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CETESB - Microbiologia de Lodos Ativados
CETESB - Microbiologia de Lodos Ativados
025
Dez/1985
43 PÁGINAS
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MICROBIOLOGIA PARA SISTEMAS DE LODOS ATIVADOS
OPERANDO COM ESGOTOS DOM~STICOS
LI-025
DEZ/85
HANUAL - TÉCNICO
1. Introdução
1.1. Nutrição
1.2. Respiração
1.3. Crescimento Bacteriano
3. Metodologia de Trabalho
3.1. Coleta e Preservação de Amostras
3.2. Calibração do Microscópio
3.3. Técnica de Contagens em Câmara Sedgwick - Rafter - S.R.
3.4. Aplicação da Tecnica de Contagem de Microfauna em Cima
ra de S.R., para Amostras de Lodos Ativados.
3.5. Técnica de Contagem e Medida de Filamentos e Flocos
1. INTRODUÇÃO
Quimiossintetizantes: bactérias
(energia química)
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de matéria orgânica
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Tempo
.TRATAMENTO PRIMÁRIO
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DE DIGESTAO OU OUTRO
LODO
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PROCESSO
aquático, os organismos presentes não sao, necessariamente,os
mesmos de ambientes naturais de águas doces. Isto porque o
processo apresenta características específicas, corno turbulên
Classe Ciliata
A contagem pode ser efetuada por campos, sendo que cada campo
corresponde ã área do retículo de Whipple, ou por faixas, ten
do a faixa 50 mm de comprimento por 1 mm de profundidade e a
largura do retículo de Whipple.
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FIG. 4 - CONTAGEM NA CÂMARA DE
SEDGWICK- RAFTER POR
CAMPOS
Quando a contagem e realizada por faixas utiliza-se o compri
mento total da câmara (dimensão maior). A contagem pode ser fa
cilitada, marcando-se linhas de referência no fundo da
ra, como mostrado na figura 5.
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FIG.~- CONTAGEM NA CAMARA DE
SEDGWICK - RAFTER , POR
FAIXAS
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