Formação IOPS-2022

INFORMAÇÃO
CONTABILÍSTICA
INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO
FINANCEIRA ESTATÍSTICA
SISTEMA DE
INFORMAÇAO
CONTABILÍSTICA
Análise das Informações Obrigatórias e Periódicas das Seguradoras
Out - 2022
Agenda
1 Enquadramento
2 Plano de Contas
3 Informações Obrigatórias e Periódicas das

Seguradoras
Enquadramento
Um sistema é um módulo ordenado de componentes que interagem A Contabilidade, é a área Responsável pelo registro de todas as transações e
entre si e que estão interrelacionados. operações técnicas e não técnica da empresa, e pelo reporte destas
informações aos agentes internos e externos:
A ideia de Sistema Contabilístico, por sua vez, faz referência àquilo
que está relacionado com a contabilidade (o método que permite
levar as contas de uma organização).
Accionistas
A noção de sistema contabilístico, deste modo, pode entender-se de
diferentes formas. No seu sentido mais amplo, trata-se do conjunto de Orgãos de Gestão e Fiscalização
elementos que registam a informação financeira e as inter-relações
destes dados.
Entidade Reguladora - ARSEG
Esta estrutura, pelas suas características, contribui para a tomada de
decisões no âmbito da gestão.
Administração Geral Tributária - AGT.
Os pilares de qualquer sistema contabilístico são três, os quais

permitem dar-lhe forma: Etc...
Registo da actividade financeira, que deve estar actualizada e

ser recolhida nos ficheiros estabelecidos para tal. Assim, um sistema de informação contabilística, que seja suportado por
controlos internos e processos eficazes, proporciona à gestão uma
Classificação da informação em grupos e categorias para que possa razoável segurança de que os activos estão salvaguardados de utilização
ser estudada, analisada e utilizada da forma mais adequada possível. ou alienação abusiva bem como de que os registos financeiros e técnicos
são fiáveis e permitem a preparação de informação financeira e técnica
Reporte da informação contabilística da empresa em questão, para adequada.
que possa ser tida em conta pelos agentes internos e externos.
Enquadramento
Um bom funcionamento de qualquer organização pressupõe a elaboração de procedimentos e definição de processos internos que reflitam os fatos e
atos administrativos e técnicos. Para melhorar a gestão, as fundações de apoio utilizam procedimentos internos e manuais de orientação prática da
rotina contabilística e financeira.
A implantação de um sistema de informação contabilística, além de proporcionar maior credibilidade, segurança e integridade as informações técnicas e
contabilística, minimiza riscos, como erros involuntários ou frades nas operações desempenhadas cotidianamente.
EFICIÊNCIA FIABILIDADE INTEGRIDADE SEGURANÇA
Áreas interligadas por Revisão pontual da Recursos locais

meios de processos informação, reuniões de globalmente Adequação caso
extruturados esclarecimentos. interconectados a caso
À Adequação dos processos internos, permitirá a companhia deter um sistema de informação contabilístico íntegro, consolidado, uniformizado e
interligado entre as mais diversas áreas afectas ao processos, de igual modo permitirá a companhia apresentar um quadro de informações técnicas e
contabilísticas conciliadas entre si, que garantam maior eficiência e facilidade na preparação e prestação da informação obrigatórias conforme orienta
o Aviso nº 1/2020 de 27 de novembro, e em ultima instância, maior fiabilidade e segurança no âmbito de inspeção pelo órgão regulador “ARSEG”.
Plano de Contas
Princípios Contabilísticos Aplicáveis ao Sector Segurador
Plano de Contas - Princípios Contabilísticos Aplicáveis ao Sector Segurador
Plano de Contas para Empresas de Seguros é estabelecido pelo a)- Da continuidade:
decreto 79- A/02 de 5 de Dezembro, a sua concepção, tem em
conta as especificidades inerentes à prática seguradora e nas duas Presume-se que a empresa de seguros opera continuamente, não tendo
linhas gerais, aos conceitos, princípios e definição do Plano Geral de intenção nem necessidade de entrar em liquidação ou de reduzir
Contabilidade, por forma a permitir que as empresas de seguros significativamente a sua actividade.
apresentem também a imagem real e apropriada do seu
património. b)- Da consistência:
Toma-se ainda em consideração no Plano de Contas diversa Os critérios contabilísticos não podem ser modificados de um exercício para
legislação a ele respeitante, nomeadamente aspectos de direito o outro. Ocorrendo qualquer derrogação a este princípio com efeitos
comercial e fiscal. materialmente relevantes, a seguradora deve referir e justificar devidamente.
Subjacente a este plano encontram-se mecanismos aptos a c)- Da especialização:

promover a integração dos sistemas de informação das
seguradoras, dada a necessidade de compatibilizar a informação Os proveitos e os custos são reconhecidos quando obtidos ou incorridos,
contabilística com as necessidades de informação estatística, quer independentemente do seu recebimento ou pagamento, devendo incluir-se
no interesse da gestão e controlo da própria seguradora, quer do nas demonstrações financeiras dos períodos a que respeitam.
sector segurador e das instituições financeiras em geral, quer a nível
macro-económico das contas nacionais. d)- Do custo histórico:
Princípios contabilísticos: Os registos contabilísticos devem basear-se, sob reserva do disposto

relativamente aos investimentos, em custos de aquisição ou de produção.
Com o objectivo de que as contas das empresas de seguros
apresentem uma imagem verdadeira e apropriada do património,
da situação financeira e dos resultados, deverão ser seguidos os
princípios universais sobre a matéria, nomeadamente os seguintes:
Plano de Contas - Princípios Contabilísticos Aplicáveis ao Sector Segurador
e)- Da prudência:
As contas devem integrar níveis de precaução exigidos por

estimativas realizadas em condições de incerteza não permitindo,
contudo, a criação de reservas ocultas ou provisões excessivas ou a
deliberada quantificação dos activos e proveitos por defeito ou de
passivos e custos por excesso
f)- Da substância sobre a forma:
As operações devem ser contabilizadas atendendo à sua substância

e à realidade financeira e não apenas à sua forma legal.
g)- Da materialidade:
As demonstrações financeiras devem evidenciar todos os elementos

que sejam relevantes e que possam afectar avaliações ou decisões
deterceiros.
h)- Da não compensação de saldos:
Não é permitida, salvo nos casos previstos, qualquer compensação

entre
contas do activo e do passivo, ou entre contas de custos e de
proveitos.
Plano de Contas - Quadro de Contas
Classe 1- Disponibilidades – Resgistam-se os valores imediatos ou Classe 3- Provisões Técnicas e Fundo de Actualização e regularização –
quase imediatamente disponíveis e outros que, pela sua natureza, se Nesta classe registam-se todas as provisões técnicas constituídas, de
lhes assemelham; acordo com a regulamentação em vigor, para fazer face aos compromissos
decorrentes de contratos de seguros, bem como o fundo de actualização e
10 – Caixa regularização cuja constituição está prevista de harmonia com o plano de
11- Depósitos à ordem exploração do ramo vida.
17- Outras disponibilidades 30 - Provisões Técnicas se seguro Directo
Classe 2- Investimentos - Estão incluídos os bens e valores destinados 300 – Provisão Matemáticas do ramo vida
a permanecer na empresa de forma duradoura, bem como todos os 301 – Provisão Matemáticas do Ramo AT
investimentos, independentemente da intenção de aquisição e dos 302 – Provisão para Risco em Curso
respectivos prazos de realização ou alienação. 303 – Provisão para Incapacidade Temporária AT
304 – Provisão para Sinistro Pendentes
20 – Investimentos Afectos às Provisões Técnicas 305 – Provisão para Desvio de Sinistralidade
21 - Investimentos Livres 31 - Provisões Técnicas de resseguro aceite
22 - Depósitos junto de empresas cedentes 310 – Provisão Matemáticas do ramo vida
23 – Imobilizações Incorpóreas 311 – Provisão Matemáticas do Ramo AT
24 - Imobilizações Corpóreas e Existências 312 – Provisão para Risco em Curso
25 - Imobilizações em curso 313 – Provisão para Sinistro Pendentes
27 - Outros elementos do activo 32 - Provisões Técnicas de resseguro cedido
28 - Amortizações Acumuladas 320 – Provisão Matemáticas do ramo vida
321 – Provisão Matemáticas do Ramo AT
322 – Provisão para Risco em Curso
303 – Provisão para Sinistro Pendentes
33 -Fundo de actualização e regularização
Classe 4-Terceiros – Regista as operações relativas a terceiros (não Classe 5 – Capitais Próprios e Equiparados – inclui as contas
incluindo as provisões técnicas) representativas de capitais próprias e equiparados, com excepção dos
resultados apurados no exercício que são registados na classe 8.
40 – Prémios em Cobrança
400 - Directa 50- Capital
401 – Indirecta 51 - Prémios de emissão
41 - Tomadores de seguro e mediadores 52 - Reservas
42 - Co-seguradoras 55 - Flutuação de valores
43 - Ressegurados 59 - Resultados transitados
44 – Resseguradores
Classe 6 – Custos e Perdas
45 - Depósitos recebidos de resseguradores
46 - Estado e Outros Entes Públicos 60 - Indemnizações
47- Outros Devedores e Credores 600 - De seguros directos
48 - Acréscimos e diferimentos 6000 - Do exercício
49 - Provisões 60000 - Montantes pagos
490 - Para prémios em cobrança 60001 - Variação da provisão para sinistros
491 - Para créditos de cobrança duvidosa pendentes
492- Provisões para Outros Riscos e Encargos 6001 - De exercícios anteriores (reajustamentos)
60010 - Montantes pagos
60011 - Variação da provisão para sinistros pendentes
601 - De resseguros aceites
6010 - Montantes pagos
6011 - Variação da provisão para sinistros pendentes
61 - Variação das provisões técnicas 66- Custos por Natureza

610 - Provisão matemática 660- custos com o pessoal
6100 - De seguros directos 661- Fornecimentos e serviços de terceiros
6101 - De resseguros aceites 662-Impostos e taxas
6102 - De resseguros cedidos 663-Amortizações do exercício
611 - Provisão para riscos em curso 664- Provisões do exercício

6110 - De seguros directos 6640 - Provisão para prémios em cobrança
6111 - De resseguros aceites 6641 - Provisão para créditos de cobrança duvidosa
6112 - De resseguros cedidos 6642 - Provisão para riscos e encargos
612 - Provisão para incapacidade temporária de AT 67- Outros Custos e Perdas

613 - Provisão para desvios de sinistralidade 670 - Custos e perdas extraordinários
671 - Custos e perdas financeiras
62 - Participação nos resultados 672 - Outros custos
63 - Comissões
64 - Encargos de resseguros cedidos

640 - Prémios
641 - Juros
65 - Perdas realizadas em investimentos
Classe 7 – Proveitos e Ganhos 74 - Receitas de resseguros cedidos

740 - Indemnizações
70- Prémios e seus adicionais 7400 - Montantes pagos
700- de seguros directos 7401 - Variação da provisão para sinistros pendentes
701- de resseguro aceite 741 - Comissões
71 - Variação das provisões técnicas 75 - Ganhos realizados em investimentos

710 - Provisão matemática 750 - Alienação de investimentos afectos às provisões técnicas
7100 - De seguros directos 751 - Alienação de investimentos livres
7101 - De resseguros aceites
7102 - De resseguros cedidos 76 - Rendimentos de investimentos
760 - De valores afectos às provisões técnicas
711 - Provisão para riscos em curso 761 - De valores livres
7110 - De seguros directos
7111 - De resseguros aceites 77 - Outros proveitos e ganhos
7112 - De resseguros cedidos 770 - Proveitos e ganhos extraordinários
771 - Proveitos e ganhos financeiros
712 - Provisão para incapacidade temporária de AT 772 - Outros proveitos
713 - Provisão para desvios de sinistralidade
Classe 8 - Resultados
72 - Resultados distribuídos
80 - Resultado do exercício
86 - Imposto sobre os lucros do exercício
88 - Resultado líquido do exercício
IOPS
Informações Obrigatórias e Periódicas das Seguradoras
Informações Obrigatórias e Periódicas das Seguradoras - IOPS
A obrigação de prestação de informações contabilísticas, financeiras e estastística a Agência Angolana de Regulação e Supervisão de Seguros, é
estabelecido pelo Aviso nº 1/20 de 27 de Novembro, a sua concepção, assenta-se na necessidade de redifinição da periodicidade e de
optimização dos demais termos e condições de prestações de Informações indispensáveis para o efectivo controlo da situação financeira e
contabilística das empresas de seguros e para o desenvolvimento eficiente da função de supervisão deste sector de actividade da Agência
Angolana de Regulação e Supervisão de Seguros
A Prestação de Informação ao abrigo do Aviso nº 1/20 de 27 de Dezembro não invalída as demais obrigações de prestação de informações,
fundamentalmente as entidades ligadas as contas e a estatísticas nacionais, entre outras entidades de direito, nos termos da lei
As Informações a reportar à Agência Angolana de Regulação e Supervisão de Seguros, está segregado por 6 (seis) cadernos com periodicdade
de reporte distintas
Caderno Caderno Caderno Caderno Caderno Caderno

I II III IV V VI
Aviso nº 1/20 de 27 Aviso nº 1/20 de 27 Aviso nº 1/20 de 27 Aviso nº 1/20 de 27 Aviso nº 1/20 de 27 Aviso nº 1/20 de 27
de Novembro de Novembro de Novembro de Novembro de Novembro de Novembro
Artigo 5º Artigo 6º Artigo 7º Artigo 8º Artigo 9º Artigo 10º
Demonstrações Financeiras O Balanço Patrimonial representa todos os bens, direitos e obrigações que
que a seguradora possui. Os bens e direitos são reportados na IOPS
“Balanço do Activo- Modelo 001/01/SEG/ARSEG”, já as obrigações e o
Patrimônio Líquido são reportados na IOPS “Balanço do Passivo - Modelo
Balanço Patrimonial Conta de Ganhos e Perdas 002/01/SEG/ARSEG”
As Contas de Ganhos e Perdas, nos possibilita observar os aumentos e as

reduções causados no Patrimônio Líquido pelas operações executadas pela
Balanço do Activo- Modelo Conta de Ganhos e Perdas(débito)- seguradora. Normalmente, os provietos representam aumento do Ativo e
001/01/SEG/ARSEG Modelo 003/01/SEG/ARSEG aumento o Patrimônio Líquido. Os Cutos representam redução do
Balanço do Passivo - Modelo Conta de Ganhos e Perdas(crébito) - Patrimônio Líquido, por meio de um entre dois caminhos possíveis: redução
002/01/SEG/ARSEG Modelo 004/01/SEG/ARSEG do Ativo ou aumento do Passivo.
Os Proveitos são reportados na IOPS “Conta de Ganhos e Perdas(crébito) -

Modelo 004/01/SEG/ARSEG”, já os Custos são reportados na IOPS “Conta de
Ganhos e Perdas(débito)- Modelo 003/01/SEG/ARSEG”
De forma simplificada, podemos dizer que as Contas de Ganhos e Perdas é o

resumo do movimento de certas entradas e saídas no Balanço Patrimonial,
entre duas datas.
Ao contrário do Balanço Patrimonial, que mostra a situação da seguradora

em determinada data, as Contas de Ganhos e Perdas mostra como foi
formado o resultado em um determinado período.
Caderno
I Aviso nº 1/20 de 27
IOPS
de Novembro 1. Modelo 030/06/SEG/ARSEG - Informações Relativas as apolices de seguro obrigatório de responsabilidade civil
Artigo 5º
Periodicidade
Semanal
Data de Reporting
1º dia útil da
semana seguinte a
que respeitam
Caderno
I Aviso nº 1/20 de 27
de Novembro
Artigo 5º
Periodicidade
Semanal
Data de Reporting
1º dia útil da
semana seguinte a
que respeitam
Caderno
II Aviso nº 1/20 de 27
IOPS
de Novembro 1. Modelo 13/02/SEG/ARSEG - Prêmios Processados por Ramos
Artigo 6º 2. Modelo 14/02/SEG/ARSEG - Indeminização Processadas por Ramos
Periodicidade
Mensal
Data de Reporting
15 dias contado do
fim de cada mês a
que se refere
Caderno
de Novembro
Artigo 6º
Periodicidade
Mensal
Data de Reporting
15 dias contado do
fim de cada mês a
que se refere
Caderno
de Novembro
Artigo 6º
Periodicidade
Mensal
Data de Reporting
15 dias contado do
fim de cada mês a
que se refere
Caderno
III Aviso nº 1/20 de 27
IOPS
de Novembro 1. Modelo 001/01/SEG/ARSEG - Balanço do Activo
Artigo 7º 2. Modelo 002/01/SEG/ARSEG - Balanço do Passivo
3. Modelo 003/01/SEG/ARSEG - Conta de Ganhos e Perdas(débito)
4. Modelo 004/01/SEG/ARSEG - Conta de Ganhos e Perdas(crébito)
Periodicidade
Trimestral
5. Modelo 005/02/SEG/ARSEG- Desdobramento das contas de provisões não técnicas
6. Modelo 010/02/SEG/ARSEG - Inventários de titulos e participações
Data de Reporting 7. Modelo 011/02/SEG/ARSEG - Resultado técnicos por ramos
15 dias contado do 8. Modelo 012/02/SEG/ARSEG - Vab/Cash flow
fim de cada
Trimestre a que se 9. Modelo 015/03/SEG/ARSEG - Provisões para prémios em cobrança
refere 10. Modelo 016/03/SEG/ARSEG - Representação das provisões técnicas
11. Modelo 017/03/SEG/ARSEG - Representação das provisões técnicas investimento
12. Modelo 018/03/SEG/ARSEG - Representação das provisões técnicas imóveis
13. Modelo 019/03/SEG/ARSEG - Representação das provisões técnicas Natureza dos Activos
14. Modelo 020/03/SEG/ARSEG - Calculo da Margem de Solvência
15. Modelo 021/03/SEG/ARSEG - Movimento das trasanções do seguro e resseguro com o exterior do pais
16. Modelo 022/05/SEG/ARSEG - Registros de acidentes de trabalho
17. Modelo 023/05/SEG/ARSEG - Movimento nas apólices do ramo vida individual
18. Modelo 024/05/SEG/ARSEG - Movimento nas apólices do ramo vida grupo
19. Modelo 025/05/SEG/ARSEG - Registro do movimento de seguros de vida individual
20. Modelo 026/05/SEG/ARSEG - Registro de apólices de seguro ramo não vida
21. Modelo 027/05/SEG/ARSEG - Prémios e comissões/movimentos de mediadores
22. Modelo 028/05/SEG/ARSEG- Sinistros/movimentos da carteira de mediadores
23. Modelo 029/06/SEG/ARSEG- Execução dos Contratos de Resseguro
Caderno
de Novembro
Artigo 7º
Periodicidade
Trimestral
Data de Reporting
15 dias contado do
fim de cada
Trimestre a que se
refere
Caderno
de Novembro
Artigo 7º
Periodicidade
Trimestral
Data de Reporting
15 dias contado do
fim de cada
Trimestre a que se
refere
Caderno
de Novembro
Artigo 7º
Periodicidade
Trimestral
Data de Reporting
15 dias contado do
fim de cada
Trimestre a que se
refere
Caderno
de Novembro
Artigo 7º
Periodicidade
Trimestral
Data de Reporting
15 dias contado do
fim de cada
Trimestre a que se
refere
Caderno
de Novembro
Artigo 7º
Periodicidade
Trimestral
Data de Reporting
15 dias contado do
fim de cada
Trimestre a que se
refere
Caderno
de Novembro
Artigo 7º
Periodicidade
Trimestral
Data de Reporting
15 dias contado do
fim de cada
Trimestre a que se
refere
Caderno
de Novembro
Artigo 7º
Periodicidade
Trimestral
Data de Reporting
15 dias contado do
fim de cada
Trimestre a que se
refere
Caderno
de Novembro
Artigo 7º
Periodicidade
Trimestral
Data de Reporting
15 dias contado do
fim de cada
Trimestre a que se
refere
Caderno
de Novembro
Artigo 7º
Periodicidade
Trimestral
Data de Reporting
15 dias contado do
fim de cada
Trimestre a que se
refere
Caderno
III Aviso nº 1/20 de
27 de Novembro
Artigo 7º
Periodicidade
Trimestral
Data de
Reporting
15 dias contado
do fim de cada
Trimestre a que
se refere
Caderno
27 de Novembro
Artigo 7º
Periodicidade
Trimestral
Data de
Reporting
15 dias contado
do fim de cada
Trimestre a que
se refere
Caderno
27 de Novembro
Artigo 7º
Periodicidade
Trimestral
Data de
Reporting
15 dias contado
do fim de cada
Trimestre a que
se refere
Caderno
27 de Novembro
Artigo 7º
Periodicidade
Trimestral
Data de
Reporting
15 dias contado
do fim de cada
Trimestre a que
se refere
Caderno
27 de Novembro
Artigo 7º
Periodicidade
Trimestral
Data de
Reporting
15 dias contado
do fim de cada
Trimestre a que
se refere
Caderno
27 de Novembro
Artigo 7º
Periodicidade
Trimestral
Data de
Reporting
15 dias contado
do fim de cada
Trimestre a que
se refere
Caderno
27 de Novembro
Artigo 7º
Periodicidade
Trimestral
Data de
Reporting
15 dias contado
do fim de cada
Trimestre a que
se refere
Caderno
27 de Novembro
Artigo 7º
Periodicidade
Trimestral
Data de
Reporting
15 dias contado
do fim de cada
Trimestre a que
se refere
Caderno
27 de Novembro
Artigo 7º
Periodicidade
Trimestral
Data de
Reporting
15 dias contado
do fim de cada
Trimestre a que
se refere
Caderno
27 de Novembro
Artigo 7º
Periodicidade
Trimestral
Data de
Reporting
15 dias contado
do fim de cada
Trimestre a que
se refere
Caderno
IV Aviso nº 1/20 de IOPS
27 de Novembro 1. Mapa 031/06/SEG/ARSEG - Relatório e o Mapa de registro e tratamento de reclamações
Artigo 8º
Periodicidade
Semestral
Data de
Reporting
15 dias contado
do fim de cada
Semestre a que
se refere
Caderno
IV Aviso nº 1/20 de
27 de Novembro
Artigo 8º
Periodicidade
Semestral
Data de
Reporting
15 dias contado
do fim de cada
Semestre a que
se refere
Caderno
V Aviso nº 1/20 de 27
IOPS
de Novembro 1. Modelo 001/01/SEG/ARSEG - Balanço do Activo
Artigo 9º 2. Modelo 002/01/SEG/ARSEG - Balanço do Passivo
3. Modelo 003/01/SEG/ARSEG - Conta de Ganhos e Perdas(débito)
4. Modelo 004/01/SEG/ARSEG - Conta de Ganhos e Perdas(crébito)
Periodicidade
Anual
5. Modelo 005/02/SEG/ARSEG- Desdobramento das contas de previsões técnica
6. Modelo 006/02/SEG/ARSEG - Registro dos movimentos relativos ás reavaliações
Data de Reporting
7. Modelo 007/02/SEG/ARSEG - Avaliação dos imóveis
30 de Abril do ano 8. Modelo 008/02/SEG/ARSEG - Imobilizações corpóreas e incorpóreas
seguinte ao que o 9. Modelo 009/02/SEG/ARSEG - Imóveis
exercício respeita
10. Modelo 010/02/SEG/ARSEG - Inventários de titulos e participações
11. Modelo 011/02/SEG/ARSEG - Resultado técnicos por ramos
12. Modelo 012/02/SEG/ARSEG - Vab/Cash flow
13. Modelo 015/03/SEG/ARSEG - Provisões para prémios em cobrança
Caderno
de Novembro
Artigo 9º
Periodicidade
Anual
Data de Reporting
30 de Abril do ano
seguinte ao que o
exercício respeita
Caderno
de Novembro
Artigo 9º
Periodicidade
Anual
Data de Reporting
30 de Abril do ano
seguinte ao que o
exercício respeita
Caderno
de Novembro
Artigo 9º
Periodicidade
Anual
Data de Reporting
30 de Abril do ano
seguinte ao que o
exercício respeita
Caderno
de Novembro
Artigo 9º
Periodicidade
Anual
Data de Reporting
30 de Abril do ano
seguinte ao que o
exercício respeita
Caderno
VI Aviso nº 1/20 de 27
IOPS
de Novembro 1. Modelo 029/06/SEG/ARSEG – Contrato de Resseguro
Artigo 10º 2. Modelo 032/06/SEG/ARSEG – Relatório e Inventário dos activos representativos das provisões técnicas
3. Modelo 034/06/SEG/ARSEG – Operações de branqueamentos de capitais
4. Modelo 035/06/SEG/ARSEG – Operações fraudulentas relativo à actividade seguradora
Periodicidade
Anual
5. Modelo 036/06/SEG/ARSEG - Relatório sobre a gestão de riscos
6. Modelo 037/06/SEG/ARSEG - Formulário de identificação da pessoa colectiva (Consultar o Aviso)
Data de Reporting 7. Modelo 038/06/SEG/ARSEG - Questionário de auto-avaliação do cumprimento das normas de prevenção de
31 de Janeiro do operações de branqueamento de capitais e de financiamento ao terrorismo (Consultar o Aviso)
ano seguinte ao
que o exercício
respeita
Caderno
de Novembro
Artigo 10º
Periodicidade
Anual
Data de Reporting
31 de Janeiro do
ano seguinte ao
que o exercício
respeita
Caderno
de Novembro
Artigo 10º
Periodicidade
Anual
Data de Reporting
31 de Janeiro do
ano seguinte ao
que o exercício
respeita
Caderno
de Novembro
Artigo 10º
Periodicidade
Anual
Data de Reporting
31 de Janeiro do
ano seguinte ao
que o exercício
respeita
Obrigado!

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INFORMAÇÃO

Análise das Informações Obrigatórias e Periódicas das Seguradoras

3 Informações Obrigatórias e Periódicas das

Os pilares de qualquer sistema contabilístico são três, os quais

Registo da actividade financeira, que deve estar actualizada e

EFICIÊNCIA FIABILIDADE INTEGRIDADE SEGURANÇA

Áreas interligadas por Revisão pontual da Recursos locais

Subjacente a este plano encontram-se mecanismos aptos a c)- Da especialização:

Princípios contabilísticos: Os registos contabilísticos devem basear-se, sob reserva do disposto

As contas devem integrar níveis de precaução exigidos por

f)- Da substância sobre a forma:

As operações devem ser contabilizadas atendendo à sua substância

As demonstrações financeiras devem evidenciar todos os elementos

h)- Da não compensação de saldos:

Não é permitida, salvo nos casos previstos, qualquer compensação

61 - Variação das provisões técnicas 66- Custos por Natureza

611 - Provisão para riscos em curso 664- Provisões do exercício

612 - Provisão para incapacidade temporária de AT 67- Outros Custos e Perdas

64 - Encargos de resseguros cedidos

Classe 7 – Proveitos e Ganhos 74 - Receitas de resseguros cedidos

71 - Variação das provisões técnicas 75 - Ganhos realizados em investimentos

Caderno Caderno Caderno Caderno Caderno Caderno

As Contas de Ganhos e Perdas, nos possibilita observar os aumentos e as

Os Proveitos são reportados na IOPS “Conta de Ganhos e Perdas(crébito) -

De forma simplificada, podemos dizer que as Contas de Ganhos e Perdas é o

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