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Todos os direitos são reservados ao Grupo Prominas, de acordo com a convenção internacional de
direitos autorais. Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios
eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou gravações, ou, por sistemas de armazenagem e
recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
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UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO
Essa parte está regulada no Código Civil de 2002, e em outras leis como a Lei da
S/A (Lei nº 11.638/2007), a Lei de Recuperação de Empresas (nova Lei de falências
– Lei nº 11.101/2005).
Os impostos inerentes à geração de receitas da empresa e sua
subordinação nas 3 esferas de poder Legal, estão abrangidas todas nas Cartas
Magnas dos Estados, Municípios e País. Ainda temos as relações trabalhistas, todas
igualmente abrangidas pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
Por outro lado, quando há controvérsia jurídica em que é necessário recorrer
a um meio de prova que se refira a informações financeiras, é indispensável a
presença da linguagem contábil.
É esse o motivo da forte vinculação do Direito com a Contabilidade, pois
mediante instrumentos e procedimentos contábeis se registram as operações
financeiras de uma entidade (MARTINEZ, 2010).
Um dos objetivos fundamentais dos relatórios contábeis é servir como meio
de prova jurídica em assuntos relacionados com a informação financeira. Assim, o
Direito necessita do testemunho da Contabilidade, e para isso recorre à linguagem
contábil das provas.
Veremos ao longo desta apostila, tópicos relativos à Contabilidade
Empresarial, de suma importância para o profissional que almeja se especializar em
Direito Comercial doravante conhecido também como Direito Empresarial.
Ressaltamos em primeiro lugar que embora a escrita acadêmica tenha como
premissa ser científica, baseada em normas e padrões da academia, fugiremos um
pouco às regras para nos aproximarmos de vocês e para que os temas abordados
cheguem de maneira clara e objetiva, mas não menos científicos. Em segundo lugar,
deixamos claro que este módulo é uma compilação das ideias de vários autores,
incluindo aqueles que consideramos clássicos, não se tratando, portanto, de uma
redação original.
Ao final do módulo, além da lista de referências básicas, encontram-se
muitas outras que foram ora utilizadas, ora somente consultadas e que podem servir
para sanar lacunas que por ventura surgirem ao longo dos estudos.
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Escola francesa que dominou antes do século XIX. Na época, as teorias eram chamadas de
corrente contábil do contismo. A mais popular teoria de contas, chamada de "teoria das cinco contas"
dominou a contabilidade prática durante quase dois séculos. Foi criada por Edmond Degrange (pai)
no século XVIII, que também introduziu o livro Diário-Razão, o qual teve grande aceitação nos
Estados Unidos, a ponto de ser mais conhecido como Diário Americano.
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Classifica as contas do proprietário, dos consignatários e dos correspondentes.
3
A contabilidade volta-se para o controle econômico, sendo a contabilidade definida por essa
corrente como a ciência que estuda e pratica as funções de orientação e de controle, relativas aos
atos e fatos da administração econômica.
4 Aziendalismo é uma teoria científica italiana que define como objeto de estudo da contabilidade a
azienda. A palavra que vem do italiano e significa fazenda. No Brasil, a azienda era considerada
objeto de estudo da Economia Aziendal, ramo contábil da Economia e que não se desenvolveu. Uma
das primeiras palavras, expressão e definição que o estudante de contabilidade ouve é que a
contabilidade é a ciência que estuda o patrimônio em favor das aziendas.
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O patrimonialismo apregoa que o patrimônio é uma grandeza real que se transforma com o
desenvolvimento das atividades econômicas. O capital representado pela riqueza acumulada deve
ser conservado e renovado para manter sua utilidade potencial.
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Um dos grandes estudiosos do Patrimonialismo.
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A Auditoria é outra ação que deveria ser permanente e cíclica: tanto externa
quanto interna, para a confiabilidade do sistema contábil aplicada nas empresas
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CHARLES HORNGREN (1985, p. 394), por sua vez, afirma que os princípios
contábeis transformaram-se em princípios de aceitação geral por consenso, sendo
ainda que tal consenso não é influenciado somente pela análise lógica formal, mas
também pela experiência, pelo uso e pela necessidade prática.
Segundo SÉRGIO DE IUDÍCIBUS (2004), as convenções contábeis
delimitam ou qualificam melhor o tipo de comportamento necessário do contador em
face dos amplos graus de liberdade que os postulados e princípios lhe permitem
exercer. São restrições que representam o complemento dos postulados e princípios
delimitando-lhes conceitos e atribuições (IUDÍCIBUS e MARION, 2000, p. 121). São
normas de caráter prático que devem ser consideradas como guias.
Conservadorismo, Consistência, Materialidade e Objetividade são as quatro
convenções aceitas pelos doutrinadores.
Nota: a partir de 02.06.2010, Os “Princípios Fundamentais de Contabilidade
(PFC)”, citados na Resolução CFC nº 750/93, passam a denominar-se “Princípios de
Contabilidade (PC)”, por força da Resolução CFC 1.282/2010.
Os princípios são aplicáveis à contabilidade no seu sentido mais amplo de
ciência social, cujo objeto é o Patrimônio das Entidades.
São Princípios de Contabilidade:
O PRINCÍPIO DA ENTIDADE
O Princípio da Entidade reconhece o Patrimônio como objeto da
Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de
um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes,
independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma
sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins
lucrativos.
Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com
aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
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O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE
O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em
operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes
do patrimônio levam em conta esta circunstância.
No que diz respeito ao princípio da continuidade, a Resolução nº
750/1993 do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) em seu art. 5º dispõe que:
O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE
O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e
apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e
tempestivas.
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O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA
O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e
outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem,
independentemente do recebimento ou pagamento. O Princípio da Competência
pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas.
O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA
A Resolução nº 750/93 institui o emprego do princípio da prudência e
restringe as variações de patrimônio posteriores às operações originais com o
mundo externo, já que estas deverão ser decorrentes de consenso com os agentes
econômicos externos ou da imposição destes. Por isso, o princípio da prudência
acontecerá concomitantemente com o princípio da competência, conforme
estabelecido no § 2º da mencionada Resolução, quando resultará, sempre, variação
patrimonial quantitativa negativa, ou seja, reduzirá o patrimônio líquido.
O emprego deste princípio não deve levar em conta situações como:
manipulação de resultados, com criação de despesas, receitas e provisões
indevidas; pelo contrário, deve assegurar a inexistência de valores artificiais, de
interesse de certas pessoas, principalmente os administradores e controladores,
aspecto muito relevante nas entidades integrantes do mercado de capitais.
Em resumo, determina a adoção do menor valor para os componentes do
Ativo e do maior valor para os do Passivo (SILVA, 2008).
O Princípio da Prudência determina a adoção do menor valor para os
componentes do ativo e do maior para os do passivo, sempre que se apresentem
alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que
alterem o patrimônio líquido.
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OBSERVÂNCIA OBRIGATÓRIA
A observância dos Princípios de Contabilidade é obrigatória no exercício da
profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de
Contabilidade (NBC). Por exemplo, o princípio de competência, que exige o registro
das receitas e despesas no período que ocorrerem, não pode ser substituído por
adoção do regime de caixa (onde as receitas e despesas são registradas somente
por ocasião de seu pagamento) (ZANLUCA, 2012).
As convenções contábeis determinam limites no procedimento de atuação
do contador; definem e até alteram parcialmente o conteúdo dos princípios,
melhorando mais seu significado:
Objetividade – os registros contábeis têm que estar suportados por
documentos que geram transações ou evidências que ajudam na avaliação;
Materialidade – toda informação contábil origina um custo e só tem sentido
executar a informação se o benefício (o usuário ou sistema) representar um
valor maior que o custo da informação (papel, equipamento, salários,
encargos etc.) registrado pela contabilidade, por exemplo: pequenos valores
gastos com passagens de ônibus, metrô, postagens de correspondências,
entre outros, podem acarretar vários lançamentos contábeis; então, para
evitar um grande número de registros, faz-se periódica, semanal, quinzenal
ou mensalmente, um único lançamento desses lançamentos, sempre
considerando a documentação que suporta tais gastos;
Consistência – significa que, uma vez adotado determinado critério contábil,
não deverá ser mudado sem um motivo sério e em períodos apropriados para
tal modificação; por exemplo, se a empresa escolhe um tipo de controle de
estoque com base no critério de apuração do custo, como, por exemplo, custo
médio, PEPs etc., consistentemente, deverá utilizar esse tipo de controle pelo
menos até terminar o período (exercício social), de maneira que não
comprometa a qualidade das informações contábeis já apuradas;
Conservadorismo – manter a coerência na comunicação das informações;
uma boa conduta do contador é a de se resguardar para não gerar
expectativas futuras que possam não se cumprir. Segundo os Princípios
Fundamentais da Contabilidade (PFC), a contabilidade escolherá o que
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Mecanismo de contas
O método empregado para registrar os fatos contábeis ocorridos em uma
companhia é o método das partidas dobradas, divulgado pelo frade franciscano Luca
Pacioli, em 1494. O método diz que todo débito é contraposto a um crédito de igual
valor e vice-versa.
Inúmeros autores são unânimes em afirmar que o método das partidas
dobradas permite a visualização da situação de uma certa entidade no presente
mediante o registro dos fatos passados ao longo da vida da empresa. Outras
vantagens apontadas são:
• O método fornece mecanismos para evitar erros devido à dualidade
necessária;
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Contas de receita – essas contas possuem natureza credora. Se uma empresa tem
receitas maiores do que as despesas, representam lucro; isso significa que houve
aumento de riqueza líquida, que equivale ao patrimônio líquido positivo.
Contas de despesa – essas contas possuem natureza devedora. Se uma empresa
tem despesas maiores do que as receitas, representarão prejuízo; isso significa que
diminuirão a riqueza líquida e que afetarão o patrimônio líquido de forma negativa.
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Fatos contábeis
São os eventos que provocam alterações no Patrimônio de Entidade e,
portanto, devem ser registrados pela contabilidade. Existem fatos que modificam
determinadas operações; esses fatos são importantes, pois mudam o resultado
operacional bruto de período correspondente, tais como as compras e as vendas.
As receitas brutas de vendas e os serviços são compostos pelo produto da
venda de bens e o preço dos serviços prestados, enquanto as receitas líquidas de
vendas e os serviços equivalem às receitas brutas menos os impostos que incidem
sobre as vendas, as vendas canceladas e os abatimentos e/ou descontos
concedidos.
Quanto aos fatos que modificam as compras, pode-se dizer que o custo das
mercadorias ou matérias-primas adquiridas para revenda ou industrialização
envolve:
a) O preço da aquisição de determinada compra, incluindo os gastos com
serviços aduaneiros;
b) O custo do transporte até o estabelecimento do comprador e o respectivo
seguro;
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Perícias Contábeis
É exatamente na atividade pericial, especialmente nas áreas cível, tributária,
trabalhista e previdenciária, que o Contador coloca-se no dever concreto de bem
interpretar o direito objetivo, posto que é através da resposta precisa que dá ao
quesito formulado sobre fato técnico que o juiz irá se louvar para concluir sua
decisão, não obstante não ficar o juiz adstrito ao laudo pericial para formar sua
convicção, visto poder valer-se de outros meios de prova existentes nos autos.
Logicamente que descabe ao perito emitir juízo de valor em seu laudo e
muito menos formular interpretação jurídica de situações verificadas, devendo
apenas restringir-se à descrição do fato concreto tal como ele se apresenta, como
está registrado, observado ou mesmo calculado. Da mesma forma, quando levado a
produzir um cálculo trabalhista ou previdenciário, por exemplo, não deve ir além da
correta interpretação da respectiva lei, reproduzindo o cálculo correto ou
comparando-o com o realizado.
Essa é mais uma razão pela qual o Contador se obriga não só a conhecer
como também a interpretar corretamente os dispositivos da respectiva lei,
especialmente nos casos em que demandam cálculos, muitas vezes complexos,
cuja execução só mesmo um técnico tem condições de determinar. E o caso dos
cálculos trabalhistas, cuja determinação depende da fiel interpretação dos
dispositivos da legislação, de modo a confirmar as verbas pleiteadas.
O mesmo ocorre na área previdenciária, visando a determinar a renda
mensal inicial de uma aposentadoria, o reajuste desse benefício de acordo com os
índices oficiais de atualização, ou o cálculo correto da contribuição devida, entre
outros casos, obrigando o profissional a estar sempre atualizado com a legislação
que lhe serve de base às suas perícias técnicas.
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obrigação da escrituração contábil, atitude que se conserva até nossos dias (GERTZ
MANERO, 1969 apud MARTINEZ, 2010).
Desde o final do século XVIII, no campo do Direito Público, em particular do
Direito Tributário, a técnica contábil se converteu no instrumento mais usado para
computar os créditos fiscais e para a satisfação das necessidades do erário.
Outros ramos do Direito (penal, trabalhista e civil) utilizam as técnicas
contábeis para seus objetivos particulares, pela legislação expressa que trata de
aspectos contábeis.
Esse conjunto de instrumentos jurídicos prescritivos que regulam a técnica
contábil pode, com finalidades didáticas, ser classificado como um ramo próprio do
Direito, sendo definido a priori pelo fato de tais instrumentos terem um objeto
comum: a normatização da técnica contábil. É possível dizer que o Direito Contábil,
“segmento” do Direito, tem como conteúdo a ordem normativa que trata da
linguagem contábil (conhecimento contábil) juridicizada (VIANDIER, 2003 apud
MARTINEZ, 2010).
Adota-se aqui a doutrina segundo a qual o Direito é uno e interligado, sendo
irrelevantes as supostas “autonomias científicas” dos seus diversos ramos. Portanto,
a identificação do Direito Contábil tem como propósito definir um espaço do saber
jurídico, didaticamente identificado. Entretanto, ressalte-se que esse aspecto não
compromete a visão sistêmica, nem o cânone da unidade, sobre o qual urge analisar
o Direito. Adicionalmente, o Direito Contábil, como todos os demais “segmentos” do
Direito, funda-se na Teoria Geral do Direito.
Para SAVATIER (2006 citado por MARTINEZ, 2010), o Direito Contábil
como “segmento” do Direito parece ter surgido na Europa, especialmente na França,
onde se verifica a existência de alguns trabalhos sobre essa temática, destacando-
se a Revue Du Droit Comptable. Na doutrina estrangeira são encontradas raras
referências ao que seria o Direito Contábil. No Brasil, constata-se produção
raríssima sobre este tema, até o momento ignorado entre os contadores e juristas
brasileiros.
Dentre algumas definições de Direito Contábil, merecem ser citadas as
seguintes:
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os fatos contábeis não serão jurídicos enquanto não ingressarem pela porta
do Direito, como fontes materiais. Um fato contábil e um dever de natureza
contábil são irrelevantes na esfera jurídica se não se materializarem em
linguagem jurídica competente.
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Art. 116 – A manifestação de vontade do representante, nos limites de seus poderes, produz efeitos
em relação ao representado.
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O representante é obrigado a provar às pessoas, com quem tratar em nome do representado, a sua
qualidade e a extensão de seus poderes, sob pena de, não o fazendo responder pelos atos que o
excederem. Este artigo era tratado no CC/1916 na parte que tange ao Mandato.
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Outros dois artigos no capítulo tratam, não dos atos UltraVires, mas dos atos
Extra Vires, especificamente no que diz respeito aos atos praticados contra o
interesse do dominus negotii (ARTS. 117-119).
A Teoria Ultra Vires traz uma nova forma de pensar e agir na aplicação dos
Princípios Fundamentais de Contabilidade e na administração das sociedades.
Assim, é importante que sejam considerados os objetivos que foram traçados e
trazidos à luz pela nova ordem jurídica, dentro do Novo Código Civil, como foi
denominado. Os principais propósitos são:
1. Estimular os contadores e peritos a pensar sobre a ciência e sobre a
necessidade real do estudo continuado, em especial, o direito e a filosofia
harmonizada à logística contábil;
2. Estar presente para livrar os espectros de desmandos ou contrária às leis,
e os balanços alterados indevidamente;
3. Imprimir ao balanço patrimonial o verdadeiro espírito da lei. O artigo 1.188
diz que a demonstração deve: “exprimir, com fidelidade e clareza a situação real da
empresa, atendidas as peculiaridades desta”;
4. Buscar banir as gestões temerárias, protegendo a atividade da sociedade,
pondo termo aos desmandos ou abusos da autoridade gestora;
5. Buscar proteger os interesses dos sócios investidores, empregados,
credores e da comunidade onde está inserida a sociedade;
6. Delinear a função social da propriedade e ilibar o direito à propriedade em
sintonia com a Constituição Federal, artigos 5 e 170;
7. Refutar os crimes falimentares por inserção de elementos inexatos. Do
Decreto-lei nº 7.661/45, artigo 186, II: “despesas gerais do negócio ou da empresa
injustificáveis...”
8. Estimular os brasileiros a investir em valores mobiliários, como
debêntures, ações ou quotas, que são investimentos que geram empregos, rendas e
melhor qualidade de vida ao povo brasileiro. Cria condições férteis ao
desenvolvimento da confiança nas sociedades empresárias ou simples e é mais um
passo ao estado de bem-estar comunitário;
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REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
SILVA, Edson Cordeiro da. Contabilidade Empresarial para Gestão de Negócios:
guia de orientação fácil e objetivo para apoio e consulta de executivos. São Paulo:
Atlas, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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LOPES, Alexsandro Broedel; GALDI, Fernando Caio; LIMA, Iran Siqueira. Manual
de Contabilidade e Tributação de Instrumentos Financeiros e Derivativos. 2 ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
MARTINEZ, Antonio Lopo. Direito Contábil e a Juridicização da Linguagem Contábil
no Direito Tributário. Pensar Contábil, Rio de Janeiro, v. 12, n. 49, p. 5 - 12,
set./dez. 2010. Disponível em:
http://www.fucape.br/_admin/upload/prod_cientifica/Lopo%20-
%20Direito%20cont%C3%A1bil.pdf Acesso em: 20 fev. 2012.
MULLER, Aderbal Nicolas; HOOG, Wilson Alberto Zappa. A contabilidade, o novo
direito empresarial e a teoria ultra vires. Rev. FAE, Curitiba, v.5, n.3, p.1-10, set./dez.
2002. Disponível em:
http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_da_fae/fae_v5_n3/a_contabilidade_o_no
vo_direito.pdf Acesso em:
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. Vol. I. 18ª ed. Rio de
Janeiro: Editora Forense, 1996.
POHLMANN, Marcelo Coletto. Até onde caminham juntos a contabilidade e o
direito? Caderno de Estudos nº 01, São Paulo, FIPECAFI – Outubro/1989
Disponível em:
http://www.eac.fea.usp.br/cadernos/completos/cad01/ate_onde_caminham.pdf
Acesso em: 20 fev. 2012.
REIS, Heraldo da Costa. Princípios fundamentais de contabilidade (resolução nº
750/93 do Conselho Federal de Contabilidade) e a lei 4.320/64. Rio de Janeiro:
IBAM, 1995.
RIBEIRO, Jorge Alberto Péres. O papel do direito na contabilidade. R. FARN, Natal,
v.2, n. 1, p. 81-88, jul./dez. 2002. Disponível em:
http://www.revistafarn.inf.br/revistafarn/index.php/revistafarn/article/viewFile/62/71
Acesso em: 20 fev. 2012.
SANTOS, José Luiz dos et al. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 2004. V.1.
(Coleção Resumos de Contabilidade).
SANTOS, Moacyr Amaral. Prova judiciária no nível cível e comercial. São Paulo:
Max Limonad, 1972.
SCHMIDT, Paulo: História do Pensamento Contábil. Porto Alegre: Bookman,
2000.
SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 10 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
SILVA, Miguel Roberto da. A Teoria “Ultra Vires” no Novo Código Civil (2008).
Jornal Carta Forense. Disponível em:
http://www.cartaforense.com.br/Materia.aspx?id=1680 Acesso em: 12 mar. 2012.
TANURE, Rafael Jayme. Os atos “ultra vires” no novo Código Civil. Jus Navigandi,
Teresina, ano 9, n. 282, 15 abr. 2004. Disponível em:
<http://jus.com.br/revista/texto/5083>. Acesso em: 16 mar. 2012
WALTER, M. A. Contabilidade básica. São Paulo: Saraiva, 1996.
ZANLUCA, Júlio César. Os princípios da contabilidade. Disponível em:
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/principiosfundamentais.htm
Acesso em: 20 fev. 2012.
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ANEXOS
Links para leitura das Normas Brasileiras de Contabilidade.
NBC P 1 - Normas Profissionais de Auditor Independente
NBC P 1.2 - Independência
NBC P 1.6 - Sigilo
NBC P 1 - IT - 01 - Interpretação Técnica- Informações do Auditor
NBC P 1 - IT - 02 - Interpretação Técnica - Regulamentação Independência e Sigilo
NBC P 1.8 - Utilização de Trabalhos de Especialistas
NBC P 2 - Normas Profissionais do Perito
NBC P 2.1 - Competência Profissional
NBC P 2.3 - Impedimento e Suspeição
NBC P 2.4 - Honorários
NBC P 2.6 - Responsabilidade e Zelo
NBC P 3 - Normas Profissionais do Auditor Interno
NBC P 4 - Educação Profissional Continuada
NBC P 5 - Norma Sobre Exame de Qualificação Técnica para Registro no Cadastro
Nacional de Auditores Independentes
NBC T 1 – Estrutura Conceitual Para a Elaboração e Apresentação das
Demonstrações Contábeis
NBC T 2.1 - Formalidades da Escrituração Contábil
NBC T 2.2 - Documentação Contábil
NBC T 2.4 - Retificação de Lançamentos
NBC T 2.5 - Contas de Compensação
NBC T 2.6 - Escrituração Contábil das Filiais
NBC T 2.7 - Balancete
NBC T 2.8 - Das Formalidades da Escrituração Contábil em Forma Eletrônica
NBC T 3 - Conceito, Conteúdo, Estrutura e Nomenclatura das Demonstrações
Contábeis
NBC T 3.7 - DVA - Demonstração do Valor Adicionado
NBC T 3.8 - DFC - Demonstração dos Fluxos de Caixa
NBC T 4 - Avaliação Patrimonial
NBC T 5 - Atualização Monetária
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