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O GRANDE YON KIPPUR DE 2018

Não quero ser mais um que prevê dia e hora para o retorno do Mashiach Ye’shua,
espero não cair neste mesmo erro de muitas pessoas que desconsideraram o que o
próprio ‫יהוה‬ Yáhuh afirmou:

“Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão só o
Pai” MT 24:36

Mas temos uma admoestação do próprio Ye’shua para ficarmos apercebidos quanto
este grande acontecimento:

“Aprendei, pois, a parábola da figueira: Quando já o seu ramo se torna tenro e brota folhas,
sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas essas coisas, sabei que ele
está próximo, mesmo às portas” MT 24:32,33

“E quando vedes soprar o vento sul dizeis; Haverá calor; e assim sucede. Hipócritas, sabeis
discernir a face da terra e do céu; como não sabeis então discernir este tempo?” LC 12:55

Estive muito preocupado quanto essa questão da contagem cronológica universal,


tanto desse espúrio calendário solar do papa gregoriano, quanto também, do calendário
judaico solo-lunar; que a meu ver tinha algum erro comparado com os estudos
escatológicos e sistemáticos das profecias dos tempos. Porem fazendo uma junção de
informações, temos talvez uma das mais importantes informações codificadas nas
Escrituras: O retorno de Ye’shua. Cada um tem o direito de crer no que quiser, pois
este estudo não é impositivo e nem em hipótese o martelo do juiz. Porem é no mínimo
estarrecedor!

CALENDÁRIO JUDÁICO:
De acordo com os rabinos de Israel, hoje em 2.010, no calendário gregoriano,
estamos exatamente no ano 5.770 desde a criação do homem, ou seja, desde Adam
(Adão). E neste mesmo ano em setembro de 2.010 o homem completará 5.771 anos.
Isso implica que já completamos o quinto milênio e estaremos nos anos 771 do sexto
milênio. Levando em consideração a profecia semanal do Shabat (sábado) que nos dá
a cada ciclo de sete dias, um dia de descanso e dentro desta completude, um dia para o
Senhor é como mil anos:
“Mas vós, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e
mil anos como um dia” 2ª Kefah (Pd) 3;8
“Porque mil anos aos teus olhos são como o dia de ontem que passou” SL 94:4

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Então o Shabat sempre profetizou acerca do milênio: Seis dias para o homem, um
dia para o Senhor; Isto é: 6.000 anos para o homem, 1.000 anos para o Senhor! O
milênio Shabático:

“Então vi uns tronos; e aos que se assentaram sobre eles foi dado o poder de
julgar...e não adoraram a besta (o poder romano) nem a sua imagem,( o falso
Mashiach, o cristo de Roma) e não receberam o sinal na fronte nem nas mãos; e
reviveram, e reinaram com o Mashiach (Messias) durante mil anos (o milênio
Shabático)” Guiliana (Ap) 19:4

Levando isto em consideração e voltando ao calendário judaico, temos 5.771


anos, ou seja, 771 anos do 6º milênio, que nos da uma margem de 229 anos para o 7º
milênio, ou o milênio shabático. Aqui é que entra o grande problema, 229 anos me
parece muito tempo para um estabelecimento milenar. Pelos eventos que se sucedem,
me leva a acreditar que não temos todo este tempo para o extraordinário retorno do
Mashiach Ye’shua. Mas o grande desafio é descobrir o porquê deste erro cronológico
na contagem do calendário judaico.
O ponto principal a tomarmos é entender os tempos pré- estabelecidos em que o
Eterno determinou para agir.
A partir da Pêssach (Páscoa judaica) é que o ano religioso se abre em Israel para
atingir todas as nações, começando um ciclo interminável de sete.

Após a Pêssach Elohim pede uma assembléia a cada sete dias, a cada sete semanas,
a cada sete meses, a cada sete anos e a cada sete semanas de anos.

Após a Pêssach
7 dias , festas dos Ázimos (matzot em hebraico)
7 semanas, festas de Shavuoth (Pentecostes)
7 meses, festa de Hosh Há’Shaná (Ano novo judaico)
7 anos, Shabat de descanso ou ano Shabático
7 vezes 7 anos, Jubileu, O ano da remissão.
CONSIDERANDO A PROFECIA DE DANIEL:
“Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Yerushalaim
(Jerusalém) até o Ungido, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas
semanas; com praças e tranqueiras se reedificará, mas em tempos angustiosos” Dn 9:25
A ordem para reedificar Yerushalaim, (Jerusalém) saiu em 457 dada por
Artaxerxes. Também temos a informação que até O Ungido, O Príncipe, os yehudim
(judeus) teria 7 semanas e 62 semanas, ou seja, 69 semanas proféticas, que são 483

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dias proféticos. Aplicando o fator muito usado na própria escritura sagrada, 1 dia
profético equivalendo a 1 ano literal, então temos 483 anos. Isto quer dizer que, desde
a ordem de Xerxes, para restaurar Yerushalaim, em 457 AD até ao Ungido Príncipe,
que é o Mashiach teria que ter exatos 483 anos, ou 69 semanas proféticas:
Agora subtraia 483 anos da profecia, pelos 457 A D, que é exatamente o ano da
ordem para reedificar Yerushalaim, e chegaremos há 26 da era Messiânica:
483 anos proféticos
-457 ordem de Xerxes
26 da era comum + 4 anos de erro do calendário gregoriano para chegarmos
exatamente ao ano 30 da era comum, ano em que Ye’shua fora imergido e feito
Mashiach (Ungido Príncipe.)

“E Ele fará um pacto firme com muitos por uma semana; e na metade da semana fará
cessar o sacrifício e a oblação” Dn 9:27

Após o seu Míkver (batismo) Ye’shua, aos 30 anos, começara seu ministério,
dando início à última semana de Daniel. A profecia aponta que na metade da semana
(após três anos e meio), Ele faria cessar o sacrifício e a oblação:

“E Ele fará um pacto firme com muitos por uma semana; e na metade da semana fará
cessar o sacrifício e a oblação” Dn 9:27

O que automaticamente nos leva ao ano 33,5 da era comum, quando


incrivelmente Ye’shua fora sacrificado, fazendo assim cessar todo o tipo de sacrifícios
de animais pelo pecado. Esta aliança com o povo de Israel continuou por mais três
anos e meio que foi a segunda parte da semana profética até ao apedrejamento de
Estevão, no ano 37 da era comum. A partir daí os goim (gentios) passaram a fazer
parte da Kerrilá (congregação) de Ye’shua. HaMashiach.

Um fator importante para este estudo é a questão do dia da morte de Ye’shua.


Roma tende a afirmar que o messias morreu numa sexta e ressuscitou em um domingo.
Mas isso entra em uma grande contradição com o que disse o próprio Mashiach:

“Pois, como Yonah (Jonas) esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim
estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra” MT 12:40
Se Ye’shua realmente fora morto numa sexta à tarde, Ele só poderia ter
ressuscitado na segunda à tarde para que pudesse completar os três dias e três noites
no seio da terra. O maior argumento dos defensores desta tese é o fato de Ye’shua ter
morrido em um dia de preparação para um sábado. Mas, o que a grande maioria
esmagadora de pessoas desconhece é que existem vários sábados nas escrituras e não
somente o sábado do 7º dia (LV 16:31; EX 31:13). A véspera do sábado em questão

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era o sábado de Pêssach (páscoa), e não o sábado semanal. Por isso eles chamaram
aquele sábado de grande:

“Ora, os judeus, como era a preparação, e para que no sábado não ficassem os corpos no
madeiro, pois era [grande] aquele dia de sábado” Yohanam (João) 19:31
Na festa de Pêssach, Israel comemorava a sua saída da escravidão do Egito,
pois este dia era o dia da independência de todo o Israel, por isso fora chamado de
Shabat Ha’Gadol (Grande Sábado, ou Grande Descanso), pela a suma importância
do dia para cada Yehudi (Judeu).

SE NÃO FOI NO SEXTO DIA, QUAL FOI ENTÃO O DIA EM QUE O NOSSO SALVADOR
MORREU?
É só analisarmos cuidadosamente Matitiahu (MT) 28:1:

“No fim do [sábado], quando já despontava o primeiro dia da semana, Míriam Magdala e
a outra Míriam foram ver o sepulcro” MT 28:1

O que representa a expressão “No fim do Sábado” para os Judeus? Bom,


sabemos que o Eterno estabelecera na Torah (Livros da Lei) que cada dia seria
contado de por do sol à por do sol, ou seja, na viração do dia. O método usado
atualmente de contagem a cada 00:00 hs (“MEIA NOITE”), é um método babilônico,
pois assim como os Miz’rraim (Egípcios), os caldeus acreditavam que à meia noite os
“espíritos” ficavam mais próximos dos humanos. Daí talvez a fábula “Mistério da
meia noite”. A expressão no fim do sábado, não quer dizer depois da meia noite, e sim
após o por do sol. Baseado nesta informação de Matitiahu, que no despontar do 1º dia
da semana Ele já havia ressuscitado, ou seja, Ele ressuscitara no Shabat à tarde. Agora
é só regredir três dias para sabermos que fora no 4º dia da semana que o Mashiach
morrera:

“E na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação” Dn 9:27


Fora exatamente no 4º dia que Ye’shua fora sacrificado por nossos pecados.

4º dia véspera do Shabat Há’Gadol de Pêssach (páscoa) Ye’shua morre:


5º dia Shabat Há’Gadol de Pêssach ( dia de descanso)
6º dia da semana;
7º dia Shabat Shalom (Sábado de Paz) no por do sol Ye’shua ressuscita!

A Menorah (Candelabro) que também representa os 7 dias da semana com suas 7


hastes, nos traz uma grande informação. Cada número em hebraico é representado por
‫א‬ ‫ב‬ ‫ג‬
uma letra. O álef ( ) representa o nº1, o Bêith ( ) representa o nº 2, o Guímel ( ) o

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‫ד‬ ‫ה‬ ‫ו‬ ‫ז‬
nº 3, o Dáleth ( ) o nº 4, o Hê ( ) o nº 5, o Vav ( ) o nº 6 e o Zain ( ) o nº 7. A
grande revelação é que a quarta haste, que é também a haste central, é representada
‫ד‬
pela letra hebraica Dáleth ( ), que tem o valor numérico de 4 e representa o quarto dia
da semana, e tem também a conotação de Porta. Ou seja, Ye’shua morreu no quarto
dia e abriu a porta que é o acesso direto com o Pai.

“E na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação” Dn 9:27

Esta semana profética, representa 7 dias, representa 7 anos e representa 7


milênios. Ye’shua morre e tira o sacrifício na metade dos 7 dias e na metade dos 7
anos, como já vimos. Só nos resta saber se Ele morreu também na metade do 7º
milênio, ou seja, nos anos 3.500 desde a criação. Bom, para isso voltaremos ao
calendário gregoriano, que afirma estarmos no ano 2.010 após o nascimento do
Mashiach. Também o calendário judaico diz que estamos há 5.771 anos desde a
criação. Então subtraiamos 5.771- 2.010 para chegarmos em 3.761, que é a suposta
data para o nascimento do Mashiach, somando mais 33 anos até o seu sacrifício, isto
nos levará há 3.794, menos 4 de erro gregoriano, 3.790, que foi o ano da morte de
Ye’shua! Então, para que Ye’shua morresse na metade da semana milenar Ele deveria
ter morrido em 3.500, e não em 3.790. A margem de erro aqui e de 290 anos a mais,
muito parecido com o descabido 229 anos que ainda faltam para chegarmos ao reino
milenar de Ye’shua que é o 7º milênio.
Observe agora a parábola da figueira (Israel):

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“Aprendei, pois, a parábola da figueira (Israel): Quando já o seu ramo se torna tenro
e brota folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas
essas coisas, sabei que ele está próximo, mesmo às portas” MT24:32,33

QUANDO FOI QUE A FIGUEIRA, OU ISRAEL BROTOU SUAS FOLHAS?


Em 14 de maio de 1948, quando depois de quase 19 séculos sem pátria, os judeus
voltaram para sua terra, através da PROCLAMAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL.
Este grande acontecimento fora profetizado pelo profeta Yeshaiahu (IS) 66:8:

“Quem jamais ouviu tal coisa? quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma
terra num só dia? nasceria uma nação de uma só vez?”

Ye’shua depois de fazer a comparação do renascimento de Israel com o


desabrochar da figueira, Ele continuou:

“Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas essas coisas se cumpram”
Matittiahu (Mt)24:34

Uma geração de acordo com a palavra de Elohim, é de 70 anos, conforme os Salmos


90:10:

“A duração da nossa vida é de setenta anos; e se alguns, chegam a oitenta anos, a medida
deles é canseira e enfado” Tehilim (SL) 90:10

Quando Ye’shua profetizou, Ele tinha 33 anos, depois de passados 37 anos a


profecia se cumpriu, com a destruição da cidade de Yerushalaim (Jerusalém) e do
Templo sagrado de Israel em 70 depois do Mashiach, através do General romano Tito.
Exatamente quando aquela geração de Ye’shua completava 70 anos, nem 71, nem 69,
Exatamente 70 anos.
Quero te informar que hoje, em 2.010, Israel tem a idade de 61 anos desde sua
proclamação e soberania, faltando pouco menos que 9 anos para atingir uma geração
Bíblica. Em 2.018, Israel estará completando 70 anos, por incrível que pareça em
setembro deste mesmo ano em 10 de Tishrei, dia de Yon Kippur (O dia do Juízo)
abrirá também o ano de Jubileu (ano de Jubilar) para Israel, que é comemorado
apenas a cada 50 anos. Festa de restituição de posses ordenada na Torá pelo Eterno!
Não sou matemático mais a probabilidade para tanta coincidência seria a de zero em
um Milhão! Imagine no dia 14 de maio de 2018, Israel completando 70 anos e em
setembro do mesmo ano fazendo um jejum de 24 hs, para obter perdão de Elohim,
conforme prescreve o Livro da Lei (Torah):

“Ora, o décimo dia desse sétimo mês será o dia da expiação (Yon Kippur); tereis santa
convocação, e afligireis as vossas almas... Nesse dia não fareis trabalho algum; porque é o
dia da expiação, para nele fazer-se expiação por vós perante o Eterno vosso Elohim...Sábado

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de descanso vos será, e afligireis as vossas almas; desde a tardinha do dia nono até a outra
tarde” Devarim (LV) 23:27-32

Imagine também que em 2018 será o Ano do Jubileu (Ano da remição) que só é
comemorado a cada 50 anos:

“E santificareis o ano qüinquagésimo, e apregoareis liberdade na terra a todos os seus


habitantes; ano de [jubileu] será para vós; pois tornareis, cada um à sua possessão, e cada
um à sua família” Devarim (LV) 23:27-32

“Assim diz Elohim: No TEMPO ACEITÁVEL (jubileu) te ouvi, e no DIA DA


SALVAÇÃO (que é a volta do Mashiach) te ajudei; e te guardarei, e te darei por pacto do
povo, para restaurares a terra, e lhe dares em herança as HERDADES ASSOLADAS
(Eretz Israel = terra de Israel) ” Ieshaiahu (IS) 49:8

Também no capítulo 61 e versos 1 a 3, podemos compreender os três grandes


acontecimentos: O dia do juízo (Yon Kippur); O Jubileu (o ano aceitável da Senhor) e
a volta de Ye’shua (o dia da vingança de Elohim).
“O Espírito do Senhor Elohim está sobre mim, porque o Eterno me ungiu para
pregar boas-novas aos mansos... restaurar os contritos de coração (O grande Jejum
de Yon Kippur), a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos.
A apregoar O ANO ACEITÁVEL DO SENHOR (JUBILEU) e O DIA DA VINGANÇA
DO NOSSO ELOHIM (QUE É A VINDA DE YE’SHUA); a consolar todos os tristes; a
ordenar acerca dos que choram em Sião (YERUSHALAIM) que se lhes dê uma
grinalda(Veste para a noiva Israel) em vez de cinzas(UMILHAÇÃO), óleo de gozo
(UNÇÃO ) em vez de pranto, vestidos de louvor em vez de espírito angustiado; a fim
de que se chamem ÁRVORES DE JUSTIÇA (A OLIVEIRA, RM 11) plantação do
Senhor, para que Ele seja exaltado” Ieshaiahu (IS) 61:1-3
Isto implica que em14 de maio 2018 será o ano setuagésimo (70) para Israel, e
neste ano cairá o ano qüinquagésimo (50) de jubileu e, se o raciocínio for verdadeiro, a
abertura do sétimo (7º) milênio, o Shabat (sábado) dos milênios!
Observe atentamente o que diz o Sefer Chanoch (Livro de Enoque) o sétimo
depois de Adam (Adão). Este livro foi descoberto juntamente com os manuscritos do
mar morto em Qum’ram:

1 “E no CINQUENTÉSSIMO ano, e no SÉTIMO MÊS e no DÉCIMO QUARTO DIA DO


MÊS na vida de Chanoch, naquela parábola eu vi como um poderoso tremor fez o céu
dos Shamaim (céus) tremer, e a hoste de El-Elion, e os anjos, mil vezes milhares e dez
mil vezes dez milhares, se inquietaram com grande inquietude. 2 E o Ancião de Dias
se assentava no trono do Seu Poder, e os anjos e os justos permaneciam ao redor
dEle.” Chanoch 60:1,2

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Os elementos codificados que encontramos são:
-Ano cinquentésimo (50º);
-Sétimo mês (7º);
-Décimo quarto dia (14º);
- Chanoch o sétimo (7º) da linhagem de Adam (Adão);
- O Eterno assentando no Trono para julgar:

Descodificando:
-O ano cinquentésimo (50º): representando o jubileu (ano de jubilar de alegria) que
é o 50º ano que acontecerá em 2018;
- o sétimo mês da vida de Chanoch: Simboliza o 7º mês (Thishirei) o mês de Yon
Kippur (Dia do Juízo) que acontecerá em setembro de 2018;
- O décimo quarto dia em que Chanoch teve a visão do Juízo de Elohim: Também
em quatorze (14) de maio de 2018 a oliveira (Israel) completará uma geração bíblica
(70 anos).
- Chanoch é o sétimo depois de Adam (Adão) e teve uma visão do juízo de Elohim
que abrirá o início do sétimo milênio:
Verso 6 dentro do contexto: “E quando o dia, e o poder, e a punição, e o juízo
vierem, que ‫ ה ו ה י‬YÁHUH Tseva’ot preparou para os que não se curvam à justiça
da Torá, e para os que negam o julgamento reto, e para aqueles que tomam o Seu
Nome em vão – aquele dia é preparado – para os escolhidos, uma aliança, mas para
os pecadores uma inquisição”

Agora observe Chanoch 60:1,2 novamente com outro prisma:


1 “E no cinquentésimo ano (o grande jubileu de 2018), e no sétimo mês (Thishirei, o
mês do Yon Kippur/dia do juízo de 2018) e no décimo quarto dia do mês (dia também
em que Israel estará comemorando 70 anos em 2018) na vida de Chanoch (o sétimo
que teve a visão do dia do 7º milênio), naquela parábola eu vi como um poderoso
tremor fez o céu dos céus tremer, e a hoste de El-Eliyon, e os anjos, mil vezes
milhares e dez mil vezes dez milhares, se inquietaram com grande inquietude. 2 E o
Ancião de Dias se assentava no trono do Seu Poder, e os anjos e os justos
permaneciam ao redor dEle.” Chanoch 60:1,2

Se de fato Ye’shua retornar em 2.018 daqui há 8 anos, e estabelecer o 7º milênio


que é o milênio Shabático, então hoje em 2.010 não estamos em 5.771 e sim em
5.992, uma diferença de 222 anos.
“Porque o Senhor dá a sabedoria; da sua boca procedem o conhecimento e o entendimento;
ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos” PR 2:6

Para meditar:
“A voz de um sábio é loucura para a mente no presente e chicote para o corpo no futuro”
Rosh Mosheh Ben Shalom - Líder da Congregação Israelita Ye’shua Chai (Vive)

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 8


ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 9

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