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Intensivão do Setor Contábil Prof.

Marcos Lima

SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CONTABILIDADE................................... 03

1.1. Pessoas Físicas e Pessoas Jurídicas........................................................... 03

1.2. Definição de Contabilidade....................................................................... 03

1.3. Objetivo, objeto e campo de aplicação da contabilidade............................... 03

1.4. Usuários da Contabilidade....................................................................... 03

1.5. Integração de outros setores com a contabilidade....................................... 03

1.6. Subdivisão da Contabilidade.................................................................... 04

2 – ESTRUTURA PATRIMONIAL E DE RESULTADO....................................... 05

2.1. Definição de Patrimônio........................................................................... 05

2.2. Composição Patrimonial.......................................................................... 05

2.3. Equação Patrimonial............................................................................... 05

2.4. Apurar o Resultado................................................................................. 06

2.5. Entendendo conceitos financeiros na ótica contábil...................................... 06

3 – ESTRUTURA CONCEITUAL E PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE............. 08

4 – CONCEITOS DE CAPITAL...................................................................... 09

5 – ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL................................................................... 10

5.1. Definições............................................................................................. 10

5.2. Teorias das contas.................................................................................. 10

5.3. Natureza das contas............................................................................... 10

5.4. Elenco de contas x Plano de contas........................................................... 11

5.5. O Método das Partidas dobradas............................................................... 13

5.6. Lançamentos contábeis........................................................................... 14

5.7. Modalidades de Lançamentos................................................................... 12

5.8. Balancete de verificação.......................................................................... 15

6 – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS............................................................. 16

6.1. Balanço Patrimonial................................................................................ 16

6.2. DLPA.................................................................................................... 18

6.3. Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) ......................................... 19

6.4. Notas Explicativas.................................................................................. 20

REFERÊNCIAS............................................................................................ 22

APÊNDICE - Modelo de Plano de Contas..................................................... 23

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1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CONTABILIDADE

1.1. Pessoa Física e Pessoa Jurídica

Pessoa Física é o ser humano considerado singularmente como sujeito de direitos


e obrigações.

Pessoa Jurídica é a unidade jurídica resultante de um agrupamento humano


organizado, estável, objetivando fins de utilidade pública ou privada, inteiramente
distinta dos indivíduos que a compõem, capaz de possuir e exercitar direitos e contrair
obrigações. A maioria das Pessoas Jurídicas são classificadas como sociedades
empresárias, ou simplesmente empresas.

1.2. Definição de Contabilidade

Contabilidade é a ciência que se destina a estudar, controlar e interpretar os


fenômenos ocorridos no patrimônio das entidades e apurar o redito, ou resultado das
atividades desenvolvidas, com objetivo de fornecer informações sobre seu estado e suas
variações.

1.3. Objetivo, Objeto e Campo de aplicação da Contabilidade

Conforme disposto no item anterior, podemos observar que o objetivo da


contabilidade é fornecer informações completas e precisas aos usuários sobre o
patrimônio (objeto) das entidades.

1.4. Usuários da Contabilidade

Os usuários da Contabilidade são pessoas físicas ou jurídicas que tenham


interesse na avaliação da situação patrimonial da entidade. Dividem-se em dois grupos:
usuários internos (pessoas que fazem parte da empresa) e usuários externos.

Como usuários internos podemos citar os sócios ou acionistas, os diretores,


gerentes, etc. Já como usuários externos podemos destacar o fisco, instituições
financeiras, fornecedores, investidores, auditores externos, etc.

1.5. Integração de outros setores com a Contabilidade

Para fornecer informações precisas aos usuários, a contabilidade funciona como


um grande “banco de dados”, onde todas os fatos contábeis/administrativos ocorridos em
uma entidade são registrados para uma posterior interpretação e análise, afim de
propiciar uma correta tomada de decisão. Assim, podemos exemplificar a integração da
Contabilidade com os diversos setores de uma entidade com o diagrama a seguir:

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Setor
Administrativo

Setor Fiscal Setor de


e Tribut ário Custos

Contabilidade
Contabilidade

Setor de Setor
Patrimônio Financeiro

Setor Pessoal

1.6. Subdivisão da Contabilidade

A Contabilidade, conforme visto acima, abrange todas as operações realizadas por


uma entidade. Todavia, com a evolução dos controles internos e externos, surgiu a
necessidade de informações mais específicas para algumas atividades ou setores. Assim,
podemos destacar alguns dos principais campos de aplicação da Contabilidade:

• Contabilidade Geral ou Financeira

• Contabilidade de Custos

• Contabilidade Pública

• Contabilidade Bancária

• Contabilidade Hospitalar

• Contabilidade Agropecuária

• Contabilidade Securitária

Em nosso curso vamos nos dedicar aos aspectos da Contabilidade Geral, aplicável
as empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços.

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2. ESTRUTURA PATRIMONIAL E DE RESULTADO

2.1. Definição de Patrimônio

Patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações vinculados a uma pessoa


física ou jurídica.

Entende-se por bem tudo aquilo que pode ser avaliado economicamente e que
satisfaça necessidades humanas, podendo ser classificados como tangíveis e intangíveis.

Direitos podem ser definidos como valores a serem recebidos de terceiros por
vendas a prazo ou valores de propriedade da entidade que se encontram em posse de
terceiros.

Obrigações são dívidas ou compromissos de qualquer espécie ou natureza


assumidos perante terceiros, ou bens de terceiros que se encontram em posse da
entidade.

2.2. Composição Patrimonial

O Patrimônio é dividido em três partes:

ATIVO – parte positiva, composta de bens e direitos. Tem-se posição estática, ativos são
geradores de benefícios futuros, não consumidos imediatamente;

PASSIVO EXIGÍVEL – parte negativa, composta das obrigações com terceiros;

PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PL) – diferença entre o Ativo e o Passivo Exigível. O PL


representa as obrigações da entidade para com os sócios ou acionistas e indica a
diferença entre o valor dos bens e direitos e o valor das obrigações com terceiros. Esta
parte diferencial é que vai medir ou avaliar a situação ou condição da entidade, sendo,
portanto, considerado como Passivo Não-Exigível.

2.3. Equação Patrimonial

Na maioria das entidades o Ativo (A) supera o Passivo Exigível (PE), ou seja,
apresenta um patrimônio líquido (PL) positivo, podendo ser representada pela equação:

A = PE + PL

Nos casos em que o Passivo Exigível suplanta o Ativo, a entidade apresenta um


patrimônio líquido negativo, também conhecido como passivo a descoberto. Sua
representação se dá da seguinte forma:

PE = A + PL

Em raras ocasiões, o Ativo e o Passivo Exigível são iguais, caracterizando uma


situação nula ou de equilíbrio, assim representada:

A = PE

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2.4. Apurar o Resultado

Resultado é a diferença entre o valor das receitas e o valor das despesas e custos.

O resultado pode ser:

a) Positivo ou Lucro – ocorre quando o valor das Receitas é superior ao


valor das Despesas e Custos;

b) Negativo ou Prejuízo – ocorre quando o valor das Receitas é inferior ao


valor das Despesas e Custos;

c) Nulo – ocorre quando o valor das Receitas é igual a somas das


Despesas e Custos;

As contas de resultado podem ser divididas em três partes:

RECEITAS – são entradas de elementos para o Ativo da empresa, na forma de


bens ou direitos que sempre provocam um aumento da situação liquida.

DESPESAS – são gastos incorridos para, direta ou indiretamente, gerar receitas.

CUSTOS – são gastos relacionados à atividade de produção, ou seja, são gastos


relativos a bens ou serviços utilizados na produção de outros bens e serviços.

2.5. Entendendo conceitos financeiros na ótica contábil

Qual a diferença entre “DESPESA” e um “ATIVO”?

Há muita confusão para a diferenciação entre esses conceitos, sobretudo, no


tocante aqueles que visualizam a contabilidade em uma ótica financeira, não se faz
necessário saber a diferença entre tais conceitos. Entretanto, a diferença é de
fundamental importância para um excelente entendimento da técnica contábil, deste
modo, apresentamos que a “DESPESA” é o valor gasto com bens e serviços relativos à
manutenção da atividade da empresa, bem como aos esforços para obtenção de receitas
através da venda de produtos. Quando é exposto que o gasto é diretamente conectado a
manutenção da atividade da empresa, podemos traduzir explicando que, para a
existência de uma “DESPESA” é necessário que haja o consumo de bens e serviços, em
detrimento à manutenção da atividade da empresa.

Enquanto um “ATIVO”, como conceituado no tópico anterior, temos que: parte


positiva da estrutura patrimonial, composta de bens e direitos. Tem-se uma posição
estática, ativos são geradores de benefícios futuros, não consumidos imediatamente.

Qual a diferença entre “DESEMBOLSO” e “OBRIGAÇÃO”?

Exemplificando para simplificar, quando uma pessoa vai a um restaurante, a


principal intenção é alimentar-se, portanto, desfruta de pratos maravilhosos e toma as
melhores bebidas, ao termino de toda saciedade, logo se dirige ao caixa para efetuar o
pagamento, mas ela estava desprovida de dinheiro, em espécie, findou pagando com o
cartão de crédito, e contraiu uma obrigação, ou seja, assumiu uma dívida para

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pagamento posterior, muitas vezes o pagamento somente ocorrerá em 30 ou até 40


dias, é percebível que a dívida contraída não é com o restaurante, mas com a
administradora do cartão de crédito, note que em nenhum momento houve um
desembolso efetivamente, não houve redução do dinheiro em “caixa” da pessoa em
questão. Conclui-se que o desembolso é diferente da obrigação, tendo em vista que,
aquele necessita, obrigatoriamente, reduzir um disponível, ou caixa e/ou equivalente de
caixa, enquanto a obrigação é a constituição de um passivo, para um posterior
desembolso.

Qual a diferença entre “RECEITA” e “RECEBIMENTO”?

A “RECEITA” foi conceituada anteriormente como: entrada de elementos para o


Ativo da empresa na forma de bens ou direitos que sempre provocam um aumento da
situação liquida; o aumento do Ativo poderá ser diretamente em caixas ou equivalentes
de caixa, ou em valores a receber, note que necessariamente terá que acrescentar
valores ao Ativo, e por fim haverá um aumento na situação líquida, que é de modo mais
simples, um aumento no resultado econômico da entidade.

Veja que, independente de existir um recebimento efetivo, a receita existirá, ou


seja, o recebimento está diretamente proporcional ao aumento de caixa ou equivalentes
de caixa.

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3. ESTRUTURA CONCEITUAL E PRICIPIOS DE CONTABILIDADE

Os princípios espelham a ideologia de determinado sistema, seus postulados


básicos e seus fins. Vale dizer, os princípios são eleitos como fundamentos e
qualificações essenciais da ordem que institui.

A NBCTG – Estrutura Conceitual dispões sobre Objetivos e Princípios de


Contabilidade, em síntese, podemos resumir esses princípios da seguinte forma:

PRINCÍPIO DA ENTIDADE - O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio


como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da
diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes,
independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade
ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por
conseqüência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios
ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE - A CONTINUIDADE ou não da entidade, bem


como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e
avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas. A CONTINUIDADE
influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor de vencimento dos
passivos, especialmente quando a extinção da entidade tem prazo determinado, previsto
ou previsível.

PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE - O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se,


simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas
mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta,
independentemente das causas que as originaram.

PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL - Os componentes do


patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo
exterior, expressos a valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação
das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou
decomposições no interior da Entidade.

PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA - As receitas e as despesas devem ser incluídas


na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente
quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. O
Princípio da COMPETÊNCIA determina quando as alterações no ativo ou no passivo
resultam em aumento ou diminuição no patrimônio líquido, estabelecendo diretrizes para
classificação das mutações patrimoniais, resultantes da observância do Princípio da
Oportunidade.

PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA - O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do


menor valor para os componentes do Ativo e do maior para os do Passivo, sempre que se
apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações
patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

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4. CONCEITOS DE CAPITAL

O Patrimônio pode ser conceituado como um conjunto de capitais, cuja


origem dos capitais está representada pelo Passivo e a aplicação dos capitais pelo Ativo.

O capital é o conjunto de recursos postos à disposição da empresa, seja por


terceiros ou por proprietários (passivo ou patrimônio líquido). Ou seja, é a soma das
riquezas ou recursos acumulados que se destinam à produção de novas riquezas.

Serão conceituados os seguintes: capital próprio, capital de terceiros, capital


social, capital subscrito, capital a integralizar e capital integralizado.

O capital próprio constitui a riqueza líquida à disposição dos proprietários. É a


soma do capital social, suas variações, os lucros e as reservas. Ou seja, é aquele que se
originou da própria atividade econômica da entidade, como lucros, reservas de capital e
reservas de lucros. Equivale ao Patrimônio Líquido (ou Situação Líquida).

O capital de terceiros corresponde ao passivo real ou passivo


exigível (obrigações) da empresa, e representa os investimentos feitos com recursos de
terceiros. Por exemplo: compra de um imóvel financiado pelo banco em 12 vezes
(Financiamentos a pagar) ou compra de mercadorias (estoque) com pagamento
a prazo(Fornecedores).

O capital social é o investimento inicial feito pelos proprietários da empresa e


corresponde ao patrimônio líquido inicial. Ele só é alterado quando os proprietários
realizam investimentos adicionais (aumentos de capital) ou desinvestimentos
(diminuições de capital). Também pode receber a denominação Capital
Nominal ou Capital Integralizado.

Subscrição é o ato jurídico formal pelo qual o sócio, acionista ou titular da


empresa individual assume a obrigação de transferir bens ou direitos para o patrimônio
da entidade à qual está vinculado. Desta forma, o capital subscrito pode ou não estar
integralizado. Se, ato contínuo à subscrição, a titularidade dos bens e direitos é
transferida para o patrimônio da entidade, então o capital estará subscrito e
integralizado. Caso contrário, embora o capital esteja subscrito, ainda se encontrará a
integralizar.

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5. ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL

5.1. Definição

Escrituração é o registro dos fatos contábeis, em livros próprios e segundo os


princípios e normas técno-contábeis, tendo em vista demonstrar a situação econômico-
patrimonial da entidade e os resultados por ela obtidos no exercício.

Essa escrituração é realizada em unidades de registro denominadas contas, cuja


função é de representar o Patrimônio ou suas variações.

Até algumas décadas atrás a escrituração fiscal e contábil era realizada de forma
manual, através de livros ou fichas “pré-moldadas”, levando os contabilistas a serem
conhecidos como guarda-livros. Com advento dos recursos tecnológicos, em especial do
computador e dos softwares contábeis, a escrituração passou a ser feita de forma
eletrônica, fazendo com que os profissionais da contabilidade ganhassem agilidade,
confiabilidade e qualidade nos relatórios e demonstrativos por eles elaborados.

Todavia, a Ciência Contábil, assim como as demais Ciências Sociais, está em


constante evolução e, recentemente, se viu diante de um novo mecanismo de
escrituração: O SPED – Sistema Público de Escrituração Digital, onde as entidades terão,
a partir de agora, que transformar seus registros antes manuais, depois eletrônicos, em
uma escrituração virtual. Falaremos mais um pouco do SPED no capítulo 4 a seguir.

5.2. Teorias das Contas

Ao longo dos anos, existiram várias escolas que se especializaram nos estudos
contábeis, notadamente na teoria das contas, entre as quais podemos destacar:

TEORIA PERSONALISTA – nesta teoria cada conta assume a configuração de uma pessoa
no seu relacionamento com a empresa ou entidade. Assim, Caixa, Bancos, Fornecedores,
Capital, Receitas e Despesas, representam pessoas com as quais a entidade mantém
relacionamento de débito e crédito.

TEORIA MATERIALISTA – as contas representam relações matérias e se classificam em


dois grandes grupos: Contas Integrais, que representam bens, direitos e obrigações e
Contas Diferenciais, que representam as contas do PL e suas variações, inclusive as
receitas e despesas.

TEORIA PATRIMONIALISTA – entende que o patrimônio é o objeto a ser administrado;


desta forma, esta teoria separa as contas que representam a situação estática das contas
que representam a dinâmica da situação. Nesta teoria as contas são divididas em dois
grupos: Contas Patrimoniais, que representam a situação estática, ou seja, o
patrimônio e Contas de Resultado, que representam a situação dinâmica, ou seja, as
contas que alteram o patrimônio líquido (receitas e despesas).

5.3. Natureza das Contas

Embora pareça difícil, é simples e fácil justificar-se as definições dos saldos


quando as comparamos com os conceitos explanados na Teoria Personalista e com o
estudo do patrimônio.

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ATIVO PASSIVO

Bens.................800,00 D Exigível
Fornecedores..........400,00 C

Direitos...........1.200,00 D PL............................1.600,00 C
+ Receitas
- Despesas

Total...............2.000,00 D Total........................2.000,00 C

Onde: D – Saldo Devedor; e C – Saldo Credor

Observando atentamente o patrimônio acima, poderíamos chegar às seguintes


conclusões:

1. Os fornecedores (credores da empresa) têm R$ 400,00 a receber, portanto, seu


saldo é credor;

2. Os sócios ou acionistas (credores da empresa) tem R$ 1.600,00 a receber (valor


do PL), portanto, seu saldo é credor;

3. Os recursos necessários aos pagamentos dos valores acima estão no Ativo, que
nessa hipótese, deve R$ 2.000,00, ou seja, R$ 400,00 para as obrigações com
terceiros (PE) e R$ 1.600,00 para os sócios ou acionistas (PL).

Portanto:

a) As contas de Ativo têm saldo Devedor;

b) As contas de Passivo Exigível têm saldo Credor;

c) As contas de Patrimônio Líquido têm saldo Credor*.

Relativamente às receitas e despesas, poderíamos comentar que:

4. As Receitas provocam aumento no valor do Patrimônio Líquido (PL) que,


normalmente, possui saldo credor, logo as receitas somente podem ter saldo
Credor;

5. As Despesas, por sua vez, diminuem o valor do Patrimônio Líquido (PL) que,
normalmente, possui saldo credor, logo as despesas somente podem ter saldo
Devedor.

5.4. Elenco de Contas x Plano de Contas

Um elenco de contas consiste numa relação de contas que são utilizadas por uma
determinada entidade em sua escrituração contábil.

Ao se agregar função e funcionamento a essas contas que compõem o elenco,


teremos um Plano de Contas, que representa uma relação lógica e ordenada dos títulos
das contas que compõem a escrituração contábil de uma entidade.
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A função de uma conta é a sua ação, para que serve, qual o papel que
desempenha na escrituração, explicação do objeto da conta, ou, ainda, a expressão
descritiva da natureza dos fatos registráveis.

O funcionamento da conta é um relacionamento de uma conta com outras demais,


evidenciando como se comporta diante de seu objetivo. Demonstra como se debita a
conta, como se credita, qual é a natureza do saldo.

As contas de natureza devedora são debitadas quando aumentam e creditadas


quando diminuem.

As contas de natureza credora são creditadas quando aumentam e debitadas


quando diminuem.

De forma simplificada, podemos demonstrar o funcionamento das contas com o


esquema abaixo:

↑ Debitadas

Contas de natureza Devedora

↓ Creditadas

↑ Creditadas

Contas de natureza Credora

↓ Debitadas

Além da classificação das contas em virtude da sua natureza (Devedora ou


Credora), em um Plano de Contas as unidades de registro dividem-se em contas
sintéticas e contas analíticas.

Contas analíticas são as contas em seu último nível, ou seja, são elas que
recebem os lançamentos contábeis. Contas sintéticas, também chamadas de “contas
mãe”, representam agrupamentos de contas analíticas ou de outras contas sintéticas.

Por exemplo: A conta “Bancos” apresentada abaixo é uma conta sintética, haja
vista que ela abrange/consolida todos os saldos da entidade existentes em bancos.

Assim teríamos:

Ativo (Conta Sintética)

Circulante (Conta Sintética)

Disponibilidades (Conta Sintética)

Bancos (Conta Sintética)

Banco “X” (Conta Analítica)

A seguir temos um modelo básico de plano voltado para empresas comerciais,


industriais e prestadoras de serviço, já adaptado às mudanças recentes na legislação e
ao Sistema Público de Escrituração Digital – SPED.

Um modelo completo de plano de contas pode ser encontrado no Apêndice II


deste material, cabendo ressaltar que as entidades sem fins lucrativos e as empresas de

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atividade rural devem utilizar planos de contas diferenciados, a fim de atender suas
especificidades.

Código Descrição Natureza


1 *** Ativo *** Devedora
1.01 Ativo Circulante Devedora
1.01.01 Disponibilidades Devedora
1.01.03 Clientes Devedora
1.01.05 Créditos Devedora
1.01.15 Estoques Devedora
1.01.17 Despesas do Exercício Seguinte Devedora
1.01.21 Contas Retificadoras Credora
1.07 Ativo não Circulante Devedora
1.07.00 Realizável a Longo Prazo Devedora
1.07.01 Investimentos Devedora
1.07.04 Imobilizado Devedora
1.07.05 Intangível Devedora
2 *** Passivo *** Credora
2.01 Passivo Circulante Credora
2.01.01 Obrigações de Curto Prazo Credora
2.03 Passivo não Circulante Credora
2.03.01 Obrigações de Longo Prazo Credora
2.03.02 Receitas Diferidas Credora
2.07 Patrimônio Líquido Credora
2.07.01 Capital Realizado Credora
2.07.04 Reservas Credora
2.07.05 Ajustes de Avaliação Patrimonial Credora
2.07.07 Outras Contas -
3 Resultado Líquido do Período -
3.01 Result. Líq. do Período Antes do IRPJ e da CSLL -
3.01.01 Resultado Operacional -
3.01.03 Outras Receitas e Outras Despesas -
3.01.05 Participações Devedora
3.02 Provisão para CSLL e IRPJ Devedora
3.02.01 Provisão para CSLL e IRPJ Devedora

5.5. O método das partidas dobradas

O método de escrituração universalmente adotado é o método das partidas


dobradas, cujo princípio fundamental afirma: não há devedor sem credor,
correspondendo a cada débito um crédito de igual valor.

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5.6. Lançamentos Contábeis

Lançamento é o registro de um fato contábil. Nesse registro serão observados, no


mínimo, a data, conta(s) devedora(s), conta(s) credora(s), histórico e valor. Os
lançamentos podem ser de quatro diferentes fórmulas, a saber:

1ª Fórmula: Apenas uma conta debitada e uma creditada

2ª Fórmula: Uma conta debitada e mais de uma creditada

3ª Fórmula: Mais de uma conta debita e apenas uma creditada

4ª Fórmula: Mais de uma conta debitada e mais de uma conta creditada

5.7. Modalidades de Lançamentos

Os lançamentos contábeis podem assumir duas formas de apresentação:


lançamentos de Diário e lançamentos de Razão. O primeiro consiste em realizar os
registros por cada fato contábil apenas de forma cronológica, enquanto o segundo
registra os fatos contábeis agrupando os valores movimentados por contas.

Didaticamente, usa-se o seguinte formato para um lançamento na modalidade de


diário:

Data do lançamento

D – Conta debitada.........R$ 0,00

C – Conta creditada........R$ 0,00

H – Histórico da operação

Para os lançamentos na modalidade de razão usa-se um símbolo denominado


razonete, ou razão em forma de “T”, onde os valores debitados serão transcritos para o
lado esquerdo do “T” e os valores creditados serão alocados no lado direito do “T”.

Com advento dos recursos tecnológicos, em especial dos softwares de


escrituração contábil, o razonete deixou de ser utilizado há muitos anos, porém ainda é
uma excelente ferramenta para se aprender a lógica da escrituração contábil.

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5.8. Balancete de Verificação

O balancete de verificação é um demonstrativo contábil preliminar à elaboração


das demonstrações financeiras; ele irá conter todas as contas com saldo e as que
tiveram movimentação no período, o que nos possibilitará verificar possíveis erros
existentes a partir da aplicação de um dos fundamentos da digrafia: a soma dos saldos
devedores deve ser igual à soma dos saldos credores.

A NBC T 2.7, do Conselho Federal de Contabilidade – CFC estabeleceu os


seguintes aspectos para um balancete:

• O balancete de verificação do razão é a relação de contas, com seus respectivos


saldos, extraída dos registros contábeis em determinada data.

• O grau de detalhamento do balancete deverá ser consentâneo com sua finalidade.

• Os elementos mínimos que devem constar do balancete são:

a) identificação da Entidade;

b) data a que se refere;

c) abrangência;

d) identificação das contas e respectivos grupos;

e) saldos das contas, indicando se devedores ou credores;

f) soma dos saldos devedores e credores.

• O balancete que se destinar a fins externos à Entidade deverá conter nome e


assinatura do contabilista responsável, sua categoria profissional e número de
registro no CRC.

• O balancete deve ser levantado, no mínimo, mensalmente.

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6. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

O objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações sobre a posição


patrimonial e financeira, o desempenho e as mudanças na posição financeira da
entidade, que sejam úteis a um grande número de usuários em suas avaliações e
tomadas de decisão econômica.

Conforme determina o artigo 176 da Lei 6.404/76, ao fim de cada exercício social
a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes
demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio
da companhia e as mutações ocorridas no exercício:

I - Balanço Patrimonial (BP);

II - Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA);

III - Demonstração do Resultado do Exercício (DRE);

IV – Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC);

V – se companhia aberta, Demonstração do Valor Adicionado (DVA).

As demonstrações contábeis também englobam notas explicativas, quadros


suplementares e outras informações. Por exemplo, podem conter informações adicionais
que sejam relevantes às necessidades dos usuários sobre itens constantes do balanço
patrimonial e da demonstração do resultado. Podem incluir divulgações sobre os riscos e
incertezas que afetem a entidade e quaisquer recursos e/ou obrigações para os quais não
exista obrigatoriedade de serem reconhecidos no balanço patrimonial (tais como reservas
minerais). Informações sobre segmentos industriais ou geográficos e o efeito de
mudanças de preços sobre a entidade podem também ser fornecidos sob a forma de
informações suplementares.

6.1. Balanço Patrimonial

O Balanço Patrimonial é a representação padronizada dos saldos de todas as


Contas Patrimoniais, ou seja, as que representam elementos que compõem o Patrimônio
de uma empresa, num determinado momento.

No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio


que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação
financeira da companhia.

No Ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez


dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos:

a) ativo circulante;

b) ativo não-circulante, composto por ativo realizável a longo prazo,


investimentos, imobilizado e intangível.

As contas serão classificadas do seguinte modo:

I - no ativo circulante: as disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do


exercício social subseqüente e as aplicações de recursos em despesas do exercício
seguinte;

II - no ativo realizável a longo prazo: os direitos realizáveis após o término do


exercício seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos
a sociedades coligadas ou controladas, diretores, acionistas ou participantes no lucro da

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companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da


companhia;

III - em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades e


os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se
destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa;

IV – no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos


destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com
essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os
benefícios, riscos e controle desses bens;

V – no intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos


destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o
fundo de comércio adquirido.

Vale ressaltar que, na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver


duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por
base o prazo desse ciclo.

No Passivo, as contas serão classificadas nos seguintes grupos:

a) passivo circulante;

b) passivo não-circulante;

c) patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de


avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados.

As obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos


do ativo não-circulante, serão classificadas no passivo circulante, quando se vencerem no
exercício seguinte, e no passivo não-circulante, se tiverem vencimento em prazo maior,
observando que, na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração
maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o
prazo desse ciclo.

As contas do Patrimônio Líquido serão assim classificadas:

A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a


parcela ainda não realizada.

Serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem:

a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a


parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância
destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de
debêntures ou partes beneficiárias;

b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição;

c) o resultado da correção monetária do capital realizado, enquanto não-


capitalizado.

Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não


computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as
contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do
passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou,
em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência
conferida pelo § 3o do art. 177 da Lei 6.404/76.
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Serão classificadas como reservas de lucros as contas constituídas pela


apropriação de lucros da companhia.

As ações em tesouraria deverão ser destacadas no balanço como dedução da


conta do patrimônio líquido que registrar a origem dos recursos aplicados na sua
aquisição.

Exemplo de Balanço Patrimonial:

EMPRESA MODELO LTDA


BALANÇO PATRIMONIAL
CNPJ: 00.000.000/0001-91
1. ATIVO 2. PASSIVO
11. CIRCULANTE 21. CIRCULANTE

111. Disponível 211. Fornecedores


112. Clientes 212. Contas a pagar
113. Estoques 213. Outras Obrigações
114. Despesas antecipadas 214. Provisões
115. Outros Créditos
22. NÃO-CIRCULANTE
12. NÃO-CIRCULANTE
23. PATRIMÔNIO LÍQUIDO
121. Realizável a Longo Prazo
131. Investimentos 231. Capital Social
132. Imobilizado 232. Reservas de Capital
133. Intangível 233. Ajustes Avaliação Patrimonial
234. Reservas de Lucros
235. (-) Ações em Tesouraria
236. Prejuízos Acumulados

6.2. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados

A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discriminará:

I - o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção


monetária do saldo inicial;

II - as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício;

III - as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros


incorporada ao capital e o saldo ao fim do período.

Como ajustes de exercícios anteriores serão considerados apenas os decorrentes


de efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a
determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subseqüentes.

A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do


dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações
do patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela companhia.

Exemplo:

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EMPRESA MODELO LTDA


DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS
CNPJ: 00.000.000/0001-91

Saldo no início do período

(+/–) Ajustes de exercícios anteriores

(+) Reversões de Reservas

(+/–) Resultado líquido do exercício

(–) Transferência para Reservas

(–) Dividendos distribuídos ou a distribuir

(–) Transferência para Capital

(=) Saldo no fim do período

6.3. Demonstração do Resultado do Exercício

A demonstração do resultado do exercício discriminará:

I - a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os


abatimentos e os impostos;

II - a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços


vendidos e o lucro bruto;

III - as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das


receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;

IV - o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras


despesas;

V - o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o


imposto;

VI – as participações de debêntures, empregados, administradores e partes


beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos
de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa;

VII - o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do


capital social.

Vale ressaltar que na determinação do resultado do exercício serão computados:

a) as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente da sua


realização em moeda; e

b) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a


essas receitas e rendimentos.

Exemplo:
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EMPRESA MODELO LTDA


DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
CNPJ: 00.000.000/0001-91

RECEITA BRUTA
Venda de Mercadorias
Venda de Serviços
(-) DEDUÇÕES DA RECEITA
Tributos sobre vendas
Devoluções de vendas
Descontos Incondicionais
(=) RECEITA LÍQUIDA DAS VENDAS
(-) CUSTOS DAS VENDAS
CMV / CPV / CSP
(=) RESULTADO BRUTO
(-) DESPESAS OPERACIONAIS
Despesas com Vendas
Despesas Administrativas
Resultado Financeiro
Outras Despesas Operacionais
(=) RESULTADO OPERACIONAL LÍQUIDO
(+) OUTRAS RECEITAS
(-) OUTRAS DESPESAS
(=) RESULTADO ANTES DO IRPJ e CSLL
(-) PROVISÃO PARA O IMPOSTO DE RENDA
(-) PROVISÃO PARA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
(=) RESULTADO DEPOIS DO IRPJ e CSLL
(-) PARTICIPAÇÕES
(=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

RESULTADO POR AÇÃO

6.4. Notas Explicativas

Obedecendo ao que dispõem o parágrafo 5º do artigo 176 da Lei 6.404/76, as


Notas Explicativas devem:

I - apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações


financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para negócios e
eventos significativos;

II - divulgar as informações exigidas pelas práticas contábeis adotadas no Brasil


que não estejam apresentadas em nenhuma outra parte das demonstrações financeiras;

III - fornecer informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações


financeiras e consideradas necessárias para uma apresentação adequada; e

IV - indicar:

a) os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, especialmente


estoques, dos cálculos de depreciação, amortização e exaustão, de constituição de

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provisões para encargos ou riscos, e dos ajustes para atender a perdas prováveis na
realização de elementos do ativo;

b) os investimentos em outras sociedades, quando relevantes (art. 247, parágrafo


único);

c) o aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliações (art.


182, § 3o);

d) os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a


terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes;

e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações a longo


prazo;

f) o número, espécies e classes das ações do capital social;

g) as opções de compra de ações outorgadas e exercidas no exercício;

h) os ajustes de exercícios anteriores (art. 186, § 1o); e

i) os eventos subseqüentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou


possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da
companhia.

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REFERÊNCIAS

Lei Federal nº. 6.404/76.

Lei Federal nº. 11.638/07.

Lei Federal nº. 11.941/09.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade Básica. 13ª edição. São
Paulo: Frase, 2010.

Resolução CFC nº 685.

Resolução CFC nº 750.

Resolução CFC nº 1121.

www.classecontabil.com.br

www.receita.fazenda.gov.br/sped

www.cpc.org.br

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Apêndice

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Modelo de Plano de Contas para empresas comerciais, industriais e de prestação


de Serviços.

Código Descrição Natureza

1 *** Ativo *** Devedora

1.01 Ativo Circulante Devedora

1.01.01 Disponibilidades Devedora

1.01.01.01 Numerários em Espécie Devedora

1.01.01.01.01 Caixa Geral Devedora

1.01.01.01.01.0001 Caixa Devedora

1.01.01.02 Bancos Devedora

1.01.01.02.01 Contas Correntes Devedora

1.01.01.03 Recursos no Exterior Decorrentes de Exportação Devedora

1.01.01.07 Valores Mobiliários Devedora

1.01.01.07.01 Valores Mobiliários – Mercado de Capitais Interno Devedora

1.01.01.07.02 Valores Mobiliários – Mercado de Capitais Externo Devedora

1.01.01.11 Outras Devedora

1.01.03 Clientes Devedora

1.01.03.01 Clientes Nacionais Devedora

1.01.03.01.01 Duplicatas a Receber Devedora

1.01.03.01.01.0001 Clientes Diversos Devedora

1.01.03.02 Clientes Internacionais Devedora

1.01.03.02.01 Duplicatas a Receber Devedora

1.01.03.02.01.0001 Clientes Diversos Devedora

1.01.05 Créditos Devedora

1.01.05.01 Créditos com Terceiros Devedora

1.01.05.01.01 Adiantamentos a Fornecedores Devedora

1.01.05.01.01.0001 Fornecedores Diversos Devedora

1.01.05.01.03 Créditos de Funcionários Devedora

1.01.05.01.03.0001 Adiantamento de Salários Devedora

1.01.05.01.03.0002 Adiantamento de Férias Devedora

1.01.05.01.03.0003 Adiantamento de 13º Salário Devedora

1.01.05.01.03.0004 Empréstimos a Funcionários Devedora

1.01.05.01.05 Impostos e Contribuições a Recuperar Devedora

1.01.05.01.05.0001 ICMS a Recuperar Devedora

1.01.05.01.05.0002 IPI a Recuperar Devedora

1.01.05.01.05.0003 IRRF a Recuperar Devedora

1.01.05.01.05.0004 IRPJ - Estimativa Devedora

1.01.05.01.05.0005 CSLL - Estimativa Devedora

1.01.05.01.05.0006 IRPJ a Recuperar Devedora

1.01.05.01.05.0007 CSLL a Recuperar Devedora

1.01.05.01.05.0008 PIS a Recuperar Devedora

1.01.05.01.05.0009 COFINS a Recuperar Devedora

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1.01.05.01.05.0010 ISS a Recuperar Devedora

1.01.05.01.05.0011 CSLL – Diferenças Temporárias e Base de Cálculo Negativa Devedora

1.01.05.01.05.0012 IRPJ – Diferenças Temporárias e Prejuízos Fiscais Devedora

1.01.05.01.05.0019 Outros Impostos e Contribuições a Recuperar Devedora

1.01.05.01.07 Antecipações a Recuperar Devedora

1.01.05.01.07.0001 Salário Família Devedora

1.01.05.01.07.0002 Salário Maternidade Devedora

1.01.05.01.09 Outras Devedora

1.01.15 Estoques Devedora

1.01.15.01 Estoques em Estabelecimentos Próprios Devedora

1.01.15.01.01 Estoque de Mercadorias Devedora

1.01.15.01.01.0001 Mercadorias Para Revenda Devedora

1.01.15.01.02 Estoques de Materiais Devedora

1.01.15.01.02.0001 Matérias Primas Devedora

1.01.15.01.02.0002 Materiais Secundários Devedora

1.01.15.01.02.0003 Materiais de Embalagem Devedora

1.01.15.01.02.0004 Combustíveis Devedora

1.01.15.01.03 Estoques de Produtos em Elaboração Devedora

1.01.15.01.03.0001 Produtos em Elaboração Devedora

1.01.15.01.04 Estoques de Produtos Acabados Devedora

1.01.15.01.04.0001 Produtos Acabados Devedora

1.01.15.01.05 Serviços em Andamento Devedora

1.01.15.01.05.0001 Serviços em Andamento Devedora

1.01.15.01.19 Materiais Diversos Almoxarifado Devedora

1.01.15.01.19.0001 Materiais Diversos Devedora

1.01.15.02 Imóveis Destinados a Venda Devedora

1.01.15.02.00 Imóveis Destinados a Venda Devedora

1.01.15.02.01 Construções em Andamento de Imóveis Destinados à Venda Devedora

1.01.15.05 Estoques em Poder de Terceiros Devedora

1.01.15.09 Outras Devedora

1.01.17 Despesas do Exercício Seguinte Devedora

1.01.17.01 Despesas do Exercício Seguinte Devedora

1.01.17.01.01 Despesas Antecipadas Devedora

1.01.17.01.01.0001 Prêmios de Seguros a Apropriar Devedora

1.01.17.01.01.0002 Assinaturas e Anuidades a Apropriar Devedora

1.01.21 Contas Retificadoras Credora

1.01.21.01 (-) Contas Retificadoras Credora

1.01.21.01.01 (-) Contas Retificadoras Credora

1.01.21.01.01.0001 (-) Duplicatas Descontadas Credora

1.01.21.01.01.0003 (-) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Credora

1.01.21.01.01.0005 (-) Provisão para Ajuste do Estoque ao Valor de Mercado Credora

1.01.21.01.01.0007 (-) Provisão para Ajuste ao Valor Provável de Realização Credora

1.01.21.01.01.0009 (-) Outras Contas Retificadoras Credora

1.07 Ativo não Circulante Devedora

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1.07.00 Realizável a Longo Prazo Devedora

1.07.00.01 Clientes Devedora

1.07.00.01.01 Clientes Nacionais Devedora

1.07.00.01.01.0001 Clientes Diversos Devedora

1.07.00.03 Créditos com Pessoas Ligadas Físicas/Jurídicas Devedora

1.07.00.05 Valores Mobiliários Devedora

1.07.00.07 Depósitos Judiciais Devedora

1.07.00.09 Impostos e Contribuições a Recuperar Devedora

1.07.00.09.01 CSLL – Diferenças Temporárias e Base de Cálculo Negativa Devedora

1.07.00.09.02 IRPJ – Diferenças Temporárias e Prejuízos Fiscais Devedora

1.07.00.17 Despesas do Exercício Seguinte Devedora

1.07.00.17.01 Despesas Antecipadas Devedora

1.07.00.17.01.0001 Prêmios de Seguros a Apropriar Devedora

1.07.00.17.01.0002 Assinaturas e Anuidades a Apropriar Devedora

1.07.00.19 Outras Contas Devedora

1.07.00.21 (-) Contas Retificadoras Credora

1.07.00.21.01 (-) Contas Retificadoras Credora

1.07.00.21.01.0001 (-) Duplicatas Descontadas Credora

1.07.00.21.01.0002 (-) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Credora

1.07.00.21.01.0003 (-) Provisão para Ajuste ao Valor Provável de Realização Credora

1.07.00.21.01.0004 (-) Outras Contas Retificadoras Credora

1.07.01 Investimentos Devedora

1.07.01.01 Participações Permanentes em Coligadas ou Controladas Devedora

1.07.01.02 Investimentos Decorrentes de Incentivos Fiscais Devedora

1.07.01.03 Outros Investimentos Devedora

1.07.01.04 Ágios em Investimentos Devedora

1.07.01.05 Correção Monetária - Diferença IPC/BTNF (Lei no 8.200/1991) Devedora

1.07.01.06 Correção Monetária Especial (Lei no 8.200/1991) Devedora

1.07.01.20 (-) Deságios e Provisão p/ Perdas Prováveis em Investimentos Credora

1.07.01.21 (-) Outras Contas Retificadoras Credora

1.07.04 Imobilizado Devedora

1.07.04.01 Bens em Operação Devedora

1.07.04.01.01 Bens Utilizados na Produção e/ou Prestação de Serviços Devedora

1.07.04.01.01.0001 Terrenos Devedora

1.07.04.01.01.0002 Edifícios e Construções Devedora

1.07.04.01.01.0003 Equipamentos, Máquinas e Instalações Industriais Devedora

1.07.04.01.01.0004 Veículos Devedora

1.07.04.01.01.0005 Móveis, Utensílios e Instalações Comerciais Devedora

1.07.04.01.01.0006 Equipamentos de Processamento de Dados Devedora

1.07.04.01.02 Bens Não Utilizados na Produção e/ou Prestação de Serviços Devedora

1.07.04.01.02.0001 Embarcações Devedora

1.07.04.01.02.0002 Aeronaves Devedora

1.07.04.03 Recursos Minerais Devedora

1.07.04.05 Florestamento e Reflorestamento Devedora

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1.07.04.07 Direitos Contratuais de Exploração de Florestas Devedora

1.07.04.10 Correção Monetária - Diferença IPC/BTNF (Lei no 8.200/1991) Devedora

1.07.04.11 Correção Monetária Especial (Lei no 8.200/1991) Devedora

1.07.04.13 Imobilizado em Andamento Devedora

1.07.04.15 Bens Arrendados Devedora

1.07.04.19 Outras Imobilizações Devedora

1.07.04.21 (-) Depreciações, Amortizações e Quotas de Exaustão Credora

1.07.04.21.01 Bens Utilizados na Produção e/ou Prestação de Serviços Credora

1.07.04.21.02 Bens Não Utilizados na Produção e/ou Prestação de Serviços Credora

1.07.04.22 (-) Outras Contas Retificadoras Credora

1.07.05 Intangível Devedora

1.07.05.01 Concessões Devedora

1.07.05.03 Marcas e Patentes Devedora

1.07.05.05 Direitos Autorais Devedora

1.07.05.07 Fundo de Comércio Devedora

1.07.05.09 Software ou Programas de Computador Devedora

1.07.05.11 Franquias Devedora

1.07.05.13 Desenvolvimento de Produtos Devedora

1.07.05.15 Outras Devedora

1.07.05.20 (-) Amortização do Intangível Credora

1.07.05.20 (-) Outras Contas Redutoras do Intangível Credora

1.07.07 Diferido Devedora

1.07.07.01 Despesas Pré-Operacionais ou Pré-Industriais Devedora

1.07.07.02 Despesas com Pesquisas Científicas ou Tecnológicas Devedora

1.07.07.03 Demais Aplicações em Despesas Amortizáveis Devedora

1.07.07.04 Correção Monetária - Diferença IPC/BTNF (Lei no 8.200/1991) Devedora

1.07.07.05 Correção Monetária Especial (Lei no 8.200/1991) Devedora

1.07.07.06 (-) Amortização do Diferido Credora

2 *** Passivo *** Credora

2.01 Passivo Circulante Credora

2.01.01 Obrigações de Curto Prazo Credora

2.01.01.01 Fornecedores Credora

2.01.01.01.01 Fornecedores Nacionais Credora

2.01.01.01.01.0001 Fornecedores Diversos Credora

2.01.01.03 Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Fiscais Credora

2.01.01.03.01 Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Credora

2.01.01.03.01.0001 INSS a Recolher Credora

2.01.01.03.01.0002 FGTS a Recolher Credora

2.01.01.03.01.0003 Contribuição Sindical a Recolher Credora

2.01.01.03.01.0004 Mensalidade Sindical a Recolher Credora

2.01.01.03.01.0005 Taxa Assistencial a Recolher Credora

2.01.01.03.01.0006 Contribuição Confederativa a Recolher Credora

2.01.01.03.01.0010 Salários a Pagar Credora

2.01.01.03.01.0011 Comissões a Pagar Credora

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2.01.01.03.01.0012 Pensão Alimentícia a Pagar Credora

2.01.01.03.01.0013 Décimo Terceiro Salário a Pagar Credora

2.01.01.03.01.0014 Férias a Pagar Credora

2.01.01.03.01.0015 Rescisões a Pagar Credora

2.01.01.03.03 Obrigações Fiscais Credora

2.01.01.03.03.0001 ICMS a Recolher Credora

2.01.01.03.03.0002 IPI a Recolher Credora

2.01.01.03.03.0003 ISS a Recolher Credora

2.01.01.03.03.0004 PIS a Recolher Credora

2.01.01.03.03.0005 COFINS a Recolher Credora

2.01.01.03.03.0006 IRPJ a Recolher Credora

2.01.01.03.03.0007 CSLL a Recolher Credora

2.01.01.03.03.0008 IRRF a Recolher Credora

2.01.01.03.03.0009 CSRF a Recolher Credora

2.01.01.03.03.0010 Simples a Recolher Credora

2.01.01.03.03.0011 Débitos Fiscais CSLL – Diferenças Temporárias Credora

2.01.01.03.03.0012 Débitos Fiscais IRPJ – Diferenças Temporárias Credora

2.01.01.03.03.0020 Outros Impostos e Taxas a Recolher Credora

2.01.01.07 Empréstimos e Financiamentos Credora

2.01.01.07.01 Financiamentos a Curto Prazo – Sistema Financeiro Nacional Credora


Arrendamento Mercantil (Financeiro) à Curto Prazo – Sistema
2.01.01.07.02 Credora
Financeiro Nacional
2.01.01.07.03 Financiamentos a Curto Prazo – Outros Credora

2.01.01.07.04 Financiamentos a Curto Prazo – Exterior Credora

2.01.01.07.05 Arrendamento Mercantil (Financeiro) à Curto Prazo – Exterior Credora

2.01.01.09 Adiantamento de Clientes Credora

2.01.01.09.01 Adiantamento de Clientes Nacionais Credora

2.01.01.09.01.0001 Clientes Diversos Credora

2.01.01.11 Debêntures Credora

2.01.01.17 Outras Contas Credora

2.01.01.17.01 Outras Obrigações Credora

2.01.01.17.01.0001 Seguros a Pagar Credora

2.01.01.17.01.0002 Telefone a Pagar Credora

2.01.01.17.01.0003 Energia a Pagar Credora

2.01.01.17.01.0004 Consumo Água a Pagar Credora

2.01.01.17.01.0005 Alugueis a Pagar Credora

2.01.01.17.01.0006 Condomínio a Pagar Credora

2.01.01.17.01.0007 Pró-labores a Pagar Credora

2.01.01.19 Doações e Subvenções para Investimentos Credora

2.01.01.21 Provisões Credora

2.01.01.21.01 Provisões de Natureza Fiscal Credora

2.01.01.21.02 Provisões de Natureza Trabalhista Credora

2.01.01.21.02.0001 Décimo Terceiro Salário Credora

2.01.01.21.02.0002 Férias Credora

2.01.01.21.02.0003 INSS sobre Décimo Terceiro Salário Credora

28
Intensivão do Setor Contábil Prof. Marcos Lima

2.01.01.21.02.0004 FGTS sobre Décimo Terceiro Salário Credora

2.01.01.21.02.0005 INSS sobre Férias Credora

2.01.01.21.02.0006 FGTS sobre Férias Credora

2.01.01.21.03 Provisões de Natureza Cível Credora

2.01.01.24 (-) Contas Retificadoras Devedora

2.01.01.27 Dividendos Propostos ou Lucros Creditados Credora

2.01.01.27.01 Dividendos a Pagar Credora

2.03 Passivo não Circulante Credora

2.03.01 Obrigações de Longo Prazo Credora

2.03.01.01 Fornecedores Credora

2.03.01.01.01 Fornecedores Nacionais Credora

2.03.01.01.01.0001 Fornecedores Diversos Credora

2.03.01.03 Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Fiscais Credora

2.03.01.03.01 Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Credora

2.03.01.03.03 Obrigações Fiscais Credora

2.03.01.03.03.0001 Débitos Fiscais CSLL – Diferenças Temporárias Credora

2.03.01.03.03.0002 Débitos Fiscais IRPJ – Diferenças Temporárias Credora

2.03.01.03.03.0003 Imposto de Renda sobre Lucros Diferidos Credora

2.03.01.07 Empréstimos e Financiamentos Credora

2.03.01.07.01 Financiamentos a Longo Prazo – Sistema Financeiro Nacional Credora

2.03.01.07.02 Arrendamento Mercantil (Financeiro) a LP – Sist Financ Nacional Credora

2.03.01.07.03 Financiamentos a Longo Prazo - Brasil – Outros Credora

2.03.01.07.04 Financiamentos a Longo Prazo – Exterior Credora

2.03.01.07.05 Arrendamento Mercantil (Financeiro) à Longo Prazo – Exterior Credora

2.03.01.09 Adiantamento de Clientes Credora

2.03.01.09.01 Clientes Nacionais Credora

2.03.01.09.01.0001 Clientes Diversos Credora

2.03.01.11 Debêntures Credora

2.03.01.13 Empréstimos de Sócios/Acionistas Não Administradores Credora

2.03.01.15 Créditos de Pessoas Ligadas Físicas/Jurídicas Credora

2.03.01.17 Outras Contas Credora

2.03.01.19 Doações e Subvenções para Investimentos Credora

2.03.01.21 Provisões Credora

2.03.01.21.01 Provisões de Natureza Fiscal Credora

2.03.01.21.02 Provisões de Natureza Trabalhista Credora

2.03.01.21.03 Provisões de Natureza Cível Credora

2.03.01.24 (-) Contas Retificadoras Devedora

2.03.02 Receitas Diferidas Credora

2.03.02.01 Receitas Diferidas Credora

2.03.02.01.01 Receitas Diferidas Credora

2.03.02.01.02 (-) Custos Correspondentes às Receitas Diferidas Devedora

2.07 Patrimônio Líquido Credora

2.07.01 Capital Realizado Credora

2.07.01.01 Capital Social Credora

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Intensivão do Setor Contábil Prof. Marcos Lima

2.07.01.01.01 Capital Social de Domiciliados e Residentes no País Credora

2.07.01.01.01.0001 Capital Subscrito de Domiciliados e Residentes no País Credora

2.07.01.01.01.0002 (-) Capital a Integralizar de Domiciliados e Resid. no País Devedora

2.07.01.01.02 Capital Social de Domiciliados e Residentes no Exterior Credora

2.07.01.01.02.0001 Capital Subscrito de Domiciliados e Residentes no Exterior Credora

2.07.01.01.02.0002 (-) Capital a Integral. de Domiciliados e Resid. no Exterior Devedora

2.07.04 Reservas Credora

2.07.04.01 Reservas Credora

2.07.04.01.01 Reservas de Capital Credora

2.07.04.01.01.0001 Ágio na Subscrição de Ações Credora

2.07.04.01.01.0002 Alienação de Partes Beneficiárias e Bônus de Subscrição Credora

2.07.04.01.02 Reservas de Reavaliação Credora

2.07.04.01.03 Reservas de Lucros Credora

2.07.04.01.03.0001 Reserva Legal Credora

2.07.04.01.03.0002 Reserva Estatutária Credora

2.07.04.01.03.0003 Reserva para Contingências Credora

2.07.04.01.03.0004 Reserva de Incentivos Fiscais – Doações e Subvenções Credora

2.07.04.01.03.0005 Reserva de Lucros a Realizar Credora

2.07.04.01.03.0006 Prêmio na Emissão de Debêntures Credora

2.07.04.01.04 Reserva para Aumento de Capital (Lei n 9.249/1995) Credora

2.07.04.01.05 Outras Reservas Credora

2.07.05 Ajustes de Avaliação Patrimonial Credora

2.07.05.01 Ajustes de Avaliação Patrimonial Credora

2.07.05.01.00 Ajustes às Normas Internacionais de Contabilidade Credora

2.07.05.01.01 (-) Ajustes às Normas Internacionais de Contabilidade Devedora

2.07.07 Outras Contas -

2.07.07.01 Outras Contas -

2.07.07.01.01 Lucros Acumulados Credora

2.07.07.01.01.0001 Lucros Acumulados e/ou Saldo à Disposição da Assembléia Credora

2.07.07.01.02 (-) Prejuízos Acumulados Devedora

2.07.07.01.02.0001 (-) Prejuízos Acumulados Devedora

2.07.07.01.03 (-) Ações em Tesouraria Devedora

2.07.07.01.04 Outras -

3 Resultado Líquido do Período -

3.01 Result. Líq. do Período Antes do IRPJ e da CSLL -

3.01.01 Resultado Operacional -

3.01.01.01 Receita Líquida Credora

3.01.01.01.01 Receita Bruta Credora

3.01.01.01.01.0001 Receita de Exportação Direta de Mercadorias e Produtos Credora

3.01.01.01.01.0002 Receita de Vendas de Merc. e Prod. à Com. Export. Credora

3.01.01.01.01.0003 Receita de Exportação de Serviços Credora

3.01.01.01.01.0004 Receita da Venda no Merc. Interno de Prod. Fabric.Própria Credora

3.01.01.01.01.0005 Receita da Revenda de Mercadorias no Mercado Interno Credora

3.01.01.01.01.0006 Receita da Prestação de Serviços – Mercado Interno Credora

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Intensivão do Setor Contábil Prof. Marcos Lima

3.01.01.01.01.0007 Receita das Unidades Imobiliárias Vendidas Credora

3.01.01.01.01.0008 Receita de Locação de Bens Móveis e Imóveis Credora

3.01.01.01.01.0018 (-) IPI Devedora

3.01.01.01.01.0019 Outras Credora

3.01.01.01.03 Deduções da Receita Bruta Devedora

3.01.01.01.03.0001 Vendas Canceladas, Devoluções e Descontos Incondicionais Devedora

3.01.01.01.03.0002 ICMS Devedora

3.01.01.01.03.0003 COFINS Devedora

3.01.01.01.03.0004 PIS/PASEP Devedora

3.01.01.01.03.0005 ISS Devedora

3.01.01.01.03.0006 Demais Impostos e Contrib. Incidentes s/ Vendas e Serviços Devedora

3.01.01.01.03.0007 Simples Devedora

3.01.01.03 Custo dos Bens e Serviços Vendidos Devedora

3.01.01.03.01 Custo dos Produtos de Fabricação Própria Vendidos Devedora

3.01.01.03.01.0001 Custo dos Produtos de Fabricação Própria Vendidos Devedora

3.01.01.03.02 Custo dos Produtos de Fabricação Própria Produzidos Devedora

3.01.01.03.02.0001 Consumo de Insumos Devedora

3.01.01.03.02.0002 Remuneração a Dirigentes de Ligados à Produção Devedora

3.01.01.03.02.0003 Planos de Poupança e Investimentos de Empreg. da Produção Devedora

3.01.01.03.02.0004 Fundo de Aposentadoria Programada Individual de Empreg. Devedora

3.01.01.03.02.0005 Plano de Previdência Privada de Empregados Ligados à Prod. Devedora

3.01.01.03.02.0006 Outros Gastos com Pessoal Ligado à Produção Devedora

3.01.01.03.02.0007 Serviços Prestados por Pessoa Física sem Vínculo Empregatício Devedora

3.01.01.03.02.0008 Serviços Prestados Pessoa Jurídica Devedora

3.01.01.03.02.0009 Serviços Prestados por Cooperativa de Trabalho Devedora

3.01.01.03.02.0010 Locação de Mão-de-Obra Devedora

3.01.01.03.02.0011 INSS - Previdência Social Devedora

3.01.01.03.02.0012 FGTS Devedora

3.01.01.03.02.0013 Encargos Sociais - Outros Devedora

3.01.01.03.02.0014 Alimentação do Trabalhador Devedora

3.01.01.03.02.0015 Manutenção e Reparo de Bens Aplicados na Produção Devedora

3.01.01.03.02.0016 Arrendamento Mercantil Devedora

3.01.01.03.02.0017 Encargos de Depreciação, Amortização e Exaustão Devedora

3.01.01.03.02.0018 Constituição de Provisões Devedora

3.01.01.03.02.0021 Royalties e Assistência Técnica - PAÍS Devedora

3.01.01.03.02.0022 Royalties e Assistência Técnica - EXTERIOR Devedora

3.01.01.03.02.0023 Outros Custos Devedora

3.01.01.03.02.0040 Ordenados, Salários e Gratificações Devedora

3.01.01.03.02.0041 Férias Devedora

3.01.01.03.02.0042 Décimo Terceiro Salário Devedora

3.01.01.03.02.0043 Outros Gastos com Pessoal Ligado à Produção Devedora

3.01.01.03.02.0044 Assistência Médica, Odontológica e Farmacêutica a Empregados Devedora

3.01.01.03.02.0045 Vale Transporte Devedora

3.01.01.03.02.0046 Estagiários Devedora

31
Intensivão do Setor Contábil Prof. Marcos Lima

3.01.01.03.02.0047 Bolsa de Estudo Devedora

3.01.01.03.02.0048 Fardamento Devedora

3.01.01.03.02.0049 Pró-labores Devedora

3.01.01.03.02.0050 Despesas com Treinamento de Pessoal Devedora

3.01.01.03.02.0051 Indenizações Trabalhistas Devedora

3.01.01.03.02.0052 Aluguéis Devedora

3.01.01.03.02.0053 Energia Elétrica Devedora

3.01.01.03.02.0054 Seguros Diversos Devedora

3.01.01.03.02.0056 Condomínios Devedora

3.01.01.03.02.0057 Aluguel de Equipamentos Devedora

3.01.01.03.02.0060 Fretes Devedora

3.01.01.03.03 Custo das Mercadorias Revendidas Devedora

3.01.01.03.03.0001 Custo das Mercadorias Revendidas Devedora

3.01.01.03.05 Custo dos Serviços Vendidos Devedora

3.01.01.03.05.0001 Custo dos Serviços Vendidos Devedora

3.01.01.03.06 Custo dos Serviços Produzidos Devedora

3.01.01.03.06.0001 Material Aplicado na Produção de Serviços Devedora

3.01.01.03.06.0002 Remuneração a Dirigentes ligados à Produção de Serviços Devedora

3.01.01.03.06.0003 Planos de Poupança e Invest. de Empreg. da Prod. de Serviços Devedora

3.01.01.03.06.0004 Fundo de Aposent. Prog Indiv de Emp. da Prod de Serviços Devedora

3.01.01.03.06.0005 Plano de Previdência Privada de Emp. da Produção de Serviços Devedora

3.01.01.03.06.0006 Outros Gastos com Pessoal Ligado à Produção de Serviços Devedora

3.01.01.03.06.0007 Serviços Prestados por Pessoa Física sem Vínculo Empregatício Devedora

3.01.01.03.06.0008 Serviços Prestados Pessoa Jurídica Devedora

3.01.01.03.06.0009 Serviços Prestados por Cooperativa de Trabalho Devedora

3.01.01.03.06.0010 Locação de Mão-de-Obra Devedora

3.01.01.03.06.0011 INSS - Previdência Social Devedora

3.01.01.03.06.0012 FGTS Devedora

3.01.01.03.06.0013 Encargos Sociais - Outros Devedora

3.01.01.03.06.0014 Alimentação do Trabalhador Devedora

3.01.01.03.06.0015 Manutenção e Reparo de Bens Aplic. na Produção de Serviços Devedora

3.01.01.03.06.0016 Arrendamento Mercantil Devedora

3.01.01.03.06.0017 Encargos de Depreciação, Amortização e Exaustão Devedora

3.01.01.03.06.0018 Constituição de Provisões Devedora

3.01.01.03.06.0021 Royalties e Assistência Técnica - PAÍS Devedora

3.01.01.03.06.0022 Royalties e Assistência Técnica - EXTERIOR Devedora

3.01.01.03.06.0023 Outros Custos Devedora

3.01.01.03.06.0040 Ordenados, Salários e Gratificações Devedora

3.01.01.03.06.0041 Férias Devedora

3.01.01.03.06.0042 Décimo Terceiro Salário Devedora

3.01.01.03.06.0043 Outros Gastos com Pessoal Ligado à Produção de Serviços Devedora

3.01.01.03.06.0044 Plano de Saúde Devedora

3.01.01.03.06.0045 Vale Transporte Devedora

3.01.01.03.06.0046 Estagiários Devedora

32
Intensivão do Setor Contábil Prof. Marcos Lima

3.01.01.03.07 Custo das Unidades Imobiliárias Vendidas Devedora

3.01.01.03.07.0001 Custo das Unidades Imobiliárias Vendidas Devedora

3.01.01.05 Outras Receitas Operacionais Credora

3.01.01.05.01 Receitas Financeiras Credora

3.01.01.05.01.0001 Variações Cambiais Ativas Credora

3.01.01.05.01.0002 Ganhos Auferidos Merc.de Renda Variável, exceto Day-Trade Credora

3.01.01.05.01.0003 Ganhos em Operações Day-Trade Credora

3.01.01.05.01.0004 Receitas de Juros sobre o Capital Próprio Credora

3.01.01.05.01.0005 Outras Receitas Financeiras Credora

3.01.01.05.01.0006 Juros e Desc.Recebidos e/ou Auferidos Credora

3.01.01.05.01.0007 Rendimentos Aplicações Financeiras Credora

3.01.01.05.02 Outras Receitas Credora

3.01.01.05.02.0001 Ganhos na Alienação de Partic. não Integr. do At. Permanente Credora

3.01.01.05.02.0002 Resultados Positivos em Participações Societárias Credora

3.01.01.05.02.0003 Amort. De Deságio nas Aquis. Invest. Avaliados Patrimônio Líq. Credora

3.01.01.05.02.0004 Resultados Positivos em SCP Credora

3.01.01.05.02.0005 Rendimentos e Ganhos de Capital Auferidos no Exterior Credora

3.01.01.05.02.0006 Reversão dos Saldos das Provisões Operacionais Credora

3.01.01.05.02.0007 Prêmios Recebidos na Emissão de Debêntures Credora

3.01.01.05.02.0008 Doações e Subvenções para Investimentos Credora

3.01.01.05.02.0009 Contrapartida dos Ajustes ao Valor Presente Credora

3.01.01.05.02.0010 Contrapartida Outros Ajustes Normas Intern. de Contabilidade Credora

3.01.01.05.02.0011 Outras Receitas Operacionais Credora

3.01.01.07 Despesas Operacionais Devedora

3.01.01.07.01 Despesas Operacionais das Atividades em Geral Devedora

3.01.01.07.01.0001 Remuneração a Dirigentes e a Conselho de Administração Devedora

3.01.01.07.01.0003 Ordenados, Salários, Gratif. e Outras Remuner. a Empregados Devedora

3.01.01.07.01.0004 Planos de Poupança e Investimentos de Empregados Devedora

3.01.01.07.01.0005 Fundo de Aposentadoria Programada Individual Empregados Devedora

3.01.01.07.01.0006 Plano de Previdência Privada de Empregados Devedora

3.01.01.07.01.0007 Outros Gastos com Pessoal Devedora

3.01.01.07.01.0008 Prestação de Serv.por Pessoa Física sem Vínculo Empregatício Devedora

3.01.01.07.01.0009 Prestação de Serviço Pessoa Jurídica Devedora

3.01.01.07.01.0010 Serviços Prestados por Cooperativa de Trabalho Devedora

3.01.01.07.01.0011 Locação de Mão-de-Obra Devedora

3.01.01.07.01.0012 INSS - Previdência Social Devedora

3.01.01.07.01.0013 FGTS Devedora

3.01.01.07.01.0014 Encargos Sociais - Outros Devedora

3.01.01.07.01.0015 Doações e Patrocínios de Caráter Cultural e Artístico Devedora

3.01.01.07.01.0016 Doações a Instituições de Ensino e Pesquisa (Lei n 9.249/95) Devedora

3.01.01.07.01.0017 Doações a Entidades Civis Devedora

3.01.01.07.01.0018 Outras Contribuições e Doações Devedora

3.01.01.07.01.0019 Alimentação do Trabalhador Devedora

3.01.01.07.01.0020 PIS/PASEP Devedora

33
Intensivão do Setor Contábil Prof. Marcos Lima

3.01.01.07.01.0021 COFINS Devedora

3.01.01.07.01.0022 Demais Impostos, Taxas e Contribuições, exceto IR e CSLL Devedora

3.01.01.07.01.0023 Arrendamento Mercantil Devedora

3.01.01.07.01.0024 Aluguéis Devedora

3.01.01.07.01.0025 Despesas com Veículos e de Conserv. de Bens e Instalações Devedora

3.01.01.07.01.0027 Propag., Public. e Patroc (Assoc. Desp. que Mant. Fut. Profiss) Devedora

3.01.01.07.01.0028 Propaganda, Publicidade e Patrocínio Devedora

3.01.01.07.01.0029 Multas Devedora

3.01.01.07.01.0030 Encargos de Depreciação e Amortização Devedora

3.01.01.07.01.0031 Perdas em Operações de Crédito Devedora

3.01.01.07.01.0032 Provisão para Perda de Estoque Devedora

3.01.01.07.01.0033 Demais Provisões Devedora

3.01.01.07.01.0034 Gratificações a Administradores Devedora

3.01.01.07.01.0035 Royalties e Assistência Técnica - PAÍS Devedora

3.01.01.07.01.0036 Royalties e Assistência Técnica - EXTERIOR Devedora

3.01.01.07.01.0037 Assistência Médica, Odontológica e Farmacêutica a Empregado Devedora

3.01.01.07.01.0038 Pesquisas Científicas e Tecnológicas Devedora

3.01.01.07.01.0039 Bens de Natureza Permanente Deduzidos como Despesa Devedora

3.01.01.07.01.0041 Despesa com Viagens, Diárias e Ajuda de Custos Devedora

3.01.01.07.01.0042 Outras Despesas Operacionais Devedora

3.01.01.07.01.0043 Férias Devedora

3.01.01.07.01.0044 Décimo Terceiro Salário Devedora

3.01.01.07.01.0045 Outros Gastos com Pessoal Devedora

3.01.01.07.01.0046 Indenizações Trabalhistas Devedora

3.01.01.07.01.0047 Estagiários Devedora

3.01.01.07.01.0048 Energia Elétrica Devedora

3.01.01.07.01.0049 Água Devedora

3.01.01.07.01.0050 Telefones Devedora

3.01.01.07.01.0051 Vale Transporte Devedora

3.01.01.07.01.0052 Fardamento Devedora

3.01.01.07.01.0053 Despesas com Treinamento de Pessoal Devedora

3.01.01.07.01.0055 Pró-labores Devedora

3.01.01.07.01.0056 Seguros Diversos Devedora

3.01.01.07.01.0057 Condomínio Devedora

3.01.01.07.01.0058 Bolsa de Estudo Devedora

3.01.01.07.01.0059 Despesas C/Festas e Comemorações Devedora

3.01.01.07.01.0060 Correios e Malotes Devedora

3.01.01.07.01.0061 Assessoria Jurídica Devedora

3.01.01.07.01.0062 Softwares Devedora

3.01.01.07.01.0063 Materiais de Consumo Devedora

3.01.01.07.01.0064 Manut. Conservação e Limpeza Devedora

3.01.01.07.01.0065 Cópias e Encadernações Devedora

3.01.01.07.01.0066 Materiais de Expediente Devedora

3.01.01.07.01.0067 Taxas e Emolumentos Devedora

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Intensivão do Setor Contábil Prof. Marcos Lima

3.01.01.07.01.0068 Assessoria Contábil Devedora

3.01.01.07.01.0069 Assinaturas de Jornais e Revistas Devedora

3.01.01.07.01.0070 Despesas Legais e Jurídicas Devedora

3.01.01.07.01.0071 Despesas C/Cartório Devedora

3.01.01.07.01.0072 Internet Devedora

3.01.01.07.01.0073 Fretes Devedora

3.01.01.07.02 Despesas de Vendas Devedora

3.01.01.07.02.0001 Comissões sobre Vendas Devedora

3.01.01.07.02.0002 Despesa de Viagens Devedora

3.01.01.07.02.0003 Publicidades e Propagandas Devedora

3.01.01.07.02.0004 Devedores Duvidosos Devedora

3.01.01.07.02.0005 Fretes sobre Vendas Devedora

3.01.01.07.02.0006 Manutenção de Veículos Devedora

3.01.01.07.02.0007 Outras Despesas com Vendas Devedora

3.01.01.07.02.0008 Brindes Devedora

3.01.01.07.02.0009 Ordenados e Salários Devedora

3.01.01.07.02.0010 INSS – Previdência Social Devedora

3.01.01.07.02.0011 FGTS Devedora

3.01.01.07.02.0012 Décimo Terceiro Salário Devedora

3.01.01.07.02.0013 Férias Devedora

3.01.01.07.02.0014 Pró-labores Devedora

3.01.01.07.02.0015 Vale Transporte Devedora

3.01.01.07.02.0016 Outros Gastos com Pessoal Devedora

3.01.01.07.02.0017 Benefícios Concedidos Devedora

3.01.01.07.02.0018 Bolsa de Estudo Devedora

3.01.01.07.02.0019 Assistência Médica, Odontológica e Farmacêutica a Empregados Devedora

3.01.01.07.02.0020 Estagiários Devedora

3.01.01.07.02.0021 Indenizações Trabalhistas Devedora

3.01.01.07.02.0022 Fardamento Devedora

3.01.01.07.02.0023 Despesas com Treinamento de Pessoal Devedora

3.01.01.07.02.0025 Seguros Diversos Devedora

3.01.01.07.02.0026 Alimentação do Trabalhador Devedora

3.01.01.07.03 Despesas Tributárias Devedora

3.01.01.07.03.0001 IRPJ - Lucro Presumido Devedora

3.01.01.07.03.0002 CSL - Lucro Presumido Devedora

3.01.01.07.03.0003 ICMS - Substituição Tributária Devedora

3.01.01.07.03.0004 ICMS - Diferencial de Aliquota Devedora

3.01.01.07.03.0005 PIS S/Outras Receitas Devedora

3.01.01.07.03.0006 COFINS S/Outras Receitas Devedora

3.01.01.07.03.0007 PIS S/Folha de Pagamento Devedora

3.01.01.07.03.0008 IPTU Devedora

3.01.01.07.03.0009 IPVA Devedora

3.01.01.07.03.0010 Contribuição Sindical Patronal Devedora

3.01.01.07.03.0011 Impostos e Taxas Diversas Devedora

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Intensivão do Setor Contábil Prof. Marcos Lima

3.01.01.09 Outras Despesas Operacionais Devedora

3.01.01.09.01 Despesas Financeiras Devedora

3.01.01.09.01.0001 Variações Cambiais Passivas Devedora

3.01.01.09.01.0002 Perdas Incorridas Merc.de Renda Variável, exceto Day-Trade Devedora

3.01.01.09.01.0003 Perdas em Operações Day-Trade Devedora

3.01.01.09.01.0004 Juros sobre o Capital Próprio Devedora

3.01.01.09.01.0005 Outras Despesas Financeiras Devedora

3.01.01.09.01.0006 Juros Pagos e/ou Incorridos Devedora

3.01.01.09.01.0007 Descontos Concedidos Devedora

3.01.01.09.01.0008 Juros, Comiss. e Outras Desps. Bancárias Devedora

3.01.01.09.01.0009 IOF Devedora

3.01.01.09.02 Outras Despesas Devedora

3.01.01.09.02.0001 Prej. na Alienação de Partic. não Integr. do At. Permanente Devedora

3.01.01.09.02.0002 Resultados Negativos em Participações Societárias Devedora

3.01.01.09.02.0003 Amort. de Ágio nas Aquis. De Invest. Avalia. pelo Pat. Líquido Devedora

3.01.01.09.02.0004 Resultados Negativos em SCP Devedora

3.01.01.09.02.0005 Perdas em Operações Realizadas no Exterior Devedora

3.01.01.09.02.0006 Contrapartida dos Ajustes ao Valor Presente Devedora

3.01.01.09.02.0007 Contrapartida Outros Ajustes Normas Internac. Contabilidade Devedora

3.01.01.09.02.0008 Contrapartida dos Ajustes de Valor do Imobilizado e Intangível Devedora

3.01.03 Outras Receitas e Outras Despesas -

3.01.03.01 Receitas e Despesas Não Operacionais -

3.01.03.01.01 Receitas Não Operacionais Credora

3.01.03.01.01.0001 Ganhos de Cap. Variação Perc. Partic. Soc. Aval. Pat. Líquido Credora

3.01.03.01.01.0002 Outras Receitas Não Operacionais Credora

3.01.03.01.02 Despesas Não Operacionais Devedora

3.01.03.01.02.0001 Valor Contábil dos Bens e Direitos Alienados Devedora

3.01.03.01.02.0002 Perdas de Cap. Variação Perc. Partic. Soc. Aval. Pat. Líquido Devedora

3.01.03.01.02.0003 Outras Despesas Não Operacionais Devedora

3.01.05 Participações Devedora

3.01.05.01 Participações nos Lucros Devedora

3.01.05.01.01 Participações de Empregados Devedora

3.01.05.01.01.0001 Participações de Empregados Devedora

3.01.05.01.01.0002 Contribuições para Assistência ou Previdência de Empregados Devedora

3.01.05.01.01.0003 Outras Participações de Empregados Devedora

3.01.05.01.03 Outras Participações Devedora

3.01.05.01.03.0001 Participações de Administradores e Partes Beneficiárias Devedora

3.01.05.01.03.0002 Participações de Debêntures Devedora

3.01.05.01.03.0003 Outras Devedora

3.02 Provisão para CSLL e IRPJ Devedora

3.02.01 Provisão para CSLL e IRPJ Devedora

3.02.01.01 Provisão para CSLL e IRPJ Devedora

3.02.01.01.01 Provisão para CSLL e IRPJ Devedora

3.02.01.01.01.0001 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Devedora

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Intensivão do Setor Contábil Prof. Marcos Lima

3.02.01.01.01.0002 Provisão para Imposto de Renda - Pessoa Jurídica Devedora

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