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A.

IRBilrasil Resseguros 1

TARIFA’ESE
INCÊNDIO Do BRA IL

“As Portarias n°s. 3 e 4 do D.N.S.P., de 01.09.1952 e de


30.09.1952, respectivamente, que aprovaram e colocaram em
vigor a Tarifa de Seguro de Incêndio do Brasil TSIB, foram

expressamente revogadas pela Circular SUSEP 321/06, de


21.03.2006, podendo a referida TSIB ser utilizada apenas
como referência.”

Publicação n° 49
25 Edição Ma ço/97
-

Rio de Janeiro Brasil


-
TAREFA DE SEGURO INCÊNDIÕ DO BRASIL

A Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil foi aprovada


Capi
pelo Departamento Nacional de Seguros Privados e em
talização em 10 de setembro de 1952, tendo entrado4 do
vigor a 1 de fevereiro de 1953 (Portarias n°s 3 e en
D.N.S.P.C., de 01.0952 e de 30.09.52, respectivam
te).
Na presente edição estão incorporadas ao texto as
s que.
decisões da Superintendência de Seguros Privado
modificam a Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil, 11 desde
de
seu início de vigência até a Resolução do CNSP n° Circu
22.11.94, bem como as alterações decorrentes das
es
lares PRESI divulgadas “ad referendum” da SUSEP até
ta data.
Todas as referências anteriores ao ano de 1985 fo
ram retiradas e incluídas, apenas, as posteriores a esse
ano.

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL


L__ SER VAG - DESSa
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

ÍNDI

ia PARTE

INSTR ÇÕES GERAIS

Pág.
Art. 1° ..J iirisdiçãc 01
Art. 2° Riscos Cobertos 01
Art. 3° Riscos Não Cobertos 02
Art. 4° Riscos Acessórios e Coberturas Especiais. 03
- Risco Acessório de Explosão 03
II - Risco Acessório de Terremoto 04
III - Risco Acessório de Queimadas em
Zonas Rurais 05
IV - Risco Acessório de Danos Elétricos 05
V - Risco Acessório de Vendaval, Fura
cão, Ciclone, Tornado, Granizo, Que
da de Aeronaves, ou quaisquer ou
tros engenhos aéreos ou espaciais,
Impacto de Veículos Terrestres e Fu
rï—1 aça 05
VI - Cobertura Especial de Atualização
Automática da Importância Segurada. 10
VII - Cobertura Especial de Perda de Prê
rti lo 10
VIII - Cobertura Especial de Aluguel 10
IX - Cobertura Especial de Pagamento de
Aluguel a Terceiros por locação dè
Equipamentos 12
X - Cobertura Especial de Rateio Parcial 13
XI - Cobertura Especial de Extravasamento
ou Derrame de Materiais em Estado
de F:i.isão 13
XII - Cláusula Especial de Benefícios Fis
c ais 13
Art. 5° Conceituação do Risco Isolado 14
Art. 6° 1..c c a 1 1 a ç O 16
Art. 7° ‘J cL.Jpação 23
Art. 80 Construção . 23
L..._. INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL 1
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL II
Pág.
90
Art. Taxação de Riscos 27
Art. 10° Taxas 30
Art. 110 Adicional de Altura 38
Art. 12° Adicional Progressivo 39
A rt. 1 30 Pra z c D u rto 1.2
i rt. 1 ‘1.° F’ raz 1.. c ri g o ‘1—3
Art. 15° Taxação de Riscos de Construção
Classe 1
rt
. 1 6° E es co ritos l. 9
Art. 17°Seguros Flutuantes 50
Art. 18° Seguros Ajustáveis 51
A rt
. 1 90 /. p c5 1 i es 58
rt
. 2 O E ri d c: ss cs 61
Art. 21° Garantias Provisórias (Suprimido) 61
Art. 22° Rescisão e Modificação do Contrato 61
Art. 23° Cláusula de Rateio 64
Art. 24° Corretagem 64
Art. 25° Infração de Tarifa 64

2 PARTE

TEXTOS DAS CLÁUSULAS

Pág.
Art. 26° Emprego das Cláusulas 65
Art. 27° Cláusulas Gerais Aplicáveis em Todas as
Ií5lices 1••t •1 66
C lá u S i.i 1 a 1 1 —late i c . 66
Cláusula 1 50 Instalações de Proteção
-

contra Incêndio 66
Cláusula 151 -Instalações Industriais . 66
Cláusula 152 -Seguro sobre Frações Au
tônomas de Edifícios em
(DC) ri cJ o r’ri íri i o. . 67
Art. 28° Cláusulas para os Riscos Acessórios e
Coberturas Especiais . 67
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL 1
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIÕ Do.. BRASIL

Pág.

Cláusula 201 Explosão


- de Aparelhos
Resultante de Terremotos. 67
Cláusula 202 Explosão de Aparelhos
- .... 67
Cláusula 203 Explosão de Aparelhos e
-

Substâncias Resultante de
[e r re rr o tc 68
Cláusula 204 Explosão de Aparelhos e
-

Substâncias 68
Cláusula 205 Explosão
- de Aparelhos
Resultante de Terremoto,
sem Aplicação da Cláusu
la 101 - Rateio 68
Cláusula 206 Explosão
- de Aparelhos,
sem Aplicação da Cláusu
la 101 - Rateio 69
CláUsula 207 Explosão de Aparelhos e
-

Substâncias Resultante de
Terremoto, sem Aplicação
da Cláusula 101 Rateio..
- 69
Cláusula 208 Explosão de Aparelhos e
-

Substâncias, sem Aplica


ção da Cláusula 101 Ra -

teio 70
Cláusula 211 Rateio Parcial
- 70
Cláusula 214 Incêndio
- Resultante de
Terremoto 71
Cláusula 215 Incêndio
- Resultante de
Queimadas em Zonas Ru
rais 71
Cláusula 216 Perda de Aluguel
- 71
Cláusula 217 Pagamento de Aluguel a
-

[e rc e 1 ros 72
Cláusula 217-A Pagamento de Aluguéis
-

a Terceiros por locação


de Equipamentos 72
Cláusula 218 Perda de Prêmio
- .. 73
Cláusula 219 Flutuante em Locais Espe
-

c ificaclos . ... 73
Cláusula 220 Flutuante em Locais Não
-

Especificados 73

L -___
INSTITUT DE RESSEGUROS DO BRASIL
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIÓ DO flRASIL
1
Pág.
Cláusula 222 - Cobertura para Danos Elé
t ricos. 74
Cláusula 223 - Extravasamento ou Derra
me de Materiais em Esta
do de Fusão, sem Aplica
ção da Cláusula 101 - Ra
teio 74
Cláusula 224 - Cobertura Acessória de
Vendaval, Furacão, Ciclo
ne, Tornado, Granizo,
Queda de Aeronaves ou
quaisquer outros Enge
nhos Aéreos ou Espaciais,
Impacto de Veículos Ter
restres e Fumaça 75
Cláusulá 225 - Cobertura Acessória de
Vendaval, Furacão, Ciclo
ne, Tornado, Granizo,
Queda de Aeronaves ou
quaisquer outros Eng
nhos Aéreos ou Espaciais,
Impacto de Veículos Ter
restres e Fumaça a l
Risco Relativo 76
Cláusula 226 - Cobertura para a Atualiza
ção Automática da Impor
tância Segurada 77
Cláusula 227 - Verba Flutuante para De
molição e Desentulho 78
Cláusula 228 - Cobertura em Locais Não
Especificados (para Inclu
são em Apólices com Prê
mio Fixc) 78
Cláusula 229 - Cobertura de Queda de
Aeronaves ou Quaisquer
Outros Engenhos Aéreos
ou Espaciais Aplicável So
mente aos Seguros de Lo
cais com Coeficiente Si
-

nistro / Prêmio por Ulti


mos Cinco Anos de Até
1 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO iNCÊNDIO DO BRASiL

Pág.

Trinta por Cento, dessa


Cobertura 79
Cláusula 230 Cobertura de Queda de
-

Aeronaves ou Quaisquer
Outros Engenhos Aéreos
ou Espaciais a 1° Risco
Relativo Aplicável Somen
te aos Seguros de Locais
com Coeficiente Sinistro /
Prêmio por Ultimos Cinco
Anos de Até Trinta por
Cento, dessa Cobertura 80
Cláusula 231 Desistência de Sub-Roga
-

ção de Direitos 81
Art. 29° Cláusulas Particulares 81
Cláusula 301 Processo de Soldagem e
-

Iluminação Elétrica 81
Cláusula 302 Acondicionamento em Far
-

dos Prensados 82
Cláusula 303 Objetos de Arte
- 83
Cláusula 304 Substâncias ou Matérias
-

Perigosas 83
Cláusula 305 Reintegralização Automáti
-

a 8z1.
Cláusula 306 Aberturas Protegidas
- 84
Cláusula 307 Explosivos e Inflamáveis
- 84
Cláusula 308 Sistemas de Prevenção e
-

Combate a Incêndio (Arti


go 29 da TSIB) 84
Cláusula 309 Incêndio
- Resultante de
Queimadas em Zonas Ru
r ais 86
Cláusula 311 Cobertura na Entressafra
-

(Cancelada) 86
Cláusula 312 -Explosão de PÓ 86
Art. 30° Cláusulas para Seguros Ajustáveis 8
Cláusulas para Seguros Ajustáveis Co-
ri.i iris 86
Cláusula 401 Declaração de Estoque
- 86
Cláusula 402 Controle das Declarações
- 87

1 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL


SFVAG • DESEG
•1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO 00 BRASIL II
Pág.

Cláusula 403 - Ajustamento Final do Prê


mio 87
Cláusula 404 - Ajustamento do Prêmio
por Cancelamento da
Apólice ou de Itens 88
Cláusula 405 - Ajustamento do Prêmio
em Caso de Sinistro 88
Cláusula 406 - Adicional Progressivo 89
Cláusula 407 - Rateio 89
Cláusula 408 - Redução da Indenização
por Declarações Inferiores
à Realidade 89
Cláusula 409 - Contribuição Proporcional.. 89
Cláusula 410 - Aumento da Importância
Segurada 90
Cláusula 411 - Bens em Operação de
Carga ou Descarga 90
Cláusula 41 2 - Valor dos Bens com Cota
ção em Bolsa 90
Cláusula 421 - Declaração de Estoque .... 90
Cláusula 422 - Controle das Declarações.. 91
Cláusula 423 - Ajustamento Final do Prê
mio 91
Cláusula 424 - Ajustamento do Prêmio
por Cancelamento Integral
da Apólice ou de Itens .... 91
Cláusula 425 - Ajustamento do Prêmio
em Caso de Sinistro 92
Cláusula 426 - Adicional Progressivo 93
Cláusula 427 - Limite de Indenização 93
Cláusula 428 - Redução da Indenização
por Declarações Inferiores
à Realidade 93
Cláusula 429 - Taxa 93
Cláusula 430 - Aumento da Importância
S egLiracia . . . . 94
Cláusula 431 - Valor de Estoque ... 94
Cláusula 432 - Bens em Operações de
Carga e Descarga 94
Cláusula 452 - Cobertura em Locais Não
Especificados . .. 94
1 INSTITU O DE RESSEGUROS DO BRASIL
1
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

Pág.
Cláusulas para Seguros Ajustáveis para
Prédios em Construção e Fábricas em
Mo tagem 95
Cláusula 501 Declaração
-
das Existên
cias 95
Cláusula 502 Controle das Declarações..
-
96
Cláusula 503 Ajustamento Final do Prê
-

rti lo 96
Cláusula 504 Ajustamento
- do Prêmio
por Cancelamento Integral
de Verba Segurada 96
Cláusula 505 Ajustamento
-
do Prêmio
em Caso de Sinistro 97
Cláusula 506 Aumento da Importância
-

Segurada 98
Cláusula 507 Rateio -
98
Cláusula 508 Redução da Indenização
-

por Declarações Inferiores


à Realidade 98
Cláusulas para Seguros Ajustáveis Espe
c lais 98
Cláusula 601 Declaração de Estoque
-
98
Cláusula 602 Controle das Declarações..
-
99
Cláusula 603 Ajustamento Final do Prê
-

mio 99
Cláusula 604 Ajustamento
-
do Prêmio
por Cancelamento Integral
de Verba Segurada 100
Cláusula 605 Ajustamento
- do Prêmio
em Caso de Sinistro 100
Cláusula 606 Adicional Progressivo
-
101
Cláusula 60 F ate i o

101
Cláusula 608 Redução da Indenização
-

por Declarações Inferiores


à lealicIac:Ie 101
Cláusula 609 Bens em Operações de
-

Carga e Descarga 101


Cláusula 610 Valor dos Bens com Cota
-

ç ã o e rri B c 1 sa 102
Cláusula 611 Aumento da Importância
-

5 egi.iraia 102
L__.. INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

Pág.
Cláusula 701 - Armazém de Depósito 102
Cláusula 702 - Estocagem de Carvão Mi
ri eral 102
Cláusula 703 - Edifícios Desocupados 103
Cláusula 704 - Fábricas em Montagem ou
Desmontagem 103
Cláusula 705 - Fábricas Paradas 104
Cláusula 706 - Plantações - Cláusula “A”. 104
Cláusula 707 - Plantações - Cláusula “B”. 104
Cláusula 708 - Soja Depósitos a Granel -
Fermentação Espontânea... 104

3 PARTE

LISTA DE OCUPAÇÕES

Pág.
Art. 31° Lista de Ocupações 107
Indice de Ocupações 107
Lista de Ocupações 129

4 PARTE

ABERTURAS PROTEGIDAS

Pág.
Art. 32° Exigências Mínimas para Proteção de
A1 e rt ti ras 2 1 7P
1— Disposições Gerais 217
2- Documentos Complementares 218
3— Definições 218
4- Condições Gerais 221
5 - Condições Específicas 233
6— lnseçã 263
7- Aceitação e Rejeição 263
8— li1 a r ii te ri ãc . 265
9- Cláusula Aplicável 266
1 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
—]
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

5 PARTE

pág.

Regulamentos para a Concessão de Des


contos a que se refere o Art. 16 Des -

contos 281

Seção 1 - Tarifação Individual 281

Seção II - Prevenção e Combate a Incên


dio 281

Regulamento para a Concessão de Benefí


cios previstos no item 1 do Artigo 16
a T.S.I.B (Tarifações individuais) 282

Capítulo 1

1 - Disposições Gerais 282


2 - Tramitação Inicial 283
3 - Documentação 284

‘\i’ 1 g ê r c 1 a 285
5 - Renovação e Revisão 285

Capítulo II - Tarífação individual sob a for


ma de Bonificação (T1B)

1 - Disposições Gerais 286


2 - Condições de Concessão 286
3 - Aplicação 287

Capítulo lii - Tarifação Individual sob a


forma de Desconto (TID)

1 - Disposições Gerais 287


2 - Condições de Concessão 287
3 - Aplicação 288

iNSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL 1


SER VAG • DESEG
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL 1

Capítulo IV Tarifação Individual sob a forma de Ta


-

xa Unica (TIU)
1 - Disposições Gerais 289
2 - Condições de Concessão 290
3 Revisão 291

Capítulo V Tarifação Individual sob a forma


-

de Taxa Especial (TIE)


1 - Disposições Gerais 292
2 - Condições de Concessão 292

Capítulo VI - Disposições Transitórias 294

Anexos: 1 - Relação de Prêmios 295


2 - Relação de Sinistros 296
3 - Demonstrativo de Taxa Média Fi
nal 297

Regulamento para Concessão de Descontos


aos Riscos que dispuserem de meios próprios
de detecção e combate a incêndio (item 2,
do Art. 16 T.S.I.B) 299

1 - Instalação de Combate a Incêndio por


meios de Extintores, Mangueiras, Hidran
tes, Bomba-móvel e Viaturas 299
2 - Instalação de Chuveiros Contra Incêndios 333
3 - Instalação de Sistemas Automáticos de
Detecção e Alarme de Princípio de Incên
dio 337
4 - Outros Equipamentos Contra Incêndio 341
5 - Descontos Máximos 341
6 - Disposições Gerais 348
7 - Disposições Transitárias 349

- Anexos Q.T.I.D 351

6 PARTE

Art. 330
Indústria Petroquímica 355

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL


.
SERVAG.DESEG
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

ia PARTE

INSTRUÇÕES GERAIS

ART. l - JURISDIÇÃO

As disposições desta Tarifa se aplicam a todos os


seguros de bens ou coisas situados no Brasil, que ve
nham a ser garantidos contra os riscos nelas previstos.
ART. 2° - RISCOS COBERTOS
1 Esta Tarifa abrange, dentro das Condições Gerais de
-

cada apólice, perdas e danos materiais diretamente causa


dos por incêndio e raio, bem como por explosão causada
por gás empregado na iluminação ou uso doméstico, con
tanto que o gás não tenha sido gerado no prédio segura-.
do e que este não faça parte de qualquer fábrica de gás
e desde que a explosão haja ocorrido dentro da área do
estabelecimento segurado ou dentro do edifício onde o
estabelecimento estiver localizado.
1.1 Considera-se, outrossim, cobertos perdas e danos
-

materiais causados pelas seguintes conseqüências de in


cêndio, raio ou êxplosão conforme definido no item 1

a) explosões desde que ocorridas dentro da área do


estabelecimento segurado ou dentro do edifício
onde o estabelecimento estiver localizado

b) desmoronamento

c) impossibilidade de remoção ou proteção dos sal


vados por motivos de força maior ;

d) deterioração de bens guardados em ambientes


refrigerados, resultante de paralisação do apare
lhamento de refrigeração, por efeito dos riscos
cobertos e ocorridos dentro da área do estabele
cimento segurado.
1
L INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SEFIVAG • DESEG
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL 1 —S
1 .2 Consideram-se, ainda, abrangidas pelo seguro as
-

despesas decorrentes das medidas seguintes

a) providências tomadas para o combate ao fogo


b) salvamento e proteção dos bens segurados

c) desentulho do local.
2 - É permitido assumir responsabilidades decorrentes dos
riscos acessórios e das coberturas especiais, mencionados
no art. 4° desta Tarifa, desde que sejam estritamente ob
servadas as Condições Especiais neles previstas.

2.1 A cobertura de riscos acessórios e coberturas espe


-

ciais, abrangerão, também, as perdas e danos materiais e


as despesas previstas nas alíneas dos subitens 1.1 e 1.2,
quando decorrentes de tais riscos ou coberturas.

ART. 3° - RISCOS NÃO COBERTOS

1 É proibido cobrir, por apólice de seguro-incêndio,


-

bens ou coisas, quando em tráfego ou viagem e, bem as


sim, os meios de transporte, em idênticas condições.

1.1 É, no entanto, permitido cobrir maquinismos agríco


-

las, quando em atividade na lavoura.


2 - Não é permitido cobrir, mesmo mediante pagamento
de prêmio adicional, perdas e danos causados por incên
dio e explosão conseqüentes de

a) erupção vulcânica, inundação ou outra convulsão


da natureza, exceto vendaval, furacão, ciclone,
tornado, granizo e terremoto, neste último caso,
desde que atendidas as condições previstas no
inciso II do Art. 4° desta Tarifa ;

b) guerra interna ou externa, comoção civil, rebe


Hão, insurreição, atos do poder militar ou de
2
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
PflIAr •
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

usurpação, atos de inimigo estrangeiro, invasão e


análogos.

3 Não é permitido cobrir perdas e danos causados dire


ta ou indiretamente por incêndio conseqüente de queima
-

das em zonas rurais, salvo se estritam ente atendidas as


Condições Especiais previstas no art.
40
desta Tarifa.

4 A cobertura concedida por apólice de seguro-incêndio


-

não pode abranger lucros cessantes e danos emergentes,


ressalvados os casos previstos no art. 4° desta Tarifa.

ART. 40
- RISCOS ACESSÓRIOS E
COBERTURAS ESPECIAIS

- Risco Acessório de E plosão

1 Permite-se a cobertura de perdas e danos causados


por explosão não conseqüente de incêndio, quer a explo
-

são tenha sido resultante de terremoto ou de quaisque r


io
causas fortuitas, mediante o pagamento de prêmio adic
nal.

1.1 A cobertura concedida neste artigo abrange, exclu—


-

sivamente, as perdas e danos causados pela explosão


propriamente dita.

2 A cobertura desse risco, quando resultante de terre


-

moto, poderá ser dada nas seguintes bases

2.1 Em caldeiras ou aparelhos a ar comprimido, vapor,


-

óleos ou gás de qualquer natureza, desde que o gás não


fa
tenha sido gerado no prédio segurado e que este não
a
ça parte de qualquer fábrica de gás, deverá ser adotada
Cláusula 201.

2.2 Em quaisquer aparelhos, substâncias ou produtos


-

inerentes ou não à indústria ou ao negócio do Segurado,


inclusive os previstos acima, deverá ser adotada a Cláu
sula 203.
3
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAO • DESSa
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL 1
3 A cobertura desse risco, quando resultante de causas
-

fortuitas, excluídas as previstas nos itens anteriores, p0-


derá ser dada nas seguintes bases

3.1 Em caldeiras ou aparelhos a ar comprimido, vapor,


-

óleos ou gás de qualquer natureza, desde que o gás não


tenha sido gerado no prédio segurado e que este não fa
ça parte de qualquer fábrica de gás, deverá ser adotada a
Cláusula 202.

3.2 Em quaisquer aparelhos, substâncias ou produtos


-

inerentes ou não à indústria ou ao negócio do Segurado,


inclusive os previstos acima, deverá ser adotada a Cláusu
la 204.
4 Para as coberturas previstas neste artigo fica faculta
-

da a realização de seguros garantindo a indenização dos


prejuízos verificados até o limite constante das apólices
independentemente da aplicação da Cláusula de Rateio.

4.1 Na hipótese de o seguro se referir à cobertura pre


-

vista no item 2.1, deverá ser adotada a Cláusula 205.


4.2 Na hipótese de o seguro se referir à cobertura pre
-

vista no item 3.1, deverá ser adotada a Cláusula 206.

4.3 Na hipótese de o seguro se referir à cobertura pre


-

vista no item 2.2, deverá ser adotada a Cláusula 207.

4.4 Na hipótese de o seguro se referir à cobertura pre


-

vista no item 3.2, deverá ser adotada a Cláusula 208.

II - Risco Acessório de Terremoto

1 Permite-se a cobertura de perdas e danos causados


-

por incêndio ou explosão conseqüente de terremoto, me


diante a cobrança de um prêmio mínimo correspondente a
um ano de seguro.

2 Essa cobertura será dada mediante o uso das Cláusu


-

las 201, 203, 205, 207 e 214.


4
1 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAG • OESEG
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

III - Risco Acessório de


Queimadas em Zonas Rurais
os
1. Permite-se a cobertura de perdas e danos causad
matas,
-

por incêndio conseqüente de queima de florestas,


fortuita,
prados ou semelhantes, quer a queima tenha sidopor fogo.
quer tenha sido ateada para limpeza de terrenos
rior
2 Essa cobertura, cujo prêmio nunca poderá ser infe
dada me
-

ao correspondente a um ano de vigência, será


diante o uso da Cláusula 215.

IV - Risco Acessório de Danos Elétricos


fios,
1 Permite-se a cobertura de perdas e danos em
uitos e apa
-

enrolamentos, lâmpadas, válvulas, chaves, circ


entalmen
relhos elétricos, causados pelo calor gerado acid
de queda
te por eletricidade, salvo se em conseqüência ional apli
de raio, mediante o pagamento de prêmio adic
cável à verba que corresponder a tais bens.
usu
2 Essa cobertura será dada com a aplicação da Clá
-

la 222 Cobertura para Danos Elétricos.


-

, Tor
V Risco Acessório de Vendaval, Furacão, Cidone isquer
Queda de Aeronaves ou qua
-

nado, Granizo, de
outros Engenhos Aéreos ou Espaciais, Impacto
Veículos Terrestres e Fumaça
os
1 Permite-se a cobertura de perdas e danos causad
ado, grani
-

diretamente por vendaval, furacão, ciclone, torn


enhos aé
zo, queda de aeronaves ou quaisquer outros eng e fuma
reos ou espaciais, impacto de veículos terrestres
ça.

1.1 Considera-se VENDAVAL, para efeito dessa cobertu


ros por
-

ra, vento de velocidade igual ou superior a 15 met


segundo.

1 .2 Para os sinistros de vendaval, furacão, ciclone, tor


cia” a
-

nado e granizo, considera-se “uma mesma ocorrên


5
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1 SERVAG - DESEO
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL 1
manifestação do fenômeno em cada período de 24 horas
e em um mesmo município.
1 .3 Considera-se também “aeronave”, para efeito dessa
-

cobertura, quaisquer objetos que sejam partes integrantes


da mesma ou por ela conduzidos.
1 .4 Considera-se também “veículo terrestre”, para efeito
-

dessa cobertura, aqueles que possam não dispor de tra


ção própria.

1 .5 - Entende-se por “fumaça”, para efeito deste seguro,


unicamente fumaça que provenha de um desarranjo impre
visível, repentino e extraordinário no funcionamento de
-

qualquer aparelho que seja parte integrante da instalação


de calefação, aquecimento ou cozinha existente no edifí
cio ou edifícios descritos na apólice (ou deles formando
parte) e somente quando tal aparelho se encontre conec
tado a uma chaminé por um cano condutor de fumo. Ex
clui-se a fumaça proveniente de fornos ou aparelhos in
dustriais.

2 - Os seguros de vendaval, furacão, ciclone, tornado,


granizo, queda de aeronaves ou quaisquer outros enge
nhos aéreos ou espaciais, impacto de veículos terrestres e
fumaça deverão ser contratados com franquia, observan
do-se o seguinte

2.1 -Fica estabelecida a franquia de 10% (dez por cen


to) dos prejuízos apurados em cada sinistro, a título de
participação do Segurado, limitada ao mínimo de
R$ 535,00 e ao máximo R$ 53.500,00.

3 - A cobertura de vendaval, furacão, ciclone, tornado,


granizo, queda de aeronaves ou quaisquer outros enge
nhos aéreos ou espaciais, impacto de veículos terrestres e
fumaça será dada mediante a cobrança de prêmio adicio
nal e o uso da Cláusula 224.

6
1 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SERVAG • OESEG
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO 00 BRASIL

4 Poderá essa cobertura ser concedida a l risco relati


-

vo, mediante a cobrança de um prêmio adicional e inclu


são da Cláusula 225.
5 - Salvo estipulação expressa na apólice, a cobertura de
vendaval, furacão, ciclone, tornado, granizo, queda de ae
ronaves ou quaisquer outros engenhos aéreos ou espa
ciais, impacto de veículos terrestúes e fumaça não se apli
caa:

5.1 - linhas férreas, canais, pontes e superestruturas

5.2 veículos, implementos agrícolas, vagões, vagonetes,


-

aeronaves, máquinas de terraplanagem e semelhantes

5.3 hangares, telheiros, toldos,


-
marquises, bem como
seus respectivos conteúdos

5.4 - motores estacionários, transformadores e geradores


(ao ar livre); e complexos industriais com instalações ao
ar livre, do tipo : refinarias, petroquímicas, usinas .de pe
lotização e de extração de minérios, siderúrgicas

5.5 -tambores ou outros recipientes móveis de inflamá


veis, corrosivos, óleos, tintas, solventes e similares (ao ar
livre)

5.6 -plantações, moinhos de vento, chaminés, antenas,


torres e tanques elevados de água e outros líquidos, tu
bulações externas, torres de rádio e televisão, guindastes,
máquinas perfuradoras de solo, estruturas provisórias, tor
res de eletricidade e de poços petrolíferos, fios ou cabos
de transmissão (eletricidade, telefone e telégrafo), bombas
de gasolina, bens ao ar livre não mencionados expressa-
mente nos subitens anteriores ou subseqüentes ;

5.7 - cercas, tapumes, muros e postes

5.8 - letreiros e anúncios luminosos ;

5.9 - explosivos (continente e conteúdo)


7
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAG • DESEG
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL 1
V.a - Cobertura de Queda de Aeronaves ou Quaisquer
Outros Engenhos Aéreos ou Espaciais Aplicável So
mente aos Seguros de Locais com Coeficiente Si
nistro / Prêmio dos Ultimos Cinco Anos de Até
Trinta por Cento, dessa Cobertura

Fica entendido e acordado que, tendo o Segurado


pago o prêmio adicional correspondente a 0,05% (cinco
centésimos por cento) de importância segurada, inclui-se
entre os riscos cobertos o de perdas e danos causados
aos bens segurados, diretamente, por queda de aeronaves
ou quaisquer outros engenhos aéreos ou espaciais, bem
como por incêndio ou explosão conseqüentes deste mes
mo risco.

Considera-se “aeronave”, para efeito dessa cobertu


ra, quaisquer objetos que sejam partes integrantes da
mesma ou por ela conduzidos.

Fica estabelecida a franquia de 10% (dez por cen


to) dos prejuízos apurados em cada sinistro, a título de
participação do Segurado, limitada ao mínimo de
R$ 535,00 e ao máximo de R$ 53.500,00.

V.b - Cobertura de Queda de Aeronaves ou Quaisquer


outros Engenhos Aéreos ou Espaciais a l Risco
Relativo Aplicável Somente aos Seguros de Locais
com Coeficientes Sinistro / Prêmio dos últimos cin
co anos de Até Trinta por Cento, dessa Cobertura.
Fica entendido e acordado que, tendo o Segurado
pago o prêmio adicional de 0,05% (cinco centésimos por
cento) da importância segurada, além da agravação esta
belecida pela tabela de coeficientes da Tarifa em vigor,

A cobertura do item “V.a” foi introduzida pela Circular SUSEP n° 04,


de 1 5.03.92, devendo ser incluída na apólice a Cláusula 229.

A cobertura do item “V.b” foi introduzida pela Circular SUSEP n° 04,


de 15.03.92, devendo ser incluída na apólice a Cláusula 230.
8
1 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1
SER VAC- DESFC
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO-BRASIL

inclui-se entre os riscos cobertos o de perdas e danos


causados aos bens segurados diretamente por queda dé
aeronaves ou quaisquer outros engenhos aéreos ou espa
ciais, bem como por incêndio ou explosão conseqüentes
deste mesmo risco, respondendo a Seguradora pelos pre
juízos cobertos até o limite da Importância Segurada.
Em conseqüência, fica revogado o disposto na
Cláusula de Rateio das Condições Gerais desta Apólice, e
substituído pelo que se segue

a) se o valor em risco, apurado no momento de


qualquer sinistro, for superior ao valor em risco
expressamente declarado na apólice, correrá por
conta do Segurado a parte proporcional dos pre
juízos correspondentes à diferença entre o prê
mio pago e o cabível, calculado com base no
valor em risco na data do sinistro. Cada verba,
se houver mais de uma na apólice, ficará separa
damente sujeita a esta condição, não podendo o
Segurado alegar excesso de valor em risco de
clarado numa verba para compensação de insufi
ciência em outra

b) se, entretanto, a Importância Segurada declarada


na apólice corresponder a percentagem inferior a
0,1% (um décimo por cento) do valor em risco
apurado no momento do sinistro, o rateio a que
se refere o item “a” acima corresponderá à dife
rença entre o valor em risco declarado para a
contratação do seguro e o apurado no momento
do sinistro, mantidas as demais disposições do
citado item.

Fica estabelecida a franquia de 10% (dez por cen


to) dos prejuízos apurados em cada sinistro, a título de
participação do Segurado, limitada ao mínimo de
R$ 535,00 e ao máximo de R$ 53.500,00.
9
1 —— INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1 TARIFA. DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL
II

VI - Cobertura Especial de Atualização Automática da Im


portância Segurada

1 Permite-se a atualização automática da Importância


-

Segurada das apólices a prêmio fixo, com prazo de vigên


cia de até 1 (um) ano.
1.1 A percentagem de aumento da Importância Segura
-

da será fixa pelo Segurado.

2 Essa cobertura será dada mediante a cobrança de


-

prêmio adicional e o uso da Cláusula 226.

3 Não é permitida a inclusão dessa cobertura após o


-

início de vigência da apólice, nem o aumento, por endos


so, da importância segurada de apólice que a contenha.
VII - Cobertura Especial de Perda de Prêmio
1 A cobertura para risco de perda de prêmio do seguro,
-

em conseqüência de sinistro, garante ao Segurado a inde


nização pelos prejuízos resultantes de cancelamento par
cial ou total da apólice em conseqüência de sinistro.

2 - A Importância Segurada deverá ser igual ao prêmio e


emolumentos pagos pelo Segurado. A indenização, por
ventura devida, corresponderá ao prêmio vincendo e res
pectivos emolumentos.

3 - Esse seguro pode ser contratado contra os riscos bá


sicos previstos no art. 2°, bem como um ou mais dos
riscos acessórios previstos nesta Tarifa.

4 - Essa cobertura deverá ser dada mediante o uso da


Cláusula 218.
VIII - Cobertura Especial de Aluguel

1 A cobertura para perda ou despesa de aluguel,


-

em conseqüência dos riscos cobertos, poderá ser conce


10
J INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRAS L
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

dida ao proprietário do imóvel mediante as seguintes con


dições

a) a Importância Segurada representará o aluguel


total dos meses do período indenitário e deverá
figurar nas apólices em uma verba própria

b) o período indenitário, que deve constar expressa-


mente da apólice, será limitado ao tempo neces
sário para a reconstrução do imóvel, não poden
do, todavia, exceder 24 meses

e) esse seguro pode ser contratado contra os ris


cos básicos previstos no art. 2°, bem como con
tra um ou mais riscos acessórios previstos nesta
Tarifa

d) a indenização será paga em prestações mensais,’


obtidas pelo quociente da Importância Segurada
pelo número de meses do período indenitário,
não podendo, porém, em caso algum, exceder o
aluguel legalmente auferido que o prédio deixar
de render, ou o valor do aluguel que o Segurado
tiver de pagar a terceiros se, no caso de sinis
tro, for compelido a alugar outro prédio para ne
le se instalar.

2 -A cobertura de aluguel será dada mediante aplicação


da Cláusula 216 ou da Cláusula 217, conforme o caso.

Vlll.a - Cobertura Especial de Desistência de Sub-Rogação


de ireitos
Fica entendido e acordado que, mediante a cobran
ça do adicional de 5% (cinco por cento) do prêmio da

A cobertura do item “VllI.a” foi introduzida pela Circular SUSEP n°


04, de 16.03.92, devendo ser incluída na apólice a cláusula 231.

11

1 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL


1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL
11
apólice, esta Seguradora abre mão do direito de sub-roga
ção assegurado pela Cláusula 19 SUB-ROGAÇAO DE DI
-

REITOS das Condições Gerais da apólice, com relação ao


Segurado, na qualidade de inquilino do prédio alugado e
coberto por esta apólice, ressalvados os casos de culpa
grave, dolo ou má fé.

IX - Cobertura Especial de Pagamento de Aluguel a Ter


ceiros por Locação de Equipamentos

1 A cobertura para as despesas de aluguel de equipa


-

mentos eletrônicos de processamento de dados poderá


ser concedida ao proprietário dos equipamentos, mediante
as seguintes condições

a) a Importância Segurada representará o aluguel


total dos meses do período indenitário e deverá
ser objeto de verba própria nas apólices ;

b) o período indenitário, que deve constar expressa-


mente da apólice, será limitado ao tempo neces
sário para o reparo ou a reposição do equipa
mento sinistrado, não podendo, todavia, exceder
a 36 meses ;

c) essa cobertura pode ser contratada contra os ris


cos básicos previstos no art. 2°, bem como con
tra um ou mais riscos acessórios previstos nesta
Tarifa

d) a indenização será paga em prestações mensais


e corresponderá ao aluguel que comprovadamen
te vier a ser pago a terceiros, limitado ao quo
ciente da divisão da Importância Segurada pelo
número de meses do período indenitário.

2 Esta cobertura será dada mediante a aplicação da


-

Cláusula 217-A.

12
[ INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
J
TARIFA DE SEGURO NCENDIÕ DO BRASIL

X - Cobertura Especial de ateio Parcial

1 Permite-se, desde que tenha sido pago o prêmio adi


-

cional, a adoção de dispositivo contratual de forma a li


mitar os casos de aplicação da cláusula de rateio dás
Condições Gerais da Apólice Incêndio.

2 Essa cobertura será concedida mediante aplicação dã


-

Cláusula 211 Rateio Parcial e deverá abranger, ao


- -

mesmo percentual de redução do valor em risco, a totali


dade dos seguros em vigor cobrindo os mesmos bens,
ainda que contratados em Seguradoras diversas.

2.1 Esta cobertura não se aplica às apólices ajustáveis


-

para Armazéns Gerais, definidas pelo Artigo 18 Seguros -

Ajustáveis, desta Tarifa.

Xl - Cobertura Especial de Extravasamento ou Derrame de


Materiais em Estado de Fusão

1 Permite-se, mediante a fixação de verba própria, a co


-

bertura adicional de perdas e danos causados por extra


vasamento ou derrame de materiais, em estado de fusão,
de seus normais contenedores ou calhas de corrimento.

2 Essa cobertura será dada mediante a aplicação da


-

Cláusula 223.

XII - Cláusula Especial de Benefícios Fiscais

Cobertura de Benefícios Fiscais Fica entendido e -

acordado que a presente apólice abrange a cobertura de


Benefícios Fiscais concedidos para a importação dos ma
quinismos e equipamentos coberto pelo(s) item(s) da ....

especificação anexa a referida apólice, no valor de R$ .

paraoitemn°....,R$....,paraoitemn°

A cobertura somente será efetivada e, conseqüente


mente, devida qualquer indenização por conta da verba
indicada nesta cláusula, se a importação necessária à re
13

L aNS ITUTO DE ESSEGUROSDO BRASIL


TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL
II
posição do bem sinistrado, por força de novas disposi
ções ou decisões oficiais, tiver de ser feita com exclusão
ou redução dos Benefícios Fiscais antes vigentes.
O pagamento da indenização somente será efetuado
mediante a devida comprovação pelo segurado das provi
dências tomadas para a reposição do bem sinistrado.

TAXA APLICÁVEL A aplicável ao conteúdo do ris


-

co segurado com o desconto de 40%.

50
Art. - CONCEITUAÇÃO DO RISCO ISOLADO

1 - Para fins de taxação, consideram-se isolados os riscos


separados dos demais por paredes ou espaços desocupa
dos, na forma dos itens 2 e 3.

1 .1 Os prédios de construção classe 1 não perdem es


-

sa classificação mesmo quando em franca comunicação


com prédios de classe de construção diferente.

2 - Considera-se parede suficiente para separação de ris


cos a que apresente simultaneamente as seguintes condi
ções

a) construção total de concreto armado ou de alve


naria, isto é, na qual não sejam empregados ou
tros materiais além de cimento, pedra, areia, fer
ro, tijolos ou argamassa à base de cimento, cal,
saibro e areia ;

b) divida os telhados ;

14
1 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

c) não tenha abertura de qualquer espécie, salvo as


estritamente necessárias para a passagem de tu
bulações (observado o disposto no subitem 2.1),
rosca sem fim, eixos de transmissões, ou tenha
aberturas protegidas, de acordo com a regula
mentação constante do art. 32 desta Tarifa.

2.1 As tubulações previstas na alínea “c” deste item


-

deverão ser providas de válvulas de segurança e registros


apropriados, desde que se destinem à condição de infla
máveis.

3 Consideram-se espaços desocupados suficientes para


-

separação de riscos aqueles que apresentarem as dimen


sões indicadas no quadro a seguir

Classe
de
Construção
Ao ar iivreT
e construção Demais
aberta

Ao ar livre
2 e construção 8m 31n

aberta

Demais

3.1 As medidas indicadas no quadro anterior serão con


-

tadas entre os pontos mais próximos das paredes, nos


trechos em que estas deixarem de satisfazer as condições
previstas no item 2, salvo se existir via pública que, em
qualquer caso, constituirá espaço suficiente para efeito de
separação.
15

r INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL


SERVAG • OESEG
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL 1

3.2 Considera-se como não estabelecendo comunicação


-

entre dois riscos separados pelas distâncias constantes do


item 3 deste artigo, a existência de passagens abertas
com cobertura de material incombustível, desde que não
excedam as dimensões necessárias para proteger o trânsi
to de pessoas e não sirvam, nem excepcionalmente, para
abrigo de mercadorias ou quaisquer outros fins.
4 - Os riscos previstos na alínea “d” do subitem 1 .2 do
art. 8° serão equiparados, para efeito da aplicação das
distâncias previstas no quadro constante do item 3 deste
artigo, aos da classe 3.

ART. 6° - LOCALIZAÇÃO
1 - Para efeito de aplicação de taxas de prêmios,
os riscos se dividem em 4 classes de localização, a sa
ber:
1.1 -Classe 1 : Cidades de Americana, Araraquara, Bau
ru, Belo Horizonte, Blumenau, Brasília-DF, Campinas, Curi
tiba (Cidade Industrial de Curitiba e os Distritos de Baca
cheri e Santa Quitéria), Joinvilie e todo o Município, Dis
trito Industrial do Curado (Município de Recife/Jaboatão
PE), Distritos Industriais do Paulista, de Abreu e Lima-PE,
Distrito Industrial Comendador Arthur Lundgren-PE, Pólo
Petroquímico de Camaçari (Complexo Básico), Porto Ale
gre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador, San
ta Cruz do Sul, São José dos Campos, São Carlos, Santo
André, Santos, São Bernardo do Campo, São Caetano do
Sul e São Paulo ( Nota: Distritos de Ermelino Matarazzo,
Itaquera, Jaraguá, Parelheiros conquanto seus limites ter
-

ritoriais sejam contíguos aos de São Paulo, cidade sede


do 1° Distrito do Município e bem assim, os Distritos
-

de Guaianases, Perus e São Miguel Paulista, enquadram-


se, todos, na Classe 2 de localização).
1 .2 Classe 2 : Cidades de Adamantina, Araçatuba, As
-

sis, Belém, Barra do Garças (MT), Bragança Paulista,


Brusque (SC), Cachoeira do Sul, Centro Industrial de Ara-
16
INSTiTUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
. SERVAG.OSEQ
TARIFA DE SEGURO NCÊNDIÕ DO BRASIL

tú (BA), Canoinhas (SC), Chapecó (SC), Cidade lndustiial


(Município de Contagem-MG), Distrito-Sede do Município
de Contagem-MG, Cornélio Procópio, Crisciúma, Cubatão,
Farroupilha, Florianópolis, Fortaleza, Franca, Goiânia, Gua
ratinguetá, Guarulhos, Itajaí, Jacareí, (todo o unicípio),
Jaraguá do Sul, Jaú, João Pessoa (os Distritos existen
tes), Jundiaí, Lages, Limeira, Lins, Londrina, Marília, Ma
ringá, Mogi das Cruzes, ontes Claros, Natal, Niterói, No
va Friburgo (RJ), Osasco, Ourinhos, Pefotas, Pindamo
nhangaba, Pólo-Petroquímico de Camaçari, (Adjacências
do Complexo Básico Integrante da COPEC), Ponta Grossa,
Presidente Prudente (SP), Presidente Venceslau, Registro,
Rezende (RJ), Rio do Sul, Rio Grande, São José do Rio
Preto, São Vicente, Sorocaba, Suzano, Taubaté, Toledo,
Tupã, Uberlândia e Vitória.
1 .3 Classe 3 : Cidades de Apucarana, Aracaju, Arapon
-

gas, Araras, Atibaia, Avaré, Barbacena (MG), Barretos, Be-.


bedouro, Bento Gonçalves, Botucatu, Caçador (SC), Cam
pina Grande, Campo Grande (MS), Campos, Canela (RS),
Canoas, Carazinho (RS), Cascavel, Caxias do Sul, Cianorte
(PR), Concórdia (SC), Cruz Alta, Cuiabá, Curitibanos (SC),
Divinópolis, Dracena (SP), Erechin (RS), Esteio (RS), Estre
la (RS), Feira de Santana (BA), Fernandópolis, Foz do
Iguaçu (PR), Francisco Beltrão (PR), Guarujá, Ibiporã (PR),
ljuí, Ilha Solteira (Município de Pereira Barreto), lndaiatu
ba, Irati (PR), Itajubá, Itapetininga, Itu, ltuiutaba (MG),
Joaçaba, Juiz de Fora, Lavras, Maceió, Mafra, Manaus,
Matão, Medianeira (PR), Montenegro, Nova lguaçú, Novo
Hamburgo, Osório (RS), Paranaguá, Paranavaí, Passo Fun
do, Pato Branco, Paulínia, Petrópolis, Piracicaba, Poços de
Caldas, Rio Claro (SP), Rio Negro (PR), Salto (SP), Santa
Bárbara D’ Oeste (SP), Santa Maria, Santa Rosa, Santana
do Livramento (RS), São Bento do Sul, São Borja (RS),
São José dos Pinhais (PR), São Leopoldo, São Luiz, São
Sebastião do Paraíso (MG), Santo Angelo (RS), Telêmaco
Borba (PR), Teresina, Tubarão, Uberaba (MG), Umuarama,
Varginha (MG) e Venâncio Aires (RS).
1 .4 - Classe 4 : Demais Cidades, Vilas e Localidades.
2 - Para efeito do estabelecido nos subitens 11, 1.2 e
17
1 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL
II

1 .3 acima, entende-se como “cidade” a área compreendi


da pelo primeiro distrito do município.
2.1 Os riscos não localizados nos primeiros distritos,
-

cujas sedes (cidades) são citadas nos subitens 1.1, 1.2 e


1 .3, serão classificados pela classe de localização dessas
cidades agravadas de uma unidade.
2.2 - As Empresas cujos sistemas de prevenção e comba
te a incêndio sejam excepcionais, poderão solicitar ao IRB
o enquadramento de seus riscos nas classes 1 ou 2 de
localização, independentemente da cidade onde estiverem
localizadas, desde que atendam as condições abaixo esta
belecidas.
PLANTA ALTAMENTE PROTEGIDA - CLASSE 1 DE LOCA
LIZAÇÃO
Considera-se planta altamente protegida aquela que
satisfaz simultaneamente as seguintes condições:
- RESERVATÓRIO
A planta segurada deverá contar com uma reserva
exclusiva para incêndio com capacidade mínima de
200.000 litros.
II - CORPO DE BOMBEIROS
Será exigido um Corpo de Bombeiro próprio consti
tuído do se9uinte:
A Viaturas: -

1 Um AUTO BOMBA-TANQUE com as caracte


-

r ís ti c as:
a) Equipamentos Básicos:
tanque d’água com capacidade para 3000 litros;
-

bomba de incêndio centrífuga, com tomada de


-

lOOmm (4”) e duas saídas de 63mm (2 h/2) va


zão de 1900 LPM e pressão de 100 MCA;
dois man
- otes de sucção com diâmetro de
9
lOOmm (4’) dotado de válvula de retenção;
10 peças de mangueira de 15m de comprimento
-

cada, com diâmetro de 63mm (2 Y2”), e engate


rápido;
18
1 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGUROINCÊNDIO DOBRASIL

dois esguichos de 63mm (2 1/2”), jato só


-

lido e/ou neblina, com requinte de 25mm


(1”); e
-chaves de união para mangotes e man
gueiras.
b) Equipamentos Suplementares:
canhão monitor com capacidade de vazão
-

de 1900 LPM;
-mangotinhos de 25 metros de compri
mento, diâmetro de 25mm (1”) e esgui
cho jato sólido e/ou neblina com requinte
de l3mm (1/2w
-10 peças de mangueira de 15 metros de
comprimento cada, com diâmetro de
38mm (1 ‘/2”) e engate rápido;
duas reduções de 63mm (2 Y2”) para
-

38mm (1 1/2”) tipo engate rápido;


dois esguichos de 38mm (1 1/2”) játo sóli
-

do e/ou neblina, com requinte de l3mm


(1//2 “)
c) Condições de Funcionamento:
- o motor da viatura deverá dispor de refri
geração adicional através de intercambia
dor de calor, por meio de circulação de
água da própria bomba de incêndio;
- a bomba de incêndio deverá ser de acio
namento pelo próprio motor do veículo,
por meio de caixa de transferência conec
tada diretamente ao cardan, sem interpo
sição de engrenagens. Deverá dispor de
sistema de escorva;
- os meios extintores e equipamentos auxi
liares deverão ser acondicionados na car
roceria da viatura ou em compartimentos
devidamente fixados por meio de disposi
tivos que permitam fácil e rápido aciona
mento;
- a bomba de incêndio deverá ser instalada
em compartimento próprio e protegido,
devendo os dispositivos de controle ser
facilmente visíveis pelo operador;
- a viatura deverá possuir iluminação em
todos seus compartimentos, sinalização

19
INSTITUTO E RESSEGUROS DO BRASIL
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL II

acústica e luminosa e dispor de acomoda—


ção segura e apropriada para o transporte
de guarnição.
2 Um AUTO equipado com agentes extinto
-

•res específicos à natureza do fogo a extinguir, devido ao


processamento desenvolvido na planta; e
3 Um CARRO auxiliar adaptado para serviços
-

extras.
B Guarnição:
-

a planta segurada deverá dispor de bom


-

beiros profissionais em número de no mí


nimo 10 (dez);
haverá uma brigada Incêndio composta
-

pelos elementos que operam na planta, li


mitada ao mínimo de 20% do seu efeti
vo;e
todos os elementos profissionais do Cor
-

po de Bombeiros deverão ser treinados


semanalmente, e os da Brigada deverão
participar dos treinamentos uma vez por
mês.
III - SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
(S p ri n k 1 e rs)
Serão protegidos obrigatoriamente por chuveiros au
tomáticos contra incêndio as estufas e secadores ou simi
lares acima de 6m3 de capacidade, usados para secagem
ou processamento de materiais ou peças combustíveis ou
que possam conter no seu interior vapores ou gases infla
máveis; cabines de pintura ou similares; extratores de
óleo por solvente inflamáveis; dutos que façam parte de
sistema pneumático de transporte de produtos ou mate
riais combustíveis, quando de diâmetro superior a 6Omm.
Além da exigência do item acima, deverão ser ob
servadas as seguintes:
1 nos extratores de óleo por solvente inflamáveis
-

no deverão ser usadas ferramentas de materiais ferrosos,


bem como em qualquer local em que haja manuseio de
inflamáveis; e

20
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO ÍNCÊNDIÔ DO. BRAS!L

2 nas cabinas de pintura e similares, a instalaçãO


-

elétrica deverá ser integralmente blindada e à prova de


explosão, e, ainda, possuir cortina d’água.
IV - SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE DETECCÃO E
ALARME DE PRINCIPIOS DE INCÊNDIO
O sistema agirá independente da ação humana
anunciando e localizando um princípio de incêndio pela
detecção de fenômenos conhecidos, tais como: elevação
da temperatura, ocorrência de luz, fumaça, gases de com
bustão ou quaisquer outros elementos denunciadores de
eclosão de fogo, e, ainda, transmitir o fato imediata e au
tomaticamente, a local pré-determinado, onde será dado
alarme e indicado o local afetado.
V - SISTEMA DE PROTEÇÃO POR HIDRANTES
A planta deverá contar com sistem de proteção
por hidrantes devidamente aprovado pelos Orgãos Compe
tentes.
VI - SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES
O sistema de proteção por extintores exister)te na
planta deverá estar devidamente aprovado pelos Orgãos
Competentes.
PLANTA MUITO PROTEGIDA - CLASSE 2 DE LOCALIZA
ÇÃO
Considera-se planta muito bem protegida aquela que
satisfaz simultaneamente as seguintes condições:
- RESERVATÓRIO
- a planta segurada deverá dispor de uma re
serva e clusiva para incêndio com capacida
de de no mínimo, 150.000 litros;
- a construção do reservatório deverá ser boa
e estar bem localizada.

21
1 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL II

II - CORPO DE BOMBEIROS
Será exigido um Corpo de Bombeiros próprio, cons
tituído da seguinte forma:
A Viaturas
-

1 Um AUTO BOMBA-TANQUE com as mes


-

mas características exigidas para a planta altamente pro


tegida; e
2 Um CARRO auxiliar adaptado para serviços
-

extras.
B Guarnição
-

a planta segurada deverá dispor de Bombei


-

ros profissionais limitados ao mínimo de cin


co elementos;
haverá uma Brigada Incêndio composta pelos
-

elementos que operam na planta, limitada ao


mínimo de 20% do seu efetivo; e
todos os elementos profissionais do Corpo de
-

Bombeiro deverão ser treinados semanalmen


te, e os da Brigada participarão dos treina
mentos uma vez por mês.
III - SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE DETECCÃO E
ALARME DE PRINCIPIOS DE INCENDIO
O Sistema agirá independente da ação humana,
anunciando e localizando um princípio de incêndio pela
detecção de fenômenos conhecidos, tais como: elevação
de temperatura, ocorrência de luz, fumaça, gases de com
bustão ou quaisquer outros elementos denunciadores da
eclosão de fogo, e, ainda, transmitir o fato, imediata e
automaticamente, a local pré-determinado, onde será dado
o alarme e indicado o local afetado.
IV - PROTECÃO DAS CABINES DE FINTURA OU SI
MILARES E EXTRATORES DE OLEO POR SOL
VENTE INFLAMAVEIS
a) nos extratores de óleo por solventes inflamáveis,
não deverão se usadas ferramentas de materiais
ferrosos, bem como em qualquer local em que
haja manuseio de inflamáveis; e

22

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL


TARIFA DE SEGURO INCÊNDIÕ DO BRASIL

b) as cabines de pintura ou similares deverão pos


suir instalações elétricas totalmente blindadas e à
prova de explosão, e, ainda, possuir cortina
d’água.
V - SISTEMA DE PROTEÇÃO POR HIDRANTES
A planta deverá dispor de um sistema de proteção
por hidrantes devidamente aprovado pelos Orgãos Compe
tentes.
VI - SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES
O sistema de proteção por extintores exister,ite na
planta deverá estar devidamente aprovado pelos Orgãos
Competentes.
2.2.1 Os riscos que se beneficiarem do enquadramento
-

acima não poderão usufruir de desconto pela existência


de Carro de Bombeiro.
ART, 70
- OCUPAÇÃO
1 Para efeito de aplicação da taxa de prêmios, os ris
-

cos dividem-se em 13 classes de ocupação, a


3
de acordo
com a lista de ocupações constantes da parte desta
Tarifa.
2 Sempre que um risco isolado puder ser classificado
-

em mais de uma rubrica da lista de ocupações, deverá


ser aplicada, a todo o risco, a classe mais alta das indi
cadas para essas rubricas.
2.1 O disposto neste item se aplica mesmo nos casos
-

de modificação transitória da ocupação.


ART. 8° - CONSTRUÇÃO
1 Para efeito de apJicação da taxa de prêmios, os ris
-

cos se dividem em 4 classes de construção, a saber

23
L INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL
II

1.1 - Classe 1 Consideram-se desta classe os riscos de


-

construção superior, cujas características são as definidas


no art. 15.
1 .2- Classe 2 Consideram-se desta classe os riscos que
-

se enquadram num dos tipos de construção previstos a


seguir
a) paredes externas inteiramente construídas de al
venaria (de pedra ou tijolo), isto é, em cuja
construção não sejam empregados outros mate
riais além de cimento, pedra, areia, ferro, tijolos
ou argamassas à base de cimento, cal, saibro e
areia, cobertura de material incombustível, permi
tindo-se assentamento sobre travejamento de ma
deira e ainda lanternins ou respiradouros de qual
quer material
b) paredes externas construídas de tijolos com vi
gas metálicas ou de madeira embutida; cobertura
de material incombustível, permitindo-se assenta
mento sobre travejamento de madeira e ainda
lanternins ou respiradouros de qualquer material
c) construções abertas, coberturas de material in
combustível, permitindo-se colunas de sustenta
ção e fechamento externo das tesouras de qual
quer material ;
d) paredes externas e coberturas com as caracterís
ticas exigidas na alínea “a” deste subitem, permi
tindo-se o emprego nas paredes externas, em es
cala inferior a 25% (vinte e cinco por cento) da
área total dessas paredes, de chapas metálicas
ou de materiais incombustíveis da categoria fi
brocimento
e) paredes externas com as características exigidas
na alínea “a” deste subitem, permitindo-se, nas
paredes externas, o emprego de chapas metáli
cas ou de materiais incombustíveis da categoria
fibrocimento, sustentados por material incombus
tível, desde que o edifício possua estrutura inte
gral de aço e cobertura de material incombustível
24
[ INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SÈGURO INCÊNDIO DQ-BRASIL

assente em armaduras metálicas ou de concreto.


1.3 -Classe 3 Consideram-se desta classe os riscos que
-

se enquadrarem num dos tipos de construção previstos a


seguir
a) paredes externas construídas com menos de
25% (vinte e cinco por cento) de material com
bustível, desde que com cobertura de material
incombustível, permitindo-se o assentamento so
bre travejamento de madeira e ainda lanternins
ou respiradouros de qualquer material ;
b) paredes externas de construção metálica com a
cobertura de material incombustível, permitindo-
se o assentamento sobre travejamento de madei
ra;
c) paredes externas e cobertura com as característi
cas exigidas na alínea “ao do subitem 1 .2, per-’
mitindo-se o emprego, nas paredes externas, em
escala igual ou superior a 25% (vinte e cinco
por cento) da área total dessas paredes, de cha
pas metálicas ou de materiais incombustíveis da
categoria fibrocimento
d) quaisquer outros tipos de construção que não se
enquadrarem nas classes 1, 2 ou 4.
1 .4 -Classe 4 Consideram-se desta classe os riscos que
-

se enquadrarem num dos tipos de construção previstos a


seguir
a) cobertura de material combustível, paredes cons
truídas de qualquer material ;
b) paredes externas com 25% (vinte e cinco por
cento) ou mais de material combustível, cobertu
ra de qualquer material.
2 Os prédios em construção
- serão enquadrados nas
classes 2 ou 4.

25
L INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURÕ INCÊNDIO DO BRASIL 1
2.1 Serão enquadrados na classe 2 os prédios em cons
-

trução que, de acordo com as características próprias,


bem como as do projeto, puderem satisfazer as exigên
cias dos subitens 1.1, 1.2 ou 1.3 deste artigo.
2.2 Serão enquadrados na classe 4 os prédios em cons
-

trução que, de acordo com as características próprias,


bem como as do projeto, não satisfizerem as exigências
dos subitens 1.1, 1.2 ou 1.3 deste artigo.
2.3 Para os fins de enquadramento dos prédios em
-

construção somente serão levados em conta os materiais


efetivamente empregados nas paredes e coberturas, não
sendo considerado o agravamento proveniente dos mate
riais depositados ou utilizados na execução da obra.
2.4 Os prédios serão considerados em construção en
-

quanto não puderem ser enquadrados nas classes de


construção, segundo as prescrições do item 1 e seus su-.
bitens, ainda que ocupados parcialmente.
3 - Os riscos ao ar livre devem ser enquadrados na clas
se 2, bem como tanques e silos metálicos destinados ao
armazenamento a granel.
4 - Para o enquadramento nas diversas classes de cons
trução, devem ser consideradas as características de to
dos os edifícios que, por força do disposto no art. 50,
constituam, em conjunto, o mesmo risco isolado.
4.1 -Os silos e tanques metálicos não agravam a classe
de construção quando, em conjunto com outro prédio,
constituam o mesmo risco isolado.
4.2 - O emprego na cobertura de chapas de cloreto de
polivinila (PVC) e poliéster não agrava a classe de cons
trucão, desde que a área por elas protegidas não exceda
25% (vinte e cinco por cento) da cobertura total.
4.3 O emprego nas paredes externas de chapas de cio-
-

reto de polivinila (PVC) e poliéster, quando aplicadas dire


tamente e em proporção igual ou superior a 25% (vinte e
cinco por cento) da área total dessas paredes, agrava de
uma classe a construção do risco.
26
1 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1
TARIFA DE SEGURO 1NCÊNDIÕ DO BRASIL

4.3.1 A aplicação e emprego desses materiais, desde


-

que em caixilhos fixos ou móveis, não agrava a classe de


construção do risco.
ART. 9° - TAXAÇÃO DE RISCOS
1 Para determinação da taxa aplicável ao risco, deverá
-

o mesmo ser enquadrado nas classes de localização, ocu


pação e construção que lhes corresponderem, de acordo
com o disposto nos arts. 6°, 7° e 8°.
1 .1 Feito o enquadramento do risco, deverá ser procu
-

rada, na respectiva tabela, a taxa correspondente ao mes


mo.

1 .2 A taxa para a cobertura do risco acessório de ex


-

plosão independe da classificação do risco e não está su


jeita aos adicionais previstos nesta Tarifa.

1 .3 A taxa para a cobertura do risco acessório de da


-

nos elétricos independe da classificação do risco não está


sujeita aos adicionais previstos nesta Tarifa.

2 -Em se tratando de seguro de edifícios, na hipótese de


ficar excluída do contrato qualquer parte dos mesmos, o
prêmio a cobrar deverá ser acrescido de 50% (cinqüenta
por cento) de seu valor.

2.1 Não será aplicado o disposto neste item quando o


-

contrato não abranger

a) em quaisquer casos, os alicerces do edifício ;

b) nos casos de condomínio, as partes pertencentes


a outros condôminos.

3 -Conforme as características próprias do risco, as ta


xas básicas aplicáveis ao mesmo ficarão sujeitas aos se
guintes adicionais :

27
L INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

a) adicional de altura para prédios de quatro ou


mais pavimentos, de acordo com as disposições
do art. 11

b) adicional progressivo, de acordo com as disposi


ções do art. 12

c) adicional para seguros flutuantes de acordo com


as disposições do art. 17.

4 As taxas aplicáveis aos seguros efetuados sobre ris


-

cos de classe 1 de construção serão calculadas obede


cendo às disposições do art. 15.

5 Aos riscos isolados ou estabelecimentos que, por


-

suas características próprias, apresentarem condições es


peciais em relação aos normais de sua classe, poderão
ser concedidas taxas inferiores às previstas na presente
Tarifa para os riscos normais, conforme o disposto no
art. 16.

6 - Consideram-se seguros a prazo curto aqueles contra


tados por período inferior a um ano. As taxas de tais se
guros aplicam-se as percentagens constantes da tabela de
prazo curto do art. 13.

6.1 Sempre que a Importância Segurada de uma verba


-

vier a ser aumentada, o cálculo do prêmio não estará su


jeito às exigências do item 6, se esse aumento vigorar
até o vencimento da apólice.

6.1.1 O aumento da Importância Segurada prevista em


-

6.1 pode ser realizado por endosso.

6.2 No caso de seguro contratado por prazo inferior a


-

um ano para permitir a integral uniformização de venci


mentos, o prêmio poderá ser calculado na base “pro-ra
ta”.

Tal fato deverá ser apontado em todas as apólices


emitidas com esse fim.
28
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARiFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

7 - Consideram-se seguros a prazo longo aqueles contra


tados por período superior a um ano. A tais seguros apli
ca-se a percentagem constante da tabela de prazo longo
do art. 14.

8 - Para composição da taxa definitiva a ser aplicada a


qualquer risco prevalecerão as seguintes regras
a) verifica-se a taxa básica do risco a que se refere
oiteml

b) aplicam-se a esta taxa os adicionais a que se re


ferem os itens 2 e 3

c) à taxa obtida na alínea “b’, aplicam-se os des


contos a que se refere o art. 16

d) ao resultado obtido na alínea c” ou nas alíneas


anteriores, aplica-se a percentagem de prazo cura
to cabível ;

e) ao resultado obtido na alínea “d” ou nas alíneas


anteriores, adiciona-se as taxas dos riscos aces
sórios de terremotos e queimadas em zonas ru
rais aos quais competem taxas mínimas referen
tes a um ano de seguro

t) ao resultado obtido na alínea “e” ou nas alíneas


anteriores, aplica-se a percentagem de prazo lon
go cabível.

8.1 As taxas para cobertura do risco acessório de ex


-

plosão constantes do item 6 do art. 10, por se tratar de


taxas básicas definitivas, estão sujeitas, tão-somente, às
percentagens de prazo curto ou prazo longo cabíveis.

8.2 -A taxa para cobertura do risco acessório de danos


elétricos constante do item 9 do art. 10, por se tratar de
taxa básica definitiva, está sujeita, tão-somente, às per
centagens de prazo curto ou prazo longo cabíveis.
29
1 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

9 - Os elevadores, escadas rolantes, centrais de ar-condi


cionado, incineradores e compactadores de lixo e respec
tivas instalações deverão ser segurados por verbas pró
prias, sujeitas à taxa correspondente à coluna Prédio.

ART. 100 - TAXAS

1 As taxas mencionadas nesta Tarifa são mínimas e


-

correspondem a percentagens aplicáveis sobre as impor


tâncias seguradas, pelo prazo de um ano.

2 - Os prêmios de seguros, calculados de acordo com as


taxas desta Tarifa, deverão ser pagos antecipadamente e
de uma SÓ vez, contra a apresentação das apólices res
pectivas e dos eventuais endossos aos Segurados. Ou
trossim, deverão ser pagas, na mesma ocasião, todas as
despesas efetuadas com o contrato de seguro, tais corno
impQstos, selos, taxas e outras.

2.1 Nos seguros ajustáveis o pagamento do prêmio e


-

emolumentos será feito de conformidade com o que esta


belecerem as Condições Particulares deste tipo de seguro
(art. 18).

3 - No caso de ser alterado qualquer critério de taxação


previsto nesta Tarifa, a alteração somente será considera
da na primeira renovação de cada apólice, a não ser nos
casos de seguros plurianuais, para os quais a alteração
será considerada a partir do primeiro aniversário da apóli
ce subseqüente à data em que entrou em vigor a altera-
Ção.

4 - Sempre que a taxa for alterada em conseqüência de


modificação do risco segurado, os prêmios adicionais ou
as restituições serão calculados proporcionalmente ao
tempo não decorrido e exigíveis a partir da data de alte
ração.

5 - Para a concessão das coberturas básicas, previstas


no item 1 do art. 2° desta Tarifa, aplicam-se as taxas
constantes das tabelas a seguir.
30
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
001 001
CD CD

o’
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cr, (1)
0 (1)
CD CD
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL
1

5.3 Para os riscos situados nas localidades de classe 3


-

de localização

o CONSTRUÇÃO
— (3) (2) (JI ()
_p 1
• ,•c _p c pc pc
01 0.12. 0,15
02 0,15 0,18 0,55
0,12 0,25 0,70
03 0,25 0,30 0,60
0,10 0,35 0.80
0,35 0145 0,80
0,25 0,50 1,00
0,45 0,60 1,00
05 0,30 o.65 1,20
06 0,60 0,80 1,20
0,40 0,90 fl,80 1,50
07 0,40 1,00 1,50 1,90
1.10 1,00 1,20
08 0,40 1,30 1.80 2,30
09 1.20 1,50 2,20
0.40 1,50 2,80
10 1,50 1,80 2,6Q
0,60 1.80 3,30
11 I,8C 2,20 3,10
0,60 2,20 3,80
12 2,20 2,50 3.60
0.60 2,50 4,30
13 2,,0 3,00 4.20
0,80 3,00 4,80
3.00 3.60 5.00 5,50

5.4 Para os riscos situados nas localidades de classe 4


-

de localização

o CONSTRUÇÃO
4
(.1) (2) (3) (4)
oc P C P
-________

c Pc Pc
01 0,12 0,18 0,18 0,20 0,60
02 0,80
0,12 0,30 0,30 0,40 0,65 0,85
03 0,18 0,40 0,40 0,50 0,85
04 1,10
0,25 0,55 0,50 0,65 1,10
05 1,30
0,30 0,70 0,65 0,85 1,30 1,60
06 0,40 1,00 0,85 1,10 1,60 2,00
07 0,40 1,20 1,10 1,30 2,00 2,50
08 0,40 1,40 1,30 1,60 2,50 3,00
09 0,40 1,60 1,60 2,00 3,00 3,50
10 0,60 2,00 2,00 2,40 3,50 4,00
11 0,60 2,40 2,40 2,70 4,00
12 4,50
0,60 2,70 2,70 3,30 4.,70 5,20
13 0,80 3,30 3,30 3,90 5,50 6,00

32
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

6 Para a concessão da cobertura do risco acessório de


-

explosão, prevista em 1 do art. 40 desta Tarifa, aplicam-se


as seguintes taxas

a) para as coberturas previstas nos subitens 2.1 e


3.1 0,05% e 0,10%, respectivamente ;
-

b) para as coberturas previstas nos subitens 2.2 e


3.2 0,10% e 0,15%, respectivamente
-

c) para as garantias previstas no item 4, as taxas


serão as que corresponderem à relação que for
verificada entre as importâncias seguradas para
tais garantias e para os riscos básicos de incên
dio, obedecendo à seguinte tabela

c Relaçdo, em percentaaer.s, entre as imvcrt&ncias seguradas


do Risco de EzpZ.os&o e do Risco Bsico Incêndio
t’lais - - - -
Ate Ate Ate Ate Ate Ate Ate
-
Ate Ate Ate
d
. 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% .20% 5%
çj 5O

4.1 0,15 0,17 0,19 0,21 0,23 0,25 0,27 0,29 0,31 0,33 0,35
4.2 0,20 0,22 0,24 0,26 0,28 0,30 0,32 0,34 0,36 0,38 0,40
4.3 0,25 0,28 0,31 0,34 0,37 0,40 0,43 0,46 0,49 o;52 0,55
4.4 0,30 0,33 0,36 0,54 0,57 0,60
0r391042t045 0,4810,51

6.1 No caso de ser incluída no seguro, por força de


-

disposição expressa constante da parte 3


a
desta Tarifa, a
Cláusula 307, não será cobrado prêmio adicional.

7 - Para a concessão da cobertura do risco acessório de


incêndio decorrente de terremotos, prevista em II do art.
40,
aplica-se a taxa de 0,05%.

33
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL
II

8 Para a concessão da cobertura do risco acessório de


-

queima de florestas em zonas rurais, prevista em III do


art. 4°, aplica-se a taxa de 0,10%.

9 Para a concessão da cobertura do risco acessório de


-

danos elétricos, prevista em IV do art. 40, aplica-se a ta


xa de 0,20%.
10 Para a cobertura do risco acessório de ven
-

daval, furacão, ciclone, tornado, granizo, queda de aero


naves ou quaisquer outros engenhos aéreos ou espaciais,
impacto de veículos terrestres e fumaça, prevista em
V do art. 40, aplicam-se as taxas mínimas anuais indica
das na seguinte tabela, excluídos tanques subterrâneos e
ao nível do solo

CONSTRUÇ O
VERBAS .
Superi.or e Abertas e Em con8truao ou -

aJUda outras reconstruçao

Prédto 0,125% 0,250% 0,312%


Cantezido 0,250% 0,500% 0,625%

10.1 Quando se tratar de depósito, estabelecimento co


-

mercial, de fabricação ou beneficiamento de : fumo, ce


reais, café, açúcar, forragem, conservas e produtos ali
mentícios em geral não’ enlatados, algodão solto ou em
fardo, couro, papel e papelão (matéria-prima e/ou produto
acabado), produtos químicos e farmacêuticos em geral,
fertilizantes, cimento, móveis e estofados em geral, tape
çaria, cortina, tecidos, celulóide, quadros e objetos de ar
te, coleções científicas, filatélicas e numismáticas, deve
rão ser aplicadas em dobro as taxas de conteúdo da ta
bela acima, e discriminadas em separado as respectivas
verbas a segurar.
34
[ INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIÓ DO flRASIL

10.2 - Para a cobertura de tanques, as taxas serão de

Continentes Conteúdos
10.2.1 - Tanques
subterrâneos 0,04% 0,08%
10.2.2 - Tanques ao
nível do solo 0,062% 0,125%
10.3 Para a concessão prevista em V-4 aplica-se a se
-

guinte tabela de coeficientes de agravação


coEFrcIEvr. COEFICIENTE COte ICIENTE
I5/VR() 1s / vR IS/VR(%)
o 40
1
AIRAV.4Ç DE AGRAVAÇÃO DE AGRAVAÇ4O

100,00 1,000 20,00 2,380 2,20 8,000


97,50 1,020 17,50 2,550 2,10 8,200
95,00 1,040 15.00 2,770 2.00 8,400
92,50 1,060 12,50 3,070 1,90 8,600
90,00 1,080 10,00 3,500 1,80 8,900
87,50 1,100 9,50 3,600 1,70 9,100
85,00 1,120 9,00 3,700 1,60 9,400
82,50 1.140 8,50 3,600 1,50 9,600
80,00 1,160 8,00 3,900 1,40 10,200
17,50 1,183 7,50 4,070 1,30 10,600
75,00 1,201 7,00 4,200 1.20 11,000
12,50 l,2J3 6,50 4,400 1,10 11,800
70,00 1,260 6,00 4,500 1,00 12.500
61,50 1,296 5,50 4,750 0.95 13,000
65,00 1,31) 5.00 5,000 0,90 13,500
62,50 1,341 4,80 5,100 0,85 14,000
60,00 1,370 4,60 5,200 0,80 14,500
51,50 1,400 4,40 5,400 0,75 15,000
55,00 1,432 4,20 5,500 0,70 15,500
52,50 1,465 4,00 5,700 0,65 16,000
50,00 1,500 3,80 5,800 0,60 16,500
47,50 1,540 3,60 6,000 0.55 17,000
45,00 1,582 3,40 6,200 0,50 17,500
42,50 1,629 3,20 6,500 0.45 18,000
40,00 1,680 3,00 6,700 0,40 18,500
37,50 1,73) 2,90 6,850 0,35 20,000
35,00 1,790 2,80 7,000 0,30 21,500
32,50 1.860 2,70 7,200 0,25 23,500
30,00 1,930 2,60 7,400 0,20 25,500
27,50 2,020 2,50 7,600 0.15 27,500
25.00 2,120 2.40 1,700 0,10 Jo,ooo
22,50 2,240 2,30 7,900 —

Nota 1 - Para as percentagens intermediárias não previs


tas na tabela retro, entre as percentagens de
100% e 10%, aplica-se o coeficiente de agrava
ção maior.
35
r INSTITUTO DE RESSEGUROS D BRASIL
1 II
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

Nota 2- Para as percentagens inferiores a 10%, a Impor


tância Segurada coincidirá sempre com uma das
percentagens previstas.

Nota 3- Só poderão ser efetuados seguros a 1° risco re


lativo com percentual de Importância Segurada
inferior a 1 % do Valor em Risco, quando a Im
portância Segurada corresponder, no mínimo, a
R$ 12.000,00 e o respectivo Valor em Risco
for superior a R$ 1.200.000,00.

Nota 4- Em qualquer caso constarão, obrigatoriamente,


nas apólices, os seguintes elementos referentes
ao cálculo de prêmio de cada item

a) importância segurada
b) valor em risco
c) taxa de risco ;
d) coeficiente de agravação.

10.4 - Para a cobertura dos bens mencionados em V-5,


aplicam-se as taxas a seguir

Bens mencionados em Taxa (%)

\1—5.1 0,18’
0,375

0,375 (prédios)
V-5.3
0,750 (conteúdo)

V-5.4 . 0,625
V-5.5 1III*•S

V-5.6 • . • . . . •• •. 1 1250
V-5.7 1 ,87’5
V-5.8 2,000
V-5.9 . 2,500

36
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

OBS Para a cobertura dos complexos industriais men


.:
cionados em V.5.4, será necessário que o seguro
abranja a totalidade dos bens em risco : prédios, maqui
nismos, instalações, mercadorias, matérias-primas.

11 Para a concessão da cobertura especial de atualiza


-

ção automática da Importância Segurada, prevista em VI


do art. 40, aplicam-se 50% (cinqüenta por cento) da taxa
resultante da divisão do prêmio pela respectiva Importân
cia Segurada inicial, tanto para a cobertura básica como
para qualquer dos riscos acessórios previstos nesta Tarifa,
ao valor da diferença para atualização da Importância Se
gurada.

12 Para a concessão da cobertura especial de perda de


-

prêmio, prevista em VII do art. 4°, aplicam-se 50% (cin


qüenta por cento) da taxa correspondente ao resultado da
divisão do prêmio pela respectiva Importância Segurada,
tanto para a cobertura básica como para qualquer dos ris
cos acessórios, previstos nesta Tarifa.

13 - Para a concessão da cobertura especial de aluguel,


prevista em VIII do art. 4°, aplica-se a taxa corresponden
te ao seguro de prédio, tanto para a cobertura básica co
mo para qualquer dos riscos acessórios, previstos nesta
Tarifa.

14 Para a concessão da cobertura especial de pagamen


-

to de aluguel a terceiros por locação de equipamentos,


prevista em IX do art. 4°, aplica-se a taxa correspondente
ao seguro de conteúdo relativa ao risco onde estiver ins
talado o equipamento. Em função do período indenitário,
serão aplicados os seguintes coeficientes

37
L INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL 1
Período Coeficiente

j’t t é 1 a ri o 1 cc,

De mais de 1 ano até 2 anos 1,60


De mais de 2 anos até 3 anos 2,00

15 Para a concessão da cobertura especial de Rateio


-

Parcial, prevista no inciso X do art. 40, aplica-se a se


guinte Tabela

S/VALOR EM RISCO ADICIONAL S/PRÊMIO


(%) (%)
90 — 5
80 i0
70 15

16 Para a concessão da cobertura especial de extrava


-

sarnento ou derrame de materiais em estado de fusão,


prevista em Xl do art. 40, aplica-se a taxa de 0,05%.

ART. 110 - ADICIONAL DE ALTURA

1 Os edifícios de quatro ou mais pavimentos e seus


-

respectivos conteúdos ficam sujeitos a um adicional de


10% (dez por cento) dos prêmios indicados na tabela de
taxas.

1 .1 Não estão sujeitos ao adicional de altura os edifí


-

cios de menos de quatro pavimentos e respectivos con


teúdos, ainda que constituam o mesmo risco isolado com
os de quatro ou mais pavimentos, salvo nos casos em
que os conteúdos forem segurados por uma única verba.

2 -Na aplicação desse adicional, devem-se considerar co


mo pavimentos : sótão, subterrâneos e sobrelojas.
38
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SEFIVAG • DESEG
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO RRASIL

3 Esse adicional não se aplica aos edifícios que se en


quadrarem na classe 1 de construção, nem aos respecti
vos conteúdos.

3.1 Não estão sujeitos ao adicional os prédios em cons


-

trução cujas características próprias, bem como as do


projeto, satisfizerem as condições previstas no subitem
li do art. 8°.

ART. 12° - ADICIONAL PROGRESSIVO

1 -Todos os seguros de um mesmo Segurado e/ou em


favor de um mesmo beneficiário, cobrindo matéria-prima e
mercadoria em um mesmo risco isolado, a partir das Im
portâncias Seguradas constantes das tabelas dos itens 1
e 5, estarão sujeitos aos adicionais de 5% (cinco por
cento) sobre cada fração excedente, da seguinte forma

5% (cinco por cento) sobre a primeira fração, 10%


(dez por cento) sobre a segunda, 15% (quinze por cento)
sobre a terceira, e assim sucessivamente
(*)

CLASSES FRAÇÃO
DE IMPORTÂNC(A SEGURADA EXCEDENTE
OCUPAÇÃO (em milhares) (em milhares)

01/04 R$ 6.200 R$ 1.600

05/09 R$ 3.100 R$ 800

10/13 R$ 1.550 R$ 400

2 - O adicional incidirá sobre a taxa básica, devendo ser


adotados os limites estabelecidos nas tabelas em vigor no
início de vigência do seguro.

(*) CIRC. SUSEP-05/92 de 16.03.92


39
L iNSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
c=n, Afl •
• TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL 1
2.1 Os prêmios adicionais e os a restituir serão calcula-
-

dos proporcionalmente ao tempo a decorrer e a partir da


data em que a Importância Segurada atingir ou deixar de
atingir os limites indicados nos itens 1 e 5.

2.2 Os riscos tarifados de acordo com o art. 16 desta


-

Tarifa estão sujeitos ao adicional previsto no item 1.

2.2.1 Quando se tratar de Tarifação Individual, represen—


-

tada por taxa única, o critério de aplicação do Adicional


Progressivo será o seguinte

a) para depósito completamente isolado, considerar


a classe de ocupação correspondente à rubrica
da Tarifa e enquadrar os riscos na tabela do
itemi;

b) para depósitos em franca comunicação com a


fabricação

b.1) riscos com taxas únicas até 0,40% (quaren


ta centésimos por cento) inclusive, enqua
drá-los nas classes de ocupação de 01/04
da tabela acima citada

b.2) riscos com taxas únicas superiores a 0,40%


(quarenta centésimos por cento), enquadrá
los nas classes de ocupação de 05/09, da
mencionada tabela.

3 -Nos seguros ajustáveis a cobrança do adicional será


feita no ajustamento final da apólice e incidirá sobre as
importâncias que servirem de base às declarações de es
toque, devendo ser utilizadas as tabelas em vigor nas da
tas dessas declarações, de acordo com as Cláusulas 406,
426 ou 606, conforme o caso.

4 -O enquadramento dos seguros ajustáveis especiais


contratados por verba única, na tabela do item 1, será
determinado pelo Orgão que fixar a taxa para esses segu
ros, com exceção daqueles relativos a café e algodão,
40
[ INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFÁ DE SEGUROINCÊNDIO DO BRASIL

que se enquadram, respectivamente, nas classes 1 a 4 e


5a9.

5 Os seguros flutuantes ficam sujeitos à aplicaço da


-

seguinte tabela

(*)

CLASSES FRAÇÃO
DE IMPORTÂNCIA SEGURADA EXCEDENTE
OCUPAÇÃO (em milhares) (em milhares)

01/04 R$ 2.500 R$ 620

05/09 R$ 1.250 R$ 310

10/13 R$ 620 R$ 155

6 Quando em um mesmo risco, mercadorias e matérias-


-

primas em processamento estiverem cobertas por verba


única, aplicar-se-á o adicional progressivo sobre a verba
total.

(*) CIRC. SUSEP-05/92 de 16.03.92


41
L INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAG - DESEQ
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

ART. 13° - PRAZO CURTO

1 Tratando-se de seguros contratados por prazo curto,


-

ressalvados os previstos nos subitens 6.1 e 6.2 do art.


9°, devem os prêmios ser calculados pela aplicação, às
taxas determinadas no mesmo artigo, das percentagens
discriminadas na tabela seguinte

PRAZO 5 PRAZO
4 dias 5 105 dias
7 dias ou 3 meses e meio 46
7 120 dias ou 4 meses
10 dias lo 50
.. . .. 135 dias ou 4 meses e meio 56
15 dias 13 150 dias
20 dias
.
ou 5 meses 60
17 165 dias ou 5 meses e meio
25 dias 66
•, 19 180 dias ou 6 meses 70
30 dias ou 1 inês 20 195 dias
35 ou 6 meses e meio 73
dias 23 210 dias ou 7 meses 75
40 dias 25 225 dias
45 dias ou 1 ou 7 meses e neio 78
inês e meio 27 240 dias ou 8 meses
50 dias 80
28 255 dias ou 8 meses e meio 83
55 dias
•..•eee 29 270 dias ou 9 meses
60 dias ou 2 meses 85
30 285 dias ou 9 meses e meio 88
65 dias 33 300 dias
70 dias
. •
ou 10 meses 90
36 315 dias ou 10 meses e meio 93
75 dias ou 2 meses e moio 37 330 dias
80 dias ou 1]. meses 95
•... 38 345 dias ou 11 meses e meio
85 dias 98
...
•_ 39 365 dias ou 1 ano 100
90 dias ou 3 meses 40

2 Para os prazos no previstos na tabela anterior, deve-


-

rão ser aplicadas as percentagens relativas aos prazos


imediatamente superiores.
42
I INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SRVAa • flFFQ
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRÁSIL

ART. 14° - PRAZO LONGO

1 - Nos casos de seguros contratados por prazo longo,


devem ser pagos antecipadamente e de uma só vez con
tra a apresentação ao Segurado das apólices e eventuais
endossos, os prêmios totais obtidos pela aplicação às ta
xas determinadas, conforme art. 9°, das percentagens dis
criminadas na tabela seguinte

PRAZO EM MESES PERCENTAGEM PRAZO EM MESES PERCENTAGEM

13 108 37 278
14 116 38 284
15 124 39 291
16 132 40 297
17 140 41 303
18 147 42 309
19 155 43 315
20 162 44 321
21 169 45 327
22 176 46 333
23 183 47 338
24 (2 anos) 190 48 (4 anos) 344
25 197 49 350
26 205 50 356
27 212 51 362
28 219 52 367
29 226 53 373
30 233 54 379
31 239 55 384
32 246 56 389
33 252 57 394
34 259 58 400
35 265 59 405
36 (3 anos) 271 60 (5 anos) 410

2 - Para os prazos não previstos na tabela acima, deve


rão ser aplicadas as percentagens relativas aos prazos
imediatamente superiores.

3 - Essa tabela, a partir do 18° mês, não se aplica aos


seguros do conteúdo de armazéns gerais, armazéns de
docas e trapiches.
43
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAG • DESEG
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL 1
ART. 150 - TAXAÇÃO DE RISCOS DE
CONSTRUÇÃO CLASSE 1

1 - Entendem-se. por prédios de classe 1 todos aqueles


que apresentarem, simultaneamente, as seguintes caracte
rísticas

a) estrutura integral de concreto armado ou de aço


protegido por concreto ou alvenaria, entendendo-
se por estrutura integral as colunas, vigas e cin
tas de amarração ;

b) pisos de todos os pavimentos constituídos por


laje de concreto armado ou por lajes pré-molda
das, permitindo-se que o piso do pavimento as
sente no solo seja de qualquer material incom
bustível

c) teto ou forro, se existente, do último pavimento


construído de material incombustível

d) escadarias de comunicação geral entre os diver


sos pavimentos, construídas com material incom
bustível

e) paredes externas de material incombustível, per


mitindo-se o emprego de chapas de cloreto de
polivinila (PVC) e de poliéster quando aplicadas
diretamente e em escala não superior a 25%
(vinte e cinco por cento) da área total dessas
paredes ;

f) cobertura de material incombustível assente em


armação metálica ou de concreto, permitindo-se
o emprego na cobertura de chapas de cloreto de
polivinila (PVC) e de poliéster em escala não su
perior a 25% (vinte e cinco por cento) da cober
tura total ;
g) havendo elevadores, os vãos próprios, se exis
tentes, fechados com material incombustível ;
44
L INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SERVAG.DESEG
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASil

h) instalação de aumentadores e distribuidores dos


circuitos de energia elétrica de força e luz embu
tida ou, se aparente, protegida por eletrodutos
metálicos ou de plástico rígido e caixas metáli
cas.

1.1 - Não prejudicam essa classe de construção

a) acabamentos de madeira ou de outro material


combustível aplicados sobre lajes, escadas ou
paredes incombustíveis, tais como tacos, marcos,
esquadrias, lambris e semelhantes ;

b) ripamento de madeira aplicado exclusivamente


para servir de base ao assentamento da cobertu
ra;

c) forros falsos de material combustível para fins


acústicos, térmicos ou de iluminação, desde que
aplicados imediatamente sob tetos de concreto
ou laje pré-moldada

d) o uso de materiais combustíveis para sustenta


ção de forros de material incombustível, nos ca
sos em que não é exigida laje de concreto arma
do;

e) as construções sobre a laje de cobertura de pré


dios de 3 ou mais pavimentos

f) a reconstrução parcial e os acréscimos em pré


dios de 3 ou mais pavimentos
g) a existência de partes em aberto nas paredes ex
ternas, limitadas a 25% (vinte e cinco por cen
to) da área total dessas paredes, não se admitin
do no caso, em hipótese alguma, o emprego de
materiais combustíveis nas partes fechadas

h) instalação elétrica de força e luz exposta, desde

45
E INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SERVAQ- DESEO
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

que protegida por bandeja, esteiras, escadas, ca


naletas e semelhantes

1) quadros, centros, painéis ou caixas de instalação


elétrica de força e luz, quando de madeira, desde
que embutidos ;

j) instalação elétrica de força aparente, por necessi


dade de segurança, devendo, neste caso, ser
apresentado um laudo explicativo assinado por
engenheiro eletricista, no qual constará obrigato
riamente que as instalações obedecem às especi
ficações das Normas Brasileiras NB-3 da ABNT e
PNB-158 da ABNT.
1 .2 São dispensáveis as seguintes exigências, desde que
-

satisfeitas as demais do item 1

1.2.1 Estrutura integral de concreto armado ou de aço


-

protegidos por concreto ou alvenaria

a) nos prédios de 1 e 2 pavimentos em que haja


laje, teto ou forro constituído por laje de concre
to armado ou por lajes pré-moldadas

b) nos dois últimos pavimentos dos prédios de 3


ou mais pavimentos.
1 .2.2 Assentamento de cobertura em armação metálica
-

ou de concreto, permitindo-se, portanto, travejamento de


madeira

a) nos prédios de 3 ou mais pavimentos ;


b) nos prédios de 1 ou 2 pavimentos, contanto que
nestes exista teto ou forro de concreto armado.

2 -Taxação do prédio, exclusive elevadores, escadas ro


lantes, centrais de ar-condicionado, incineradores e com
pactadores de lixo e respectivas instalações.

46
[ iNSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

2.1 Para fins de taxação, os prédios de construção


-

classe 1 não perdem essa classificação mesmo quando


em franca comunicação com prédio de classe de constru
ção diferente.

2.1.1 Cada um dos pavimentos constitui risco distinto,


-

pelo que nenhum deles terá influência sobre os demais,


não sendo, porém, admitida a subdivisão de pavimentos
em diversos riscos.
2.1.2 Os pavimentos, como tais considerados também
-

os subsolos, sobrelojas e galerias, que se comuniquem no


todo ou em parte, constituem, em conjunto, um único
risco isolado.

2.1.3 Constitui, também, um único risco isolado o con


-

junto de pavimentos cujos vãos de elevadores não sejam


fechados por alvenaria ou concreto armado.

2.1.4 Os pavimentos que se intercomunicarem por esca


-

das privativas livres, isto é, não situadas em vãos pró


prios dotados de porta incombustível de acesso (saída),
com paredes de alvenaria, de tijolo (concreto armado),
constituem um único risco isolado, devendo ser taxados
pela classe de ocupação mais elevada aplicável a qualquer
das partes do conjunto.

2.1.5 As construções ou acréscimos sobre a loja de co


-

bertura de prédios de 3 ou mais pavimentos serão classi


ficados de acordo com sua própria classe de construção.

2.1.6 Os pavimentos que estiverem em comunicação


-

com outros prédios de qualquer classe de construção se


rão taxados pela classe de ocupação mais elevada aplicá
vel a qualquer das partes do conjunto.

2.1.7 Os pavimentos ocupados por dependências neces


-

sárias ao funcionamento do edifício serão classificados


pela rubrica 190-30.

3 - Taxação dos elevadores, das escadas rolantes, das


47
_______
INSTITUTO DE RESSEG ROS DO BRASIL 1
• TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

céntrais de ar condicionado e dos incineradores e com


pactadores de lixo.

3.1 Os elevadores, escadas rolantes, centrais de ar con


-

dicionado, incineradores e compactadores de lixo e res


pectivas instalações deverão ser segurados por verba pró
pria sujeita a taxa correspondente à coluna PREDIO que,
de acordo com o item 2, for aplicável ao pavimento do
risco mais grave do edifício.

4 - Taxação de conteúdo.

4.1 Cada um dos pavimentos do prédio de construção


-

classe 1 constitui risco isolado distinto dos demais pavi


mentos.
4.1.1 Os compartimentos ou grupos de compartimentos
-

dentro de um mesmo pavimento, que sejam cercados por


paredes incombustível, forro de concreto armado ou laje
pré-moldada, e com todas as aberturas (exceto as que es
tabelecerem comunicação com o exterior do prédio ou
com áreas internas descobertas) protegidas conforme pre
visto no art. 32, constituirão riscos isolados, não influin
do nas taxas aplicáveis aos demais compartimentos do
pavimento, nem sendo por elas influenciados.

4.1.2 Os pavimentos, como tais considerados também


-

os subsolos, sobrelojas, jiraus e galerias em comunicação,


no todo ou em partes, constituem, em conjunto, um úni
co risco isolado.
4.1.3 Constitui, também, um único risco isolado o con
-

junto de pavimentos cujos vãos de elevadores não sejam


fechados por alvenaria ou concreto armado.
4.1.4 Os pavimentos que se intercomunicarem por esca
-

das privativas livres, isto é, não situadas em vãos pró


prios dotados de porta incombustível de acesso (saída),
com paredes de alvenaria de tijolo (concreto armado),
constituem um único risco isolado, devendo ser taxados

48
L INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO ÍNCÊNDIÕ DQBRASIL

pela classe de ocupação mais elevada aplicáveis a qual.


quer das partes do conjunto.

4.1.5 As construções ou acréscimos sobre a laje de co


-

bertura de prédios de 3 ou mais pavimentos serão classi


ficados de acordo com sua própria classe de construção.

4.1 .6 Os pavimentos que estiverem em comunicação


-

com outros prédios de qualquer classe de construção se


rão taxados pela classe de ocupação mais elevada, aplicá
vel a qualquer das partes do conjunto, quando segurados
por verbas distintas. Quando segurados por verba única,
será aplicada a taxa mais elevada cabível a cada uma das
partes.

4.2 Os conteúdos instalados definitivamente nos pavi


-

mentos, já concluídos, de edifícios em construção cujas


características atendam ao item 1 deste artigo terão, para
fins de taxação, a classe 1 de construção.

ART. 16° - DESCONTOS

1 Aos riscos isolados ou estabelecimentos que, por


-

suas características próprias, apresentarem condições es


peciais em relação aos normais de sua classe, poderão
ser concedidos benefícios tarifários, sob a forma de des
conto aplicável às taxas da Tarifa, de conformidade com
as disposições estabelecidas pela SUSEP, através de regu
lamento para concessão desse benefício.

1.1 A concessão dessa tarifação individual dependerá


-

de aprovação da SUSEP aos pedidos que lhe forem dirigi


dos, devidamente instruídos pelos órgãos de classe das
Sociedades Seguradoras e pelo Instituto de Resseguros do
Brasil e segundo as instruções que forem estabelecidas
no regulamento deste artigo.

2 - Aos riscos que dispuserem de meios próprios de pre


venção e combate a incêndio poderão ser concedidos
descontos nos respectivos prêmios, obedecidas as condi
ções que forem fixadas pela SUSEP para tal fim.
49
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

2.1 Esse desconto poderá ser concedido mesmo aos


-

riscos para os quais tenha sido concedida a tarifação indi


vidual referida no item 1.

2.2 A concessão dos descontos prevista neste item fica


-

condicionada à inclusão na apólice da Cláusula 308.

3 Os descontos a que se referem os itens 1 e 2 deste


-

artigo não poderão conduzir, em hipótese alguma, a uma


taxa inferior a 0,10%.

ART. 170 - SEGUROS FLUTUANTES

1 São flutuantes os seguros de quaisquer bens móveis


-

em que dois ou mais riscos são cobertos por uma única’


verba.

1.1 Embora possam ter características de flutuantes,


-

não estão sujeitas às disposições deste artigo algumas


coberturas previstas no art. 18 Seguros ajustáveis -
e -

as coberturas a primeiro risco.

2 - Quando a flutuação abranger apenas riscos especifica


dos, deve-se incluir na apólice a Cláusula 219, aplicando-
se a maior das taxas cabíveis aos referidos riscos.

3 - Quando a flutuação abranger riscos não especifica


dos, deve-se incluir na apólice a Cláusula 220, observan
do-se, a propósito de taxação, os seguintes critérios

a) a classe de localização será a que couber de acordo


com o art. 6°, adotando-se, quando a flutuação abran
ger mais de uma cidade, a pior classificação atribuível
às mesmas ;

b) a classe de ocupação será ditada pela rubrica desta


Tarifa aplicável aos bens segurados pela verba flutuan
te, considerando-se a classe de ocupação mais alta
50
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO Do: BRASIL

das indicadas nas sub-rubricas “depósito”

c) a classe de construção será sempre igual a 2.

3.1 - Às taxas obtidas de acordo com os critérios estabe


lecidos no item 3 devem-se somar os adicionais constan
tes da seguinte tabela

Responsabilidade por local Adicional

Até R$ 1.200 5%

Mais de R$ 1.200 até R$ 2.400 7%

Mais de R$ 2.400 até R$ 6.000 10%

Mais de R$ 6.000 até R$ 12.000 1 5%

Mais de R$ 12.000 até R 24.000 20%

Mais de R$ 24.000 até R$ 60.000 25%

Mais de R$ 60.000 até R$ 120.000 30%

Mais de R$120.000 até R$ 240.000 35%

ART. 18° - SEGUROS AJUSTÁVEIS (*)

Seguro Ajustável é aquele em que o Segurado de


verá fixar, de acordo com a previsão máxima de seus es
toques, uma importância segurada que será o limite máxi
mo indenizável. Nesse seguro o Segurado pagará inicial-
mente um prêmio depósito, ajustando-o no final da vigên
cia do contrato, com base na variação dos valores dos
estoques declarados mensalmente.
(*) C1RC. SUSEP-05/92, de 16.03.92
51
INSTITUTO DE RESSEG ROS DO BRASIL
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

1 - As Sociedades Seguradoras, uma vez atendidas as


normas fixadas neste Artigo, poderão emitir apólice de
seguro ajustável de qualquer um dos quatro tipos previs
tos nos itens 2, 3, 4 e 5.

1.1 O prêmio depósito será calculado em função das


-

verbas seguradas e de acordo com o tipo de seguro;

1.2 Não - é permitido, para cobrir os mesmos bens, a


emissão de mais de uma apólice de seguro ajustável, nem
a inclusão em apólices dessa modalidade, de itens com
cobertura a prêmio fixo.

1 .3 Na apólice de seguro ajustável constará expressa-


-

mente

1.3.1 O tipo de apuração (diária, semanal, quinzenal ou


-

mensal).

1 .3.2 A data da entrega das declarações à Sociedade


-

Seguradora.

1.3.3 - Às seguintes observações

1.3.3.1 Circunstância alguma exime o Segurado de


-

apresentar, na data fixada, sua declaração escrita corres


pondente a cada período mensal.

1.3.3.2 Em hipótese alguma as declarações de estoque


-

equivalerão a pedidos automáticos de aumento das impor


tâncias seguradas.

1 .4 -Os requisitos exigidos para a emissão de apólice


ajustável nas modalidades Comum, Armazéns Gerais e Es
peciais, são os seguintes

1.4.1 Declaração por escrito do Segurado para ser ane


-

xada à proposta do seguro, de que possui uma perfeita


organização contábil, com registro minucioso dos valores
em estoque dos bens a segurar em cada item da apólice.
52
INSTITUTO DE ESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIÕ DÕBRASIL

1.4.1.1 No caso de seguro de mercadorias em lojas


-

varejo, será exigido o registro do movimento do valor do


estoque por sistema mecanizado.

1 .4.2 Existência dos bens em locais de exclusivo con


-

trole do Segurado.

1 .4.3 - Grande variabilidade do valor do estoque.

1 .4.4 - Imprevisibilidade das oscilações do valor do esto


que.

1 .5 - Quanto ao valor segurado, será observado o seguin


te:

1.5.1 É proibido transferir parte da verba segurada, res


-

salvada a hipótese de transferência integral;

1 .5.2 Respeitados os limites previstos nos subitens 2.4,


-

3.4 e é permitida a inclusão de novos locais, por


meio de endosso, mediante o pagamento de prêmio depó
sito proporcional ao prazo a decorrer;

1 .5.3 É proibido reduzir verba segurada, ressalvado o


-.

cancelamento integral.

1.5.3.1 O cancelamento integral de verba, realizado


-

com a concordância de ambas as partes contratadas,


obedecerá o disposto na Cláusula 404, 424, 504 ou 604,
conforme o caso.

1.5.4 Excetuado, a hipótese do subitem 1.5.2 e os


-

seguros ajustáveis para Armazéns Gerais, o pagamento do


prêmio referente aos endossos de aumento de verba não
estará sujeito ao benefício do depósito inicial, devendo
ser efetuado integralmente, em base proporcional ao pra
zo a decorrer.

1 .6 De acordo com o tipo de cobertura, serão apresen


-

tadas declarações mensais, uma para cada item de apóli


53
INSTITUTO D RESSEGU OS DO BRAS
TARIFADE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

ce, com apurações diárias, semanais, quinzenais ou men


sais dos valores dos estoques.

1 .7 O endosso de ajustamento final do prêmio será emi


-

tido até 45 (quarenta e cinco) dias após o vencimento da


apólice.

1 .8 Os riscos acessórios e as coberturas especiais abai


-

xo enumerados quando utilizados em itens de apólice da


modalidade ajustável, terão seus prêmios regulados pelas
disposições deste Artigo : cláusulas 201, 202, 203,
204, 211, 215, 224 e 225.

2 - AJUSTÁVEL COMUM
2.1 - A cobertura abrangerá somente mercadorias em
2.1.1 - Depósito em grosso e por atacado;
2.1.2 Depósito ou em via de fabricação em estabeleci
-

mentos fabris;
2.1 .3 - Lojas a varejo;
2.1.4 - Indústrias de transformação de produtos de safra.
2.2 Nesta modalidade de apólice o prêmio depósito será
-

de 50% (cinqüenta por cento) do total.


2.3 Não será permitida a inclusão de quaisquer das co
-

berturas previstas no Artigo 1 7, ressalvada a disciplinada


na Cláusula 452.

2.4 - A importância mínima segurada será de


2.4.1 R$ 170.000,00
-
por verba única ou por verbas
não inferiores à trigésima parte desse limite, que no míni
mo totalizarem aquele valor, quando se tratar de seguro
para o qual se estipularem apurações diárias, semanais ou
quinzenais.
54
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO iNÕÊNDIÕ DOBRAS,L.

2.4.2 R$ 850.000,00 por verba única ou por verbas


-

não inferiores à sexagésima parte desse limite, que no mí


nimo totalizarem aquele valor, quando se tratar de seguro
para o qual se estipularem apurações mensais.

2.5 Para essa modalidade de apólice o tipo das apura


-

ções obedecerá ao seguinte critério

ATIVIDADE TIPO DE APURAÇÃO

a) Loja a varejo e indústria de


transformação de produtos de safra Diária

b) Depósito em grosso e por


atacado Diária ou semanal

c) Risco industrial e seus


depósitos Diária, semanal, quinzenal ou mensal

2.6 A apólice será emitida por um ano e nela serão in


-

cluídas, obrigatoriamente, as cláusulas 401/412 e, confor


me o caso, a de número 452.

3 - AJUSTÁVEL PARA A MAZÉNS GERAIS

3.1 São considerados Armazéns Gerais os estabeleci


-

mentos cujo funcionamento se sujeita ao disposto no De


creto n° 1102, de 21 de novembro de 1903.

3.2 Nesta modalidade de apólice, o pagamento do prê


-

mio depósito será de 25% (vinte e cinco por cento) do


total, ficando ainda, o Segurado, obrigado a um paga
mento mensal de prêmio conforme disposto na Cláusula
423.

3.3 Não serão permitidas, neste tipo de apólice, quais


-

quer das coberturas previstas no Artigo 17.

55

-
INSTITU O DE RESSEGUROS DO BRASIL
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

3.4 A importância segurada será, no mínimo, de


-

R$ 85.000,00 por verba única ou por verbas não inferio


res à trigésima parte desse limite, que no mínimo totalizar
em aquele valor.
3.5 Para essa modalidade de apólice, as declarações se
-

rão com base em apurações diárias.

3.6 A apólice será emitida por um ano e nela incluídas,


-

obrigatoriamente, as Cláusulas 421/432.

4 - AJUSTÁVEL PARA PRÉDIOS EM


CONSTRUÇÃO E FÁBRICAS EM MONTAGEM
4.1 - A cobertura abrangerá os bens abaixo enumerados

4.1.1 - Prédios em construção

4.1.2 - Maquinismos e instalações de fábricas em monta


gem.

4.2 Nesta modalidade de apólice, o Segurado efetuará o


-

pagamento de 50% (cinqüenta por cento) do prêmio cal


culado em função das verbas seguradas, procedendo-se
ao seu ajustamento no vencimento da apólice.
4.3 A importância segurada deverá corresponder ao
-

custo orçado, não podendo ser inferior ao mínimo de


R$ 85.000,00 e abrangerá também os canteiros de obras
e os locais de depósito das máquinas a serem montadas.
4.4 As declarações corresponderão à existência no últi
-

mo dia de cada período mensal e serão entregues à So


ciedade Seguradora até vinte e cinco dias a contar do úl
timo dia de cada período de apuração.

4.5 - A apólice desse tipo de seguro será emitida por do

56
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIÕ DOBRASÈL

ze ou mais meses e nela serão incluídas, obrigatoriameri


te, as Cláusulas 501/508.

5 - AJUSTÁVEL ESPECIA

5.1 - A cobertura abrangerá mercadorias em

5.1.1 Usina ou engenho de beneficiamento de produtos


-

de safra;

5.1.2 Cooperativas de produtores agrícolas que realiza


-

rem operações de pré-limpeza, limpeza ou secagem des


ses produtos antes de sua comercialização e seus entre
postos. Esta cobertura poderá ser estendida aos seus in
sumos, entendendo-se somente como tal : defensivos,,
fertiizantes, adubos, sementes e corretivos de solo.

5.2 Nesta modalidade de apólice, o Segurado efetuará o


-

pagamento de 35% (trinta e cinco por cento) do prêmio


calculado em função das verbas seguradas, procedendo-
se ao seu ajustamento no vencimento da apólice.

5,3 A cobertura para a atividade prevista no subitem


-

5.1.1 pode ser realizada por verba única ou por verba


própria para cada risco.

5.3.1 Quando o seguro, por verba única, abranger to


-

dos os riscos da usina ou do engenho, a taxa aplicável


será fixada pela SUSEP, mediante pedido formulado, obri
gatoriamente, por escrito, pela Sociedade Seguradora, an
tes da emissão da apólice, e devidamente instruído pelos
Orgãos de Classe das Sociedades Seguradoras e pelo IRB,
ressalvada a hipótese de se tratar de usina ou engenho
de beneficiamento de algodão ou café, cuja taxa anual
será, respectivamente, de 1,8% e 1,2%.

5.4 A importância segurada será, no


-
mínimo, de
R$ 170.000,00 por uma ou mais verbas.
57
. . RESSEGUROS DO BRASIL
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

5.5 As declarações mensais corresponderão à média das


-

apurações diárias e serão entregues à Sociedade Segura


dora até vinte e cinco dias a contar do último dia de ca
da período mensal.

5.6 A apólice desse tipo de seguro será emitida por um


-

ano e nela serão incluídas, obrigatoriamente, as Cláusulas


601/611.

ART. 19° - APÓLICES


1 - As apólices serão redigidas da maneira mais clara
possível, devendo os elementos indispensáveis à perfeita
observância de outros dispositivos desta Tarifa ser apre
sentados segundo ordem a seguir

a) nome do Segurado

b) importância total segurada realmente a cargo das


Seguradoras

c) localização, compreendendo logradouro e núme


ro, Distrito, Município, Estado

d) bens cobertos num mesmo risco, com localiza


ção particularizada, suas importâncias seguradas,
rubrica em que se enquadram, taxas aplicadas e
prêmio devido conforme quadro abaixo

OBJETO DO SEGURO : (A) Edifício, (B) Elevadores e seus


pertences, escadas rolantes e
suas instalações, (C) Mercadorias,
(D) Maquinismos, móveis e uten
sílios, (E) Instalações centrais de
ar condicionado, incineradores e
compactadores de lixo.

58
1 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1
• 1 p • .0:-

RISCO ITEM PLANTA IMPORTÂNCIASEGIJRADAJ RUBRICA


LOC TAXAS PRMIÓ
AjB C D E TYTAL TSIB

TOTAIS

Constituirão um mesmo risco, exlgindo item separa


do, os seguros flutuantes e as coberturas de explosão a
primeiro risco

e) ocupação, devendo ser adotada, obrigatoriamen


te, na respectiva descrição, a terminologia da 3
a
parte da Tarifa, para a rubrica que determinar a
taxa aplicada. Na hipótese de o seguro não
abranger todo o risco, a ocupação das demais
partes será descrita da mesma forma, com O’
mesmo fim

f) construção, com descrição dos prédios e espaços


que formam o risco de modo a permitir sua clas
sificação, na forma estabelecida pelo art. 5° e
art. 8° desta Tarifa, salientando a vizinhança dos
mesmos para a determinação do isolamento do
risco

g) declaração de outros seguros relativos aos mes


mos bens

h) nos casos de cosseguro discriminação das so


-

ciedades participantes, indicando-se as importân


cias seguradas a cargo de cada uma

i) cláusulas aplicáveis aos seguros com a indicação


expressa do item ou verba a que as mesmas se
refiram.

2 - As apólices devem consignar importâncias seguradas


distintas (verbas) para o seguro de

59
NSTTUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL -
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

a) edifício

b) elevadores e seus pertences, escadas rolantes e


suas instalações

c) mercadorias

d) maquinismos, móveis e utensílios ;

e) instalações centrais de ar condicionado, incinera


dores e compactadores de lixo.

2.1 Não será permitido, sob qualquer pretexto, englobar


-

o seguro desses bens em uma mesma verba.

3 As importâncias, em cada item ou verba, deverão


-

corresponder às responsabilidades totais efetivamente a


cargo das Seguradoras.

4 Não é permitida a emissão de apólice que implique


-

prévia determinação de valor do objeto segurado, razão


pela qual não deve ser empregada, na apólice, a expres
são “tanta quantidade de moeda corrente, VALOR dos
objetos” e sim “tanta quantidade de moeda corrente SO
BRE os objetos”.

5 - Nos casos de edifícios em condomínio, não é permiti


da a emissão de apólices com estipulação de verbas para
a cobertura exclusiva das partes comuns, ressalvado o
seguro dos elevadores, escadas rolantes, centrais de ar
condicionado, incineradores e compactadores de lixo e
respectivas instalações, que deverão ser segurados por
verba própria, de acordo com o subitem 3.1 do art. 15.

.5.1 Nos casos de seguro sobre frações autônomas de


-

edifícios em condomínio, deve ser, obrigatoriamente, in


cluída a Cláusula 152.

60
1 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRAS
IL
TARIFA.DESEGURO INCÊNDIO DOiBASIL

ART. 200 - ENDOSSOS

1 - Qualquer modificação do texto das apólices só poderá


ser feita por meio de endossos, os quais ficarão fazendo
parte integrante das mesmas.

2 - Os endossos devem ser redigidos obedecendo-se, na


medida do possível, ao disposto no art. 19 e menciona
rão, obrigatoriamente, a data a partir da qual deverá vigo
rar a alteração a que se referirem.

3 Não é permitido prorrogar o prazo de vigência do


-

contrato por meio de endosso.

4 - Não é permitido o aumento da Importância Segurada


por endosso, quando não vigorar até o vencimento da
apólice.

ART. 21° - GARANTIAS PROVISÓRIAS (Suprimido)

ART. 22° - RESCISÃO E MODIFICAÇÃO DO CONTRATO

1 - O contrato de seguro poderá ser cancelado, total ou


parcialmente, em qualquer tempo, a pedido do Segurado
ou por deliberação da Seguradora, observado o disposto
nas Condições Gerais ou Particulares das apólices.

1.1 Na hipótese de cancelamento a pedido do Segura


-

do, a Seguradora reterá o prêmio de acordo com os cri


térios previstos a seguir

a) para os contratos de prazo curto, anuais e de


prazo longo que vigorarem por menos de 12
(doze) meses -de acordo com a tabela de prazo
curto prevista no art. 13, aplicada ao período
pelo qual vigorou o seguro

b) para os contratos de prazo longo que vigorarem


61
NSTITUTODE RESSEGUROS DO BRASIL j
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

por 12 (doze) ou mais meses - de acordo com a


tabela prevista para os seguros a prazo longo no
art. 14 considerando-se, porém, acrescido de um
mês o tempo pelo qual vigorou o seguro.
1 .2 Na hipótese de cancelamento por deliberação da
-

Seguradora, esta restituirá ao Segurado a parte do prêmio


recebido, proporcional ao tempo não decorrido, a contar
da data do cancelamento.

2 - O contrato de seguro poderá, também, ser cancelado


total ou parcialmente em conseqüência de sinistro a partir
da data da ocorrência do sinistro, de acordo com as con
dições seguintes

a) se a indenização paga não exceder a 5% (cinco


por cento) da Importância Segurada do item refe
rente aos bens danificados, a apólice não sofrerá
modificações ;

b) se a indenização paga for superior a 5% (cinco


por cento), não excedendo, porém, a 80% (oi
tenta por cento), a Importância Segurada do
item referente aos bens danificados ficará reduzi
da da importância correspondente ao valor da in
denização paga a partir da data do sinistro

c) se a indenização paga for superior a 80% (oiten


ta por cento), a Importância Segurada do item
referente aos bens danificados ficará cancelada a
partir da ocorrência do sinistro.

2.1 -Em razão da redução ou do cancelamento referido


não resultará nenhuma devolução de prêmio ao Segurado,
nem mesmo quando, por força da efetivação de um dos
riscos cobertos, resulte inoperante, parcial ou totalmente,
a cobertura de outros riscos previstos na apólice.

62
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFAbE:SEGURÕ INCÊNDIO DOflF’ASIL

Haverá, no entanto, devolução de prêmio quandõ


se tratar de seguro por prazo longo, caso em que a Se
guradora dëvolverá ao Segurado o prêmio correspondente
aos anos seguintes ao aniversário da apólice subseqüente
à data da ocorrência do sinistro, em base “pro-rata tem
poris”.

2.2 É facultada a reintegralização de apólice ao valor


-

correspondente à Importância Segurada na data do sinis


tro, mediante a cobrança do prêmio respectivo na base
“pro-rata”, por ocasião do pagamento da indenização.

2.2.1 Fica facultada, também, a reintegralização automá


-

tica, desde que incluída na apólice a Cláusula 305.

3 - No caso de transferência de qualquer seguro, a Segu


radora deverá fazer na apólice, por intermédio do endos
so, as alterações correspondentes.

3.1 No caso dé a transferência implicar qualquer mu


-

dança de taxa, será cobrado o adicional ou permitida a


restituição do prêmio, na base “pro-rata”.

4 - No caso de a transferência prevista no item 3 referir-


se à mudança de um para outro estabelecimento, é per
mitido que a mesma verba segurada abranja os bens si
tuados nos dois locais, desde que sejam obedecidas as
seguintes disposições

a) o Segurado deverá comunicar à Sociedade Segu


radora a mudança do estabelecimento ou das
mercadorias ;

b) no caso de haver diferença de taxa entre os


dois locais, cabendo a cobrança de um prêmio
adicional, esta deverá ser feita a partir da data
do início da mudança; havendo, porém, devolu
ção de prêmio, esta deverá ser feita a partir da
data do término da mudança.

4.1 - Nesta hipótese, a Sociedade Seguradora deverá emi


63
1 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

tir um endosso que consigne, obrigatoriamente, o seguin


te:

a) a intenção do Segurado de mudar o estabeleci


mento ou as mercadorias, anotando, outrossim,
todas as características do novo local

) o prazo máximo de 30 (trinta) dias para efetiva


ção da mudança e a obrigação que o Segurado
assume, no ato, de comunicar à Sociedade Se
guradora, dentro do referido prazo, ao término
da mudança ;

c) a não responsabilidade da Sociedade Seguradora


pelos riscos durante o trânsito dos bens segura
dos.

ART. 23° - CLÁUSULA DE RATEIO

1 - É obrigatória, em todos os seguros cobertos por apó


lice no ramo incêndio, a inclusão da Cláusula 101 Ra -

teio -,ressalvados os casos expressamente previstos por


esta Tarifa.

ART. 24° - CORRETAGEM

1 - É facultado às Sociedades, por intermédio de matri


zes, agências, sucursais e subagências devidamente auto
rizadas, conceder a corretores habilitados uma comissão
limitada ao máximo de 15% (quinze por cento) do prêmio
recebido.

ART. 25° - INFRAÇÃO DE TARIFA

1 A concessão de descontos não previstos na Tarifa,


-

bônus, comissões ou quaisquer outras vantagens aos Se


gurados, quer direta, quer indiretamente, não é permitida,
equivalendo a mesma a uma redução da taxa e consti
tuindo infração de tarifa.

64
1 INSTTUTODERESS GUROSDO BRASIL
ø . . —

2 PARTE

TEXTOS DAS CLÁUSULAS

ART. 26° EMPREGO DAS CLÁUSULAS

1 - As cláusulas desta parte deverão ser aplicadas, obe


decidos os seguintes princípios

a) as cláusulas gerais, constantes do art. 27, deve


rão ser incluídas, obrigatoriamente, em todas as
apólices de seguro-incêndio

b) as cláusulas para riscos acessórios e coberturas


especiais, constantes dos arts. 28 e 30, deverão
ser incluídas sempre que a apólice conceder a
cobertura nela prevista

c) as cláusulas particulares, constantes do art. 29,


serão incluídas quando as características próprias
do risco exigirem ou justificarem essa inclusão.

1 .1 -A aplicação de qualquer cláusula não prevista nesta


Tarifa fica na dependência da aprovação prévia dos ór
gãos competentes.

2 - Sempre que qualquer uma das cláLisulas previstas nes


ta parte da Tarifa venha a ser incluída nas apólices, quer
mediante o liso de carimbos com os seus dizeres, quer
mediante o emprego de impressos especiais, deverá cons
tar, obrigatoriamente, do respectivo texto, urna referência
expressa, mencionando-se o seu número e título.

2.1 Quando a cláusula já constar das Condições Gerais


-

da apólice não será necessária a indicação do número da


mesma.
65
ri [10 BRASIL
TARI AbE SEGUflO INCÊNbIO DO BRASIL

ART. 27° - CLÁUSULAS GERAIS APLICÁVEIS EM


TODAS AS APÓLICES

1 - É obrigatória a inclusão, em todas as apólices, da se


guinte cláusula

Cláusula 101 - Rateio

Se, por ocasião do sinistro, o valor em risco, con


forme definido por uma das cláusulas das Condições Ge
rais da apólice, for superior à respectiva Importância Se
gurada, o Segurado será considerado responsável pela di
ferença e estará, portanto, sujeito ao mesmo risco que a
Companhia, proporcionalmente à responsabilidade que lhe
couber em rateio, aplicando-se esta condição separada-
mente a cada urna das verbas seguradas.

2 É obrigatória a inclusão nas apólices das cláusulas se


-

guintes, quando as características do risco OU condições


do seguro exigirem ou justificarem essa inclusão

Cláusula 150 - Instalações de Proteção contra Incêndio

Fica entendido e acordado qLIe, salvo estipulação


expressa na apólice, as instalações de proteção contra in
cêndio serão consideradas, em caso de sinistro, como co
bertas pela verba do prédio e, na falta desta, pela do
conteúdo.

Cláusula 151 - Instalações Industriais

Fica entendido e acordado que, salvo estipulação


expressa na apólice, as estufas, os fornos e outros asse
melhados, bem como as respectivas tubulações inerentes
aos seus funcionamentos, incorporados aos edifícios,
constituindo, desta forma, parte integrante de sua cons
trução, serão considerados, em caso de sinistro, como
cobertos pela verba de prédio.

66
L. ZZZ ui sàunàs RAL
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL -

Cláusula 152 - Seguro sobre Frações Autônomas de Edifí


cios em Condomínio

Fica entendido e acordado que, no caso de segurós


io, a
sobre frações autônomas de edifícios em condomín
e co
Importância Segurada abrange as partes privativas
tes,
muns (com exceção dos elevadores, escadas rolan
tado
centrais de ar-condicionado, incineradores e compac
do in
res de lixo e respectivas instalações), na proporção
teresse do condômino segurado.

ART. 28° - CLÁUSULAS PARA OS RISCOS ACESSÓRIOS


E COBERTURAS ESPECIAIS

1 Deverão ser incluídas nas apólices as cláusulas abaixo


indicadas, sempre que nelas seja concedida a cobertura
-

para os respectivos riscos

Cláusula 201 - Explosão de Aparelhos Resultante de Ter


remoto

Fica entendido e acordado que esta apólice cobre


por ex
as perdas e danos causados aos bens segurados
vapor,
plosão de caldeira ou aparelhos a ar comprimido,
óleos ou gás de qualquer natureza, desde que o gás não
não fa
tenha sido gerado no prédio segurado e que este
a ex
ça parte de qualquer fábrica de gás, onde quer que de
plosão se tenha originado e seja a mesma resultante
terremoto.

Fica, outrossim, entendido que o cancelamento par


rado,
cial ou total dessa cobertura, por iniciativa do Segu
importará na perda do prêmio pago.

Cláusula 202 - Explosão de Aparelhos


e
Fica entendido e acordado que esta apólice cobr
s por ex-
as perdas e danos causados aos bens segurado

67
JNTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO 00 BRASIL

plosão de caldeiras ou aparelhos a ar comprimido, vapor


óleos ou gás de qualquer natureza, desde que o gás não
tenha sido gerado no prédio segurado e que este não fa
ça parte de qualquer fábrica de gás, onde quer que a ex
plosão se tenha originado.

Cláusula 203 - Explosão de Aparelhos e Substâncias Re


sultante de Terremoto

Fica entendido e acordado que esta apólice cobre


as perdas e danos causados aos bens segurados por ex
plosão de quaisquer aparelhos, substâncias ou produtos
inerentes ou não à indústria ou ao negócio do Segurado,
onde quer que a explosão se tenha originado e seja a
mesma resultante de terremoto.

Fica, outrossim, entendido que o cancelamento par-,


dai ou total dessa cobertura, por iniciativa do Segurado,
importará na perda do prêmio pago.

Cláusula 204 - Explosão de Aparelhos e Substâncias

Fica entendido e acordado que esta apólice cobre


as perdas e danos causados aos bens segurados por ex
plosão de quaisquer aparelhos, substâncias ou produtos
inerentes ou não à indústria ou ao negócio do Segurado,
onde quer que a explosão se tenha originado.

Cláusula 205 - Explosão de Aparelhos Resultante de Ter


remoto, sem Aplicação da Cláusula 101
Rateio

Fica entendido e acordado que esta apólice cobre


as perdas e danos causados aos bens segurados por ex
plosão de caldeiras ou aparelhos a ar comprimido, vapor,
óleos ou gás de qualquer natureza, desde que o gás não
tenha sido gerado no prédio segurado e que este não fa
ça parte de qualquer fábrica de gás, onde quer que a ex
plosão se tenha originado e seja a mesma resultante de
terremoto.
68
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
ASIL
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BR
-

Fica, outrossim, entendido que


ita à aplicação
a) a presente garantia não está suje
da Cláusula 101 Rateio
-
responsabilizando-se
-,

prejuízos
a Seguradora pelo valor integral dos a esta
sofridos até a Importância Segurada par
cobertura
ta cobertura,
b) o cancelamento parcial ou total des perda
por iniciativa do Segurado, importará na
do prêmio pago.

Cláusula 206 - Explosão de Aparelhos, sem Aplicacão da


Cláusula 101 : Rateio
cobre
Fica entendido e acordado que esta apólice
segurados por ex
as perdas e danos causados aos bens
primido, vapor,’
plosão de caldeiras ou aparelhos a ar com
que o gás não
óleos ou gás de qualquer natureza, desde
que este não fa
tenha sido gerado no prédio segurado e
quer que a ex
ça parte de qualquer fábrica de gás, onde
plosão se tenha originado.
antia
Fica, outrossim, entendido que a presente gar
101 Rateio
não está sujeita à aplicação da Cláusula
-,
-

integral dos
responsabilizando-se a Seguradora pelo valor para esta
prejuízos sofridos até a Importância Segurada
cobertura.

Cláusula 207 - Explosão de Aparelhos e Substâncias Re


sultante de Terremoto, sem Aplicação da
Cláusula 101 : Rateio
cobre
Fica entendido e acordado que esta apólice
urados por ex
as perdas e danos causados aos bens seg
as ou produtos
plosão de quaisquer aparelhos, substânci
do Segurado,
inerentes ou não à indústria ou ao negócio
inado e seja a
onde quer que a explosão se tenha orig
mesma resultante de terremoto.
69
BRASiL
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

Fica, outrossim, entendido que

a) a presente garantia não está sujeita à aplicação


da Cláusula 101 Rateio
- responsabilizando-se
-,

a Seguradora pelo valor integral dos prejuízos


sofridos até a Importância Segurada para esta
cobertura

b) o cancelamento parcial ou total desta cobertura,


por iniciativa do Segurado, importará na perda
do prêmio pago.

Cláusula 208 - Explosão de Aparelhos e Substâncias,


sem Aplicação da Cláusula 101 : Rateio

Fica entendido e acordado que esta apólice cobre


as perdas e danos causados aos bens segurados por ex-’
plosão de quaisquer aparelhos, substâncias ou produtos
inerentes ou não à indústria ou ao negócio do Segurado,
onde quer que a explosão se tenha originado.

Fica, outrossim, entendido que a presente garantia


não está sujeita à aplicação da Cláusula 101 Rateio - -,

responsabilizando-se a Seguradora pelo valor integral dos


prejuízos sofridos até a Importância Segurada para esta
cobertura.

Cláusula 211 - Rateio Parcial

Fica entendido e acordado que todo e qualquer si


nistro coberto pela presente apólice será indenizado sem
aplicação da Cláusula VII Rateio, das Condições Gerais
-

da Apólice Incêndio, desde que

a) na data do sinistro a Importância Segurada seja


igual ou superior a (x) % do valor em risco

70
1 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
7
IL
TARIFADE SEGURO INCÊNDIO DO BRAS

mio adido—
b) tenha sido pago o correspondente prê
na! estabelecido na Tarifa em vigor.
limite
Caso a Importância Segurada seja inferior ao
estipulado na alínea do item anterior, ocorrerá por
Hali

prejuízos cor
conta do Segurado a parte proporcional dos
Segurada e a
respondente à diferença entre a Importância
indicada pelo referido limite.

Cláusula 214 - Incêndio Resultante de Terremoto


re
Fica entendido e acordado que esta apólice cob
dos por in
as perdas e danos causados aos bens segura
cêndio resultante de terremoto.
par
Fica, outrossim, entendido que o cancelamento
urado,
cial ou total dessa cobertura, por iniciativa do Seg
importará na perda do prêmio pago.

Cláusula 215 - Incêndio Resultante de Queimadas em Zo


nas Rurais

Fica entendido e acordado que, tendo o Segurado


pela
pago o correspondente prêmio adicional, estabelecido
lu
Tarifa em vigor, considera-se sem qualquer efeito a excin
s
são da cobertura às perdas ou danos ocasionado por ou
cais
cêndio em florestas, matas, prados, pampas, jun
es ge
plantações, na forma prevista por uma das condiçõ
rais impressas nesta apólice.

Cláusula 216 - Perda de Aluguel

Fica entendido e acordado que a cobertura prevista


o pré
nesta apólice garante ao proprietário o aluguel que
no todo
dio deixar de render por não poder ser ocupado,
ificado por
ou em parte, em virtude de haver sido dan
qualquer evento coberto pela presente apólice.

r em risco, na forma
(x) indicar o percentual aplicado sobre o valo
admitida na Tabela do item 15, do art. 10.
71
SIL
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRA
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL 1

A indenização devida, por força desta cobertura,


será paga em prestações mensais, calculadas tomando-se
por base a importância segurada total e o período indeni
tário para o qual foi contratada a cobertura. As presta
ções mensais serão pagas durante o período de reparos
ou de reconstrução do prédio sinistrado até o limite do
período indenitário, não podendo, porém, em caso algum,
o montante de cada uma delas exceder o aluguel mensal
legalmente auferido.

Fica, ainda, entendido e acordado que o período in


denitário terá início na data a partir da qual ocorrer a
perda efetiva do aluguel.

Cláusula 217 - Pagamento de Aluguel a Terceiros

Fica entendido e acordado que a cobertura prevista


nesta apólice garante ao Segurado, proprietário do imóvel,’
o valor dos aluguéis que o mesmo terá de pagar a tercei
ros se, no caso de sinistro coberto por esta apólice, for
compelido a alugar outro prédio para nele se instalar.

A indenização devida por força desta cobertura será


paga em prestações mensais, calculadas tomando-se por
base a importância segurada total e o período indenitário
para o qual foi contratada a cobertura. As prestações
mensais serão pagas durante o período de reconstrução
ou reparos do prédio ou dependências sinistradas.

Cláusula 217-A - Pagamento de Aluguéis a Terceiros por


Locação de Equipamentos

Fica entendido e acordado que a cobertura prevista


nesta apólice (ou no item desta apólice) garante ao
...

Segurado, proprietário do equipamento, o valor dos alu


guéis mensais que o mesmo terá de pagar a terceiros, se
no caso de sinistro coberto por esta apólice for competi
do a utilizar outros equipamentos, iguais ou equivalentes,
de propriedade de terceiros.

72
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO INCÊNDiO DO eRASIL

ra será
A indenização devida por força desta cobertu
erá ao aluguel
paga em prestações mensais e correspond
terceiros, limita
que comprovadamente vier a ser pago a
Segurada pelo
do ao quociente da divisão da Importância
íodo indenitário
número de meses compreendidos no per
para o qual foi contratada a cobertura.
tempo
As prestações mensais corresponderão ao
ou aos reparos
que for necessário e razoável à reposição
o, entretanto,
dos equipamentos sinistrados, não podend
íodo indeni
exceder ao número de meses fixado como per
tário.

Cláusula 218 - Perda de Prêmio


a
Fica entendido e acordado que a cobertura previst
emolurnen
nesta apólice responde pela perda de prêmio e
l da apóli-’
tos resultantes do cancelamento parcial ou tota
ce em conseqüência do sinistro.
Cláusula 219 - Flutuante em Locais Especificados
s
Fica entendido e acordado que, em caso de sini
os por ela
tro, a distribuição da verba flutuante pelos risc
vas defi
abrangidos far-se-á proporcionalmente às respecti
entre os
ciências, isto é, proporcionalmente às diferenças
ecíficos
valores em ríscos e os respectivos seguros esp
eventualmente em vigor.

Cláusula 220 - Flutuante em Locais No Especificados

Fica entendido e acordado que


ques
a) a cobertura concedida não abrange os esto a
depositados em armazéns de carga e descarg
siderar-
b) para aplicação da Cláusula de Rateio, con
se-á o valor total dos bens abrangidos pelo se
guro ;

73
SIL
iNSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRA CflfAfl •
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

c) em nenhum caso a indenização, por local, exce


derá o limite nesta apólice estabelecido.

Cláusula 222 - Cobertura para Danos Elétricos

Tendo o Segurado pago o prêmio adicional corres


pondente, a Seguradora responderá também pelos danos
elétricos, não obstante o disposto nas alínea ‘9” na Cláu
sula IV - Prejuízos Não Indenizáveis das Condições Gerais
da Apólice, deduzindo-se dos prejuízos apurados em cada
sinistro, a título de participação do Segurado, a parcela
equivalente a 10% (dez por cento) dos mesmos, limitado
ao mínimo de R$ 120,00.

Cláusula 223 - Extravasamento ou Derrame de Materiais


em Estado de Fusão, sem Aplicação da
Cláusula 101 : Rateio

Tendo o Segurado pago o prêmio adicional corres


pondente e não obstante o que em contrário possa dispor
a Cláusula IV Prejuízos Não Indenizáveis das Condições
-

Gerais da Apólice, a Seguradora responderá também por


perdas e danos causados, acidentalmente, por extravasa
mento ou derrame de materiais em estado de fusão de
seus normais contenedores ou calhas de corrimento, in
cluindo o próprio material, ainda que não ocorra incêndio,
deduzindo-se dos prejuízos apurados em caso de sinistro,
a título de participação do Segurado, a parcela equivalen
te a 10% (dez por cento) dos mesmos, limitado ao míni
mo de R$ 120,00.

Fica, outrossim, entendido que a presente garantia


não está sujeita à aplicação de Cláusula de Rateio.

74
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL.
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

Cláusula 224 - Cobertura Acessória de endaval, Fura


cão, Ciclone, Tornado, Granizo, Queda de
Aeronaves ou quaisquer outros Engenhos
Aéreos ou Espaciais, Impacto de Veículos
Terrestres e Fumaça
do
Fica entendido e acordado que, tendo o Segura
cido pela
pago o. correspondente prêmio adicional estabele
s, o de
tarifa em vigor, inclui-se, entre os riscos coberto
tamente
perdas e danos causados aos bens segurados dire a de
por vendaval, furacão, ciclone, tornado, granizo, qued
espe
aeronaves ou quaisquer outros engenhos aéreos ou
como
ciais, impacto de veículos terrestres e fumaça, bem
mos
por incêndio ou explosão conseqüentes destes mes
riscos.

Por “vendaval” se entende vento de velocidade,


o.
igual ou superior a 15 (quinze) metros por segund

Considera-se “aeronave”, para efeito dessa cobertu


ntes da
ra, quaisquer objetos que sejam partes integra
mesma ou por ela conduzidos.

Considera-se também “veículo terrestre”, pera efeito


tração
dessa cobertura, aquele que possa não dispor de
própria.
te
Entende-se por “fumaça”, para efeito do presen
desar
Seguro, unicamente a fumaça que provenha de um
ciona
ranjo imprevisível, repentino e extraordinário no fun
nte da
mento de qualquer aparelho que seja parte integra
a existente
instalação de calefação, aquecimento ou cozinh
for
no edifício ou edifícios descritos na apólice (ou deles re
encont
mando parte) e somente quanto tal aparelho se
or de fu
conectado a uma chaminé por um cano condut
apare
mo. Exclui-se a fumaça proveniente de fornos ou
lhos industriais.

Fica estabelecida a franquia de 10% (dez por cen


, a título de
to) dos prejuízos apurados em cada sinistro
75
SIL
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRA
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

participação do Segurado, limitada ao mínimo de


R$ 535,00 e ao máximo de R$ 53.500,00

Cláusula 225 - Cobertura Acessória de Vendaval, Fura


cão, Ciclone, Tornado, Granizo, Queda de
Aeronaves ou quaisquer outros Engenhos
Aéreos ou Espaciais, Impacto de Veículos
Terrestres e Fumaça a 1° Risco Relativo

Fica entendido e acordado que, tendo o Segurado


pago o correspondente prêmio adicional estabelecido com
base na tabela de coeficiente de agravação em vigor, in
clui-se entre os riscos cobertos o de perdas e danos cau
sados aos bens segurados diretamente por vendaval, fura
cão, ciclone, tornado, granizo, queda de aeronaves ou
quaisquer outros engenhos aéreos ou espaciais, impacto
de veículos terrestres e fumaça, bem como por incêndio,
ou explosão conseqüente destes mesmos riscos, respon
dendo a Seguradora pelos prejuízos cobertos até o limite
da Importância Segurada.

Em conseqüência, fica revogado o disposto na


Cláusula de Rateio das Condições Gerais desta Apólice, e
substituído pelo que se segue

a) se o valor em risco, apurado no momento de


qualquer sinistro, for superior ao valor em risco
expressamente declarado na apólice, correrá por
conta do Segurado a parte proporcional dos pre
juízos correspondente à diferença entre o prêmio
pago e o cabível, calculado com base no valor
em risco na data do sinistro. Cada verba, se
houver mais de uma na apólice, ficará separada-
mente sujeita a esta condição, não podendo o
Segurado alegar excesso de valor em risco de
clarado numa verba para compensação de insufi
ciência em outra

b) se, entretanto, a Importância Segurada declarada


na apólice corresponder a percentagem inferior a
76
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
-FAR1FA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

0,1% (um décimo por cento) do valor em risco


apurado no momento do sinistro, o rateio a que
se refere o item “a” acima, corresponderá à dife
rença entre o valor em risco declarado para a
contratação do seguro e o apurado no momento
do sinistro, mantidas as demais disposições do
citado item.

Fica estabelecida a franquia de 10% (dez por cen


to) dos prejuízos apurados em cada sinistro, a título de
participação do Segurado, limitada ao mínimo de
R$ 535,00 e ao máximo de R$ 53.500,00.

Cláusula 226 - Cobertura para a Atualização Automática


da Jmportância Segurada

Fica entendido e acordado que, mediante o paga


mento do prêmio adicional correspondente, a Importância
Segurada inicial da presente apólice será automaticamente
corrígida até atingir no vencimento da apólice o valor de
(quantidade de moeda corrente).

Será considerada como Importância Segurada no


dia do sinistro a resultante da aplicação da seguinte fór
mula : Is -

1.5. c i.s.,
N

onde

- importncia equrada corrigid (no dia do


rLni tro)

importincia egurada final


f
5
I•

- Lmporr.ncia a gurada inici 1

H - prazo de vigincia d apolice. em dlaa

ntiaero de dlae decorridoi do infcio d vign


cia da apolice t a data do inistro —

Ratifica-se a Cláusula CVII - Rateio, das Condições Gerais


da Apólice.
77
L INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAG •
1
DESEO
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL 1

Cláusula 227 - Verba Flutuante para Demolição e Desen


tulho

Não obstante os bens descritos estarem cobertos


por verbas próprias, fica entendido e acordado que, pelo
pagamento do respectivo prêmio adicional, calculado com
base na taxa média do risco, a verba flutuante para de
molição e desentulho do local cobre, até o limite da Im
portância Segurada, as deficiências das verbas próprias
para prédio e conteúdo, bem como os danos materiais
decorrentes das providências tomadas para o combate à
propagação dos riscos cobertos, para o salvamento e pro
teção dos bens descritos nesta apólice e para desentulho
do local. Fica também entendido e acordado que, em ca
so de sinistro, a distribuição da verba flutuante far-se-á
proporcionalmente as respectivas deficiências.

Cláusula 228 - Cobertura em Locais Não Especificados


(para Inclusão em Apólices com Prêmio
Fixo)

Fica entendido e acordado que, da Importância Se


gurada pelo item referente ao local no valor
de (quantidade de moeda corrente) é destacada
a importância de (quantidade de moeda corrente) (li
mitada a 20% (vinte por cento) daquele valor) destinada
-

a segurar também os mesmos bens em locais não especi


ficados, desde que fora do recinto industrial ou comercial
do Segurado e excluídos os citados nesta apólice, para o
qual foi cobrado o prêmio adicional de 10% (dez por
cento) do que seria devido por cobertura de igual impor
tância, não prevalecendo, para o cálculo dessa parcela de
prêmio, os benefícios concedidos ao local supracitado por
quaisquer dos dispositivos previstos no Artigo 16 da
TSIB.

Em caso de sinistro no local acima referido, todas


as Cláusulas concernentes e previstas nesta Apólice serão
aplicadas, considerando-se todos os locais não especifica
dos como parte integrante do mesmo.
78
L INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
COUAfl .
TARIFA ØE’SEGUROINCÊNDIQ DO BRASIL

Havendo sinistro em local não especificado, a im


portância segurada será a destacada do item supra, consi
derando-se o risco como formado apenas pelos locais não
especificados. Não serão entendidos como locais não es
pecificados os Armazéns Gerais e aqueles sobre os quais
o Segurado tenha controle efetivo através de contrato de
locação, ainda que temporário.

Cláusula 229 - Cobertura de Queda de Aeronaves ou


Quaisquer Outros Engenhos Aéreos ou Es
paciais Aplicável Somente aos Seguros de
Locais com Coeficiente Sinistro / Prêmio
dos Ultimos Cinco Anos de Até Trinta por
Cento, dessa Cobertura

Fica entendido e acordado que, tendo o Segurado


pago o prêmio adicional correspondente a 0,05% (cinco
centésimos por cento) da Importância Segurada. Inclui-se
entre os riscos cobertos o de perdas e danos causados
aos bens segurados, diretamente, por queda de aeronaves
ou quaisquer outros engenhos aéreos ou espaciais, bem
como por incêndio ou explosão conseqüentes deste mes
mo risco.

Considera-se “aeronave”, para efeito dessa cobertu


ra, quaisquer objetos que sejam partes integrantes da
mesma ou por ela conduzidos.

Fica estabelecida a franquia de 10% (dez por cen


to) dos prejuízos apurados em cada sinistro, a título de
participação do Segurado, limitada ao mínimo de
R$ 535,00 e ao máximo de R$ 53.500,00.

79
iNSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASiL
L SIaC • r1FSFc
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

Cláusula 230 - Cobertura de Queda de Aeronaves ou


Quaisquer Outros Engenhos Aéreos ou Es
paciais a 1° Risco Relativo Aplicável So
mente aos Seguros de Locais com Coefi
ciente Sinistro / Prêmio dos Ultimos Cinco
Anos de Até Trin a por Cento, dessa Co
bertura

Fica entendido e acordado que, tendo o Segurado


pago o prêmio adicional de 0,05% (cinco centésimos por
cento) da Importância Segurada, além da agravação esta
belecida pela tabela de coeficientes da Tarifa em vigor,
inclui-se entre os riscos cobertos o de perdas e danos
causados aos bens segurados diretamente por queda de
aeronaves ou quaisquer outros engenhos aéreos ou espa
ciais, bem como por incêndio ou explosão conseqüentes
deste mesmo risco, respondendo a Seguradora pelos pre
juízos cobertos até o limite da Importância Segurada.

Em conseqüência, fica revogado o disposto na


Cláusula de Rateio das Condições Gerais desta Apólice, e
substituído pelo que se segue

a) se o valor em risco, apurado no momento de


qualquer sinistro, for superior ao valor em risco
expressamente declarado na apólice, correrá por
conta do Segurado a parte proporcional dos pre
juízos correspondente à diferença entre o prêmio
pago e o cabível, calculado com base no valor
em risco na data do sinistro. Cada verba, se
houver mais de uma na apólice, ficará separada-
mente sujeita a esta condição, não podendo o
Segurado alegar excesso de valor em risco de
clarado numa verba para compensação de insufi
ciência em outra

b) se, entretanto, a Importância Segurada declarada


na apólice corresponder a percentagem inferior a
0,1 % (um décimo por cento) do valor em risco
80
INST1TUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SIL.
f, TARIFA DESEGURONÊNDIÓ:DORA

apurado no momento do sinistro, o rateio a que


se refere o item “ao acima corresponderá à dife
rença entre o valor em risco declarado para a
contratação do seguro e o apurado no momento
do sinistro, mantidas as demais disposições do
citado item.

por cen
Fica estabelecida a franquia de 10% (dez títu
stro, a lo de
to) dos prejuízos apurados em cada asiniao mínimo de
participação do Segurado, limitad
R$ 535,00 e ao máximo de R$ 53.500,00.

Cláusuia 231 -. Desistência de Sub-Rogação de Direitos


cobraii—
Fica entendido e acordado que, mediante a mio da
ca do adicional de 5% (cinco por cento) dode,,prê
sub-roga
apólice, esta Seguradora abre mão do direito AO DE DI
ção assegurado pela Cláusula 19 SUB-ROGAÇ
-

ção ao
REITOS das Condições Gerais da Apólice, com rela ado e
Segurado, na qualidade de inquilino do prédio alug culpa
coberto poi esta apólice, ressalvados os casos de
grave, dolo ou má fé.
ART. 29° CLÁUSULAS PARTICULARES

1 ixo em to
É obrigatória a inclusão das CláuSUlaS taabaTar ifa, salvo
dos os casos previstos expressarnente nes
-

a Cláusula 303.

Processo de Soldagem e Iluminação


Cláusula 301 -

Elétrica

Fica entendido e acordado que, nas áreas de dep ó


sito ao ar livre, num raio de 1 5m a contar de cada reci
o risco,
piente, e no edifício ou edifícios que constituírem
temperatura
não haverá emprego de chama aberta ou de tura , conser
artificial, nem quaisquer trabalhos de manufa pientes ou
to, emendas ou soldagem de vasilhames, veíc reci
ulos, guin
invólucros, nem tampouco o emprego de os, a não
dastes ou quaisquer outros aparelhos mecânic
ser os movidos por força manual ou elétrica.
81
F(URQS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

Os veículos destinados a carga ou descarga, que


entrarem nas áreas de depósito ou que encostarem nos
edifícios referidos, deverão estar providos de retentor de
fagulhas e, quando dotados de carroçarias metálicas, sufi-.
cientemente terrados. Outrossim, como iluminação artifi
cial, somente será permitida a eletricidade, devendo as
instalações de luz e força elétrica obedecer às seguintes
condiçoes
a) lâmpadas, inclusive suporte, protegidas por globo de
vidro hermeticamente fechado
b) chaves interruptoras protegidas por caixas blindadas
c) motores elétricos blindados e à prova de explosão ; e
cl) fios condutores embutidos em tubos rígidos de metal.
Fica, ainda, entendido e acordado que a inobservãn
cia desta cláusula implicará, em caso de sinistro, na redu
ção da indenização a que o Segurado teria direito, na hi
pótese de haver cumprido o disposto acima, na mesma
proporção do prêmio pago para o que seria devido se
não constasse da apólice a presente cláusula.
Cláusula 302 - Acondicionamento em Fardos Prensados
Fica entendido e acordado que as fibras vegetais,
forragem, aparas, trapos e oLitras mercadorias semelhan
tes existentes no risco serão acondicionadas em fardos
prensados, amarrados com arame ou verguinhas de ferro,
fardos estes que, em se tratando de algodão ou resíduos
de algodão, deverão pesar pelo, menos 250Kg por rn
.
3
Fica, todavia, entendido que, nos casos de fibras
de sisal, juta e malva, os respectivos fardos poderão ser
amarrados com cordas de sisal, juta e malva, em vez de
arame ou verguinhas de ferro.
Fica, outrossim, entendido e acordado que a inob
servância desta cláusula implicará, em caso de sinistro,
na redução da indenização a que o Segurado teria direito,
na hipótese de haver cumprido o disposto acima, na mes
ma proporção do prêmio pago para o que seria devido se
82
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1 C lo

não constasse da apólice a presente cláusula.


Cláusula 303 - Objetos de Arte
Considerando a natureza do estabelecimento segura
do, fica entendido e acordado que o limite declarado nes
ta apólice para a letra “c da cláusula V Bens não com -

preendidos no Seguro” das Condições Gerais passa a ser


de R$ 600,00.
Cláusula 304 - Substâncias ou atérias Perígosas
Fica entendido e acordado ser terminanternente
proibida a existência, emprego ou produção de qualquer
quantidade das seguintes matérias ou substâncias, no lo
cal ou locais ocupados, no risco, pelo Segurado: acetona,
acetatos de amua, de butila, de etila, de metila e de vini
la, ácido acético glacial, ácido nítrico concentrado, ácido
pícrico, álcoois acima de 450, aldeídos (exceto o fórmico
e o benzaldeído), artigos pirotécnicos, carburetos (exceto
o de silício), celulóide em bruto, cloratos, colódio, éteres
e seus compostos (inclusive lança-perfumes), explosivos
fósforo branco, fulminatos, hidro-carburetos, inflamáveis
e/ou explosivos (acetileno, benzina, benzol, butano, gasoli
na, petróleo, propano, toluol, xilol e outros derivados de
petróleo ou carvão, em estado gasoso ou líquido com
ponto de fulgor inferior a 30°), hidrogênio e seus com
postos inflamáveis e explosivos, munições, nitratos,
peróxidos (água oxigenada e outros), picratos, potássio,
sódio, sulfetos (exceto de cobre), terebentina, vernizes e
solventes à base de proxilina e/ou hidrocarburetos infla
máveis.
Fica, outrossim, entendido e acordado que a inob
servância desta cláusula implicará, em caso de sinistro,
na redução da indenização a que o Segurado teria direito,
na hipótese de haver cumprido o disposto acima, na mes
ma proporção do prêmio pago para o que seria devido se
não constasse da apólice a presente cláusula.
A proibição acima não abrange as matérias
ou substâncias usadas na produção de força, luz, calor,
trio ou utilizadas exclusivamente para fins de análise, as
sepsia e limpeza.
83
vi iii i -rn r) F F 1 C 11 11 Ci A
TARIFADE SEGURO ‘INCÊNDIO DO BRASIL

Cláusula 305 - Reintegralização Automática


Fica entendido e acordado que, em caso de sinistro
que implique redução da Importância Segurada, esta será
considerada automaticamente reintegralizada, salvo se,
dentro de 7 (sete) dias da data do sinistro, o Segurado
ou Seguradora demonstrar, por escrito, intenção contrária.
Cláusula 306 - Aberturas Protegidas
Fica entendido e acordado que o aparelhamento de
proteção das aberturas protegidas deverá ser conservado
intacto e em boas condições de funcionamento, obrigan
do-se o Segurado a manter as aberturas devidamente fe
chadas fora das horas de funcionamento do estabeleci
mento, ressalvadas as dotadas de portas com dispositivos
de fechamento automático.
Fica entendido e acordado que a inobservância des
tas obrigações implicará, em caso de sinistro, na redução
da indenização a que o Segurado teria direito, na hipótese
de haver cumprido o disposto acima, na mesma propor
ção do prêmio pago para o que seria devido se não
constasse da apólice a presente cláusula.
Cláusula 307 - Explosivos e Inflamáveis
Fica entendido e acordado que o presente seguro
abrange perdas e danos conseqüentes de explosão ocorri
da dentro da área do estabelecimento segurado.
Cláusula 308 - Sistemas de Prevenção e Combate a In
cêndio (Artigo 29 da TSIB)
Fica entendido e acordado que os descontos nas
taxas do seguro, pela existência de sistemas de preven
ção, detecção e combate a incêndio, concedidos para os
locais citados nesta apólice, estarão sujeitos à revisão
imediata, se ocorrer modificação nos sistemas ou no ris
co, ou for verificada a existência de fatores de agravação
não considerados na ocasião da concessão.
O Segurado se compromete e dar ciência imediata
à Seguradora de qualquer modificação, bem como, con
84
INSflTUTO DE RESSEGUROS DO BRASU
TARIFA DE SEGURO INCNDIÕ DQRASL.

servar os sistemas em perfeitas condições de funciona


mento e eficiência, obrigando-se, ainda, o Segurado realiL
zar inspeções periódicas, observadas as seguintes nor
mas
1 - No caso de sistemas de extintores, mangueiras semi
rígidas, hidrantes, bomba-móvel e viaturas de combate a
incêndio
Apresentar, trirnestralmemte, à Seguradora o relató
rio mensal, fornecido pelo chefe do grupo de combate a
incêndio sobre as condições de funcionamento e eficiên
cia dos sistemas.
2 - No caso de sistemas de chuveiros contra incêndio

2. 1 Apresentar à Seguredora laudos trimestrais de ins


-

peção, fornecidos por firmas ou pessoas especializadas e


autorizadas, sobre as condições de funcionamento e efi
ciência do sistema
2.2 Manter as mercadorias e outros bens móveis depo
-

sitados em plano horizontal, no mínimo, 1 metro abaixo


das cabeças dos chuveiros contra incêndio
2.3 Não alterar ou modificar a ocupação do risco prote
-.

gido, de modo a não prejudicar a eficiência ou funciona


mento do sistema.
3 - No caso de sistemas de detecção e alarme e de ins
talações especiais contra incêndio
- Apresentar à Seguradora laudos semestrais de inspe
ção, fornecidos por firmas ou pessoas especializadas e
autorizadas, sobre as condições de funcionamento e efi
ciência dos sistemas.
Fica, ainda, entendido e acordado que a inobservân
cia dessa Cláusula implicará, em caso de sinistro, na re
dução de indenização a que o Segurado teria direito na
hipótese de haver cumprido o disposto acima, na mesma
proporção do prêmio pago para o que seria devido, se
não tivesse sido concedido o respectivo desconto.

85
Trrfl-rÇ) r)F FESSEGUROS DO BRASIL
TARIFADE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL í

Cláusula 309 - Incêndio Resultante de Queimadas em Zo


nas Rurais
Fica entendido e acordado que se considera sem
qualquer efeito a exclusão da cobertura às perdas ou da
nos ocasionados por incêndio em florestas, matas, pra
dos, pampas, juncais ou plantações, na forma prevista
por uma das Condições Gerais impressas nesta apólice,
salvo perdas ou danos causados à plantação segurada,
por incêndio resultante de limpeza de terreno por meio de
fogo, quer o incêndio se tenha originado no próprio terre
no da plantação, quer em terrenos adjacentes.
Cláusula 311 - Cobertura na Entressafra (cancelada)
Cláusula 312 - Explosão de Pó
Édeclarado que nos locais indicados pelos itens
desta apólice, as perdas ou danos ocasionados por
Explosão de Substâncias (Pó e Resíduos) serão considera
dos como prejuízos de incêndio, não obstante qualquer
condição em contrário.
ART. 300 CLÁUSULAS PARA SEGUROS AJUSTÁVEIS
(*)
-

Cláusulas para Seguros Ajustáveis Comuns


Cláusula 401 - Declaração de Estoque
Fica entendido e acordado que o Segurado se obri
ga a fornecer à Sociedade Seguradora, em uma via, de
claração mensal contendo as apLirações (diárias, sema
nais, quinzenais ou mensais de acordo com a atividade)
dos valores em estoque e sua média, existentes em cada
local ou locais de uma mesma verba no prazo máximo de
25 (vinte e cinco) dias a contar do último dia de cada
período mensal.

(*) Nova Redação conforme CIRC.


SUSEP-05/92, de 16.03.92
86
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
AS1L
TARIFÁDE SEGÚflOINcÊNDIo Do ER

Não serão consideradas quaisq uer das declarações


ntadas for a do pra zo aci ma est ipu lado, prevalecen
aprese fina l previsto na Cláusula
do par a efeito do aju sta me nto
.
403, a importância segurada da apólice
is na entrega de
O atraso por 30 (trinta) dias ourelma ação à data previs
qualquer declaração de estoque,rreem tará a transformação da
ta com tal fim na apólice, aca de fixa, com as mesmas
apólice ajustável para a modalidaração, será feita por en
importâncias seguradas. Tal alte rando-se o diferen
dosso desde o início de vigêncoia,prêcob mio anual normal.
cial entre o prêmio depósito e
A falta de pagamento do endosso orefaut erido no pará
celament omático da
grafo anterior, resultará no canefe itos legais, e o ajusta
apólice, para todos os fins e aco rdo com a nor ma a
2
mento do prêmio será fei to de
da Cláusula 404.
Cláusula 402 - Controle das Declarações
dade Segura
Fica entendido e acordado que a Socie
tempo, as inspeções e
dora poderá proceder, em qualquer árias para averiguar a
verificações que considerar necesss, obrigando-se o 9 Se
u -
exatidão das declarações fornecida pleta ordem os meios
rado a manter em dia e em com
contábeis que facilitarem esse controle.
Prêmio
Cláusula 403 Ajustamento Final do
-

Fica entendido e acordado que, im no ajustamento fi


o portâncias segu
nal do prêmio, considerar-se-ão com tâncias declaradas e os
radas as diferenças entre as imporem vigor. Em qualquer
eventuais seguros a prêmio fixo itadas às verbas segura
caso, essas diferenças ficarão lim
das.
serão apura
Ainda para o ajustamento do prêmio,
das separadamente, para cada o item, as médias mensais
ma definidas. Sobre
das importâncias seguradas com aci
cada média assim obtida, calculdécar-se-á o prêmio devido
por este seguro à razão do duo imo da taxa anual es
adicional progressivo
tabelecida na Tarifa, acrescidaalqdo diferença de prêmio
que eventualmente couber. Qu uer
87
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BR
ASIL 1
L SERVAG • OESEG
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

será cobrada ou devolvida, conforme o caso, de uma SÓ


vez, no ato da apresentação do endosso de ajustamento.

Cláusula 404 - Ajustamento do Prêmio por Cancelamento


Integral da Apólice ou de Itens
Fica entendido e acordado que, no caso de cance
lamento integral desta apólice ou de qualquer de seus
[tens, por acordo entre as partes contratantes, o ajusta
mento do prêmio correspondente far-se-á de acordo com
as seguintes normas
- No caso de cancelamento por iniciativa da Sociedade
Seguradora, o prêmio devido será calculado de acor
do com o disposto na Cláusula 403.
- No caso de cancelamento a pedido do Segurado, o
prêmio devido será calculado de acordo com o dis
posto na Cláusula 403, observando-se, porém, que,
a cada média mensal de importâncias declaradas será
aplicado, em lugar do duodécimo da taxa anual, o
quociente da divisão da taxa de prazo curto corres
pondente pelo número de meses de vigência real.
3 - Em ambos os casos, a diferença entre o prêmio pa
go e o prêmio devido será cobrada ou devolvida,
conforme o caso, de uma só vez, no ato da apre
sentação do endosso de cancelamento.

Cláusula 405 - Ajustamento do Prêmio em Caso de


Sinistro
Fica entendido e acordado que, em caso de sinis
tro, para efeito de ajustamento de prêmio, proceder-se-á
como se segue, observados ainda os princípios estabeleci
dos na Cláusula 403
a) se a apólice ou item sinistrado for cancelado in
tegralmente, parte do prêmio devido será calcula
da adotando-se como média mensal, a partir da
data do sinistro, a importância igual à indeniza
ção paga.
88
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
ela
b) se a apólice ou item sinistrado não for canciata
do integralmente, o Segurado pagará imed
mente prêmio calculado sobre a indenização pa
ga, sem aplicação do percentual de prêmio depó
sito, e proporcional ao período a decorrer da da
ta do sinjstro até o vencimento da apólice, prê
mio esse que não será computado no ajustamen
to final.
Cláusula 406 - Adicional Progressivo

Fica entendido e acordado que o presente seguro


está sujeito ao adicional progressivo previsto na Tarifa de
Seguro Incêndio do Brasil. Esse adicional será consideradoe
no ajustamento do prêmio, previsto na Cláusula 403,
abrangerá somente os períodos em que couber a sua apli
cação. Para efeito de aplicação do adicional deverão tam
bém ser consideradas as importâncias seguradas pelas
apólices de prêmio fixo em vigor.
Cláusula 407 - Rateio

Fica entendido e acordado que, se por ocasião de


qualquer sinistro, for verificado que o valor dos bens co
bertos pelo item atingido excede a importância seurada,
esta apólice ficará sujeita à Condição CVII Rateio, das -

Condições Gerais da Apólice.


Cláusula 408 - Redução da Indenização por Declarações
Inferiores à ealidade

Fica entendido e acordado que, em caso de sinis


tro, verificando-se que em qualquer uma das três últimas
declarações fornecidas relativas ao item sinistrado, os va
[ores declarados eram inferiores ao valor real dos bens, a
indenizacão, já observado o disposto nas Cláusulas 407
ou 211, será reduzida pela menor das proporções entre o
valor declarado e o seu valor real.
Cláusula 409 - Contribuição Proporcional

Em caso de sinistro, se houver em vigor seguro a


prêmio fixo sobre os mesmos bens se9urados por esta
apólice, a distribuição da cobertura sera feita proporcio
89
IWW Wb I1 II 1 l K%’ rr
TARIFAI bE SEGURO INCÊNbIO 00 BRASIL

nalmente às importâncias seguradas das apólices vigentes,


considerando-se como importância segurada desta apólice
a diferença entre o valor do estoque existente no dia do
sinistro e os seguros a prêmio fixo em vigor na mesma
data, limitada essa diferença à verba segurada por esta
apólice.
Cláusula 410 - Aumento da Importância Segurada
Fica entendido e acordado que qualquer alteração
que implicar aumento da responsabilidade inclusão ou -

elevação do valor do item só vigorará a partir do dia


-

em que a Sociedade Seguradora confirmar ao Segurado,


por escrito, o recebimento do respectivo pedido.
Cláusula 411 - ens em Operação de Carga ou
1 escarga
Fica entendido e acordado que os bens segurados’
por esta apólice estarão também cobertos, quando em
operação de carga ou descarga em qualquer veícLIlo, no
local abrangido por este seguro. Na hipótese de a presen
te apólice ter vários itens segurados, os bens, nessas
operações de carga ou descarga, estarão cobertos pela
verba referente ao local de onde estiverem sendo retira
dos ou pela verba relativa ao loca! onde estiverem sendo
depositados, conforme o caso.

Cláusula 412 - Valor dos Bens com Cotação em Bolsa


Fica entendido e acordado que, em caso de sinis
tro, os bens segurados com cotação em Bolsa terão seus
valores determinados com base nessa cotação.

Cláusulas para Seguros Ajustáveis de Armazéns Gerais

Cláusula 421 - Declaração de Estoque


Fjca entendido e acordado que o Segurado se obri
ga a fornecer à Sociedade Seguradora, em uma via, uma
declaração mensal contendo a média diária do valor dos
90
rTILuTpEnEssEGuRos DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIQ-DQFRASJL

estoques existentes em cada local, no prazo de 25 (vint e


e cinco) dias, a contar do último dia de cada período
mensal.
A não apresentação de quaisquer das declarações
dentro do prazo estabelecido na apólice, implicará no2A seu
da
cancelamento automático, de acordo com a norma
Cláusula. 424.
Cláusula 422 - Controle das Declarações

Fica entendido e acordado que a Sociedade Seura


dora poderá proceder, em qualquer tempo, às inspeçoers ea
verificações que considerar necessárias para averigua
exatidão das declarações fornecidas, obrigando-se o Segu
rado a manter em dia e em completa ordem os meios
contábeis que facilitarem esse controle.
Cláusula 423 - Ajustamento Final do Prêmio

Tendo o Segurado pago o depósito inicial de 25%


(vinte e cinco por cento) fica obrigado a, mensalmente,
pagar 60% (sessenta por cento) do prêmio em função da
declaração fornecida, para cada verba, limitada à impor
tância segurada, à razão do duodécimo da taxa anual. O
pagamento desse prêmio será realizado, de uma SÓ vez,
no ato da apresentação do endosso.
Ao final da vigência desta apólice o prêmio devido
corresponderá a cinco terços da soma dos prêmios men
sais pagos.
Qualquer diferença entre a soma do depósito e dos
prêmios mensais pagos e o prêmio devido será devolvida
ou cobrada, de uma SÓ vez, no ato da apresentação do
endosso de ajustamento.
Cláusula 424 - Ajustamento do Prêmio por Cancelamento
Integral da Apólice ou de Itens

Fica entendido e acordado que, no caso de cance


lamento integral desta apólice ou de quaisquer de seus
itens, por acordo entre as partes contratantes, o ajust a
mento do prêmio correspondente far-se-á de acordo com
91
— — - ————— — — .—. c r—F— 1 1 A I1
TARIFA. DE SEGUflO INCÊNDIO DO BRASIL I

as seguintes normas
- No caso de cancelamento por iniciativa da Sociedade
Seguradora, o prêmio devido relativo ao período real
de vigência será calculado de acordo com o disposto
na Cláusula 423.
- No caso de cancelamento a pedido do Segurado, o
prêmio devido será calculado de acordo com o dis
posto na Cláusula 423, observando-se, porém, que
em vez do duodécimo da taxa anual, será usado o
quociente da divisão da taxa de prazo curto corres
pondente ao prazo de vigência real da verba cancela
da do seguro pelo número de meses desse mesmo
prazo.
- Qualquer diferença de prêmio será cobrada ou devol
vida, conforme o caso, de urna só vez, no ato da
apresentação do endosso de ajustamento.

Cláusula 425 - Ajustamento do Prêmio em caso de Sinis


tro
Fica entendido e acordado que, em caso de sinis
tro, para efeito de ajustamento de prêmio, proceder-se-á
como segue, observados ainda os princípios estabelecidos
na Cláusula 423
a) Se a apólice ou item sinistrado for cancelado in
tegralmente, parte do prêmio devido será calcula
da adotando-se como declaração mensal, a partir
da data do sinistro, a importância igual à indeni
zação paga.
b) Se a apólice ou item sinistrado não for cancela
do integralmente, o Segurado pagará imediata
mente prêmio calculado sobre a indenização pa
ga, sem aplicação do percentual de prêmio depó
sito, e proporcional ao período a decorrer da da
ta do sinistro até o vencimento da apólice, prê
mio esse que não será computado no ajustamen
to final.

92
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL -
TARIFA DE SEGUROINCÉNDIO:DQ:.. RASIL

Cláusula 426 •- Adicional Progressivo


Fica entendido e acordado que o presente seguro
está sujeito ao adicional progressivo, previsto na Tarifa de
Seguro Incêndio do Brasil. Esse adicional será considerado
no pagamento mensal do prêmio, previsto na Cláusula
423 e aplicado apenas às médias mensais em que cou
ber.

Cláusula 427 - Limite de Indenização


Fica entendido e acordado que o presente seguro
não está sujeito à Cláusula CVII Rateio das Condições
-

Gerais da Apólice, responsabilizando-se a Sociedade Segu


radora pelo valor integral dos prejuízos sofridos até a im
portância segurada no item sinistrado.
Cláusula 428 - Redução da Indenização por Declarações
Inferiores à Realidade
Fica entendido e acordado que, em caso de sinis
tro, verificando-se que em qualquer urna das três últimas
declarações fornecidas, relativas ao item sinistrado, os va
lores declarados eram inferiores ao valor real dos bens, a
indenização, já observado disposto na Cláusula 427 será
reduzida pelo menor das proporções entre o valor declara
do e o seu valor real.
Cláusula 429 - Taxa

A taxa indicada na apólice será aplicada nos casos


em que o valor da declaração mensal for igual ou inferior
à importância segurada no respectivo tem. No caso de o
valor da declaração mensal (Vd) ser superior à importân
cia segurada (IS) no respectivo item, a taxa aplicável (tx)
será a que resultar da fórmula
Vd+IS
Tx = taxa x
21S

93
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

Ocorrendo ciLirante o mês variação da importância


segurada que implicar modificação de taxa, esta será mul
tiplicada pela expressão “d/n”, em que
“d” é o número de dias em que vigorar a importân
cia segurada e “n” o número de dias do mês considera
do.
Cláusula 430 - Aumento da Importância Segurada
Fica entendido e acordado que qualquer alteração
que implicar aumento de responsabilidade inclusão ou -

elevação do valor do item só vigorará a partir do dia


-

em que a Sociedade Seguradora confirmar ao Segurado,


por escrito, o recebimento do respectivo pedido.
Cláusula 431 - Valor de Estoque
Fica entendido e acordado que as declarações de
estoque corresponderão aos valores indicados por escrito
pelos depositantes.
Cláusula 432 - Bens em Operação de Carga ou Descarga
Fica entendido e acordado que os bens segurados
por esta apólice estarão também cobertos, quando em
operação de carga ou descarga, pela verba referente ao
local de onde estiverem sendo retirados ou pela verba re
lativa ao local onde estiverem sendo depositados, confor
me o caso.
Cláusula 452 - Cobertura em Locais não Especificados
(Aplicável somente ao Seguro Ajustável
Comum)
Fica entendido e acordado que, da importância se
gurada pelo item referente ao local
, é destacada
a parcela de (quantidade de moeda corrente) limitada
a 50% (cinqüenta por cento) daquele valor, destinada a
segurar também os mesmos bens em locais não especifi
cados, desde que fora do recinto industrial ou comercial
do Segurado e excluídos os citados nesta apólice, para o
qual foi cobrado um prêmio adicional irreajustável corres
pondente a 10% (dez por cento) do que seria devido por
94
INST!TUTO DE RESSEGUROS DO BBAS!L
TARIFA DE SEGURO1NCÊNDIO 00 BRASIL

cobertura de igual importância, a prêmio fixo,parc por um


ano, não prevalecendo para o cálculo dess a ela de
prêmio os benefícios concedidos ao local supracitado por
quaisquer dos dispositivos previstos no artigo 1 6.
Nesta hipótese, as declarações de estoque relativas
ao local supra incluirão, obrigatoriamente, as exist ências
nos locais não especificados, como se estes fossem parte
integrante daquele.
Em caso de sinistro no local acima referido, todas
as cláusulas concernentes e previstas nesta apólice serão
aplicadas, considerando-se todos os locais não especifica
dos como partes integrantes do mesmo.
Havendo sinistro em local não especificado, a im
portância segurada será a destacada do item supra, scon si
derando-se o risco como formado apenas pelos locai não
especificados.
Não serão entendidos como locais não especifica
dos os Armazéns Gerais e aqueles sobre os quais o Segu
rado tenha controle efetivo através de contratos de loca
ção, ainda que temporários.

Cláusulas para Seguros Ajustáveis para Prédios em


Construção e Fábricas em Montagem

Cláusula 501 - Declaração das Existências


Fica entendido e acordado que o Segurado se obri
ga a fornecer mensalmente à Sociedade Seguradora, no
prazo de vinte e cinco dias, em uma via, declaração con
tendo os valores dos bens existentes nos locais especifi
cados, valores esses correspondentes às existências no
último dia de cada período. Não serão consideradas
quaisquer das declarações apresentadas fora do prazo aci
ma estipulado, prevalecendo para efeito do ajustamenda to
final previsto na Cláusula 503, a importância segurada
apólice.

95
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
[
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

O atraso por 30 dias ou mais na entrega de qualquer de


claração de estoque, em relação à data prevista com tal
fim na apólice, acarretará a transformação da apólice
ajustável para a modalidade fixa, com as mesmas impor
tâncias seguradas. Tal alteração será feita por endosso
desde o início de vigência, cobrando-se o diferencial entre
o prêmio depósito e o prêmio anual normal.
A falta de pagamento do endosso referido no pará
grafo anterior, resultará no cancelamento automático da
apólice, para todos os fins e efeitos legais, e o ajusta
mento do prêmio será feito de acordo com a norma 2a.
da Cláusula 504.
Cláusula 502 - Controle das Declarações
Fica entendido e acordado que, a Sociedade Se,u-
9
radora poderá proceder, em qualquer tempo, às iiispecoes
e verificações que considerar necessárias para averiguar a’
exatidão das declarações fornecidas, obrigando-se o Segu
rado a manter em dia e em completa ordem os meios
contábeis que facilitarem esse controle.
Cláusula 503 - Ajustamento Final do Prêmio
Fica entendido e acordado que, no ajustamento fi
nal do prêmio, serão apuradas separadamente, para cada
item, as importâncias mensais declaradas, que não pode
rão ser superiores às correspondentes verbas seguradas.
Sobre cada declaração calcular-se-á o prêmio devido à ra
zão do duodécimo da taxa anual, ou, no caso de a vi
gência do seguro ser superior a doze meses, à razão da
taxa correspondente dividida pelo número de meses de vi
gência do seguro.
Qualquer diferença de prêmio será cobrada ou de
volvida, conforme o caso, de uma só vez, no ato da
apresentação do endosso de ajustamento.
Cláusula 504 - Ajustamento do Prêmio por Cancelamento
Integral de Verba Segurada
Fica entendido e acordado que, no caso de cance
lamento integral de qualquer verba segurada, por acordo
96
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

entre as partes contratantes , o ajustamento do prêmio


as seguintes nor
correspondente far-se-á de acordo com
mas:
tiva da Sociedade
No caso de cancelamento por iniciacalculado de acor
Seguradora, o prêmio devido será .
-

do com o disposto na Cláusula 503


do Segurado, o
No caso de cancelamento a pedido rdo com o dis
prêmio devido será calculado de aco
-

posto na Cláusula 503, observand o-se, porém, que


aplicado o quo
sobre cada declaração mensal será dente ao prazo
pon
ciente da divisão da taxa corresada do seguro pelo
de vigência real da verba cancelprazo,. obedecido, se
número de meses desse mesmo item 1.1, alínea
couber, o disposto no Artigo 22, sub
“b” da Tarifa.
rada OU devoL
Qualquer diferença de prêmio será cobvez, no ato da
vida, conforme o caso, de uma só nto.
-

apresentação do endosso de ajustame


Cláusula 505 - Ajustamento do Prêmio em Caso de
Sinistro
o de sinis
Fica entendido e acordado que, em cas
mio, proceder-se-á
tro, para efeito de ajustamento do prê princípios estabeleci
como se segue, observados ainda os
dos na Cláusula 503
for cancelado in
a) Se a apólice ou item sinistroado será calcula
tegralmente, parte do prêmi devido nsa l, a partir
da adotando-se corno declaração me al à indeni
da data do sinistro, a importância igu
zação paga.
não for cancela
b) Se a apólice ou item sinistrado ará imediata
do integralmente, o Segurado pag enização pa
mente prêmio calculado sobre a indprê mio depó
ga sem aplicação do percentual de orrer da da
sito, e proporcional ao período a decapólice, prê
ta do sinistro até o vencimento da stamen
mio esse que não será computado no aju
to final.
97
ASIL
INSTITUTO DERESSEGUIOS DO BR
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

Cláusula 506 - Aumento da Importância Segurada


Fica entendido e acordado que qualquer alteração
que implicar aumento da responsabilidade elevação do -

valor do item SÓ vigorará a partir do dia em que a So


-

ciedade Seguradora confirmar ao Segurado, por escrito, o


recebimento do respectivo pedido.

Cláusula 507 - Rateio


Fica entendido e acordado que, se por ocasião de
qualquer sinistro, for verificado que o valor dos bens co
bertos pelo item atingido excede a importância segurada,
esta apólice ficará sujeita à Condição CV!! Rateio, das -

Condições Gerais da Apólice.

Cláusula 508 - Redução da indenização por Declarações


Inferiores à Realidade
Fica entendido e acordado que, em caso de sinis
tro, verificando-se que em qualquer uma das três últimas
declarações fornecidas, relativas ao item sinistrado, os va
lores declarados eram inferiores ao valor real dos bens, a
indenização, já observado o disposto nas Cláusulas 507
ou 211, será reduzida pela menor das proporções entre o
valor declarado e o seu valor real.

Cláusulas para Seguros Ajustáveis Especiais

Cláusula 601 - Declaração de Estoque


Fica entendido e acordado que o Segurado se obri
ga a fornecer mensalmente à Sociedade Seguradora, no
prazo de vinte e cinco dias, em uma via, declaração para
cada verba segurada, contendo o valor médio diário dos
respectivos estoques.
Esse valor será determinado em função das existên
cias diárias de cada espécie de bem coberto e do respec
98
r: ZZZLrIiuTo DE RESSEGUROS DO BRASIL
tivo preço médio.
Fica entendido, todavia, que no caso de o seguro
a ou
ter verba única, abrangendo todos os riscos da usin l
engenho, o valor acima referido abrangerá toda e qua
quer parte dos bens cobertos existentes em qualquer pon
to do local mencionado na apólice.
Não serão consideradas quaisquer das declarações
prevalecen
apresentadas fora do prazo acima estipulado, na
do para efeito do ajustamento final previsto Cláusula
603, a importância segurada da apólice.
O atraso por 30 dias ou mais na entrega de qual—
quer declaração de estoque, em relação à data açãoprevista
da
com tal fim na apólice, acarretará a transforni as
apólice ajustável para a modalidade fixa, com as mesm
importâncias seguradas. Tal alteração será feita por en
dosso desde o início de vigência, cobrando-se o difer en-’
cial entre o prêmio depósito e o prêmio anual normal.
A falta de pagamento do endosso referido no pará
grafo anterior, resultará no cancelamento automático da
apólice, para todos os fins e efeitos legais, e o ajusta
mento do prêmio será feito de acordo com a norma 2a.
da Cláusula 604.
Cláusula 602 - Controle das Declarações

Fica entendido e acordado que a Sociedade Segura


dora poderá proceder, em qualquer tempo, às inspeçõe s e
r
verificações que considerar necessárias para averigua ua
exatidão das declarações fornecidas, obrigando-se o Seg s
rado a manter em dia e em completa ordem os meio
contábeis que facilitarem esse controle.
Cláusula 603 - Ajustamento Final do Prêmio
Fica entendido e acordado que, no ajustamento fi
nal do prêmio, serão apuradas separadamente, para cada
declara
verba segurada, as médias mensais dos valores ond entes
dos, que não poderão ser superiores às corresp
verbas seguradas.

99
SIL
NSTTUTO DE RESSEGUROS DO BRA
• I)ESEG
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

Sobre cada média assim obtida, calcular-se-á o prê


mio devido à razão do duodécimo da taxa anual.
Qualquer diferença de prêmio será cobrada ou de
volvida, conforme o caso, de uma SÓ vez, no ato da
apresentação do endosso de ajustamento.
Cláusula 04 - Ajustamento do Prêmio por Cancelamento
Integral de Verba Segurada
Fica entendido e acordado que, no caso de cance
lamento integral desta apólice ou de qualquer de seus
[tens, por acordo entre as partes contratantes, o ajusta
mento do prêmio correspondente far-se-á de acordo com
as seguintes normas
- No caso de cancelamento por iniciativa da Sociedade
Seguradora, o prêmio devido será calculado de acor
do com o disposto na Cláusula 603.
- No caso de cancelamento a pedido do Segurado, o
prêmio devido será calculado de acordo com o dis
posto na Cláusula 603, observando-se, porém, que
sobre cada média mensal dos valores declarados,
aplicar-se-á, em luar do duodécimo da taxa anual, o
quociente da divisao da taxa de prazo curto corres
pondente pelo número de meses de vigência real.
- Qualquer diferença de prêmio será cobrada ou devol
vida, conforme o caso, de uma só vez, ho ato da
apresentação do endosso de ajustamento.
Cláusula 605 - Ajustamento do Prêmio em Caso de Sinis
tro
Fica entendido e acordado que, em caso de sinis
tro, para efeito de ajustamento do prêmio, proceder-se-á
como se segue, observados ainda os princípios estabeleci
dos na Cláusula 603
a) Se a apólice ou [tem sinistrado for cancelado in
tegralmente, parte do prêmio devido será calcula
da adotando-se como declaração mensal, a partir

100
L fcãE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO INCËNDIÓ DORAsIL:

da data do sinistro, a importância igual à indeni


zação paga.

b) Se a apólice ou item sinistrado não for cancela


do integralmente, o Segurado pagará imediata
mente prêmio calculado sobre a indenização pa
ga, sem aplicação do percentual de prêmio depó
sito, e proporcional ao período a decorrer da da
ta do sinistro até o vencimento da apólice, prê
mio esse que não será computado no ajustamen
to final.
Cláusula 606 - Adicional Progressivo

Fica entendido e acordado que o presente seguro


está sujeito ao adicional progressivo previsto na Tarifa de
Seguro Incêndio do Brasil. Esse adicional será considerado
no ajustamento do prêmio, previsto na CláLisula 603, e
aplicado apenas às médias mensais em que couber.
Cláusula 607 Rateio

Fica entendido e acordado que, se por ocasião de


qualquer sinistro for verificado que o valor dos bens co
bertos pelo item atingido exceder a importância seurada,
esta apólice ficará sujeita à Condição CVII Rateio, das -

Condições Gerais da Apólice.


Cláusula 608 - Redução da Indenização por Declarações
Inferiores à Realidade
Fica entendido e acordado que, em caso de sinistro
verificando-se que em qualquer uma das três últimas de
clarações fornecidas, relativas ao item sinistrado, os valo
res declarados eram inferiores ao valor real dos bens, a
indenização, já observado o disposto nas Cláusulas 607
ou 211, será reduzida pela menor das proporções entre o
valor declarado e o seu valor real.
Cláusula 609 - Bens em Operação de Carga ou Descarga
Fica entendido e acordado que os bens segurados
por esta apólice estarão também cobertos, quando em
operação de carga ou descarga em qualquer veículo, no
101
INSTITUTO DE RESSEGUROSDORASIL1
TARIFADE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

focal abrangido por este seguro. Na hipótese de a presen


te Apólice ter uma verba para cada risco da usina ou do
engenho, os bens, nessas operações de carga ou descar
ga, estarão cobertos pela verba referente ao local de on
de estiverem sendo retirados ou pela verba relativa ao lo
cal onde estiverem sendo depositados, conforme o caso.
Cláusula 610 - Valor dos Bens com Cotação em Bolsa
Fica entendido e acordado que, em caso de sinis
tro, os bens segurados com cotação em Bolsa terão seu
valor determinado com base nessa cotação.
Cláusula 611 - Aumento da Importância Segurada
Fica entendido e acordado que qLlalquer alteração
que implicar aumento da responsabilidade inclusão ou -

elevação do valor do item só vigorará a partir do dia


-

em que a Seguradora confirmar ao SegLirado, por escrito,


o recebimento do respectivo pedido.
Cláusulas Especiais para Determinadas Ocupações
Cláusula 701 - Armazém de Depósito
Fica entendido e acordado que o Segurado se com
promete a dar imediato conhecimento à Seguradora do re
cebimento de mercadorias diferentes das indicadas nesta
apólice.

Fica, outrossim, entendido e acordado que a inob


servância desta cláusula implicará, em caso de sinistro,
na redução da indenização a que o Segurado teria direito,
na hipótese de haver cumprido o disposto acima, na mes
ma proporção do prêmio pago para o devido, calculado
este com base na rubrica desta tarifa que conduzir à
classe de ocupação mais elevada.
Cláusula 702 - Estocagem de Carvão Mineral
Fica entendido e acordado que deverão ser observa
das as seguintes condições de estocagem:
- Se usado o método de empilhamento por camadas uni-
102
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
lARIFA DE: SEGURO INCÊNDIO DO HRASPL

formes e compactas, cada urna delas atingindo o máxi


mo de O,90m de altura e tendo as laterais e topo total
mente compactados, a altura da pilha ficará limitada a
6m.
- Usando-se empilhamento simples, cada pilha terá no
máximo o peso de 2.000t. separando-se das demais por
divisões de material incombustível ou distância mínima
de 3m. Neste caso, a altura máxima das pilhas será,
para carvão de baixa granulometria, de 3m e para car
vão de alta granulometria, de 5m.
- A inobservância desta cláusula implicará, em caso de si
nistro, na redução da indenização a que o Segurado te
ria direito na hipótese de haver cumprido o disposto
acima, na mesma proporção do prêmio pago para o que
seria devido se não constasse da apólice a presente
cláusula.
Cláusula 703 - Edifícios Desocupados
Fica entendido e acordado que, assim que o prédio
estiver total ou parcialmente ocupado, o Segurado deverá
dar disso ciência à seguradora que, na hipótese de, por
força de tais circunstâncias, couber ao prédio taxa dife
rente da prevista acima, devolverá ao Segurado ou cobra
rá deste a diferença de prêmio “pro-rata” pelo tempo a
decorrer até o vencimento da apólice. Ocorrido um sinis
tro sem que a Seguradora tenha recebido o aviso acima,
verificando-se que a taxa aplicável deveria ser superior à
vigente na ocasião, a indenização a que o Segurado teria
direito, caso tivesse cumprido está cláusula, será reduzida
na proporção do prêmio pago para o que deveria ter sido
cobrado.
Cláusula 704 - Fábricas em Montagem ou Desmontagem

Fica entendido e acordado que o Segurado avisará


à Seguradora logo que a fábrica entrar em funcionamento
para aplicação da taxa respectiva. A inobservância desta
cláusula implicará, em caso de sinistro, na redução da in
denização a que o Segurado teria direito na hipótese de
haver cumprido o disposto acima, na mesma proporção
do prêmio pago para o prêmio que seria devido se não
103
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFADE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

constasse da apólice a presente cláusula.


Cláusula 705 - Fábricas Paradas
Fica entendido e acordado que se durante o prazo
do seguro a fábrica vier a funcionar, será este fato comLl
nicado previamente à Seguradora para aplicação da taxa
respectiva. A inobservância desta cláusula implicará, em
caso de sinistro, na redução da indenização a que o Se
gurado teria direito na hipótese de haver cumprido o dis
posto acima, na mesma proporção do prêmio pago para o
prêmio que seria devido se não constasse da apólice a
presente cláusula.
Cláusula 706 - Plantações - Cláusula “A”
Fica entendido e acordado que o Segurado se obri
ga a manter a plantação roçada e limpa e os aceiros ca
pinados permanentemente. Fica, ainda, entendido e acor
dado que a inobservância desta cláusula imphcará, em ca
so de sinistro, na redução da indenização a que o Segu
rado teria direito na hipótese de haver cumprido o dispos
to acima, na mesma proporção do prêmio pago para o
que seria devido se não constasse na apólice a presente
cláusula.
Cláusula 707 - lantações - Cláusula “6”
Fica entendido e acordado que o Segurado se obri
ga a manter os aceiros capinados permanentemente. Fica,
ainda, entendido e acordado que a inobservância desta
cláusula implicará, em caso de sinistro, na redução da in
denização a que o Segurado teria direito na hipótese de
haver cumprido o disposto acima, na mesma proporção
do prêmio pãgo para o que seria devido se não constasse
na apólice a presente cláusula.
Cláusula 708 - Soja Depósitos a Granel - Fermentação
Espontânea
Fica estabelecido e acordado que não obstante o
disposto na alínea “b”, da cláusula IV Prejuízos não in-

denizáveis, das Condições Gerais da Apólice, é concedida


cobertura para prejuízos decorrentes da fermentação es-
104
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
: TARIFA DE SEGURO’ INCÊNDIO Q$RSiLi

pontânea da soja depositada a granel, desde de que não


decorrente de água de chuva e atendidas as seguintes
condições
- a soja deve ser armazenada com o mínimo de impure
zas, máximo de 1 % (hum por cento), e com a unidade
máxima de 13% (treze por cento), devendo, ainda, dis
por o Silo ou Armazém Graneleiro de sistema de aera
ção e de sistema de termometria destinado a medir a
temperatura da soja em intervalos máximos de 6 (seis)
metros.
- obriga-se o Segurado a manter, em livro próprio, o re
gistro da medição diária da temperatura em cada setor
ou armazém ou de silo e dispor de condições para efe
tuar a operação de transilagem.
A inobservância das condições desta cláusula impli
cará, em caso de sinistro, na redução da indenização a
que o Segurado teria direito na hipótese de haver cumpri
do o disposto acima, na mesma proporção do prêmio pa
go para o que seria devido se não constasse da apólice a
presente cláusula.

105

NSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL -_____


TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DOBRASiI.-. .

3 PARTE

LISTA DE OCUPAÇÕES

ART. 31° - LISTA DE OCUPAÇÕES

1 - Os riscos são classificados na lista seguinte em rubri


câs e sub-rubricas, de acordo com a sua natureza, indi
cando-se a seguir as respectivas classes de ocupação.

1 .1 -Os estabelecimentos por atacado com vendas a va


rejo serão classificados como “lojas” e os estabelecimen
tos para vendas por atacado serão classificados como
“depósitos”.

1 .2 Para fins do disposto em diversas rubricas não se


-

rão entendidos corno “com trabalho de rnadeiea” os pro


cessos de aplicação, fixação ou utilização de componen
tes prontos de madeira.

2 - Se não for encontrada a ocupação correspondente a


determinado risco, proceder-se-á à classificação por analo
gia prevalecendo a rubrica que conduzir à classe mais
elevada, até o pronunciamento da SUSEP, ao qual deve
rão ser submetidos todos os casos, devidamente instruí-
dos pelos órgãos de classe das Sociedades de Seguros e
pelo IRB.

ÍNDICE D OCUAÇÕES

OCUPAÇÃO RUBRiCA CÓDIGO

-A
Abrigo de passageiros Estações aeroviârias,
ferroviárias, portuá
rios, rodoviárias e de
transportes urbanos
201

107
I r-rTrnrT-d-b r f 1 1 I f% rr i O. I 1
o
m
a,
m
c
o o
co z
o
z
o
o
o
o
w
o,
r
‘tARIFA.DESEGIJROINCÊNDIÓ DD$RASIL ---

OCUPAÇÃO RUBRICA CÓDIGO

AlUmínio Metal 374


Ambulatório Consultórios •134
Amendoim Oleos vegetais e se
mentes oleaginosas 403
Amido Farinhas 231
Ampolas Vidros 540
Aniagem Fibras 235
Anil Anil 013
Anilinas Produtos químicos 438
Antigüidades Antigüidades 014
Anúncios luminosos Anúncios luminosos,
letreiros e painéis 015
Aparelhos de som Eletricidade 192
Arcjônio Oxigênio 407
Armarinhos Armarinhos 016
Armas Armas e munições 017
Armazéns Gerais Armazéns de depósito 018
Armazéns Mistos Armazéns Mistos e
Grandes Armazéns 019
Armazéns aerovirios, ferro
viarios, portuãrios e de
transportes urbanos Armazéns de depósito 018
Arroz Arroz 020
Artigos de toucador Perfumarias e artigos
de toucador 428
Artigos para homens Roupas 472
Asas de borboletas, artigos Molduras 378
Asfalto Asfalto 021
Asilos Escolas 196
AUtomóveis Automóveis 022
Aveia, flocos Aveia, flocos 023
Aves Aves e ovos 024
Azeites Oleos vegetais e se
mentes oleaginosas 403
Azoto Oxigênio 407
Azulejos Ladrilhos 323

109
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

OCUPAÇÃO RUBRICA CÓDIGO

-B

Babaçu Óleos vegetais e se


mentes oleaginosas 403
Balanças Metal 374
Balas Chocolates, balas,
bombons e carame
los 122
Bancos Escritórios 197
Banha Banha 060
Baquelite Plásticas, matérias 433
Bar Bar, botequim e res
taurante 061
Barbearias Barbearias 062
Barris e tonéis Tanoaria 522
Batatas Arroz 020
Bebidas alcoólicas (exceto
as previstas individualmen
te) Alcool e bebidas a)
coÓlicas (exceto as
previstas individual
mente) 010
Belchiores Belchiores 063
Bengalas Chapéus 120
Bibliotecas Bibliotecas 064
Bicicletas Bicicletas 065
Bicicletas motorizadas Automóveis 022
Bijuterias Bijuterias 066
Bilhares Bilhares 067
Biscoitos Padarias 420
Boite Cabarés e salões pú
blicos de baile 100
Bolsas Bolsas, cintos e con
gêneres 068
Bolsas de mercadorias Bolsas de mercadorias 069
Bombas de gasolina Postos de serviços 436
Bombeiros hidráulicos Metal 374

110
NSTTUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARÍFA DESEGURO INcÊNDIO O 3RASIL

OCUPAÇ4O RUBRICA CÓDIGO

Bombons Chocolate, balas,


bombons e carame
los 122
Bondes 070
Bondes
Chapéus 120
Bonés
Bordados Fitas, rendas e bor
dados 237
Borracha 071
Borracha
Botequins Bar, boteqUim e res
taurante 061
Botes 072
Botes
Botões 073
Botões (fabricação)
Armarinhos 016
Botões (venda)
Breu 074
Breu
Brinquedos 075
Brinquedos
Fazendas 233
Brins

f Cabarés

Cabeleireiros
Cabarés e salões pú
bhcos de baile
Barbearia
100
062
Cabines para banhistas Cabines para banhis
tas 101
Cacau 102
Cacau
Cadarço Fitas, rendas e bor
dados 237
Café 103
Café
Plásticas, matérias 433
Cafelite
Madeira 364
Caixotarias
Cimento 123
Cal
Calçados 104
Calçados
Caldeiras, casa de Fábricas, dependên
cias de 230
Frigoríficos 244
Câmaras frigoríficas
Câmaras mortuárias 104-A
Câmaras mortuárias
Câmbio e moedas 105
Câmbio e moedas
Roupas 472
Camisarias

111
—— ——‘ —‘—.‘
-. ——————.—..—
o
111
o,
m

o
z
a
z
o
o

(1,
r
___ ______

:TARIFA DESEGURO INCÈNDIO DOBRASU

OCUPAÇÃO RUBRICA CÓDIGO

Centrais de Abastecimento
de Gêneros Alimentícios Secos e Molhados.... 496
Centros Espíritas Igrejas 290
Cera animal e vegetal Cera animal e vegetal 117
Cera de abelhas Cera animal e vegetal 117
Cera para lustrar Cera para lustrar 118
1 Cerca Edifício desocupado 190.10
Cerâmica Louças 335
Cereais Arroz 020
1 Cerveja Cerveja 119
Cevada Arroz 020
Chaminês Fábricas, dependên
cias de 230
Chainpanha Vinhos 543
ChapëLls Chapéus 120
Charque Charque 121
Charutarias Fumos, charutos e c
garras 246
Charutos Fumos, charutos e cj
garros 246
Chifres Ossos, chifres e con
gêneres 405
Chinelos Calçados 104
Chocolates Chocolates, balas,
bombons e carame
los 122
Chumaço e pasta pi esta
famento Estopa 203
Cigarros FLimos, charutos e ci
garras 246
Cimento Cimento 123
Cinemas Cinemas 124
Cinematografia Cinematografia 125
Cintas Cintas, coletes e es
partilhos 126

113
- -—

———.——. ,.,.., 1 Uhr A I1


TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

OCUPAÇÃO RUBRICA CÓDiGO

Cintos cintos e con


gêneres 068
Circos Teatros 524
Cirúrgicos, hospitalares e
dentários, artigos Cirúrgicos, hospitala
res e dentários, arti
gos 127
Clubes Clubes 128
Cobre Metal 374
Cocheiras Cocheiras 129
Cofres de ferro Metal 374
Cola Cola 130
Colchões Colchões 131
Colégio Escolas 196
Coletes Cintas, coletes e es
partHhos 126
Colorau Colorau 132
Condicionador de ai Metal 374
Confeitarias Padarias 420
Confete Papel 422
Conhaque Alcool e bebidas ai-
coÓlicas (exceto as
previstas i n di vi d LI ai
mente) 010
Conservas alimentícias de
origem animal Matadouro 370
Conservas alimentícias de
origem vegetal Conservas alimentí
cias de origem vege
tal 133
Consultórios médicos e den
tários Consultórios 1 34
“Containers” ou “tanks
containers” Armazéns de depósito 018
Conventos Moradias 379

114
INSTITUTO_DE RESSEGUROS DO BRASiL
tARIFA DE SEGURO. INÓÊNDIO DOØRASL.

OCUPAÇÃO RUBRICA CÓDIGO

Copiadores de plantas e
documentos Fotografias 243
Cordoarias Cordoarias 135
Coroas fúnebres Fúnebres, artigos 247
Correarias Correarias 136
Cortiça Cortiça 137
Costureiras Roupas 472
Couros e peles Couros e peles 138
Creches Escolas 196
Crina e cerda animais Crina e cerda animais 139
Cristais Vidros 540
Cristais de rocha Pedras preciosas e
semipreciosas 424
Curtumes Couros e peles 138
Cutelarias Metal 374

-D

Dentistas Consultório 134


Dependências de fábricas Fábricas 230
Dependências de riscos
comerciais Fábricas 230
Dep6sitos públicos Depósitos públicos 170
Despachos Agências de despa
chos 005
Discos Discos 171
Doces (confeitos, pastelarias
e similares) Padarias 420
Doces (compotas, geléias e
e similares) Conservas alimentí
das de origem vege
tal 133
Douração Pinturas 429
Drogarias Drogarias 172
Drogas Produtos farmacêuti
cos 437

115
a r—i i ai
z
(1)

c
o om
m (li
m
m -
c
(1)
- o
z
o
z
o
o
0! a
o
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0
F
0:

‘E..,,
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO. BRASIL -

OCUPAÇÃO RUBRICA CÓDIGO

Estações elevatórias d’água Estações elevatórias


e reservatórios d’á
gua 200
Estaleiros Estaleiros 202
Estampana em metal Metal 374
Estamparias em tecidos Tinturarias 528
Estofados Colchões 131
Estopa Estopa 203
Explosivos Explosivos 204
Exposições Exposições 205

-F -

Fábricas Fábricas 230


Fábricas, dependências Fábricas 230
Fábricas em montagem ou
desmontagem Fábricas 230
Fábricas paradas Fábricas 230
Fábricas de relógio Metal 374
Farelo Forragens 241
Farinhas Farinhas 231
Farinha de mandioca Farinhas 231
Farinha de milho Farinhas 231
Farinha de trigo Farinhas 231
Farmácias Farmãcias 232
Fazendas Fazendas 233
Feijão Café 103
Feiras de amostras Exposições 205
Feiras livres Mercados públicos 373
Feltros Tapetes 523
Ferragens Ferragens 234
Ferreiros Metal 374
Ferro Metal 374
Ferro e aço mole Metal 374
Fibras de vidro (artigos de) Plásticas, matérias 433.30
Fibras de vidro (fábricas de) Vidros 540.20
Fibras vegetais Fibras 235
Filatelia Filatelia 236

117
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

OCUPAÇÃO RUBRICA CÓDIGO

Filtros de barro Louças 335


Fiocco Fibras 235
Fitas para máquina de escre
ver Papel 422
Fitas Fitas, rendas e bor
dados 237
Fitilhos Fitas, rendas e bor
dados 237
Flores Flores 238
Fogões Metal 374
Fogos de artifício Fogos de artifício 239
Formicida Produtos farmacêuti
cos 437
Fornecedores de navios Fornecedores de na
vios 240
Forragens Forragens 241
Fósforos Fósforos 242
Fotografias Fotografias 243
Frigoríficos Frigoríficos 244
Frutas Frutas 245
Fumos Fumos, charutos e
cigarros 246
Fundições Metal
Fúnebres, artigos Fúnebres artigos 247
Funilarias Metal 374

-G

Gabinetes dentários Consultórios 134


Galalite Plásticas, matérias 433
Galvanoplastia Metal 374
Garagens Garagens 260
Gás carbônico Gás carbônico 260-A
Gases combustíveis de uso
doméstico Gases combustíveis
de uso doméstico 261
Gasolina Inflamáveis 292
Gelo Gelo 262

118
L.._!L!EP DE RESSEGUROS DO A 7
TARIFA DE SE6URO INCÊNDIÓ OOflASIL

OCUPAÇÃO RUBRICA CÓDIGO

Cimento 123
Gesso
Lápis 325
Grafite
Grandes armazéns Armazéns mistos e
grandes armazéns 019
Graspa Alcool e bebidas al
coólicas (exceto as
previstas individual
mente) 010
Roupas 472
Gravatas
gorduras animais Banha 060
Graxas e
Graxas e gorduras vegetais Oleos vegetais e se-
mentes oleaginosas 403
Cera para lustrar 118
Graxas para sapatos
Chapéus 120
Guarda-chuvas
Guarda-móveis 263
Guarda-móveis
Fibras 235
Guaxirna

Garagens 260
Hangares
Hidrogênio 279
Hidrogênio
Hidroterápicos, estabeleci
mentos Hidroterâpicos, esta
belecimento 280
Hospitais 281
Hospitais
Hotéis 282
Hotéis

—1 —

Igrejas 290
Igrejas
Imunizantes 291
Imunizadores
Inflamáveis 292
Inflamáveis
Inseticidas Produtos farmacêuti
cos 437
Metal 374
Instrumento de cirurgia
Música 382
Instrumento de música

119
ig— r-r FJ A2L
o
m
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m
c
o o
z
a
o
o
o
o
w

1:
TAÃPA DESEGUROINCÊND1OOD8RASIL.

OCUPAÇÃO RUBRICA CÓDIGO

Licores Álcool e bebidas al


coólicas (exceto as
previstas individual
mente) 010
Ligas .
Cintas, coletes e es
partilhos 126
Linhas para coser 331
Linhas para coser .

Fibras 235
Linho
Livrarias 332
Livrarias
Lixa 333
Lixa
Lojas de departamentos Armazéns mistos e
grandes armazéns 019
Lojas de galerias Grandes armazéns 019.22
Lonas 334
Lonas
Louças Louças 335
Luvarias Bolsas, cintos e con
gêneres 068

Maçonaria Igrejas 290


Madeira Madeira 364
Magazines Armazéns mistos e
grandes armazéns 019
Malas Malas 365
MalhÀrías Roupas 472
Maltarias Maltarias 368
Mamona Oleos vegetais e se-
mentes oleaginosas 403
Manteiga Laticínios 326
Máquinas (em trabalho na
Máquinas 367
lavoura)
Máquinas agrícolas e indus
Metal 374
triais
Máq. de costura, escrever,
calcular, registradoras e de
Metal 374
contabilidade (manuais)

121
r
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-

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01
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- O
z
o
z
o.
O.
O
o.

r.

1
- ‘. TARIFA. DE SEGURO INCÊNDIODO RRASIL

OCU AÇÃO RUBRICA CODIGO


Perfumaria Perfumarias e artigos
de toucador 428
Perucas Crina e cerda animais
Petróleo 139
Oleos minerais 402
Petroquírnicas, indústrias Vide artigo 33
Piaçaba \/ime, junco, piacaba
e similares 541
Pilhas secas Eletricidade
Pinturas 192
Pinturas 429
Piretro Piretro
Piro lenhoso 430
Piro lenhoso 431
Plantações Plantações
Plásticas, matérias 432
Plásticas, matérias 433
Plumas Plumas
Pneumáticos 434
Borracha 071
PÓ-de-arroz Perfumarias e artigos
de toucador 428.
PÓ-de-pedra Pó-de-pedra
Polvilho 435
Farinhas 231
Porcelanas Louças
Postos de serviço 335
Postos de serviço 436
Postos de lubrificação Postos de serviço
Pregos 436
Metal 374
Produtos farmacêuticos Produtos farmacêuti
cos 437
Produtos químicos Produtos químicos
Prótese dentária 438
Consultórios 134

Quartéis Quartéis
Queijos 450
Laticínios 326
Querosene Oleos minerais
Quitandas 402
Quitandas 451
-R
Rações balanceadas Forragens 241

124
rzzzz. 1NSTTUTODE RESSEGURO
S DO BRAII
TARiFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

OCUPAÇAO RUBRICA CO DIGO

Eletricidade 192
Rádios 471
Radiotelefonia Radiotransmissão
Radiotransmissão 471
Radiotelegrafia
Radiotransmissão 471
Radiotelevisão 471
Radiotransmissão Radiotransmissão
Fibras 235
Rami
Madeira 364
Raquetas 014
Raridades artísticas Antigüidades
Fibras 235
Rayon
Refratário Cimento 123
Refrigeradores Metal 374
Refrigerantes Aguas minerais e
águas gasosas 008
Relojoaría Joalherias 300
Rendas Fitas, rendas e bor
dados 237
Repartições públicas V.ocupacão respectiva
Reservatórios d’água Estações elevatórias
e reservatórios d’á
gua 200
Resinas vegetais Oleos vegetais e se-
mentes oleaginosas 403
Restaurantes Bar, botequim e res
taurante 061
Roupas Roupas 472

-s
Sabão e sabonetes 490
Sabão e sabonetes
Sacos de fibras vegetais Sacos de fibras ve
getais 491
Sal Sal 492
Salitre Produtos químicos 438
Salão de concertos Salão de concertos 490
Salões públicos de baile Cabaré e salões pú
blicos de baile 100
Sanatórios Hospitais 281

125
SIL
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRA
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TARIFA DESEGUBD:INCÊNDIO DO BRASIL

OCUPAÇÃO RUBRICA CÓDIGO

Teatros 524
Teatros
Telefones e telégrafos Telefones e telégra
fos 525
Eletricidade 192
Televisores
Igrejas 290
Templos religiosos
TimbÓ Timbó 526
Tintas Tintas 527
Tinturarias Tinturarias 528
Tipografias Tipografias 529
Tobogan Clubes 128
Trapiches Armazéns de depósi
to 018
Trapos e resíduos têxteis Estopa 203
Trens Bondes 070
Trigo Arroz 020

Umbanda, candomblé e si
milares (artigos de) Ervanarias 1 95

Velas Sabão e sabonetes 490


Vernizes Tintas 527
Vidros Vidros 540
Vime Vime, junco, piacaba
e similares 541
Vinagre Vinagre 542
Vinhos 543
Vinhos
Eletricidade 192
Vitrolas e semelhantes
Vulcanização Borracha 071

127
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INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRA
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TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DOE’RASIL

RUBRICA OCUPAÇAO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

11 -com processo exclusi


‘lo de moagem ou
mistura 05
1 2 com
-
preparação da
matéria-prima a eletri
cidade ou a vapor iso
lada da caldeira 06
13 com
-
preparação da
matéria-prima a vapor
em comunicação com
a caldeira 07
14 com
- preparação da
matéria-prima a fogo
direto 09
20 - Fábricas c/emprego de ma
téria-prima de origem mine
ral:
21 - com a Cláusula 304 04
22 sem a Cláusula 304
-
06
30 - Depósitos:
31 - sem emprego de má
quinas para mistura 03
32 com emprego de má
-

quinas para mistura 04

005 AGÊNCIAS DE DESPACHOS (supri


mido)

006 AGÊNCIAS DE LOTERIAS 03

007 AGUARRÁS (com a Cláusula 307)


10 Depósitos sem manipulação:
-

11 incluindo-se a Cláusula
-

301 07
12 sem a Cláusula 301....
-
09

131
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
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1
TARIFA’ÕE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE• DE


OCUPAÇÃO

21 - algodão em caroço,
cascas de caroço ou
resíduos de algodão
ensacados
22 - idem, idem, soltos
23 - algodão, resíduos de
algodão ou Iinters,
com a Cláusula 302
24 - idem, idem, sem a
Cláusula 302
25 - caroços de algodão
ou sementes, em sa
cos ou soltos

30 - Descarocador:
31 na safra ou entressa
-

fra, a 30 ou mais me
tros de qualquer linha
férrea a vapor ou de
qualquer boca de fogo
ou chaminé
32 na safra ou entressa
-

fra, a menos de 30
metros de qualquer li
nha férrea a vapor ou
de qualquer boca de
fogo ou chaminé

40 - Prensagem:
41 na safra ou entressa
-

fra, a 30 ou mais me
tros de qualquer linha
férrea a vapor ou de
qualquer boca de fogo
ou chaminé

135
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TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO
30 - Quando afixado na parte
externa ou sobre a edifica
ção V. nota 2
40 - Quando instalado ao ar li
vre, em área ocupada total
ou parcíalmente pelo pro
prietário ou arrendatário do
luminoso 02
50 - Quando instalado em ou
tros locais que não sejam
os citados anteriormente 07
NOTA 1 - Aplica-se a taxa cor
respondente à coluna
“conteúdo” da própria
ocupação do risco on
de estiver instalado o
anúncio luminoso.
NOTA 2 - Aplica-se a taxa cor
respondente à coluna
“prédio” que for apli
cável ao pavimento
de ocupação mais ele
vada do edifício.
NOTA 3 - Aplica-se a taxa cor
respondente à coluna
“prédio”. Nesses ca
sos, o anúncio lumi
noso não agrava nem
é agravado, para fins
de isolamento de ris
co.
NOTA 4 - Em todos os casos
deverá ser destacada
verba própria para a
cobertura do anúncio.

138
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
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RUBRICA OCUPAÇAO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

20 - Seguro contratado pelo de


positante:

21 - mercadorias, sem
qualquer cláusula V. rubrica
própria pa
ra a mer
cadoria se
gurada, li
mitada a
classe de
ocupação
ao mínimo
deO7

019 ARMAZÉNS MISTOS E GRANDES


ARMAZÉNS

10 - Mistos:

11 - depósitos 05

12 - lojas 06

NOTA: Entendem-se por Arma


zéns Mistos os riscos ba
sicamente constituídos de
“secos e molhados” e/ou
“ferragens” e que nego
ciam simultanearnente
com artigos de quaisquer
ramos.

141
L_ JNSTOTUTODE RESSEGUflOS DO BRASIL
SERVAG • DESEQ
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-TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BR IL4 1

RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

20 - Oficinas de consertos, per


mitindo-se pintura e conser
tos em câmaras de ar:
21-sem trabalhos de ma
deira ou estofamento
22-com trabalhos de ma
deira ou estofamento
- Depósitos ou lojas, sem
acessórios ou sobressalen
tes
40 - Depósitos ou lojas, de
acessórios ou sobressalen
tes

AVEIA, FLOCOS
10- Fábricas

AVES E OVOS
10 Depósitos ou lojas
- .

20- Criação e reprodução (gali


nheiros, chocadeiras, incu
badeiras, baterias)
21 sem aquecimento
-

22 com aquecimento elé


-

trico
23 a querosene ou outro
-

aquecimento

BANHA
10 Fábricas:
-

11 a vapor, isoladas da’’


-

caldeira
12- a vapor, em comuni
cação com a caldeira

13 - a fogo direto

144
1 INSTETÜTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SVAQ •
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RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

20 - Depósitos:
21 em tanques ou a gra
-

nel “in natura”, ou


não 05
22 em pacotes, em barri
-

cas, em caixotes e
em latas 04

061 BAR, BOTEQUIM E RESTAURANTE,


permitindo-se o comércio de ca
fé moído, em pequena escala,
bem como a existência de moi
nho de café 04

062 BARBEARIA
1 O Sem venda
- de artigos para
homem e de artigos de
perfumarias 04
20 Com venda
- de artigos para
homem e de artigos de
perfumarias 05

063 BELCHIORES ( incluindo-se a


Cláusula 303) 07

064 BIBLIOTECAS ( incluindo-se a


Cláusula 303)

10 - Públicas 02
20 - Particulares V.ocupação
principal

065 BICICLETAS
10 Fábricas de
-
V. metal
20 Depósitos ou lojas, sem ofi
-

cina de consertos ou mon


tagem 03

145
E_ INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
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RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

22 -com emprego de infla


máveis 06
30 - Fábricas de artigos de:
31 -sem emprego de infla
máveis 05
32 com emprego
-
de infla
máveis 07
40 - Regeneração:
41 -sem emprego de infla
máveis 06
42 com emprego
- de infla
máveis 08

50 - Impermeabilização 08
60 - Depósitos de borracha crua 03
70 - Depósitos ou lojas de arti
gos de:
71 -sem oficina 04
72 com oficina
-
05
80 - Oficinas de consertos de
artigos sem recauchutagem 06
90 - Recauchutagem de pneus 08

072 BOTES
10 Oficinas de construção
-
V.material
empregado
20 - Depósitos 03

073 BOTÕES
10 Fábricas
-
V.matéria
prima em
pregada

074 BREU
10 - Depósitos 06

147
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RIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASI

RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

32 - inclusive o risco de
combustão espontâ
nea, com a cláusula
702 na apólice:

33 - inclusive o risco de
combustão espontâ
nea, sem a garantia
prevista em 32

40 - Fabricação de eletrodos:
41 depósito de produtos
-

prontos

CARVÃO VEGETAL
10 Depósitos ao ar livre ou em
-

construções abertas:

11 - a menos de 30 me
tros de qualquer linha
férrea onde haja tra
ção a vapor ou de
qualquer boca de fogo
ou chaminé

12 - a mais de 30 metros
de qualquer linha fér
rea onde haja tra
ção a vapor ou de
qualquer boca de fogo
ou chaminé

20 - Depósitos em silos ou pré-


dios fechados

152
1 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
o

RUBRiCA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

30 - Lojas (carvoarias):
31 - sem venda de quero
sene ou de Óleos in
flamáveis 05
32 com venda de quero
-

sene ou de Óleos in
flamáveis 07

112 CASAS DE BANHO 03

113 CASCAS DE ÁRVORES OU DE


PLANTAS
10 Depósitos:
-

11 sem moagem
-
05
1 2 com moagem (exceto
-

fábricas de tanino) 06

114 CASEÍNA, PREPARAÇÃO 05

115 CASTANHA DO PARÁ


10 Usinas de beneficiamento:
-

11 a vapor, isolada da
-

caldeira 05
1 2 a vapor, em comuni
-

cação com a caldeira 06


13 a fogo direto
- 07
20 Depósitos
- 04

116 CELULOSE
10 Fábricas
- 04
20 Depósitos
-
03

117 CERA ANIMAL E VEGETAL


10 Beneficiamento e preparo,
-

sem emprego de solventes:


11-a frio 04

153
L NSTTUTO DE RESSEGUflOS DO BRASIL 1
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RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO
12 sem emprego de celu
-

lóide, petróleo ou es
sências voláteis, a
quente 06
13 com emprego de qual
-

quer das substâncias


previstas em 11 09
20 - Depósitos 05
131 COLCHÕES
10 Fábricas
-
09
20 Depósitos
-
06
30 Lojas:-

31 sem oficina -
06
32 com oficina -
09
132 COLORAU
10 Fábricas:
-

11 sem torrefação
-
06
12 com torrefação-
07
133 CONSERVAS ALIMENTÍCIAS DE
ORIGEM VEGETAL
10 Fábricas:
-

11-a frio 02
1 2 a vapor, isoladas da
-

caldeira 03
1 3 a vapor, em comuni
-

cação com a caldeira 04


14 a fogo direto
-
06
20 Depósitos
-
03
30 Lojas
-
04
134 CONSULTÓRIOS
10 Médicos:
-

11 sem instalação
- de
aparelhos de radiolo
gia e sem laboratório
de pesquisas e análi
ses 01

159
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
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RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSË DÉ


OCUPAÇÃO

12- sem fabricação de


mala s de madeira e
com fabricação de se
uns
13 com - fabricação de
malas de madeira
20 - Depôsftos:
21-sem oficina
22-com oficina
30 - Lojas:
31 - sem oficina de conser
tos
32 com oficina de con
-

sertos e sem trabalhos


de madeira
33 com oficina de con
-

sertos e com traba


lhos de madeira

137 CORTiÇA
10 Fábrica de artigos
-

20 Depósitos ou lojas
-

138 COUROS E PELES


10 Curtumes:
-

11 moinho de casca
-

1 2 tanques - para curti


mento
13 pinturas ou enverniza
-

mento à base de piro


xilina, aguarrás ou ou
tros inflamáveis
14 outros processos ou
-

seções
20 Depósitos e lojas de couros
-

e peles, permitindo-se má
quinas de medição

161
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFADE SEGURO INCÊNDIO DO BRt’ -

RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO
30 - Oficinas de peleteria:
31-sem preparação de
peles 05
32-com preparação de
peles 08
40 - Artigos de:
41 fábricas sem confec
-

ção de partes de ma
deira 05
42 fábricas com confec
-

ção de partes de ma
deira 08
43 depósitos
-
ou lojas,
sem oficina de con
fecção 04
44 depósitos
- ou lojas,
com oficina de con
fecção 05
CRINAS E CERDAS ANIMAIS
10- Processo de beneficiamento:
11 com lavagem a frio
-

ou sem lavagem e
sem estufa 05
1 2 com lavagem a quente
-

ou com estufa, sem


uso de fogo direto 06
13 com lavagem a quente
-

ou com estufa, com


emprego de fogo direto 07
20 - Fábricas de artigos:
21 - com confecção de
partes de matéria
plástica, com a Cláu
sula 304, ou sem
confecção de partes
de matéria plástica e
de madeira 04

162
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
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RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

194 ERVA-MATE
10 Engenhos:
-

11 casa de forno
- 09
12 secadores em barba
-

quás, a fogo direto 13


13 demais processos de
-

beneficiamento 06
20 Depósitos:
-

21 sem qualquer manipu


-

lação 04
22 com manipulação, in
-

cluindo peneiramento 06
195 ERVANARIAS 06
196 ESCOLAS
10 Externato
- 01
20 Internato
- 02
30 Profissionais, não se permi
-

tindo, além dos mestres e


contra-mestres, operários
estranhos, quer para servi
ços leves, quer para servi
ços pesados 03

197 ESCRITÓRIOS
10 - Permitindo-se a existência
de mostruários, depósitos
de bens de uso ou consu
mo, casas de máquinas e
de força, bem como ambu
latórios, auditórios (com ou
sem palco), bar, restaurante
e biblioteca, para uso ex
clusivo de seus emprega
dos, e creches para uso
dos filhos destes 01

167
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
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RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

202 ESTALEIROS
10 Carreiras e diques e seus
-

equipamentos 02
20 Oficinas:
-

21 sem trabalhos de ma
-

deira, sem processos


de corte, soldagem,
fundição, galvaniza
ção, forjamento e usi
nagem 02
22 sem trabalhos de ma
-

deira, com processos


de corte, soldagem,
fundição, galvaniza
ção, forjamento e usi
nagem 03
23 com trabalhos de ma
-

deira e processos de
corte, soldagem, fun
dição, galvanização,
forjarnento e usinagem

24 - serraria e carpintaria ... 07


203 ESTOPA
10 Fábricas:
-

11 com processo de des


-

fia mento de tecidos .... 12


12 sem processo previsto
-

na sub-rubrica anterior

20 - Depósitos de matéria-prima
e produtos acabados:
21 com cláusula 302
-
06
22 sem cláusula 302
-
07
23 com
- processo de
prensagem 08

169
— NSTTUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
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RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

11 - Não existindo merca


dorias ou existindo
mercadorias de classe
de ocupação igual ou
inferior a 03 03

12 - Existindo mercadorias
de classe de ocupa
ção superior a 03 V.ocupacão
respectiva

NOTA: O prêmio devido pelos


seguros que prevejam im
portâncias seguradas pa
ra diferentes períodos de
verá ser, todo ele, calcu
lado “pro-rata” em base
correspondente ao perío
do total pelo qual for
contratado o seguro.

20 - Paradas, permitindo-se o
funcionamento necessário à
limpeza e conservação dos
maquinismos, com a cláu
sula 705 na apólice

171
NSTTUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
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RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

26 - preparação à tecela
gem, tecelagem e pro
cessos subseqüentes
(exceto linho e rami) 06
27 - idem, idem, de linho e
rarni 03

30 - Artificiais Fábricas de fila


-

mentos:
31 - com processo cupro
amoniacal 05
32 com processo acetado
-

ou viscose 07
33 produção de filamen
-

tos 04

40 - Sintéticos Fábrica
- de fila
mentos:
41 -pohmerização, com a
cláusula 304 03
42 polimerizacão,
- sem a
cláusula 304 06
43 -produção de filamen
tos 03

50 - Fábricas de tecidos de fi
bras artificiais e sintéticas:

51 - abridores, batedores,
misturadores e proces
sos semelhantes 04
52 - fiação e processos
prévios 03
53 - preparação à tecela
gem, tecelagem, falsa
torção e processos
subseqüentes 02

175
NSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE
OCUPAÇÃO

60 - Depósitos:
61 fibras animais (permi
-

tindo-se seleção ma
nual e enfardamento
por meio de prensa) 03
62 fibras vegetais (exceto
-

algodão), com a Cláu


sula 302 06
63 idem, idem, sem a
-

Cláusula 302 07
64 fibras artificiais e fi
-

bras sintéticas 03
65 fios e produtos acaba
-

dos 03

NOTA: Nos processos em que


haja mescla de fibras, a
classificação será a do
produto predominante.

236 FILATELIA 04

237 FITAS, RENDAS E BORDADOS


10 Fábricas:
-

11 fiação e
- processos
prévios V.rnatéria
prima em
pregada
12 - tecelagem e processos
subseqüentes 03

NOTA: Nos processos em que


haja mescla de fibras, a
classificação será a do
produto predominante.

20 - Lojas e oficinas 04

176
1 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
o .

RUBRICA OCUPAÇÃO DO R{SCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

238 FLORES
10 Naturais:
-

11 lojas - 03
20 Artificiais:
-

21 fábricas - 05
22 lojas - 04

239 FOGOS DE ARTIFÍCIO (com a Cláu


sula 307)
10 - Fábricas 13
20 - Depósitos 12
30 - Lojas ou postos de venda 13

240 FORNECEDORES DE NAVIO


10 Depósitos e lojas
- 05

241 FORRAGENS ( com a Cláusula


312)

10 - Industrialização:
11- sem moinho 04
1 2 com moinho
- V.moinhos
20 - Rações balanceadas e fare
los:
21 - depósitos 03
22 - lojas 04
30 - Outros:
31 - depósitos ou lojas 05

242 FÓSFOROS
10 Fábricas:
-

11 com trabalhos de ma
-

deira e com manipula


ção de fósforos enca
beçados 07

177
L___ INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
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RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

20 - Depósitos ou lojas 04

246 FUMOS, CHARUTOS E CIGARROS


1O Fábricas
-
04
20 Depósitos
-

03
30 Estufas para secagem:
-

31 a vapor (sistema
Redryngmachine ou
semelhante) 04
32 outros processos arti
-

ficiais 06
40 - Lojas, permitindo-se a ven
da de artigos para fuman
tes 04

247 FÚNEBRES, ARTIGOS

10 - Fábricas de caixões 08
20 - Lojas:
21 - sem oficina de arma
dores 05
22 com oficina de arma
-

dores, sem estofamen


to 06
23 com oficina de arma
-

dores, com estofa


mento 09

260 GARAGENS
10 Residenciais
-
Dl
20 Outras, sem oficina de con
-

sertos
21 sem depósito de infla
-

máveis 03

179
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
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RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

31 - incluindo-se a Cláusula
301 06
32 - sem a Cláusula 301 08

262 GELO
10 - Fábricas:
11 -sem emprego de ma
térias inflamáveis 03
12-com emprego de ma
t é rias inflamáveis 09
20 - Depósitos 02

263 GUARDA-MÓVEIS 06

279 HIDROGÊNIO (com a Cláusula 307)


10 Fábricas:
-

11 por eletrólise
- 07
12 enchimento
- 04
20 Depósitos
- em recipientes
apropriados 04

280 HIDROTERÁPICOS, estabelecimentos 03

281 HOSPITAIS 01

282 HOTÉIS, permitindo-se existência de


negócios a varejo e de salão de
espetáculos:
10 sem palco
- 03
20-com palco, não se conside
rando como tal um palco
sem movimentação de ce
nários 06

290 IGREJAS 02

291 IMUNIZADORES

181
NSTTUTO DE RESSEGUROS DO BRASiL
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RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DË


OCUPAÇÃO

321 LABORATÓRIOS DE PESQUISAS E


ANÁLISES
10 Não fazendo parte de con
-

sultórios médicos:
11 com aplicação
- da
Cláusula 304 03
12 sem aplicação
- da
Cláusula 304 06
20 Fazendo parte dos consul
-

tórios médicos 02

322 LACRE
10 Fábricas:
-

11 a vapor, isolada da
-

caldeira 06
12 a vapor, em comuni
-

cação com a caldeira 07


13 a fogo direto
- 09
20 Depósitos
-
04

323 LADRILHOS
10 Fábricas:
-

11 sem forno - 02
12 com forno - 03
20 Depósitos e lojas:
-

21 depósitos - 02
22 lojas -
03

324 LANÇA-PERFUME
10 Fábricas
- 09
20 Depósitos
-
06
30 Lojas ou postos de venda
- 07

325 LÁPiS
10 - Preparação do grafite 06
20 - Depósito do grafite 04
30 - Fábricas:

183
1 NST1TUTO DE RESSEGUBOS DO BRASIL
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RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DË.


OCUPAÇÃO
331 LINHAS PARA COSER
10 Fábricas:
-

11 depósito - de matéria-
prima V.rubrica
respectiva
12 - abridores, batedores
e processos semelhan
tes V.matéria
prima em
pregada
13 - fiação e processos
prévios V.matéria
príma em
pregada
14 - processos posteriores
à fiação, sem fabrica
ção de carretéis 03
15 - fabricação de carretéis V.matéria
prima em
pregada

NOTA: Nos processos em que


haja mescla de fibras, a
classificação será a do
produto predominante.

20 - Depósitos 03

332 LIVRARIAS
10 Lojas
-
04
20 Depósitos de livros
-
03

333 LD(A
10 - Fábricas:
11 sem fabricação de cola
-
04
12 com fabricação de cola
-
06

185
JNSTTUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
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RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE
OCUPAÇÃO

20 - Serrarias (desdobramento
de madeira sem aplaina
mento):
21 a força hidráulica
-
...... 07
22 a eletricidade ou a va
-

por, isolada da caldei


ra 08
23 a vapor, em comuni
-

cação com a caldeira 09

30 - Fábrica de artefatos, lami


nados e compensados, car
pintarias e marcenarias:
31 sem trabalhos de es
-

tofamento 10
32 com trabalhos de es
-

tofamento 11
40 - Estufas, para secagem:
41 - a vapor, isoladas da
caldeira 08
42 - a vapor, em comuni
cação com a caldeira 09
43 - a ar quente 10

365 MALAS
10 Fábricas
-
V.materíal
empregado
20 - Depósitos ou lojas:
21 - sem oficina 04
22 -com oficina 05

366 MALTARIAS:
10 Preparação do
- malte:
11 processo- anteriores à
secagem 04
1 2 estufas, - isoladas das
bocas de fogo 05

187
NSTTUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
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RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE
OCUPAÇÃO
370 MATADOUROS
10 Sem industrialização
-
de
produtos 02
20 Com industriahzação
-
de
carnes, vísceras e outros:
21 a frio -

.02
22 a vapor, com a caldei
-

ra isolada 03
23 a vapor, em comuni -

cação com a caldeira 04


24 a fogo direto -

06
30-Com industrialização de ba
nha, sebo, graxas e outras
g ord uras animais:
31- a vapor, com a caldei
ra isolada 04
32 a vapor, em comuni
-

cação com a caldeira 05


33 a fogo direto
-

07
40 - Câmaras de impermeabiliza
ção com uso de resinas,
parafina, asfalto ou outras
substâncias inflamáveis ou
combustíveis:
41 a vapor, com a caldei
-

ra isolada 04
42 a vapor, em comuni
-

cação com a caldeira 05


43 a fogo direto
-

07
50 - Câmaras de refrigeração ou
congelamento 04
60 - Câmaras de defumação 04
70 - Outras atividades V.ocupa
ção res
pectiva

189
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RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

22 -outros metais, inclusi


ve ferro ou aço não
abrangidos pela desig
nação da sub-rubrica
anterior 02
30 - Fábricas e oficinas de arti
gos de (exceto metal pre
cioso):
31 -sem trabalho de ma
deira, sem processos
de soldagem, estanha
gem, esmaltagem, fun
dição, galvanização,
niquelagem, forjamen
tos térmicos, ti-ata
mento térmico, termo-
químico ou eletroquí
mico, pintura e outros
processos semelhantes
e sem emprego ou fa
bricação de compo
nentes elétricos ou
eletrônicos 03

32 - sem trabalho de ma
deira, com os proces
sos previstos em 31,
permitindo-se o em
prego ou a fabricação
de componentes elétri
cos e eletrônicos, sem
processos de enverni
zamento à base de in
flamáveis e outros se
melhantes 04

191
\ INSTITUTO DE RESSEGUROS 00 BRASIL
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RUBRICA OCUPAÇAO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO
31 -sem máquinas de lim
peza 03
32 com máquinas de Um
-

peza 05
40 - Depósitos, permitindo-se o
uso de máquinas de costu
rar e reparar sacaria 03
378 MOLDURAS
10 Fábricas
-
V.matéria
prima em
pregada
20 - Depósitos ou lojas:
21 sem oficina
-
04
22 com oficina
-
05
379 MORADIAS
10 Casas-
01
20 Edifícios de apartamentos
-
01
30 Dependências
-
de apoio
(restaurante, bar, lavande
ria, fisioterapia, sauna, au
ditório e outros semelhan
tes) instaladas em edifícios
de condomínio, ou no re
cinto ocupado pelo condo
mínio, desde que sejam de
uso comum, exclusivamen
te, de condôminos ou ocu
pantes do condomínio 02
380 MÓVEIS
10 Fábricas
-
V.matéria
prima em
pregada

193
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
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RUBRICA OCUPAÇAO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO
20 - Depósitos ou lojas de músi
ca e instrumentos, permitin
do-se oficina de consertos... 04
400 OLARiAS
10 Fabricação
-
04
20 Depósitos
-
02
401 OLEADOS
10 Fábricas
-
09
20 Dep6sitos
-
04
30 Lojas-

05
402 ÓLEOS MINERAIS (com cláusula
307)

10 - Indústria Extrativa:
11 - sem refinação ou des
tilação 07
12 - com refinação ou des
tilação 09

20 - Rebeneficiamento, re-refina
cão ou regeneração de
óleos lubrificantes:
21 -com aquecimento a
vapor, isolado da cal
deira os
22 -com aquecimento a
eletricidade ou com
aquecimento a vapor,
em comunicação com
a caldeira 06
23 - com aquecimento a
fogo direto 09
30 - Depósitos (não inflamáveis) 04

195
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RUBRICA OCUPAÇAO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO
42 - a eletricidade ou va
por, isolada da caldei
ra 05
43 - a vapor, em comuni
cação com a caldeira 06
44 - a fogo direto 07
50 - Preparo e extração sem
aplicação da Cláusula 304 . 08
60 - Secadores:
61 a eletricidade ou va
-

por, isolada da caldei


ra 05
62 a vapor, em comuni
-

cação com a caldeira 06


63 a fogo direto
-
07
70 - Torrefação 06
80 - Moagem 04
90 - Depósitos:
91 de sementes
-
04
92 de tortas
-
03
93 de óleos em tanques
-
03
94 de óleos em outro
-

acondicionamento 04
404 ORTOPÉDICOS, APARELHOS
10 Fábricas:
-

11 de metal -
V.metal
1 2 de madeira -
06
20 Depósitos ou lojas
-
04
4•05 OSSOS, CHiFRES E CONGÊNERES
10 Depósitos
-
03
20 Artigos de:
-

21 fábricas -
04
22 depósitos ou lojas
-
04

197
L JNSTTUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE PE


OCUPAÇÃO

ÓTICA
10 Depósitos ou lojas,
- permi
tindo-se oficina 04

OXIGÊNIO (com a Cláusula 307)


10 Fábricas:
-

11 partindo do ar
- 04
12 partindo de
- outra
substância e por pro
cesso químico V.rubrica
Produtos
Químicos
13 enchimento
- de reci
pientes 04
20 - Depósitos em gás ou líqui
dos 03

PADARIAS
10 Panificação:
-

11 com fornos aquecidos


-

a eletricidade ou óleo 04
12 com fornos a outro
-

qualquer aquecimento 06
20 Depósitos ou lojas
-
04

PALITOS
10 Fábricas:
-

11 de madeira
- 09
1 2 de outros materiais
- V. material
empregado

PAPEL
10 Papel e papelão, fábricas
-

de:
11 com abridores ou pre
-

paração de trapos e
fibras 07

198
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3’.
-e

RUBRICA OCUPAÇAO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

427 PENSÕES 03

428 PERFUMARIAS E ARTIGOS DE


TOUCADOR
10 Fábricas:
-

11 sem fabricação de sa
-

bonetes ou vernizes 06
12 com - fabricação de
vernizes 08
13 com fabricação de sa
-

bonetes V.sabão e
sabonetes
20 - Depósitos 04
30 - Lojas 05

429 PINTURAS
10 Oficinas
-
06

430 PIRETRO, FLOR DE


10 Moagem e pulverização
-
06
20 Depósitos
- 04

431 PIRO LENHOSO (álcool de madeira)


10 Fábricas
- 09

432 PLANTAÇÕES (com a Cláusula 309


ou, mediante pagamento de adi
cional, com a Cláusula 215)
10 - Com área de até 25 [ia ou
com área com subdivisões
internas de até 25 ha sepa
racias entre si por aceiros
internos de, no mínimo, 10
metros de largura e das
áreas circunvizinhas por
aceiros externos de 20 ou
mais metros:

201
ANSTTUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SEflVAG - DSG
111

m
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o o

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o
o

r
___

RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

NOTA 2 - As estradas particulares


serão consideradas
aceiros suficientes para
separação interna e ex
terna, se tiverem a lar
gura exigida para aque
les.
NOTA 3 - As estradas de ferro
ou de rodagem públi
cas não dispensam a
presença de aceiros,
no mínimo de 20 me
tros, da margem das
mesmas, quer passem
no interior da área ou
na extremidade da
mesma.

NOTA 4 - A classe de construção


será sempre igual a 2,
salvo quando se tratar
de plantação coberta,
temporariamente ou
não, por material com
bustível, caso em que
a construção será sem
pre igual a 4.

NOTA 5 - O inclui o pro


seguro
duto colhido enqLlanto
no local da colheita.

NOTA 6 - O seguro de plantações


está sujeito a prêmio
mínimo de um ano,
ressalvadas as even
tuais complementações.

203
NSTTUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SEflVAG • DESEG
1 0 DO

RUB ICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

433 PLÁSTICAS, MATÉRIAS


10 Fábricas:
-

11 depósito de
- matéria-
prima V.rnatëria
r es p e c ti v a
12 com a Cláusula 304
-
05
13 sem a Cláusula 304 e
-

sem fabricação de ce
lulóide 07
14 com fabricação de ce
-

lulóide 12
20 - Depósitos:
21 sem depósito de celu
-

lóide 04
22 com depósito de ceILI
-

Ióide 07
30 - Artigos:
31 fábricas de, com a
-

Cláusula 304, permi


tindo-se o emprego ou
fabricação de compo
nentes elétricos e ele
trônicos, sem trabalho
de madeira e sem pro
cessos de enverniza
mento à base de infla
máveis e outros seme
lhantes 04
32 fábricas de, sem a
-

Cláusula 304 e sem


emprego de celulóide,
permitindo-se o em
prego ou fabricação
de componentes elétri
cos e eletrônicos 05
33 fábricas de, com em
-

prego de celulóide 10

204
INSTêTUTO DE RESSEGURcE53RAiÏ
o

OCUPACÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÓÁO
34 - depósitos ou lojas de,
sem artigos de celulói
de 04
35 - depósitos ou lojas de,
com artigos de celu
lóide 07
434 PLUMAS
10 Fábricas
-

08
20 Depósitos ou lojas
-

06
435 PÓ-DE-PEDRA
10 - Fábricas 03
20 Depósitos ou lojas
-

02
436 POSTOS DE SERVIÇO
10 - Sem depósitos de inflamá
veis ou com depósitos de
inflamáveis, porém em tan
ques subterrâneos providos
de bombas 04
20 - Com depósitos de inflamá
veis, que não satisfaçam a
condição prevista em 1 O 09
NOTA: Entende-se como Posto
de Serviço o estabeleci
mento, pertencente ou
não às Companhias Dis
tribuidoras de Petróleo,
destinado, exclusivamen
te, a fornecimento de
combustível e suas de
pendências necessárias à
limpeza e lubrificação de
veículos, localizados no
mesmo recinto do esta
belecimento.

205
NSTTUTO DE flESSEGUROS DO BRASIL
SERVAG •
RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE
OCUPAÇÃO

437 PRODUTOS FARMACÊUTICOS


10 Fábricas:
-

11 a frio, com a Cláusu


-

1a304 03
12 a frio, sem a Cláusula
-

304 07
13 a quente, com a Cláu
-

sula 304 04
14 a quente, sem a Cláu
-

sula 304 08
15 depósito de matéria-
-

prima, com a cláusula


304 03
16 depósito de matéria-
-

prima, sem a cláusula


304, com a cláusula
301 05
17 depósito de matéria-
-

prima, sem a cláusula


304 e sem a Cláusula
301 08

20 - Depósitos 04

438 PRODUTOS QUÍMICOS (exclusive


os previstos individualmente)
10 Fábricas:
-

11 a frio, com a Cláusula


-

304 04
12 a frio, sem a Cláusula
-

304 08
13 a quente, com a Cláu
-

sula 304 05
14 a quente, sem a Cláu
-

sula 304 09
20 Depósitos:
-

206
iNSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
ARIF .ESÈGU iNcÊNDiODO HAS

RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

21 com a Cláusula 304


-

22 sem
- a Cláusula 304,
com a Cláusula 301
23-sem as Cláusulas 301
e304

30 - Lojas
31 sem laboratório
-

32 -com laboratório

45 () QUARTÉIS

451 QUITANDAS

470 RÁDIOS E VITROLAS (suprimido)

471 RÁDIO E TELEVISÃO


10 Estações
- trans s oras mis e
receptoras
20 Estúdios:
-

21 de transmissão
-

22 de gravação de
- som
23 de gravação de ima
-

gem, sem cenários


e/ou painéis
24 de gravação de
- irna
g e rn, com
c e n á rios
e/ou
painéis
30 Auditórios:
31 sem cenários e/ou pai-
-

néis
32 com - cenários e/ou
painéis
40 Cenários:
-

41 fabricação
-

depÓsftos
?:.
207
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SERVAG • DESEG
TARIFA DE SEGURO INC NDIOflRASfl.a,

RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

ROUPAS
10 Fábricas ou oficinas
- 0’4
20 Depósitos
- 03
30 Lojas
- 04
SABÃO E SABONETE
10 Fábricas:
-

11 a eletricidade ou a va
-

por, isoladas da cal


deira 06
1 2 a vapor, em comuni -

cação com a caldeira 07


13 a fogo direto - 09
20 Depósitos de matéria-prirria
- 05
30 Depósitos ou lojas
- 04
SACOS DE FIBRAS VEGETAIS, pei
mitindo-se marcação
1 O Depósitos de sacos ou teci
-

dos, em peças ou fardos ... 04


20 Costura OU conserto de sa
-

C()S 05
SAL
1O E<tração e beneficiamento:
-

11 a frio, a eletricidade
-

ou a vapoi, isolada da
caldeira
1 2 a vapor, em comuni
-

cação com a caldeira 02


20 Depósitos:
-

21 com ou sem moinho


- 01
SALÕES DE CONCERTOS 02
SANITÁRIOS, ARTIGOS
10 Depósitos ou lojas
- 04.
SAPONACEOS
10 Fábricas:
-

11 a fogo direto - 07
1 2 a outros processos
- .... 05

208
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASiL
—* o o oo

RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

21 - com a Cláusula 304 .. 03


22 - sem a Cláusula 304,
com a Cláusula 301 .. 05
23 - sem as Cláusulas 301
e304 08

30 - Lojas:
31 sem laboratório
- 05
32 - com laboratório 06

450 QUARTÉIS 04

451 QUITANDAS 05

470 RÁDIOS E VITROLAS (suprimido)

47 1 RÁDIO E TELEVISÃO
10- Estações transmissoras e
receptoras 02
20 Estúdios:
21 de transmissão
- 02
22 de gravação de som
- 03
23 de gravação de ima
-

gem, sem cenários


e/ou painéis 05
24 de gravação de ima
-

gem, com cenários


e/ou painéis 08
30 Auditórios:
-

31 sem cenários e/ou pai-


-

néis 05
32 com - cenários e/ou
painéis 08
40 Cenários:
-

41 fabricação
- 10
42 depósitos
- 08

207
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL J
SER VAG • DESEQ
z
(1)

-1
c
o o
m m
c
cno o
z
o
c z.
o.
.0
o
pi
o
r

rI 00

00 O 00 O O O O 0000 O 000
(31 j CI)
—- (51 -
- .
(31 (.0 -J O) (13
4
DO RO

RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE,


OCUPAÇÃO

20 - Depósitos ou lojas 04

496 SECOS E MOLHADOS


10 Depósitos
-
04
20 Lojas-
05

498 SERICICULTURA 03

499 SIDERURGIA
10 Fornos de redução do minério:
11 sem depósito de car
-

vão em comunicação 03
12 com depósito de car
-

vão em cornunicacão 05
20 Laminação
-
02
30 Destilação de carvão e sub
-

produtos:
31 sem depósito de car
-

vão em comunicação 05
32 com depósito de car
-

vão em comunicação 08
40 Outros processos
-
04

500 SOJA ( com Cláusula 312)

1O - Moega e balança (recebi


mento) 02
20 - Limpeza e pré-limpeza (ex
clusivamente) 03
30 - Secadores:
31 - a fogo direto 07
32 - a outros processos 05

NST!TUTODERESSEGUROSDOBRASIL
SRVAQ • DESEG
1 —. me me

RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

40 - Preparo e extração de óleo


com aplicação da Cláusula
304:
41 a frio - 04
42 a quente, isolada da
-

fonte de calor 05
43 a quente, em comuni
-

cação com a fonte de


calor 06

50 - Preparo e extração de óleo


sem aplicação da Cláusula
304 08
60 - Pelotização do farelo CLI
processos semelhantes:
61 sem moinhos
- 04
62 com moinhos
- 06

70 - Depósitos:

71 - de sementes destina
dos ao plantio ou de
grãos ensacados 04

72 - de grãos a granel (em


Silos ou Armazéns
Graneleiros), exclusive
o risco de fermenta
ção espontânea 03

73 - de grãos a granel (em


Silos ou Armazéns
Graneleiros), inclusive
o risco de fermenta
ção espontânea, com
a cláusula 708 na
apólice 04

210
INSTflTUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
ia ia . -

RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

74 - de grãos a granel (em Silos


ou Armazéns Graneleiros),
inclusive o risco de fermen
tação espontânea sem a
garantia prevista em 73 .... 06

75 - de farelo, torta e “pellets”,


exclusive o risco de fer
mentação espontânea 03

76 - de farelo, torta e “pellets”,


inclusive o risco de fermen
tação espontânea 06

77-de óleo 03

NOTA: As classes de ocupação


indicadas para as sub-ru
bricas 500-73, 500-74,
500-76 aplicam-se somen
te ao seguro de mercado
rias. Ao seguro de prédio
e móveis e utensílios, apli
cam-se as sub-rubricas
500-72 e 500-75, respec
tivamente para depósitos
de grãos e de farelo, torta
’.
e “pellets
1

520 TAMANCOS

211
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAG • DESEG
__________ _____

D •

RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

10 - Fábricas:
11 sem fabricação de ce
-

pas 05
12 com fabricação de ce
-

pas 08
20 - Depósitos ou lojas 04

521 TANINO
1O Moinhos
- e depósitos de
cascas 05
20 Extração:
-

21 com - a Cláusula 304 05


22 sem - a Cláusula 304 09
30 Depósitos
- de tanino 04

522 TANOARIA
10 Fábricas
- 12
20 Oficinas de reparos de bar
-

ris e ajustamento de adue


las 09

523 TAPETES
10 Fábricas de, com emprego
-

de fibras animais, artificiais


e sintéticas:
11 abridores,
- batedores,
misturadores e proces
sos semelhantes 05
1 2 cardagem, agulhagem,
-

feltragem, preparação
à fiação, fiação, ou
tros processos seme
lhantes 04
13 preparação à tecela
-

gem, tecelagem e aca


bamentos 03

212
(1)
-1
O •1ii
-1
o,
m O
m
ci)
(1)
m
0
c a

,1 a
ci)’
O

(1)
r
Lo
m o o o o o o o o o
— (3] CÁ) CÁ) J (Y) C)
o o
CÁ) CÁ)
0

m
0
‘li
0
1;:
1 O D

RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

524 TEATROS 07

525 TELEFONES E TELÉGRAFOS


10 Fábricas de aparelhos e
-

acessórios:
11 sem trabalhos de ma
-

deira 04
1 2 com trabalhos de ma
-

deira 06
13 montagem e prova
- 04
20 Depósitos ou Lojas
- 03
30 Estações
- 01

526 TIMBÓ
10 Usinas de beneficiamento:
-

11 a fogo direto
- 07
1 2 a vapor, isoladas da
-

caldeira 05
13 a vapor, em comuni
-

cação com a caldeira 07


20 Depósitos
- 04

527 TINTAS
10 Fábricas:
-

11 com - a Cláusula 304 04


12 sem - a Cláusula 304 09
20 Depósitos:
-

21 sem - manipulação 03
22 com - manipulação 05
30 Lojas:
-

31 sem - manipulação 04
32 com - manipulação 05

528 TINTURARIAS
10-De fios e tecidos 03
20- De roupas 05

214
NST!TUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
• e •e

RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

529 TIPOGRAFIAS
1O Oficinas, sem rotogravura
- .. 05
20 Oficinas, com rotogravura
- . 09

540 ViDROS
10 Fábricas de vidro ou artigos
-

de vidro com fabricação de


vidro:
11 processos automáticos
-
04
12 outros processos
- 06

20 - Fábricas de artigos sem fa


bricação de vidros:
21 lapidação, bisotagem e
-

corte 03
22 têmpera e recozimento
-
04
23 espelhacão, pintura e
-

processos correlatos 05

30 - Depósitos:
31 -de matérias-primas V.rubricas
próprias
32 - de produtos prontos 03
40 - Lojas, permitindo-se oficinas
de vidraceiros 04

541 VIME, JUNCO,


PIAÇABA E SIMILARES
10 Depósitos de matéria-prima
-
07
20 Fábricas de artigos
-
09
30 Depósitos ou Lojas
-
06

542 VINAGRE
10 Fábricas
-
05
20 Depósitos:
-

21 em tonéis ou em bar
-

ris 03

215
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAG • DESEG

RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE


OCUPAÇÃO

22 - em garrafas 04

543 VINHOS
10 estabelecimentos vinícolas:
-

11 sem - destilaria, nem


manipulação de álcool
ou aguardente, sem
engarrafamento 03
1 2 sem - destilaria, nem
manipulação de álcool
ou aguardente, com
engarrafamento 04
1 3 sem - destilaria, com
manipulação de álcool
ou aguardente 05
14 com destilaria
- V.álcool
15 depósito de álcool ou
-

aguardente V.álcool

20 - Depósitos 03
30 - Engarrafamento 04

216
INSTATUTC) D
, tARíFÀDESEGuno INCÊNDIO DOBnSQ

48
PARTE

ABERTURAS PROTEGIDAS

ART. 32° - EXIGÊNCIAS MÍNIMAS PARA PROTEÇÃO DE


ABERTURAS

Disposições Gerais

Para fins de taxar separadarnente os riscos, as


aberturas existentes em paredes divisórias deverão ser
protegidas, de acordo com o prescrito nesta parte da Ta
rifa.

1 - Objetivo

1 .1 Fixar de acordo com a norma NBR 11711, de abril


de 1992, da ABNT, as condições exigíveis para fabrica
cão, instalação e funcionamento de porta e vedadores
corta-fogo, com sistema de fechamento automático em
caso de incêndio, fabricados de madeira com revestimen
to de metal, dos tipos:

a) de correr;

b) com dobradiça de eixo vertical e horizontal;

c) guilhotina; e

d) fixo.

1 .2 Os referidos elementos são destinados à proteção


-

de abertura para isolamento de ambientes comerciais e in


dustriais contra incêndio, em paredes ou pisos com pelo
menos 4 h de resistência ao fogo.
217
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAG • DESEG
• DC

2 - Documentos complementares

NBR 6230 - Ensaios físicos e mecânicos de macieira


Método de ensaio

NBR 11 785 - Barra antipânico - Especificação

3 - Definições

3.1 - Porta corta-fogo

Dispositivo móvel que, fechando aberturas em pare


des, retarda a propagação do incêndio de um ambiente
para outro. Este dispositivo é utilizado ao nível do piso e
destina-se à passagem de pessoas e veículos.

3.2 - Vedador corta-fogo

Dispositivo móvel ou fixo que, fechando aberturas


em planos horizontais ou verticais, retarda a propagação
de incêndio de um ambiente para outro. Este dispositivo
não se destina à passagem de pessoas.

3.2.1 Os vedadores verticais devem ser classificados de


-

acordo com a área que protegem nas classes A, B, C, e


os vedadores horizontais podem ser classificados nas
classes A e B.

3.2.2 Vedador fixo é aquele utilizado eventualmente pa


-

ra a passagem de máquinas.

3.3 - Porta corta-fogo simples

Porta corta-fogo instalada em uma face da parede


corta-fogo.

218
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRAH
TÁRIFÁDE SEÕÚR0 INcÊtJDIÕ bo 8RASL

3.4 - Porta corta-fogo dupla

Conjunto de duas portas corta-fogo instaladas em


cada face da parede corta-fogo, separadas, no mínimo,
pelo espaço correspondente à espessura da parede.

3.5 - Porta corta-fogo de uma folha

Porta integrada por uma única peça móvel para fe


chamento da abertura.

3.6 - Porta corta-fogo de duas folhas

Porta integrada por duas peças móveis instaladas


na mesma face da parede corta-fogo para fechamento da
abertura.

3.7 - Vedador corta-fogo simples

Vedador corta-fogo instalado em uma face da pare-


de corta-fogo.

‘.3 . — Vedador corta-fogo duplo

Conjunto de dois vedadores corta-fogo instalados


em cada face da parede corta-fogo, separados, no míni
mo, pelo espaço correspondente à espessura da parede.

3,9 - Vedador corta-fogo de uma folha

Vedador integrado por uma única peça para fecha


mento da abertura.

3.10 - Vedador corta-fogo de duas folhas

Vedador integrado por duas peças instaladas na


219
NSTITUTO DE RESS GUROS DO BRASIL
SERVAG • DESEG
TARIFA DEISEGURO INCÊNDIO DO RASIL ‘

mesma face da parede corta-fogo para fechamento da


abertura.

3.11 - Parede corta-fogo

Parede capaz de impedir a progressão do fogo,


confinando-o no âmbito de sua origem, não permitindo
elevação de temperatura no lado não exposto ao fogo,
impedindo a passagem de gases quentes ou chamas e
mantendo a estabilidade estrutural. As paredes corta-fogo
onde são instaladas as portas e vedadores corta-fogo, de
vem apresentar o grau corta-fogo mínimo de 4 h.

3.12 - Ferragens

Conjunto de peças destinadas à sustentação, deslo-.


camento, trancamento e fixação de portas e vedadores
corta-fogo.

3.13 - Reforços

Peças destinadas a assegurar o bom desempenho


mecânico do conjunto da porta ou do vedador corta-fogo.

3.14 - Janela e alçapão corta-fogo

Mesmo que vedador.

3.15 - Automatização

Conjunto de dispositivos mecânicos ou eletromecâ


nicos destinados a comandar o fechamento das portas e
vedadores corta-fogo, sensibilizado pelos efeitos do fogo
(fumaça, calor e luz). Este sistema não deve prejudicar o
fechamento e abertura manuais.

220
INSTITUTO_DE_RESSEGUROS DO BRASIL
- . -
D O D O

3.16 - Elemento termossensível

Componente do sistema de automatização que, sen


sibilizado pela elevação da temperatura, é capaz de co—
mandar o fechamento.

3.17 - Detector

Equipamento mecânico ou elétrico destinado a cap


tar os efeitos do fogo para comandar o automatismo das
portas e vedadores corta-fogo.

3.18 - Desengate

Equipamento mecânico ou eletromecânico destinado


a liberar o movimento de fechamento das portas e veda
dores corta-fogo, sensibilizado pelos detectores.

4 - Condições gerais

4.1 - Classificação

4.1 .1 As portas e vedadores são classificados de acor


-

do com a área de abertura que protegem, em:

a) classe A - 2 de abertura;
até 3 m

b) classe B - 2 até 9 m
de 3 m 2 de abertura;

c) classe C - 2 até 20 m
de 9 m 2 de abertura.

4.1.2 As aberturas das classes B e C tem uma de suas


-

dimensões limitadas em 5 m.

221
4NSTTUTODE RÈSSEGUFiOS DO BRASIL
SER VAG • DESEG
TARIFA DE SEGURO INÕÉNDIO no. BRASILJ

4.1 .3 As portas e vedadores devem possuir, de acordo


-

com a classe que pertencem, as seguintes características:

a) classe A portas e vedadores simples, de urna (JLJ


-

duas folhas, com núcleo composto por três camadas de


madeira;

b) classe B portas e vedadores simples, de urna ou


-

duas folhas, com núcleo composto por quatro camadas


de madeira;

c) classe C portas e vedadores duplos, de uma ou duas


-

folhas (cada um), com núcleo composto por quatro cama


das de madeira.

4.1.4 No caso de portas e vedadores duplos (classe C;),


-

o espaço entre os dois dispositivos não deve ser menor


do que 200 mm.

4.2 - Ombreiras e soleiras

4.2.1 As ombreiras devem ser de alvenaria ou concreto


-

armado. As arestas de abertura devem ser totalmente


protegidas por cantoneira de aço, de, no mínimo, 50 mm
de abas e 4 mm de espessura.

4.2.2 A soleira deve ser de concreto, devendo ter lar


-

gura e comprimento com, pelos menos, 150 mm (para


cada lado) a mais do que a largura e o comprimento da
projeção horizontal da abertura. A soleira deve ter a es
pessura mínima de 100 mm.

4.2.3 Para evitar o extravasamento de água e líquidos


-

inflamáveis, de um compartimento para o outro, a soleira


deve ser mais alta, no mínimo, 50 mm do que o piso
222
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRAS
MtÃfl A DE$EGuRo INCÊNDIO DO RAsL

mais alto. Esta elevação pode ser dispensada, desde’ cj’ú.’e,


o piso tenha inclinação mínima de 0,5% a partir da sôlèi
ra, escoando a água diretamente para a parte externd.’dõ
edifício. E permitido fazer concordância do piso com’ a
soleira por meio de rampa.

4.2.4 Para evitar o extravasamento descrito em 4.2.3,


-

também pode ser utilizado um sistema de canaletas, devi


damente dimensionadas, protegidas com grelha, localizada
em ambos os lados da soleira, com a finalidade de propi
ciar o escoamento dos líquidos para o exterior do edifí
cio.

42.5 A folga entre a porta ou vedador e a soleira deve


-

ser, no máximo, 10 mm.

4.3 - Construção da folha

4.3.1 - Madeira

4.3.11 A madeira utilizada como núcleo das portas e


-

vedadores, deve ser Pinho do Paraná.

4.3.1 .2 Outros tipos de madeira podem ser utilizados,


-

desde que possuam, comprovadamente em laboratório,


propriedades equivalentes às da madeira citada, com res
peito ao baixo conteúdo de resina, massa específica entre
3 e o 0,60 g/cm
0,50 g/cm , resistência a fungos e capa
3
cidade de absorver a pregagem sem rachar ou lascar (re
lação entre os coeficientes de contração tangencial e ra
dia[2)

4.3.1.3 Não podem ser misturados, em um único nú


-

cleo, •tipos diferentes de madeira.

4.3.1.4 A madeira deve possuir, no momento da con


-

fecção do núcleo, conteúdo de umidade igual ou menor


que 15°/b. A determinação do conteúdo de umidade da
223
NSflTUTODSSÈGUROS DOBflASIL
SER VAG • DESEG
TÁRIFA DE’SEGURO INCÊNDIO nO BRASIL.

madeira deve ser feita segundo os procedimentos da NBR


6230.

4.3.1.5 Deve ser utilizada a secagem em estufa para a


-

madeira atingir o conteúdo de umidade estabelecido em


4.3.1.4, porém, o processo deve ser lento o suficiente
para evitar o empenamento das tábuas. A seguir, a ma
deira deve ser protegida das intempéries nas instalações
do fabricante.

4.3.1.6 As tábuas devem possuir espessura nominal de


-

25mm, porém, a espessura real no deve ser inferior a


22 mm.

4.3.1 .7 As tábuas devem ser aplainadas nas duas faces


-

e possuir juntas macho e fêmea em todo o seu compri


mento, com profundidade e largura de, aproximadamente,.
6mm.

4.3.1.8 A largura das tábuas deve estar compreendida


-

entre 100 mm e 200 mm.

4.3.1 .9 - As tábuas não devem possuir defeitos, tais co


mo:

a) apodrecimento, mesmo em estágio inicial;

b) nós soltos, nós cariados ou buracos de nós;

c) nós firmes maiores que 60 mm em qualquer direção;

d) nós de qualquer dimensão localizados na junta macho;

e) empenamento que impeça a perfeita pregagem das tá


buas e que comprometa o nivelamento do miolo;

224
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASiL
ARAbEsEGUflo INcÊNDO:.Oo BRASiL

f) agrupamento de nós com separação menor que 15


mm;

9) bolsa de resina.

4.3.1.10 Todas as
- tábuas, após a secagem e depois de
terem sido usinadas, devem ser mergulhadas em produto
à base de creosoto, à temperatura entre 90°C e 105°C,
pelo período mínimo de 30 mm.

4.3.2 - Revestimento de metal

4.3.2.1 Para o revestimento metálico das portas, devem


-

ser utilizadas folhas-de-flandres de espessura nominal não


menor que (0,38±0,02) mm (tipo 25).

4.3.2.2 As folhas-de-flandres devem ser constituídas de


-

chapas de aço, revestidas uniformemente e sem falhas


em ambas as faces.

4.3.3 - Pregos

4.3.3.1 Os pregos para pregagem do núcleo de madeira


-

devem ser do tipo com cabeça chata. Para núcleos com


três camadas, os pregos devem ter comprimento entre 80
mm e 85 mm e diâmetro compreendido entre 3,25 mm e
3,5 mm. Para núcleos com quatro camadas, os pregos
devem ter comprimento entre 105 mm e 110 mm e diâ
metro compreendido entre 4,0 mm e 4,5 mm.

4.3.3.2 Os pregos para pregagem do revestimento me


-

tálico devem ser do tipo helicoidal, com cabeça chata e


diâmetro variando em torno de 2,5 mm. Os pregos de
vem ter comprimento mínimo de 50 mm para portas e
vedadores com núcleo de três camadas e comprimento
225
RNSTITUTORERESSEGUROSDO BRASIL
SERVAG • DESEG
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO oo BRASIL -

mínimo de 70 mm para portas e vedadores com núcleo


de quatro camadas.

4.3.4 - Arranjo das tábuas na composição do núcleo

4.3.4.1 Na confecção de um núcleo de porta, somente


-

devem ser utilizadas tábuas com uma única largura, exce


ção feita às tábuas das bordas e às tábuas imediatamente
adjacentes a elas. As tábuas das bordas não devem ter
largura inferior a 75 mm nem devem possuir junta macho
ou fêmea na borda exposta.

4.3.4.2 As tábuas que compõem as camadas externas


-

devem ser inteiriças, porém, a camada OU as camadas


podem ser feitas de não mais que duas peças, cujo com
primento mínimo deve ser de 300 mm, desde que o con
junto formado esteja encaixado entre as tábuas inteiriças.

4.3.4.3 As tábuas de uma camada devem ser dispostas


-

em ângulo reto, com as camadas adjacentes e a elas ser


ligadas com pregos rebatidos.

4.3.4.4 Núcleos com três camadas de tábuas devem ter


-

as camadas externas verticaís.

4.3.4.5 Após a composição do núcleo, as faces do


-

contorno devem ser pintadas com duas demãos de prodLl


to à base de creosoto, bem como, qualquer outra parte
que não se apresente devidamente tratada.

4.3.5 - Preçjagem do núcleo

4.3.5.1 O núcleo deve ser pregado de tal maneira que


-

as várias camadas de tábuas fiquem firmemente aderidas


umas as outras.
226
INSTITUTO DE RESSEGUROSO BflASIL
DBRASL

4.3.5.2 - Os pregos utilizados, descritos em 4.3.3, devem


ultrapassar o miolo e suas pontas devem ser rebatidas:.de
forma a se curvarem e penetrarem novamente no miõlo
(figura 1 do anexo).

4.3.5.3 As fileiras horizontais de pregos devem distar,


-

aproximadamente, 25 mm da borda de cada tábua dispos


ta no sentido horizontal (duas fileiras horizontais de pre
gos em cada tábua horizontal).

4.3.5.4 As ileiras verticais de pregos devem distar


-

aproximadamente 25 mm de cada borda de cada tábua,


disposta no sentido vertical (duas fileiras verticais de pre
gos em cada tábua vertical).

4.3.5.5 - Os pregos, tanto nas fileiras horizontais como


verticais, não devem distar entre si mais do que duas ve
zes a largura das tábuas.

4.3.56 - As fileiras de pregos próximas às bordas dos


núcleos devem distar aproximadamente 40 mm destas.

4.3.5.7 - Os pregos próximos das bordas verticais do


miolo não devem distar entre si mais que a largura das
tábuas e devem estar localizados, aproximadamente, no
centro de cada tábua horizontal.

4.3.5.8 - Os pregos próximos das bordas horizontais do


miolo não devem distar, entre si, mais que a largura das
1:ábuas e devem estar localizados, aproximadamente, no
centro de cada tábua vertical. Exceção deve ser feita aos
pregos próximos à borda superior do miolo, se esta apre
sentar inclinação; neste caso, os pregos devem distar en
tre Sr no máximo, 100 mm.

227
NSmUTO DE RESSEGUROS DO BRAS!L
SRVAG • OESEG
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

4.3.6 - Núcleo acaiado

4.3.6.1 O núcleo acabado, possuindo três camadas de


-

tábuas, deve ter espessura compreendida entre 66 mm e


75 mm.

4.3.6.2 O núcleo acabado, possuindo quatro camadas


de tábuas, deve ter espessura compreendida entre 88 mm
e 100 mm.

4.3.6.3 - O núcleo deve ter cantos vivos de arestas orto


gonais.

4.3.7 - Preparação do revestimento de metal

4.3.7.1 A folha-de-flandres para revestimento da porta.


-

deve ser cortada em painéis.

4.3.7.2 Os painéis para revestimento das faces da porta


-

não devem exceder 350 mm x 500 mm nem devem ser


menores que 350 mm x 400 mm.

4.3.7.3 Os painéis para revestimento dos cantos da


-

porta devem ter largura máxima de 350 mm e mínima de


300 mm e comprimento suficiente para evitar juntas pró
ximas à meia esquadria.

4.3.7.4 Os painéis para revestimento das bordas devem


-

ter a largura máxima de 350 mm e mínima de 300 mm e


comprimento conveniente.

4.3.8 - Dobragem dos painéis de revestimento

4.3.8.1 As abas dobradas dos painéis devem ser parale


-

las às bordas cortadas. As abas dobradas devem possuir


largura uniforme.
228
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
tAflhi4DEsEGURo INCÊNÔO Do RAH

4.3.8.2 - Os painéis de revestimento das faces da porta


devem ter uma borda vertical dobrada a 900 com 16mrh
e a outra borda vertical dobrada a 180° com 30 rrime,
a seguir, dobrada novamente para cima, com 90° com
16 mm a partir da borda cortada, conforme Figura 2 do
Anexo.

4.3.8.3 Os painéis de revestimento das faces da porta


-

devem ser dobrados em ambas as bordas horizontais,


com 16 mm, conforme Figura 2 do Anexo.

4.3.8.4 Os painéis de revestimento dos cantos da porta


-

devem ser dobrados a 90°, em todas as bordas, com 16


mm, de forma a unir com outros painéis, de acordo com
a Figura 3 do Anexo.

4.3.8.5 Os painéis de revestimento das bordas da porta


-

devem ser dobrados a 90°, com 16 mm em todas as


bordas, de forma a unir com os outros painéis, de acordo
com a Figura 4 do Anexo.

4.3.9 - Aplicação dos painéis

4.3.9.1 Os painéis devem ser fixados o mais encostado


-

possível do núcleo. Qualquer espaço entre o núcleo e os


painéis não deve exceder 5 mm.

4.3.9.2 Os painéis devem ser encaixados uns aos ou


-

tros, com sobreposição mínima de 13 mm.

4.3.9.3 Ambas as faces do núcleo devem ser cobertas,


-

e os painéis metálicos devem ser fixados com os lados


maiores, no sentido vertical.

4.3.9.4 As juntas verticais, entre painéis de revestimen


-

to das faces da porta devem ser executadas de acordo


com a Figura 5 do anexo.

229
fl\JSTTUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAG • DESEG
tARIFA DESEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

4.3.9.5 As juntas horizontais, formadas entre os painéis


-

de revestimento das faces da porta devem ser executadas


de acordo com a Figura 6 do Anexo.

4.3.9.6 As juntas em meia esquadria, para revestimento


-

dos cantos da porta, devem ser executadas de acordo


com a Figura 3 do Anexo.

4.3.9.7 As juntas dos painéis de revestimento dos can


-

tos e de revestimento das bordas devem estar de acordo


com a Figura 7 do Anexo.

4.3.9.8 Todas as juntas horizontais, bem como as


-

meias esquadrias nos cantos da porta, devem ser feitas


de forma que a dobra da chapa de cima envolva a de
baixo, a fim de evitar o acúmulo de detritos e a penetra•
ção de água.

4.3.9.9 A seqüência de aplicação dos painéis metálicos


-

deve ser a seguinte: primeiramente os painéis de revesti


mento dos cantos; em seguida, os painéis de revestimen
to das bordas e por último os painéis de revestimentos
das faces.

4.3.10 - Pregagem dos painéis

4.3.10.1 Os painéis com tamanho máximo de 350 mm


-

x 500 mm devem ser pregados ao núcleo com uso de


18 pregos aplicados nas junções entre painéis.

4.3.10.2 Os pregos devem passar tão próximo quanto


-

possível do centro das juntas entre painéis, confoíme Fi


gura 5 e 6 do Anexo.

4.3.10.3 Os painéis de revestimento das faces da porta,


-

menores que 350 mm x 500 mm, devem ser fixados ao


núcleo através de pregos aplicados nas juntas, próximos

230
INSTITUTO DE RESSEGURc rc
.*RlI DE SEGÚRÓ INCÉfJDiO DO BRASIL’

aos cantos dos painéis, porém não sobre os cantos. Pelõ


menos dois pregos devem ser aplicados em cada ládõ
dos painéis. O espaçamento máximo dos pregos nas bor
das horizontais deve ser de 75 mm e o espaçamento má
ximo nas bordas verticais deve ser de 100 mm.

4.3.10.4 Nas juntas verticais entre os painéis de reves


-

timento das faces, os pregos devem transpassar duas ve


zes cada um dos painéis, conforme a Figura 5 do Anexo.

4.3.10.5 Nas juntas horizontais entre os painéis de re


-

vestimento das faces, os pregos devem transpassar duas


vezes os painéis inferiores e urna vez o painel superior,
conforme a Figura 6 do Anexo.

4.3.10.6 Nas juntas horizontais


-
formadas entre os pai
néis de revestimento das bordas e os painéis de revesti-
mento das faces da porta ou do vedador, os pregos de
vem transpassar duas vezes cada um dos painéis, confor
me :.Figura 5 do Anexo.

4.3.10.7 Os painéis de revestimento dos cantos devem


-

ser fixados ao núcleo através de dois pregos em cada la


do, próximos à borda do núcleo, conforme Figura 3 do
Anexo.

4.3.10.8 Todos os pregos de fixação dos painéis de re


-

vestimento devem ser encobertos, após a pregagem, pela


dobragem das abas dos painéis, conforme a Figura 3,5 e
6 do Anexo

4.3.11 - Recobrimento das aberturas

Tanto as portas quanto os vedadores devem ultra


passar a abertura em todo o seu perímetro, de no mínimo
75 mm, com exceção da soleira, quando existir.

231
TNSTITÚÕDE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAG • DESEG
TAR!FA DE SEGURO iNCËNÓIO Dq:BRASIa

4.3.12 - Recobrimento entre portas de duas folhas

4.3.12.1 As portas ou os vedadores de duas folhas de


-

vem possuir recobrimento entre si, estendendo-se por to


da a borda vertical com 75 mm de largura.

4.3.12.2 Os núcleos de ambas as folhas devem ser re


-

baixados (na região de recobrimento) em meia espessura,


de forma que, quando as folhas estiverem fechadas, seja
mantida, na junta de recobrimento, a espessura normal da
porta.

4.3.12.3 Os painéis de revestimento das bordas nas


-

juntas rebaixadas devem atender ao disposto em 4.3.7.4


e, na aplicação, devem acompanhar rebaixo do núcleo,
sendo dobrados, aplicados e pregados de acordo com o
disposto em 4.3.8, 4.3.9 e 4.3.10.

4.4 - Ferragens

Não devem ser utilizadas, na construção da porta,


ferragens cujo ponto de fusão seja inferior a 1100°C. To
das as ferragens de aço mencionadas devem ser do tipo
ABNT 1010/1020.

4.5 - Elemento termossensível

4.5.1 Os elementos termossensíveis utilizados nas por


-

tas ou nos vedadores, devem atuar sob temperatura de


(70±3) °C.

4.5.2 Nas condições de uso normal, os elementos ter


-

mossensíveis não devem ser submetidos a cargas superio


res a 700 N.

4.5.3 Os elementos termossensíveis, para serem aceitos,


-

devem atender ao disposto em 7.1.

232
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
RIFAbÉSEGURO aNCÉNDIODO RASaL

5 - Condições específicas

51 - Portas e vedadores com dobradiças de eixo vertical

5.1.1 Tanto a porta quanto o vedador, ambos com do


-

bradiças de eixo vertical, devem ser compostos por uma


folha ou duas, no máximo (ver Figura 8 do Anexo).

5.1.2 - As dimensões máximas da abertura são limitadas


e 111:

a) altura - 3,00 m;

b) largura:

- portas de uma folha - 1,50 rn;

- portas de duas folhas - 3,00 m.

5.1.3 Em qualquer caso, a área máxima da abertura não


-

deve exceder 9 m, ou seja, este tipo de porta somente


2
pode se enquadrar nas classes A e B.

5.1.4 Os batentes obedecem ao disposto em 5.1.4.1 a


-

5.1.4.7.

5.1.4.1 O batente deve abranger a porta totalmente em


-

ambos os lados e na parte superior.

5.1.4.2 Os batentes devem


- ser executados em cantonei
ra de aço, com as seguintes dimensões mínimas de 100
mm x 100 mm x 9 mm, ou em chapas de aço com, no
mínimo, 4 mm de espessura (ver Figura 9- (a) do Ane
xo).

51 .4.3 Os batentes de chapa de aço devem envolver


-

totalmente as bordas laterais e superior da abertura e ser

233
L____ INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAG • OESEG
TARIFA DE SEGURÕ

completamente preenchidos com concreto, devendo pos


suir dimensões mínimas e a forma indicada na Figura 9 -

(b) do Anexo.

5.1.4.4 O batente deve ser fixado através de grapas de


-

aço, com a extremidade livre em V, confeccionada em


barra chata de aço com 25 mm x 6 mm e comprimento
de 1 50 mm ou em barra redonda com diâmetro 1 2 mm e
comprimento de 150 mm. Em qualquer caso, as grapas
devem ser firmemente fixadas ao batente pelo uso de sol
da elétrica.

5.1.4.5 As grapas devem ser distribuídas em toda a ex


-

tensão do batente, correspondendo uma grapa a cada do


bradiça, e as demais distanciadas, entre si, no máximo,
300 mm.

5.1.4.6 Quando o batente de cantoneira de aço for fi


-

xado sobre o concreto, podem ser utilizadas para fixação


buchas de expansão de aço, obedecendo ao mesmo crité
rio de disposição mencionado em 5.1.4.5 e possuindo
diâmetro de 9 mm e penetração mínima no concreto de
60 mm.

5.1.4.7 Cada folha da porta ou do vedador deve ser fi


-

xada ao batente por, no mínimo, duas dobradiças. As do


bradiças devem distar entre si, no máximo, 800 mm, sen
do que aquelas das extremidades devem distar, no máxi
mo, 300 mm das bordas.

5.1.5 As ferragens devem obedecer ao disposto


-
em
5.1.5.1 a 5.1.5.6.

5.1.5.1 - dobradiças

As dobradiças devem ser fabricadas em barra chata


de aço de, no mínimo, 60 mm x 9 mm. São compostas

234
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
t WDE SEGURO NCÊNDIODOBRÃSIL

por uma parte fixa (instalada no batente) e uma parte


móvel, devendo atender ao seguinte:

a) parte móvel:

- comprimento abrangendo, no mínimo, dois terços da


largura da folha da porta ou do vedador;

- olhal de articulação com diâmetro interno, no máximo,


1 mm maior que o diâmetro do pino;

- fixação à folha da porta ou ao vedador através de, pe


lo menos, dois parafusos de aço passantes de, no mí
nimo, 1 2 mm de diâmetro, com porca e arruela;

a distribuição dos parafusos de fixação deve ser tal


que o primeiro esteja situado a, no máximo 150 mm’
da borda da folha, o último a 50 mm da extremidade
da dobradiça e os demais igualmente espaçados de, no
máximo, 200 mm;

- possuir forma de acordo com a Figura 10 do Anexo.

b) parte fixa (ver Figura 1 do Anexo):

- composta por um elemento de fixação ao batente e


um pino de articulação;

- o pino deve ser de aço, com altura livre mínima de 60


mm e diâmetro mínimo de 19 mm, soldado ao elemen
to de fixação pelo uso de solda elétrica contínua;

- O elemento de fixação utilizado em batentes de canto


neira deve ser de aço, com forma tubular, com, no
mínimo, 9 mm de espessura de parede e 60 mm de
altura; neste caso, o pino deve penetrar toda a exten
são do elemento de fixação;

235
DO BRASIL
SER VAG •
7
DESEG
tAFNFÀ DE SEGURO INCNDODDBRASiL

- nas portas com batente de chapa de aço, pode ser


usado este sistema, desde que se utilize, na altura de
cada dobradiça, um reforço de cantoneira de aço, fixa
do através de solda elétrica contínua, com, no mínimo,
6 mm de espessura, 60 mm de largura das abas e
200 mm de comprimento;

- nas portas, com batente de chapa de aço, também po


dem ser usados elementos de fixação constituídos por
peça de aço em forma de L, com, no mínimo, 1 2 mm
de espessura, 60 mm de largura da aba menor, 1 20
mm de largura da aba maior e 60 mm de comprimen
to; o pino de articulação deve ser rebitado no centro
da aba menor, com sentido oposto ao lado maior; o
elemento de fixação deve ser instalado no batente
com o uso de solda elétrica contínua conforme Figura
11 do Anexo; neste caso, o batente deve ser reforça-’
do com cantoneira de aço conforme descrito anterior
mente.

5.1.5.2 - Sistema de contrapeso

5.1.5.2.1 As portas ou os vedadores, onde são utiliza


-

das as dobradiças descritas em 5.1.5.1 ou as dobradiças


adaptadas para o tipo helicoidal, porém, neste caso, fe
chando aberturas com área superior a 3 m , devem ser
2
dotadas de um sistema de contrapeso.

5.1.5.2.2 O sistema de contrapeso objetiva manter o


-

equilíbrio da folha da porta ou do vedador em qualquer


posição ou, no caso em que a folha é mantida permanen
temente aberta, diminuir o impacto final contra o batente
(o fechamento deve possuir velocidade moderada) e facili
tar a sua abertura.

5.1.5.2.3 O sistema de contrapeso deve ser projetado


-

para propiciar o fechamento automático da folha, qUando

236
INSTTUTODE RESSEGUROS DO BRASVL
TARIFA bE SEGURO INCÊNDIO bO BÃÁSiL

o elemento termossensível atuar por efeito do calor óu


quando, se for o caso de portas ou de vedadores mariti
dos permanentemente abertos, a folha for liberada para o
fechamento.

5.1.5.2.4 O sistema de contrapeso também deve ser


-

projetado de forma a possibilitar a abertura da folha da


porta ou do vedador por uma única pessoa, sem o uso
de quaisquer ferramentas, antes ou após a atUação do
elemento termossensível ou após a liberação para o fe
chamento, no caso de folhas mantidas permanentemente
abertas.

5.1.5.2.5 O sistema de contrapeso compreende: o con


-

trapeso propriamente dito, cabos de aço de diâmetro mí


nimo de 6 mm, roldanas de aço ou de ferro fundido, e
elementos termossensíveis.

5.1.5.2.6 O elemento termossensível deve acionar na


-

faixa de temperatura (70±3)°C, devendo ser instalado de


forma a ficar projetado dentro da abertura.

5.1.5.2.7 O contrapeso, propriamente dito, deve ter for


-

nia cilíndrica, sendo envolvido em tubo de aço quando


executado em concreto. Além disso, deve possuir prote
ção em chapa de aço, que se destina a evitar que corpos
estranhos interfiram em seu livre curso, propiciando tam
bém a sua inspeção.

5.1.5.3 - Ferrolhos

5.1.5.3.1 Os ferrolhos são destinados ao trancamento


-

final de uma das folhas das portas de duas folhas; devem


ser sempre em número de dois, instalados na parte supe
rior e inferior da folha, distando no máximo 150 mm da
l9teral de fechamento.

237
NSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SRVAG • DESEG
1 ÁRIFA DE. SEGURO JNCÊNDO DO BHASIL

5.1.5.3.2 O ferrolho deve possuir uma haste de trava


-

mento de aço, com 12 mm de diâmetro mínimo e 250


mm de comprimento, acionado por meio de mola. A has
te deve ser fixada a uma base de aço com espessura mí
nima de 4,5 mm, largura mínima de 75 mm e altura total
igual à do ferrolho, por, no mínimo, duas braçadeiras de
chapa de aço com espessura mínima de mm, solda 415

das com solda elétrica à base. A base deve ser fixada à


porta por, no mínimo, quatro parafusos passantes, de diâ
metro mínimo de 6 mm com porca e arruela e contrabase
com as mesmas dimensões de base, distanciados entre si
de 100 mm a 150 mm.

5.1 .5.3.3 O ferrolho, instalado junto


-
à borda superior
de portas com altura maior que 2,20 m, deve possuir
uma haste de extensão confeccionada com material in
combustível, fixada convenienternente à porta, de modo a
facilitar o manuseio do ferrolho.

5.1.5.3.4 Os alojamentos do
- ferrolho devem ser de aço
com espessura mínima de 4,5 mm e folga máxima de 3
mm. O alojamento do ferrolho inferior deve ser embutido
na soleira e o alojamento do ferrolho superior deve ser
firmemente chumbado à parede ou soldado no batente.

5.1.5.4 - Cremona

Os requisitos construtivos do funcionamento, para


satisfazer todas as condições para as quais se destinam,
estão descritos em 5.1.5.4.1 a 5.1.5.4.6.

5.1.5.4.1 A cremona, fabricada em aço, é composta de


-

caixa de comando, três trincos e hastes de ligação entre


a caixa de comando e os trincos.

5.1.5.4.2 A caixa de comando possui um mecanismo


-

de acionamento e maçanetas que comandam simultânea

238
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO ASL
íFADEsÚROiNcÉNolOøo RASL,

rnehte os três trincos: as maçanetas devem ser do tid


alavanca, devendo atender aos seguintes requisitos

a) alavanca na posição horizontal, com retorno através de


moi a;

b) acionamento por rotação para baixo; o plano de rota


ção é paralelo ao plano da folha da porta;

c) maçaneta com, no mínimo, 100 mm de comprimento;

d) a alavanca tem uma única extremidade livre;

e) o afastamento da maçaneta ao plano da porta é maior


OU igual a 40 mm;

f) a altura da maçaneta em relação à soleira, deve ser,


no máximo, 1,20 mm.

5.1.5.4.3 A caixa de comando deve ser sobreposta à


-

folha da porta, fixada através de, no mínimo, quatro para


fusos de aço, com diâmetro mínimo de 6 mm, que pene
tram no miolo da madeira, no mínimo, 30 mm. O lado da
folha, oposto à caixa de comando, deve ser provido de
urna chapa de aço, com espessura mínima de 3 mm, fixa
da ao núcleo da madeira através de quatro parafusos de
aço, no comprimento mínimo de 30 mm e diâmetro míni
mo de 4 mm, com um ferro para a passagem do furo da
maçaneta.

5.1.5.4.4 - Os três trincos da cremona devem ser instala


dos, dois na posição vertical, junto às bordas superior e
inferior da folha da porta, distando, no máximo, 150 mm
da borda lateral, e um na posição horizontal à mesma ai
tura da caixa de comando.

239
NSTITUTODERESSEG AOS DO BAASIL
SER VAG • DESEG
ARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DÓ BRASIL

5.1 .5.4.5 Os trincos compõem-se de três partes: caixa,


-

lingüetas e alojamentos da lingüeta. Devem ser de funcio


namento automático, acionados por mola. Todos os ele
mentos devem ser de aço, devendo a caixa e os aloja
mentos das lingüetas possuir espessura mínima de 4,5
mm. O alojamento do trinco inferior deve ser embutido
na soleira, enquanto que os outros devem ser firmemente
chumbados na parede ou fixados no batente através de
solda elétrica contínua ou por, no mínimo, dois parafusos
de 6 mm de diâmetro. A caixa deve ser fixada à folha da
porta através de, no mínimo, quatro parafusos de aço de
6 mm de diâmetro e penetração mínima no núcleo de 30
mm.

5.1.5.4.6 As hastes de ligação devem ser de aço com


-

seção mínima de 1 20 mm ; quando ultrapassarem o com-.


2
primento de 120 mm, as hastes devem possuir, no míni
mo, uma braçadeira de guia, aparafusada na folha da por
ta. A haste, quando prolongada no interior da caixa do
trinco, pode substituir a lingüeta.

5.1.5.5 - Selecionador de fechamento

5.1.5.5.1 Portas de duas folhas devem possuir um dis


-

positivo selecionador de fechamento, fabricado em aço,


com robustez suficiente para garantir um bom desempe
nho, não devendo sofrer deformações permanentes por
ocasião dos impactos da porta ou do vedador.

5.1.5.5.2 A folha da porta deve possuir uma proteção


-

de chapa de aço, para evitar o afundamento da folha e


facilitar o deslizamento do dispositivo selecionador.

5.1.5.5.3 O selecionador de fechamento deve ser firme


-

mente chumbado na parede ou fixado no batente, com


suficiente robustez, por solda elétrica ou parafusos. O
240
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1 e IG

dispositivo deve ser localizado acima das bordas superio


res das folhas.

5.1.5.6 - Trava de automatismo

5.1.5.6.1 As portas automáticas, cujas folhas são man


-

tidas permanentemente abertas, devem ser dotadas de um


sistema de travas, fabricadas em aço com suficiente ro
bustez e dotadas de lingüeta móvel. Este sistema não de
ve prejudicar o acionamento manual para fechamento.

5.1.5.6.2 A lingüeta móvel deve ser acionada ou por


-

um sistema termossensível ou por um desengate acionado


por detectores comandados pelos efeitos do fogo.

5.1 .5.6.3 O elemento termossensível deve acionar na.


-

faixa de temperatura de (70±3)°C.

5.1.5.7 - Barra antipânico

Quando a porta do tipo dobradiça, de uma ou duas


folhas de eixo vertical, for utilizada em saída de emergên
cia ou rota de fuga deve ser equipada com barra antipâ
nico (ver NBR 11785).

5.2 - Portas e vedadores de correr

5.2.1 A porta ou o vedador de correr pode ser de uma


-

ou duas folhas, instaladas em uma face (porta ou veda


dor corta-fogo simples) ou em ambas as faces da parede
porta ou vedador corta-fogo duplo). (ver Figura 12-(a) do
Anexo).

5.2.2 Este tipo de porta ou vedador pode ser enquadra


-

do nas classes A, B e C.

241
RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAG • DESEQ
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DOBRASIL

.2.3- A porta ou o vedador de correr funciona suspen


so em um trilho horizontal ou inclinado, fixado sobre a
abertura.

5.2.4 - As ferragens obedecem às prescrições de 5.2.4.1


a 5.2.4.6.

5.2.4.1 - Trilho

5.2.4.1.1 Os trilhos podem ser de dois tipos: horizon


-

tais e inclinados em relação à verga em até 5°.

5.2.4.1.2 O trilho deve ser de aço com seção transver


-

sal mínima de 65 mm x 1 2 mm, devendo ser firmemente


fixado à parede ou verga por meio de chumbadores de
aço.

5.2.4.1.3 Os chumbadores devem ser compostos por:


-

um elemento de fixação à parede ou verga; um parafuso


de aço com diâmetro mínimo de 19 mm, que fixa o trilho
à parede ou verga, uma bucha distanciadora de aço para
encosto do trilho e uma porca sextavada para fixação do
trilho do chumbador.

5.2.4.1.4 O elemento de fixação do chumbador pode


-

ser composto por: bucha de expansão, de aço, de diâme


tro mínimo de 19 mm e penetração mínima na parede de
100 mm, ou grapa de aço, de seção transversal mínima
de 38 mm x 1 2 mm e comprimento mínimo de penetra
ção na parede ou verga de 1 60 mm, possuindo extremi
dade em rabo de andorinha, ou parafuso passante com
diâmetro mínimo de 19 mm, possuindo chapa de reforço,
do lado oposto ao trilho, com dimensões mínimas de 100
mm x 10 mm x 6 mm.

242
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
‘tARIFA EE SEGURO INCÊNDIO DO BRASHQ’

5.2.4.1.5 Os chumbadorés de fixação do trilho ‘dvëm


-“

ser espassados de, no máximo, 750 mm, sendo que.o


primeiro e o último distam das respectivas •extremidàdes
do trilho de, no máximo, 50 mm.

5.2.4.1.6 Quando a porta estiver na posição fechada,


-

cada suspensor deve estar localizado diretamente sobre


um chumbador, com desvio máximo de 100 mm.

5.2.4.2 - Suspensor

5.2.4.2.1 A porta deve ser suspensa no trilho por meio


-

de suspensores de aço, fixados à porta em uma extensão


de pelo menos 400 mm, a partir da borda superior, atra
vés de pelo menos três parafusos passantes de aço de
12 mm de diâmetro mínimo.

5.2.4.2.2 O suspensor é composto de: haste de fixação


-

em barra chata de aço, com seção transversal mínima de


60 mm x 1 2 mm e polia suspensora de aço, com dimen
sões mínimas de 100 mm de diâmetro, 40 mm de espes
sura e 12 mm de profundidade do sulco (que penetra no
trilho), montada em um eixo de aço de, no mínimo, 19
mm de diâmetro, provido de rolamento. O sulco da polia
suspensora deve ser 2 mm mais largo que a espessura
do trilho. Maiores detalhes do suspensor estão contidos
na Figura 1 2-(b) e 1 2-(c) do Anexo.

5.2.4.2.3 Deve ser previsto um sistema adequado, segu


-

ro e resistente, construído em aço, para evitar o descarri


lamento das polias suspensoras.

5.2.4.2.4 A haste de fixação deve ter comprimento má


-

ximo de 750 mm para as portas suspensas em trilhos ho


rizontais e comprimento máximo de 950 mm para portas
suspensas em trilhos inclinados.
243
gNS11TUTODE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAG • DESEG
1
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO Dó BRASIL

.5.2.4.2.5 Os suspensores devem ser construídos de for


-

ma a permitir, quando aparafusado na folha da porta, que


as polias suspensoras coincidam com o plano médio da
espessura da porta.

5.2.4.2.6 O número de suspensores utflizados deve ser


-

dimensionado levando-se em conta as seguintes limita


ções:

a) o espaçamento máximo entre os suspensores deve ser


de 900 mm, de eixo a eixo;

b) a distância máxima do primeiro e último suspensores


às respectivas bordas verticais deve ser de 300 mm.

5.2.4.2.7 Uma exceção deve ser feita às portas coij


-

largura máxima de 2150 mm e área máxima de 6 m—,


quando deve ser aceita a utilização de dois suspensores,
cujos afastamentos das bordas verticais devem estar com
preendidos entre 200 mm e 300 mm.

5.2.4.3 - Dispositivos para o encosto da porta ou veda


dor contra a parede

Com o objetivo de manter a folha da porta ou do


vedador, quando fechada, encostada na parede, devem
ser utilizados os dispositivos descritos em 5.2.4.3.1 a
5.2.4.3.4

5.2.4.3.1 Os batedores de aço, conforme Figura 13-(a)


-

do Anexo, que se destinam a receber o impacto da porta


no final de seu curso de fechamento, confeccionados
com barra chata de dimensões mínimas de 70 mm x 12
mm, firmemente fixados a parede através de, pelo menos,
dois parafusos passantes ou rosqueados em bucha de aço
com penetração mínima de 60 mm na parede e diâmetro
mínimo de 12 mm, devem satisfazer às seguintes prescri
ções:
244
INSTITUTO DE R F(IIC rr i’
TARWAbE SEGUROINCÊNDO DO BRASU

a) para aberturas de até 3 m de altura devem se’r utiliza


dos, pelo menos, dois batedores posicionados a uma
distância correspondente a um quarto da alturá da. fo
!ha, em relação às extremidades superior e inferior. Pa
ra aberturas acima de 3 m de altura, devem ser utiliza
dos pelo menos três batedores, sendo um deles locali
zado a meia altura da folha e outros dois localizados a
750 mm das bordas superior e inferior;

b) para portas ou vedadores classe C, os batedores de


vem ser reforçados com mais dois parafusos de fixa
ção, devendo sofrer ampliação da haste de fixação da
parede, ou com cantoneira conforme Figura 13-(a);

c) a folha deve possuir, na região de impacto com o ba


tedor, um reforço em forma de U, com comprimento
75 mm, altura da aba 75 mm e com largura da baseS
que comporte a espessura da porta. Este reforço deve
ser .confeccionado com chapa de aço de espessura mí
n.irna de 3 mm, sendo fixado à folha através de, no
mínimo, quatro parafusos de rosca soberba, em cada
face da folha.

5.2.4.3.2 - O rolo guiador, que se destina a limitar a mo


vimentação lateral da folha e pressioná-la contra a parede
no final do curso de fechamento, deve satisfazer as se
guintes prescrições:

a) o rolo guiador deve ser confeccionado em aço ou ferro


fundido nodular, compondo-se de: uma base de fixação
ao piso, um eixo passante de aço com diâmetro míni
mo de 25 mm, e um rolete de diâmetro mínimo de 50
mm e altura mínima que propicie contato de, pelo me
nos, 50 mm com a folha da porta (ou vedador), quan
do aberta. O rolete deve ser fixado ao eixo, através de
arruela e porca sextavada. O rolete deve estar afasta
do do piso, no mínimo, 10 mm. Todo o sistema deve
ser dimensionado de modo a suportar o impacto da fo
245
!NSTTUTO DE RESS E G UROS DO flASI L
SRVAG • OSEG
TARPA DE SEGURO INCENDIO DO BRASIL

lha durante o seu deslocamento sem sofrer deforma


ções permanentes (ver Figura 13-(b) do Anexo);

b) o contato entre o rolo guiador e a folha da porta (ou


do vedador), quando estiver fechada, deve se. fazer
através de uma cunha de aço, cuja função é pressio
nar a folha contra a parede. A cunha de aço deve ser
fixada junto à borda inferior da folha da porta (ou do
vedador) através de, no mínimo, dois parafusos de aço
com rosca soberba (ver Figura 13-(c) do Anexo);

5.2.4.3.3 Os dispositivos para encosto da folha da por


-

ta (ou do vedador) contra a parede devem propiciar a fol


ga máxima de 5 mm entre estes dois elementos, quando
a porta estiver totalmente fechada.

5.2.4.3.4 Com a finalidade de evitar danos na folha da


-

porta (ou do vedador), devidos a impactos, as extremida


des inferior e lateral que contêm o reforço em forma de
U devem possuir, do lado oposto à parede, chapas de
aço com largura de 100 mm e espessura de 3 mm, fixa
das à folha, através de parafusos de rosca soberba de
aço espaçados de, no máximo, 100 mm.

5.2.4.4 - Puxaciores

5.2.4.4.1 Devem ser instalados dois puxadores metáli


-

cos, sendo um em cada face da folha da porta.

5.2.4.4.2 O puxador instalado no lado que faceia a pa


-

rede deve ser embutido na folha e ser dotado de alça au


to-retrátil, acionada por mola, com dimensões que permi
tam sua perfeita empunhadura pelo usuário. O puxador
embutido deve penetrar na folha da porta, no máximo,
30 mm.

5.2.4.4.3 O puxador instalado no lado oposto à parede


-

deve ser constituído por uma alça com dimensões que


246
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
-
SEGUR INCÊNDIÔ DÓBRASN

permitam sua perfeita empenhadura pelo usuário

5.2.4.4.4 A fixação e as dimensões dos puxadores de


-

vem ser tais que o seu manuseio não acarrete deforma


ções permanentes.

5.2.4.4.5 Os puxadores devem ser fixados distanciados


-

da borda da folha entre 150 mm e 250 mm. A altura


dos puxadores, em relação à borda inferior da folha da
porta, deve ser no máximo, 1 .200 mm.

5.2.4.4.6 No caso de portas classe C, deve-se colocar


-

dois puxadores no mesmo eixo vertical, em cada face,


distanciados, no mínimo, 300 mm. O puxador superior
deve distar da borda superior 1 .500 mm, no máximo.

5.2.4.5 - Suporte de elemento termossensível

5.24.5.1 O suporte do fusível deve ser confeccionado


-

em barra chata de aço, com dimensões mínimas de 6


mm x 25 mm com 250 mm de comprimento, fixado à
folha da porta (ou do vedador), através de, pelo menos,
dois parafusos de aço com rosca soberba, com resistên
cia suficiente para suportar as deformações permanentes.

5.2.4.5.2 O suporte deve ser instalado, no máximo, a


-

300 mm da borda superior da folha da porta (ou do ve


dador), possuindo, no mínimo, 100 mm livres projetados
sobre a abertura.

5.2.4.5.3 O suporte deve propiciar a instalação de ele


-

mento termossensível (ao qual é conectado um sistema


de contrapesos através de cabos de aço), de modo que
este se mantenha projetado sobre a abertura sem qual
quer obstrução.

5.2.4.5.4 O suporte do elemento termossensível pode


-

ser substituído por um sistema de desengate montado na


247
NSTTUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SERVAG • DESEG
1 TARIFA DE SEGURO )NCÊNDIO Dc; BRASIL

parte superior da porta (ou do vedador).

5.2.4.6 Sistema de contrapeso


-

5.2.4.6.1 Toda porta ou vedador de correr deve ser


-

provido de sistema de contrapeso, que objetiva manter o


seu equilíbrio em qualquer posição.

5.2.4.6.2 O sistema de contrapeso compreende: o con


-

trapeso, propriamente dito, em aço ou concreto, cabos


de aço de diâmetro mínimo 6 mm, roldanas (polias) de
aço ou de ferro fundido (Figura 13-(d) do Anexo) e ele
mentos termossensíveis.

5.2.4.6.3 O sistema de contrapeso deve ser projetado


-

de maneira que o elemento termossensível, quando atuar


sob efeito de calor, propicie o fechamento da folha da
porta ou do vedador. Este fechamento deve possuir velo-
cidade moderada para diminuir o impacto final contra o
batedor.

5.2.4.6.4 O sistema de contrapeso deve ser projetado


-

de forma a possibilitar a abertura da folha da porta ou do


vedador, por uma única pessoa, sem o uso de quaisquer
ferramentas, antes ou após a atuação do elemento ter
mossensível, quer o trilho seja horizontal ou inclinado.

5.2.4.6.5 O contrapeso, propriamente dito, deve ter for


-

ma cilíndrica, sendo envolvido em tubo de aço quando


for executado em concreto. Além disso, deve possuir pro
teção em chapa de aço que se destine a evitar que cor
pos estranhos interfiram em seu livre curso, propiciando
também a sua inspeção.

5.2.4.6.6 O elemento termossensível deve ser acionado


-

sob a temperatura de (70±3)°C.

5.2.4.6.7 -Portas ou vedadores corta-fogo duplos devem


possuir sistemas de contrapeso independentes.
248
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA bE SEGURO INCÊNDIO DO BRASiL

5.2.4.6.8 Portas ou vedadores corta-fogo de duas fo


-

lhas podem, indiferentemente, possuir sistemas de coiltra


peso independentes ou único.

5.3 - Portas e vedadores tipo guilhotina (de deslocamento


vertical e horizontal)

5.3.1 As portas ou os vedadores tipo guilhotina devem


-

ser compostos por uma única folha.

5.3.2 As portas ou os vedadores tipo guilhotina podem


-

funcionar com deslocamento horizontal, para fechamento


de abertura em lajes, ou com deslocamento vertical, para
fechamento de abertura em paredes (ver Figura 14, 15,
16-(a) e 16-(b) do Anexo).

5.3.3 este tipo de porta ou de vedador pode ser enqua-,


-

drado nas classes A e B, quando se destinam ao fecha


mento de aberturas em paredes, e somente na classe A,
quando se destinam ao fechamento de aberturas em lajes.

5.3.4 As portas ou os vedadores tipo guilhotina, para


-

fechamento de aberturas em paredes, somente podem ser


utilizados quando no houver a possibilidade de instalação
de outros tipos de porta ou de vedador. As paredes de
vem ser suficientemente reforçadas para suportar o peso
da porta ou do vedador e seus acessórios.

5.3.5 As ferragens obedecem às prescrições de 5.3.5.1


-

a 5.3.5.9.

5.3.5.1 - Guias fixas de portas ou de vedadores de des


locamento vertical

5.3.51.1 Cada porta ou cada vedador deve


- possuir
duas guias, sendo uma em cada lado da abertura, confec
cionadas em cantoneiras e barras chatas de aço, com di
mensões mínimas de 60 mm x 60 mm x 6 mm x 35 mm
x 9 mm, respectivamente.
249
NS1iTUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SERVAG • DSEQ
1 TARIFA DE SEGURO INcÊNDIo DO BRASIL

5.35.1.2 A fixação das guias deve ser feita através de


-

parafusos passantes de aço, de diâmetro mínimo de ‘(2


mm, com porcas e arruelas espaçadas entre si de, no
máximo, 300 mm, a partir dos parafusos extremos posi
cionados, no máximo, a 100 mm das extremidades. As
guias devem possuir reforços na face oposta da ombreira,
em barra chata de aço, com a mesma altura das guias e
dimensões mínimas de 60 mm x 6 mm.

5.3.5.1.3 Quando as ombreiras forem de concreto, a fi


-

xação das guias pode ser feita através de chumbadores


ou buchas de aço, com diâmetro mínimo de 6 mm e pe
netração mínima de 60 mm.

5.3.5.1.4 A altura das guias deve corresponder, no mí


-

nimo, à altura da abertura, mais a altura da porta ou do


vedador, mais 200 mm, no caso de portas ou de vedado-.
res com soleira. Quando o vedador não possui soleira,
devem ser acrescentados à altura das guias mais 100
mm, correspondentes à ultrapassagem da guia pela borda
inferior da abertura.

5.3.5.2 - Guias de vedadores de deslocamento horizonta(

5.3.5.2.1 Cada vedador deve possuir duas guias, sendo


-

uma em cada lado da abertUra, confeccionadas em canto


neiras e barras chatas de aço, com dimensões mínimas
de 100 mm x 100 mm x 9 mm e 60 mm x 9 mm, res
pectiva mente.

5.3.5.2.2 As guias devem ser fixadas na face inferior


-

da laje, de forma a permitir o deslocamento do vedador


sob a abertura.

5.3.5.2.3 A fixação das guias deve ser feita através de


-

parafusos passantes de aço, de diâmetro mínimo de 12


mm, com porcas e arruelas, espaçadas entre si, no máxi
mo, 250 mm, a partir dos parafusos externos, posiciona
dos, no máximo, a 50 mm das extremidades da guia. As
250
INSTJTLITC) IF RFiI r—
TARIFA DESEGURO NCÊNDO DO RAsL

guias devem possuir reforços na face oposta da laje, em


barra chata de aço, com o mesmo comprimento dàs
guias e dimensões mínimas de 100 mm x 9 mm.

5.3.5.2.4 o comprimento das guias deve corresponder,


-

no mínimo, ao comprimento da abertura, mais o compri


mento do vedador, mais 400 mm.

5.3.5.3 - Sistema de contrapeso

5.3.5.3.1 Toda porta ou todo vedador tipo guilhotina


-

deve ser provido de sistema de contrapeso, que objetiva


manter o seu equilíbrio em qualquer posição.

5.3.5.3.2 O sistema de contrapeso compreende: o con


-

trapeso, propriamente dito, em aço OU concreto, cabos


de aço de diâmetro mínimo de 6 mm, roldanas de aço ou..
ferro fundido (polias guiadoras) e elementos termossensí
veis.

5.3.5.3.3 O sistema de contrapeso deve ser projetado


-

de maneira que o elemento termossensível, quando atuar


por efeito do calor, propicie o fechamento da porta ou
vedador.

5.3.5.3.4 O sistema de contrapeso deve ser projetado


-

de forma a possibilitar a abertura da folha da porta ou do


vedador, por uma única pessoa, sem o uso de quaisquer
ferramentas, antes ou após a atuação do elemento ter
rnossensível.

5.3.5.3.5 O sistema de contrapeso para as portas e pa


-

ra os vedadores tipo guilhotina inclui, no mínimo, três


conjuntos de contrapeso, sendo somente um deles para a
atuação do funcionamento automático (ao qual está ligado
o elemento termossensível) e os demais para as funções
de moderar a velocidade de fechamento (quando ocorrer
a atuação do elemento termossensível) e facilitar a sua
abertura.
251
.ZZZ NSTrFUTO DE flESSEGUROS DO BRASIL
SFJVA • DESEG
1 ARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL. -

5.3.5.3.6 Os conjuntos de contrapeso devem ser liga


-

dos à folha da porta ou do vedador, junto à borda supe


rior, simetricamente às bordas laterais, com exceção cio
contrapeso de funcionamento que incorpora o elemento
termossensível, que deve ser fixado na parte central junto
à borda inferior.

5.3.5.3.7 O contrapeso de funcionamento pode ser


-

substituído por um sistema de desengate comandado au


tomaticamente por detectores.

5.3.5.3.8 As polias guiadoras devem possuir dimensões


-

mínimas de 100 mm de diâmetro, 40 mm de espessura e


12 mm de profundidade de sulco, montadas em um eixo
de aço com, no mínimo, 19 mm de diâmetro, provido de
rolamento. A fixação da polia pode ser feita diretamente
na guia, através de solda elétrica; quando for necessáriaS
a sua fixação em parede ou em laje, devem ser utUizadas
buchas de aço ou parafusos passantes, com diâmetro mí
nimo de 12 mm.

5.3.5.3.9 O sistema de contrapeso deve ser projetado


-

de forma a propiciar o deslocamento dos contrapesos


propriamente ditos, sempre junto às paredes.

5.3.5.3.10 As portas ou os vedadores de fechamento


-

de aberturas em paredes devem possuir dispositivos refor


çados para fixação dos cabos de aço, pertencentes ao
sistema de contrapeso, que devem suportar os esforços
de uso, sem apresentar deformações permanentes.

5.3.5.4 - Suporte do elemento termossensível

5.3.5.4.1 O suporte do elemento termossensível deve


-

ser confeccionado em barra chata de aço, com dimen


sões mínimas de 6 mm x 25 mm com 250 mm de com
primento, fixado à folha da porta, através de pelo menos,

252
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA bE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

dois parafusos de aço com rosca soberba, com resistên


cia suficiente para suportar os esforços de uso, sem so
frer deformações permanentes.

5.3.5.4.2 O suporte deve propiciar a instalação do ele


-

mento termossensível, de modo que este seja mantido


projetado sobre a abertura, pelo menos, 50 mm, sem
qualquer obstrução.

5.3.5.4.3 O suporte do elemento termossensível pode


-

ser substituído por um sistema de desengate, montado


na, parte superior da porta ou do vedador.

5.3.6.5 - Suspensores para vedadores de deslocamento


horizontal

5.3.5.5.1 O vedador deve ser suspenso nas guias, por


-

meio de suspensores de aço fixados ao reforço em U das


bordas do vedadór, através de solda elétrica.

5.3.5.5.2 O suspensor é composto de suporte em for-


-

rua de U, confeccionado em barra chata de aço, com se


ção mínima de 100 mm x 6,3 mm, polia suspensora de
aço com dimensão mínima de 100 mm de diâmetro, 40
mm de espessura e 1 2 mm de profundidade do sulco
(que penetra no trilho), montada em um eixo de aço de,
no mínimo, 19 mm de diâmetro, provida de rolamento. O
sulco da polia suspensora deve ser de 2 mm mais largo
que a espessura do trilho.

5.3.5.5.3 Cada vedador deve possuir, no mínimo, qua


-

tro suspensores.

5.3.5.5.4 Os suspensores devem ser providos de um


-

sistema. adequado, seguro e resistente, construído em


aço, para evitar o descarrilamento das polias suspensoras.

-
253
INS1TUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAG • DESEQ
1 TARIFA DE SEGURÕ INCÊNDIO DO BRASIL

5.3.5.6 - Reforço dos vedadores de deslocamento hoil


zontal

5.3.5.6.1 Os vedadores devem ser providos de reforços


-

em forma de U, abrangendo todas as suas bordas, com


altura da aba de 75 mm e largura da base que comporte
a espessura do vedador. Estes reforços devem ser con
feccionados com chapa de aço, de espessura mínima 4
mm, fixados ao vedador através de parafusos de aço com
rosca soberba, de diâmetro mínimo 6 mm e comprimento
mínimo de 63 mm. Estes parafusos devem ser fixados em
ambas as faces do vedador, espaçados de, no máximo,
200 mm.

5.3.5.6.2 Em qualquer caso, os reforços devem conferir


-

ao vedador rigidez tal que não permita deflexões superio


res a 1/360 da distância entre os suspensores.

5.3.5.7 - Guia móvel para portas ou para vedadores de


deslocamento vertical

5.3.5.7.1 O movimento de abertura e fechamento da


-

porta ou do vedador deve se dar ao longo do guia fixo,


através de, pelo menos, quatro guias móveis fixadas nas
bordas laterais, sendo duas em cada lado da folha.

5.3.5.7.2 As guias móveis devem ser confeccionadas


-

em aço, possuindo a forma indicada na Figura 14 do


Anexo. A espessura mínima de suas partes constituintes
deve ser 9 mm. Cada peça deve possuir altura mínima de
100 mm e largura igual à espessura da porta ou do veda
dor. A folga entre as guias móveis e o guia fixo deve ser
de 3 mm.

5.3.5.7.3 A fixação das guias móveis deve ser feita


-

através de, pelo menos, quatro parafusos de aço de ros


ca soberba com diâmetro mínimo de 6 mm e penetração
mínima de 60 mm no núcleo de madeira.

254
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TÁflIFÃ DESEGURO INcÊNDIO bo8RAsH

5.3.5.7.4 As guias devem ser posicionadas, em relação


-

às bordas inferior e superior da folha, à distância equivã


lente a um quarto da sua altura.

5.3.5.8 - Batedores

5.3.5.8.1 Os batedores se destinam a receber o impac


-

to do vedador no final do seu curso de fechamento. De


vem ser confeccionados com barra chata de aço, com di
mensões mínimas de 70 mm x 12 mm, possuindo a for
ma indicada na Figura 13-(a) do Anexo.

5.3.5.8.2 Devem ser firmemente fixados à parede atra—


-

vés de, pelo menos, dois parafusos passantes; quando as


ombreiras forem de concreto, devem ser rosqueadas em
bucha de aço, com penetração mínima de 60 mm e diâ
metro mínimo de 12 mm.

5.3.5.8.3 Para aberturas com até 3.000 mm de largura,


-

devem ser utilizados, pelo menos, dois batedores posicio


nados a uma distância correspondente a um quarto da
largura da folha, em relação às bordas laterais. Para aber
turas com largura superior a 3.000 mm, devem ser utili
zados, pelo menos, três batedores, sendo um deles locali
zado no meio da abertura e outros dois localizados a 750
mm das bordas laterais.

5.3.5.9 - Puxadores

5.3.5.9.1 Devem ser instalados quatro puxadores metáli


-

cos, sendo dois em cada lado do vedador.

53.5.9.2 Os puxadores, instalados no lado que faceia a


-

parede, devem ser embutidos na folha do vedador, sendo


dotados de alça auto-retrátil, acionada por mola, com di
rnensões que permitam sua perfeita empunhadura pelo
usuário. O puxador embutido deve penetrar na folha da
porta, no máximo, 3() mm.

255
iNSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SERVAG-DESEG
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO OQBRASII..

5.3.5.9.3 Os puxadores, instalados no lado oposto à


-

arede, devem ser constituídos por alças com dimensões


que permitam sua perfeita empunhadura pelo usuário.

5.3.5.9.4 A fixação e as dimensões dos puxadores de


-

vem ser tais que o seu manuseio não acarrete deforma


ções permanentes.

5.3.5.9.5 Os puxadores devem ser fixados distanciados


-

da borda da folha entre 150 mm e 250 mm.

5.3.5.9.6 A manipulação para fechamento e abertura da


-

porta ou do vedador só pode ser feita através de alças,


sempre que possível a sua instalação à altura máxima de
1.800 mm, quando estiver na posição aberta. Se esta
condição não for observada, o acionamento de abertura e
fechamento deve ser feito diretamente no contrapeso.

5.3.5.10 - Limitador de curso

Na porta e no vedador de deslocamento vertical ou


horizontal deve ser previsto um fimitador de curso, quan
do totalmente aberto, para evitar impactos no mecanismo
de funcionamento deste.

5.4 - Vedadores de eixo horizontal com dobradiças

5.4.1 O vedador de eixo horizontal com dobradiças de


-

ve ser composto de uma única folha.

5.4.2 Este tipo de vedador somente pode ser enquadra


-

do na classe A, e se destina ao fechamento de aberturas


em paredes ou lajes.

5.4.3 Os vedadores para fechamento de aberturas em


-

lajes devem ser sobrepostos à abertura, enquanto que os


vedadores para fechamento de aberturas em paredes de
vem ter as dobradiças fixadas na sua borda superior.

256
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
lO RO

5.4.4 - Os batentes obedecem ao prescrito em 5.4.4.1 a


5.4.4.7.

5.4.4.1 O batente deve abranger o vedador em todas


-

as suas bordas.

5.4.4.2 Deve ser executado em cantoneira de aço, com


-

as dimensões mínimas de 100 mm x 100 mm x 9 mm,


ou em chapa de aço com, no mínimo, 3 mm de espessu
ra.

5.4.4.3 Os batentes de chapa de aço devem ser total


-

mente preenchidos com concreto, devendo possuir dimen


sões mínimas e a forma indicada na Figura 9-(b) do Ane
xo.

5.4.4.4 O batente deve ser fixado através de grapas de’


-

aço, com extremidade livre em V, confeccionado em bar


ra chata de aço .com 25 mm x 6 mm e comprimento de
150 mm ou em barra redonda com diâmetro de 12 mm e
comprimento de 1 50 mm (todas as dimensões são míni
mas). Em qualquer caso, as grapas devem ser firmemente
fixadas ao batente pelo uso de solda elétrica.

5.4.4.5 As grapas devem ser distribuídas em toda a ex


-

tensão do batente, correspondendo uma grapa a cada do


bradiça e as demais distanciadas entre si, no máximo,
300 mm.

5.4.4.6 Quando o batente em cantoneira de aço for fi


-

xado sobre concreto, podem ser utilizadas, para fixação,


buchas de aço, obedecendo o mesmo critério de disposi
ção mencionado em 5.4.4.5 e possuindo diâmetro mínimo
de 9 mm e penetração mínima de 60 mm.

5,4..4.7 A folha do vedador deve ser fixada ao batente


-

por um mínimo de duas dobradiças, que devem distar en

257
DO BRASIL
SERVAG •
1
DESEG
• TÁRIFA DESEGURO INCÊNDIÓ no BFIÀSIL 1

tre si no máximo 800 mm, sendo que aquelas próximas


das extremidades distam, no máximo, 300 mm das bor
das.

5.4.5 -As ferragens obedecem ao prescrito em 5.4.5.1 e


5.4.5.2.

5.4.5.1 - Dobradiças

5.4.5.1.1 As dobradiças devem ser fabricadas em barra


-

chata de aço, com no mínimo 9 mm x 60 mm.

5.4.5.1.2 As dobradiças são compostas por uma parte


-

fixa e outra móvel e devem atender o seguinte:

a) parte móvel:

- comprimento abrangendo, no mínimo, um terço da lai


gura da folha do vedador;

- olhal de articulação com diâmetro interno, no máximo,


1 mm maior do que o diâmetro do pino;

- fixação à folha do vedador através de, pelo menos,


três parafusos passantes de, no mínimo, 12 mm de
diâmetro, cabeça redonda, com porca e arruela;

- a distribuição dos parafusos de fixação deve ser tal


que o primeiro esteja situado a, no máximo, 1 50 mm
da borda do vedador, o último a 50 mm da extremida
de da dobradiça e os demais igualmente espaçados de,
no máximo, 300 mm.

b) parte fixa:

- composta por duas partes: um pino de articulação da


folha e um elemento de fixação;
258
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
: DO BÃSÍL.

- o pino deve ser de aço, com altura livre mínima que


possibilite a utilização de arruela, porca a çupilha (para
impedir o deslocaménto da folha do vedador);

- o elemento de fixação deve ser de aço, com forma tu


bular com, no mínimo, 9 mm de parede e 60 mm de
altura, sendo fixado ao batente pelo uso de solda elé
trica contínua;

- o pino deve penetrar toda a extensão do elemento de


fixação e ser fixado a este pelo uso de solda elétrica.

5.4.5.2 - Sistema de contrapeso

5.4.5.2.1 O vedador do eixo horizontal com dobradiça


-

deve ser provido de um sistema de contrapeso que objeti


va manter o seu equilíbrio em qualquer posição.

5.4.5.2.2 O sistema de contrapeso compreende: o con


-

trapeso, propriamente dito, em aço ou concreto, cabos


de aço de diâmetro mínimo de 6 mm, roldanas de aço ou
de ferro fundido e elementos termossensíveis.

5.4.5.2.3 O sistema de contrapeso deve ser projetado


-

de maneira que o elemento termossensível, quando atuar


por efeito do calor, propicie o fechamento da folha do
vedador. Este fechamento deve possuir velocidade mode
rada, para diminuir o impacto final contra o batente.

5.4.5.2.4 O sistema de contrapeso também deve ser


-

projetado de forma a possibilitar a abertura da folha do


vedador, por uma única pessoa, sem o uso de quaisquer
ferramentas antes ou após a atuação do elemento termos
sensível.

5.4.5.2.5 O sistema de contrapeso inclui, no mínimo,


-

dois conjuntos de contrapeso, sendo um deles para a


259
L. 1NSTITUT9 DE ESSEGUROS DO BRASIL 1
SERVAQ.DESEQ
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

atuação do funcionamento automático (ao qual está ligado


o elemento termossensível) e o outro com função de mo
derar a velocidade de feóhamento (quando ocorrer a atua
ção do elemento termossensível) e facilitar a sua abertu
ra.

5.4.5.2.6 Os conjuntos de contrapeso devem ser liga


-

dos à folha do vedador, junto à borda oposta às dobradi


ças.

5.4.5.2.7 O elemento termossensível deve ser instalado


-

de forma a ficar projetado dentro da abertura.

5.4.5.2.8 O contrapeso de funcionamento pode ser


-

substituído por um sistema de desengate comandado au


tomaticamente por detectores.

5.4.5.2.9 O contrapeso, propriamente dito, deve ter for


-

ma cilíndrica, envolvido em tubo de aço quando executa


do em concreto. Além disso, deve possuir proteção em
aço, que se destina a evitar que corpos estranhos interfi
ram em seu livre curso, propiciando também a sua inspe
ção.

5.4.5.2.10 A manipulação para fechamento e abertura


-

do vedador deve ser feita diretamente no contrapeso.

5.4.6 -A posição do vedador aberto obedece ao prescri


to em 5.4.6.1 e 5.4.6.2.

5.4.6.1 Os vedadores para fechamento de abertura em


-

lajes devem ter suas folhas, quando abertas, formando


um ângulo máximo de 85° com a laje.

5.4.6.2 Os vedadores para fechamento de abertura em


-

paredes devem ter suas folhas, quando abertas, formando


um ângulo máximo de 175° em relação à abertura.

260
1 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SERVA-øSE
TARIAD SEGURO NCÊNDO DO BRASIL

5.5 - Vedadores fixos

5.5.1 O vedador fixo pode ser instalado em uma face


-

(vedador corta-fogo simples) ou em ambas as faces da


parede (vedador corta-fogo duplo).

5.5.2 Este tipo de vedador pode ser enquadrado nas


-

classes A, B e C.

5.5.3 Os vedadores corta-fogo fixos, quando instalados


-

em uma única parede corta-fogo, devem ter as suas bor


das mais próximas distando, no mínimo, 20 m e, quando
instalados em parede corta-fogo concorrente, devem dis
tar, no mínimo, 10 m da parede concorrente, a partir da
borda mais próxima.

5.5.4 Cada folha do vedador pode ser decomposta em


-

painéis, de tal maneira que as juntas formadas entre pai


néis sejam somente verticais, neste caso, a largura míni
ma dos painéis deve ser de 1 .000 mm.

5.5.4.1 As juntas entre painéis devem atender ao dis


-

posto em 4.3.9 e a fixação entre os painéis, nesta re


gião, deve ser efetuada através de chapas de aço em am
bas as faces, com no mínimo 6 mm de espessura e 250
mm de largura, utilizando elementos de união constituídos
por parafusos passantes de cabeça sextavada, porca e ar-
ruela lisas de ambos os lados.

5,5.4.2 As chapas de aço devem ser centradas em rela


-

ção ao eixo das juntas de encaixe, possuindo duas linhas


de furos, cujos eixos devem distar 40 mm de cada borda
lateral, distanciados entre si, no máximo, 300 mm. Estes
furos devem ser ovais com eixo longitudinal, pelo menos,
duas vezes superior ao diâmetro do parafuso passante.

261
NSTSTUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAG • OESEG
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DQ BRASIL

5.5.4.3 O comprimento das chapas deve ser tal que cu


-

bra toda a extensão da junta, prevendo, onde houver


possibilidade de travamento de sua livre dilatação em ca
so de incêndio, folga de 20 mm.

5.5.5 - O vedador fixo deve ser instalado sobreposto à


abertura, ultrapassando as bordas desta em, no mínimo,
100 mm, exceto na soleira, quando houver.

5.5.5.1 A fixação do vedador na parede deve ser feita


-

em toda a sua periferia, através de parafusos de aço,


passantes, quando se tratar de alvenaria, e através de pa
rafusos fixados com buchas de aço, quando se tratar de
concreto. O vedador deve encostar na parede, em toda a
extensão de seu transpasse.

5.5.5.2 Os parafusos passantes devem ter diâmetro mí


-

nimo de 12 mm, possuindo cabeça sextavada e arruela li


sa, do lado do vedador, e porca com reforço em chapa
de aço de espessura mínima 6 mm, largura e comprimen
to mínimos de 100 mm e 150 mm, respectivamente, do
lado da parede oposto àquele que faceia o painel.

5.5.5.3 As buchas de aço, quando utilizadas, devem


-

possuir penetração mínima de 60 mm no concreto e o


parafuso com 12 mm de diâmetro mínimo deve possuir
cabeça sextavada e ser provido de arruela.

5.5.5.4 Os primeiros parafusos de fixação devem distar,


-

no mínimo, 100 mm dos cantos do vedador e os demais


devem ser espaçados entre si de, no máximo, 400 mm.
Em qualquer caso, nenhum painel deve ter menos de
três pontos de fixação por borda.

5.5.5.5 Quando o vedador estiver apoiado diretamente


-

em uma soleira, para a sua fixação, devem ser instaladas


262
INSTITUTO RFqFIIr r
TARIFAbE SEGURO INCÊNDIO DO BRASL

cantoneiras de aço com abas de, no mínimo, 50 mm e


espessura mínima de .6 mm, em contato com cada u
das suas faces. Estas cantoneiras devem ser fixadãs ao
piso por parafusos de diâmetro mínimo de 1 2 mm, .ros
queados em buchas de aço com penetração mínima n
soleira de 40 mm e espaçados entre si de, no máximo,
500 mm.

5.5.6 Para facilitar a movimentação do vedador, os pai-.


-

néis podem ser dotados de alças.

6 - Inspeção

6.1 Cada unidade da porta ou do vedador deve ser ins


-

pecionada em todas as suas fases de fabricação, instala


ção e funcionamento.

6.2 A unidade acabada deve ser considerada como sen


-

do a porta ou o vedador instalado e apresentando perfei


to funcionamento.

7 - Aceitação e rejeição

A unidade deve ser rejeitada quando não forem


atendidas quaisquer das condições aqui estabelecidas e
quando seus componentes não tiverem sido previamente
aprovados, conforme estabelecido em 7.1 a 7.3, em en
saios de laboratório. Também deve ser atendido o estabe
lecido em 7.4.

7.1 - E’emento termossensível

7.1.1 O elemento termossensível deve ser submetido à


-

verificação de seu funcionamento, nas seguintes condi


ções:

263
INSTITUTODERESSEGU OS DO BRASIL
SERVAG • DESEG
1 tARIFA DE SEGURO INcÊNDJO bõ BRASIL 1

a) mergulhar o elemento termossensível em um recipiente


com água, fixando—o por uma das extremidades ao fun
do do recipiente e a outra extremidade a um sistema
de contrapesos ou de outro mecanismo que permita a
aplicação de esforços de 2 1Kg a 70 Kg;

b) o recipiente com água deve dispor de um sistema de


aquecimento que permita um controle de elevação de
temperatura da água, de 2°C/min;

c) aquecer gradativamente o conjunto, até a água atingir


a temperatura de 50°C, com o elemento termossensí
vel submetido a um esforço de tração de 70 1Kg;

d) em seguida, diminuir o esforço aplicado sobre o ele-.


mento termossensível, mantendo apenas uma carga de
2 Kg, e continuar a aquecer o conjunto a uma taxa
controlada de 2°C/min, até a água atingir a temperatu
ra de 73°C.

7.1.2 O elemento termossensível é rejeitado quando, ve


-

rificado nas condições aqui estabelecidas, não romper


dentro do intervalo de temperatura de (70±3)°C.

7.2 - Cremona dobradiça

O conjunto cremona e dobradiça, nas condições de


utilização, deve ser ensaiado 1 .000 ciclos de funciona
mento sem apresentar desgastes ou defeitos que compro
metem o funcionamento da porta. Quando a porta for de
duas folhas, o selecionador de fechamento deve ser en
saiado juntamente com a cremona e dobradiça com o
mesmo desempenho.

264
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
P0 IQ

7.3 - Desengate

A trava de automatismo nas suas condições de uso


deve ser ensaiada 500 ciclos sem apresentar desgastes
ou defeitos que comprometam o seu funcionamento.

7.4 - Sistema de contrapeso

A porta automática, após sua instalação com seus


acessórios, em condições normais de funcionamento, de
ve ser submetida, em presença do usuário, a 50 ciclos de
funcionamento (portas classes A e 3) e 25 ciclos de fun
cionamento (portas classe C).

7.4.1 Para a realização deste ensaio, o fusível deve ser


-

substituído por dispositivo que possa ser ativado manual-.


mente. Quando o acionarnento se processar por sistema
de detecção,. os ciclos de funcionamento devem ser pro
cedidos mediante acionamento do detector manual.

7.4.2 Após este ensaio, o fusível deve ser instalado, e


-

a porta deve ser submetida a cinco ciclos completos de


fechamento normal com o fusível.

8 - Manutenção

8.1 Deve ser mantida uma faixa de no mínimo 1 m,


-

completamente livre de máquinas e objetos que possam


obstruir ou dificultar o perfeito funcionamento da porta
ou do vedador. Esta faixa deve ser respeitada em relação
à porta ou ao vedador e respectiva abertura. No caso de
instalação de máquina com distância menor, deve ser pre
vista uma proteção metálica suficientemente rígida,
acompanhando todo o comprimento da folha da porta, e
com altura mínima de 1,50 rn.

265
H%jSTTUTODERESSEGU OSDO BRASIL
SERVAG • DESEG
1 TARIFÂ DE SEGURO INCÊNDIO DQ BRASIL-

8.2 Mensalmente, deve ser efetuado um ensaio da por


-

ta, liberando o seu sistema de automatismo e observando


o total e perfeito fechamento, bem como a facilidade de
abertura.

8.3 A cada seis meses, deve ser efetuada a lubrificação


-

das partes móveis com graxa, e do trilho com grafite.

8.4 Anualmente, deve ser efetuada uma inspeção total,


-

para verificar a existência de corrosão, empenamento e


deteriorização do núcleo.

8.5 Recomenda-se que, a cada dez anos, seja substituí


-

do o elemento termossensível de automatismo, à base de


solda eutética ou ensaiado por amostragem, para se certi
ficar do seu perfeito funcionamento.

8.6 Caso ocorram acidentes, de qualquer natureza, en


-

volvendo a porta ou o vedador (choque mecânico, princí


pio de incêndio, inundação, etc.), este deve ser inspecio
nado imediatamente, e as correções dos possíveis danos
devem ser executadas por firma especializada.

9 - láusula Aplicável

Em toda apólice cujos riscos tiverem as aberturas


protegidas de acordo com o disposto neste artigo, deverá
seraplicada a Cláusula 306 Aberturas Protegidas.
-

Nota: As presentes disposições se aplicam a partir da da


ta de sua aprovação, ficando, entretanto, entendido
e acordado que as portas corta-fogo, postigos e
mezaninos construídos até esta data, de acordo
com as disposições anteriormente vigentes, conti
nuarão válidas para fins de taxar separadamente os
riscos.
266
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
________
_____
____
_____
_____

TARIFA-bE SÈGURO INCÊNDIO DO BRASIL

ANEXO - Figuras

Figura 1 - Prego, do nucleo (rebatido,

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Seçiio BB

16
Soço L&A

Figura 2 - Dobragem dos painóte de revestimento da. i,ces da porta

Linid.: mm

Figura 3•(a - Painel do canto dur,nie • pregagem


Figura 3-(bJ Painel do canto pregado

Figura) - Pregagem do painel do cnlo

27
rTTITUTO1RESSEGiJROS DO
SEF1VAG • DESEO
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO RASI

Figura 4 - Pregagem dos paineis de revestimento

Un.d.: mm

Figura 5 - Juntas verticais entre peinólI de revestimento dai


teces

Unid.: mm

Prigaq.m
oca boda
Figura 6- Juntas hortzont.aa entre peinei. de revestimento da. laca.

tJn,d.: mm

Figure 1 - JunIs entre paineis de revestimento do. cantos e revestimento


ds bordas

268
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
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iNSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
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276
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
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277
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
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279
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
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1 TARIFA DE SEGURO INcÊNDÍÓ DO BRASIL 1

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Figura 16-b) - Vadador tipo guilhotina de deslocamento horizontal

280
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
ÏARFÀ bESEGURO INCÊNDIO DO BRASiL
5. PARTE

REGULAMENTOS PARA A

CONCESSÃO DE DESCONTOS A QUE SE

REFERE O AR IGO 16 - DESCONTOS

Seção 1 - Tarifação Individual

Regulamento para concessão de descontos aos ris


cos isolados ou estabelecimentos que, por suas caracte
rísticas próprias, apresentarem condições especiais em re
lação aos normais de sua classe (Tarifação Individual).

Seção II - Prevenção e Combate a Incêndio

Regulamento para a concessão de descontos aos


riscos que dispuserem de meios próprios de prevenção e
combate a incêndio.

1 - Em hipótese alguma os descontos destes Regulamen


tos poderão conduzir a uma taxa inferior a 0,10% da Im
portância Segurada.

2 - A concessão de descontos ficará sujeita às condições


estabelecidas nos presentes regulamentos, aprovados pela
SUSEP.
281

INSTITUO DE RESSEGUAOS DO BRASIL


SERVAG • DESEG
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DÔ BRASIL 1
SEÇÃO 1

REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS


PREVISTOS NO ITEM 1 DO AR IGO 16 DA TSIB
(TARIFAÇÕES INDIVIDUAIS)
CAPÍTULO 1
1 - DISPOSIÇÕES GERAIS
1.1 Serão concedidas Tarifações Individuais (T.l.), de acordo
-

com as disposições deste Regulamento, a riscos isolados ou


estabelecimentos que, regularmente segurados, apresentarem,
por suas características próprias e experiência, condições espe
ciais.

1 .1.1 Entende-se por ESTABELECIMENTO o conjunto de bens.


-

segurados constituído por prédios e/ou conteúdos localizados


no mesmo terreno ou em terrenos contíguos e que sejam parte
integrante da atividade da Firma segurada.

1.1.2 Este regulamento não se aplica aos riscos taxados pelo


-

Artigo 33 da TSIB (Riscos Petroquímicos).

1 .2 As Tarifações Individuais poderão ser concedidas sob a


-

forma de bonificação, desconto, taxa única ou taxa especial.

1.2.1 As Tarifações Individuais sob as formas de Bonificação


-

e Desconto quando conjugadas com os descontos por preven


ção e combate a incêndios incidirão sobre os prêmios tarifa
dos, da seguinte forma:
- Prêmio Tarifário p
- menos desconto por TI

- Subtotal (p —

- menos desconto por proteção

- Prêmio Líquido p — — c12 (P — dlP) PL


PL = — dii (1 - d2)
282
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO RAII
TARIFA bE SEGURO INCÊNDIO Do BRASIL

13 As Tarifãções Individuais previstas neste Regulamen


-

to não poderão conduzir, em hipótese alguma, a uma:fá


xa inferior a 0,10%.

1 .4 Só serão considerados os pedidos referentes a esta


-

belecimentos que, obedecidas as disposições deste capítu


lo, satisfaçam ainda as condições específicas fixadas nos
Capítulos 11/V, de acordo com a forma de tarifação solici
tada.

1 .5 É obrigatória a inclusão na apólice de Cláusula de


-

Tarifação Individual como segue:

Fica entendido e acordado que a Tarifação Individual na


forma de ,aprovada pelo(a)
conforme processo N° de com início de vigên
,

cia a partir de pelo prazo de


, anos, estará
sujeita a revisão imediata, se houver modificação no risco
ou fór verificada a existência de fatores de agravação
não apresentados na instrução do processo que a moti
vou.

1 .6 Na apuração do coeficiente sinistro/prêmio serão


-

consideradas as informações comprovadas sobre sinistros


ocorridos após a data do pedido, levando-se em conside
ração, nestes casos, os eventuais prêmios emitidos após
o pedido.

1 .7 As Tarifações Individuais concedidas, quando consi


-

derados os descontos pela existência de instalações de


prevenção e proteção contra incêndio, excetuados os
chuveiros contra incêndio, não poderão, em hipótese al
guma, conduzir a reduções superiores a 50% dos prêmios
da tarifa, ressalvados os casos de TIE.

2 - filAM TAÇÃO MC AL

2.1 - A Tarifação poderá ser concedida (no caso da TIB)


283
-
DE RESSEGUROS DO B9ASIL 1
SERVAG-DESEG
TARIFA DE SEGURO INCÉNDIO DO BRÁSIL j
pela seguradora ou pelo IRB (nos casos da TIU, TID e
TIE), de acordo com a forma do benefício, conforme pre
visto neste Regulamento.

2.1.1 O IRB terá o prazo de noventa dias para pronun


-

ciar-se sobre o pedido de Tarifação Individual, findo o


qual, não havendo nenhuma manifestação do órgão, con
siderar-se-à concedido o benefício.

3 - DOCUMENTAÇÃO

3.1 A solicitação deverá ser acompanhada dos seguin


-

tes documentos, devidamente preenchidos:

a) Questionário de Tarifação Individual e Descontos -

QTID, conforme modelo padronizado.

b) Relação de todas as importâncias seguradas e prêmios


líquidos relativos as apólices emitidas para o estabele
cimento durante os cinco anos imediatamente anterio
res à data do pedido, conforme modelo anexo n° 1,
para a tarifação individual tratada nos Capítulos II, lii e
V, valores esses corrigidos da data de início de vigên
cia do seguro.

c) Relação de todas as importâncias seguradas, descontos


aprovados pelos órgãos competentes e prêmios líqui
dos, relativos as apólices em vigor para o estabeleci
mento na data do pedido, conforme modelo anexo
n° 3, para as tarifações sob a forma de taxa única ou
taxa especial.

d) Relação de sinistros ocorridos no estabelecimento, lo


cal por local, suas causas, prejuízos apurados e indeni
zados, referentes aos cinco anos imediatamente ante
riores à data do pedido, conforme modelo anexo n° 2,
para as Tarifações Individuais tratadas nos capítulos II,
III e V, corrigidos a partir da data da ocorrência.
284
N TI1I iFI— r i t rF
tARIFAbE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL
e) Planta dos riscos confeccionada de acordo.
•convenções padronizadas pelo IRB.
com
as

f) Cópia das apólices em vigor, abrangendo os


bens si
tuados no estabelecimento.
3.1.1 Para a concessão da TIB exige-se apenas os d°
-

cumentos constantes das alíneas “b” e “d” acima,


que serão também dispensáveis se não houver sinis mas
período base de apreciação do pedido de benefício. tro no

4 - VUG”NCIA

4.1 As tarifações terão vigência trienal quando apre


sen
-

tada experiência de 5 (cinco) anos completos


e bienal
nos demais casos.

4.2 O início de vigência da tarifação poderá ser fixad


o
-

com base na data do pedido, mas o benefício


somente
será aphcado às apólices iniciadas ou renovadas
a partir
da data da aprovação, sendo vedada a rescisão
dos con
tratos em vigor, visando ao benefício de Tarifação
Indivi
dual..

5 - RENOVAÇÃO E REVISÃO

5.1 A renovação ou revisão deverá ser solicitada


pelo
-

interessado conforme o caso.

5.1.1 - Renovação - três meses antes do vencimento.


5.1 .2 - Revisão - na data da modificação dos riscos, para
as tarifações regidas pelos Capítulos III
e V e, em qualquer caso, na data da
verificação da existência de fatores de
agravação não apresentados anterior
mente.

285
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAQ • DESSa
• TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL 1 - -

5.2 Nos pedidos de renovação deverão ser observados


-

os mesmos requisitos do pedido inicial, dispensando-se,


no caso de revisão, os documentos que não tiverem so
frido alteração.

5.3 Não ocorrendo o ato previsto em 5.1.1 até a data


-

de vencimento do benefício concedido, este não poderá


ser renovado.

C PÍTULO II

TARIFAÇÃO INDIVIDUAL SOB A FORMA


DE BONIFICAÇÃO (TIB) -

1 - DISPOSIÇÕES GERAIS

1 .1 A Tarifação Individual sob a forma de Bonificação


-

(TIB) será concedida pela Líder do Seguro, observadas as


disposições deste capítulo e do capítulo 1.

2 - CONDIÇÕ S DE CONCESSÃO

2.1 Somente poderá ser concedida a tarifação a estabe


-

lecimentos que satisfizerem, cumulativarnente, as seguin


tes condições:

a) experiência mínima de 5 (cinco) anos, em efetiva ativi


dade;

b) coeficiente de sinistro/prêmio igual ou inferior a 10%


(dez por cento);

c) importância segurada anual, em um mesmo seguro di


reto, em vigor na data do pedido, igual ou superior a
R$ 300.000,00.

286
INSTITUTO DE RE E(LIRC r ii
TARIFA bE SEGURO INCËNDIO DO BRASIL

3 - AP ICAÇÃO

3.1. A Tarifação Individual sob a forma de Bonificação


-

será representada pelo desconto de 10% (dez por cento)


nos prêmios líquidos das coberturas básicas do seguro in
cêndio de todo o estabelecimento.

3.1.1 Na determinação do coeficiente sinistro/prêmio de


-

verão ser considerados os prêmios e sinistros das cober


turas básicas e especiais e dos riscos acessórios, e a
apuração levará em conta o período de experiência apre
sentado, não inferior a 60 (sessenta) meses.

3.2 A TIB concedida não poderá ser aplicada aos riscos


-

isolados beneficiados com Tarifações Individuais sob a


forma de Desconto (TID) ou de Taxa Especial (TIE) previs
tas nos Capítulos III e V deste Regulamento.

CAPÍT O III

TAR FAÇÃO INDIVIDUAL SO: A FORMA


DE DESCONTO (TID) -

1 - DISPOSIÇÕES GERAIS

1.1 A Tarifação Individual sob a forma de Desconto


-

(TID) será concedida pelo IRB, observadas as disposições


deste Capítulo e do Capítulo 1.

1.1.1 A Líder do Seguro enviará ao IRB uma via da do


-

cumentação relativa ao benefício pleiteado, na qual se


comprove o enquadramento nos critérios previstos para a
sua obtenção.

2 - COND ÇÕES DE CONCESSÃO

2.1 Só serão considerados os pedidos referentes a ris


-

cos isolados, ocupados por atividades Industriais de trans


formação ou produção, de estabeleciméntos que apresen
tarem características especiais em relação aos normais de
287
L___.._ INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAG • DESEQ
• TARIFA DE SEGURO INcÊNDI DOBRASIL

sua classe e satisfizerem, ainda, as seguintes condições:

a) Experiência mínima de 3 (três) anos, em efetiva ativida


de;

b) coeficiente de sinistro/prêmio igual ou inferior a 30%


(trinta por cento), observada a tabela constante do SLI
bitem 3.1 deste Capítulo;

c) importância segurada anual, em um mesmo seguro di


reto, em vigor na data do pedido, igual ou superior a
R$ 600.000,00.

2.1.1 Poderá
- ser admitida experiência inferior a 3 (três)
anos, no caso de estabelecimentos novos instalados por
segurados que já possuam TID, com 60 (sessenta) meses
de experiência, para o mesmo tipo de atividade.

2.1.2 No caso de estabelecimentos novos, a TID será


-

concedida de acordo com a tabela constante do subitem


3.1.

2.2 Além da documentação prevista no Capítulo 1, será


-

exigido o memorial descritivo e informativo das caracterís


ticas do estabelecimento, conforme previsto no subitern
2.2 do Capítulo V.

3 - APLICAÇÃO

3.1 Poderá ser concedida TID


- com base no coeficien
,

te sinistro/prêmio do estabelecimento, verificado no perío


do de experiência apresentado, de acordo com a seguinte
tabela:

288
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL.
TARIFA bE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

COEFICIENTE SINISTRO/PRÊMIO DESCONTO

(%) EXPERIÊNCIA EM MESES

ATÉ47 DE48A59 60

ATÉ 10 15 20 25
MAIS DE 10 ATÉ 15 10 15 20
V MAIS DE 15 ATÉ 20 5 10 15
MAIS DE 20 ATÉ 25 - 5 10
MAIS DE 25 ATÉ 30 -
- 5

3.1.1 Para fins de determinação do coeficiente sinis


tro/prêmio deverão ser computados os prêmios e os sinis
tros das coberturas básicas, especiais e dos riscos aces
sórios.

3.2 As TID concedidas são aplicáveis exclusivamente às


-

coberturas básicas.

3.3 A Líder do seguro encaminhará relatório mencionan


-

do o benefício pretendido e ao IRB caberá à inspeção do


risco para constatar as qualidades de excepcionalidade do
mesmo.

CAPÍTULO IV

TARIFAÇÃO INDIVIDUAL SOB A FORMA


DE TAXA ÚNICA (TI ) -

1 - DIS OSIÇÕES GERAIS

1.1 A Tarifação Individual sob a forma de taxa única


-

(TIU) será concedida pelo IRB, observadas as disposições


deste Capítulo e do Capítulo 1.

289
rITI UTO D RESSEGUROS O BRASIL
SERVAG • DESEG
1
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDiO 00 BRASIL

1.1.1 A Líder do Seguro enviará, em uma via, a docu


-

mentação relativa ao benefício pleitado e ao IRB caberá a


inspeção do risco para constatar as qualidades de excep
cionalidade do mesmo.

1.1.1.1 Além da documentação necessária ao estudo da


-

TIU, deverão ser anexadas ao processo as relações de


prêmios e sinistros relativas a cada local segurado, objeto
de Tarifação Individual por Desconto, na forma do que
dispõe o presente Regulamento em seu Capítulo 1, subi-
tem 3.1, alíneas “b” e “d”.

1.1.1.2 Na confecção da planilha de cálculo da taxa


-

média, não deverão ser considerados os descontos por


“sprinklers”, mesmo que aprovados pelos órgãos Compe
tentes. Sobre o prêmio tarifário de cada item, já deduzido
do desconto por TIB ou TID porventura existente, será
aplicado o somatório dos percentuais dos demais descon
tos por proteção cabíveis.

1.1.1.3 No demonstrativo da taxa deverão ser indica


-

das, separadamente, as taxas médias de prédio e de con


teúdo.

2 - CONDIÇÕES DE CONCESSÃO
2.1 Só serão considerados os pedidos referentes à esta
-

belecimentos que apresentarem, em um ou mais seguros


diretos, características especiais, pela complexidade na ta
xação, quantidade de riscos, tipo de atividade e outros
fatores de significativa relevância, que recomendem a
adoção de tratamento diferenciado, com o objetivo princi
pal de racionalizar e simplificar o seguro e que satisfize
rem, ainda, as seguintes condições:

a) Experiência mínima de 1 (um) ano em efetiva atividade;

b) Importância Segurada anual, em vigor na data do pedi


do, igual ou superior a R$ 3.000.000,00.

290

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL


TAflIFA bE SEGURO INCÊNDIO DO BRASaL

2.1.1 Para fins do disposto na alínea “b” do subitërn


-

2.1, somente serão considerados riscos de mesma ativida


de localizados em mais de um seguro direto, quando a
TIU abranger todos os estabelecirnõntos objeto do Segu
ro.

2.2 A TIU deverá representar a taxa média da cobertura


-

básica do seguro para todo o estabelecimento na data do


pedido, já considerados todos os descontos aprovados
por Tarifação Individual e por sistemas de prevenção e
proteção contra incêndio existentes.

2.2.1 Os descontos aprovados por TID serão revistos


-

por ocasião do pedido de concessão/renovação da TIU e


para tanto só serão considerados os riscos cujas plantas
seguradas se enquadrarem, individualmente, nas condições
previstas no item 2 cio Capítulo III.

2.2.2 No cálculo da taxa média deverá ser observado o


-

seguinte:

a) Nas apólices de prazo curto ou prazo longo, conside


rar-se-ão os prêmios como se as apólices tivessem vi
gência anual;

b) as apólices ajustáveis serão consideradas como se fos


sem fixas, pela importância máxima coberta (importân
cia segurada).

3 - REVISÃO

3.1 Somente serão considerados pedidos de revisão no


-

aniversário de vigência da TIU e desde que a revisão re


presente alteração igual ou superior a 10% (dez por cen
to) da TIU concedida.

3.1.1 A TIU revisada somente deverá ser aplicada às


-

apólices iniciadas OU renovadas a partir da data de sua


aprovação pelo IRB.

291
r INSTI UTO D RESSEGUROS O BRASIL
SER VAG • DESFG
1 TÁRIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL 1
CÁPÍTULO V

TARIFAÇÃO INDIVIDUAL SOB A• FORMA


DE TAXA ESPECIAL (TIE) -

1 - DISPOSIÇÕES GER Á IS

1.1 - A Tarifação Individual sob a forma de Taxa Especial


(TIE) será concedida pelo IRB.

1.1.1 A líder do Seguro enviará, em uma via, a docLi


-

mentação relativa ao benefício pleiteado e ao IRB caberá


a inspeção do risco para constatar as qualidades de ex
cepcionalidade do mesmo.

2 - CONDIÇÕES DE CONCESSÃO

2.1 Só serão considerados os pedidos referentes a esta


-

belecimentos que, pela excepcionalidade de suas caracte


rísticas operacionais e de atividade, ensejem o exame de
taxa especial ajustada à qualidade dos riscos.

2.1.1 - São condições mínimas para a TIE:

a) Experiência mínima de 1 (um) ano em efetiva atividade;

b) coeficiente sinistro/prêmio igual ou inferior a 30% (trin


ta por cento);

c) Importância Segurada anual referente ao total dos ris


cos segurados localizados em um mesmo seguro dire
to, em vigor na data do pedido, igual ou superior a
R$ 6.000.000,00.

2.1.2 Não estão sujeitas a limitação da línea “c” do su


-

bitem anterior as empresas de geração, transformação e


distribuição de energia elétrica, de telecomunicações e
distribuidoras de combustíveis.

292
INSTITUTO DE RESSEGUR rw RRAqII
TARIFA bE SEGURO INCÊNDIO DO BflASI

2.1.3 -Para fins do disposto na alínea do’ subitem


“.c”

2.1 .1, serão considerados riscos localizados em mais:., de


um seguro direto, quando à TIE abranger todos os esta
belecimentos objeto do pedido.

2.2 - Na apreciação das condições do estabelecimento


deverão merecer especial relevo, entre outros, os seguin
tes elementos:

a) dispositivos inerentes à construção, tais como, subdivi


sões de áreas, altura dos edifícios, presença de áreas
internas, vulnerabilidade das superfícieis externas, inter-
comunicações verticais ou horizontais, material empre
gado na construção interna, vias de acesso, separação
e isolamento de setores agravantes, proteção de aber
turas, material refratário ou retardante;

b) instalações de luz e força, sistema de exaustão e re


moção de detritos, resíduos, poeira e vapores, contro
les de circulação de ar, de eletricidade estática, de cal
deiras e aparelhos sob pressão, de fontes de calor,
dispositivos automáticos intrínsecos dos equipamentos
de prevenção e proteção contra incêndio, elementos
que concorram para reduzir a probabilidade de eclosão
de incêndio e evitar a sua propagação ou maiores pre
juízos;

c) disposições das mercadorias, matérias-primas e das má


quinas, permitindo espaços livres para fácil circulação
e remoção dos salvados, arrumação de mercadorias e
matérias-primas, meios para escoámento rápido de
água usada na extinção de incêndio e de vigilância e
controle.

293
INSTIT TO DE RESSEGUROS DO BRASIL
• DESEQ
___

1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL.


1
CAPÍTULO Vi

1 - DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

1.1 As Tarifações individuais aprovadas de acordo com


-

o Regulamento anteriormente vigente permanecerão em


vigor até a data dos respectivos vencimentos, ressalvadas
as hipóteses de revisão previstas na Cláusula de Tarifação
Individual.

1 .2 Os casos omissos serão resolvidos pela SUPERIN


-

TENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUSEP. -

294
INSTITUTfl DB RFFII ir i-ir
TAFUrA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

srviço ‘uuco FEDERAl.

nELAiU fiE; rní;iiio

tIlEX(I 1

SEGUIAOO:

F ‘J(F RE CU

fÔL1CE SEÇ3tIRfO(S ‘RCMlÇJ5 LlQUlt)’J Ç(!11PLU

r PT7O 00 Lt TOTAL 1)0 L0Ut

295
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SERVAG • DESEG
1 TARIFA DE SEGURO INCNDIO DO BRASIL

SERVIÇO PUI3LICU FEDERAL

IULhÇ’7O E)F 51111 S]I()

TIII XI II

IIj UA DkI A DA CAUSJi FRE SIU) ?U I’Al (I (FIC, C. )Ijj. II””

aPÚL ICE CICCIRII€ ic: 1 APIIHAUf)c r E 1.11)( IJ 1

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296
INS ITUTO DE RESSEGURODfl RAq’I
TARIFA bE SEGURO INcÊNDIO DO BRASIL

SLRYICO PIJIU.ICU rELJEHAL

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1OTII.
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297
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SERVAG • OESEG
__

• - •
SEGURO INCÊNDIO DO BRASiL’

SEÇÃO ii
EGULAM NTI PARA A CON ESSÃO. DE
DESCONTOS Aos RISCÕS QUE ‘ISPUSEREM DÈ MEIOS
PRÓPRIOS DE DETECÇÃO• E COMBATE A NCÊNDIO
(ITEM 2 DO ART. 16 DA TSIB)
(*) Atualizado conforme CIRCULAR SUSEP-006 de 16.O392

1 Instalação de Combate a Incêndio por meio de Extintores,


-

Mangueiras semi-rígidas (mangotinhos), Hidrantes, Bomba-Móvel


e Viaturas.

1 1 . - Classificação dos riscos e proteger

Para fins de proteção de que trata este item, são os ris


COS isolados, no conceito da Tarifa de Seguro Incêndio
do Bra-•
sil, classificados em três classes, de acordo com a natureza dè
suas ocupações.

1 1 1 . Classe A
. Riscos isolados cuja classe de ocupação, na
-
-

Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil, seja 1 ou 2, excluídos os


“depósitos” que devem ser considerados como classe “B”.

1 1 .2
. Classe 8 Riscos isolados cujas classes de ocupação,
- -

na Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil, sejam 3, 4, 5 ou 6,


bem corno OS “depósitos” de classes de ocupação 1 ou 2.

1.1.3 Classe C Riscos isolados cujas classes de ocupação,


-
-

na Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil, sejam 7, 8, 9, 10, 11,


12 ou 13.

1 .2 - Pessoal Habilitado

Para os sistemas de proteção de que trata este item se


rã exigida a organização e manutenção de um grupo permanen
te de pessoas devidamente treinadas e habilitadas que compo
rão a brigada própria de incêndio da empresa, suficiente para
manejar, em qualquer momento, o aparelhamento de proteção
existente.
299
INSTITU ODE RESSEGU OS DO BRASIL
SERVAG • DESEG
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DOBRASIL 1 1
1.2.1 O grupo deverá ter um chefe, ao qual caberá a
-

obrigação dë inspeciona.r a instalação, semanalmente, a


fim dé examinar suas condições de funcionamento, de
vendo emitir e assinar o relatório mensal de inspeção,
conforme modelo padronizado, a ser enviado à Segurado
ra trimestralmente.

1 .2.2 Não poderão ser concedidos descontos aos esta


-

belecimentos que, não operando 24 horas por dia, não


dispuserem de vigilância fora de seu expediente normal,
composta de elementos treinados e habilitados no manejo
do aparelhamento de proteção existente.(*)

1 .2.3 Somente poderão ser concedidos descontos por


-

sistemas de proteção sob comando, quando comprovados


o treinamento e a eficiência da brigada de incêndio.

1 .3 - Sistema de Proteção por Extintores

O sistema de proteção por extintores deverá obede


cer aos seguintes requisitos

1.3.1 O número mínimo, o tipo e a capacidade dos ex


-

tintores necessários para proteger um risco isolado depen


derá:

a) da natureza do fogo a extinguir

b) da substância utilizada para a extinção do fogo

c) da quantidade dessa substância e sua correspon


dente “unidade extintora”;

d) da classe ocupacional do risco isolado e de sua


respectiva área.

1 .3.2 A natureza do fogo a extinguir é classificada nas


-

quatro classes seguintes


(*) CIRC. SUSEP-006 de 16.0392

300
INSTITUTO DE RESSEURQIn RAII
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

C A S S E A : - Fogo em materiais combustíveis c


muns tais como : materiais celulói
cos (madeira, tecido, algodão,. pa
péis) onde ó efêito do resfriamento
pela água ou por soluções contendo
muita água é de primordial importân
cia.

C L A S S E B : - Fogo em líquidos inflamáveis, graxa,


óleos e semelhantes, onde o efeito
de abafamento é essencial.
C 1 A S S E C : - Fogo em equipamento elétrico onde
a extinção deverá ser realizada com
material não condutor de eletricida
de.

C L A S S E D : - Fogo em metais onde a extinção de


verá ser feita por meios especiais.
Por exemplo fogo em metal mag-.
nético, em aparas, pó, etc.
1 .3.3 -As substâncias a serem utilizadas para extinção
do fogo, de acordo com a classificação constante do su
bitem anterior, são as seguintes

NATUREZA DO FOGO SUBSTÂNCIAS


CLASSE A Água espuma, soda ácida,
ou soluções do mesmo efei
to e compostos halogena
dos.
CLASSE B Espuma, compostos químicos
em po, gas carbonico, com
postos halogenados, aprova
dos.
CLASSE C Compostos químicos em pó
(pó químico), gás carbônico
compostos halogenados.
CLASSE D Compostos químicos espe
ciais, limalha de ferro, sal
gema, areia e outros.
301
BNSTITUTODE RESSEGUROS DO BRASIL
SERVAQ •
1
DESEG
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

1 .3.4
- Nos casos de riscos ocupados por processamento
ou depósito de fibras vegetais, artificiais ou sintéticos, re
comenda-se o emprego de aparelhos extintores de com
postos químicos em pó, especialmente aqueles com teor
elevado de bicarbonato de sódio, em conjunto com extin
tores de água ou soda-ácido.
1.3.5 - Para efeito deste item constitui-se “unidade extin
tora” um aparelho contõndo o mínimo de capacidade e
substância a seguir especificadas

SUBSTÂNCIA CAPACIDADE
(AGENTE EXTINTOR) DO EXTINTOR
a) Água - Espuma - Soda-ácido 10 litros
b) Bióxido de Carbono (CO 2) 6 quilos
c) Pó Químico 4 quilos
d) Composto halogenado 2 quilos

1.3.5.1 Os extintores de pó químico com capacidade de


-

8 até 1 2 quilos poderão equivaler a duas “unidades extin


toras”; e dois extintores de CO 2, com capacidade de 4
quilos cada, poderão constituir uma “unidade extintora”.
1 .3.5.2 No caso de riscos protegidos em parte por ex
-

tintores manuais e em parte por extintores montados so


bre carretas, deverão ser observados os seguintes crité
rios

a) para calcular o número de “unidade extintora” a


carreta entrará só com a metade de sua carga.

b) no mínimo, 50% do número total de “unidades


extintoras” exigidas para cada risco deverão ser
constituídos por extintores manuais.

302
INST TUTO DE RESSEGUROS DO BRASiL
TARIFA DE SEGURO NCÊNDtO DO BRASIL

c) não será admitida a possibilidade de urna carreta prote


ger locais situados em pavimentos diferentes.
d) só serão admitidos carretas no cálculo das unidades,
quando a carreta tiver livre acesso a qualquer parte do
risco protegido sem impedimento de portas estreitas,
soleiras ou de degraus no chão.
e os extintores manuais deverão ser alcançados sem que
o operador tenha que percorrer mais de uma vez e
meia as distancias normalmente exigidas.
f) as carretas deverão ficar situadas em pontos centrais
em relação aos extintores manuais e aos limites da
área do risco a proteger.
g) a possibilidade de uma carreta proteger mais de um
edifício poderá ser apreciada, levando-se em conta o
disposto nas alíneas “e” e “f” anteriores.
1 .3.5.3- Entende-se por extintor montado sobre carretas
aquele.. que, provido de mangueira com, no mínimo, cinco
metros de comprimento e equipada com difusor ou esgui
cho, tenha, no mínimo, as seguintes capacidades

• SUBSTÂNCIA CAPACIDADE
(AGENTE EXTINTOR) DO EXTINTOR

a) Espuma, Soda-ácido e
Agua Pressurizada 50 litros
b) Bióxido de Carbono (CO 2) 30 quilos
c) Pó Químico 20 quilos
d) Compostos halogenados 10 quilos

303
INSTITU_O DE RESSEGUROS DO BRÃSIL
SERVAG • DESEG
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL 1 -:

1 .3.5.4 Não será considerado corno carreta o conjunto


-

de dois ou mais extintores instalados sobre uma mesmà


carreta cuja capacidade poí unidade seja inferior às deter
minadas no subitem anterior.
1 .3.6- A utilização, como proteção auxiliar, de água ou
soluções do mesmo efeito ou areia em baldes ou tambo
res, bem como extintores de qualquer substância, porém,
de capacidade inferior às indicadas nesta tabela, não será
considerada para fins de concessão de descontos, no
conceito deste Regulamento.
1 .3.7- A área de ação máxima de urna “unidade extinto
ra” deverá ser, de conformidade com a classificação de
riscos a que se refere o subitem 1 .1 deste regulamento,
a seguinte
Risco Classe A 500 y2 devendo os extintores ser dis-
-

postos de maneira tal que possam ser alcançados de


qualquer ponta de área protegida sem que haja necessida
de de serem percorridos pelo operador mais do que 20
metros.
Riscos Classes B e C : 250 m 2 devendo os extintores
-

ser dispostos de maneira tal que possam ser alcançados


de qualquer porto da área protegida sem que haja neces
sidade de serem percorridos pelo operador mais de 15
metros.
1.3.7.1 -Será exigido o mínimo de duas “unidades extin
toras” para cada pavimento, mezanino, galeria, jirau ou
risco isolado.
1 .3.7.2 -Permite-se a existência de apenas uma “unidade
extintora” nos casos de área igual ou inferior a 50 m
.
2
1 .3.7.3 Aos riscos constituídos por armazéns, depósitos
-

e outros em que não haja quaisquer processos de traba


lho, a não ser operações de carga ou descarga, será per
mitida a colocação dos extintores em grupos, em locais
de fácil acesso, de preferência em mais de um grupo e
próximos às portas de entrada e/ou saída.

304
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TAHIËADE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

1 .3.8 Além das condições acima estipuladás, o sistema


-

de proteção por extintores deverá satisfazer aos seguintés


requisitos ;
1 .3.8.1 Os extintores deverão ter a sua carga renovada
-

ou verificada nas épocas e condições recomendadas pelos


respectivos fabricantes.
1 .3.8.2 Os extintores não deverão ter a sua parte supe
-

rior a mais de 1,60 m acima do piso, não devendo, tam


bém, ser colocados nas paredes de escadas.
1 .3.8.3 - Os extintores deverão ser colocados onde
a) haja menor probabilidade de o fogo bloquear o
seu acesso
b) sejam visíveis, para que todos os operários e
empregados do estabelecimento fiquem familiari-
zados com a sua localização
e) se conservem protegidos contra golpes e
) não fiquem encobertos ou obstruídos por pilhas
de mercadorias, matérias-primas ou qualquer ou
tro material.
1 .3.8.4 Os locais destinados aos extintores deverão ser
-

assinalados para fácil visualização.


1 .3.8.5 Os extintores deverão possuir obrigatoriamente
-

a identificação de conformidade do órgão de certificação


credenciado pelo Instituto Nacional de Metrologia Normali
zação e Qualidade Industrial INMETRO, de acordo com
-

a regulamentação estabelecida pelo Instituto. Serão reco


nhecidos os extintores com os selos tradicionalmente
fornecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
- ABNT até que seja providenciada a primeira vistoria ou
recarga do equipamento conforme a regulamentação do
INMETRO.

(a’) CIRC. SUSEP-006, de 16.03.92


305
NSTITUTODE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAG • DESEG
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DOBRASIL

1 .4 Sistema de proteção por mangueiras semi-rígidas


-
-

(mangotinhos)
Sistema de proteção por mangueiras semi-rígidas
(mangotinhos) é um conjunto constituído de abastecimen
to d’água, canalizações, válvulas, registros, mangotinhos,
esguichos e carretel ou dispositivo, equivalente para, rapi
damente, estender os mangotinhos, que obedecerão aos
seguintes requisitos mínimos.
1.4.1 - Abastecimento d’água
1.4.1.1 O sistema deverá estar sempre abastecido e
-

pressurizado.

1 .4.1 .2 - As fontes de alimentação admitidas são

a) reservatório elevado com capacidade mínima de


4.000 litros reservada exclusivamente à alimenta
ção do sistema
b) reservatório elevado, sem reserva exclusiva à ali
mentação do sistema. Neste caso, o volume do
reservatório deverá ser suficiente para atender si
multaneamente ao consumo normal do local pro
tegido e à demanda do sistema, considerando-se
demanda do sistema o fornecimento contínuo de
200 litros por minuto durante 20 minutos
c) tanque de pressão contendo 4.000 litros destina
dos exclusivamente ao abastecimento do siste
ma. O reservatório elevado ou tanque de pressão
deverá estar equipado com um indicador de ní
vel.
d) reservatório, no solo, com capacidade mínima de
8.000 litros d’água permanente e exclusivamente
reservados para o sistema, ligado à bomba fixa
de acionamento automático (conforme definido

306
INSTITUTO DE RESSEGUROoO BRASIL
‘TRIFA DE SEGURO INCÊNDIO 00 BRASIL

nos subitens 1.5.3.6, 1.5.6.1 e 1.5.6.3) para U


primento no momento de combate ao incêndio.
1 .4.2 - Canalização
1.4.2.1 - Não será admitida canalização de plástico.
1.4.2.2 Será permitido o uso da rede de consumo geral
-

do local protegido, desde que

a) a canalização seja hidraulicamente dimensionada


para que 2 (dois) mangotinhos possam ser utili
zados simultaneamente, com saída d’água a uma
pressão mínima de 0,7 bar (7 metros coluna d’á
gua) ou 10 libras/pol 2 medida no requinte;

b) seja possível isolar as derivações da canalização


de forma que se possa obter o máximo do apro
veitamento dos mangotinhos.

1 .4.2.3 Poderão ser utilizadas as canalizações relativas


-

aos sistemas de proteção por hidrantes ou por chuveiros


contra incêndio, sendo que neste caso, a ligação da rede
de mangotinhos se dará antes da válvula de governo e
alarme.
1.4.3 - Mangotinhos
1 .4.3. 1 Os mangotinhos, que poderão ser apresentados
-

em carretel axial ou em “8”, deverão possuir um compri


mento máximo de 20 metros e o diâmetro mínimo de
19,00 mm (3/4”) e estar permanentemente conectados à
fonte de alimentação.

1 .4.3.2 Na extremidade do mangotinho deverá estar ins


-

talado um esguicho jato sólido e/ou neblina com saída


efetiva de 6,35 mm (1/4”) ou 9,52 mm (3/8”).

(*) CIRC. SUSEP-006 de 16.03.92

307
L____ INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
1
SERVAG • DESEQ
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL.

1 .4.3.3 Deverá ser instalado na canalização antes de


-

cada mangotinho e próximo ao mesmo, um registro de


manobra.

1 .4.4 - Disposição e quantidade


1.4.4.1 A área de ação máxima de cada unidade será a
-

área do círculo cujo raio é o comprimento do mangoti


nho.
1 .4.4.2 Os mangotinhos deverão ser dispostos de modo
-

que possam ser alcançados de qualquer ponto da área


protegida sem que haja necessidade de ser percorrido pe
lo operador mais do que o comprimento do mangotinho.
1 .4.4.3 Será exigido o mínimo de 2 (dois) mangotinhos
-

para cada pavimento ou risco isolado, sendo, entretanto,


permitida a existência de apenas 1 (um) mangotinho nos
casos de área igual ou inferior a 100 m
.
2
1 .4.4.4 Os mangotinhos deverão ser colocados em posi
-

ção que facilite o seu manuseio, devendo o esguicho es


tar situado, no máximo, a 1,50m do piso.
1 .4.4.5 - Os mangotinhos deverão ser colocados on
de : (*)

a) não impeçam ou prejudiquem o trânsito


b) haja menor probabilidade do fogo bloquear seu
acesso ;
c) se conservem protegidos contra golpes
d) não fiquem obstruídos e permitam fácil acesso.
1.4.4.6 Os locais destinados aos mangotinhos deverão
-

ser sinalizados através de setas ou círculos indicativos, na


cor vermelha, contendo a inscrição “Mangotinho”.

(*) CIRC. PRESI-006 de 16.03.9


2

308
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

1 .4.4.7 Será colocado, no mínimo, um mangotinho pró


-

ximo ao ponto de acesso principal do pavimento ou riscó


isolado protegido; os demais, sempre que possível, serão
colocados nas áreas de circulação do risco e próximos
das paredes externas ou dedivisões internas.
1 .4.5 - Condições de Funcionamento
Os dois mangotinhos hidraulicamente mais desfavo—
ráveis deverão ter, cada um, urna vazão mínima de 20 li
tros por minuto, operando com esguicho de 6,35 mm
(1/4”) e de 50 litros por minuto, operando com esguicho
de 9,52 mm (3/8”).
1 .5 - Sistema de Proteção por idrantes

Sistema de proteção por hidrantes é o conjunto de


canalizações, abastecimento d’água, válvulas ou registros
para manobras, hidrantes (tomadas de água) e mangueiras.
de incêndio com esguichos, equipamentos auxiliares,
meios de aviso e alarme, e obedecerá aos seguintes re
quisitos
1.5.1 -. Hidrantes
1.5.1.1 Poderão ser instalados interna ou externamente
-

aos riscos a proteger.


1.5.1.2 Terão saídas de 63 mm (2 1/2”), possuindo,
-

cada saída, uma válvula ou registro, com engates do tipo


utilizado pelo Corpo de Bombeiros local. Os hidrantes que
irão operar exclusivamente com mangueiras de 1 1/2” de
diâmetro, terão em cada saída uma redução para 38 mm
(1 1/2”).
1 .5.1.3 Hidrantes Onternos
-

a) o número de hidrantes internos em cada risco


ou edifício e em cada seção do edifício dividido
por paredes, deverá ser tal que qualquer ponto a
proteger esteja no máximo a 10 metros da ponta
do esguicho, acoplado a não mais de 30 metros
de mangueira e possa, assim, ser alcançado si
multaneamente por dois jatos d’água.
309
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAO • DESEQ
• TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DÕ BRASIL

b) será colocado, no mínimo, um hidrante próximo


ao ponto de acesso principal do pavimento ou
risco isolado protegido, os demais, sempre que
possível, serão colocados nas áreas de circula
ção do risco, de preferência, próximos das pare
des externas ou de divisões internas.
1.5.1.4 - Hidrantes Externos

a) o número de hidrantes externos deverá ser tal


que qualquer parte interior dos riscos ou edifícios
não protegidos por hidrantes internos, ou qual
quer parte externa dos mesmos, fique no máxi
mo a 10 metros da ponta do esguicho, acoplado
e não mais de 60 metros de mangueira e possa,
assim, ser alcançado simultaneamente por dois
jatos d’água;
b) os hidrantes deverão estar localizados a cerca de
15 metros dos edifícios a proteger. Quando isso
não for possível, deverão estar localizados onde
a probabilidade de danos pela queda de paredes
seja pequena e impeça que o operador seja blo
queado pelo fogo e fumaça. Usualmente, em lo
cais congestionados, deverão estar localizados
ao lado de edifícios baixos, próximos a torres de
concreto ou alvenaria munidas de escada ou pró
ximos aos cantos formados por paredes resisten
tes de alvenaria
c) quando o risco dispuser apenas de proteção por
hidrantes externos, qualquer parte do mesmo de
verá ser protegida pelos hidrantes externos na
forma prevista na alínea “a” acima.
1.5.1.5 Todos os hidrantes deverão ser sinalizados, de
-

modo que possam ser localizados com presteza.


1.5.1.6 A área ao redor dos hidrantes, bem como as
-

vias de acesso aos mesmos, deverão estar sempre de


sobstruídas e livres de qualquer material ou equipamento.

310
INTIT1iTfl flF qFtI rr-
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

1.5.1.7 Todos os dispositivos de manobra do sistema


-

de hidrantes deverão ser dispostos de maneira que sua


altura, com relação ao piso, não ultrapasse 1,50m.
1 .5.2 - Canalização
1.5.2.1 As canalizações do sistema serão usadas exclu
-

sivamente para o serviço de proteção contra incêndio.


1 .5.2.2 As canalizações serão constituídas de tubos de
-

ferro fundido, aço galvanizado, aço preto ou cobre, po


dendo ser usados nas redes subterrâneas, tubos de clore
to de polivinila (PVC) rígidos ou de categorias fibrocimen
to ou equivalente.
1 .5.2.3 Os tubos empregados deverão resistir a pressão
-

de no mínimo 50% acima da pressão máxima de trabalho


de sistema.

1 .5.2.4 As conexões, os registros, as válvulas e demais


-

peças serão empregadas de modo a não prejudicar o inte


gral aproveitamento das canalizações e possuirão resistên
cia igual ou superior à exigida para os tubos.

1 .5.2.5 Deverão ser instaladas válvulas seccionais,


-

a fim de que possa ser isolado qualquer setor da rede hi


dráulica de incêndio, sem o comprometimento dos demais
setores. (*)
1 .5.2. As canalizações, além de atenderem aos requisi
-

tos acima especificados, deverão ser dimensionadas de


modo a propiciarem as vazões e pressões indicadas neste
regulamento, não podendo ter diâmetro inferior a 63 mm
(2 1/2”). Deverão ser instaladas de forma a evitar a sua
danificação acidental, a possibilitar a sua inspeção e a
permitir a rápida execução de eventuais reparos.
1 .5.3 - Abastecimento d’água

(*) CIRC. SUSEP-006 de 16.03.92

311
INSTITUTO O RESSEGUROS DO BRASIL
SEHVAG • DESEG
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

1.5.3.1 O sistema de hidrantes terá um suprimento d’á


-

gua permanente.
1.5.3.2 - O abastecimento d’água à rede de hidrantes se
rá feito

a) por ação de gravidade, isto é, de forma que o


suprimento da rede não dependa de bombeamen
to;
b) bombas fixas de acionamento automático (con
forme definido no subitem 1 .5.3.6) para o supri
mento no momento de combate ao incêndio.
1.5.3.3 Quando o abastecimento for feito pela ação da
-

gravidade, os depósitos d’água elevados terão a altura


necessária para o funcionamento do sistema quanto às
vazões e pressões previstas no subitem 1.5.4.1 e capaci
dade para reservar permanenternente a quantidade mínima
de uso exclusivo para o sistema de hidrantes, garantindo
o suprimento d’água durante 30 minutos para a alimenta
ção de duas saídas d’água, trabalhando, simultaneamente,
com as descargas (vazões) previstas no subitem 1 .5.4.1,
conforme seja a classe de proteção.
1.5.3.4 Quando o abastecimento for feito por bombas
-

fixas de acionamento automático, estas deverão estar li


gadas a reservatório ao nível cio chão, com as seguintes
capacidades mínimas d’água, permanente e exclusivamen
te reservadas para o sistema de hidrantes
a) 60 m3 para estabelecimentos com até 5.000 m
2 de área constru
ída, abrangida pela rede de hi
drante
b) 120 m3 para estabelecimentos com mais de
5.000 m
2 de área construída.
1.5.3.5 Os pontos de ligações do sistema às respecti
-

vas fontes de abastecimento serão providos de válvulas


de retenção, de forma a impedir o retorno da água.

312
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TÃRIFA ÕE SEGURO INCÊNDIO DO RRASIL

1 .5.3.6 As bombas para recalque nas redes de hidran


-

tes não poderão ser usadas para outros fins que não às
de combate ao incêndio e deverão
a) ser acionadas por motores com acoplamento di
reto ;
b) estar sempre escorvadas (afogadas), tanto por
ação de gravidade, como por meio de sistema
de escorva automática (iniciar a operação à sim
ples abertura de qualquer hidrante)
c) dispor de saída permanentemente aberta de 6,35
mm (1/4”) de retorno ao reservatório ou ao sis
tema de escorva
d) possuir dispositivo colocado em sua proximidade
para desligamento exclusivamente manual

e) possuir manômetro na saída em ponto onde a


possibilidade de turbulência é mínima

O ser estáveis, com uma pressão máxima de 10


bares (100 metros coluna d’água)
g) ser dimensionadas para atender às exigências de
funcionamento do sistema quanto às vazões de
pressões previstas no subitem 1.5.4.1
h) estar protegidas contra danos mecânicos, intem
péries, agentes químicos, fogo ou unidade.
1 .5.3.7 Em cada sistema de hidrantes será instalado,
-

em lugar apropriado e de fácil acesso, um ponto de liga


ção com duas tomadas d’água de 63 mm (2 1/2”), dota
das de válvulas ou registros, com engates do tipo usado
pelo Corpo de Bombeiros local, para uso deste.
1 .5.4 - Condições de Funcionamento
1.5.4.1 O sistema de hidrantes deverá manter a pressão
-

de funcionamento a seguir indicada, medida nos requin

313
INSTITUTO E RESSEGUROS DO BRASIL
SERVAG • OESEG
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDiO DÓ BRASIL II

tes, por meio de tubo “pitot”, quando em operação simul


tânea duas linhas de mangueiras de 30 metros cada uma,
no caso de hidrantes internos e de 60 metros, no caso
de hidrantes externos, providas de esguichos cinicos e re
quintes, conectadas ao hidrante hidraulicamente mais des
favorável em relação às fontes de abastecimento
Proteção Classe A
- vazão mínima de 200 litros por minuto em cada requin
te
- mangueiras com diâmetro de 38 mm (1 1/2”)
- pressão mínima de 1,5 bares (15 rnca) para esguichos
com requinte de 16 mm (5/8”) ou de 3,5 bares (35
mca) para esguichos com requinte de 13 mm (1/2”)
Proteção Classe B
- vazão mínima de 5.00 litros por minuto em cada requin-’
te
- mangueiras com diâmetro de 63 mm (2 1/2”)
- pressão mínima de 1,5 bares (15 mca) para esguichos
com requinte de 25 mm (1”), de 2,5 bares (25 mca)
para esguichos com requinte de 22 mm (7/8”) ou de
4,5 bares (45 mca) para esguichos com requinte de 19
mm (3/4”).
Proteção Classe C
- vazão mínima de 900 litros por minuto em cada requin
te
- mangueiras com diâmetro de 63 mm (2 1/2”)
- pressão mínima de 2 bares (20 mca) para esguichos
com requinte de 32 mm (1 1/4”), de 3 bares (30 mca)
para esguichos com requinte de 28 mm (1 1/8”) ou de
4,5 bares (45 mca) para esguichos com requinte de 25
mm (1”).

1.5.4.2 O funcionamento do sistema em plena carga se


-

rá obtido pela simples abertura de uma válvula de hidran


te.

314

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL


TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO 9RASIL

1 .5.4.3- O sistema de hidrantes deverá ser dotado de


dispositivo de alarme acústico ou visual, para avisar, rs
locais apropriados, os responsáveis pela segurança e vigi
lância.
O alarme será acionado automaticamente pelo sirn
pies funcionamento de qualquer hidrante.
1 .5.4.4- Os sistemas de hidrantes enquadrados nas Clas
se B e C de proteção, exigem para sua operação bombei
ros profissionais, que devem fazer parte da brigada pró
pria de incêndio prevista no subitem 1 .2 deste Regula
mento.
Durante as 24 horas do dia deverá haver o
mínimo de 1 (um) bombeiro profissional na empresa.
Havendo um acréscimo de um bombeiro profissional para
2 da área construída excedentes a 40.000
cada 10.000 m
2
m
Os bombeiros profissionais, poderão acumular as
funções de vigilantes.
1 .5.4.5- Quando se tratar de sistemas de hidrantes en
quadrados nas classes B e C de proteção, a brigada de
incêndio, a que se refere o subitem 1 .2, deverá satisfazer
as seguintes condições, além daquela referida no subitem
anterior
a) o número mínimo da brigada por turno de traba
lho será de 8 (oito) membros. Para cada 10.000
2 de área construída ou fração excedente a
m
10.000 m 2 haverá um acréscimo de 4 (quatro)
membros por turno.
b) a brigada de incêndio deverá ser treinada sema
nalmente, inclusive com exercícios físicos.

c) para os períodos de inatividade do estabeleci


mento, a exigência relativa ao número dos com
ponentes da brigada poderá ser reduzida à meta
de.

315
r INSTITUTO DE RESSEGURO DO BRASIL
SERVAG •
1
DESEG
1 TARIFA DE SEGURO INCENDIO DO BRASIL

1 .5.4.6 Para fins do disposto nos subitens 1 .5.3.4,


-

1.5.4.4 e 1.5.4.5, serão computadas as •áreas ocupadas


por tanques, equipamentos e outros bens ao ar livre.

1 .5.5 Equipamentos
1.5.5.1 Cada saída (tomada d’água) disporá do seguinte
-

equipamento
a) 30 metros de mangueiras, em peças de 15 ou
30 metros
b) um esguicho de jato sólido ou um esguicho re
gulável para jato sólido e neblina
c) uma chave de união
d) uma chave para abertura da válvula do hidrante,
podendo ser conjugada com a chave de união.

1.5.5.2 Os hidrantes que protegem riscos constituídos


-

por equipamentos elétricos sob tensão deverão ser dota


dos de esguichos especiais para uso em tais equipamen
tos.
1.5.5.3 Tratando-se de hidrantes externos, além do
-

equipamento previsto no subitem 1.5.5.1, deverá haver


um mínimo de 120 metros de mangueiras em reserva lo
calizadas estrategicamente em relação aos hidrantes.
1.5.5.4 O equipamento será localizado próximo ao res
pectivo hidrante e deverá estar suficientemente protegido,
para evitar a sua danificação.
1 .5.5.5 A utilização de equipamentos de substâncias es
-

peciais, que transformarem a água natural dos hidrantes


em neblina, espuma, “água molhada” ou outras, é, em
certos casos, recomendável, porém, não proporcionará
outros descontos além dos previstos neste Regulamento.

316
INS ITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

1.5.6 - Instalação de Força

1.5.6.1 A instalação elétrica para o funcionamento das


-

bombas e demais equipamentos do sistema de hidrantes


deverá ser independente da instalação ou ser executada
de modo a se poder desligar a instalação geral sem inter
romper a sua alimentação.
1.5.6.2 Quando se tratar de bombas de acionamento
-

automático deverá existir, no local da bomba, dispositivo


indicando a disponibilidade de energia para o funciona
mento da mesma.
1 .5.6.3 Quando for empregado motor à combustão in
-

terna para a bomba de hidrantes, deverá o mesmo dispor


de combustível suficiente para o funcionamento ininterrup
to a plena carga, durante duas horas.

1 .6 - Sistema de Proteção por Bomba-Móvel

Sistema de proteção por bomba- móvel é o


conjunto constituído por fonte de abastecimento d’á
gua, mangote de sucção, conjunto de moto-bomba, man
gueiras, esguichos e demais equipamentos indispensáveis
ao funcionamento do sistema, que obedecerá aos seguin
tes requisitos

1.6.1 - Abastecimento d’Água

1.6.1.1 Terá um suprimento d’água permanente (tanque,


-

piscina, lago, represa ou rio).

1 .6.1 .2 - Quando o abastecimento for feito por meio de

317
L.: 1NSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAG •
7
OESEG
1 tARIFA DE SEGURO INCÊNDIO O BRASIL II

tanque ou piscina, a capacidade mínima do reservatório


será de 30 3
m

1 .6.1 .3 Quando o abastecimento for feito por meio de


-

!ago, represa ou rio, deverão ser comprovadas suas con


dições de perenidade.

1 .6.2 - Conjunto Moto-Bomba

1.6.2.1 O motor de acionamento da bomba será de


-

combustão interna e disporá de combustível suficiente pa


ra funcionamento ininterrupto a plena carga durante duas
horas.

1.6.2.2 O conjunto moto-bombas deverá ser dimensio


-

nado para atender às exigências de funcionamento do sis


tema quanto à vazão e pressão previstas no subitem
1.6.3.5 e

a) deverá estar protegido contra danos mecânicos,


intempéries, agentes químicos, fogo ou unidade

b) não poderá ser usado para outros fins que não


os de combate a incêndio ;

c) deverá estar permanentemente acoplado a meio


de transporte automotor próprio ou dispor de
dispositivo de acoplamento a outro meio de
transporte ;

d) deverá estar situado em local de fácil acesso, li


vre de obstáculos que impeçam sua locomoção
para atendimento de todos os riscos a serem
protegidos.

318
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIPA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

1.6.3 - Con.ições de Funcionamento


1.6.3.1 A área máxima de acão do conjunto mõto-bom
-

ba é a área compreendida pefo círculo, cujo centro é a


fonte de abastecimento e raio de 85 metros.
1.6.3.2 Quando o sistema dispuser de dois ou mais
-

conjuntos moto-bomba, a área poderá ser ampliada à cor


respondente a 160 metros de raio.
1 .6.3.3 Qualquer parte interior ou exterior dos riscos
-

protegidos deverá ficar situada no máximo a 10 metros


da ponta de esguicho, aco.plado a não mais de 75 metros
de mangueira e possa, assim, ser alcançado simultanea
mente por dois jatos d’água.
1 .6.3.4 Quando o sistema dispuser de dois ou mais
-

conjuntos moto-bomba, o comprimento das mangueiras


poderá ser ampliado para 1 50 metros, desde que cada
conjunto opere, apenas, com uma linha de mangueira de
até 150 metros.
1 .6.3.5 O conlunto moto-bomba deverá proporcionar va
-

zão mínima de 500 litros d’água por minuto, com pressão


mínima de. 1,5 bares (15 mca), medida em cada requinte
por meio de tubo “pitot”, quando em operação simultânea
duas linhas de mangueiras de 75 metros cada uma, com
diâmetro de 63 mm (2 1/2”), providas de esguicho e re
quinte com diâmetro de 25 mm (1”).
1.6.3.6 - Quando o sistema dispuser de dois ou mais
conjuntos moto-bomba, a vazão será medida quando em
operação uma linhá de mangueira de 150 metros de com
primento, conectada a um dos conjuntos moto-bomba.
1.6.3.7 Os sistemas de protecão por bomba-móvel po
-

derá ser conjugado ao sistema de proteção por hidrantes,


podendo, nesse caso, ser alimentado diretamente pela re
de de hidrantes através de pontos de tomadas d’agua de
4” de diâmetro.
1.6.3.8 Será exigido a organização e manutenção de
-

um grupo de pessoas devidamente treinàdas e habilitadas


que comporão a brigada de incêndio da empresa, de
acordo com as exigências contidas no subitem 1 .5.4.5
deste Regulamento.
319
INSTITU ODE RESSEGUROS DO BRASIL
SERVAG • DESEG
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

1.6.4 - Equipamentos

1 .6.4.1 Cada conjunto moto-bomba disporá dos seguin


-

tes equipamentos

a) mangote de sucção, dotado de filtro, com diâ


metro de 4”, engate rápido e comprimento sufi
ciente para abastecer o conjunto moto-bomba

b) 150 metros de mangueiras, em peças de 15 ou


30 metros ;

c) dois esguichos de jato sólido e neblina

d) derivante com uma entrada de 4” e duas saídas


de 2 1/2”

e) uma chave de união.


1.6.5 - Manutenção

1.6.5.1 O conjunto moto-bomba terá manutenção per


-

manente e funcionamento diário, sendo os resultados ano


tados no relatório mensal.

1 .6.5.2 A eficiência do sistema deverá ser verificada


-,

através de testes mensais de vazão e de tempo gasto pa


ra início de ensaio de combate a incêndio com todo o
equipamento em funcionamento.

1 .7 - Sistema Especial de Proteção Por Viaturas de Com


bate à Incêndios

Sistema de proteção por viaturas de combate a in


cêndios é o conjunto constituído de viatura, meios extin
tores, equipamentos auxiliares e guarnição, que obedecerá
aos seguintes requisitos mínimos

320
1 fI —rIT—i IT I— c— . . —
TÁFUFÃ DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASiL

1.7.1 - Viaturas

Conforme a natureza do fogo a extinguir, os tipos


de viaturas são

1.7.1.1 - Auto Bomba-Tanque

1.7.1.1.1 - Equipamentos Básicos

a) tanque d’água com capacidade para 3.000


litros ;

b) bomba de incêndio centrífuga, com tomada de


lOOmm (4’?) e duas saídas de 63mm (2 1/2”) va
zão de 1900 LPM e pressão de 100 MCA

c) dois mangotes de sucção com diâmetro de


lOOmm (4”) dotado de válvulas de retenção

d) 10 peças de mangueiras de 15 metros de com


primento cada, com diâmetro de 63mm (2 1/2”)
e engate rápido ;

e) dois esguichos de 63mm (2 1/2”) jato sólido e


neblina com requinte de 25mrn (1”)

f) chaves de união para os mangotes e mangueiras.

1.7.1.1.2 - Equipamentos suplementares

a) canhão monitor com capacidade de vazão para


1900 LPM

b) mangotinhos de 25 metros de comprimento, diâ


metro de 25mm (1”) e esguicho jato sólido e
neblina com requinte de l3mm (1/2”)

c) 10 peças de mangueiras de 15 metros de com


primento cada, com diâmetro de 38mm (1 1/2”)
e engate rápido
321
INSTITUTODEAESSEG AOS O8flASIL
SERVAG • DESEG
• TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL II

d) duas reduções de 63mm (2 1/2”) para 38mm


(1 1/2”) tipo engate rápido

e) dois esguichos de 38mm (1 1/2”), jato sólido e


neblina, com requinte de l3mm (1/2”).
1.7.1.1.3 - Condições de Funcionamento

a) o motor da viatura deverá dispor de refrigeração


adicional através de intercambiador de calor, por
meio de circulação da água da própria bomba de
incêndio
b) a bomba de incêndio deverá ser de acionamento
pelo próprio motor do veículo, por meio de cai
xas de transferência conectada diretamente ao
cardan, sem interposição de engrenagens. Devei-á.
dispor de sistema de escorva

c) os meios extintores e equipamentos auxiliares de


verão ser acondicionados na carroceria da viatu
ra ou em compartimentos, devidamente fixados
por meio de dispositivos que permitam fácil e rá
pido acionamento

d) a bomba de incêndio deverá ser instalada em


compartimento próprio e protegida, devendo os
dispositivos de controle serem facilmente visíveis
pelo operador ;

e) a viatura deverá possuir iluminação em todos


seus compartimentos, sinalização acústica e lumi
nosa e dispor de acomodação segura e apropria
da para o transporte de guarnição.
1.7.1.2 - AUTO BOMBA-TANQUE COM ESPUMA
1.7.1.2.1 - Equipamentos Básicos

a) tanque d’água com capacidade para 3.000


litros ;

322

INSTITUTO DE RESSELJRfl R8II


TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRAsIL

h) reservatório de liquido gerador de espuma cõm


capacidade para 200 litros

c) bomba de incêndio centrífuga, com tomada de


lOOmm (4”) e duas saídas de 63mrn (2 1/2”),
vazão de 1900 LPM e pressão de 100 MCA;

d) dois mangotes de sucção com diâmetro de 100


mm (4”) dotado de válvulas de retenção

e) 10 peças de mangueiras de 15 metros de


comprimento cada, com diâmetro de 63mm
(2 1/2”) e engate rápido
f) dois esguichos de 63mrn (2 1/2”) jato sólido e
neblina, com requinte de 25rnm (1”)
g) chaves de união para os mangotes e
mangueiras

h) dois esguichos lançadores de espuma


1) proporcionador de espuma com emulsionamento
feito junto à bomba de incêndio.
1.7.1.2.2 - Equipamentos Suplementares

a) canhão monitor com capacidade de vazão para


1.900 LPM
b) mangotinho de 25 metros de comprimento, diâ
metro de 25mm (1”) e esguicho jato sólido e
neblina com requinte de l3mm (1/2”)

c) 10 peças de mangueiras de 15 metros de


comprimento cada, com diâmetro de 38mm
(1 1/2”) e engate rápido

d) duas reduções de 63mm (2 1/2”) para 38mm


(1 1/2”) tipo engate rápido

323
j - INSTITUTO D RESSEGUROS DO BRASIL
SERVAG • UESEr
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL
1

e) dois esguichos de 38mm (1 1/2”) jato sólido e


nebhna, com requinte de l3mm (112”).

1.7.1.2.3 - Condições de Funcionamento

a) o motor da viatura deverá dispor de refrigeração


adicional através de intercambiador de calor, por
meio de circulação da água da própria bomba de
incêndio ;
b) a bomba de incêndio deverá ser de acionamento
pelo próprio motor do veículo, por meio de caixa
de transferência conectada diretamente ao caí
dan, sem interposição de engrenagens. Deverá
dispor de sistema de escorva

c) os meios extintores e equipamentos auxiliares de


verão ser acondicionados na carroceria da viatu
ra ou em compartimentos, devidamente fixados
por meio de dispositivos que permitam fácil e rá
pido acionamento ;

d) a bomba de incêndio deverá ser instalada em


compartimento próprio e protegida, devendo os
dispositivos de controle serem facilmente visíveis
pelo operador.

e) a viatura deverá possuir iluminação em todos


seus compartimentos, sinalização acústica e lumi
nosa e dispor de acomodação segura e apropria
da para o transporte da guarnição.

1.7.1.3 - AUTO HIDRO-QUÍMICO LEVE

1.7.1.3.1 - Equipamentos Básicos

a) tanque d’água com capacidade para 1000 litros

b) reservatório de líquido gerador de espuma com


capacidade para 200 litros

324
It.ITIII — — — — —
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

c) dois extintores de pó químico seco com capaci


dade para 100 quilos cada, tipo pressão injetad,
dotados de mangotinhos com 20 metros e pisto
las lançadoras de pó ;

d) bomba de incêndio centrífuga, com tomada de


1.00mm (4”) e duas saídas de 63mm (2 1/2”),
vazão de 1900 LPM e pressão de 100 MCA

e) dois mangotes de sucção com diâmetro de


lOOmm (4”) dotado de válvula de retenção

f) 10 peças de mangueiras de 15 metros de com


primento cada, com diâmetro de 63rnm (2 1/2”)
e engate rápido

g) dois esguichos de 63rnm (2 1/2”) jato sólido e


neblina, CO requinte de 25rnm (1”)

h) chaves de união para os mangotes e


mangueiras

i) dois esguichos lançadores de espuma

j) proporcionador de espuma com emulsionamento


feito junto à bomba de incêndio.

1.7.1.3.2 - Equipamentos Suplementares

a) canhão monitor com capacidade de vazão para


1900 LPM ;

b) mangotinho de 25 metros de comprimento, diâ


metro de 25mm (1”) e esguicho jato sólido e
neblina com requinte de l3mm (1/2”)

c) 10 peças de mangueiras de 15 metros de com


primento cada, com diâmetro de 38mm (1 1/2”)
e engate rápido ;

325
1 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAQ • DESSa
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DÓ BRASIL

d) duas reduções de 63mm (2 1/2”) para 38mm


(1 1/2”) tipo engate rápido.
1.7.1.3.3 - Condições de Funcionamento
a) o motor da viatura deverá dispor de refrigeração
adicional através de intercambiador de calor, por
meio de circulação da água da própria bomba de
incêndio

b) bomba de incêndio deverá ser de acionamento


pelo próprio motor do veículo, por meio de caixa
de transferência conectada diretamente ao car
dan, sem interposição de engrenagem. Deverá
dispor de sistema de escorva
c) os meios extintores e equipamentos auxiliares de
verão ser acondicionados na carroceria da viatu
ra ou em compartimentos, devidamente fixados
por meio de dispositivos que permitam fácil e rá
pido acionamento ;

d) a bomba de incêndio deverá ser instalada em


compartimento próprio e protegida, devendo os
dispositivos de controle serem facilmente visíveis
pelo operador ;

e) a viatura deverá possuir iluminação em todos


seus compartimentos, sinalização acústica e lumi
nosa e dispor de acomodação segura e apropria
da para o transporte da guarnição
f) deverá ser previsto um sistema de limpeza dos
mangotinhos e dos extintores de Pó Químico Se
co, após o uso.

1.7.1.4 - AUTO HIDRO-QUÍMICO MÉDIO


1.7.1.4.1 Equipamentos Básicos
-

a) tanque d’água com capacidade para 3.000


litros ;
326
INS ITUTO DE RE ECIJRCI rr RAII
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

b) reservatório de líquido gerador de espuma cõm


capacidade para 400 litros

c) dois extintores de pó químico seco com capaci


dade para 100 quilos cada, tipo pressão injetada,
dotados de mangotinhos com 20 metros e pisto
las lançadoras de pó

d) bomba de incêndio centrífuga, com tomada de


lOOmm (4”) e duas saídas de 63mm (2 1/2”),
vazão de 1900 LPM e pressão de 100 MCA

e) dois mangotes de sucção com diâmetro de 100


mm (4”) dotado de válvula de retenção

f) 10 peças de mangueiras de 15 metros de com-,


primento cada, com diâmetro de 63rnm (2.1/2”)
e engate rápido

g) dois esguichos de 63mm (2 1/2”) jato sólido e


neblina, com requinte de 25mm (1”)

h) chaves de união para os mangotes e


mangueiras ;

i) dois esguichos lançadores de espuma

j) proporcionador de espuma com emulsionamento


feito junto à bomba de incêndio.

1.7.1,4.2 - Equipamentos Suplementares

a) canhão monitor com capacidade de vazão para


1900 LPM

b) mangotinho de 25 metros de comprimento, diâ


metro de 25mm (1”) e esguicho jato sólido e
neblina com requinte de l3mm (1/2”)
327
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SEflVAG • DESBG
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL 1

c) 10 peças de mangueiras de 15 metros de com


primento cada, com diâmetro de 38mm (1 1/2”)
e engate rápido ;

d) duas reduções de 63mm (2 1/2”) para 38mm


(1 1/2”) tipo engate rápido.

1.7.1.4.3 - Condições de Funcionamento

a) o motor da viatura deverá dispor de refrigeração adi


cional através de intercambiador de calor, por meio de
circulação da água da própria bomba de incêndio

b) a bomba de incêndio deverá ser de acionamento pelo


próprio motor do veículo por meio de caixa de transfe
rência conectada diretamente ao cardan, sem interposi-’
ção de engrenagens. Deverá dispor de sistema de es
corva

c) os meios extintores e equipamentos auxiliares deverão


ser acondicionados na carroceria da viatura ou em
compartimentos, devidamente fixados por meio de dis
positivos que permitam fácil e rápido acionamento

d) a bomba de incêndio deverá ser instalada em comparti


mento próprio e protegida, devendo os dispositivos de
controle ser facilmente visíveis pelo operador ;

e) a viatura deverá possuir iluminação em todos seus


compartimentos, sinalização acústica e luminosos e dis
por de acomodação segura e apropriada para o trans
porte da guarnição ;

f) deverá ser previsto um sistema de limpeza dos mango


tinhos e dos extintores de Pó Químico Seco, após o
uso.

328
INSTITUTO DE RESSEGUROS O BRASIL
TARIFA bE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

1.7.1.5 - AUTO HIDRO - QUÍMICO PESADO

1.7.1,5.1 Equipamentos Básicos


-

a) tanque d’água com capacidade para 2.000


litros ;

b) reservatório de liquido gerador de espuma com


capacidade para 400 litros

c) reservatório de pó químico seco com capacidade


para 750 quilos, tipo pressão injetada ;

d) bomba de incêndio centrífuga, com tornada de


lOOmm (4”) e duas saídas de 63mm (2 1/2”),
vazão de 1900 LPM e pressão de 100 MCA

e) dois mangotes de sucção com diâmetro de


lOOmm (4”) dotado de válvula de retenção

f) 10 peças de mangueiras de 15 metros de com


primento cada, com diâmetro de 63mm (2 1/2”)
e engate rápido

g) dois esguichos de 63mrn (2 1/2”) jato sólido e


neblina, com requinte de 25mm (1”)

h) chaves de união para os mangotes e


mangueiras

i) dois esguichos lançadores de espuma

j) proporcionador de espuma com emulsionamento


feito junto à bomba de incêndio

1) canhão lançador de pó, com vazão de 20 quilos


por segundo e alcance de 40 metros ;

329
L___ INSTITUTOD RESSEGUR SDO BRASIL
SERVAG•DsEG
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL 1

m) uma pistola de lançamento de pó, com vazão


de 5 quilos por segundo, e alcance de 10 me
tros.

1.7.1.5.2 - Equipamentos Suplementares


a) mangotinho de 25 metros de comprimento, diâ
metro de 25mm (1”) e esguicho jato sólido e ne
blina com requinte de l3mm (1/2”) ;

b) 10 peças de mangueiras de 15 metros de com


primento cada, com diâmetro de 38mm (1 1/2”)
e engate rápido

c) duas reduções de 63mm (2 1/2”) para 38mrn


(1 1/2”) tipo engate rápido

d) dois esguichos de 38mm (1 1/2”), jato sólido e


neblina, com requinte de l3mm (1/2”).

1.7.1.5.3 - Condições de Funcionamento

a) o motor da viatura deverá dispor de refrigeração adi


cional através de intercambiador de calor, por meio de
circulação da água da própria bomba de incêndio

b) a bomba de incêndio deverá ser de acionamento pelo


próprio motor do veículo, por meio de caixa de trans
ferência conectada diretamente ao cardan sem interpo
sição de engrenagem. Deverá dispor de sistema de es
corva ;

c) os meios extintores e equipamentos auxiliares deverão


ser acondicionados na carroceria da viatura ou em
compartimentos, devidamente fixados por meio de dis
positivos que permitam fácil e rápido acionamento

330
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL 1

d) a bomba de incêndio deverá ser instalada em comparti


mento próprio e protegida, devendo os dispositivos dè
controle ser facilmente visíveis pelo operador

e) a viatura deverá possuir iluminação em todos seus


compartimentos, sinalização acústica e luminosos e dis
por de acomodação segura e apropriada para o trans
porte da guarnição.

1.7.1.6 - AUTO DE PÓ QUÍMICO

1.7.1.6.1 - Equipamentos

a) reservatório de pó químico com capacidade para


2000 quilos, em um OU mais recipientes sob
pressão ;

b) canhão lançador de pó, com vazão de 20 quilos


por segundo e alcance de 40 metros

c) duas pistolas lançadoras de pó, com vazão de 5


quilos por segundo e alcance de 10 metros.

1.7.1.6.2 - Condições de Funcionamento

a) os recipientes deverão ser dotados de manôme


tro de pressão e prevista válvula de abertura e
fechamento do fluxo de pó ;

b) a viatura deverá possuir iluminação em todos


seus compartimentos, sinalização acústica e lumi
nosa e dispor de acomodação segura e apropria
da para o transporte da guarnição.

1.7.2 - ADEQUAÇÃO DO SISTEMA

a) tanto a viatura, como seus meios extintores e


equipamentos auxiliares deverão ser adequados à
natureza do fogo a extinguir
331

INSTITUT DE RESSEGUROS DO BRASIL


SER VAC • DESEG
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL
II

b) deverá ser levada em consideração, na adequa


ção do equipamento, a carga incêndio resultante
dos produtos armazenados ou em elaboração e
os riscos de explosão

c) cada viatura e respectivos equipamentos e guar


nição constituirá uma “unidade extintora”. A
ação máxima de cada “unidade extintora” será
de 200.000 m 2 de área construída, não podendo
entretanto, o raio de ação da viatura ser superior
a 5.000 metros, contados do local onde normal
mente esteja estacionada ;

d) os agentes extintores disponíveis em cada viatu


ra deverão ser adequados ao tipo de incêndio a
ser combatido, levando-se em consideração o ti
po de atividade do estabelecimento, predominân
cia das suas ocupações e riscos mais perigosos.

Os tipos de agentes extintores deverão obedecer à


seguinte tabela

NATUREZA DO FOGO TIPOS DE AGENTES


(SUBITEM 1 .3.2) EXTINTORES

Classe A Água, espuma ou pó químico

Classe B Espuma ou pó químico

Classe C Pó Químico

Classe D

332
1 V%.ITITI ITW r . s .— —
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

1.7.3 - CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS


RISCOS PROTEGIDOS

a) a viatura deverá ter acesso aos locais protegidos


por meio de vias de fácil trânsito

b) na eficiência dos equipamentos para combate a


incêndio deverão ser consideradas as particulari
dades dos locais protegidos tais como aproxima
ção ou distância exagerada entre riscos, área to
tal construída, edifício de mais de 3 pavimentos
e tanques e torres de difícil aproximação ;

c) os estabelecimentos a serem protegidos, deverão


possuir rede de hidrantes, de modo a permitir fá
cil reabastecimento da viatura, exceto quanto es
ta for a constante do subitem 1.7.1.6 AUTO -

DE PÓ QUÍMICO.

1.7.4 - GUARNIÇÃO

a) cada viatura disporá de uma guarnição composta


de cinco elementos, inclusive o motorista, duran
te as vinte e quatro horas do dia

b) a guarnição deverá ser treinada no manejo dos


equipamentos e fazer parte da brigada contra in
cêndio

c) os treinos deverão ser semanais e registradas no


relatório mensal, a ser enviado trimestralmente à
Seguradora.

2 - Instalações e Chuveiros Contra Incêndio (Sprinklers)

Instalação de chuveiros contra incêndio é um siste


ma constituído por um reservatório d’água ligado a uma

333
L_.____ INSTITU O DE RESSEGUROS O BflASIL
SER VAG • DESEG
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

rede de canalização fixa, na qual são instalados os chu


veiros convenientemente espaçados, de forma que, em
caso de incêndio dentro das características para as quais
o sistema foi projetado, o mesmo entre em operação, lan
çando água sobre o local afetado e acionando simultanea
mente o respectivo dispositivo de alarme.

2.1 - Locais a Serem Protegidos

Os locais a serem protegidos obedecerão à seguinte


especificação

2.1.1 Serão protegidos por Chuveiros contra Incêndio


-

todos os prédios, seus pavimentos, compartimentos exter


nos ou internos, vãos de escada, porões, sótãos, marqui
ses, mezaninos e jiraus, que constitLlarn o mesmo risco
isolado.

2.1.2 Terão Chuveiros contra Incêndio, instalado na par


-

te inferior, as prateleiras, escadas, bancadas, passarelas,


máquinas, equipamentos, dutos de ar condicionado ou de
transporte de material e tudo mais que constitua obstru
ção à distribuição da água dos chuveiros.

2.1.3 - Não se consideram, para efeito desta exigência

a) os objetos que tenh9m menos de 1 m de largura


TARIPA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

a) estufas e secadores ou similares acima de 6 m


3
de capacidade usados para secagem ou proces
samento de materiais ou peças combustíveis óu
que possam conter no seu interior vapores ou
gases inflamáveis

b) cabines de pintura ou similares

c) dutos que façam parte de sistemas pneumáticos


de transportes, de produtos ou materiais com
bustíveis, quando de diâmetro superior a 60 cm.

2.1.5 Serão protegidos especificamente por Chuveiros


-

contra Incêndio extratores de óleos por solventes inflamá


veis, tanques de óleo de têmpera, instalações de tanques,
bombas e vaporizadores de gás liquefeito de petróleo,
tanques e misturadores de tintas, reatores e outros equi
pamentos semelhantes quando se encontrarem em áreas
protegidas por chuveiros contra incêndio.

2.2 Locais Dispensados de Proteção


-

São dispensados de proteção por Chuveiros contra


Incêndio

a) interiores de banheiros, lavatórios e instalações


sanitárias

b) compartimentos ocupados exclusivamente por su


bestações elétricas, por equipamentos elétricos
ou eletrônicos, construídos de material incombus
tível e cobertos por lajes de concreto armado ou
pré-moldadas, sem janelas ou quaisquer outras
aberturas de comunicação com as áreas protegi
das, excetuadas as aberturas protegidas de acor
do com as exigências mínimas constantes da
TSIB

335
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SERVAG • DESEO
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIô DO BRASIL. 1

c) marquises de menos de 1,5 m de largura

d) passagens abertas com menos de 2m de largura,


ligando dois prédios distanciados a mais de 3rn
um do outro, cobertas com material incombustí
vel, permitindo-se travejamento de material com
bustível, quando usadas somente para proteger o
trânsito de pessoas e não sirvam, nem excepcio
nalmente, para abrigo de mercadorias ou quais
quer outros fins ;

e) dependências anexas aos locais protegidos, co


bertas com material incombustível, permitindo-se
travejarnento combustível, que sirvam de abrigo
de bicicletas, motonetas, compressores, bombas
d’água e semelhantes, desde que exista nas
aberturas de comunicação com locais protegidos
um chuveiro corta-fogo para cada metro linear
de abertura ;

f) interiores de silos de cereais

g) porões e sÓtãos cuja altura não atinja em ne


nhum ponto mais de 2 metros, com piso de ma
terial incombustível, permitindo-se travejamento
de material combustível no telhado, permanente-
mente desocupados e que não sejam usados,
nem excepcionalmente, para armazenagem ou
guarda de material ;

h) vãos com menos de 0,5 m de altura, subdividi


dos em compartimentos da área máxima de 10
2 desde que na subdivisão seja utilizado mate
m
rial incombustível.

2.3 - Locais que Não Poderão Ser Protegidos

336
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO AII_
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

Não será admitida a instalação de Chuveiros contra


Incêndio em locais onde existam produtos ou processci
cujo contato com água possa colocar em perigo a vida
humana ou contribuir para maior extensão dos danos mâ
teriais, tais como : depósitos de carbureto de cálcio, for
nos de alta temperatura, tanques de sais minerais fundi
dos, fornos de fundição e, em geral, locais onde a água,
porventura aplicada, possa evaporar-se explosivamente ou
reagir com violência ao material existente no local.

2.4 - Regulamentação Supletiva

As instalações de Chuveiros contra Incêndio obede


cerão, naquilo que não contrariarem a este Regulamento,
às Normas do “Fire Office Comites FOC” ou da “Natio -

nal Fire Protection Association (NFPA)”, ou às que vierem


a ser estabelecidas pela Comissão Especial de Instalação’
de Chuveiros Automáticos (CEICA) da Fenaseg.

2.5 - Projetos e Instalações

2.5.1 As firmas responsáveis pela execução dos proje


-

tos apresentarão aos Orgãos de Classe das seguradoras,


na forma do subitem 6.1 os detalhes técnicos, descrição
pormenorizada e especificação das provas de funciona
mento do sistema e data de entrega da instalação ao in
teressado.
2.5.2 Os chuveiros contra incêndio empregados deverão
-

ser aprovados pela Associação Brasileira de Normas Téc


nicas ABNT, “Underwriters Laboratories” ou “Fire Office
-

Committee” e portar o selo de gravação respectivo.

3 - nstalações de Sistemas Automáticos de Detecção e


Alarme de Princípio de Incêndio

Sistema de detecção e alarme de princípio de in

337
L. - INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SERVAQ • DESEG
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

cêndio é um conjunto de aparelhos ativados por qualquer


processo físico, químico, ou físico-químico, independente
mente de ação humana, capaz de anunciar e localizar um
princípio de incêndio pela detecção de fenômenos conhe
cidos, tais como : elevação de temperatura, ocorrência de
luz, fumaça, gases de combustão ou quaisquer outros ele
mentos denunciadores de eclosão de fogo e ainda, trans
mitir o fato, imediata e automaticamente, a local pré-de
terminado, onde será dado alarme e indicado o local afe
tado.

3.1 - Composição

Compõem o sistema os seguintes elementos

a) detectores de ponto ou contínuos

b) estação central com quadro indicador dos locais


protegidos

c) rede de conexões interligando os grupos de de


tectores e ligando estes à estação central

d) sistema de alarme, tanto de incêndio, quanto de


defeito na instalação (sistema supervisionado)

e) fontes de energia elétrica permanentes e exclusi


vas, funcionando mesmo na eventualidade de fal
ta de fornecimento externo ;

f) equipamento incorporado ao sistema para efetuar


testes de instalação

g) alarme sonoro característico, de intensidade sufi


ciente para pedir socorro externo ou, onde pos
sível, equipamento de transmissão de alarme pa
ra o corpo de bombeiro local.

338
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA bs SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

3.2 - Operação

Todo o sistema, inclusive alarmes, deverá entrar em


funcionamento dentro de 60 segundos a contar do mó
mento em que forem produzidas, no ponto mais desfavo
rável do local protegido, as condições especificadas para
a detecção, segundo a característica de cada aparelho.

Em qualquer hipótese, o sistema deverá ainda apre


sentar

a) operação em circuito fechado, seja elétrico ou


pneumático

b) fontes de energia dos alarmes, independentes

c) dispositivos de acionamento manual

d) independência dos circuitos ou redes de detec


ção e os de alarme, de modo que, uma vez ati
vado o sistema com a indicação do local afeta
do, continuem funcionando, mesmo no caso de
cessação da causa determinante do seu funcio
namento

e) indicador, com alarme acústico e ótico, da falta


ou insuficiência de energia elétrica para o siste
ma;

3.3 - Critério para Projeto

3.3.1 A instalação do sistema obedecerá às seguintes


-

exigências

a) a existência de detectores em todos os comparti


mentos do risco isolado e pavimento protegido,

339
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SRVAG.DESEG
•1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DÓ BRASIL 1

inclusive nos forros falsos, marquises, platafor


mas, poços de elevadores, patamares e corredo
res

b) tratando-se de detectores de ponto, exigir-se-á a


instalação de duas unidades detectoras em cada
compartimento com área superior a 50% da área
máxima dominada pelo detector

c) os circuitos de detecção serão independentes e


separados por risco isolado e por pavimento.

3.3.2 - Cada risco isolado ou pavimento terá, no mínimo


um dispositivo de acionamento manual colocado próximo
ao ponto de acesso ao mesmo.

3.3.3 - A estação central e o quadro indicador serão ins


talados em local sob vigilância permanente.

334 - Os detectores serão dispostos pelos locais prote


gidos e instalados de acordo com as características de
cada um, estabelecidas por testes efetuados por organiza
ções técnicas de reconhecida idoneidade.

3.3.5 - Os testes acima referidos serão feitos no sentido


de estabelecer

a) área máxima específica dominada pelo tipo de


detector ;

b) condições mínimas para funcionamento ;

c) relação entre tempo e temperatura em casos de


detectores termovelocimétricos ;

340
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIPA ÓE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

d) tempo decorrido entre o momento de atingir no


ambiente as condições mínimas de funcionamen
to e o efetivo acionamento.
3.4 -- Projetos e Instalações
3.4.1 As firmas resp,onsáveis pela execução dos proje
-

tos apresentarão aos Orgãos de Classe das Seguradoras,


na forma do subitem 6.1, os detalhes técnicos, descricãc
pormenorizada e especificação das provas de funciona
mento do sistema e data de entrega da instalação ao in
teressado.
4 - Outros Equipamentos Contra Incêndio
4.1 Os riscos que dispuserem de quaisquer outros equi
-

pamentos contra incêndio, fixos ou móveis ou de instala


ções especiais (CO 2 Halon, Espuma, etc.), não previs
,

tos no pres,ente Regulamento, poderão ser objeto de estu


dos pelos Orgàos Competentes, em cada caso concreto.
4.. 2 Não serão objeto de apreciação, com fundamento
-

neste item, as instalações de extintores, de mangueiras


semi-rígidas, de hidrantes, de bomba-móvel, de viaturas,
de chuveiros contra incêndio e de detecção e alarme que
apresentarem deficiências em relação às exigências deste
Regulamento.
5 - Descontos Máximos
Os riscos, cujas instalações de detecção e combate
a incêndio satisfazerem às exigências do presente Regula
mento, gozarão dos descontos a seguir determinados,
aplicáveis às taxas básicas da TSIB.
5.1 Os descontos previstos neste Regulamento não se
-

rão aplicáveis aos prêmios correspondentes a Riscos


Acessórios, previstos no artigo 4° da TSIB.
5.2 Os descontos a que se referem os subitens 5.3.2,
-

5.3.3, 5.3.4, 5.3.5, 5.3.6 e 5.3.7 somente serão conce


didos a riscos que dispuserem de sistema de proteção
por extintores instalados de acordo com este Regulamen
to.

341
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAG • DESEG
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL 1

5.2.1 A exigência prevista no subitem anterior poderá


-

ser dispensada, quando, no risóo a proteção por extinto


res for comprovadamente inadequada.

5.3 - Os descontos máximos atribuíveis são os se


guintes

5.3.1 Para sistema de proteção por extintores, 5% (cin


-

co por cento)

5.3.2 - Para sistema de proteção por mangueiras semi-rí


gidas

a) 5% (cinco por cento) quando o risco for protegi


do por sistema de abastecimento por bomba ou
por sistema conjugado ao sistema de hidrantes,
de chuveiros automáticos ou à rede de consumo
geral, ou ainda, embora tendo sistema indepen
dente, já seja beneficiado com desconto por hi
drantes

b) 10% (dez por cento) quando o risco for protegi


do por sistema independente de abastecimento
por gravidade ou por tanque de pressão e não
for beneficiado com desconto por hidrantes.

5.3.3 Para sistemas de proteção por hidrantes os des


-

contos serão os constantes das tabelas a seguir

a) sistema de hidrantes internos ou externos, de


abastecimento por gravidade
342
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
_____________________

TARIFA bE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

Classe de Proteçâo Classe de Riscos


(Subitem 1.5.4.1) (Subitem 1.1)

Classe A
Classe A
J Classe B Classe C

Classe B

Classe C

b) Sistema de hidrantes internos ou externos, de


abastecimento por bombas fixas de acionamento
automático para o suprimento, no momento do
combate a incêndio

Classe de Proteção Classe de Riscos


(Subitem 1 .5.4.1) (Subitem 1 .1)

Classe A Classe fl Classe C

Classe A

Classe B

Classe C

5.3.3.1 Para os riscos protegidos por sistema de hidran


-

tes internos e externos, simultaneamente, o desconto ca


bível será obtido, de conformidade com as tabelas acima,
para o sistema interno ou externo de classe de proteção
mais elevada, acrescido de 5%.

5.3.4 - Para sistema de proteção por bomba-móvel

343
NSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAG • DESEO
• TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

a) 5% (cinco por cento) quando o risco for protegi


do por sistema conjugado ao sistema de hidran
tes ou for beneficiado, também, com desconto
por hidrantes

b) 10% (dez por cento) quando risco for protegido


por sistema independente e não for beneficiado
com desconto por hidrantes.

5.3.5- Para sistema de proteção por Viaturas de


Combate a incêndio ;

5.3.5.1 Os descontos,
- serão resultantes da seguinte
pontuação

SISTEMA PONTOS

a) Viaturas de 5 a 10

b) Adequação do Sistema de 5 a 10

c) Características físicas dos


riscos protegidos deüa 5

c) Guarnição e Brigada de0a 5

5.3.5.1.1 A pontuação mínima prevista nas alíneas “a”


-

é “b” e 5, não cabendo qualquer desconto aos sistemas


que não alcançarem, em quaisquer das referidas alíneas, a
pontuação mínima.

344
1 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO INCÊNÓIÕDO BRASIL

5.3.5.1.2 - Percentuais de Descontos

PONTUAÇÃO DESCONTO

a) Até 10 pontos

b) De 11 a 20 pontos 5 %

c) De 21 a 25 pontos 10 %

d) De 26 a 30 pontos 15 %

5.3.5.1.3 Aos riscos não protegidos por sistema de hi


-

drantes, o desconto da tabela acima, ficará reduzido em


50% (cinqüenta por cento), exceto nos casos em que a
viatura for exclusivamente constituída do AUTO DE P0
QUIMICO, conforme subitem 1.7.1.6 deste regulamento.

5.3.5.2 - Para determinação da pontuação a ser conside


rada, deverá ser observados, especialmente os seguintes
fatores

5.3.5.2.1 VIATURAS
- tipos de viaturas, equipamentos
básicos, equipamentos suplementares, condições de fun
cionamento, manutenção e eficiência e reservatório de
agentes extintores.

5.3.5.2.2 ADEQUAÇÃO DO SISTEMA : natureza ocupa


-

cional dos riscos protegidos, inflamáveis e explosivos.

5.3.5.2.3 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS RISCOS


-

PROTEGIDOS : vias internas de fácil trânsito, aproxima


ção da viatura aos riscos protegidos, distância entre ris
cos protegidos, área total construída, reabastecimento
d’água, central de bombeiros, localização da viatura esta
cionada, cooperação mútua com outras empresas e edifí
cios altos.

345
aNSTITTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SERVAG • DESEG
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

5.3.5.2.4 GUARNIÇÃO E BRIGADA : número de elemen


-

tos da guarnição, número de elementos da brigada, tipo e


freqüência dos treinamentos e eficiência demonstrada.

5.3.6 Para sistemas de detecção e alarme, 10% (dez


-

por cento).

5.3..7 Para
- sistemas de chuveiros e instalações es
peciais

a) com duas fontes de abastecimento de água ou


de outro agente extintor e acionamento automáti
co, 60% (sessenta por cento) ;

b) com duas fontes de abastecimento de água ou


de outro agente extintor e acionamento automá
tico, 40% (quarenta por cento)

c) com duas fontes de abastecimento de água ou


de outro agente extintor e acionamento manual,
30% (trinta por cento)

d) com uma fonte de abastecimento de água ou de


outro agente extintor e acionamento manual,
20% (vinte por cento).

5.3.8- Os riscos que dispuserem de mais de um tipo de


proteção contra incêndio gozarão de descontos corres
pondentes a cada tipo de proteção, limitado, porém, o
desconto máximo final a

a) pela conjunção de aparelhos sob comando e ins


talação de sistema de detecção e alarme, 40%
(quarenta por cento)

b) pela conjunção de aparelhos sob comando, insta


lações de sistemas de detecção e alarme e chu
veiros e instalações especiais contra incêndio,
70% (setenta por cento).

346
INS ITUTO DE RESSEGURQ Dfl RRAII
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL

5.3.9 Os dispositivos de detecção e alarme, componen


-

tes das instalações de chuveiros contra incêndio, não se


rão considerados para efeito do desconto a que se refere
o subitem 5.3.6.

5.4 Os descontos a que se referem os subitens 1 .3,


-

1.4, 1.5, 1.6 e 1.7 serão aplicados pelas Seguradoras Lí


deres do Seguro.

5.4.1 As Seguradoras deverão encaminhar aos Sindica


-

tos de Classe ou Comitês locais em cuja jurisdição estiver


localizado o risco protegido, a relação mensal dos des
contos concedidos, observando-se o tipo de desconto e
os riscos beneficiados.

Não havendo Órgão de Classe das Seguradoras


com jurisdição no local do risco protegido, nem no da
emissão da apólice, a referida relação deverá ser encami-’
nhada à FENASEG.

5.5 - Caberá á FENASEG a concessão de descontos por


instalações de chuveiros contra incêndio, detecção e alar
me e de instalações especiais. Os descontos concedidos
vigorarão pelo prazo máximo de 5 (cinco) anos e serão
aplicáveis somente as apólices iniciadas ou renovadas a
partir da data da aprovação.

Os pedidos deverão ser encaminhados pelas Segu


radoras acompanhados da documentação mencionada no
subitem 6.1, bem como as exigidas nas respectivas nor
mas específicas.

5.5.1 Sob pena de a concessão de descontos ficar au


-

tomaticamente cancelada, a correspondente renovação ou


revisão deverá ser solicitada pelo interessado, conforme o
caso

a) Renovação 90 (noventa) dias antes do venci


-

mento do prazo de vigência ;

347
E INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAQ • DESEG
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIÓ DO BRASIL 1

b) Revisão e extensão na data da modificação no


-

sistema de proteção ou no risco.

5.5.2 Os pedidos de renovação deverão ser acompanha


-

dos da documentação exigida para o pedido inicial, devi


damente atualizada.

5.5.3 Nos pedidos de extensão ou revisão deverão ser


-

observados os mesmos requisitos do pedido inicial, dis


pensando-se os documentos que não tiverem sofrido alte
ração.

5.6 Para a concessão dos descontos referidos nos subi-


-

tens 5.4 e 5.5, deverá ser incluída, obrigatoriamente, na


apólice, a Cláusula 308 Sistemas de Prevenção e Com
-

bate a Incêndio (Artigo 29 da TSIB).

6 - Disposições Gerais

6.1 As Seguradoras deverão manter em seus arquivos


-

as documentações a seguir, relativas às concessões dos


descontos por ela aplicados

a) Planta dos riscos, confeccionada de acordo com


as convenções padronizadas pelo IRB, com indi
cação detalhada dos sistemas de proteção exis
tentes, devidamente assinada pelo Segurado

b) Laudo de inspeção dos sistemas de proteção ;

c) Laudo de instalação, fornecido pelo Segurado,


firma ou pessoa habilitada, com descrição porme
norizada dos dados técnicos, especificações e
aparelhagem do sistema de proteção ;

d) Informação detalhada sobre a brigada de incên


dio;

e) Questionário de Tarifação Individual e Descontos


348
J INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO RASL

- QTID, devidamente preenchido e assinado

f) Cópia da apólice em vigor.

7 -. isposições Transitórias

7.1 Fica entendido que os descontos concedidos pelos


-

sistemas de proteção previstos no item 1, deste Regula


mento, aprovados de acordo com as normas anteriormen
te vigentes, continuarão válidos até o primeiro vencimen
to das Apólices em vigor.

7.2 Este Regulamento entra em vigor em 13.06.92, 90


-

dias após a sua publicação no Diário Oficial da União.

7.3 Os casos omissos serão analisados pelos Órgãos de


-

Classe das Seguradoras.

349
[ INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SER VAG •
7
DESEG
TAREFA bE SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL
ANEXO N° .1

Q.T.LD. Sociedade Código


Questionário de Tarifação
Individual e Descontos (Incêndio) Data do pedido de desconto

1 - Segurado

2 - Localização do risco (classe da Tarifa )


2.1 - N° da planta
2.2 Rua
-

2.3 - Bloco
2.4 Cidade
-

2.5 - Estado

3 - Ocupação (classe da Tarifa


3.1 -Rubrica da Tarifa
3.2 Natureza da Ocupação
-

3.3 -Especificação de inflamáveis ou substâncias perigosas


produzidas ou empregadas
3.4 Processo de trabalho e força utilizada
-

.4 - Construção (classe da Tarifa


4.1 - Estrutura
4.2 Natureza das paredes
-

4.3 Natureza dos pisos


-

4.4 Natureza dos vãos de elevadores e escadas


-

4.5 Cobertura e travejamento


-

4.6 Características da instalação élétrica


-

4.7 N° de pavimentos
*

4.8 Área ocupada


-

4.9 Características especiais para a prevenção de incêndio


-

5 - Tipo de separação

6 - Valor segurado ou segurável em quantidade de moeda corrente


6.1 - Total
6.11 - prédio

351
L INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SERVAG • DSEG
z
0
-l
c
1
-1
o
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m (1)
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z
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r

0
ITT

om
0
m
-
, ...j..,. . .
TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO DO flRASIL
6 PARTE

Art. 330
- INDÚSTRIA PETROQUÍMICA

1- Entende-se por indústria petroquímica toda a atividade FA


BRIL que produza matérias-primas básicas (produtos de primeir
geração) a partir do gás natural, gases de refinarias ou hidro
carbonetos de petróleo, e ainda, aquelas indústrias que, a par
tir dessas matérias-primas fabriquem outros produtos químicos
(produtos de segunda geração) não consumidos diretamente
pelo público.

2 -Incluem-se na definição acima as indústrias que fabricam


os seguintes produtos:

“A

Acetileno (via petroquímica) Álcool benzílico


Acetato de etila Álcool polivinílico
Acetato de vínila Aldeído acético
Acetona cianidrina Amônia
Acetato de polivinila Anidrido ftálico
Ácido acético Anidrido maleico
Ácido cianídrico Acroleína Acrilonitrila

‘‘
B

Benzeno Butanol
Butadieno Butenos

Caprolactama Cloreto de polivinila


(PVC)
Cianeto e sódio Cumeno
Cloropreno Cloreto de etila
Cloreto de vinha (MVC) Cloreto de metila
355
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
SEHVAG.DESG
1 TARIFA DE SEGURO INCÊNDIO 00: BRASIL
1
D

Di-metil benzeno (v. xilenos) Dois-etfl-hexanol (v.


Octanol-Di-metil
Tereftalato (DMT)
Dicloroetileno-Do
decil benzeno

Etanolamina Estireno
Eteno ou etileno Etibenzeno
Etileno glicol

Fenol Formaldeído ou for


mol
Fenol-formol (resina)

Gasóleo Gás liquefeito de


petróleo (GLP)
Gás de síntese (Co + H2)

Hexametilenotetramina Hexanal

Isopreno Isopropilbenzeno ou
cumeno
II

Melamina Metanol
356 -—________
a

Metacrilato de metUa MVC (v. cloreto de


vínila)

Nafta Nitrato de amônio


Negro de fumo
v ir

Octanol (v. Dois-etil-hexanol) Óxido de etileno


Orto—xileno (v. Di—metil-benzeno) Oxido de propeno
II
p

Parafina - (n) Polietileno (BD).


(monômero)
Para—xileno (v. Di-metil-benzeno) Polipropileno
Pentaeritritol Polisopreno
Polibutadieno Propeno ou propile
no
Poliestér (monômero) Propileno glicol
Poliestireno (monômero) PVC (v. cloreto de
polivínila)
Polietileno (AD) (monômero) Propanol

Sulfato de amônio

Tolueno TDI (v. Tolueno-di


isocianatos)
Tolueno-Di-isoc lana
tos

357
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL 1
SRVAG-QESEQ
1 TARIFA DE SEGUHO JNCÊNDIODÓ BRASIL

u
Uréia Uréia-formol
,, II

Xilenos

3 As indústrias a que se refere o presente artigo


não
-

serão taxadas por esta Tarifa. A taxação des


ses riscos
será efetuada, “ad referendum” da SUSEP, pela
Comis

são Especial de Riscos Petroquímic5s”, do ins
tituto de
Resseguros do Brasil, constituída de representan
tes desse
Órgão, da SUSEP, da FENASEG, do Empresariado
Privado.
e do Instituto Brasileiro de Petróleo.

4 As indústrias que utilizam como matéria-prima


produ
-

tos petroquímicos para a fabricação de artigos


ou produ
tos finais, como borracha sintética, plásticos,
tecidos ou
fibras sintéticas, etc. (produtos de terceira ger
ação) serão
taxadas pelas respectivas rubricas, não se enq
uadrando,
portanto, neste artigo.

5 Havendo dificuldade para o enquadramento de


-

uma i

indústria petroquímica, conforme a definição


referida no
item 1 deste artigo, ou se o(s) produto(s)
básico(s) no
[tem 2 do presente artigo, a “Comissão Especial”
de taxa
ção deverá ser consultada.

35
r Ir.JSTITUTO DE RESSEGUROS EJO BRA
SIL

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