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Lição 1 25 a 31 de Março

Jesus vence,
Satanás perde

Sábado, 25 de Março
Leia para o estudo desta semana: Ap 12; Ef 5:25-27, 32; Fp 3-9; Dn 7:25; Is 14:12-14;
Ap 13:14-17.

Texto para memorizar: “O dragão ficou irado com a mulher e foi travar guerra com o
restante da descendência dela, ou seja, os que guardam os mandamentos de Deus
e têm o testemunho de Jesus” (Ap 12:17).

m Outnumbered: Histórias incríveis das maiores reviravoltas de batalhas da história,

E Cormac O'Brien narra as histórias de exércitos que, mesmo seriamente superados em


número, ainda venceram. Ele conta sobre o exército de Hannibal com 55.000
soldados, de Cartago, derrotando o exército "invencível" romano com 80.000.
Conta a incrível história do exército grego de Alexandre, o Grande, derrotando o
império da Pérsia.
Nós também estamos em uma batalha de vida ou morte com um inimigo astuto.
Estamos em menor número, lutando contra chances incríveis. As forças do mal parecem
invencíveis. Parece que estamos enfrentando uma perda certa. A derrota parece
inevitável. A vitória parece fora de alcance. De uma perspectiva meramente humana,
parece que as forças de Satanás nos esmagarão.
Mas, graças a Deus, embora estejamos em menor número, embora as probabilidades
estejam (falando humanamente) contra nós, embora os ataques de Satanás sejam cruéis,
através de Jesus venceremos no final. O tema do último livro da Bíblia, Apocalipse, é
este: Jesus vence, Satanás perde. O coração desta batalha é delineado em Apocalipse 12,
o foco de nosso estudo nesta semana.
* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 01 de Abril.
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Domingo 26 de Março

A batalha no Céu

Apocalipse 12 apresenta uma corrente de episódios dramáticos, instantâneos do conflito


eterno entre o bem e o mal que começou no céu, mas que terminará aqui na terra. Esses
episódios nos levam ao longo do tempo, desde a cena inicial da rebelião de Satanás no céu
até seus ataques vis aos seguidores de Deus nos últimos dias.

Leia: Apocalipse 12:7-9 descreve esse conflito cósmico entre o bem e o mal. Como algo
assim poderia ter acontecido no Céu? O que esses versos sugerem sobre a realidade do
livre-arbítrio?

A liberdade de escolha é um princípio fundamental do governo de Deus, tanto no céu


quanto na Terra. Deus não criou robôs no céu nem na Terra. Criados à imagem de Deus,
nós, seres humanos, podemos tomar decisões morais. O poder da escolha está intimamente
ligado à capacidade de amar. Se você tira o poder de escolha, destrói a capacidade de amar,
pois o amor nunca pode ser forçado ou coagido. O amor é uma expressão da livre vontade.
Cada anjo no céu foi confrontado com a escolha de responder ao amor de Deus ou se afastar
em egoísmo, arrogância e orgulho. Assim como os anjos celestiais foram confrontados com
o amor e uma escolha eterna, o livro de Apocalipse apresenta cada um de nós com escolhas
eternas na batalha final da Terra.
Nunca houve neutralidade na grande controvérsia (veja Lucas 11:23), e não haverá na
guerra final da Terra. Assim como cada anjo escolheu o lado de Jesus ou o lado de Lúcifer,
toda a humanidade será levada a uma escolha final e irrevogável no fim dos tempos. Quem
terá nossa lealdade, nossa adoração, nossa obediência? Está sempre foi a questão com a
humanidade e será assim, porém de forma mais dramática, na crise final da história da Terra.
Mas aqui está a incrivelmente boa notícia: Apocalipse 12 descreve o triunfo de Cristo na
batalha, e tudo o que temos que fazer, usando nossa livre vontade, é escolher estar ao seu
lado, o lado vencedor. Como é grande poder escolher um lado em uma batalha que você
sabe, antecipadamente, que vencerá.
Pense em como o livre arbítrio e a liberdade de escolha devem ser sagrados para
Jesus, que, embora soubesse que isso o levaria à cruz (veja 2 Timóteo 1:9), mesmo
assim nos deu o livre arbítrio. O que isso deveria nos dizer sobre o quão
cuidadosamente devemos usar esse presente sagrado, mas custoso?

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Segunda-feira 27 de Março

Ataque satânico

Desde o início, Satanás procurou destruir a Cristo (ver Apocalipse 12:4, 5). No entanto,
em todas as tentativas, Satanás falhou. No nascimento de Cristo, por exemplo, um anjo
alertou José e Maria sobre os planos cruéis de Herodes, e eles fugiram para o Egito. Jesus
enfrentou as tentações mais sedutoras de Satanás no deserto com um "Está escrito" e, assim,
encontrou proteção na Palavra de Deus. Em Sua morte na cruz, Ele revelou a magnitude de
Seu amor e nos libertou da condenação do pecado. Em Sua ressurreição, como nosso Sumo
Sacerdote vivo, Ele nos liberta do poder do pecado em nossas vidas.

Leia: Apocalipse 12:4-6,9; Efésios5:25-27, 32 e Salmos 2:7-9 e defina os seguintes


símbolos:
Dragão________________________________________________________________
Mulher________________________________________________________________
Filho do Homem________________________________________________________
Cetro de ferro__________________________________________________________

Na Bíblia, uma vara é um símbolo de domínio ou governança. Uma vara de ferro é um


símbolo de governança invencível, indestrutível e todo-poderosa. Jesus enfrentou todas as
tentações que experimentamos, mas saiu como vencedor. O diabo é um inimigo derrotado.
Cristo triunfou sobre ele em Sua vida, morte e ressurreição. Porque Jesus já derrotou o diabo
na cruz do Calvário, também podemos ser vitoriosos. A vitória de Cristo sobre Satanás foi
completa, mas a grande controvérsia entre Cristo e Satanás ainda não acabou. No entanto,
quando aceitamos pela fé o que Cristo fez por nós, nossa dívida de pecado é cancelada e
nossos pecados são perdoados.
Estamos perfeitos diante de Deus, cobertos pela justiça de Cristo. Como Paulo escreve
sobre estar "em Cristo, não tendo a minha própria justiça que vem da lei, mas a que vem pela
fé em Cristo, a justiça que vem de Deus pela fé" (Filipenses 3:9). Se somos perdoados, não
há nada do que podemos ser acusados. Jesus conquistou e venceu para sempre o pior que o
pecado e o mal poderiam fazer a Ele. Ele fez o ataque completo ao mal e o venceu. Quando
aceitamos Jesus pela fé, Sua vitória é nossa.
Por que a segurança da salvação, devido à vitória de Cristo sobre Satanás, é tão
crucial para nós? Como o que Paulo escreveu em Filipenses 3:9 pode ser nossa
própria experiência?

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Terça-feira 28 de Marçoo

Aceitando a vitória de Jesus

Como descrito na Bíblia, Jesus nunca perdeu uma batalha para Satanás. Ele é o poderoso
Conquistador. Ele é o Vencedor sobre os poderes do mal. Acreditar que Jesus foi vitorioso
sobre as tentações de Satanás é uma coisa; acreditar que a vitória de Cristo é também nossa
vitória é algo completamente diferente.

Leia: Apocalipse 12:10. Que encorajamento obtemos do fato de que nosso acusador “foi
expulso? ”

Embora a batalha ainda esteja em curso na terra, Satanás perdeu. Ponto final. Isso é
verdade não apenas em relação à vitória final de Cristo no clímax da história humana, mas
também é verdade em nossa batalha contra as principados e poderes do mal em nossas vidas
pessoais. Alguns cristãos vivem em derrota frustrante. Eles esperam pela vitória sobre
alguma atitude ou hábito, mas nunca compreendem a realidade da vitória de Cristo por eles
em suas vidas pessoais.

Leia: Apocalipse 12:11. Que garantia de vitória Cristo nos dá?

Sete vezes nas mensagens do Apocalipse às sete igrejas encontramos a expressão


"aquele que vencer". Aqui, em Apocalipse 12:11, encontramos novamente esse conceito de
vitória. A palavra "vencer" no idioma original do texto é nikao. Ela pode ser traduzida
literalmente como "conquistar, prevalecer, triunfar ou sair vitorioso". Observe como é
possível para nós sermos vencedores. Apocalipse 12:11 afirma que é "pelo sangue do
Cordeiro". Em Apocalipse 5:6, em uma visão profética, João olha para o céu e vê "um
Cordeiro como se tivesse sido morto". O sacrifício de Cristo é o foco da atenção de todo o
céu. Não há nada mais sublime para demonstrar o amor infinito e incompreensível de Deus
do que a Cruz.
Quando aceitamos pela fé o que Cristo fez por nós, nossa dívida é cancelada e ficamos
perfeitos aos olhos de Deus. Nossos pecados são perdoados (Ef. 1:7, Col. 1:14, Col. 2:14),
e o "acusador dos nossos irmãos... foi lançado para baixo" (Apocalipse 12:10). Somos
redimidos, vitoriosos e salvos, não por nossos próprios méritos, mas por causa das vitórias
de Cristo em nosso favor.

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Quarta-feira 29 de Março

A mulher no deserto

Leia: Apocalipse 12:6, 14-16. Compare os textos e observe atentamente o período de


tempo, o ataque de Satanás á “mulher” (igreja) e a provisão de Deus para Seu povo.
Do que falam esses versos?

Os 1.260 dias em Apocalipse 12:6 são paralelos ao tempo, tempos e metade de um


tempo em Apocalipse 12:14. Essa mesma profecia de tempo descrevendo o mesmo período
de tempo é encontrada em Daniel 7:25; Apocalipse 11:2, 3; e Apocalipse 13:5. Como esses
são símbolos proféticos (uma mulher literal com asas não entrou no deserto), aplicamos o
tempo profético, o princípio do dia-ano (veja, por exemplo, Números 14:34 e Ezequiel 4:4-
6), a essas profecias. Isso significa, simplesmente, que um dia profético equivale a um ano.
Comentando sobre esse mesmo período profético de tempo em Apocalipse 11:2, a Bíblia
de Estudo Andrews afirma: "Os intérpretes historicistas, portanto, geralmente entenderam
que o período de 1.260 dias proféticos significa 1.260 anos literais que se estendem de 538
d.C. a 1798" (p. 1.673, comentários sobre Apocalipse 11:2). Uma igreja corrupta,
juntamente com um estado corrupto, oprimiu, perseguiu e às vezes assassinou o povo fiel
de Deus.
Essa feroz perseguição satânica aos cristãos que acreditavam na Bíblia era uma
extensão da grande controvérsia entre o bem e o mal. Saindo das trevas da Idade Média,
no tempo da Reforma, homens e mulheres foram confrontados com uma escolha. Seriam
fiéis à Palavra de Deus ou aceitariam os ensinamentos de padres e prelados? Mais uma vez,
a verdade triunfou, e Deus teve um povo que lhe foi fiel diante de uma grande oposição.
Há algumas expressões fascinantes e extremamente encorajadoras do cuidado de Deus
nestes versículos. Apocalipse 12:6 usa a expressão "um lugar preparado por Deus".
Apocalipse 12:14 declara que a mulher foi "nutrida" no deserto, e Apocalipse 12:16
declara: "A terra ajudou a mulher". Em momentos de severa perseguição, Deus proveu para
sua igreja. Como Ele fez naquela época, Ele fará o mesmo por seu remanescente do fim
dos tempos.

Descreva um momento de provação ou dificuldade em sua própria vida em que você


poderia facilmente ter se desencorajado, mas Deus forneceu um lugar de refúgio
para você e22o nutriu em seus desafios. Como Deus forneceu suporte quando você
de setembro
mais precisou?

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Quinta-feira 30 de Março

O remanescente do tempo do fim

O diabo está em guerra com Cristo desde a sua rebelião no céu (Ap. 12:7). O propósito
de Satanás naquela época e agora é tomar o controle do universo (veja Isaías 14:12-14). O
foco de sua atenção nos últimos dias da história da Terra está sobre o povo de Deus.
Apocalipse 12:17 declara enfaticamente que o dragão (Satanás) ficou irado com a mulher
(a igreja) e foi fazer guerra com o restante da sua descendência. Essa expressão, o restante
da sua descendência, também é traduzida como "o remanescente" na versão King James.
O remanescente de Deus permanece leal a Cristo, obediente à Sua verdade e fiel à Sua
missão.

Leia: Apocalipse 12:17. Que características do remanescente de Deus, Sua igreja no


tempo do fim, são encontradas nesse verso?

Em Apocalipse 12:17, Satanás (o dragão) está irado com a mulher, a igreja de Deus. O
diabo está furioso com um povo que guarda os mandamentos de Deus, e ele fará tudo o que
puder para destruí-los. Eventualmente, ele instiga um decreto para que não possam comprar
ou vender, sejam presos e enfrentem a morte (veja Apocalipse. 13:14-17).
Se Satanás não pode destruir Cristo, ele tentará destruir o objeto do mais profundo afeto
de Cristo - a igreja de Cristo. A última guerra da Terra não está centrada no Oriente Médio
e nos vários conflitos lá; ela está centrada nas mentes do povo de Deus espalhados por todo
o mundo. É uma batalha entre duas forças opostas, Cristo e Satanás. Novamente, ninguém
é neutro. A questão central nessa guerra final é: "Quem tem nossa lealdade? Onde está nossa
aliança?" O Céu convoca crentes que são tão encantados pelo amor de Cristo, redimidos por
Sua graça, comprometidos com Seus propósitos, capacitados por Seu Espírito e tão
obedientes a Seus mandamentos que estão dispostos a enfrentar a própria morte por Sua
causa.
Nosso mundo está caminhando para uma grande crise. Mas em Jesus, por Jesus, através
de Jesus e por causa de Jesus, nossa vitória é assegurada - desde que permaneçamos
conectados a Ele, o que fazemos pela fé, uma fé que leva à obediência. Tudo se resume à
nossa própria escolha.

Como você vê a realidade de Apocalipse 12:17 sendo cumprida em sua própria vida,
em sua própria experiência cristã? Ou seja, de que maneiras você vê a grande
controvérsia sendo jogada em sua própria vida?

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Sexta-feira 31 de Março

Estudo Adicional: “Em certo sentido, poderíamos argumentar que Deus não teve
escolha: se Ele queria seres que pudessem amá-Lo e amar aos outros, ” Ele teve que criá-
los livres. Se eles não fossem livres, não poderiam amar, e o que seria do nosso universo
sem amor? Seria o que algumas pessoas afirmaram: nada além de uma máquina sem mente
que funciona de acordo com leis estritas de causa e efeito, e na qual não temos livre-arbítrio,
nenhuma escolha livre, e somos apenas pacotes de partículas subatômicas que seguem
apenas as leis da física. Não é exatamente uma imagem bonita, nem representa o que
sabemos, em nós mesmos, ser verdadeiro. Quem de nós pensa, por exemplo, que nosso amor
por nossos pais, filhos e cônjuges é nada mais do que um arranjo de átomos?
"A lei do amor sendo a fundação do governo de Deus, a felicidade de todos os seres
inteligentes depende da sua perfeita harmonia com seus grandes princípios de retidão. Deus
deseja de todas as suas criaturas o serviço de amor - serviço que surge de uma apreciação
de Seu caráter. Ele não tem prazer em uma obediência forçada; e a todos Ele concede a
liberdade de vontade, para que possam prestar-Lhe serviço voluntário.
"Enquanto todos os seres criados reconheciam a lealdade do amor, havia perfeita harmonia
em todo o universo de Deus. Era a alegria dos anfitriões celestiais cumprir o propósito de
seu Criador. Eles se deleitavam em refletir Sua glória e mostrar Seu louvor. E enquanto o
amor a Deus era supremo, o amor um pelo outro era confiante e desinteressado. Não havia
nota discordante para estragar as harmonias celestiais." - Ellen G. White, Patriarcas e
Profetas, pp. 34, 35.

Questões para discussão:


Por que Apocalipse 12 é uma introdução adequada às mensagens dos três anjos,
especialmente em vista do conflito que está por vir no fim dos tempos?

Como Apocalipse 12 é reconfortante para você pessoalmente nas tentações e


provações que você enfrenta diariamente?

Há aqueles que acreditam que nossas ações são em grande parte determinadas
por nossa hereditariedade e ambiente. Você concorda ou discorda? Qual é o papel
de nossa escolha na determinação de nosso comportamento? Discuta a relação entre
nossa escolha e o poder de Deus que opera em nossas vidas.

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carta Missionária
Corra para Jesus
Por Alicia Marie Harding

Ensino domiciliar, uma rotina tranquila, uma casa limpa, refeições saudáveis feitas
em casa. Essas coisas são boas, e sou apaixonada por elas como mãe missionária
americana criando quatro filhos missionários na Zâmbia. Mas essas coisas também são
simplesmente ferramentas que nos ajudam a honrar Jesus. Se as ferramentas atrapalharem
Jesus, precisamos nos aproximar Dele.
Era por volta das 10:00 da manhã. Estávamos no meio da aula em casa e eu também
estava fazendo várias coisas ao mesmo tempo: lavando roupas e preparando o almoço.
Então, uma criança repreendeu outra por fazer barulho demais. Lágrimas começaram a
cair quando uma criança não conseguia resolver seu problema de matemática e uma
discussão explodiu entre dois irmãos que insistiam em ter seu próprio caminho. Minha
própria frustração estava aumentando porque eu tinha que repetir as instruções para uma
criança desatenta.
Nesse ponto, eu sabia que tinha duas opções. Poderia ceder à minha carne e, com
uma voz dura, colocar todos em seu lugar. Ou poderia ir contra minhas inclinações e, com
uma voz doce e alegre, convidar todos nós a levar nossos problemas a Jesus. O que
ganharíamos em trabalho e estudo se Jesus não estivesse em nossos corações?
Sorrindo, chamei cada criança pelo nome. "Shayla", eu disse para minha filha de 11
anos. "Wesley", eu disse, me voltando para meu filho de nove anos. "Sienna e Winston",
eu disse para minha filha de sete anos e meu filho de três anos. "Vamos levar todos os
nossos problemas para Jesus e deixá-Lo nos ajudar a resolvê-los".
Nos ajoelhamos sob uma árvore frondosa e contamos a Jesus sobre nossos
problemas. Leia a Bíblia sobre como Jesus acalmou a tempestade. Louvamos a Jesus com
uma música. Então compartilhamos abraços e começamos nosso dia novamente - com
Jesus. Novamente.
Ao voltar para dentro de casa, o espírito de cada criança estava mais tranquilo.
Dentro de casa, cada criança ouvia minhas instruções com mais cuidado. Havia uma
disposição para resolver as desavenças de maneira respeitosa, concentrada nos outros, um
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t e a c h e r s c o mm e n t s

contraste acentuado com o espírito egoísta anterior. Fomos lembrados de que Jesus estava
perto e Sua presença era mais preciosa do que qualquer lista de tarefas.
Ellen White escreve: "As mães que suspiram por um campo missionário têm um em
suas próprias casas... Não são as almas de seus próprios filhos de tanto valor quanto as
almas dos pagãos? Com que cuidado e ternura ela deve observar suas mentes em
desenvolvimento e conectar Deus com todos os seus pensamentos! Quem pode fazer isso
tão bem quanto uma mãe amorosa e temente a Deus?" (Lar Adventista, p. 245).
A maternidade é mais do que administrar uma casa. É sobre levar seus filhinhos a
Jesus.

Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista,


que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o
evangelho em todo o mundo. Leia novas histórias diariamente em
www.AdventistMission.org.

Acreditamos que Deus aumentou o conhecimento de nosso mundo


moderno e que Ele deseja que o usemos para Sua glória e proclamar
Seu breve retorno! Precisamos da sua ajuda para continuar a
disponibilizar a Lição da Escola Sabatina neste aplicativo. Temos os
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Lição 2 01 a 07 de Abril

Tempo de decisão

Sábado, 01 de Abril
Leia para o estudo desta semana: Mt 24:14; Ap 14:14-20; Mt 16:27; At 1:9-11; Mc 4:26-
29; Ap 16:1.

Texto para memorizar: “Olhei, e eis uma nuvem branca, e sentado sobre a nuvem
um semelhante a filho de homem, tendo na cabeça uma coroa de ouro e na mão uma
foice afiada. Outro anjo saiu do santuário, gritando com voz forte para Aquele que
estava sentado sobre a nuvem: - Pegue a Sua foice e comece a colher, pois chegou
a hora da colheita, visto que os campos da Terra já amadureceram” (Ap 14:14, 15).

Deus sempre falou com Seu povo, dando-lhes as verdades relevantes que precisavam
ouvir naquele momento. Desde o aviso sobre o Dilúvio (Gênesis 6:7) até a primeira vinda
de Jesus (Daniel 9:24-27), passando pelo julgamento pré-advento (Daniel 7:9, 10; Daniel
8:14) e os eventos finais antes do retorno de Cristo (Apocalipse 12-14), Deus falou
conosco.
Nestes últimos dias da história humana, Ele enviou uma mensagem especial ao mundo
e ao Seu povo, projetada para atender à necessidade da hora. Ele retrata esta mensagem
sendo transportada por três anjos voando no meio do céu com sua mensagem urgente do
fim dos tempos para todo o mundo. As mensagens dos três anjos são a mensagem final
de misericórdia de Jesus, um chamado que nos leva a confiar não em nossa própria justiça,
mas na justiça de Jesus para nos justificar, santificar e, no fim dos tempos, nos glorificar.
Como sempre, no entanto, devemos escolher Cristo, nos render a Ele e obedecê-Lo, e
as escolhas que fazemos agora, de fato, impactarão as escolhas que faremos na crise final
que está por vir. Portanto, agora é a hora de se preparar.
* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 08 de Abril.

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Domingo 02 de Abril

Escolhas eternas

Apocalipse 14 é a mensagem final de misericórdia de Jesus para um mundo caído e


rebelde, que tem estado imerso no pecado e no mal por cerca de seis mil anos. Chegará um
dia em que cada ser humano no planeta Terra tomará uma decisão final e irrevogável, a favor
ou contra Jesus. A mensagem de Apocalipse sobre a justiça de Cristo nos libertando da
condenação do pecado, assim como do domínio do pecado em nossas vidas, ecoará e
reecoará por toda a terra.

Leia: Mateus 24:14 e compare com Apocalipse 14:6. Que promessa Jesus fez aos Seus
discípulos sobre o evangelho pouco antes de Seu retorno?

A promessa de Jesus de que "este evangelho do reino será pregado em todo o mundo",
dada em Mateus 24:14, encontra seu cumprimento final na mensagem do último dia de
Cristo, em Apocalipse 14:6, que diz que o evangelho é proclamado para "toda nação, tribo,
língua e povo".
Três vezes em Apocalipse 22, Jesus diz que está vindo rapidamente (Apocalipse 22:7,
12, 20). No contexto de Seu retorno iminente, nosso Senhor acrescenta: "Aquele que é
injusto, seja injusto ainda; aquele que é sujo, seja sujo ainda; aquele que é justo, seja justo
ainda; aquele que é santo, seja santo ainda" (Apocalipse 22:11). O Apocalipse leva a um
clímax glorioso em que cada pessoa é levada a decidir por ou contra Cristo.
Claro, todos os dias, por nossas escolhas, mesmo nas "pequenas coisas", estamos
escolhendo por ou contra Jesus. Não é provável que alguém que constantemente faz
escolhas erradas em sua vida agora, de repente, na crise final, venha a apoiar Jesus,
especialmente quando a força do mundo inteiro do mal está contra ele. Agora, hoje e todos
os dias, devemos escolher ser fiéis a Cristo e aos Seus mandamentos. "Porque este é o amor
de Deus, que guardemos os seus mandamentos" (1 João 5:3). Como Ellen G. White disse:
"Jesus não muda o caráter em Sua vinda. A obra de transformação deve ser feita agora.
Nossas vidas diárias estão determinando nosso destino." - Últimos Eventos, p. 295.

Como Deus molda nossos caracteres? Quais meios Ele utiliza para que possamos
crescer em graça? O que podemos fazer para permitir mais plenamente que o
Espírito Santo nos transforme para sermos mais como Jesus?
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Segunda-feira 03 de Abril

A volta do Filho do homem

Apocalipse 14 contém os textos chave em relação à mensagem de Deus para o Seu povo
e para o mundo nos últimos dias. Tudo isso é centralizado na volta de Jesus, o cumprimento
de Sua promessa de que " 'vereis o Filho do Homem assentado à direita do Poder e vindo
com as nuvens do céu' " (Marcos 14:62).

Leia: Apocalipse 14:14. Que título é usado para descrever Jesus em Seu retorno à terra?
Por que João usou esse título para Jesus?

Jesus usou o termo "Filho do Homem" para se referir a si mesmo 82 vezes nos
evangelhos. Foi um dos seus títulos favoritos. Ele usava como uma expressão de carinho
para se identificar conosco. Ele é um Salvador que nos entende, experimentou nossas
tentações e passou por nossas provações. Ele é o "Filho do Homem" que está retornando
para nos levar para casa. O Jesus que vem por nós é o mesmo Jesus que viveu entre nós. Ele
está qualificado para nos redimir porque Ele se tornou um de nós e, ainda assim, como um
de nós, ele enfrentou a fúria completa das tentações de Satanás e, sim, foi vitorioso.
O que aprendemos com os seguintes versos bíblicos em Mateus sobre Jesus, o Filho do
Homem?

Mateus 16:27___________________________________________________________

Mateus 24:27,30________________________________________________________

Mateus 25:31, 32________________________________________________________

Observe alguns elementos nestas passagens: (1) Jesus, o Filho do Homem, está vindo em
glória com Seus anjos. (2) Ele dividirá as ovelhas dos bodes (basicamente um julgamento).
(3) O destino das nações e de toda a humanidade será decidido para a eternidade.

Pense no termo "Filho do Homem" e no que ele diz sobre a humanidade de Cristo.
Embora Deus, Ele se tornou um de nós, assim como nós, mas ao contrário de nós,
Ele nunca pecou. Que esperança incrível isso oferece a você em termos de (1)
conhecer o amor de Deus por nós e (2) saber que Ele pode se relacionar com suas
lutas e dar-lhe a vitória sobre elas?
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Terça-feira 04 de Abril

O Juízo celestial

Leia: Apocalipse 14:14 e Atos 1:9-11. Que semelhança encontramos?

João afirma que “Eu olhei e vi uma nuvem branca, e na nuvem estava sentado alguém
que parecia com o Filho do Homem” (Apocalipse 14:14). Quando Jesus ascendeu aos céus,
Lucas registrou em Atos 1:9 que, enquanto os discípulos olhavam para o céu, “enquanto
olhavam, Ele [Jesus] foi levado, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o de sua vista”. Jesus
ascendeu em uma nuvem de anjos e retornará com uma nuvem de anjos. Os anjos então
declararam aos discípulos atônitos em Atos 1:11, “ ‘Este mesmo Jesus, que dentre vós foi
elevado aos céus, virá do modo como o vistes subir’.
Há uma verdade divina embutida neste texto que pode não ser aparente. Este “mesmo
Jesus”, o “Filho do Homem” – aquele que caminhou pelas ruas empoeiradas de Nazaré,
ministrou nas ruas movimentadas de Jerusalém, curou os enfermos nas aldeias de Israel e
pregou nas colinas verdejantes da Galiléia – está voltando novamente. O Filho do Homem
também é mencionado à luz do julgamento em Daniel 7.

Leia: Daniel 7:9, 10, 13, 14. Por que Daniel chamou Jesus de “Filho do Homem” em um
contexto tão sério quanto o juízo? Tendo em vista o que já estudamos, por que deve
ser reconfortante saber que o “Filho do Homem” tem um papel tão central no juízo?

Em Daniel 7:9, 10, Daniel vê o assento do tribunal celestial com dez mil vezes dez mil
anjos e seres celestiais reunidos ao redor do trono. O julgamento é estabelecido e os livros
- os registros celestiais de nossas vidas - são abertos perante o universo. Em Daniel 7:13,
14, o Filho do Homem se aproxima do Ancião de Dias, o Pai, e recebe Seu reino eterno. O
julgamento revela perante todo o universo que o Pai, o Filho e o Espírito Santo fizeram tudo
o que era possível para salvar toda a humanidade. Este julgamento não apenas justifica os
santos, mas também o próprio caráter de Deus contra as falsas acusações de Satanás (ver Jó
1, Jó 2, Sl 51:1-4).

Pense sobre o fato de que toda a sua vida será examinada diante de Deus. Qual é,
então, a sua única esperança quando isso acontecer? (Veja Rom. 8:1.)
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Quarta-feira 05 de Abril

A coroa do vencedor

João descreve Jesus como o "Filho do Homem, tendo em sua cabeça uma coroa de ouro
e em sua mão uma foice afiada" (Apocalipse 14:14). A palavra para "coroa" é stephanos. É
uma coroa de vencedor. Quando um atleta ganhava uma importante competição, ele recebia
um stephanos, uma coroa de honra, glória e vitória. Jesus uma vez usou uma coroa de
espinhos, simbolizando vergonha e zombaria. Ele já foi desprezado e rejeitado pelos
homens. Ele foi insultado, ridicularizado, cuspido, espancado e chicoteado. Mas agora ele
usa uma coroa de glória e retorna como Rei dos reis e Senhor dos senhores.

Leia: Apocalipse 14:15 e Marcos 4:26-29. Que semelhanças você vê entre os textos? Do
que falam essas passagens?

O anjo vem da presença de Deus na glória do templo e diz: "É hora. A colheita está
totalmente madura." Vá e pegue seus filhos e leve-os para casa. Jesus usa ilustrações da
agricultura repetidamente no Novo Testamento. Em mais de uma ocasião, Ele usa o
simbolismo de uma colheita madura para ilustrar o crescimento da semente do evangelho
na vida do Seu povo. "A germinação da semente representa o início da vida espiritual, e o
desenvolvimento da planta é uma bela figura de crescimento cristão.
Assim como na natureza, na graça também não pode haver vida sem crescimento. A
planta deve crescer ou morrer. Assim como o seu crescimento é silencioso e imperceptível,
mas contínuo, também é o desenvolvimento da vida cristã. Em cada estágio de
desenvolvimento, nossa vida pode ser perfeita; no entanto, se o propósito de Deus para nós
for cumprido, haverá um avanço contínuo.
A santificação é a obra de toda uma vida. À medida que nossas oportunidades se
multiplicam, nossa experiência se amplia e nosso conhecimento aumenta." - Ellen G.
White, Parábolas de Jesus, p. 65, 66. O amadurecimento do grão dourado representa todos
aqueles transformados pela graça, motivados pelo amor e vivendo vidas obedientes para a
glória do nome de Cristo. Seus corações são um com o coração de Jesus, e tudo o que eles
querem é o que Ele quer.

Como você entende a declaração de Ellen G. White de que "em cada estágio de
22 de setembro
desenvolvimento, nossa vida pode ser perfeita"? O que isso significa, especialmente
quando podemos ver agora nossas falhas e caracteres defeituosos?
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Quinta-feira 06 de Abril

Cada semente produz uma colheita

Em Apocalipse 14 há duas colheitas. A colheita de grãos dourados representa os


justos, e a colheita de uvas sangrentas representa os ímpios ou perdidos. Ambas as colheitas
estão completamente maduras. Cada semente plantada está totalmente madura.

Leia: Apocalipse 14:17-20. O que significa a expressão “grande lagar da ira de Deus”?
Veja também Apocalipse 14:10; 15:1 e 16:1.

"Outro anjo saiu do altar, que tinha poder sobre o fogo" (Ap. 14:18). Aqui está o anjo
que comanda os fogos do julgamento final de Deus. A colheita está madura. O pecado
atingiu seus limites. A rebelião ultrapassou a linha da misericórdia de Deus. Por mais
malvadas e ruins que as coisas tenham sido, vão piorar ainda mais antes que tudo acabe. Um
Deus amoroso fez tudo o que podia por nós, o que incluiu se oferecer na cruz como sacrifício
pelos nossos pecados. "Aquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós, para
que nele fôssemos feitos justiça de Deus" (2 Coríntios 5:21; veja também Gálatas 3:13).
O que mais Deus poderia ter feito além da cruz? Não há nada que a graça possa fazer
para redimir aqueles que repetidamente rejeitaram o Espírito Santo.
Aqui está a mensagem profética urgente de Apocalipse 14. Cada semente foi para a
colheita. O grão está totalmente maduro, e as uvas estão totalmente maduras. O povo de
Deus revela Sua imagem de graça, compaixão, misericórdia e amor diante do universo. Os
filhos do maligno revelam ganância, luxúria, inveja e ódio. O caráter de Jesus é revelado
em um grupo e o caráter de Satanás no outro.
O universo verá no povo de Deus uma revelação de justiça que talvez nenhuma geração
anterior tenha testemunhado. Em contraste com a justiça de Cristo revelada em Seu povo, o
universo verá os resultados completos da rebelião contra Deus. A maldade, o mal, o pecado
e a ilegalidade estarão totalmente em exibição diante de homens e anjos. O contraste entre
o bem e o mal, certo e errado, obediência e desobediência será evidente para todo o universo,
tanto para humanos quanto para anjos.

Quão bem você consegue discernir o contraste entre o bem e o mal? Por que é
importante que façamos isso? (Veja Heb. 5:14.)

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Sexta-feira 07 de Abril

Estudo Adicional: “É uma lei tanto da natureza intelectual quanto espiritual que
ao contemplarmos, nos transformamos. A mente gradualmente se adapta aos assuntos sobre
os quais é permitido habitar. Ela se assimila àquilo que está acostumada a amar e a
reverenciar. O homem nunca subirá mais alto do que seu padrão de pureza, bondade ou
verdade. Se o ego é seu ideal mais elevado, ele nunca alcançará nada mais exaltado. Ao
contrário, ele constantemente afundará cada vez mais. A graça de Deus sozinha tem poder
para exaltar o homem. Deixado a si mesmo, seu curso deve ser inevitavelmente descendente.
- Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 555.
Sutilmente, imperceptivelmente, quase despercebidos a princípio, nossos caracteres e
personalidades mudam com base nas sementes que estamos semeando em nossas mentes.
Semear boas sementes e produziremos bons frutos. Semear as sementes más deste mundo e
produziremos o fruto deste mundo em nosso caráter. Se semeamos a indiferença a Deus e
aos valores e prioridades espirituais, colhemos o fruto da indiferença - apatia, complacência
espiritual e frustração em nossas vidas espirituais.
É por isso que aqueles que pensam: "Bem, eu sei que um dia virá a perseguição final, a
'marca da besta' e assim por diante, mas quando isso acontecer, então vou me reorganizar",
estão escolhendo um caminho muito perigoso. Deus nos chama agora, neste momento, para
entregarmos nossas vidas a Ele. Quanto mais alguém atrasa em responder ao Espírito Santo,
mais difícil sua alma se torna para as orientações de Deus e mais suscetível a cair e acreditar
nas mentiras do maligno”.

Questões para discussão:


Qual é a relação entre ser salvo pela graça e crescer na graça, no contexto de
Apocalipse 14:14-20 e o princípio da colheita?

Discuta os elementos necessários para o crescimento das plantas e compare-os


com aqueles necessários para o nosso crescimento espiritual. Quais são as
similaridades? Ou seja, o que podemos aprender com a forma como as plantas
crescem e aplicar em nossas próprias vidas?

Existe uma diferença entre a nossa habilidade dada por Deus para escolher e a
força de vontade? Por que entender essa diferença é importante para o cristão em
crescimento?

Por que o título "Filho do Homem" é um encorajamento na hora do julgamento,


enquanto aguardamos a segunda vinda de Cristo? Por que é reconfortante perceber
que um homem, um ser www.EscolaSabatina.net
humano, está lá em cima representando-nos no julgamento?
carta Missionária
700 Ex-rebeldes batizados.
Por Gureni Lukuaro

As Filipinas estavam atoladas em conflitos com rebeldes na Ilha Mindoro por 52


anos. Terra e dinheiro foram oferecidos aos rebeldes em troca da paz, mas nada parecia
funcionar. Um ciclo aparentemente interminável de emboscadas e contra-ataques deixou
40.000 pessoas mortas.
Em 2017, a Adventist World Radio (AWR) começou a transmitir em Mindoro como
parte de uma iniciativa mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia conhecida como
evangelismo TMI. TMI significa Total Member Involvement, um programa que encoraja
cada membro da igreja a trazer alguém para Jesus. A AWR arrendou tempo em estações
de rádio locais, e os membros da igreja local se envolveram dando estudos bíblicos e
convidando vizinhos para reuniões evangelísticas. Cerca de 1.400 pessoas foram
batizadas nas reuniões, e as transmissões continuaram.
Em 2019, os rebeldes se entrincheiraram nas exuberantes e verdes montanhas de
Mindoro começaram a ouvir a AWR. À medida que a COVID-19 varreu o mundo em
2020, alguns deles decidiram se render a Jesus.
O líder rebelde Ka Martin não conseguia entender o que estava acontecendo, e
começou a ouvir a AWR. "Ele estava se escondendo na selva, observando e tentando
descobrir por que seus combatentes estavam o deixando", disse o presidente da AWR,
Duane McKey. "Então ele começou a ouvir o rádio."
Martin era responsável pela morte de dezenas de pessoas, incluindo 21 soldados que
ele emboscou enquanto dormiam e matou com uma de suas próprias metralhadoras. Mas
ao ouvir a AWR, ele também decidiu dar seu coração a Jesus.
Um capítulo manchado de sangue da história das Filipinas chegou ao fim quando
cerca de 700 ex-rebeldes, incluindo Martin e sua esposa, entregaram suas armas e foram
batizados em reuniões evangelísticas lideradas pela AWR. No total, mais de 60.000
pessoas foram batizadas durante as reuniões "Earth's Final Countdown" em toda as
Filipinas cerca de um ano atrás.

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t e a c h e r s c o mm e n t s

As Filipinas estavam mergulhadas em conflito com rebeldes e "O que as balas não
puderam fazer, Deus fez", disse McKey. O governo filipino concedeu anistia aos ex-
rebeldes. A AWR está trabalhando com o governo e uma organização não governamental,
a Farm Stew, membro da ASI, para ajudar os ex-rebeldes a ganhar a vida por meio da
agricultura.

Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista,


que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o
evangelho em todo o mundo. Leia novas histórias diariamente em
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Acreditamos que Deus aumentou o conhecimento de nosso mundo


moderno e que Ele deseja que o usemos para Sua glória e proclamar
Seu breve retorno! Precisamos da sua ajuda para continuar a
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Lição 3 08 a 14 de Abril

O evangelho eterno

Sábado, 08 de Abril
Leia para o estudo desta semana: Ap 14:6-12; 1Co 15:1-4; Rm 3:24-26; 1Pe1:18-20;
Mt 28:19, 20; At 1:8.

Texto para memorizar: “Vi outro anjo voando pelo meio do Céu, tendo um evangelho
eterno para pregar aos que habitam na Terra, e a cada nação, tribo, língua e povo”
(Ap 14:6).

o antigo Israel, quando os pagãos ao seu redor eram politeístas, adorando múltiplos

N "deuses" de madeira e pedra, a clara, identificável e poderosa declaração de fé de


Israel era encontrada em Deuteronômio 6:4: "'Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus
é o único SENHOR'".
Ao longo dos séculos, o canto do Shema (o nome da oração, baseado na palavra
hebraica para "ouvir") lembrava aos judeus da visão espiritual que os unia como um
povo e que fortalecia sua determinação em manter sua identidade única como adoradores
do único Deus verdadeiro.
Para os Adventistas do Sétimo Dia, as três mensagens dos anjos em Apocalipse 14
são o nosso Shema. Elas são a nossa declaração identificadora de fé. Elas definem quem
somos como um povo e descrevem nossa missão para o mundo. Em resumo, nossa
identidade profética única é delineada em Apocalipse 14: 6-12, e é aqui que encontramos
nossa paixão em proclamar o evangelho ao mundo.

* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 15 de Abril.

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Domingo 09 de Abril

Um livro de esperança e de graça

Quando a maioria das pessoas pensam no último livro da Bíblia, o Apocalipse, elas não
pensam na graça de Deus. Quando consideram a mensagem de Deus para o último dia, seus
pensamentos frequentemente se voltam imediatamente para assustadoras bestas, símbolos
místicos e imagens estranhas. O livro do Apocalipse assusta tantas pessoas quanto as
tranquiliza, o que é lamentável porque, de fato, está saturado de graça e cheio de esperança.
Ou seja, mesmo em meio às assustadoras bestas e avisos de perseguição e tempos difíceis
pela frente, Deus ainda nos dá motivos para nos alegrarmos em sua salvação.

Leia: Apocalipse 1:1-3 e 14:6. Por que essas passagens não falam apenas sobre
destruição, mas também sobre o “evangelho eterno”?

Apocalipse é tudo sobre Jesus. É a mensagem Dele para o Seu povo e é especialmente
aplicável à Sua igreja nos últimos dias. É a mensagem cheia de graça da nossa esperança
para o fim dos tempos. Em todo o livro, Cristo é descrito como o Cordeiro morto, e uma
bênção é prometida àqueles que lêem, entendem e agem sobre as verdades reveladas.
De acordo com Apocalipse 1:5, 6, Jesus é Aquele que "nos amou e nos lavou dos nossos
pecados em Seu próprio sangue e nos fez reis e sacerdotes para o Seu Deus e Pai". Em
Cristo, somos perdoados. A graça perdoa nosso passado, fortalece nosso presente e oferece
esperança para nosso futuro. Ou seja, em Cristo, somos libertos da penalidade e do poder
do pecado, e um dia em breve seremos libertos da presença do pecado. Esta é a mensagem
do último livro da Bíblia, o Apocalipse.
E também é uma mensagem urgente, retratada pela primeira vez como um anjo voando
rapidamente no meio do céu tendo o "evangelho eterno".
O evangelho? Salvação pela fé em Cristo? A morte expiatória de Cristo por nós? A
promessa de vida eterna, não por causa do que podemos fazer, mas por causa do que Cristo
fez por nós? Tudo isso está no início das três mensagens dos anjos? Exatamente! Não é de
se admirar, então, que sejam mensagens cheias de graça, esperança e promessa para nós,
seres frágeis e sofredores.
Embora seja fácil se concentrar nas bestas e nas advertências dos últimos dias, como
retratado em Apocalipse, como podemos aprender a equilibrar tudo isso com o que
é, inegavelmente, a mensagem mais importante do Apocalipse: a morte auto-
sacrificial de Cristo em nosso favor?
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Segunda-feira 10 de Abril

O evangelho eterno

Observe o que Apocalipse 14:6, o início das mensagens dos três anjos, começa com: o
"evangelho eterno". Se não entendermos a profundidade do evangelho, perderemos todo o
ponto das mensagens dos três anjos. Nunca poderemos entender completamente as questões
na mensagem da hora do juízo de Deus ou a queda da Babilônia ou a marca da besta se não
entendermos o evangelho.

Leia: 1 Coríntios 15:1-4, Romanos 3:24-26 e 5:6-8. Como o “evangelho eterno” é


apresentado nesses textos? Que grande esperança é oferecida a nós?

O evangelho é a incrivelmente boa notícia da morte de Cristo por nossos pecados, Sua
gloriosa ressurreição e Seu amor e preocupação sempre presente por nós. Pela fé em Seu
sangue derramado e Seu poder de ressurreição, somos libertos tanto da penalidade quanto
do poder do pecado. Cristo absorveu os pensamentos do apóstolo Paulo e estava no centro
de seu ensino e pregação. O Cristo crucificado o redimiu da condenação e culpa de seu
passado. O Cristo ressurreto lhe deu poder para o presente e o Cristo que retornará lhe deu
esperança para o futuro.
Observe quatro pontos nestes trechos em Romanos:
1. Somos justificados gratuitamente pela graça.
2. A graça é uma declaração da justiça de Deus.
3. A graça justifica aqueles que pela fé aceitam Jesus.
4. O amor de Deus foi demonstrado por nós enquanto éramos ainda pecadores.
A graça de Cristo é imerecida, não merecida e não conquistada. Jesus morreu a dolorosa
e agonizante morte que os pecadores perdidos morrerão. Ele experimentou a plenitude da
ira do Pai, ou do julgamento, contra o pecado. Ele foi rejeitado para que pudéssemos ser
aceitos. Ele morreu a morte que era nossa, para que pudéssemos viver a vida que era Dele.
Alguma dúvida, então, que a salvação deve ser pela fé e sem as obras da lei? O que
poderíamos acrescentar? O que poderiam nossas obras, mesmo as mais bem-intencionadas
e cheias do Espírito Santo, acrescentar ao que Cristo havia feito por nós na cruz?
E este plano, o plano da salvação, havia sido posto em prática antes mesmo do começo
dos tempos (2 Timóteo 1:9, Tito 1:2, Efésios 1:4), o que ajuda a explicar por que é chamado
de "o evangelho eterno". Antes de o mundo ser criado, Deus sabia o que aconteceria, e assim
instituiu o plano da salvação para atender à crise quando ela eventualmente viesse.

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Terça-feira 11 de Abril

Uma história de graça

As mensagens dos três anjos são uma história de graça. São a história do amor de um
Salvador além da medida - a história de Jesus, que nos ama tanto que preferiria experimentar
o inferno em si mesmo do que ter um de nós perdido. São a história de um amor infinito,
insondável, incompreensível, imortal e interminável.
Deus nunca é pego de surpresa. Ele não está sujeito às mudanças dos ventos das escolhas
humanas. Como já vimos, Seu plano para nos libertar do domínio do pecado não foi um
pensamento posterior quando o pecado levantou sua cabeça feia. Deus não foi pego de
surpresa pelo terrível drama do pecado.

Leia: Apocalipse 13:8 e 1 Pedro 1:18-20. O que esses versos nos ensinam sobre o plano
da salvação?

A frase "evangelho eterno" em Apocalipse 14:6 fala do passado, do presente e do


futuro. Quando Deus criou os seres humanos com a capacidade de fazer escolhas morais,
Ele antecipou que eles fariam escolhas erradas. Uma vez que Suas criaturas tivessem a
capacidade de escolher, elas teriam a capacidade de se rebelar contra Sua natureza amorosa.
A única maneira de evitar essa realidade seria criar seres robóticos controlados e
manipulados por algum plano cósmico divino. A lealdade forçada é contrária à própria
natureza de Deus. O amor requer escolha, e uma vez que os seres recebem o poder de
escolha, a possibilidade de fazer escolhas erradas existe. Portanto, o plano de salvação foi
concebido na mente de Deus antes da rebelião de nossos primeiros pais no Éden. "O plano
de nossa redenção não foi um pensamento tardio, um plano formulado após a queda de
Adão. Foi uma revelação do 'mistério que esteve oculto durante tempos eternos'. Romanos
16:25. Foi um desdobramento dos princípios que desde tempos eternos têm sido o
fundamento do trono de Deus." - Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 22. O
"evangelho eterno" fala não apenas do passado e do presente, mas também é a base de um
futuro com esperança. Ele fala de viver eternamente com aquele cujo coração está ansioso
para estar conosco para sempre.

Leia Efésios 1:4. Pense sobre o que significa que, mesmo antes da "fundação do
mundo", você tinha sido "escolhido" em Cristo para ter salvação Nele. Por que você
deve encontrar essa verdade tão encorajadora?

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Quarta-feira 12 de Abril

Em todo o mundo

Qual é a extensão da proclamação do evangelho eterno, e por que isso é importante para
a nossa missão e o nosso chamado? Ap 14:6

De acordo com a mensagem urgente do fim dos tempos do primeiro desses três anjos,
o "evangelho eterno" deve ser proclamado a todas as nações, tribos, línguas e povos. Aqui
está uma missão tão grandiosa, tão ampla, tão grande e tão abrangente que é consumidora
de tudo. Ela exige nossos melhores esforços e requer nosso comprometimento total. Ela
nos leva de uma preocupação com nossos próprios interesses para uma paixão pelo serviço
de Cristo. Ela nos inspira com algo maior do que nós mesmos e nos leva para fora dos
limites estreitos de nossas próprias mentes para uma visão mais grandiosa.

Leia: Mateus 28:19, 20. Como esses versos se encaixam com a mensagem do primeiro
anjo?

Em seu livro "Em busca de mais: Viver por algo maior que você", Paul David Tripp
discute a necessidade psicológica de todo ser humano de fazer parte de algo maior do que
eles mesmos: "Os seres humanos foram criados para fazer parte de algo maior do que suas
próprias vidas. O pecado nos faz encolher nossas vidas até o tamanho de nossas vidas. A
graça de Cristo é dada para nos resgatar dos confins claustrofóbicos de nosso próprio reino
egoísta e nos libertar para vivermos para os propósitos eternos e prazeres satisfatórios do
reino de Deus."
"Viver por algo maior do que você mesmo". Não há nada mais inspirador, mais
gratificante, mais recompensador do que fazer parte de um movimento divino,
providencialmente levantado por Deus para realizar uma tarefa muito maior, muito maior,
do que qualquer ser humano poderia realizar sozinho. A comissão dada por Deus descrita
em Apocalipse 14 é a maior tarefa já cometida à Sua igreja. É um apelo sincero para dar
nossas vidas à maior tarefa do céu para revelar o amor incompreensível de Deus logo antes
do retorno de Jesus.

Qual tem sido sua própria experiência em se envolver em algo maior do que você
mesmo? Como essa experiência o ajuda a entender o ponto de estudo de hoje? Além
22 de setembro
disso, o que poderia ser maior do que ser usado pelo Criador do cosmos para fazer
uma diferença eterna no universo?
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Quinta-feira 13 de Abril

Um movimento missionário

Por meio de um estudo perspicaz e profundo da Bíblia, os primeiros Adventistas


tiveram um crescente entendimento do significado dessas mensagens. Eles sentiram que
Deus tinha uma mensagem sob medida para esta geração - uma mensagem urgente de fim
dos tempos que deve ser proclamada a todas as nações, tribos, línguas e povos, a fim de
preparar o mundo para o retorno de Cristo. As mensagens dos três anjos têm sido a
motivação para as missões adventistas desde o início. Em 1874, a Conferência Geral enviou
nosso primeiro missionário para a Europa. Ellen G. White chamou John Andrews de "o
homem mais capaz em nossas fileiras".
Andrews falava pelo menos sete línguas, conseguia repetir o Novo Testamento de
memória e conhecia a maior parte do Antigo Testamento. Ele era um brilhante estudioso,
um escritor prolífico, um pregador poderoso e um teólogo competente. Por que enviar um
homem assim para um lugar onde havia poucos crentes? Por que enviar "o homem mais
capaz" que você tinha para um campo missionário desconhecido? E por que ele estava
disposto a ir? Sua esposa havia morrido alguns anos antes.
Por que ele estaria disposto a deixar família e amigos para trás na América e navegar
com seus dois filhos para uma terra desconhecida, arriscando tudo pela causa de Cristo?
Há apenas uma razão. Ele acreditava que Jesus estava vindo em breve, que a mensagem da
verdade de fim dos tempos deveria ir para o mundo inteiro. Ao longo de nossa história,
nossos melhores e mais brilhantes viajaram até os confins da terra para proclamar a
mensagem de Deus para os últimos dias. Eles eram professores, profissionais médicos,
pastores, agricultores, mecânicos, carpinteiros e trabalhadores de todos os tipos. Alguns
eram funcionários denominacionais, mas muitos não eram. Eram leigos que acreditavam
que Jesus estava vindo em breve.

Que semelhança há nos seguintes textos? Ap 14:6; At 1:8; Mt 24:14.

A pregação do evangelho eterno atravessa fronteiras geográficas. Ela penetra as áreas


mais remotas da Terra. Alcança pessoas de todas as línguas e culturas. Eventualmente, ela
terá impacto em todo o mundo. É fascinante saber que nossa mensagem já alcançou mais
de 210 dos 235 países reconhecidos pelas Nações Unidas.

Qual papel você poderia desempenhar e como poderia desempenhá-lo melhor para
ajudar a espalhar as mensagens dos três anjos para todas as "nações, tribos, línguas
e povos"?

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Sexta-feira 14 de Abril

Estudo Adicional: “Reflete mais sobre a ideia do estudo de quarta-feira sobre


nossa necessidade de fazer parte de algo maior do que nós mesmos e nossas vidas limitadas,
frequentemente corruptas, danificadas e decepcionantes (quem não tem algumas dessas
coisas em sua existência?) ”. Esse desejo faz muito sentido também. Fisicamente, o que
somos além de pequenos pacotes de carne carregando nossos próprios cérebros - alguns
quilos de material orgânico à base de carbono mais semelhantes em composição a um balde
de frango frito do que a um disco rígido. O que esses pequenos pacotes autocontidos de
carne significam em contraste com o infinito que os rodeia? Viver apenas por si mesmo,
viver por algo não maior que você mesmo, quando há tanto ao nosso redor e além de nós, é
como estar preso para sempre em confinamento solitário em meio a uma cidade grande que
você pode sentir vibrando através das paredes. E que coisa maior, mais grandiosa, gloriosa
e consequente poderíamos viver do que proclamar a promessa de vida eterna que nos foi
dada em Jesus? "Servos de Deus, com seus rostos iluminados e brilhando com consagração
sagrada, apressarão de lugar em lugar para proclamar a mensagem do céu. Por milhares de
vozes, por toda a terra, o aviso será dado. Milagres serão realizados, os doentes serão
curados, e sinais e maravilhas seguirão os crentes. Satanás também trabalha, com mentiras
maravilhosas, trazendo fogo do céu à vista dos homens. Apocalipse 13:13. Assim, os
habitantes da terra tomarão sua posição." - Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 612.
.

Questões para discussão:


Vários me escreveram, perguntando se a mensagem de justificação pela fé é a
mensagem do terceiro anjo, e eu respondi: 'É a mensagem do terceiro anjo em
verdade'. “- Ellen G. White, Advent Review and Sabbath Herald, 1º de Abril de
1890. Qual é a relação da justificação pela fé com as mensagens dos três anjos?

Aprofunde mais na frase "evangelho eterno". O que há de eterno no evangelho?

O que significa que os Adventistas do Sétimo Dia estão presentes em tantos países
do mundo? O que isso diz sobre como Deus, até agora, abençoou nossos esforços?
Ao mesmo tempo, como sua igreja local, até mesmo sua Escola Sabatina local, pode
desempenhar um papel maior em "terminar a obra"?

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carta Missionária
Cabelo Rosa e Deus.
Por Gureni Lukuaro

Dias antes do início do ano letivo, uma mãe ligou para o diretor de uma escola
primária adventista do sétimo dia para pedir ajuda na Ucrânia.
"Eu não entendo nada sobre religião e não sei nada sobre denominações religiosas",
disse a mãe. "Eu só vi a placa do lado de fora da sua escola escrito 'escola cristã', e tenho
certeza absoluta de que é isso que estive procurando."
O diretor ficou intrigado com a ligação e pediu mais informações. Ela descobriu que
a chamadora era a mãe de uma menina chamada Natasha.
A mãe disse que quando estava grávida de Natasha, frequentemente pensava em
enviar sua filha para uma escola da igreja um dia. A ideia persistente a intrigava, pois ela
era ateia. Quando Natasha chegou à idade escolar, a mãe a matriculou em uma escola
particular que prometia nutrir a criatividade em um ambiente de completa liberdade e sem
disciplina. A mãe de Natasha ficou alarmada quando a menina anunciou na segunda série
que queria pintar o cabelo de rosa. Naquele verão, ela ficou preocupada que a falta de
disciplina pudesse prejudicar o futuro da filha. Então ela viu a placa da escola adventista,
lembrou-se de seus pensamentos quando estava grávida e pensou: quero que minha filha
vá para essa escola.
No primeiro dia de aula, Natasha começou a terceira série em uma turma com mais
cinco crianças, todas de famílias adventistas. Ela lutou no início para acompanhar as
outras crianças, mas rapidamente recuperou terreno. Ler a Bíblia e participar de devoções
matinais eram novas experiências para ela. De olhos arregalados, ela absorveu tudo o que
aprendeu sobre Deus com entusiasmo.
Algumas semanas após o início do ano escolar, a mãe ligou para o diretor para dizer
que estava encantada com as mudanças que ocorreram em sua filha.
"Ela ama suas lições da Bíblia e se apaixonou pela escola", disse ela. "Ela nos conta
tudo o que acontece lá e nos pede para orar antes das refeições. Estou tão feliz por tê-la
trazido para sua escola!"

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t e a c h e r s c o mm e n t s

Não muito tempo atrás, a mãe entrou em contato com o diretor para pedir
informações sobre as crenças adventistas. "Natasha quer se tornar adventista, e eu gostaria
de saber que mudanças precisam ser feitas em nossas vidas", disse ela. "Também quero
me tornar adventista."

Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista,


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Lição 4 15 a 21 de Abril

Temam a Deus e deem


glória a Ele

Sábado, 15 de Abril
Leia para o estudo desta semana: Ap 14; Gn 22:12; Ec 12:13, 14; Cl 3:1, 2; Hb 12:1;
1Co 3:16, 17.

Texto para memorizar: “Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os
mandamentos de Deus e a fé em Jesus “ (Ap 14:12).

autor dinamarquês Søren Kierkegaard contou uma parábola sobre o fim dos tempos.

O Foi mais ou menos assim: Um incêndio irrompeu nos bastidores de um grande


teatro. Um palhaço, que fazia parte da apresentação, saiu para avisar a plateia: "Saia;
o lugar está pegando fogo!"
A plateia achou que era apenas uma grande piada, parte do show, isso é tudo, e
aplaudiu. Ele repetiu o aviso: "Saia! Saia!" Mas quanto mais enfaticamente ele os
avisava, maior era a salva de palmas. Para Kierkegaard, assim é como o mundo vai
acabar; isto é, com a salva de palmas geral daqueles que pensam que é uma piada. O fim
do mundo, e os eventos que levam a ele, são, como sabemos, nada engraçados. O mundo
enfrenta a crise mais séria desde o Dilúvio.
Na verdade, o próprio Pedro usa a história do Dilúvio como um símbolo do fim,
advertindo que assim como o mundo antigo pereceu pela água, nos tempos finais, "os
céus e a terra que agora existem estão reservados para o fogo, sendo mantidos para o Dia
do Juízo e da destruição dos ímpios" (2 Pedro 3:7). Tendo sido avisados sobre o que está
por vir, agora precisamos estar preparados para isso também.

* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 22 de Abril.

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Domingo 16 de Abril

Temam a Deus

O propósito do livro do Apocalipse para a nossa geração é preparar um povo para estar
pronto para o retorno iminente de Jesus e se unir a Ele para transmitir a mensagem do último
dia ao mundo. O Apocalipse revela os planos de Deus e desmascara os planos de Satanás.
Ele apresenta o apelo final de Deus, Sua mensagem urgente, eterna e universal para toda a
humanidade.

Leia: o apelo urgente do apóstolo João em Apocalipse 14:7. (Veja também Gn 22:12; Sl
89:7; Pv 2:5; Ec 12:13, 14; Ef 5:21). Que instrução específica ele nos dá?

A palavra grega do Novo Testamento para "temor" em Apocalipse 14:7 é "phobeo". Ela
é usada aqui não no sentido de ter medo de Deus, mas no sentido de reverência, admiração
e respeito. Ela transmite a ideia de lealdade absoluta a Deus e rendição total à Sua vontade.
É uma atitude de mente centrada em Deus em vez de centrada em si mesmo. É o oposto da
atitude de Lúcifer em Isaías 14:13, 14, quando ele diz em seu coração: "Subirei ao céu;
acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei,
nas extremidades do Norte; subirei acima das alturas das nuvens e serei semelhante ao
Altíssimo".
Em vez disso, é a atitude de Cristo, que, embora "sendo em forma de Deus, não teve por
usurpação ser igual a Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo,
fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si
mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz" (Filipenses 2:6, 8). A essência da
grande controvérsia gira em torno da submissão a Deus. Lúcifer era centrado em si mesmo.
Ele se recusou a se submeter a qualquer autoridade, exceto a sua própria. Em vez de se
submeter àquele que está no trono, Lúcifer desejou governar a partir do trono. Em resumo,
temer a Deus é colocá-Lo em primeiro lugar em nosso pensamento. É renunciar ao nosso
egoísmo e orgulho e viver uma vida inteiramente para Ele. E obviamente deve ser
importante porque é a primeira das palavras da boca do primeiro anjo dos três. Portanto,
devemos prestar atenção.

Qual tem sido a sua própria experiência de temer a Deus? Como você explicaria a
alguém, de forma positiva, por que "o temor a Deus" é algo bom?

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Segunda-feira 17 de Abril

Temer e obedecer a Deus

O que mais a Bíblia nos ensina sobre o que significa temer a Deus?

Leia: Deuteronômio 6:2; Salmo 119:73, 74; Eclesiastes 12:13, 14. De acordo com esses
textos, qual é o resultado de “temer a Deus”?

Estes versículos revelam uma ligação entre o temor a Deus e a obediência aos seus
mandamentos. O temor a Deus é uma atitude de respeito reverencial que nos leva à
obediência. O apelo urgente do céu é para aqueles salvos pela graça serem obedientes aos
mandamentos de Deus (Ef. 2:8-10). A graça não nos liberta da obrigação de obedecer aos
mandamentos de Deus.
O evangelho nos liberta da condenação da lei, não da nossa responsabilidade de obedecê-
la. A graça não só nos liberta da culpa do nosso passado, mas também nos capacita a viver
vidas piedosas e obedientes no presente. O apóstolo Paulo declara que "pela causa do seu
nome recebemos a graça e o apostolado, para a obediência da fé entre todas as nações" (Rm.
1:5). Há pessoas que têm a estranha ideia de que a salvação pela graça de alguma forma nega
a lei de Deus ou minimiza a necessidade de obediência. Eles acreditam que qualquer
conversa sobre obediência é legalismo.
Eles declararam: "Tudo o que eu quero é Jesus". A questão é, qual Jesus? Um Jesus de
nossa própria criação, ou o Jesus das Escrituras? O Cristo das Escrituras nunca nos leva a
subestimar Sua lei, que é o registro do Seu caráter. O Cristo das Escrituras nunca nos leva a
minimizar as doutrinas da Bíblia, que revelam mais claramente quem Ele é e Seu plano para
este mundo. O Cristo das Escrituras nunca nos leva a reduzir Seu ensino a lugares-comuns
piedosos que não são essenciais. Cristo é a personificação de toda a verdade doutrinária.
Jesus é a verdade incarnada. Ele é a doutrina vivida. O apelo final do Apocalipse nos chama,
por meio da fé em Jesus, a aceitar a plenitude de tudo o que Ele oferece. Ele nos chama a
"temer a Deus", o que é expresso pela fé no Seu poder redentor para nos capacitar a viver
vidas piedosas e obedientes.

Como as palavras de Jesus aqui - "E não temais os que matam o corpo e não podem
matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma
como o corpo" (Mateus 10:28) - nos ajudam a entender o que significa temer a Deus?

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Terça-feira 18 de Abril

Uma vida centrada em Deus

Em uma era de consumismo, onde os valores seculares colocaram o "eu" no centro, o


apelo do céu é para nos afastarmos da tirania do egocentrismo e da escravidão da
importância inflada do ego e colocarmos Deus no centro de nossas vidas. Para alguns, o
dinheiro é o centro de suas vidas. Para outros, é o prazer ou o poder. Para alguns, pode ser
esporte, música ou entretenimento. A mensagem do Apocalipse é um chamado claro para
temer, respeitar e honrar a Deus como o verdadeiro Centro da vida.

Leia: Mateus 6:33, Colossenses 3:1, 2 e Hebreus 12:1, 2. O que essas passagens nos dizem
sobre fazer de Deus o centro da nossa vida?

A questão central no conflito final da terra é uma batalha pela mente. Realmente, trata-
se de uma questão de lealdade, autoridade e comprometimento com a vontade de Deus. A
batalha final na grande controvérsia é entre o bem e o mal pelo controle de nossos
pensamentos. O apóstolo Paulo nos admoesta: "Tenha em vocês o mesmo sentimento que
houve em Cristo Jesus" (Filipenses 2:5). A mente é a cidadela de nosso ser. É a fonte de
nossas ações. A palavra "deixe" significa permitir ou escolher. Fala de um ato volitivo da
vontade. A escolha de ter a mente de Cristo é a escolha de permitir que Jesus molde nosso
pensamento, enchendo nossas mentes com coisas eternas. Nossas ações revelam onde está
nosso processo de pensamento. Temer a Deus é colocá-lo em primeiro lugar em nossas
vidas.
Pense em como é fácil, em certo sentido, controlar seus pensamentos, pelo menos
quando você está consciente de que precisa controlá-los. Frequentemente, o problema é que,
a menos que façamos um esforço consciente para meditar nas coisas certas, "as coisas lá do
alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus" (Colossenses 3:1), nossas mentes, caídas
e pecaminosas como são, naturalmente tenderão para as coisas baixas, as coisas do mundo.
Por isso, precisamos, como disse Paulo, escolher propositadamente e deliberadamente,
usando o sagrado dom do livre arbítrio, meditar nas coisas celestiais.

"Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que
for justo, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se
houver alguma virtude e se algo digno de louvor, meditai sobre essas coisas"
(Filipenses 4:8). Como aprendemos a fazer o que Paulo nos diz aqui?

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Quarta-feira 19 de Abril

Dando glória a Ele

Um estudo do uso da frase no Antigo Testamento de "dar glória a" Deus (Ap. 14:7)
mostra que, interessantemente, ela muitas vezes (mas não apenas) aparece no contexto de
julgamento divino (Josué 7:19; 1 Samuel 6:5; Jeremias 13:15, 16; Malaquias 2:2), assim
como acontece na mensagem do primeiro anjo (Ap. 14:7). Essa ideia é vista também em
Apocalipse 19:1, 2 - "'Aleluia! A salvação e a glória e o poder pertencem ao nosso Deus!
Pois verdadeiros e justos são seus julgamentos'".

Leia: 1 Coríntios 3:16, 17; 6:19, 20 e 10:31. Como essas passagens nos ajudam a entender
um modo pelo qual podemos glorificar a Deus?

De acordo com o apóstolo Paulo, nossos corpos são um santuário, o lugar de morada
do Espírito de Deus, um templo santificado pela presença de Deus. As Escrituras nos dão
um chamado claro para glorificar a Deus em todos os aspectos de nossas vidas. Quando
Deus é o centro de nossas vidas, nosso único desejo é dar glória a Ele, seja através de nossa
alimentação, vestimenta, entretenimento ou interação com os outros. Damos glória a Deus
quando revelamos Seu caráter de amor ao mundo através do nosso compromisso em fazer
Sua vontade. Isso é ainda mais importante à luz do julgamento final da Terra.

Que apelo fez Paulo em relação ás nossas escolhas? Rm 12:1, 2.

A palavra grega do Novo Testamento para "bodies" neste trecho é somata, que é melhor
traduzido como a soma coletiva do que você é - corpo, mente e emoções. A tradução de
Phillips da Bíblia traduz a expressão "reasonable service" como "um ato de adoração
inteligente". Em outras palavras, quando você faz um compromisso total em "temer a
Deus" e "glorificá-Lo" em tudo o que faz, dando sua mente, corpo e emoções a Ele, isso é
um ato de adoração inteligente. E, também, à luz do julgamento de Deus, ter cuidado em
obedecer é, de fato, uma boa ideia.

Pense sobre o que você faz com seu corpo. O que você pode fazer para garantir que,
de fato, está glorificando a Deus com ele?
22 de setembro

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Quinta-feira 20 de Abril

Os vencedores do Apocalipse

“Aqui está a perseverança dos santos, daqueles que guardam os mandamentos de Deus
e a fé em Jesus” (Apocalipse 14:12). Esta é a descrição do povo fiel de Deus nos últimos
dias. No entanto, a única maneira de alguém guardar os mandamentos de Deus, naquela
época ou agora, é através da fé em Jesus. Observe que nosso texto não diz "fé em Jesus",
embora isso seja extremamente importante, mas esta expressão, "a fé de Jesus", é algo
mais. É a qualidade de fé que permitiu a Cristo ser vitorioso sobre as tentações mais ferozes
de Satanás. A fé é um dom dado a cada crente. Quando exercemos a fé que o Espírito Santo
coloca em nossos corações, essa fé cresce. Vencemos, não por nossa força de vontade, mas
pelo poder de Cristo vivo que trabalha através de nós. Vencemos não por causa de quem
somos, mas por causa de quem Ele é. Podemos vencer porque Ele venceu. Podemos ser
vitoriosos porque Ele foi vitorioso. Podemos triunfar sobre a tentação porque Ele triunfou
sobre a tentação.

Leia: Hebreus 4:14-16 e 7:25. Como podemos vencer e viver temendo a Deus e dando
glória a Ele?

Jesus, o divino Filho de Deus, venceu as astúcias do diabo. Ele enfrentou tentações
confiando nas promessas de Deus, entregando Sua vontade à vontade do Pai e dependendo
do poder do Pai. Confiando Nele, olhando para Ele, acreditando Nele, também podemos ser
vitoriosos. Jesus é tudo em tudo para nós, e as mensagens dos três anjos são todas sobre Ele.
A mensagem de Apocalipse é de vitória, não de derrota. Fala de um povo que, pela graça
Dele e pelo Seu poder, venceu. A palavra "vencer" em uma forma ou outra é usada 11 vezes
no livro de Apocalipse. Na visão das sete igrejas que representam a igreja cristã desde o
primeiro século até o nosso tempo, há crentes em cada geração que, segundo João,
"venceram". No fim dos tempos, aqueles que "vencerem" herdarão todas as coisas (Ap.
21:7). Isso não é legalismo. É vitória por meio de Jesus Cristo, cuja vida perfeita de perfeita
justiça, e somente ela, é o que lhes dá a promessa de vida eterna. É a fé em ação. É uma
graça transformadora, que muda a vida do crente.

Existem coisas na sua vida que você deseja superar? Como podemos traduzir nossos
desejos em ações? Quais são as etapas práticas que podemos tomar para nos
tornarmos "vencedores" de acordo com o livro do Apocalipse?

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Sexta-feira 21 de Abril

Estudo Adicional: Pense nas palavras incríveis de Paulo em Hebreus 7:25,


que, descrevendo Jesus como nosso Sumo Sacerdote, diz que "Ele também é capaz de salvar
completamente aqueles que se aproximam de Deus por meio Dele". "Salvar
completamente..." A palavra grega para "completamente" significa "total, completo, pleno".
É Jesus quem nos salva; nosso trabalho é nos render a Ele, reivindicando Sua vitória por
nós. Nossa confiança deve estar Nele, não em nós mesmos.
"Poderíamos resumir a força da expressão 'temer a Deus' em Apocalipse como o último
chamado de Deus à humanidade para escolhê-Lo como seu Deus glorioso e majestoso, ...
que será vitorioso sobre as forças do mal que se opõem a Ele e ao Seu plano para a raça
humana (cf. [Ap.] 14: 9-11). Esse temor não se manifesta, pelo menos não por enquanto
(cf., [Ap.] 6: 14-17), em terror e tremor, mas em submissão alegre e amorosa à lei de Deus
e ao Seu culto exclusivo.
Nenhuma outra força deve ser reconhecida como digna de tal devoção e lealdade. Na
verdade, não há outras opções, porque o que se mostra no horizonte do conflito cósmico
como possibilidades são ações de poderes demoníacos destinados à extinção (Apocalipse
16:13, 14; 17:14; 20: 11-15). O temor do Senhor é, portanto, um convite divino positivo...
para tomar o lado de Deus no conflito cósmico a fim de estar diante de Sua presença mais
gloriosa, cheio de alegria em comunhão eterna com Ele ([Ap.] 21: 3-4; [Ap.] 22: 3-5)." -
Ángel Manuel Rodríguez, "O Encerramento do Conflito Cósmico: Papel das Mensagens
dos Três Anjos", manuscrito não publicado, p. 27.

Questões para discussão:


Pense no incrível poder de Deus, aquele que criou e sustenta todo o cosmos. Nós
mal podemos compreender a ideia do cosmos. Como então poderíamos sequer
começar a compreender o seu Criador? Pense em como Ele é muito maior, mais
vasto e poderoso do que nós. E este Deus um dia nos julgará? Como esses fatos nos
ajudam a entender a ideia do "temor a Deus" e o que isso significa?

Como podemos evitar o legalismo quando discutimos os conceitos bíblicos de


santidade, superação e vitória? Por que devemos sempre entender que foi a vitória
de Cristo por nós, na cruz, que continua sendo a base de nossa esperança de
salvação, independentemente de nossas vitórias (ou até mesmo fracassos) aqui e
agora?

Por que, mesmo com todas as promessas de vitória sobre o pecado, muitas vezes
nos encontramos falhando e não vivendo de acordo com o padrão de justiça que
Jesus mesmo nos exemplificou e nos prometeu que poderia ser nosso também?
Quais erros estamos cometendo ao não permitir que Deus faça a obra em nós que
Ele prometeu?

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carta Missionária
Orando por novos amigos
Por Dmitry Bagal

Elena Bagal sentiu-se solitária em Kochel, Alemanha. Nascida na Sibéria, ela não
conhecia ninguém quando sua família chegou e seu alemão era fraco. Conforme os dias
passavam, ela sentia falta da vida que havia desfrutado na Rússia. Um dia, ela clamou ao
Senhor por um novo amigo. "Realmente preciso de um amigo para passar o tempo", ela
orou.
Ela não percebeu que não era a única mãe russa falando e pedindo por amigos.
Snezhana havia se mudado para a cidade um ano antes em meio a dificuldades familiares.
No mesmo dia em que Elena orou por um amigo, Snezhana clamou a Deus: "Senhor, não
tenho mais forças! Como posso continuar vivendo? Ajuda-me a conhecer alguém para
compartilhar minhas dificuldades".
Snezhana tinha dois filhos, de 7 e 9 anos, mas raramente iam ao parquinho. Naquele
dia, porém, foram ao parquinho. Elena, que havia acabado de orar por um amigo, levou
sua filha para o mesmo parquinho. Ela cumprimentou Snezhana em alemão, mas logo
percebeu que ambas falavam russo. Ela não podia acreditar! Ela pensou que a mãe e as
crianças eram turistas visitantes, mas acabou descobrindo que moravam na cidade e
estavam procurando novos amigos. Suas famílias se tornaram amigas íntimas. "Deus me
permitiu conhecê-la para que eu tivesse uma amiga", disse Snezhana recentemente a
Elena. Elena envia músicas encorajadoras e sermões edificantes para Snezhana. Ela está
orando para que Snezhana concorde em estudar a Bíblia.
Depois do encontro, Elena continuou orando por novos amigos. Um dia, ela
conheceu Natasha, uma falante de russo que precisava de encorajamento. As mulheres se
tornaram amigas e, hoje em dia, Elena envia regularmente promessas bíblicas a Natasha.
Elena continuava orando por novos amigos. Durante as compras, ela conheceu Irina, outra
falante de russo, e a convidou para visitar sua casa. As duas mulheres agora se encontram
a cada duas semanas. Às vezes, Elena dá massagens em Irina e, a cada vez, ela ora. Na
última vez em que ela deu uma massagem, Irina orou pela primeira vez. Elena descobriu
que Irina às vezes frequentava uma igreja adventista antes de se mudar para Kochel. "Os
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t e a c h e r s c o mm e n t s

caminhos de Deus são maravilhosos!", disse Elena. Ela ora para que Irina queira estudar
a Bíblia com ela e que possa começar um pequeno grupo para falantes de russo em sua
casa. Enquanto isso, ela continua orando por novos amigos. Você ora por novos amigos?

Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista,


que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o
evangelho em todo o mundo. Leia novas histórias diariamente em
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Acreditamos que Deus aumentou o conhecimento de nosso mundo


moderno e que Ele deseja que o usemos para Sua glória e proclamar
Seu breve retorno! Precisamos da sua ajuda para continuar a
disponibilizar a Lição da Escola Sabatina neste aplicativo. Temos os
seguintes custos Firebase, hospedagem e outras despesas. Faça uma
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Lição 5 22 a 28 de Abril

A boa notícia do juízo

Sábado, 22 de Abril
Leia para o estudo desta semana: Ap 14:7; Sl 51:1-4; Ap 20:12; Dn 7:9,14, 26; Ap4:2-4;
5:1-12.

Texto para memorizar: “Dizendo com voz forte: - “Temam a Deus e deem glória a
Ele, pois é chegada a hora em que Ele vai julgar. E adorem Aquele que fez o Céu, a
Terra, o Mar e as fontes das águas“ (Ap 14:7).

e a Bíblia foi alguma vez clara sobre algo, é claro que Deus é um Deus de

S julgamento, e que mais cedo ou mais tarde, de uma maneira ou de outra, o


julgamento - o julgamento tão ausente aqui e agora - virá e será administrado por
Deus mesmo, "o Juiz de toda a terra" (Gênesis 18:25; veja também Salmos 58:11,
Salmos 94:2, Salmos 98:9). Ou, como Paulo mesmo havia escrito: "Assim, cada um
de nós dará conta de si mesmo a Deus" (Romanos 14:12).
Pensamento assustador, não é? Ter que dar conta de nós mesmos diante de Deus, o
Deus que conhece as coisas mais profundas, o Deus que "trará toda obra a juízo, inclusive
tudo o que está encoberto, quer seja bom quer seja mau" (Eclesiastes 12:14)?
No entanto, em última análise, o julgamento revela a bondade e a graça de Deus e que
Ele é justo e misericordioso em como lida com os salvos e até com os perdidos.
Esta semana vamos explorar os temas mais profundos do julgamento em relação à
grande controvérsia que ocorre no universo, e vamos olhar especialmente para o que
acontece quando o povo fiel de Deus enfrenta o inevitável "julgamento por vir" (Atos
24:25).
* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 29 de Abril.

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Domingo 23 de Abril

O significado da hora do juízo

O último livro da Bíblia, Apocalipse, foca na culminação da controvérsia milenar entre


o bem e o mal. Lúcifer, um anjo rebelde, desafiou a justiça, a equidade e a sabedoria de Deus.
Ele afirmou que Deus era injusto na maneira como administrava o universo. O julgamento
final do Apocalipse está no centro deste conflito sobre o caráter de Deus. Apocalipse 14:7
diz: "Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que
fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.".

Apocalipse 14:7 diz: “Temam a Deus e deem glória a Ele, pois é chegada a hora em que
Ele vai julgar. E adorem Aquele que fez o Céu, a Terra, o Mar e as fontes das águas“.
Por que, logo após a boa-nova sobre o “evangelho eterno”, a mensagem do primeiro
anjo fala sobre o juízo de Deus? O que o “evangelho eterno” tem a ver com o juízo?

O evangelho e o juízo, ambas as partes da mensagem do primeiro anjo, estão


inseparavelmente interligados. Se não fosse pelo "evangelho eterno", não teríamos
esperança no julgamento. Na verdade, como veremos, o "evangelho eterno" é, de fato, a
nossa única esperança no julgamento. Não há dúvida de que parte do conteúdo do evangelho
é o anúncio do julgamento. Durante este julgamento, os mundos não caídos verão que Deus
fez tudo o que pode para salvar cada ser humano. Este julgamento revela a justiça e a
misericórdia de Deus.
Ele diz algo sobre Seu amor e lei. Fala de Sua graça para salvar e Seu poder para libertar.
O julgamento faz parte da solução final de Deus para o problema do pecado. Na grande
controvérsia entre o bem e o mal no universo, Deus respondeu às acusações de Satanás na
cruz, mas no julgamento, Ele revela que fez tudo o que era possível para nos salvar e nos
conduzir à cruz. Os registros infinitos, minuciosos, exatos e detalhados do céu serão abertos
(veja Dan. 7:10). Somos tão preciosos para Deus que todo o universo pausa para considerar
as escolhas que fizemos à luz do convite do Espírito Santo e da redenção tão livremente
provida por Cristo na cruz do Calvário.

Leia atentamente o Salmo 51:1-4, especialmente o versículo 4. Como esses versículos


ajudam a esclarecer o significado e propósito do julgamento?

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Segunda-feira 24 de Abril

O juízo e a misericórdia de Deus

A cruz e o julgamento ambos revelam que Deus é justo e misericordioso. A lei quebrada
exige a morte do pecador. A justiça declara: "O salário do pecado é a morte". A misericórdia
responde: "O presente de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rom. 6:23).
Se a lei de Deus pudesse ser mudada ou abolida, seria totalmente desnecessário para Jesus
morrer. A morte de Cristo estabelece a natureza eterna da lei, e a lei é a base do julgamento.

Como somos julgados? Que relação há entre obras e salvação? Ap 20:12

Nossas obras revelam nossas escolhas e nossa lealdade a Deus. De acordo com Efésios
2:8, 9, “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.
Não vem das obras, para que ninguém se glorie”. Mas quando Cristo nos salva, Ele nos
muda. “Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras” (Efésios 2:10).
Nossas boas obras, capacitadas pelo Espírito Santo, não nos salvam, mas testificam que
nossa fé é genuína. O julgamento final de Deus remove toda a pretensão, toda a hipocrisia,
toda a falsidade, e penetra profundamente em nosso ser. Ao descrever nossa posição diante
de Deus no julgamento, Ellen G. White oferece esta poderosa visão de como o evangelho e
o julgamento andam de mãos dadas. “O fato de que as pessoas reconhecidas como de Deus
são representadas como estando diante do Senhor em vestes sujas deve levar à humildade e
à profunda busca do coração por parte de todos que professam o Seu nome.
Aqueles que estão de fato purificando suas almas pela obediência à verdade terão uma
opinião mais humilde de si mesmos. Quanto mais de perto eles virem o caráter imaculado
de Cristo, mais forte será o desejo de se conformarem à Sua imagem, e menos verão de
pureza ou santidade em si mesmos. Mas, enquanto devemos perceber nossa condição
pecaminosa, devemos confiar em Cristo como nossa justiça, nossa santificação e nossa
redenção. Não podemos responder às acusações de Satanás contra nós. Somente Cristo pode
fazer uma defesa eficaz em nosso favor. Ele é capaz de silenciar o acusador com argumentos
baseados não em nossos méritos, mas nos Seus próprios. ”—Testemunhos para a Igreja, vol.
5, pp. 471, 472.

Como você vê, em suas palavras, a inseparabilidade do evangelho do julgamento?


Que esperança você pode tirar desse vínculo entre o evangelho e o julgamento para
si mesmo?

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Terça-feira 25 de Abril

Uma cena magnífica

Os livros proféticos de Daniel e Apocalipse são volumes companheiros que nos


apontam para os eventos que se desdobrarão nos últimos dias da história da Terra. O livro
do Apocalipse anuncia que a hora do julgamento de Deus chegou. O livro de Daniel revela
quando o julgamento começou. Em Daniel 7, Deus revelou a história do mundo ao profeta.
Nações surgem e caem. Poderes perseguidores oprimem o povo de Deus. Depois de
descrever Babilônia, Média-Pérsia, Grécia, Roma, a divisão do Império Romano e a
perseguição da igreja pelos 1.260 anos retratados no texto (Dan. 7:25; veja também Apoc.
12:14), Deus direciona a mente de Daniel para um glorioso evento celestial que estabelecerá
todas as coisas corretamente.
A atenção do profeta é direcionada da ascensão e queda das nações e dos poderes
opressores da Terra para a sala do trono do universo e para o julgamento final de Deus,
quando Ele corrigirá todos os erros e estabelecerá Seu reino eterno de justiça. Deus levou
Daniel em visão profética do caos e conflito da Terra para as glórias do santuário celestial
e para o assento do tribunal supremo do universo, onde Cristo, o governante legítimo deste
mundo, receberá do Seu Pai o reino que é legitimamente Dele.

Leia: Daniel 7:9, 10, 13 e descreva o que o profeta viu? Qual é o resultado desse juízo?
Dn 7:14, 26, 27.

O destino de toda a humanidade é decidido no tribunal celestial. O bem prevalece. A


verdade triunfa. A justiça reina. Esta é uma das cenas mais surpreendentes, mais
maravilhosas e mais espetaculares em toda a Escritura. E a boa notícia é que termina muito
bem para o povo fiel de Deus, aqueles vestidos com a justiça de Cristo. Jesus se aproxima
de Seu Pai celestial na presença de todo o universo. Seres celestiais se aglomeram ao redor
do trono de Deus. Todo o universo de seres não caídos está em reverência diante desta cena
de julgamento. A longa batalha travada por milênios está prestes a acabar. A batalha pelo
trono do universo está completamente decidida.

Daniel estava correto sobre os impérios que vieram e foram, assim como previsto.
Por que, então, faz tanto sentido confiar na Palavra de Deus sobre o que ela diz a
respeito do último, "um reino eterno" que nunca "passará"?

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Quarta-feira 26 de Abril

Um vislumbre do Céu

Em Apocalipse 4, João contempla uma porta aberta no céu e recebe o convite para "
'subir até aqui, e eu lhe mostrarei coisas que devem acontecer depois destas' " (Apocalipse
4:1). Jesus convidou o apóstolo para olhar através da porta aberta no santuário do céu e ver
cenas eternas na grande controvérsia entre o bem e o mal. Nós também podemos olhar
através dessa porta aberta com João e ter um vislumbre do plano eterno de salvação. Somos
testemunhas de questões que estão sendo decididas no tribunal celestial do céu. Questões
fundamentais na grande controvérsia entre o bem e o mal se desenvolvem diante de nossos
olhos.

Leia: Apocalipse 4:2-4. Que semelhanças há com a cena do juízo em Daniel?

Este é claramente uma cena de sala do trono. Deus Pai está sentado no trono cercado
por seres celestiais. Há trovões e relâmpagos simbolizando os julgamentos de Deus.
Também notamos em Apocalipse 4:4 que 24 anciãos estão presentes ao redor do trono de
Deus. Quem são esses 24 anciãos? Na antiga Israel, havia 24 divisões no sacerdócio
levítico. Esses sacerdotes representavam o povo perante Deus. Em 1 Pedro 2:9, o apóstolo
declara que os crentes do Novo Testamento são uma "geração eleita, sacerdócio real".
Esses 24 anciãos poderiam representar todos os redimidos que um dia se regozijarão
ao redor do trono de Deus; ou talvez, representem as pessoas ressuscitadas na ressurreição
de Cristo, que ascenderam ao céu com Ele (Mt. 27:52; Ef. 4:7, 8). De qualquer forma, esta
é uma boa notícia. Há alguns dos redimidos da terra ao redor do trono de Deus. Eles
enfrentaram tentações assim como nós enfrentamos. Através da graça de Cristo e do poder
do Espírito Santo, eles superaram.
Eles estão vestidos com "vestes brancas" significando a justiça de Cristo que cobre e
limpa seus pecados. Eles têm uma coroa de ouro em suas cabeças, significando que são
vitoriosos na batalha contra o mal e fazem parte da linhagem real de crentes cheios de fé
no céu. Vemos um trono estabelecido no céu com Deus sentado nele. Há seres celestiais
ao redor do trono e em breve todo o céu começa a cantar, e o crescendo de louvor aumenta
cada vez mais alto: " 'Digno és, Senhor, de receber glória, honra e poder, porque criaste
todas as coisas, e por tua vontade elas existem e foram criadas' " (Apocalipse 4:11).

22 de setembro

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Quinta-feira 27 de Abril

Jesus é digno

Em Apocalipse 5:1-3, vemos novamente um trono. Um pergaminho é introduzido com


escrita em ambos os lados. Ele é selado com o selo divino e ninguém no céu ou na terra
pode abrir o pergaminho. Seres celestiais tremem. A questão é séria. Nenhum ser angelical
pode representar a humanidade no julgamento final da terra. João chora porque ninguém
pode abrir o pergaminho. Então, um dos anciãos, um daqueles redimidos da terra, fala
palavras de encorajamento ao coração de João. Jesus, o Cordeiro de Deus, é digno de abrir
o pergaminho.
João contempla a resposta definitiva para o problema do pecado em Apocalipse 5:5.
Aqui, o profeta idoso contempla a única maneira que alguém pode passar no julgamento
final diante do trono de Deus. "Mas um dos anciãos me disse: Não chores; eis aqui o Leão
da tribo de Judá, a Raiz de Davi, que venceu para abrir o livro e desatar os seus sete selos.
. . E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos
um Cordeiro como havendo sido morto" (Apocalipse 5:5, 6).

Leia: Apocalipse 5:8-12. Como todo o Céu reage ao anúncio de que Jesus é digno de abrir
o livro do juízo e nos redimir?

Jesus, o Cordeiro de Deus que sacrificou sua vida pela salvação de toda a humanidade,
toma o rolo do julgamento e o abre. Todo o céu explode em louvor arrebatador. Sua vitória
sobre as tentações de Satanás, sua morte na cruz do Calvário, sua ressurreição, seu
ministério sacerdotal, proporciona salvação para todos os que escolhem, pela fé, responder
à sua graça. O julgamento é uma incrível boa notícia para o povo de Deus. Fala do fim do
reinado do pecado e da libertação do povo de Deus.
Pode haver algo mais encorajador? Jesus se coloca por nós no julgamento. Sua vida
perfeita e justa nos cobre. Sua justiça trabalha em nós para nos fazer novos. Sua graça nos
perdoa, transforma e nos capacita a viver vidas piedosas.
Não precisamos temer. Jesus se coloca por nós no julgamento, e os poderes do mal são
derrotados. O julgamento é emitido em "favor" do povo de Deus (Dan. 7:22). O propósito
do julgamento não é descobrir quão ruins somos, mas revelar quão bom Deus é.

Novamente, reflita na grande esperança que temos no julgamento: Jesus como nosso
Substituto. Por que essa é a nossa única esperança?

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Sexta-feira 28 de Abril

Estudo Adicional: Veja as poderosas percepções que o Espírito de Profecia nos


dá a respeito do estado do povo de Deus nos últimos dias, no tempo do julgamento e do fim
do mundo.
"A única esperança deles está na misericórdia de Deus; sua única defesa será a oração.
Assim como Josué estava suplicando diante do Anjo, assim a igreja remanescente, com
quebrantamento de coração e fé sincera, suplicará perdão e libertação por meio de Jesus,
seu Advogado. Eles estão plenamente conscientes da pecaminosidade de suas vidas, veem
sua fraqueza e indignidade, e quando se olham, estão prontos para desesperar. O tentador
está ao lado para acusá-los, assim como resistiu a Josué. Ele aponta para suas vestes sujas,
seus caracteres defeituosos.
Ele apresenta sua fraqueza e loucura, seus pecados de ingratidão, sua falta de semelhança
com Cristo, que desonrou seu Redentor... O povo de Deus tem sido muito falho em muitos
aspectos. Satanás tem um conhecimento preciso dos pecados que os tentou a cometer, e
apresenta esses pecados da forma mais exagerada, declarando: 'Deus irá banir-me a mim e
aos meus anjos da Sua presença, e ainda assim recompensará aqueles que foram culpados
dos mesmos pecados? Tu não podes fazer isso, ó Senhor, em justiça. Teu trono não se
sustentará em retidão e julgamento. A justiça exige que sentença seja pronunciada contra
eles.' Mas enquanto os seguidores de Cristo pecaram, eles não se entregaram ao controle do
mal.
Eles abandonaram seus pecados e buscaram ao Senhor com humildade e contrição, e o
Advogado divino pleiteia em seu favor. Ele, que foi mais maltratado por sua ingratidão, que
conhece seu pecado e também seu arrependimento, declara: 'O Senhor te repreenda, ó
Satanás. Eu dei minha vida por essas almas. Elas estão gravadas nas palmas de minhas
mãos.'" - Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 5, pp. 473, 474.

Questões para discussão:


Como o conhecimento de que "a hora do Seu julgamento chegou" (Apocalipse
14:7) impacta nossas vidas diárias? Se a maioria de nós for honesta, provavelmente
diríamos que não impacta, certo? Como podemos mudar?

Por que o julgamento é uma boa notícia e não uma má notícia? Em sala de aula,
fale sobre o papel que Jesus assume em nosso julgamento. Como isso pode nos
motivar a ser fiéis a Ele, sabendo que somente por causa do que Ele fez por nós
podemos ter a esperança da salvação?

Refletir mais sobre a ideia de que o julgamento revela ao universo o caráter de


Deus. Como essa ideia se encaixa muito bem no cenário da grande controvérsia?
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carta Missionária
Um cara em uma bicicleta.
Por Anthony Kent

O jovem em estradas empoeiradas do interior, através de terrenos secos e monótonos


e sob um sol australiano impiedoso, Philip pedalou centenas de milhas vendendo livros
cristãos cheios de esperança como um evangelista da literatura. Um dia, ele chegou a uma
fazenda no meio do nada, em um lugar chamado Eugowra. Lá, ele viu um fazendeiro
arando um campo. O homem era forte fisicamente, mas estava quebrado espiritualmente.
Era Tom Kent.
Philip não sabia, mas a família de Tom estava arrasada. Sua esposa, Mary, havia
sucumbido à pneumonia. Ele estava desesperado, lutando para cuidar de seus 11 filhos.
Pouco antes de morrer, Mary havia pedido a Tom que prometesse que ele a encontraria
no céu - e levasse as crianças com ele. Tom havia prometido. Chorando, ele procurou
uma Bíblia para descobrir como poderia manter sua promessa. Foi quando Philip
conheceu Tom.
Philip Ainslie Reekie nasceu na Escócia em 1846. Em 1888, viúvo e divorciado, ele
migrou para a Austrália em busca de uma nova vida. Apenas um ano depois, em 1889,
ele encontrou algum material cristão, descobriu verdades incríveis da Bíblia e encontrou
o verdadeiro Jesus. Ele não apenas encontrou um novo país, mas também uma nova razão
para viver. Ele queria espalhar esperança. Ele deixou de trabalhar como gravador para
gravar a Palavra de Deus nos corações, tornando-se um evangelista de literatura.
Agora, ouvindo a história desoladora de Tom, Philip viu a dor e ouviu sobre a
esperança moribunda de Mary. Ele decidiu compartilhar "O Grande Conflito" com Tom.
Tom lutou com as verdades bíblicas que leu, mas depois de um estudo cuidadoso, aceitou
os ensinamentos. Essas novas descobertas deram a Tom o conforto profundo e a
segurança de que ele tanto precisava. Ele compartilhou suas descobertas com seus filhos
e vizinhos. Seus filhos e cinco famílias vizinhas se tornaram crentes e discípulos de Jesus.
Foi então que Tom soube que poderia manter sua promessa à sua esposa.
Hoje, essa história notável continua. Os descendentes de Tom Kent, juntamente com
outras cinco famílias e outras pessoas trazidas para a Igreja Adventista do Sétimo Dia,
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totalizam mais de 20.000 indivíduos. Vinte mil vidas transformadas por um fiel
evangelista da literatura em uma bicicleta e um fazendeiro que compartilhou "O Grande
Conflito" com sua família e vizinhos.

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que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o
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Acreditamos que Deus aumentou o conhecimento de nosso mundo


moderno e que Ele deseja que o usemos para Sua glória e proclamar
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Lição 6 29 de Abril a 05 de Maio

A hora do Seu juízo

Sábado, 29 de Abril
Leia para o estudo desta semana: Dn 8; 9; Ed 7; Mt 3:13-17; Rm 5:6-9; Mc 15:38; Lv
15:16.

Texto para memorizar: “E digo isto a vocês que conhecem o tempo: já é hora de
despertarem do sono, porque a nossa salvação está agora mais pero do que quando
no princípio cremos. Vai alta a noite, e o dia vem chegando“ (Rm 13:11, 12).

H á vários anos, a revista National Geographic descreveu um incêndio florestal no


Parque Nacional de Yellowstone nos Estados Unidos. Depois que o incêndio
terminou, guardas florestais subiram uma montanha para avaliar os danos. Um
guarda encontrou um pássaro literalmente queimado até virar cinzas na base de uma
árvore.
Um pouco enjoado com a visão assustadora, ele derrubou o pássaro com um pedaço
de madeira. Quando ele bateu no pássaro, três pequenos filhotes correram debaixo das
asas de sua mãe morta. A amorosa mãe, consciente do iminente desastre, carregou sua
prole até a base da árvore e os reuniu debaixo de suas asas. Ela poderia ter voado para a
segurança, mas se recusou a abandonar seus filhotes. Que imagem do crente que está
seguro em Cristo!
Os fogos do julgamento de Deus se extinguiram nele, em Calvário, e todos que estão
em Cristo estão seguros para sempre debaixo de suas asas. Na cruz, Cristo foi julgado
como um pecador condenado para que pudéssemos ser julgados como cidadãos justos do
reino celestial. Ele foi julgado como um criminoso para que pudéssemos ser libertados
dos fogos destrutivos da perda eterna, tanto figurativamente quanto literalmente também.
* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 06 de Maio.
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Domingo 30 de Abril

A purificação do santuário

Como já vimos, deve haver um julgamento antes da vinda de Cristo. O anjo anuncia em
voz alta que "a hora do seu julgamento chegou" (Apocalipse 14:7). O livro de Daniel nos dá
o tempo em que esse julgamento começa.

Leia: Daniel 8:14. Que tempo específico Daniel apresenta para a purificação do
santuário?

Cada judeu entendia claramente o significado da purificação do santuário terrestre. Isso


ocorria no Dia da Expiação, que era o dia do julgamento. Embora Daniel entendesse o
conceito da purificação do santuário e do julgamento, ele estava confuso em relação aos
2.300 dias.

Leia: Daniel 8:27 e 9:21, 22. Qual foi a reação de Daniel à visão dos2.300 dias, e o que
Deus lhe respondeu?

No final de Daniel 8, Daniel desmaiou e mais tarde exclamou: "Fiquei muito perturbado
com a visão e não a entendi" (Daniel 8:27). Ou seja, a visão dos 2.300 dias (o resto da visão
já havia sido explicado [veja Daniel 8:19-22]). No próximo capítulo, Daniel 9, registra o
anjo Gabriel vindo explicar a Daniel a profecia dos 2.300 dias. " 'Ó Daniel, acabo de ser
enviado para dar-lhe discernimento e compreensão'" (Daniel 9:22).
Gabriel surpreende Daniel ao revelar uma resposta para sua oração muito mais
abrangente do que ele jamais imaginara. O anjo Gabriel levou Daniel pelo fluxo do tempo
e revelou a verdade sobre o Messias vindouro, dando as datas exatas do início de Seu
ministério e de Sua cruel morte, eventos que estavam diretamente ligados à purificação do
santuário em Daniel 8. Em outras palavras, a morte de Cristo e o julgamento estão
inseparavelmente ligados.

Por que é significativo que a morte de Jesus, como revelado em Daniel 9:24-27, esteja
diretamente ligada ao julgamento em Daniel 8:14? Que grande verdade é ensinada
aqui por essa ligação?

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Segunda-feira 01 de Maio

Os 2.300 dias e o tempo do fim

Segundo o anjo, a que período de tempo se aplicam a visão de Daniel 8 e os 2.300 dias,
e por que é importante entender isso? Dn 8:17, 19, 26.

Alguns argumentam que os 2.300 dias são dias literais. Eles também acreditam que este
pequeno chifre de Daniel 8 se aplica ao líder militar selêucida Antíoco Epifânio (216 a.C. -
164 a.C.), que atacou Jerusalém e profanou o templo judeu, mesmo que 2.300 dias não se
encaixem nem mesmo em seu período de tempo. No entanto, essa interpretação é contrária
à clara instrução do anjo de que a visão se aplica ao "tempo do fim". Antíoco Epifânio
certamente não viveu na época do fim.
Em Daniel 8, Gabriel começa a explicar a profecia dos 2.300 dias. Ele nomeia o carneiro
como representando a Média-Pérsia e o bode macho como representando a Grécia (Dan.
8:20, 21). Embora não nomeada, como as duas potências anteriores, a próxima entidade, o
pequeno chifre, é obviamente Roma (Dan. 8:9, 23, 24). Ele então retrata uma espécie de fase
religioso-política de Roma, que "lançaria a verdade por terra" (Dan. 8:10-12, 25) e
interferiria no ministério celestial de Cristo (Dan. 8:10-12). A purificação do santuário em
Daniel 8:14, o clímax do capítulo, é a resposta de Deus ao desafio das potências terrenas e
religiosas que tentaram usurpar a autoridade de Deus. É parte da solução divina para o
problema do pecado.
Gabriel está pronto para explicar os detalhes no cronograma profético de Deus. No final
de Daniel 8, podemos ver claramente que Daniel não entendia a parte da visão sobre os 2.300
dias (Dan. 8:27). A parte anterior sobre o carneiro, o bode e o pequeno chifre já havia sido
explicada, até com as duas primeiras potências identificadas claramente pelo nome (Dan.
8:20, 21). A purificação do santuário, no entanto, não foi explicada.
O anjo Gabriel, que apareceu em Daniel 8, aparece agora em Daniel 9 e lhe diz: "No
princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para te declarar, porque és mui amado;
considera, pois, a palavra e entende a visão" (Dan. 9:23). Que visão? Como veremos amanhã,
é a visão dos 2.300 dias, a única parte da visão anterior, em Daniel 8, que ainda não havia
sido explicada a Daniel.

Gabriel chamou Daniel de "muito amado". O que isso nos diz sobre a ligação íntima
entre o céu e a terra?

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Terça-feira 02 de Maio

Instrução do anjo a Daniel

Leia: Daniel 9:23. Que instrução específica o anjo deu a Daniel? Por que isso é
importante para compreender o significado da purificação do santuário em Daniel
8:14?

O anjo instruiu claramente Daniel a "considerar o assunto e entender a visão" (Dan.


9:23). Qual assunto e qual visão? Como não há nenhuma visão registrada em Daniel 9, o
anjo Gabriel deve estar se referindo à parte da visão em Daniel 8 que o profeta não entendeu
- a visão dos 2.300 dias (Daniel 8:27).

Leia: Daniel 9:24-27 fala de quais eventos na vida de Jesus?

A primeira parte desta profecia diz respeito ao povo de Deus, os judeus. "Setenta
semanas estão determinadas para o teu povo" - a nação judaica (Dan. 9:24). Na profecia
bíblica, um dia profético equivale a um ano profético literal (Ez. 4:6, Num. 14:34). Em
Daniel e Apocalipse, quando você tem imagens simbólicas, geralmente tem uma profecia
de tempo simbólica também. Uma das maneiras de termos certeza de que o princípio do
dia-ano da profecia se aplica aqui é que, quando o usamos na profecia de Daniel, cada evento
na linha do tempo é perfeitamente cumprido (veja a lição de amanhã). Se aplicarmos este
princípio, 70 semanas são compostas por 490 dias. Como um dia profético equivale a um
ano literal, 490 dias são 490 anos literais.
Gabriel diz a Daniel que 490 anos são "cortados" (o significado literal da palavra
hebraica chathak, às vezes traduzida como "determinada"). Cortado de quê? Só pode ser a
outra profecia de tempo aludida aqui: os 2.300 dias de Daniel 8:14. Esses 490 anos, que são
uma profecia de tempo, estão diretamente ligados de volta à profecia de tempo de Daniel
8:14, a única parte da visão que ficou sem explicação em Daniel 8 e a única profecia de
tempo em Daniel 8 também. Assim, podemos ver que Gabriel, com esta profecia, está
ajudando Daniel a entender o que ele não entendeu no capítulo anterior: os 2.300 dias.

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Quarta-feira 03 de Maio

O Messias morto

Gabriel iniciou esta profecia de 490 anos com um evento que foi extremamente
importante para Daniel e para os judeus: o decreto para restaurar e construir Jerusalém.
Embora vários decretos tenham sido emitidos em relação a Jerusalém, em Esdras 7,
descobrimos que o decreto emitido em 457 a.C. permitiu que os judeus não apenas
retornassem à sua terra natal, mas também se estabelecessem como uma comunidade
religiosa (veja Esdras 7:13, 27).
É significativo notar que o decreto de Artaxerxes foi emitido no outono de 457 a.C. A
partir deste decreto, em 457 a.C., até o Messias, de acordo com Daniel, seriam 69 semanas,
ou 483 anos. Se começarmos em 457 a.C. e avançarmos na linha do tempo da história,
chegaremos a d.C. 27.
A palavra Messias significa "o ungido". Em d.C. 27, Jesus Cristo, o Messias, foi
batizado. (Veja Mateus 3:13-17.) Daniel previu centenas de anos de antecedência o ano
exato do batismo de Cristo, o momento em que Jesus começaria seus três anos e meio de
ministério.

Que grandes verdades são reveladas em Romanos 5:6-9 e Daniel 9:26?

" 'E depois das sessenta e duas semanas o Messias será cortado, mas não por si mesmo'
" (Daniel 9:26). O Messias seria "cortado", ou crucificado. O verso adiciona " 'mas não por
si mesmo.' " Em outras palavras, a morte de Cristo na cruz do Calvário foi por nós, não por
Ele mesmo, é por isso que Paulo pôde escrever: "Mas Deus prova o seu próprio amor para
conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores" (Romanos 5:8). Em
Daniel 9:27, lemos que no meio da semana, os últimos sete anos, Cristo " 'porá fim ao
sacrifício e à oferta' ". No meio dessa septuagésima semana, em a.d. 31, Cristo confirmou
a aliança eterna com Seu sangue ao morrer na cruz, e o sistema sacrificial perdeu toda e
qualquer importância profética. Essas profecias revelam que Cristo, o Messias, seria
crucificado e faria com que o sistema sacrificial perdesse sua importância profética na
primavera de a.d. 31. Essas previsões foram cumpridas em todos os detalhes. Exatamente
na Páscoa, quando o sumo sacerdote estava oferecendo o cordeiro da Páscoa, Cristo foi
sacrificado por nós.

Com o que foi escrito acima em mente, leia Marcos 15:38 e Mateus 3:15,16. Como
22 de setembro
esses versículos nos ajudam a entender a profecia de Daniel 9:24-27?

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Quinta-feira 04 de Maio

O ano de 1844
Os primeiros 490 anos da profecia dos 2.300 anos foram designados especialmente
para a nação judaica da antiguidade e para a vinda do Messias. A última parte dos 2.300
anos diz respeito ao povo de Deus, tanto judeus quanto gentios, juntamente com a
purificação do santuário celestial e, por fim, a segunda vinda de Cristo.
Os primeiros 490 anos se aplicam à primeira vinda do Messias e terminaram em AD
34. Subtraindo 490 anos dos 2.300 anos, temos 1.810 anos. Esses segundos 1.810 anos se
aplicam ao povo de Deus. Se começarmos em AD 34 e adicionarmos 1.810 anos, chegamos
a AD 1844.
À luz da purificação ou restauração da verdade sobre o santuário e o julgamento final
do céu, Deus faz Seu apelo final a toda a humanidade em Apocalipse 14:6, 7 para responder
a Seu amor; aceitar Sua graça; e viver uma vida piedosa e obediente.

Leia: Levítico 16:16. Qual foi a razão para a purificação do santuário, e o que isso nos
ensina sobre o evangelho?

Devido aos pecados do povo, as iniquidades do povo, o santuário precisava ser


purificado, o que só acontecia com o sangue dos animais. É o mesmo conosco. Precisamos
de um Salvador, cuja vida é simbolizada pelos animais mortos no Dia da Expiação, como a
única maneira de passarmos pelo julgamento.

Leia: Leítico23:26-29. O que Deus ordenou que Seu povo fizesse no dia do juízo, e o que
isso significa para nós?

Os israelitas deveriam "afligir suas almas". Essa expressão indica que eles deveriam se
humilhar e examinar seus corações, confessar seus pecados, arrepender-se e pedir a Deus
que os purificasse enquanto o sumo sacerdote purificava o santuário terrestre.

Os capítulos proféticos de Daniel 7 a 9 e Apocalipse 14 focam especialmente nos


apelos urgentes para nos prepararmos para a hora do juízo. Desde 1844, estamos
vivendo na hora do juízo, e a mensagem do primeiro anjo de Apocalipse proclama:
" 'Chegou a hora do seu julgamento'" (Ap 14:7). Como, então, hoje, podemos
"humilhar nossas almas"?

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Sexta-feira 05 de Maio

Estudo Adicional: Aqui está uma maneira rápida e fácil de olhar para a profecia
das 70 semanas em Daniel 9:24-27.
Primeiro, há as 70 semanas (Dan. 9:24), Em seguida, há as sete semanas e 62
semanas, ou 69 semanas (Dan. 9:25) das 70 semanas. Há a última semana, a septuagésima
(Dan. 9:27). E, finalmente, essa última semana é dividida - "no meio da semana" (Dan.
9:27) - em duas seções de três anos e meio.
Isso é tudo. Setenta semanas, compostas por sessenta e nove semanas e uma semana.
E essa uma semana é dividida ao meio. Basta colocar a data de 457 a.C., no início, e com
uma matemática simples - sim, chegamos a 1844 na linha do tempo.
Além disso, ao descrever os 2.300 dias, Daniel 8 nunca disse quando os 2.300 dias
começaram.
"Até dois mil e trezentos dias; então o santuário será purificado" (Dan. 8:14). "Até
dois mil e trezentos dias “a partir de que momento? Por que não a partir do momento em
que
Daniel teve a visão em si, no "terceiro ano do reinado do rei Belsazar" (Dan. 8:1)?
Isso não funciona. A visão em Daniel 8 não incluía a Babilônia. Ela começou com reinos
depois dela (ou seja, Média-Pérsia, Grécia e Roma, até "o fim"). Por que datar um evento,
a purificação do santuário, que está na visão, a partir de um evento, o reinado do reino da
Babilônia, que não está? A data de início para o clímax da visão deve vir de dentro da
própria visão, que começou com a Média-Pérsia e se estende até "o fim". Isso são muitos
anos.
Qual deles começou isso? Não nos é dito em Daniel 8. Nos é dito em Daniel 9.

Questões para discussão:


Em aula, discuta a relação próxima entre o evangelho e o julgamento, como visto
nesses dois aspectos que formam, na realidade, uma única profecia. Por que a
conexão entre os dois é tão boa notícia para nós? Como essa conexão deveria ajudar
a aliviar o medo que muitos têm com relação à ideia de julgamento?

Reflicta mais sobre a verdade, revelada em Daniel 9:26, de que o Messias foi
morto, mas "não por si mesmo". Sobre o que é isso? Por quem Ele foi morto e por
quê?

Leia novamente Levítico 16:16 e Levítico 23:26-29. Fale sobre a razão para a
purificação do santuário (Levítico 16:16) e como as pessoas deveriam agir quando
isso acontecesse (Levítico 23:26-29). Qual é a relação entre o que aconteceu naquela
época e o que isso deve significar para nós hoje?

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carta Missionária
Milagre Ucraniano.
PorAndrew McChesney

Anas, de dez anos, tinha dificuldades em suas aulas por causa de um constante
bullying na escola pública em Odessa, Ucrânia. Sua pele era mais escura do que a das
outras crianças e seus colegas de classe zombavam dele. Ele vivia com sua avó ucraniana
depois de ter sido deixado na casa dela por sua mãe, uma ex-Adventista do Sétimo Dia.
Seu pai não era cristão e morava longe no Irã.
A avó não gostava da maneira como Anas estava sendo tratado na escola. Chateada
com o bullying, ela finalmente transferiu o menino para a escola local Adventista do
Sétimo Dia.
No início, Anas era tímido e falava pouco. Mas ele amava as aulas de Bíblia tanto
que tentava lembrar as palavras do professor sussurrando-as enquanto ouvia na sala de
aula. Com o passar dos dias e semanas, ele começou a se abrir e fazer piadas. As outras
crianças gostavam do seu humor, e ele logo se tornou o palhaço da turma. Ele recebeu
sua própria Bíblia.
Sua mãe ficou furiosa quando soube que Anas estava frequentando a escola
Adventista, e ela o levou embora da casa da avó para morar com ela. Ela se recusou a
falar com a avó e ensinou Anas em casa.
A avó orou para que Deus interviesse. Ela orou todos os dias por um ano. Depois de
algum tempo, a mãe começou a falar com ela novamente. Elas se tornaram amigas
novamente.
Um dia, a mãe concordou com a sugestão da avó de se encontrar com um pastor
Adventista. Anas ouviu a conversa deles e descobriu com surpresa que três de seus amigos
da escola Adventista seriam batizados. "Eu também quero ser batizado!" ele exclamou.
A mãe ficou surpresa. O pastor ficou surpreso. Eles fizeram algumas perguntas a
Anas. Descobriu-se que ele havia estado estudando sua Bíblia sozinho durante o ano em
que havia morado com a mãe. Mais do que qualquer coisa, ele queria ser batizado. Seu
desejo fervoroso de entregar sua vida a Jesus tocou o coração da mãe. Ela deu seu

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t e a c h e r s c o mm e n t s

consentimento. Duas semanas depois, a mãe e a avó assistiram enquanto o menino de 11


anos foi batizado com seus três amigos da escola Adventista.

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