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MATERIAL DIDÁTICO
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
SUMÁRIO
Todos os direitos são reservados ao Grupo Prominas, de acordo com a convenção internacional de
direitos autorais. Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios
eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou gravações, ou, por sistemas de armazenagem e
recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
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UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO
Dentre as várias áreas em que se desdobra ou que se especializa a
Contabilidade, encontramos a Contabilidade Tributária, cujo objeto de estudo
concentra, obviamente, os tributos.
Todos sabemos que o objetivo maior de uma organização empresarial,
qualquer que seja seu objeto, como produzir bem ou prestar serviços, é gerar lucro
para seus proprietários ou acionistas, embora saibamos também que ela possui uma
função social uma vez estar inserida na sociedade.
Pois bem, além de diretamente atender a necessidade e desejos das
pessoas e demais instituições de uma nação, a empresa gera empregos e paga
impostos, assim, contribui de forma indireta, para o desenvolvimento econômico da
nação.
Continuando a construção do arcabouço que pretendemos desenvolver ao
longo desta apostila, voltemos à Contabilidade!
Para SÉRGIO DE IUDÍCIBUS E JOSÉ CARLOS MARION (1999, p. 56) a
contabilidade tem por objeto o estudo do patrimônio, através da utilização de
métodos especialmente desenvolvidos para coletar, registrar, acumular, resumir e
analisar todos os fatos que afetam a situação patrimonial das pessoas físicas ou
jurídicas, seja esse patrimônio resultante da consolidação de patrimônios de outras
entidades distintas ou a subdivisão do patrimônio de uma entidade em parcelas
menores que mereçam ser acompanhadas em suas mutações e variações.
Essas informações contábeis, que acompanham as mutações e variações
possuem muitos usuários, dentre eles os usuários internos que são representados
pelos administradores e funcionários e os usuários externos que são os acionistas,
credores e autoridades governamentais. Pessoas que, direta ou indiretamente,
tenham interesse na avaliação da situação e do desenvolvimento da entidade
(PORTON; LONGARAY, 2006).
Assim, a Contabilidade, segundo HENRY FAYOL (1994), constitui-se no
órgão de visão das empresas. Nesse sentido, deve revelar, a qualquer momento, a
posição e o rumo do negócio. Deve dar informações exatas, claras e precisas sobre
a situação econômica da empresa. Entende-se desta premissa, que uma boa
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Sugerimos para enriquecimento, a leitura de Hilário Franco: A evolução dos Princípios Contábeis no
Brasil, São Paulo, Atlas, 1988. Sérgio de Iudícibus: Teoria da Contabilidade. São Paulo, Atlas, 1980.
Luiz Koshiba e Denise Pereira: História do Brasil. 5 ed. São Paulo. Atlas, 2006. Antônio Lopes de Sá:
História Geral da Doutrinas da Contabilidade, São Paulo, Atlas, 1997.
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A partir de 02.06.2010, Os “Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC)”, citados na Resolução
CFC nº 750/93, passam a denominar-se “Princípios de Contabilidade (PC)”, por força da Resolução
CFC 1.282/2010.
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for devedor, ou no lado direito, se credor. O razonete nada mais é que uma razão
simplificada.
Assim sendo, a conta devedora é sempre inscrita em primeiro lugar e ocupa
a coluna da esquerda, enquanto a conta credora é sempre inscrita em segundo lugar
e ocupa a coluna da direita. A conta credora deve estar antecipada pela partícula
“a”. A soma dos valores dos débitos deve ser sempre igual à soma dos valores dos
créditos (SANTOS et al, 2004).
A conta é uma denominação contábil para um fato acontecido, ele pode ser
repetitivo e ter a mesma natureza. Existem contas Patrimoniais (ativo, passivo e
patrimônio líquido) e as contas de resultado (receitas, custos, despesas, perdas e
ganhos).
Em outras palavras e ao mesmo tempo reforçando o dito, quando se trata de
débito e crédito, temos alguns tipos de conta:
Contas do ativo - o ativo está do lado esquerdo do balanço patrimonial; então, os
lançamentos a débito das suas contas aumentarão seus saldos e os lançamentos a
crédito os diminuirão.
Contas do passivo - essas contas possuem natureza credora. O passivo está do
lado direito do balanço patrimonial; então, os lançamentos a crédito das suas contas
aumentarão seus saldos e os lançamentos a débito os diminuirão.
Contas de receita - essas contas possuem natureza credora. Se uma empresa tem
receitas maiores do que as despesas, representam lucro; isso significa que houve
aumento de riqueza líquida, que equivale ao patrimônio líquido positivo.
Contas de despesa - essas contas possuem natureza devedora. Se uma empresa
tem despesas maiores do que as receitas, representarão prejuízo; isso significa que
diminuirão a riqueza líquida e que afetarão o patrimônio líquido de forma negativa.
Enfim, as contas registram as variações patrimoniais, mostram as espécies
de fatos contábeis que determinaram as modificações no resultado.
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escrituração usados pela contabilidade são o diário e o razão, porém existem outros
livros que são também obrigatórios.
Os livros contábeis obrigatórios são os seguintes:
Livro diário - legislação comercial.
Livro razão - legislação fiscal.
Livros societários exigidos por lei das sociedades par ações (Lei nº 6.404/76,
artigo 100) - registro de ações nominativas, livro de transferência de ações
nominativas, atas das assembleias gerais, presença dos acionistas, atas das
reuniões da diretoria, atas e pareceres do conselho fiscal, registro de partes
beneficiárias nominativas, livro de transferência de partes beneficiárias
nominativas, atas de reuniões do conselho de administração.
Livros fiscais (quando aplicável) - registro de inventário, registro de entradas
(compras), livro de Apuração do Lucro Real do Imposto de Renda (LALUR),
registro permanente de estoque, e razão auxiliar (controle patrimonial), livros
de entradas, saídas e de apuração do ICMS, IPI, ISS etc.
Livros trabalhistas - registro de empregados e ocorrência e inspeção do
trabalho, entre outros.
Livros facultativos e auxiliares - razão auxiliar de clientes e razão auxiliar de
fornecedores e registro de duplicatas.
Algumas formalidades legais (quando for o caso) são exigidas para os livros
contábeis obrigatórios, tais como: devem ser encadernados, numerados e
rubricados em todas as suas folhas e registrados na Junta Comercial quando a
sociedade for comercial ou no Cartório de Registros Especiais quando a sociedade
for civil.
Possuirá termo de abertura e de encerramento, ressalvada a permissão de
utilizar fichas, o que revogou implicitamente a obrigação, no caso de encadernação.
Isso tudo se refere às formalidades extrínsecas para os livros obrigatórios contábeis.
As formalidades intrínsecas são:
• individualização e clareza;
• forma mercantil;
• ordem cronológica;
• registros contínuos e correntes.
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Temos atos administrativos que são aqueles que não provocam alterações
nos elementos do Patrimônio ou Resultado, portanto, não interessam a
Contabilidade. Os fatos administrativos são os acontecimentos que de alguma forma
alteram o patrimônio das entidades, quer sob o aspecto qualitativo, quer sob o
aspecto quantitativo. Estes são chamados de fatos contábeis, por exemplo: emissão
de cheque, compra de veículos, etc.
Quanto aos fatos que modificam as compras, pode-se dizer que o custo das
mercadorias ou matérias-primas adquiridas para revenda ou industrialização
envolve:
a) O preço da aquisição de determinada compra, incluindo os gastos com
serviços aduaneiros.
b) O custo do transporte até o estabelecimento do comprador e o respectivo
seguro.
c) Os impostos devidos na aquisição ou importação com exceção do ICMS e IPI.
d) As devoluções de compras, compras anuladas, devolvidas ou canceladas.
e) Os descontos obtidos e/ou abatimentos sobre compras.
Todos esses custos descritos modificam os valores efetivos das compras.
Os fatos contábeis são classificados em:
Fatos permutativos - trocam os elementos patrimoniais (contas) do Ativo e/ou
do Passivo, ou somente do Patrimônio Líquido, sem que aconteça aumento
ou diminuição do Patrimônio Líquido (sem afetar o resultado); como exemplo
temos comprar mercadorias a vista (trocar bens por bens).
Fatos modificativos - modificam o Patrimônio Líquido por utilizar contas de
resultado em importância igual à que alterou o Ativo ou o Passivo, e são:
- aumentativos ou positivos quando ocasionam o aumento do Patrimônio
Líquido (+ PL);
- diminutivos ou negativos quando trazem diminuição ao Patrimônio Líquido
(- PL).
Fatos mistos (mistura dos fatos permutativos e modificativos – trocam os
elementos patrimoniais e, ao mesmo tempo, alteram o Patrimônio Líquido
(afetando o resultado) para mais ou para menos, e são:
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resultado ou lucro líquido final do período, o qual servirá de base de cálculo para o
imposto.
Portanto, o Fisco somente busca detectar irregularidades, omissões, fraudes
e crimes contra a ordem tributária, que deem causa a uma autuação fiscal,
independentemente do sistema contábil adotado pela empresa.
Por essa razão, e como a comprovar a flexibilidade do procedimento fiscal, a
lei prevê uma forma de tributação mais simplificada, do que a apuração pelo lucro
real, dispensando, em parte, a apuração contábil do resultado. É a chamada
tributação pelo Lucro Presumido, prevista nos artigos 516 e seguintes do
Regulamento do Imposto de Renda, na qual, a empresa pode manter escrituração
contábil para controle interno, embora, para efeitos fiscais, fique dela dispensada,
mantendo apenas Livro Caixa, além do Razão e Inventário para controle dos
estoques, afora mais algum livro fiscal obrigatório, dispensando a apuração do lucro
líquido a cada mês ou trimestre, para determinar o imposto de renda devido
(RIBEIRO, 2005).
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O exercício social, por sua vez, terá duração de doze meses e não
necessariamente deverá coincidir com o ano civil. Neste ponto é interessante frisar
os conceitos de circulante e realizável a longo prazo. Circulantes são os bens e
direitos que serão convertidos em dinheiro “bem numerário” até o exercício social
seguinte. Os demais direitos a receber após o exercício social seguinte serão
considerados como realizáveis a longo prazo. Então, caso o exercício social da
empresa coincida com o ano civil, e estivermos em abril do ano 1; as vendas a prazo
recebíveis até 31 de dezembro do ano 2 serão consideradas duplicatas a receber
circulante.
Porém, se esta mesma venda tiver vencimento a partir de 01 de janeiro do
ano 3, a duplicata a receber será considerada como realizável a longo prazo.
O Ativo é subdividido em três grandes grupos: o Ativo Circulante; o Ativo
Realizável a longo Prazo e o Ativo Permanente. O Ativo Permanente por sua vez,
divide-se em três subgrupos a saber: Investimentos, Imobilizado e Diferido.
O Passivo, de acordo com a lei n. 6404/76, divide-se em quatro grupos: o
Passivo Circulante, o Passivo Exigível a Longo Prazo, os Resultados e Exercícios
Futuros e o Patrimônio Líquido. O Patrimônio Líquido se subdivide em: Capital
Social, Reservas de Capital, Reservas de Reavaliação, Reservas de Lucros e
Lucros ou Prejuízos Acumulados.
Os elementos do Ativo têm natureza devedora por receberem aplicações de
recursos. Aumentam de saldo pelos débitos em conta, os débitos tem o mesmo
raciocínio de que a conta deve a alguém que os financiou.
Os elementos do Passivo têm natureza credora por serem fonte ou origens
de recursos. Aumentam de saldo pelos créditos cm suas contas, os créditos
significam que a conta emprestou recursos a alguém.
A Demonstração dos Resultados do Exercício (DRE) foi instituída pelo artigo
187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações).
A DRE tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o
resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num
determinado período, normalmente, de doze meses.
É um resumo ordenado das receitas e despesas da empresa em
determinado período. Através dessa demonstração, pode-se verificar o resultado
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Organização internacional sem fins lucrativos que publica e atualiza as normas internacionais de
contabilidade em língua inglesa.
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ser realizadas de acordo com as Normas Internacionais, conforme (art. 183, VIII e
art. 184, III).
8)O ordenamento jurídico obriga as empresas a realizar, periodicamente, a
análise para verificar o grau de recuperação dos valores registrados no ativo
imobilizado, intangível e no diferido (art. 183, § 3º).
9) Houve alteração no critério de avaliação de coligadas, pois no balanço
patrimonial da companhia, os investimentos em coligadas sobre cuja administração
tenha influência significativa, ou de que participe com 20%(vinte por cento) ou mais
do capital votante, em controladas e em outras sociedades que façam parte de um
mesmo grupo ou estejam sob controle comum, serão avaliados pelo método da
equivalência patrimonial. (art. 248).
10)Criação de Reservas de Incentivos Fiscais, com a contabilização sendo
realizada diretamente no resultado do exercício, como estabelece a norma
internacional (art. 195 – A).
11)Faculdade das companhias fechadas que poderão optar por observar as
normas sobre demonstrações financeiras expedidas pela CVM para as companhias
abertas.
12)As sociedades de grande porte, assim definidas, aquelas que possuem
um ativo total superior a 240 milhões ou receita bruta superior a 300 milhões, a
obrigatoriedade de manter a escrituração e de elaborar as demonstrações
financeiras de acordo com a Lei Societária.
13)A Lei nº 11.638/07, conforme estabelecido no seu art. 9º, determinou que
a referida lei terá eficácia a partir do primeiro dia útil seguinte ao da sua publicação,
ou seja, 01 de janeiro de 2008.
14)A Lei também estabelece novas regras para as reservas de reavaliação,
conforme determina o art. 6º, onde os saldo existentes nas reservas de reavaliação
deverão ser mantidos até sua efetiva realização ou estornados até o final do
exercício social em que esta lei entra em vigor.
15)A Lei nº 11.638/2007, estabeleceu também, a contabilização a valor de
mercado dos ativos e passivos em reorganizações (incorporação, fusão e cisão, que
envolvam partes independentes e vinculadas à transferência de controle. Com a
nova determinação, reorganizações societárias de partes independentes (cujo
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conceito não é previsto na Lei das S/A, utilizadas como meio de aquisição do
controle de uma empresa, devem observar a esta forma de contabilização.
Considerando as novas mudanças determinadas pela Lei nº 11.638/07, os
novos conceitos e os novos controles que deverão ser adotados pelas empresas,
entendemos importante, que as Entidades enquadradas nas novas regras, se
preparem para os ajustes necessários decorrentes dessas alterações (MEDEIROS,
2008).
A Lei n. 11.941, de 27 de maio de 2009, oriunda da conversão da Medida
Provisória nº 449, de 03 de dezembro de 2008, trouxe uma série de dispositivos
interessantes para os contribuintes. Além de versar sobre parcelamento especial,
remissão de dívida e processo administrativo, a Lei n. 11.941/09 consignou
dispositivos que trazem a possibilidade de novas interpretações quanto à
responsabilidade tributária dos sócios e administradores de pessoas jurídicas com
dívidas tributárias, tanto por isso, o assunto será apresentado nesta unidade.
O artigo 1º, §§ 15, 16 e 17 da Lei n. 11.941/09, estabelece o seguinte:
“Art. 1º Poderão ser pagos ou parcelados, em até 180 (cento e oitenta)
meses, nas condições desta Lei, os débitos administrados pela Secretaria da
Receita Federal do Brasil e os débitos para com a Procuradoria-Geral da Fazenda
Nacional, inclusive o saldo remanescente dos débitos consolidados no Programa de
Recuperação Fiscal - REFIS, de que trata a Lei nº 9.964, de 10 de abril de 2000, no
Parcelamento Especial - PAES, de que trata a Lei nº 10.684, de 30 de maio de 2003,
no Parcelamento Excepcional - PAEX, de que trata a Medida Provisória nº 303, de
29 de junho de 2006, no parcelamento previsto nº art. 38 da Lei nº 8.212, de 24 de
julho de 1991, e no parcelamento previsto no art. 10 da Lei nº 10.522, de 19 de julho
de 2002, mesmo que tenham sido excluídos dos respectivos programas e
parcelamentos, bem como os débitos decorrentes do aproveitamento indevido de
créditos do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) oriundos da aquisição de
matérias-primas, material de embalagem e produtos intermediários relacionados na
Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada
pelo Decreto nº 6.006, de 28 de dezembro de 2006, com incidência de alíquota 0
(zero) ou como não tributados.
(...)
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REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BORBA, Claudio. Direito Tributário II: livro primeiro do Código Tributário Nacional e
demais leis sobre normas gerais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
MARTINS, Ives Gandra da Silva. Curso de Direito Tributário. 13 ed. Saraiva, 2011.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BARROS, Sidney Ferro. Contabilidade básica. São Paulo: IOB – Thomson, 2003.
DEACONU, Adela; FILIP, Crina; BUIGA, Anuta. Solutions for measuring the quality
of the accounting information. MPRA Paper – University Library of Munich, n. 14760,
p. 1-12, jun. 2008.
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
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IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2000, 2004.
IUDICIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não
contadores. São Paulo: Atlas, 1997.
LIMA, Arievaldo Alves de. Contabilidade Geral. Rio de Janeiro: Editora Rio, 2005.
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. São Paulo: Saraiva, 2005.
OLIVEIRA, Luís Martins et al. Manual de contabilidade tributária. São Paulo: Atlas,
2003.
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RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanço: fácil. São Paulo: Saraiva,
2005.
SANTOS, José Luiz dos et al. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2004.
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