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Índice

Introdução........................................................................................................................2

Objectivos..........................................................................................................................3

Metodologia.......................................................................................................................3

Sector informal................................................................................................................4

Sector informal na economia de Moçambique.............................................................4

A Coexistência do Sector Informal e Formal na Economia.....................................6

Causas da permanência da população no sector informal.......................................7

Mercado informal em Moçambique..............................................................................8

Papel do sector informal face a ineficiência do Estado e Mercado.............................9

Considerações Finais.....................................................................................................11

Referências bibliográficas........................................................................................................12
RESUMO
O presente trabalho fornece uma visão abrangente sobre o setor informal na
economia de Moçambique e suas implicações. O setor informal é caracterizado por uma
ampla gama de atividades econômicas, frequentemente de pequena escala, operadas por
produtores independentes ou pequenas empresas, muitas vezes em resposta à falta de
empregos formais e à necessidade de sobrevivência. Ele desempenha um papel
fundamental na absorção de mão-de-obra e na geração de renda para a população. O
setor informal é influenciado por fatores como a ineficiência do estado e do mercado,
políticas inadequadas e falta de oportunidades no setor formal. As atividades informais
muitas vezes operam fora das regulamentações estabelecidas, o que pode resultar em
questões como evasão fiscal e problemas de segurança, mas também podem fornecer
benefícios significativos, como a criação de empregos e a redução da pobreza. A
economia informal também desempenha um papel importante na vida das mulheres em
Moçambique, com muitas delas envolvidas em atividades informais. Além disso, a
informalidade é muitas vezes uma resposta às limitações no acesso à educação,
assistência médica e outros serviços essenciais.

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Introdução
A actual situação socioeconômica de Moçambique é caracterizada por desafios
significativos. O desemprego está em ascensão, o metical, a moeda nacional, está
perdendo valor em relação a moedas estrangeiras de referência e há cortes substanciais
nos investimentos em setores sociais essenciais. Esses desafios são exacerbados pela
diminuição da ajuda financeira externa ao Orçamento do Estado e pelo declínio dos
Investimentos Diretos Estrangeiros (IDE) no país.

Como resultado desse cenário, muitos moçambicanos enfrentam dificuldades em


encontrar emprego formal. Diante dessa realidade, muitos recorrem a alternativas para
garantir sua subsistência e obter renda. Uma dessas alternativas é o envolvimento no
comércio informal, onde indivíduos vendem produtos e serviços sem cumprir as
regulamentações formais e os procedimentos convencionais de emprego. Essa atividade
no sector informal da economia muitas vezes se torna uma fonte de sobrevivência para
aqueles que não têm acesso ao emprego formal. No entanto, o comércio informal pode
ser afectado por várias questões, incluindo a falta de proteção social, regulamentação e
acesso a recursos financeiros.

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Objectivos
Objectivos gerais:

-Descrever a contribuição do comércio informal na economia.

Objectivos Especificos:

- Explorar o impacto económico e social;

-Identificar os motivos subjacentes a existência a permanência no sector informal;

Metodologia
Considerando a necessidade de atingir os objectivos específicos traçados para o
desenvolvimento do estudo, foram realizadas pesquisas em busca da compreensão mais
profunda e contextualizada da realidade, explorando as dimensões subjetivas através de
artigos científicos e pesquisas na internet.

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Sector informal
A Organização Mundial do Trabalho (OIT, 1991) empresta-nos uma definição
mais ampla, ao considerar que o sector informal é o conjunto de unidades de pequena
escala que produzem e distribuem bens e serviços e é composto essencialmente por
produtores independentes e que operam por conta própria, empregando mão-de-obra
familiar e/ou poucos trabalhadores, funcionando com reduzido capital e baixa
produtividade, e tendo receitas bastante irregulares.

Seguindo uma abordagem mais macroeconómica, Tanzi (1982) considera que o sector
informal «é o produto nacional bruto que, por causa da sua não declaração ou
declaração abaixo da realidade, não é medido pelas estatísticas oficiais […]», enquanto
que Navalha(2000) prefere restringir o conceito, assumindo ser: «o segmento da
economia onde ocorre a prática de actividades legalmente permitidas ou pelo menos não
expressamente proibidas por lei, mas que para além de não estarem registadas, quer para
fins tributários oficiais, como para efeitos de cadastro comercial, estão fora das
estatísticas oficiais do país».

Em resumo, o setor informal abrange uma ampla gama de atividades econômicas,


tipicamente de pequena escala, conduzidas por produtores independentes que operam
por conta própria ou com poucos trabalhadores. Essas atividades muitas vezes têm
capital limitado, baixa produtividade e receitas irregulares. Conforme a definição da
OIT, o setor informal é caracterizado por sua natureza econômica. Tanzi, por outro lado,
destaca o aspecto macroeconômico, referindo-se ao produto nacional bruto que não é
devidamente declarado ou subdeclarado nas estatísticas oficiais devido à sua não
registro. Por fim, Navalha se concentra na legalidade das atividades, descrevendo o
setor informal como atividades permitidas por lei, mas que não são registradas para fins
fiscais e estatísticos, permanecendo fora das estatísticas oficiais do país. Em suma, o
setor informal engloba atividades econômicas não formalmente registradas ou
subdeclaradas, seja devido a sua natureza econômica, questões macroeconômicas ou
falta de registro legal e estatístico.

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Sector informal na economia de Moçambique
Fazem parte do sector informal as entidades econômicas que produzem bens e
serviços com o principal objectivo de gerar ocupação e rendimento para as pessoas
envolvidas, operando, tipicamente, com baixo nível de organização, com alguma ou
nenhuma divisão entre trabalho e capital como fatores de produção, e em pequena
escala, sendo ou não formalmente constituídas, dando origem ao comercio informal.

As vantagens mais comuns das atividades informais são:

 Autonomia;
 Liberdade para criar, produzir;
 Flexibilidade de horários, folga, férias, etc.;
 Rendimentos rápidos e imediatos;
 Menor burocracia;
 Possibilidade de parar de produzir ou trocar a prestação de serviço sem
aviso prévio.

Entretanto o sector informal tem as suas desvantagens, sendo elas:

 Variação da renda;
 Ausência de carteira assinada;
 Ausência de férias remuneradas, décimo terceiro salário, vale-transporte
etc.;
 Ausência de direitos trabalhistas, como licença-maternidade, paternidade,
auxílio-gás etc;
 Ausência de direito à reforma.

Segundo o (Abreu, 2007), a informalidade é frequentemente associada a cidadãos de


nacionalidade predominantemente moçambicana, caracterizados por baixos
rendimentos, níveis limitados de formação académica e profissional, e membros de
agregados familiares relativamente numerosos. Além disso, tem-se observado uma
presença mais recente de indivíduos de diversas nacionalidades, como nigerianos,
congoleses, ruandeses, chineses, paquistaneses, zimbabueanos, entre outros, envolvidos
em atividades à margem da formalidade. Este cenário leva a crer que o setor informal
pode ser considerado um ambiente propício para a conceção, desenvolvimento e
consolidação de empreendimentos locais. De fato, fatores históricos relacionados com o

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período colonial e a implementação de políticas de planificação central em Moçambique
até datas recentes, respectivamente, até 1975/77 e até 1987/90, ajudam a entender por
que a emergência do empresariado nacional no país é um fenômeno relativamente
recente.

Algumas estimativas, embora datadas, indicam que o setor informal desempenha um


papel significativo na economia moçambicana. Por exemplo, De Abreu e De Abreu
(1996) calcularam que cerca de um terço do Produto Interno Bruto total era gerado no
setor informal. Além disso, Sulemane (2001), com dados disponíveis até 1997, estimou
que aproximadamente 40% da força de trabalho urbana estava envolvida em atividades
informais nas áreas urbanas. Ambos os resultados sugerem que o setor informal exerce
uma influência considerável na economia do país. No entanto, é importante notar que
alguns dos desafios historicamente associados à permanência e expansão do setor
informal em Moçambique - como alta carga tributária, burocracia excessiva,
ineficiência na administração pública e proibições legais de certas atividades - têm
sido abordados progressivamente.

Em termos institucionais, observa-se uma tendência na criação de associações de


operadores informais em várias áreas de actividade, como transportadores,
mukheristas, agentes microfinanceiros e vendedores em dumba nengues. Reconhece-
se que algumas dessas iniciativas têm desempenhado um papel útil na transformação
gradual de operadores informais em formais, ou pelo menos em semiformais, ajudando
a melhorar as condições e a legalidade de suas atividades.

A Coexistência do Sector Informal e Formal na Economia


O setor informal, incluindo o comércio informal, frequentemente surge como
uma estratégia de sobrevivência para as pessoas de baixa renda. Isso ocorre devido à
incapacidade do setor formal em absorver mão de obra e gerar renda para toda a
população. Essa estratégia é muitas vezes uma resposta a desequilíbrios e distorções de
mercado, bem como políticas inadequadas que afetam a capacidade das pessoas de
garantir seu sustento. Além disso, o comércio informal não opera isoladamente; ele está
interligado com o setor formal da economia. Muitos produtos vendidos no setor
informal são adquiridos do setor formal, criando uma relação de interdependência. Isso
pode incluir a compra de mercadorias para revenda ou o acesso a serviços, como o

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transporte público, que é frequentemente utilizado pelos pequenos comerciantes
informais.

No entanto, o setor informal também apresenta desafios significativos do ponto de vista


legal e fiscal. Muitas vezes, as atividades do comércio informal ocorrem fora das
regulamentações estabelecidas, o que pode resultar em questões como falta de
conformidade com padrões de saúde pública, evasão fiscal e problemas de segurança.
Essa situação pode ter impactos negativos na arrecadação de impostos e na qualidade
dos serviços públicos. Apesar dos desafios, o governo muitas vezes tolera o comércio
informal devido ao seu potencial para reduzir a pobreza. Isso ocorre porque o sector
informal pode gerar autoemprego e fornecer renda para grupos vulneráveis. No entanto,
é importante notar que essa tolerância pode mascarar as causas subjacentes da pobreza e
não abordar de maneira eficaz as questões estruturais que a perpetuam

Causas da permanência da população no sector informal


As causas das pessoas permanecerem no sector informal são diversas,pois
percebe-se que o recurso ao informal é mais fruto de uma necessidade originada pela
retracção do sector formal que não proporciona novas oportunidades de emprego ou de
subsídio de desemprego. “Nós temos um nível de desemprego muito alto no nosso país
e o mercado informal tem sido tubo de escape para uma tensão social que resulta por
falta de emprego, da falta de ocupação de algumas pessoas, sobretudo, jovens”,
constatou Buque, grande parte da população economicamente activa trabalha por conta
própria e sem empregados, o que compõe 64%.

A outra causa não menos importante prende-se com o vício eleitoral. Tal como avança
Buque, os políticos pensam que aquelas pessoas que estão no mercado informal, se lhes
aplicar a regra do mercado, das posturas,quer municipais quer outras, não serão seus
eleitores. Então, por via disso, preferem olhar para aquilo com vista grossa e pensar que
estão a capitalizar para que no próximo pleito eleitoral sejam reeleitos.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) aponta que cerca de 80% da economia


moçambicana é informal, com uma contribuição estimada em 40% no Produto Interno
Bruto (PIB). Aliás, a proliferação do sector informal não é um problema só de
Moçambique. Por exemplo, um estudo intitulado “O Impacto da Economia Informal no
Processo de Desenvolvimento na África Subsariana”, realizado em 2010, revela que a

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economia informal nos países africanos representa uma média de 60% do peso do PIB e
contribui grandemente para fazer face a problemas como o desemprego e a pobreza. Ou
seja, estes números deixam claro que grande parte das populações dos países africanos
sobrevive na base da economia informal.

As actividades informais, em Moçambique, são praticadas na sua maioria por mulheres,


segundo que os dados do Inquérito Nacional ao Sector Informal (INFOR – 2004), dão
conta que 58.5% da população economicamente activa que pratica as actividades
informais são do sexo feminino. Ilustrando assim os dados que a economia informal é
mais praticada no sector da agricultura (35,0%), sendo o comércio e turismo (29.3%)
outros sectores que tem registado a maior densidade da informalidade.

Dando ênfase que é muitas vezes na informalidade que muitos cidadãos asseguram a
sua sobrevivência, tornando-o um elemento de flexibilização da economia em períodos
de crise económica.

Mercado informal em Moçambique


Mais de 50% da população viva abaixo da linha da extrema pobreza
(PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO, 2016).

Frente ao exposto, Chivangue (2014) aponta à histórica incapacidade de gestão e


geração de empregos por parte do Governo, refletindo na deficiência/ausência de postos
formais de trabalhos, movimento que destina grande parcela da população às atividades
do Mercado informal, que se ampliam significativamente nas décadas de 1980 e 1990,
quando centenas de milhares de pessoas adotam tal saída na busca pelo escape à miséria
generalizada que toma conta de Moçambique.

Neste contexto, o sector informal da economia moçambicana, passa a ter grande


importância socioeconômica, além de se constituir como fonte de ocupação, renda e
sobrevivência da maior parte da população. Assim, a busca pelas condições mínimas de
mobilidade social e serviços básicos como educação, saúde e entretenimento,
movimentam as estruturas urbanas da capital Maputo que passa a ter ruas ocupadas por
milhares de “empreendedores informais” (ambulantes) (MBOKOLO, 2011).

Desta forma, Francisco e Paulo (2006) ressaltam a existência de um “sistema” nacional,


muito abrangente, de trabalhadores informais em busca de condições para a amortização
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da pobreza e busca pela sobrevivência. Dentre centenas de atividades, destacam-se
como as mais evidentes no meio urbano os vendedores ambulantes e microempresas, as
atividades profissionais liberais como carpintaria, reparadores de veículos, pedreiros,
serviços domésticos e atividades braçais em geral, a produção e comercialização
artesanal e outros.

De acordo com a INFOR 2004 que é um inquérito por amostragem junto aos
agregados familiares que pretendia recolher informações sobre o impacto deste
importante sector económico no País, refere que o papel do Sector Informal é, a olho nu,
reconhecidamente relevante na esfera económica do País, porque:

-Cobre zonas onde os operadores formais não cobrem;

-Cobre actividade económica que os operadores formais não cobrem;

- Alivia a pobreza absoluta, criando emprego para as camadas mais vulneráveis.

Papel do sector informal face a ineficiência do Estado e


Mercado
No contexto de Moçambique, a economia informal desempenha um papel
significativo na absorção de trabalhadores que, de outra forma, enfrentariam o
desemprego e a falta de renda. Este fenômeno é particularmente pronunciado em países
em desenvolvimento, onde há uma grande população em rápido crescimento. A maioria
dos trabalhadores informais não opta por essa forma de trabalho, mas se envolve nela
por necessidade, devido a situações de desemprego, subemprego e pobreza. Segundo a
OIT (2005), a principal razão por de trás da emergência de experiências de economia
informal é a governação. Políticas macroeconómicas e sociais inadequadas ou mal
implementadas, que não sejam suficientemente centradas no emprego e, que por isso,
não promovam empregos suficientes na economia formal, abrem portas para que os
desempregados façam face à sua situação através de atividades informais. Da mesma
forma, a pobreza condiciona o acesso ao trabalho digno e protegido, na medida em que
rendimentos baixos ou inexistentes, aliados à ausência de políticas públicas, dificultam
o investimento na educação que permitiria melhorar a empregabilidade e a
produtividade em atividades de economia formal. A escassez de atividades

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remuneradas em meios rurais obriga os indivíduos a deslocarem-se em busca de
emprego, tendo muitas vezes como única solução trabalhos informais.
Discriminações baseadas em questões de sexo, idade, origem étnica ou
incapacidades empurram estes grupos mais vulneráveis para a miséria, forçando-
os a encontrar soluções em atividades informais para sobreviverem. O acesso
relativamente fácil, sobretudo para quem não tem muitas qualificações, meios
técnicos ou financeiros, torna a economia informal uma fonte potencial de criação de
empregos e de rendimentos, que permite satisfazer as necessidades dos mais pobres,
oferecendo bens e serviços a preços baixos. Como muitos dos seus trabalhadores têm
um sentido apurado do negócio, espírito criativo, dinamismo e capacidade de inovação,
há a proliferação e a aquisição de qualificações no local de trabalho, o que, aliado à
implementação de estratégias eficazes, pode tornar-se numa rampa de lançamento para
um acesso gradual à economia formal. Porém, estes trabalhadores, assalariados ou por
conta própria, estão expostos a inúmeros riscos, necessitando de uma particular proteção
social que, na verdade, é muito limitada ou praticamente inexistente. Em termos mais
simples, além de não receberem a cobertura social tradicional, esses trabalhadores não
têm acesso a proteção em áreas críticas, como educação, desenvolvimento de
habilidades, treinamento, assistência médica e apoio familiar. Dada a vulnerabilidade
desses trabalhadores, essas formas de apoio são especialmente importantes. No entanto,
o sector informal da economia é a única opção que garante a sobrevivência daqueles
que, devido a várias razões, não conseguem acessar outras fontes de sustento.

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Considerações Finais
O setor informal desempenha um papel crucial na economia de Moçambique,
absorvendo uma parte significativa da população que, de outra forma, enfrentaria o
desemprego e a falta de renda. Muitas vezes, as pessoas envolvem-se em atividades
informais por necessidade, devido a uma combinação de fatores, como falta de
empregos formais, subemprego, pobreza e deficiências na governança.

O setor informal é visto como uma resposta às inadequações do mercado de trabalho


formal e das políticas econômicas e sociais. Muitos trabalhadores informais não
escolhem essa forma de trabalho, mas são impulsionados por circunstâncias econômicas
e sociais desfavoráveis.

O sector informal em Moçambique é uma realidade complexa, que desempenha um


papel essencial na economia e na sobrevivência de muitas pessoas. Embora apresente
desafios, como evasão fiscal e falta de proteção social, também oferece oportunidades
significativas de emprego e renda para uma grande parcela da população. Portanto, é
importante considerar estratégias que reconheçam e abordem as necessidades e desafios
associados ao setor informal, ao mesmo tempo em que promovem o desenvolvimento
econômico e a inclusão social. Isto é , o setor informal é uma parte fundamental da
economia moçambicana, desempenhando um papel significativo na geração de
empregos e no combate à pobreza, mas também apresenta desafios que exigem ação
para melhorar as condições dos trabalhadores informais e facilitar uma eventual
transição para a economia formal.

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Referências bibliográficas
CHIVANGUE, Andes. Economia Informal e Políticas em Moçambique: Lógicas e
Práticas dos Mukheristas. Centro de Estudos sobre África, Ásia e América Latina. 21
pgs. Universidade Eduardo Mondlane. 2014.

FRANCISCO, António da Silva; PAULO, Margarida. Impacto da Economia Informal


na Proteção Social, Pobreza e Exclusão: A Dimensão Oculta da Informalidade em
Moçambique. Centro de Estudos Africanos. Moçambique. 2006

GOVERNO DE MOÇAMBIQUE. Portal Eletrônico do Governo de Moçambique.


Disponível em http://www.portaldogoverno.gov.mz/. Acesso em 22/03/2017.

https://journals.openedition.org/cea/930

Abreu, A. P. (2007). Sector Informal, Microfinanças e Empresariado Nacional em


Moçambique. OpenEdittion jornals, 1o.

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