Mt 14.25;
Lc 12.38). Em Marcos 13.35, as quatro vigílias são designadas
pelo nome especial de cada uma.

Assim como aconteceu à divisão das horas do dia, a divisão


romana das horas da noite foi também adotada pelos judeus por
estarem sob o domínio de Roma, mas também não havia nada
de errado com isso, muito pelo contrário, pois havia mais
exatidão na contagem das horas.

Assim sendo, a noite foi também dividida em doze horas, mas as


suas partes principais eram subdivididas em quatro vigílias (de
três horas cada uma) em vez das três vigílias anteriormente
usadas pelos judeus do tempo do Antigo Testamento.
O Senhor Jesus fez também referência a essa divisão romana
ao falar de sua vinda:

“Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o dono da casa: se


à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã”
(Marcos 13:35).

A primeira vigília (latim: prima vigilia) era chamada de


“tarde”, “tardinha” que em grego é: οψε (OPSE) que dá a idéia
de “perto do fim do dia”, “ao anoitecer” e ia por volta do pôr-do-
sol até cerca das nove da noite (nosso horário);

A segunda vigília (latim: secunda vigilia) era chamada “meia-


noite” que em grego é: μεσονυκτιον (MESONYKTION) e
começava por volta das nove horas e terminava à meia-noite;
A terceira vigília (latim: tertia vigilia) era chamada de “canto do galo”
que em grego é: αλεκτορουωνια (ALEKTOROFÔNIA) e ia da “meia-
noite” a cerca das três horas. O Senhor Jesus fez referência ao cantar
do galo ao dizer a Pedro que antes que o galo cantasse, naquela
mesma noite este o negaria três vezes. Mateus 26:34; Lucas 22:34. E
de fato aconteceu nas primeiras horas da madrugada (Marcos 14:68,
72.)

E a quarta e última vigília (latim: quarta vigilia) era chamada de


“cedo”, isto é, “cedo de manhã”, que em grego é: προι(PROI) findava
na aurora, por volta das seis horas. Foi na quarta vigília da noite que o
senhor Jesus andou sobre as águas ao encontro dos seus discípulos
que estavam no barco (Marcos 14:25).

Foi no término deste horário que o Senhor, depois de ter pernoitado na


cidade de Betânia ao dirigir-se de volta a Jerusalém, no caminho, teve
fome e encontrou uma figueira sem frutos e a amaldiçoou a fim de dar
uma lição de fé aos seus discípulos.
(Mateus 21:17-22). Foi também nesta vigília que o
Senhor ressuscitou de entre os mortos no primeiro dia
da semana. (Marcos 16:2). Também: João 18:28.

Como foi dito, além das quatro vigílias, também estava


em uso uma contagem de 12 horas para a noite, mas
pelo que sei até agora, só há uma referência a uma
parte dela no Novo Testamento, quando o comandante
militar Cláudio Lísias mandou que dois de seus
centuriões aprontassem um destacamento de 470
soldados a fim de escoltar o apóstolo Paulo em
segurança até Cesaréia na “hora terceira da noite”
(21:00 hs.) – Atos 23:23, 24.
QUANDO COMEÇA O SABADO?
Vamos analisar dois textos como prova que a guarda do sábado
deve ser feita de um por do sol a outro pôr do sol pela ordem
dada pelo Criador.

No começo do capitulo de Levítico 23 vermos aqui o Criador


citando as principais festas em que o povo deveria celebrar e
descansar neste dia.

Levítico 23
1 DEPOIS falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
2 Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: As solenidades do SENHOR, que
convocareis, serão santas convocações; estas são as minhas
solenidades:
Veja que ao apresentar suas festas ele diz “estas são as minhas
solenidades”, e em seguida apresenta estas festas tendo o
Sábado como uma das primeiras a serem citadas.

3 Seis dias trabalho se fará, mas o sétimo dia será o sábado do


descanso, santa convocação; nenhum trabalho fareis; sábado do
SENHOR é em todas as vossas habitações.

Nos versos seguintes ele começa apresenta as festas fixas com


seus Sábados cerimonias que eram guardado em dias fixos
durante o tempo determinado. No veros 32 de levítico ele
apresenta o período em que devia ser guardado estas festas:

32 Sábado de descanso vos será; então afligireis as vossas almas; aos


nove do mês à tarde, de uma tarde a outra tarde, celebrareis o vosso
sábado.
Veja que ao apresentar suas festas ele diz “estas são as minhas
solenidades”, e em seguida apresenta estas festas tendo o
Sábado como uma das primeiras a serem citadas.

3 Seis dias trabalho se fará, mas o sétimo dia será o sábado do


descanso, santa convocação; nenhum trabalho fareis; sábado do
SENHOR é em todas as vossas habitações.

Nos versos seguintes ele começa apresenta as festas fixas com


seus Sábados cerimonias que eram guardado em dias fixos
durante o tempo determinado. No veros 32 de levítico ele
apresenta o período em que devia ser guardado estas festas:

32 Sábado de descanso vos será; então afligireis as vossas almas; aos


nove do mês à tarde, de uma tarde a outra tarde, celebrareis o vosso
sábado.
O sétimo dia como dia descanso também deveria ser guardado
da mesma como como o sábado cerimonial das festas fixas,
todas começam com pôr do sol e terminavam com pôr do sol.

Outro exemplo de como sábado começa ao pôr do sol será visto


no livro de Neemias capitulo 13 nos seguintes versos:

15 Naqueles dias vi em Judá os que pisavam lagares ao sábado e


traziam feixes que carregavam sobre os jumentos; como também
vinho, uvas e figos, e toda a espécie de cargas, que traziam a Jerusalém
no dia de sábado; e protestei contra eles no dia em que vendiam
mantimentos.
16 Também habitavam em Jerusalém tírios que traziam peixe e toda a
mercadoria, que vendiam no sábado aos filhos de Judá, e em
Jerusalém.
17 E contendi com os nobres de Judá, e lhes disse: Que mal é este que
fazeis, profanando o dia de sábado?
18 Porventura não fizeram vossos pais assim, e não trouxe o nosso
Deus todo este mal sobre nós e sobre esta cidade? E vós ainda mais
acrescentais o ardor de sua ira sobre Israel, profanando o sábado.
19 Sucedeu, pois, que, dando já sombra nas portas de Jerusalém antes
do sábado, ordenei que as portas fossem fechadas; e mandei que não
as abrissem até passado o sábado; e pus às portas alguns de meus
servos, para que nenhuma carga entrasse no dia de sábado.
20 Então os negociantes e os vendedores de toda a mercadoria
passaram a noite fora de Jerusalém, uma ou duas vezes.
21 Protestei, pois, contra eles, e lhes disse: Por que passais a noite
defronte do muro? Se outra vez o fizerdes, hei de lançar mão de vós.
Daquele tempo em diante não vieram no sábado.

Vejam que o rei Neemias vendo que o povo estava transgredindo


o sábado comprando neste dia mercadorias dos mercadores,
então o rei protestou contra o povo e deu ordem as seus guarda
para fecharem as portas no momento que a “sombras” do sol
dessem nas portas.
Voe poderia questionar dizendo que aquelas “sombras” eram
do nascer do sol, mais isso é refutado quando vemos que
mesmo na noite os mercadores não poderia vender:

20 Então os negociantes e os vendedores de toda a mercadoria


passaram a noite fora de Jerusalém, uma ou duas vezes.
21 Protestei, pois, contra eles, e lhes disse: Por que passais a noite
defronte do muro? Se outra vez o fizerdes, hei de lançar mão de vós.
Daquele tempo em diante não vieram no sábado.

Se o sábado começa ao nascer do sol e termina ao pôr do sol


como dizem os defensores desta teoria, logica seria que o rei
devia deixar os mercadores venderem seus produtos durante a
noite já que ela não faz parte do sábado como dia de guarda.
Mais pelo contrario vemos o rei Neemias sendo contra a atitude
os mercadores e afirma que aquela noite era também um sábado
ao dizer “Daquele tempo em diante não vieram no sábado”.
A MORTE DE JESUS E O INICIO
DO SABADO.
Vamos ver aqui através da morte do messias podemos identificar
quando termina um dia e começa o outro e em que momento se
inicia o sábado, antes vejamos como era dividido as horas no
Novo Testamento:
Vamos agora analisar o texto de Mateus 27:45-46:

45 E desde a hora sexta houve trevas sobre toda a terra, até à hora
nona.
46 E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli,
lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me
desamparaste?

Agora veja como fica o texto traduzindo para nosso horário:

45 E desde a 9:00 houve trevas sobre toda a terra, até à 15:00.


46 E perto da 15:00 exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá
sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?

Vemos que jesus foi crucificado as 9:00 da manhã e morreu as


3:00 da tarde. Como a morte de jesus representa o cordeiro
pascoal, então se conclui que aquele dia era o dia 14 de Abib, o
dia da Pascoa.
Era também o dia da preparação para entrada do Sábado
semanal e o sábado cerimonial da festa dos pães ázimos.
Vemos isso bem claro em João 19:31 que diz:

31 Os judeus, pois, para que no sábado não ficassem os corpos na


cruz, visto como era a preparação ( pois era grande o dia de sábado ),
rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados.

Depois da “decima segunda hora(18:00)” dava-se inicio o


sábado semanal e a festa dos pães ázimos, justamente no
momento do pôr do sol se iniciava um outro dia que era o dia 15
de Abib. O dia da preparação é sempre um dia antes do sábado
como vemos no seguinte texto:

Marcos 15.42
42 E, chegada a tarde, porquanto era o dia da preparação, isto é, a
véspera do sábado,
Se o sábado se iniciasse com nascer do sol como dizem alguns,
não haveria necessidade para tirarem os corpos do madeiro e a
pressa como foi para coloca-lo no se pulcro como diz o verso 42:

42 Ali, pois ( por causa da preparação dos judeus, e por estar perto
aquele sepulcro ), puseram a Jesus.

Veja como fica no gráfico abaixo o inico e o terminio do sabado:

DIA 14 DIA 15 DIA16

Dia da preparação Sábado Primeiro Dia


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