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1.introdução................................................................................................................1
2.Objectivos...............................................................................................................1
2.1.Objectivo geral.....................................................................................................1
2.2.Objectivos específicos..........................................................................................1
3.Plano de contas........................................................................................................2
3.3.1.Ativo..................................................................................................................3
3.3.2.Passivo...............................................................................................................3
3.3.3.Receitas e despesas...........................................................................................4
3.3.4.Receitas operacionais........................................................................................4
3.3.5.Receitas não-operacionais.................................................................................4
3.3.6.Despesas operacionais.......................................................................................4
3.3.7.Despesas não-operacionais................................................................................4
4.Conclusões..............................................................................................................7
5.Biblografia...............................................................................................................8
1.introdução
O presente trabalho elucidará tema concernente plano de contas. Que apresenta de
uma forma sistemática para o tratamento das necessidades de definição da estrutura do
plano de contas, quando um novo sistema de informações contábil-financeiras deva ser
desenvolvido.
Com a necessidade, cada vez maior, de novos sistemas nas áreas de contabilidade e
finanças, e sendo o plano de contas a ferramenta básica para a captação dos dados que
alimentarão esses sistemas, é natural que o plano de contas venha a sofrer revisões ou
redefinições estruturais ao longo da vida da empresa, na medida em que as informações
a serem fornecidas tornem-se mais complexas e sofisticadas, ou o horizonte dessas
informações se altere ou diversifique.
2.Objectivos
2.1.Objectivo geral
O presente trabalho tem como objectivo geral:
2.2.Objectivos específicos
Os objectivos que se enraízam do objectivo geral – os tais específicos são:
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3.Plano de contas
De acordo com GARDOSO, (2012: 125), diz que, Plano de contas é o conjunto de
contas que norteia os trabalhos contábeis de uma empresa. Ele é a estrutura sobre a qual
se constrói o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício, dois
dos instrumentos mais importantes da contabilidade.
Cada empreendimento deve ter um plano de contas personalizado, já que ele abrange
todas as movimentações financeiras da pessoa jurídica e possui divisões para a alocação
de cada uma delas. A importância desse elenco de grupos e contas pode ser vista por
factores em cadeia: toda empresa precisa e é obrigada por lei a ter escrituração contábil.
E não é possível fazê-la sem um plano de contas.
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O fato de o plano ser bastante maleável desde que dentro das normas internacionais
de contabilidade faz com que ele atenda às necessidades das organizações a qualquer
momento e em qualquer situação. Como mencionamos, ele é a base para a elaboração
do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício. Ou seja, ele não
permite nenhum erro de escrituração que parta de sua estruturas componentes e
organização.
3.3.1.Ativo
O primeiro a ser listado sempre é o grupo que detém direitos e bens, como contas a
receber, disponibilidades caixa e conta bancária e posses, como imóveis e automóveis.
Em relação às informações, o activo é internamente desmembrado, categorizando cada
conta de forma mais correcta pelos subgrupos:
3.3.2.Passivo
Esse grupo representa a parte de movimentações que diminuem o património, como
contas a pagar e impostos. A organização é a seguinte:
Património líquido: não é uma subdivisão, mas uma conta em destaque. Apura o
património da empresa e é alocada no passivo por ser uma obrigação dela para com os
sócios.
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3.3.3.Receitas e despesas
O terceiro grupo compreende os lançamentos de resultado, chamados assim por
serem os que fazem todo o movimento da empresa do grupo de resultados e também dos
demais.
3.3.4.Receitas operacionais
Como o nome já diz, são as receitas geradas em actividade empresarial vendas,
industrialização e prestação de serviços, individual ou simultaneamente.
3.3.5.Receitas não-operacionais
Nesse subgrupo encontram-se os ganhos adquiridos de outras formas, como em juros
sobre crédito concedido ou venda de activo imobilizado.
3.3.6.Despesas operacionais
São gastos relacionados à actividade do negócio, pois são necessários para mantê-lo,
como custos com aquisições de insanos, administrativos e com vendas.
3.3.7.Despesas não-operacionais
Ao contrário das operacionais, essas despesas não têm relação com a finalidade da
organização doações, donativos e patrocínio a eventos, por exemplo.
Existem modelos para uso, mas nenhum deles adapta-se totalmente aos
empreendimentos. Porém, pode-se utilizá-los e ir adequando os modelos às
características da empresa sempre observando o processo organizacional de criação e
escrituração.
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3.3.9.Ativo, passivo e grupo de resultados respectivamente
Parte-se para a criação dos elementos mais particulares. Ou seja, a ordem é activo,
passivo e receitas e despesas. O contrário até pode ser feito, mas qualquer esquecimento
nas contas de resultado depois de prontas e durante o desenvolvimento dos elementos
patrimoniais pode gerar trabalho e desorganização no plano.
Se a empresa vende quatro produtos distintos, por exemplo, cada um deles pode ter o
próprio centro de custo em registos referentes a despesas administrativas, logísticas, de
publicidade e de vendas além do fatuamente.
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3.5.Integração dos planos
Segundo MANUEL, (2009:128), advoga que, mesmo tendo diferenças, as
informações do plano contábil são úteis ao gerências além de serem idóneas e fiéis às
movimentações. Por isso, é possível reaproveitá-las para uso no plano gerências. De
preferência, deve-se automatizar essa integração para agilizar processos.
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4.Conclusões
Deste trabalho de carácter investigativo e avaliativo que teve como temas de
abordagem de plano de contas. é apenas estrutura do plano de contas e está
compreendido nos esforços de desenho do sistema contábil-financeiro. Ao desenho,
segue-se a fase de instalação do sistema.
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5.Biblografia
GARDOSO, Constantino (2012: 125), introdução de plano de conta, 4ª Edição, plural
Editares Moçambique.