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seguradoras
aspectos jurídicos: (i) estrutura(i) âmbito; (iii) tipos de garantias.
Aspectos técnicos: (i) capítulo ii: provisões técnicas ; (ii) capítulo ii: outras provisões
contabilísticas
Seguradora:
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sumário
i. Proposta de norma regulamentar sobre os activos representativos das provisões
técnicas
Aspectos gerais: (i) estrutura (ii) âmbito; (iii) natureza dos activos;
Diversificação e dispersão prudencial: (i) limites por categoria de activos; (ii) limites
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1. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: Aspectos jurídicos e
Técnicos
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: Aspectos jurídicos
Capítulo II - Capítulo referente às Provisões Técnicas, constituído por duas secções, sendo a primeira relativa ao cálculo das
provisões técnicas e a segunda relativa à representação e caucionamento das provisões técnicas;
Capítulo IV -Margem de Solvência e Fundo de Garantia, operando uma remissão para o regime em vigor para efeitos de
cálculo da margem de solvência e do fundo de garantia;
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TIPOS DE Apenas descrevia os
GARANTIAS tipo de provisões: i. Provisões iv. Provisões vii. Provisões ténicas;
.
i. Para riscos ténicas; ténicas; viii. Margem de solvência;
em curso; ii. Margem v. Margem vii. Fundo de garantia
ii. Matématicas de de
para seguros solvência; solvência;
do ramo via; iii. Fundo de vi. Fundo de
iii. Provisões garantia. garantia
matemáticas
para os
seguros de
acidentes de
trabalho;
iv. Provisões
para
incapacidades
temporárias
do ramo de
acidentes de
trabalho;
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PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: Aspectos Técnicos
A provisão para prémios não adquiridos para os ramos não vida, em relação ao seguro directo, deve, sem
prejuízo do número 4 do presente artigo, ser calculada contrato a contrato pro rata temporis a partir dos
prémios brutos emitidos, processados e líquidos de estornos e anulações, relativos aos contratos em vigor.
Foram adicionados detalhes a considerar no cálculo desta provisão que são:
• Dedução, até ao limite de 20% dos prémios não adquiridos, o montante dos custos de aquisição diferidos a
imputar aos exercícios seguintes.
• Manteve-se a alternativa do cálculo desta provisão de uma maneira global, aplicando 33% ou 10% dos
prémios emitidos, de acordo a duração do contrato.
• No cálculo da provisão para prémios não adquiridos, em relação ao resseguro aceite e o resseguro
cedido devem ser aplicadas as regras previstas para o seguro directo, excepto quando, devido à
natureza do resseguro ou dos contratos e à informação recebida, não seja adequado ou possível aplicar
as mesmas regras.
Artigo 4.º
Provisão de seguros e operações do ramo Vida
1. A provisão de seguros e operações do ramo «Vida» deve representar o valor das responsabilidades da
empresa de seguros, líquido das responsabilidades do tomador do seguro em relação a todos os seguros e
operações do ramo «Vida», compreendendo:
a) A provisão matemática;
b) A provisão de seguros e operações do ramo «Vida» em que o risco de investimento é suportado pelo tomador
do seguro;
As provisões técnicas do ramo «Vida» devem ser calculadas segundo um método actuarial prospectivo
suficientemente prudente que, tendo em atenção os prémios futuros a receber, e tome em conta todas as
obrigações futuras de acordo com as condições fixadas para cada contrato em curso e, nomeadamente
Artigo 5.º
Provisões matemáticas relativas aos seguros de acidentes de trabalho
• Quando as indemnizações são pagas sob a forma de renda devem ser constituídas provisões
matemáticas para os seguros de “Acidentes de Trabalho”
• Relativamente ao resseguro aceite, a provisão matemática, quando for caso disso, deve ser
calculada com base nas informações de que a empresa de seguros aceitante do resseguro
disponha das suas resseguradas, sem, no entanto, deixar de acautelar devidamente as
responsabilidades assumidas.
• Relativamente ao resseguro cedido, a provisão matemática, quando for caso disso, deve ser
calculada conforme o disposto nos n.ºs 2 e 3 do presente artigo, sendo elaborado o respectivo
registo.
Artigo 6.º
Provisão para sinistros referente a outras prestações
1. O montante da provisão para sinistros, relativamente ao seguro directo, deve, sem prejuízo do disposto
no n.º 3 do presente artigo ser calculado sinistro a sinistro.
• O n.º 3º do presente artigo, diz que as empresas de seguros podem, em relação aos sinistros já
comunicados, mas ainda não regularizados e relativamente aos ramos ou modalidades em que tal se
torne tecnicamente aconselhável, calcular a provisão a partir do custo médio de sinistro, (com aviso
prévio do regulador).
• As empresas de seguros devem comunicar ao Organismo de Supervisão da Actividade Seguradora,
até 30 de Outubro do ano a que a provisão se reporta, os sistemas de cálculo e formas de
actualização da provisão referida no número anterior (obrigação de reporte)
• Relativamente aos ramos “Não Vida” para os quais as empresas de seguros não tenham elementos
estatísticos para o cálculo da provisão para sinistros ocorridos, mas ainda não declarados, devem constituir
uma provisão para este efeito no montante de 4% das indemnizações do exercício relativas a sinistros
declarados.
Artigo 7.º
Artigo 8.º
Provisão para riscos em curso
• A provisão para riscos em curso abrange todos os seguros não vida e deve ser calculada, em separado, para
o seguro directo e para o resseguro aceite, quando o rácio determinado nos termos do número 3 do
presente artigo for superior a 1, no mínimo, para os ramos os ramos listados.
Para obtenção desta provisão a norma define um processo de cálculo elementar para cálculo
do rácio que será multiplicado com PBEE mais PBEIES.
R á cio =¿ ¿
𝑃𝑟𝑜𝑣𝑖𝑠 ã𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑟𝑖𝑠𝑐𝑜 𝑒𝑚𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜=(𝑃𝐵𝐸𝐼𝑆+𝑃𝐵𝐸𝐸𝑥𝐴𝑁𝑃 )× 𝑅 á𝑐𝑖𝑜
1. As Empresas de Seguros devem constituir um ajustamento para recibos por cobrar para cobrir o risco de
incobrabilidade dos recibos à cobrança, o qual deve ser calculado de acordo com os critérios apresentado
na proposta:
a) Mediante avaliação da existência evidência objectiva de imparidade em base individual para os recibos
emitidos que sejam individualmente significativos, e em base individual ou colectiva para os recibos emitidos
que não sejam individualmente significativos.
b) O montante dos recibos dos prémios por cobrar referidos no número anterior deve ser apurado tendo em
consideração percentagens de referência correspondentes aos prémios não adquiridos por cobrar, líquidos de
resseguro, a provisão matemática, as comissões e as taxas e impostos.
2. Sempre que as Empresas de Seguros não tenham histórico de informação que lhes permita uma avaliação
correcta deste ajustamento devem utilizar as fórmulas de cálculo e as percentagens que constam do mapa no
Anexo 1.
Artigo 10.º
Representação e caucionamento
A representação e o caucionamento das provisões técnicas a serem constituídas, devem ser realizados de forma
separada, consoante as responsabilidades digam respeito:
a) Ao ramo “Vida”;
b) Aos ramos “Não Vida”.
Margem de solvência e fundo de garantia
Artigo 14.º
(Cálculo da margem de solvência e do fundo de garantia)
A margem de solvência e o fundo de garantia são calculados nos termos legais em vigor.
Sessão de perguntas e respostas
OBRIGADO!
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: Aspectos jurídicos
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PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: Aspectos jurídicos
Entrada em vigor da Lei n.º 18/22, de 7 de Julho, Lei da Actividade Seguradora e Resseguradora;
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PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: Aspectos jurídicos
Na fixação do capital social, deve ter-se em conta todos os princípios e valores que salvaguardam a
estabilidade e confiança no sistema financeiro, nomeadamente:
• A cobertura das responsabillidades decorrentes da gestão dos contratos de seguros por estas
celebrados;
• Assegurar a solvabilidade e solidez no exercício das suas actividades, bem como a protecção dos
direitos dos tomadores de seguros, beneficiários e terceiros.
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PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: Aspectos jurídicos
Habilitação legal:
Lei n.º 18/22, de 7 de Julho, Lei da Actividade Seguradora e Resseguradora.
• Al. e) do artigo 14.º;
• N.º 1 do artigo 47.º;
• N.º 1 do artigo 48.º;
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PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: Aspectos jurídicos
A presente proposta de Norma Regulamentar encontra-se estruturada em 3 (três) Capítulos:
1. Disposições Gerais:
• Objecto e âmbito.
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PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: Aspectos
jurídicos
Exploração do ramo vida: 1 500 000 000,00 Kz (mil quinhentos milhões da kwanzas)
• VS. O equivalente a 8 000 000,00 USD.
Exploração exclusiva de um dos ramos não vida, nomeadamente, doença, protecção jurídica
ou assistência: 1 200 000 000,00 Kz (mil duzentos milhões da kwanzas);
Exploração de mais de um dos ramos não vida mencionados supra, ou qualquer outro ou
Capítulo II
Montantes do Capital outros ramos de seguros Não Vida: 2 000 000 000,00 Kz (dois mil milhões da kwanzas);
Social Mínimos • VS. O equivalente a 6 000 000,00 USD.
Exploração conjunta dos ramos vida e não vida: 3 500 000 000,00 (três mil e quinhentos
milhões de kwanzas).
• VS. O equivalente a 10 000 000,00 USD.
Capital social mínimo para as empresas de resseguro das sucursais de empresas de
resseguros com sede no exterior é de Kz. 15 000 000 000,00 (quinze mil milhões de
Kwanzas).
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PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: Aspectos jurídicos
As empresas de seguros, resseguros e sucursais de empresas de seguros
e de resseguros com sede no estrangeiro podem aumentar o seu capital,
mediante:
• Novas entradas;
• Incorporação de reservas, auditadas nos termos da Norma
Regulamentar sobre a prestação de serviços de auditoria externa e
Capítulo II
Aumento de Capital certificação das contas das empresas de seguros.
Social Mínimos Podem ainda efectuar a subscrição do excedente do capital social com
títulos de emissão do Tesouro Nacional ou do BNA, sempre que no acto de
subscrição ou dos seus aumentos se exceda o mínimo exigido. Conquanto
que tenham 50% desse excedente integralmente realizado no acto de
subscrição do capital e dos seus aumentos e o remanescente, inicial ou
aumentado, deverá ser realizado integralmente no prazo de 6 (seis) meses.
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PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: Aspectos
jurídicos
Natureza das acções:
As acções representativas do capital social das empresas de seguros devem ser
nominativas, nos termos a legislação em vigor aplicável, podendo estas serem escriturais ou
tituladas, consoante sejam representadas por registos em conta ou por documentos em
Capítulo II papel.
Natureza das Acções e
Reserva Legal Reserva Legal:
Uma fracção não inferior a 10% dos lucros líquidos das empresas de seguros deve ser
destinada, anualmente, à formação da reserva legal até atingir, pelo menos, 50% do capital
social.
Proibição de distribuição de dividendos ou qualquer outro título aos accionistas importâncias
que reduzam, de qualquer forma, a reserva legal abaixo dos mínimos estabelecidos.
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PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: Aspectos
jurídicos
.
1. Prazo para a adequação ao artigo 3.º: 2 (dois)
Anos;
Capítulo III
2. Apresentar à ARSEG até 180 dias após a
Disposições Transitórias
publicação , um plano de financiamento
detalhado descrevendo as medidas que
pretende implementar para adequação do
capital assim como a acta que aprova o referido
plano de financiamento.
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Sessão de perguntas e respostas
OBRIGADO!
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: Aspectos jurídicos
DIPLOMA Decreto Executivo Decreto Executivo n.º Proposta de NR sobre : Activos Representativos das Provisões
5/3, de 24 de Janeiro 6/03, de 24 de Janeiro Técnicas ( arts.1.º,2.º e 3.º)
ÂMBITO OBJECTIVO Procedimentos para o Natureza dos activos representativos das provisões técnicas; limites de
pedido de autorização; Regulamento sobre as diversificação e dispersão prudencial; princípios gerais de avaliação de
capital social e reservas; Garantias Financeiras activos representativos das provisões técnicas e sua valometria
Aplicações financeiras
das Seguradoras (…)
NATUREZA i. Títulos do Estado; i. Títulos do Estado; obrigações; i. Títulos de dívida, obrigações e outros instrumentos de dívida do
ii. obrigações; ii. títulos de participação ou mercado monetário e de capitais
DOS
iii. títulos de participação ou outros títulos negociáveis de ii. Acções e outras participações de rendimento variável;
ACTIVOS
outros títulos negociáveis de dividas ; iii. empréstimos hipotecários;
dividas ; iii. acções em sociedades iv. participações em instituições de investimento colectivo;
iv. acções em sociedades anónimas; v. terrenos e edifícios localizados em território nacional;
anónimas; iv. aplicações em fundo de capital vi. depósitos a prazo em Bancos;
v. aplicações em fundo de de risco; vii. parte das resseguradoras nas provisões técnicas;
capital de risco; v. unidades de participação em viii. adiantamento sobre apólices;
vi. unidades de participação em fundos de investimento; ix. Outros activos: depósitos bancários à ordem e caixa.
fundos de investimento; vi. empréstimos hipotecários e
vii. empréstimos hipotecários e imóveis não industriais ; Novidades: Parte das resseguradoras nas provisões técnicas; adiantamentos
imóveis não industriais ; vii. depósitos em instituições de sobre apólices.
viii. depósitos em instituições de crédito e aplicações no NB: mediante autorização poderão estar localizados fora de Angola.
crédito e aplicações no mercado monetário
mercado monetário interbancário
interbancário.
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: Aspectos jurídicos
•Condições de Admissibilidade dos Activos Representativos
DIPLOMA Decreto Executivo 5/3, de 24 de Janeiro Proposta de NR sobre : Activos Representativos das
( arts.11.º e 12.º) Provisões Técnicas ( art.5.º)
CONDIÇÕES EM FUNÇÃO DO Lugar do activo ( aplicável a todos) = Sem Empréstimos concedidos pelas seguradoras: apenas os que possuam
ACTIVO desprimor de admitir excepções, em território garantias reais; garantais do Estado ou Bancárias; que a beneficiária do
crédito não seja uma empresa do grupo em que a seguradora está
Angolano.
inserida; que a garantia do crédito não seja prestada por uma sociedade
Imóveis : apenas os que não industriais .
que integre o grupo
Imóveis: inscrição da CRP em nome da seguradora; escritura pública em
nome da seguradora; que a vocação não torne difícil a venda
Imóveis industriais: a titulo excepcional podem ser admitidos, desde
que, exista facilidade na sua adaptação para outro tipo de exploração;
estejam seguros contra incêndio e elementos da natureza, por entidade
distinta da seguradora que o detém, por valor não inferior ao custo de
reconstrução
Adiantamentos sobre apólice: só podem ser considerados
representativos das provisões matemáticas para o ramo vida
Títulos : não serem emitidos pela seguradora, não serem emitidos por
sociedades em que um dos administradores da seguradora/
cônjuge/parentes e afins (1ª grau) detenha participação ou direito de
voto superior a 10%
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: Aspectos jurídicos
I. Caucionamento e depósito
Art.8.º e 9.º: para as provisões técnicas para o ramo vida, propõe-se que , a custódia dos títulos
de crédito e demais documentos representativos das provisões técnicas seja feita por meio da
celebração de contratos de deposito com Bancos , mediante aprovação do Organismo de
Supervisão.
Propõe-se também a apresentação trimestral de relatórios que contenham o valor dos referidos
depósitos ( dos activos )
Diploma Decreto Executivo 5/3, de 24 de Janeiro ( arts.11.º e 12.º) Proposta de NR sobre : Activos Representativos das Provisões Técnicas
( art.6.º)
Limites por a) Seguros do ramo vida (art. 11.º) i. Títulos da divida pública do Estado: até 80%;
categoria de ii. Depósitos a prazo e certificados de deposito: até 35%;
activos i. Títulos do Estado: 22% até 70%; iii. participação em fundos de investimento colectivo: até 30%;
ii. Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações iv. Obrigações: até 35%;
no mercado monetário interbancário: de 9% até 30%; v. Terrenos e edifícios localizados em território nacional: até 25%;
iii. Unidades de participação em fundos de investimentos: de vi. Acções e outras participações de rendimento variável: até 35%;
9% até 30%; vii. Depósitos bancários à ordem e caixa: até 3%
iv. Obrigações, títulos de participação, outros títulos negociáveis
de divida: de 19% até 60%;
v. Empréstimos hipotecários e imóveis não industriais: de
12,5% até 40%;
vi. Acções de sociedades anónimas: de 16% até 50%.
a) Seguros do ramo vida não via ( cfr. artigo 12.º
I. Activos emitidos por uma só sociedade ou
Limites relativos ao detentor ou I. Activos emitidos por uma só sociedade ou empréstimos ao mesmo mutuário: Não
empréstimos ao mesmo mutuário: Não
emissor do activo adquirir devem exceder 5% da carteira global; devem exceder 5% da carteira global;
II. Títulos emitidos por e empréstimos
II. Títulos emitidos por e empréstimos concedidos a sociedades que estejam entre si
concedidos a sociedades que estejam entre
si ou com a seguradora em relação de ou com a seguradora em relação de domínio ou de grupo, incluindo os depósitos
domínio ou de grupo, incluindo os depósitos
em instituições de crédito em relação idêntica: Não devem exceder 20% do valor
em instituições de crédito em relação
idêntica: Não devem exceder 20% do valor global da carteira;
global da carteira;
III. Aplicações em terrenos e edifícios, empréstimos hipotecários, acções de
III. Terrenos e edifícios que estejam
suficientemente próximos entre si para sociedades imobiliárias e unidades de participação em fundos de investimento
poderem ser considerados como um único
imobiliário: até 40% do valor da carteira global;
activo: Não devem exceder 10% do valor da
carteira global; IV. Aplicações em obrigações nacionais não cotadas em bolsas de valores Angolana:
IV. aplicações em terrenos e edifícios,
não devem exceder 10% do valor da carteira global;
empréstimos hipotecários, acções de
sociedades imobiliárias e unidades de V. Aplicações em obrigações nacionais não cotadas em bolsas de valores Angolana:
participação em fundos de investimento
não devem exceder 10% do valor da carteira global;
imobiliário: Não devem exceder 40% do
valor global da carteira. VI. Acções, partes de capital em sociedades por quotas e títulos de participação
V. Aplicações em obrigações nacionais não
nacionais não cotadas em bolsas de valores angolanas, com excepção dos títulos
cotadas em bolsas de valores Angolana: não
devem exceder 10% do valor da carteira do Estado e de outros instrumentos do mercado monetário e de capitais: Não
global;
devem exceder 3% do valor da carteira global;
VI. acções e títulos de participação nacionais
não cotadas em bolsas de valores angolanas, VII. Aplicações financeiras em acções e títulos de participação, aplicações em fundos
com excepção dos títulos do Estado,
de capital de risco, nacionais e estrangeiras: podem atingir 45% da carteira
aplicações em fundos de capital de risco e
outros instrumentos do mercado monetário e global
de capitais: Não devem exceder 3% do valor
da carteira global;
VII. Aplicações financeiras em acções e títulos de
participação, aplicações em fundos de
capital de risco, nacionais e estrangeiras:
podem atingir 45% da carteira global
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: Aspectos técnicos
Artigo 7.º
Definição, implementação e controlo de políticas de investimento
1. Sem prejuízo das regras de diversificação e dispersão prudenciais estabelecidas na presente Norma
Regulamentar, tendo em consideração os princípios gerais estabelecidos no artigo 3.º, cada empresa de
seguros deve definir políticas de investimento baseadas em regras e procedimentos que um gestor
diligente, prudente e conhecedor, aplicaria visando a realização de ma gestão no exclusivo interesse dos
segurados e dos beneficiários, obtendo um rendimento adequado ao risco incorrido e aos compromissos
assumidos, evitando riscos de perda.
3. As políticas de investimento devem ser formuladas por escrito e devem identificar claramente:
a) Os limites de exposição a diferentes tipos de aplicações;
b) As aplicações eventualmente proibidas e demais restrições a cada política de investimento.
Sessão de perguntas e respostas
OBRIGADO!