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Índice de ilustracoes........................................................................................................................2
i. Metodologia..................................................................................................................................3
ii. Epigrafe.......................................................................................................................................4
Resumo............................................................................................................................................5
1. Objectivos....................................................................................................................................6
1.1. Geral.........................................................................................................................................6
1.2. Específicos................................................................................................................................6
2. Introdução....................................................................................................................................7
3. História do pneu...........................................................................................................................8
4. Vida útil de um pneu....................................................................................................................8
4.1. DIMENSIONAMENTO DO PNEU.........................................................................................9
4.3. Eficiência de consumo de combustível.....................................................................................9
4.4. Pneus sem câmara (Tubeless).................................................................................................10
4.5. Prolongando a vida do pneu...................................................................................................10
4.6. APLICAÇÃO.........................................................................................................................11
4.7. Simulação de exercício...........................................................................................................12
4.9. Pneus usados na mineração....................................................................................................13
4.9.1. RT-3A/3A+..........................................................................................................................16
4.9.2. GP-4D TL-3A+....................................................................................................................16
4.9.3. SGL D/L-2A........................................................................................................................16
4.9.4. DRL D/L-4/15C...................................................................................................................17
4.9.5. HRL D/L-5A........................................................................................................................18
4.9.6. RL-5S...................................................................................................................................18
4.9.7. SG-2BSGG-2A...................................................................................................................19
4.9.8. EV-4A..................................................................................................................................19
4.10. Profundidades Diferentes da Banda de Rodagem................................................................20
5. Conclusão..................................................................................................................................21
6. Referências................................................................................................................................22
Índice de ilustrações
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i. Metodologia
Este trabalho, é fruto da metodologia seguinte: recolha de dados por meio de consultas nos
manuais escritos, consultas na internet, auxílio de pessoas com o conhecimento coerente e
alongado no tema em questão e através da troca de opiniões entre colegas. Após a recolha de
dados seguiu-se a fase de análise crítica e decisiva dos mesmos (leitura, interpretação e sínteses
de acordo com pontos considerados mais pertinentes), e por fim a fase do compilar do trabalho.
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ii. Epigrafe
“Não é o destino que conta, mais os caminhos que nos levam ao destino”
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(Mia Couto)
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Resumo
Os pneus são apenas uma parte do complexo conjunto que forma a suspensão do veículo. A
correcta manutenção de rodas, rolamentos, buchas, válvulas, molas, amortecedores e demais
peças contribui com a vida útil, o desempenho e a segurança dos pneus.
Para que possa se transitar com segurança e saber o momento exacto de trocar os pneus, atente
para os indicadores de desgaste, localizados no alto costado e marcados com símbolo ou as
letras.
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1. Objectivos
1.1. Geral
1.2. Específicos
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2. Introdução
Os pneus são de estrema importância nos veículos já que estes suportam o peso da carga dos
mesmos. Um dos problemas que se verifica na indústria mineira é a questão de selecção dos
pneus para os equipamentos de mineração. A compatibilização dos pneus com os equipamentos
de mineração é uma questão de analise profunda pois os custos de pneus se assemelham aos de
combustível, lubrificantes e as graxas, isto é, a ma selecção dos pneus poderá acarretar custos
adicionais. Este trabalho referente a cadeira de selecção de maquinaria, é de carácter
investigativo, com o tema “selecção de pneus para equipamentos de mineração”, visa a detalhar
os princípios e critérios básicos para a selecção dos pneus na mineração. Em consequência desse
avanço, tornou-se possível tanto o aperfeiçoamento dos principais recursos existentes quanto a
elaboração de uma ampla gama de equipamentos, acessórios e materiais munidos do potencial
apropriado para prestar o devido auxílio na execução das tarefas
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3. História do pneu
Os irmãos André e Édouard Michelin, foram autores da primeira patente de pneus auto motivos,
logo em seguida vieram Firestone, Goodyear, Pirelli, Continental e vários outros.
A necessidade de transportar coisas com maior facilidade, fez com que o homem inventasse a
roda. As primeiras rodas eram compostas por tábuas arredondadas e fixadas com tarugos de
madeira em formato de cruz, possuíam grandes diâmetros, aproximadamente 24 polegadas e
eram utilizadas em carroças. Porém foram os povos celta, da Europa Ocidental, os primeiros a
fabricarem rodas de madeira, equipadas com uma espécie de pneu de metal, aplicadas em
veículos de tracção animal, mas além do desconforto as rodas não duravam muito, assim como
os pneus de borracha sólida, que foram criados anos depois (GOODYEAR DO BRASIL, 2003).
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Evite buracos e obstáculos. Os impactos e atritos podem causar avarias irreversíveis aos
pneus;
Alta velocidade causa o flexionamento excessivo da carcaça e super aquecimento dos pneus,
acelerando seu desgaste;
Evite fazer curvas em alta velocidade. Essa situação força o arraste dos pneus e causa um
desgaste mais na área do ombro;
Evite freadas ou arrancadas bruscas. Essa prática favorece o desgaste irregular e acelerado da
banda de rodagem.
Quando falamos em dimensionamento do pneu, nos referimos ao que o torna capaz de ser
aplicado em determinadas formas de esforço. O que o faz aumentar sua durabilidade, seu índice
de velocidade, seu índice de carga, sua flexibilidade e resistência a furos, o que o torna capaz de
rodar com o sem câmara-de-ar, etc. Para que isso seja explicado vamos falar dos tipos de
estruturas do pneu.
4.2. Estrutura diagonal
Os pneus diagonais são conhecidos por ter uma estrutura rígida com propriedades mecânicas
similares tanto na banda de rodagem quanto na lateral (flanco). Essa estrutura consiste em
camadas de fios de nylon revestidos de borracha, sobrepostas uma sobre a outra de talão a talão,
as camadas possuem fios paralelos na diagonal e são colocadas em sentidos diferentes fazendo
com que os fios se cruzem tendo um formato em x. Cia (2009)
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“A” melhor eficiência em consumo de combustível e “G” pior eficiência nesta modalidade
(QUATRORODAS, 2017).
Revestimento interno butil, é o que possibilita o pneu rodar sem câmara de ar, esse revestimento
é a primeira lona no interior da carcaça do pneu, sua superfície é rugosa porém, impermeável.
Esse tipo de pneu conhecido por “tubeless” tem inúmeras vantagens como: perda de ar lenta em
caso de furos, menor geração de calor, menor peso, agilidade na montagem e desmontagem, etc.
O pneu sem câmara possibilita ao condutor executar reparos instantâneos em caso de furos, com
ferramenta adequada remove-se o objeto que causou o dano e coloca-se o reparo próprio para
esse fim, possibilitando chegar até o local especializado para efetuar um reparo adequado. Cia
(2009)
Alguns hábitos são de extrema importância para prolongarmos a vida do pneu, e também
proporcionando maior segurança, tais hábitos devem estar na rotina do condutor do veículo, mas
na maioria das vezes são deixados de lado, são eles:
Calibragem periódica dos pneus: pequenos vazamentos e murchar com o tempo é normal, por
isso devemos calibrar constantemente os pneus do veículo com a pressão adequada para cada
modelo. Cia (2009)
Colocar tampinhas nas válvulas: as tampinhas não permitem o acumulo de sujeira no núcleo da
válvula impedindo vazamentos de ar pelo canal.
Respeitar os limites técnicos de velocidade e peso para cada modelo: cargas e velocidades
excessivas podem ocasionar desgaste prematuro nos pneus.
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4.6. APLICAÇÃO
Para aplicarmos um pneu num determinado equipamento ou serviço devemos seguir alguns
critérios para que possamos aproveitar ao máximo a vida útil do pneu. Toda vez que for preciso
um pneu para um determinado trabalho procure sempre as medidas originais para seu veículo,
use marca de sua confiança e utilize materiais de boa qualidade, tratando o seu pneu com
cuidado principalmente na hora de montá-lo na roda. Jamais utilize pneus perucados e consertos
inadequados, se isso acontecer, provavelmente você perderá o seu pneu.
O pneu é fabricado de forma a atender critérios mínimos para comercialização e obedece as
necessidades do local a ser aplicado, as medidas e especificações do produto foram testadas e
aprovadas antes de serem colocadas no mercado, por isso respeite as dimensões do pneu para
cada veículo. Antes de adquirir um pneu siga estas instruções:
Consultar manual do fabricante: consultando o manual do veículo ou equipamento poderemos
achar as dimensões do pneu que deve ser aplicado, essas dimensões compõem as características
do equipamento que poderá perder estabilidade mecânica caso esteja com pneus maus
dimensionados. Cia (2009)
Análise de terreno: é preciso saber e analisar qual terreno será constante para o veículo assim
podemos escolher o pneu correcto, temos pneus para estradas pavimentadas e não pavimentadas,
ou misto, pneus de chuva, pneus de lama ou neve, pneus off road (fora de estrada) aplicados em
implementos e máquinas passadas, pneus de tracção e lisos, etc.
Tara bruta do veículo: para cada pneu, temos uma capacidade máxima de peso suportado.
Desenvolveremos uma fórmula simples para sabermos o peso mínimo que o pneu deve aguentar:
P V + PCM
P MP=
QP
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Onde:
PMP – Peso mínimo por pneu;
PV – Peso d veículo;
PCM – peso da carga máxima;
QP – Quantidade de pneus do veículo.
Velocidade máxima do veículo: a potência do motor, influência directamente na velocidade que
o veículo pode atingir, como já sabemos devemos comprar o pneu adequada para tal velocidade,
uma forma simples de saber é olhando no velocímetro do veículo, lá será mostrado até quanto o
veículo poderá chegar, porém essa velocidade tem que ser adoptada como velocidade mínima
para o pneu.
Análise de treadwear: esse fator influencia direto na durabilidade do pneu e também no preço,
mesmo as melhores marcas, possuem modelos inferiores para torna-los economicamente mais
acessíveis. Cia (2009)
1. Uma mineradora possui um camião 797F com características seguintes: peso do veículo
2000kg, com capacidade do seu balde de 60000kg. O catálogo do veículo apresenta como
discretivos do veículo: cor amarela, lotação 2 lugares, 6 rodas. Pede-se para determinar o peso da
carga máxima que o pneu pode suportar.
P V + PCM
PCM= 60000kg PMP=? P MP=
QP
PV=2000kg PMP=2000kg+60000kg/ 6
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C Rp −custo de rep osicao do pneu
V up−vidautil do pneu
C Rp
V up= 5 anos C hp=? C hp=
V up
2500USD
C Rp= 2500 USD C hp= =
43800 h
0.057USd/h
2. Estudos mostram que uma pá Carregadeira possui custo de reposição de pneus iguais 250
USD, sabendo que os pneus tem uma vida útil de 5 anos determina o custo horário de pneus.
Este pneu é projectado para utilização em pás carregadeiras de rodas, escavadeiras e niveladoras
que necessitam de máxima tracção. O projecto optimizado com ombro quadrado proporciona
estabilidade e protecção contra cortes. O projecto arrojado de banda de rodagem aberta
proporciona aderência e tracção. Os blocos da banda de rodagem proporcionam um contacto
estável com o solo. Produzidos com cintas radiais inteiramente de aço. As lonas de protecção
aperfeiçoadas optimizam o desempenho por peso e o conforto do operador.
Nova tecnologia aperfeiçoada do revestimento altamente tecnológico diminuindo a concentração
de calor no interior do pneu. Cia (2009)
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Este pneu é projectado para utilização com caminhões basculantes grandes nas utilizações mais
severas na mineração e em pedreiras.
O flanco reforçado proporciona máxima protecção contra cortes e danos.
Banda de rodagem profunda para longa durabilidade dos pneus podendo reduzir os custos
operacionais. Padrão da banda de rodagem altamente resistente a cortes, rachaduras e impactos.
Produzidos com cintas radiais inteiramente de aço. As lonas de protecção aperfeiçoadas
optimizam o desempenho por peso e o conforto do operador.
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Produzidos com cintas radiais inteiramente de aço. As lonas de protecção aperfeiçoadas
optimizam o desempenho por peso e o conforto do operador.
Nova tecnologia aperfeiçoada do revestimento altamente tecnológico diminuindo a concentração
de calor no interior do pneu.
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4.9.1. RT-3A/3A+
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Desenvolvido para equipar carregadeiras e dozer de pequeno porte, Desenho com barras
agressivas proporcionando excelente tracção e auto limpeza, Óptima resistência a cortes e
impactos. Desenvolvido para equipar carregadeiras e dozer de pequeno porte, Desenho com
barras cónicas permitindo excelente tracção, Óptima resistência a cortes e impactos. BOSCH, R
(2005)
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4.9.5. HRL D/L-5A
4.9.6. RL-5S
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Figure 10 ilustração do pneu RL-5S
Fonte: <http://www.anip.com.br/?cont=anip>.
4.9.7. SG-2BSGG-2A
4.9.8. EV-4A
Desenvolvido para equipamentos portuários e industriais, Alta estabilidade para elevação de altas
cargas e resistência a cortes e avarias, Construção estrutural e costado reforçado, proporcionando
durabilidade e recapabilidade. BOSCH, R (2005)
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Figure 12 ilustraco do pneu EV-4A
Fonte: <http://www.anip.com.br/?cont=anip>.
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5. Conclusão
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6. Referências
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