Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Química
Licenciatura
2020 a 2028
2019
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Química
Licenciatura
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO:
Membros Docentes:
Profa. Dra. Ana Paula Sacco (Química Licenciatura)
Prof. Dr. Claudemir Batalini (Química Licenciatura)
Prof. Dr. Eduardo Ribeiro Mueller (Química Licenciatura)
Profa. Dra. Egeslaine de Nez (Letras Licenciatura)
Profa. Dra. Eliângela de Morais Teixeira (Química Licenciatura)
Profa. Dra. Graziele Borges de Oliveira Pena (Química Licenciatura)
Prof. Dr. Jackson Antônio Lamounier Camargos Resende (Química Licenciatura)
Profa. Dra. Joyce Laura da Silva Gonçalves (Química Licenciatura)
Prof. Dr. Ricardo Stefani (Química Licenciatura)
Prof. Dr. Wagner Batista dos Santos (Química Licenciatura)
Prof. Me. Wesley Almeida de Souza (Química Licenciatura)
Membro Discente:
Jaciel Gonçalves dos Santos (Química Licenciatura – RGA 201411724038)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA
INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 9
C – INFRAESTRUTURA ...................................................................................................... 67
2. Laboratórios ............................................................................................................. 68
3. Biblioteca.................................................................................................................. 72
4.1. Necessidades levantadas com relação aos espaços físicos disponíveis: ... 73
1. Órgãos Colegiados.................................................................................................... 78
E – DISPOSIÇÕES GERAIS.................................................................................................. 84
F – REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 97
G – APÊNDICES ................................................................................................................ 99
INTRODUÇÃO
reformulação não será a última, permeia-se um sistema de avaliação constante do PPC que
poderá ser conduzida de diversas maneiras; com a avaliação pelos docentes das disciplinas
sob sua responsabilidade, bem como, com a participação dos alunos através de
questionários e realização de discussões periódicas com participação de toda a comunidade
para debater a matriz curricular. A partir desses resultados, o Colegiado de Curso será
requisitado a proceder a uma análise geral, que servirá de base para a tomada de decisões.
Neste sentido, a intensa busca da população pelo ensino superior tem revelado o
quanto a região tem se desenvolvido e está carente de profissionais com formação superior.
Cabe, portanto, à UFMT avançar em seu papel de vanguarda e assegurar a formação de
profissionais de maneira competente e ética.
17 é o número ideal de professores para o curso, uma vez que atendemos a outros cursos da
Instituição que apresentam várias disciplinas de Química, como os cursos de Agronomia,
Biologia, Biomedicina, Engenharia de Alimentos e Farmácia. Até a avaliação do curso,
somente um evento científico havia sido realizado. Entre 2011 a 2018, já somamos 12 (doze)
eventos científicos promovidos, entre Jornada de Química do Araguaia, Semana Acadêmica
do Curso de Química Licenciatura /CUA, Encontro de Alunos do Curso de Licenciatura em
Química-UFMT/CUA e Encontro Presencial PAPIC – Professores em Início de Carreira. Os
professores efetivos, além de projetos de pesquisa, ofereceram um maior número de
projetos de extensão, principalmente aqueles relacionados à área docente, como os
Programas de Extensão PAPIC (Programa de Acompanhamento de Professores em Início de
Carreira) e PROFID (Programa de Fortalecimento da Identidade Docente). Com relação ao
Trabalho de Curso, nesta reformulação passará a ser obrigatório, tendo em vista que nosso
corpo docente no momento tem um maior número que em 2009 e todos estão cientes dos
benefícios que tal atividade trará para os alunos e para os professores. Neste ponto
poderemos contar ainda com orientação vinda de parceria com vários outros cursos de
Licenciatura do CUA. No quesito acervo bibliográfico e laboratórios de ensino, verifica-se um
salto significativo, apesar das dificuldades encontradas no âmbito de gestão. O curso conta
hoje com 07 (sete) laboratórios disponíveis para as aulas práticas da graduação, quatro de
uso cotidiano e três aguardando melhores adaptações para utilização, constantes neste
projeto. Nota-se uma dificuldade há alguns anos referente à aquisição de reagentes e
equipamentos para os laboratórios, uma vez que os mesmos atendem, como já foi
mencionado anteriormente, não só ao curso de Química, mas a vários outros cursos da
UFMT/CUA. Nesse intervalo 2011-2018 também foi criado oficialmente o Centro Acadêmico
de Química (CAQUI), mais precisamente em 2014, com instalações próprias e em 2015
Atlética de Química, órgãos discentes importantes junto ao curso no que tange às questões
acadêmicas e esportivas.
Essa situação atual, mesmo que ainda não ideal aos nossos anseios, permite-nos
projetar para os próximos anos um curso de Química Licenciatura ainda mais atraente,
ressonante com as questões atuais científicas e de formação sólida do professor de Química.
Apostamos desta maneira que a reformulação do projeto pedagógico em curso promova
essa condição.
16
No caso do nosso curso haverá uma ampliação, dado que a carga horária atual é de 3176 h.
Devido a este aumento da carga horária e permanência de prazo mínimo de 4 anos com
máximo de 6 anos para integralização, o colegiado de curso não viu outra saída senão
intensificar atividades aos sábados. Importante salientar que a maioria dos discentes não
integraliza o curso no prazo mínimo de quatro anos, sendo necessária algumas vezes a
oferta da dilação de prazo, como prevê na Resolução Consepe Nº 68 de 24, de julho de 2014.
Uma avaliação realizada pelo Colegiado de Curso, por meio da colação de grau das sete
últimas turmas (2011 a 2017), mostrou que a média de integralização do curso gira em torno
de quase cinco anos (4,8 anos foi a média calculada). O colegiado entende que a
reestruturação da proposta vigente deve corroborar com a diminuição desse prazo.
- Prazo
- Diretrizes Organizacionais
- Validação e Expectativas
necessidade mediante avaliação constante deste instrumento, por isso, ao fim de cada ciclo
formativo faz-se necessário avaliá-lo e refletir sobre suas diretrizes e assim definir quais
alterações serão realizadas, sejam elas totais ou pontuais. Desta forma este projeto terá
validade de quatro anos (4,0 anos) a partir da sua implantação, o qual poderá ser alterado
como já mencionado anteriormente, conforme as necessidades avaliadas pelo Núcleo
Docente Estruturante (NDE).
Resultado de inúmeras discussões coletivas, reflexões individuais e de um trabalho
intenso, é com satisfação e responsabilidade que a Comissão de Elaboração e Redação do
PPC do Curso de Química Licenciatura do Campus Universitário do Araguaia apresenta o
Projeto Pedagógico de Curso. Concebemos um projeto como um instrumento de
intervenção não somente pedagógica, mas também política, na medida em que ele articula
um perfil do curso, cuja compreensão é para o ensino/pesquisa científica e suas interfaces
com a sociedade. O projeto apresenta todas as ações e articulações necessárias para
alcançar o perfil desejado do egresso do curso de Química Licenciatura.
21
A – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2. Concepção do Curso
2.2. Princípios
2.3. Missão
Propiciar ao egresso uma sólida formação para sua atuação no Ensino Básico;
Desenvolver uma formação profissional global que permita uma participação
efetiva do profissional no âmbito do desenvolvimento tanto regional como
nacional.
entre Dimensão Comum Básica (composto de saberes comuns dos componentes curriculares
basilares para o desenvolvimento de todo o percurso de formação na área das Ciências da
Natureza, Matemática e suas Tecnologias) e a Dimensão Pedagógica (saberes de formação
geral do campo educacional, pedagógicos e didáticos e às Ciências da Educação, seus
fundamentos e metodologias). O Núcleo de Formação Específica é formado pelas disciplinas
de Dimensão Específica de Química (conhecimentos específicos e interdisciplinares da
Química e áreas afins, seus fundamentos e metodologias) e as Dimensões Específica e
Pedagógica incluindo os saberes, conteúdos específicos e didático-pedagógicos em sintonia
com os sistemas de ensino e em atenção às demandas sociais regionais e locais
contemplando as modalidades de ensino, gestão escolar, criação de recursos didático-
pedagógicos e a diversidade social e cultural. O Núcleo de Formação de Área integra
disciplinas para formação avançada dos alunos, visando a contribuir para o aperfeiçoamento
da habilitação profissional do formando. O curso abrange disciplinas com carga teórica e
prática.
A seguir são elencadas as disciplinas pertencentes a esses núcleos, ressaltando-se,
entretanto, que devido à interpenetrabilidade das disciplinas e transversalidade de
conteúdos, essas podem se enquadrar em mais de um campo do saber dentro dos núcleos:
30
requisito
requisito
Teórica
Teórica
Curricular Optativo/
Pré-
TOT
TOT
PAC
PAC
PCC
PCC
Co-
PD
PD
Obrigatório
Epistemologia do
Conhecimento ECC Obrigatória ICET/CUA 32 - - - 32 2 - - - 2 - -
Científico
Introdução ao Ensino
INEQ Obrigatória ICET/CUA - - 32 - 32 - - 2 - 2 - -
de Química
Instrumentação para o
IEQ Obrigatória ICET/CUA - - 64 - 64 - - 4 - 4 - -
Ensino de Química
Profissão Docente em
PDQ Obrigatória ICET/CUA 32 - - - 32 2 - - - 2 - -
Química
Prática de Ensino de
PEQ Obrigatória ICET/CUA - - 64 - 64 - - 4 - 4 - -
Química
2o Núcleo - FORMAÇÃO ESPECÍFICA
Tecnologias
TED Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Educativas
FUNQ
Físico-Química I FQ I Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 QBAS -
CALC II
Química Analítica
QUALI Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 - -
Qualitativa
Química Analítica
QUANTI Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -
Quantitativa
Química Inorgânica I QINO I Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -
Química Inorgânica II QINO II Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 - -
Química Orgânica I QORG I Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -
Química Orgânica II QORG II Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 QORG I -
Bioquímica Geral BIOQ Obrigatória ICBS/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 QORG I -
Métodos
MEA Obrigatória ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Espectroanalíticos
32
Estágio
Supervisionado em ESQ IV Obrigatória ICET/CUA - 112 - - 112 - 7 - - 7 ESQ III -
Química IV
requisito
requisito
Componente Nature
Sigla U.A.O
Pré-
TOT
TOT
PAC
PAC
PCC
PCC
Co-
PD
PD
Curricular za
T
1 Análise Orgânica AORG Optativa ICET/CUA 32 32 - - 64 2 2 - - 4 QORG I -
2 Ciência para o Ensino
CEF Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Fundamental
3 Concepções de
Ensino na
CEPF Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Perspectiva
Freireana
4 Educação Ambiental EDAM Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Rol das disciplinas optativas
Pesquisa em
Educação Química
16 Metodologia de
MPQ Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Pesquisa em Química
17 Microbiologia Geral MIG Optativa ICET/CUA 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -
18 O Ensino de Química
para Jovens e EJA Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Adultos – EJA
19 Prática de Leitura e
PLPT Optativa ICHS/CUA 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Produção de Textos
20 Química das Águas QUAG Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
21 Química de Materiais QMAT Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
22 Química de Produtos
QPN Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 QORG I -
Naturais
23 Química e Sociedade QUIS Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
24 Quimiometria QUIM Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
25 Síntese Orgânica SORG Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 QORG I -
26 Organização e
OGE Optativa ICHS/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Gestão Escolar
27 Tópicos de Química
TOQIN Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 QINO I -
Inorgânica
28 Tópicos Especiais em -
TESQ Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 -
Química
35
requisito
requisito
Teórica
Teórica
TOTAL
Componente Curricular Optativo/
Pré-
TOT
PAC
PAC
PCC
PCC
Co-
PD
PD
Obrigatório
Epistemologia do
Conhecimento ECC Obrigatória ICET/CUA 32 - - - 32 2 - - - 2 - -
Científico
Fundamentos de
1º Semestre
Introdução ao Ensino
INEQ Obrigatória ICET/CUA - - 32 - 32 - - 2 - 2 - -
de Química
Metodologia Aplicada
MAEQ Obrigatória ICET/CUA - - 64 - 64 - - 4 - 4 - -
ao Ensino de Química
Instrumentação para o
IEQ Obrigatória ICET/CUA - - 64 - 64 - - 4 - 4 - -
Ensino de Química
Oscilações, Ondas e OOC
Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC -
Calor
37
Ter 1.392h
Estágio Supervisionado
ESQ I Obrigatória ICET/CUA - 96 - - 96 - 6 - - 6 integraliza -
em Química I
das
SUBTOTAL: 192 128 64 - 384 12 8 4 - 24
Estágio Supervisionado
ESQ II Obrigatória ICET/CUA - 96 - - 96 - 6 - - 6 ESQ I -
em Química II
6° Semestre
Química Analítica
QUALI Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 - -
Qualitativa
Profissão Docente em
PDQ Obrigatória ICET/CUA 32 - - - 32 2 - - - 2 - -
Química
FUNQ
Físico-Química I FQ I Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 QBAS -
CALC II
Optativa IV OPT IV Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Estágio Supervisionado
ESQ IV Obrigatória ICET/CUA - 112 - - 112 - 7 - - 7 ESQ III -
em Química IV
Prática de Ensino de
PEQ Obrigatória ICET/CUA - - 64 - 64 - - 4 - 4 - -
8° Semestre
Química
Métodos
MEA Obrigatória ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Espectroanalíticos
-
Química Ambiental QAM Obrigatória ICET/CUA 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 -
2.12. Metodologia
2.13. Ementário
3. Operacionalização do Curso
Do ponto de vista político, o que buscamos é uma supervisão crítica e uma atuação
teórico/prática, também crítica, do sujeito que está se formando. Propomos uma inversão
de responsabilidade, ou seja, o licenciando passa a ser o principal responsável pela condução
da sala de aula, devidamente supervisionado, e devidamente ciente dos critérios que o
avaliarão.
Essa inversão o colocará em possibilidades de vivenciar os conflitos inerentes à sala
de aula de forma mais autêntica. O que propomos representa uma aproximação com a
atividade específica e intrinsecamente articulada com a prática real, bem como com as
atividades acadêmicas, como defende a Resolução CNE/CP nº 2, de 01/07/2015 no seu
parágrafo sexto, Artigo 13º. Para isso, o licenciando deve ser submetido a todo o processo
que envolve o fazer profissional do professor, estudando, planejamento, testando,
executando e avaliando o trabalho sob sua responsabilidade.
Nóvoa (2000, p. 16) afirma que “A identidade é um lugar de lutas e conflitos, é um
espaço de construção de maneiras de ser e estar na profissão”. Nóvoa sugere, com isso, que
a identidade tem um forte caráter político, e como tal, pressupõe ao sujeito que a constrói
uma efetiva participação nesse lugar de lutas e conflitos. A Escola de Educação Básica
representa este lugar, quando a identidade que buscamos é na docência, e o fazer prático do
sujeito que se forma tem melhores condições de conduzi-lo a maneiras de ser e estar na
profissão, portanto, mais identificado com ela por estar mais empoderado dos seus desafios,
prazeres, enfim, da sua realidade.
Se tomarmos o conceito de profissão pelas palavras escritas por Oliveira (2008):
“termo que se refere a atividades especializadas, que possuem um corpo de saberes
específico e acessível apenas ao grupo profissional, com códigos e normas próprias e que se
inserem em determinado lugar na divisão social do trabalho” (p. 30), temos que nos
perguntar quais aspectos nos caracterizam como classe, e quais dentre estes nos
diferenciam das demais.
Esta mesma autora ainda pontua que, “Talvez a profissionalização, compreendida
como o ato de buscar transformar em profissional algo que se faz de maneira amadora, no
caso do magistério pudesse melhor designar o movimento de organização e busca de
reconhecimento social e valor econômico de um determinado grupo profissional, que
comporta no seu interior distinções e complexidades que não lhe permitem identificar-se
como profissão no seu sentido mais estrito” (OLIVEIRA, 2008, p. 30).
44
representa nossa melhor forma de intervenção e inovação acerca das modificações que
desejamos para a educação local e nacional.
A estruturação que propomos a seguir fundamenta-se nas Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de Química (Resolução CNE/CES n° 8/2002 e Parecer CNE/CES
1.303/2001), nos procedimentos pedagógicos e administrativos que subsidiam as etapas de
desenvolvimento das atividades de Estágio, normatizadas pela Lei de Estágio nº
11.788/2008, e na Resolução CNE/CP nº 2, de 01/07/2015, que estabelece Diretrizes
Curriculares Nacionais para a formação inicial e em nível superior (Cursos de Licenciatura) e
para a formação continuada. Entendemos que a ação docente deve superar a visão
reducionista da prática pedagógica vinculada apenas ao saber fazer restrito às ações do
cotidiano escolar. Para isso, as ações relacionadas ao desenvolvimento do estágio da
licenciatura devem se ancorar numa visão dialética do processo educacional.
O Estágio Supervisionado obrigatório, com início previsto para a segunda metade do
curso (6º semestre), terá uma carga horária total de 400 horas e constará de observação de
aulas nas escolas, sob a supervisão de um professor responsável e ainda caberá ao estagiário
do curso ministrar aulas nas escolas para aprimoramento do processo ensino-aprendizagem.
Para tanto, convênios deverão ser firmados com estas Instituições visando garantir a
operacionalização com qualidade de todas as fases previstas nessa modalidade de estágio. O
planejamento, a execução, e o controle do estágio supervisionado, serão de
responsabilidade do respectivo professor orientador.
No APÊNDICE B encontra-se o regulamento do Estágio Supervisionado, neste projeto
organizado nas disciplinas denominadas Estágio Supervisionado em Química I a IV.
OBSERVAÇÃO 1: Considerando o que diz o parágrafo 6º do Art 13 da RESOLUÇÃO Nº
2, DE 1º DE JULHO DE 2015: o estágio curricular supervisionado é componente obrigatório
da organização curricular das licenciaturas, sendo uma atividade específica intrinsecamente
articulada com a prática e com as demais atividades de trabalho acadêmico, e considerando
que a articulação teoria/prática só é possível com um mínimo de empoderamento teórico
nas áreas estruturantes da formação em química (Ensino, Orgânica, Analítica, Inorgânica e
Físico Química), no curso de Química Licenciatura, as 400 horas de estágio são ofertadas
apenas para os alunos que já cumpriram metade do tempo mínimo do curso (2 anos),
ficando a matrícula no Estágio Supervisionado em Química I condicionada a este critério.
46
O Trabalho de Curso constará de um trabalho teórico e/ou prático, com tema livre,
porém direcionado para qualquer subárea da Química ou da Educação/Ensino de Química.
Este trabalho deverá ser elaborado, sob a orientação de um professor da UFMT/CUA que se
mostre interessado e apto, sendo assegurada inicialmente a orientação por um docente
efetivo do Curso de Química Licenciatura do CUA. Caso haja a necessidade de um orientador
externo ao curso, poderá ser um professor ou aluno de pós-graduação interno ou externo à
48
Instituição, desde que a indicação seja deferida pelo Colegiado de Curso. Tal trabalho
resultará na confecção de uma monografia individual, constituindo-se como requisito
obrigatório para a obtenção de grau de Licenciado em Química.
O Curso de Química Licenciatura utiliza-se desta política de defesa de monografia
com o fim de propiciar ao graduando a demonstração do grau de conhecimento adquirido, o
aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, a motivação da pesquisa e a sua
capacidade para aplicar seus conhecimentos em situações práticas e concretas.
Inicialmente, o aluno que já tiver concluído 50% da carga horária do curso, ou seja,
1520 horas, deverá contatar um professor orientador mediante carta de aceite.
Posteriormente, estes desenvolverão em conjunto um pré-projeto que deverá ser
submetido à aprovação do Colegiado do Curso. Quando aprovado nesta etapa, executado o
projeto e tendo concluído 75% da carga horária total do curso (ou seja, 2280 horas), o aluno
estará apto a defender seu trabalho de curso, sob a forma de monografia, perante banca
examinadora composta por seu Orientador e dois outros professores/profissionais
designados pelo Orientador e aprovados pelo Colegiado de Curso. A apresentação e defesa
se darão em seção pública. O aluno será aprovado segundo o seu desempenho na
apresentação, arguição e parte escrita.
Ressalta-se que os alunos poderão optar por trocar de orientador, tema ou
reformular o pré-projeto mediante requisição justificada e deferida pelo Colegiado de Curso.
Além destas orientações, a matriz curricular engloba algumas disciplinas no âmbito
obrigatório e optativo que consolidam o direcionamento e a elaboração dos TCs, tais como:
Metodologia de Pesquisa em Química, Metodologia de Pesquisa em Educação Química,
Prática de Leitura e Produção de Textos, bem como as componentes curriculares específicas
da área de Química e/ou Ensino de Química.
As diretrizes que normatizam a elaboração do Trabalho de Curso foram aprovadas
em reunião de Colegiado de Curso e estão apresentadas no APÊNDICE F deste Projeto.
entendimento de algum fenômeno. Tais recursos podem ser utilizados ao longo de todo o
curso, como ferramenta no processo de ensino-aprendizagem.
Para a reformulação curricular deste PPC as TIC´s compõem a ementa da disciplina de
Instrumentação para o Ensino de Química, com o objetivo de propiciar que o aluno do curso
de Química Licenciatura compreenda as vantagens e possibilidades do uso das Tecnologias
Informação e Comunicação para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem dos
conhecimentos químicos. Além disso, o curso ofertará a disciplina e Tecnologias Educativas
na modalidade optativa, para capacitar ainda mais o uso de tecnologia de informação pelo
aluno em formação.
1. Corpo Docente
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
Química ou em Ciências
DISCIPLINAS OPTATIVAS
1 ANÁLISE ORGÂNICA Graduação em Química/
Dr. Claudemir Batalini
Mestrado ou Doutorado em ICET
Dr. Paulo Jorge da Silva
Química ou em Ciências
Dr. Ricardo Stefani
2 CIÊNCIA PARA O ENSINO Graduação em Química/
Dr. Eduardo Ribeiro Mueller
FUNDAMENTAL Mestrado ou Doutorado em ICET
Dra. Graziele Borges de Oliveira
Química ou em Ciências
Pena
3 CONCEPÇÕES DE ENSINO Graduação em Química/
Dr. Eduardo Ribeiro Mueller
NA PERSPECTIVA Mestrado ou Doutorado em ICET
Dra. Graziele Borges de Oliveira
FREIREANA Química ou em Ciências
Pena
4 EDUCAÇÃO AMBIENTAL Graduação em Química/
Mestrado ou Doutorado em Dra. Ana Paula Sacco ICET
Química ou em Ciências Dra. Joyce Laura da Silva Gonçalves
2. Corpo Técnico-Administrativo
- Docentes:
O Curso manterá a política de capacitação de seus docentes. Quando solicitado, será
aprovado pelo Colegiado do Curso a relação de afastamento de docentes para capacitação,
de acordo com o que estabelece a RESOLUÇÃO CONSEPE n. 83, de 25 de julho de 2016, que
dispõe sobre normas para a qualificação Stricto sensu dos docentes da UFMT e a
RESOLUÇÃO CONSUNI n. 08, de 25 de abril de 2016, que dispõe sobre aprovação do Plano de
Capacitação e Desenvolvimento Humano da Universidade Federal de Mato Grosso – PCDH –
exercício de 2016.
Atualmente, o Colegiado de Curso de Química Licenciatura elabora e aprova um
cronograma de capacitação dos seus docentes, de acordo com o tempo de serviço e
solicitação formal do docente. O cronograma elaborado pelo Colegiado é enviado à direção
do Instituto de Ciências Exatas e da Terra (ICET) para compor o Plano de Qualificação Anual
do referido Instituto. Em função das especificidades de algumas disciplinas do curso, a saída
de um docente para capacitação pode gerar a demanda de professor substituto para cobrir
os encargos do docente afastado.
- Técnicos administrativos:
O gerenciamento do plano de capacitação dos técnicos administrativos fica a cargo
da direção do Instituto de Ciências Exatas e da Terra do CUA/UFMT.
A política de capacitação do servidor técnico administrativo quando solicitada
atenderá o que estabelece a RESOLUÇÃO CONSUNI n. 04, de 26 de março de 2014, que
dispõe sobre normas de afastamento de servidores técnico-administrativos, do quadro
efetivo da Universidade Federal de Mato Grosso, para qualificação Stricto sensu em
instituição nacional ou estrangeira e a RESOLUÇÃO CONSUNI n. 08, de 25 de abril de 2016,
que dispõe sobre aprovação do Plano de Capacitação e Desenvolvimento Humano da
Universidade Federal de Mato Grosso – PCDH – exercício de 2016.
67
C – INFRAESTRUTURA
O Curso de Química Licenciatura possui 04 (quatro) salas de aula com cerca de 40m2
(salas 13 a 16), com capacidade média de 45 alunos, equipadas com ar condicionado,
carteiras/cadeiras e quadro negro. Equipamentos que podem ser usados no auxílio das
aulas, como projetores audiovisuais, caixas de som e microfones são mantidos em sala
separada e requisitadas antecipadamente pelo professor para o uso.
2. Laboratórios
Conta com uma área total de 100m2, com quadro negro e duas portas de acesso em
sentidos opostos. Os ventiladores e o sistema de ar refrigerado são antigos e necessitam de
substituição. Para segurança pessoal, possui uma capela de exaustão de gases tóxicos
(necessitando de reparos) e lava olhos. Possui duas grandes bancadas, com torneiras de
água e sistema de tubulação de gases, com os botijões colocados em ambiente coberto em
área externa ao laboratório. Além de vários armários contendo vidrarias, solventes e
reagentes diversos, o laboratório ainda possui: destilador de água, rotaevaporador rotativo
com bomba à vácuo, polarímetro digital, refratômetro, aparelho de Ultravioleta-Visível,
70
Conta com uma área total de 100m2, com quadro negro e uma única porta de acesso.
Os ventiladores e o sistema de ar refrigerado são antigos e necessitam de substituição. Este
laboratório situa-se lado a lado com o laboratório de Química Geral 1 citado anteriormente e
foi recentemente integrado ao nosso curso. A intenção é o da utilização dos dois
laboratórios (1 e 2), quando se tratar de turmas com um número elevado de alunos.
Atualmente conta com duas grandes bancadas sem a presença de tubulação de gases e
torneiras de água. Espera-se um investimento no sentido de adaptá-lo para que seja
utilizado dentro dos parâmetros regulares de segurança.
Apresenta uma área total de 100m2, com quadro branco, ar refrigerado e apenas
uma porta dupla de acesso. Para segurança pessoal, possui capela de exaustão de gases
tóxicos e lava olhos. Possui duas grandes bancadas, com torneiras de água e um sistema de
tubulação de gases, com os botijões colocados em ambiente coberto em área externa ao
laboratório. Além de vários armários contendo vidrarias e reagentes diversos, o laboratório
ainda possui: destilador de água, rotaevaporador rotativo com bomba à vácuo, mantas de
aquecimento e de agitação diversos, aparelho de ponto de fusão, aparelho de Clevenger,
chapa de aquecimento, banho de areia, dessecador, balança semi analítica, estufa de
secagem e esterilização, geladeira, máquina de produzir gelo, banho maria e banho
termostatizado.
Apresenta uma área total de 100m2, com quadro branco, ar refrigerado e apenas
uma porta dupla de acesso. Para segurança pessoal, possui capela de exaustão de gases
71
tóxicos e lava olhos. Possui duas grandes bancadas, com torneiras de água e um sistema de
tubulação de gases, com os botijões colocados em ambiente coberto em área externa ao
laboratório. Além de vários armários contendo vidrarias e reagentes diversos, o laboratório
ainda possui: mantas de aquecimento e de agitação diversos, chapa de aquecimento, banho
de areia, dessecador, balança semi analítica, estufa de secagem e esterilização, geladeira e
banho maria.
Apresenta uma área total de 100m2, com quadro branco, ar refrigerado e duas portas
de acesso, porém do mesmo lado do laboratório. Possui duas grandes bancadas centrais
com sistema de pia e torneiras de água. Apresenta armários embutidos para
armazenamento de materiais, reagentes e solventes. Este laboratório foi recentemente
repassado pelo curso de Farmácia para nosso curso e espera-se que sejam feitas algumas
adaptações, como a colocação de capela de exaustão de gases tóxicos, sistema de tubulação
de gases e lava olhos para que o mesmo se torne totalmente funcional.
Apresenta uma área total de 100m2, com quadro branco, ar refrigerado e duas portas
de acesso, porém do mesmo lado do laboratório. Possui duas grandes bancadas centrais
com sistema de pia e torneiras de água. Apresenta armários embutidos para
armazenamento de materiais, reagentes e solventes. Este laboratório foi recentemente
repassado pelo curso de Farmácia para nosso curso e espera-se que sejam feitas algumas
adaptações, como a colocação de capela de exaustão de gases tóxicos, sistema de tubulação
de gases e lava olhos para que o mesmo se torne totalmente funcional.
Na Unidade II da UFMT - Campus Universitário do Araguaia – CUA em Barra do
Garças, o Curso de Química Licenciatura conta estrategicamente com um laboratório
didático e um almoxarifado, conforme descritos a seguir, uma vez que algumas práticas
laboratoriais podem ser conduzidas nesta unidade, já que contamos com a presença de
técnico especializado. Este laboratório na Unidade II visa atender alguns casos de disciplinas
de outros cursos lotados em Barra do Garças e que são atendidos pelo nosso curso de
Química Licenciatura:
Laboratório de Química:
72
Conta com uma área total de 100m2, com quadro negro, ar refrigerado e uma porta
de acesso. Para segurança pessoal, possui capela de exaustão de gases tóxicos e lava olhos.
Possui duas grandes bancadas, com torneiras de água. Além de vários armários contendo
vidrarias, solventes e reagentes diversos, o laboratório ainda possui: destilador de água,
mantas de aquecimento e de agitação diversos, aparelho de ponto de fusão, chapa de
aquecimento, banho de areia, dessecador, balança semi analítica, estufa de secagem e
esterilização, geladeira, banho maria e aparelhos medidores de pH. Para atender este
laboratório, as vidrarias, reagentes e solventes são armazenados em um almoxarifado de
aproximadamente 30m2, também sob os cuidados do técnico em Química.
Para as disciplinas da área de Física que constam em nosso PPC e que necessitam de
aulas laboratoriais, utilizamos o Laboratório de Física que situa-se na Unidade II, em Barra do
Garças, cujo espaço físico de 100m2 acomoda aparelhagens para as aulas envolvendo
Mecânica, Eletricidade, Eletromagnetismo e Óptica.
3. Biblioteca
extensão para a instituição como um todo, mantendo serviços de consulta local, recursos
informacionais internos e externos e empréstimo de material bibliográfico aos usuários
inscritos, entre as unidades do CUA e entre Campus da UFMT. O serviço de referência
consiste na orientação aos usuários e levantamento bibliográfico informatizado para a
comunidade universitária (graduação e pós-graduação e cursos de extensão) e também à
comunidade em geral. As bibliotecas tem acesso à base de dados do portal da CAPES.
Cada uma das bibliotecas conta com um profissional bibliotecário, auxiliares de
biblioteca e estagiários. As instalações físicas compreendem sala de processamento técnico,
serviço terceirizado de xerox, sanitários masculino e feminino, área de acervo bibliográfico,
salas de estudo em grupo e baias para estudo individual. Todo espaço físico é climatizado. O
sistema integrado de bibliotecas é um sistema informatizado de gerenciamento de dados –
Pergamum, utilizando banco de dados relacional SQL (ORACLE, SQLSERVER OU SYBASE). Este
sistema contempla as principais funções de uma biblioteca funcionando de forma integrada
com várias outras instituições de ensino que utilizam o mesmo software. O acervo
bibliográfico é consultado através do site:
http://www.biblioteca.ufmt.br/pergamum/biblioteca/index.php.
4. Demanda – Infraestrutura
Esse item se faz necessário uma vez que grande parte das vidrarias e equipamentos
que se acham disponíveis para o curso estarem quebrados ou em vias de conserto. Após o
período do REUNI, em que muitos dos pedidos de compra levantados pelo Colegiado de
Curso foram atendidos, houve uma estagnação com relação a este fato. De 2012 até o
75
As mesmas dificuldades encontradas pós REUNI citadas no item 4.2 anterior são
estendidas neste item. O fato de nosso curso atender vários outros cursos leva a um
consumo de reagentes e solventes cuja reposição não tem sido realizado a contento. Muitos
de nossos reagentes para aulas experimentais ou se encontram vencidos ou se esgotaram,
causando, muito frequentemente, o cancelamento ou substituição de uma aula laboratorial
por outro tipo de atividade. Não faremos neste espaço uma lista de prioridades, porém,
solicitamos que a Instituição, através de sua equipe de gestão, auxilie nosso Colegiado na
resolução desses problemas.
Docentes (Doutorado) 1 1 1 1 1 5
Técnicos em Química - 1 - 1 - 2
D – GESTÃO DO CURSO
1. Órgãos Colegiados
O Curso será avaliado a partir dos seguintes processos avaliativos: avaliação discente,
avaliação docente e avaliação das unidades curriculares.
A avaliação discente dar-se-á por meio do ENADE, que avalia o desempenho dos
estudantes ao longo do Curso.
Já a avaliação docente ocorre de duas formas:
Docentes efetivos em estágio probatório são avaliados conforme RESOLUÇÃO
CONSEPE n. 24/2002 e RESOLUÇÃO CONSEPE n. 39/ 2005 durante os três (3)
primeiros anos.
Docentes efetivos, para fins de progressão funcional, são avaliados mediante
a apresentação de relatório das atividades desenvolvidas no período,
conforme RESOLUÇÃO CONSEPE n. 006/93.
A avaliação dos docentes, tanto efetivos como substitutos, também poderá ser
realizada pela Coordenação e Colegiado do Curso, levando-se em conta a relação
professor/estudante, professor/professor, pontualidade, planejamento de ensino,
81
3. Ordenamentos Diversos
cada núcleo da matriz curricular. Em situações especiais que demandem ampla discussão
(como em reestruturações de cursos ou em organizações de eventos locais), reuniões
adicionais podem ser convocadas.
A mobilidade acadêmica será incentivada pelo Curso e deverá ocorrer como direito
do discente conforme legislação institucional nas modalidades intercampi dispostas nas
Resoluções CONSEPE n. 08, de 24 de fevereiro de 2014, que dispõe sobre regulamento de
83
E – DISPOSIÇÕES GERAIS
A nova matriz curricular passa vigorar a partir da aprovação do PPC no CONSEPE, com
expectativas de que seja iniciada no 1º semestre de 2020. Os professores do curso de
Química Licenciatura da UFMT/CUA realizaram em outubro de 2017 uma assembleia com os
alunos do curso, cujo foco central foi o de apresentar a proposta da nova grade. Três dias
depois, os alunos realizaram uma votação interna em que a nova proposta foi aceita.
OBSERVAÇÃO 1: Apenas uma única disciplina da grade anterior não apresenta disciplina
equivalente, Seminários de História da Química (32h – 2 créditos). Os membros do NDE,
junto ao Colegiado do Curso de Química Licenciatura, atribuirá essas 32h referentes à
disciplina, como atividades teórico-práticas aos discentes que foram aprovados na mesma.
A seguir apresenta-se o quadro de equivalência das disciplinas da matriz curricular
anterior e a proposta neste projeto:
85
Organização e Funcionamento - -
64 Políticas Educacionais 80 Total
da Educação Básica
Métodos Instrumentais de - -
64 Métodos Espectroanalíticos 64 Total
Análise
Introdução ao - -
Eletricidade e Magnetismo 96 64 Total
Eletromagnetismo
Introdução ao Ensino de - -
Prática de Ensino de Química II 64 32 Total
Química
Estágio Supervisionado em - -
Estágio Supervisionado I 96 96 Total
Química I
87
Estágio Supervisionado em - -
Estágio Supervisionado II 96 96 Total
Química II
Estágio Supervisionado em - -
Estágio Supervisionado III 96 96 Total
Química III
Estágio Supervisionado em - -
Estágio Supervisionado IV 112 112 Total
Química IV
- Sem
SDE* - Trabalho de Curso 96 -
aproveitamento
Epistemologia do Conhecimento - -
Filosofia da Ciência (Optativa) 64 32 Total
Científico
- Sem
SDE* - Oscilações, Ondas e Calor 64 -
Aproveitamento
Química de Superfícies e - -
64 Físico-Química III 64 Total
Colóides
- Sem
SDE* - Organização e Gestão Escolar 64 -
aproveitamento
- Sem
SDE* - Educação Ambiental 64 -
aproveitamento
- Sem
SDE* - História da Química 64 -
aproveitamento
- Sem
SDE* - Lúdico no Ensino de Química 64 -
aproveitamento
- Sem
SDE* - Química e Sociedade 64 -
aproveitamento
- Sem
SDE* - Tópicos de Química Inorgânica 64 -
aproveitamento
- Sem
SDE* - Tópicos Especiais em Química 64 -
aproveitamento
- Sem –
SDE* - Microbiologia Geral 64 -
aproveitamento
- Sem
SDE* - Empreendedorismo 64 -
aproveitamento
- Sem
SDE* - Engenharia Bioquímica 64 -
aproveitamento
2.1. (Alunos com matrícula 2019/1) - Plano de adaptação para alunos regulares que
irão cursar o TERCEIRO semestre (2º ano) em 2020/1:
Organização e Funcionamento da 64 80
Políticas Educacionais
Educação Básica
96 Fundamentos de Química*** 96
Química Geral Química Básica *** 64
Química Geral Experimental 32
Cálculo I 96 Cálculo I 96
Mecânica 96 Mecânica 64
De acordo com a tabela anterior, esses acadêmicos com matrícula 2019/1 deverão
cursar as seguintes disciplinas para conclusão do curso:
Química Inorgânica II 96
4º
Psicologia da Educação 80
Química Básica 64***
Optativa III 64
Instrumentação para o Ensino de Química 64
Oscilações, Ondas e Calor 64
5º Tecnologias Educativas 64
Química Orgânica I 96
Estágio Supervisionado em Química I 96
Estágio Supervisionado em Química II 96
Química Analítica Qualitativa 96
6º
Química Orgânica II 96
Bioquímica Geral 96
Estágio Supervisionado em Química III 96
Química Analítica Quantitativa 96
7º Profissão Docente em Química 32
Físico-Química I 96
Optativa IV 64
Estágio Supervisionado em Química IV 112
Prática de Ensino de Química 64
8º Métodos Espectroanalíticos 64
Físico-Química II 96
Química Ambiental 64
94
*** Para alcançar o aproveitamento total dos créditos para a matriz curricular proposta,
serão realizadas atividades de Complementação de Carga Horária que serão estabelecidas
pelo professor da disciplina, em Plano de Ensino aprovado pelo Colegiado de curso, com
previsão de avaliação correspondente.
2.2. (Alunos com matrícula 2018/1) - Plano de adaptação para alunos regulares que
irão cursar o QUINTO semestre (3º ano) em 2020/1:
Organização e Funcionamento da 64 80
Políticas Educacionais
Educação Básica
96 Fundamentos de Química*** 96
Cálculo I 96 Cálculo I 96
Mecânica 96 Mecânica 64
De acordo com a tabela anterior, esses acadêmicos com matrícula 2018/1 deverão
cursar as seguintes disciplinas para conclusão do curso:
*** Para alcançar o aproveitamento total dos créditos para a matriz curricular proposta,
serão realizadas atividades de Complementação de Carga Horária que serão estabelecidas
pelo professor da disciplina, em Plano de Ensino aprovado pelo Colegiado de curso, com
previsão de avaliação correspondente.
97
F – REFERÊNCIAS
BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, PARECER CNE/CP
n. 08/2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
RESOLUÇÃO CONSUNI n. 05, de 05 de maio de 2010. Dispõe sobre alteração na Resolução
Consuni n. 10, de 14 de setembro de 2004, referente a Política de Bolsas Estudantis na UFMT
e a partir da qual as Bolsas oferecidas pela UFMT a estudantes serão as seguintes: Bolsa
Pesquisa, Bolsa Extensão, Bolsa Evento, Bolsa Permanência, Bolsa Aula de Campo, Bolsa
Monitoria, Programas de Tutoria, Mobilidade Acadêmica, de Apoio a Inclusão e Bolsa
Moradia.
RESOLUÇÃO CONSEPE n. 36, de 24 de maio de 2010. Estabelece normas para regulamentar
o Programa de Tutoria da Universidade Federal de Mato Grosso.
RESOLUÇÃO CONSEPE n. 37, de 24 de maio de 2010. Dispõe sobre normatização do
Programa de Bolsa de Apoio a Inclusão no âmbito da UFMT.
RESOLUÇÃO CONSEPE n. 43, de 24 de maio de 2010. Dispõe sobre a normatização da
Monitoria na Universidade Federal de Mato Grosso.
RESOLUÇÃO CONSUNI n. 18, de 03 de julho de 2013. Dispõe sobre a normatização do
Programa de Bolsa Expandido Fronteiras, destinado à Mobilidade Acadêmica Internacional.
RESOLUÇÃO CONSUNI n. 25, de 23 de outubro de 2013. Dispõe sobre aprovação da norma
do Auxílio Permanência em substituição à Bolsa Permanência.
RESOLUÇÃO CONSEPE n. 08, de 24 de fevereiro de 2014. Dispõe sobre regulamento de
mobilidade acadêmica.
RESOLUÇÃO CONSUNI n. 04, de 26 de março de 2014. Dispõe sobre normas de afastamento
de servidores técnico-administrativos, do quadro efetivo da Universidade Federal de Mato
Grosso, para qualificação Stricto sensu em instituição nacional ou estrangeira.
RESOLUÇÃO CONSEPE n. 74, de 28 de julho de 2014. Dispõe sobre intercâmbio
internacional para a comunidade acadêmica da UFMT.
RESOLUÇÃO CONSUNI n. 08, de 25 de abril de 2016. Dispõe sobre aprovação do Plano de
Capacitação e Desenvolvimento Humano da Universidade Federal de Mato Grosso – PCDH –
exercício de 2016.
98
G – APÊNDICES
BIOQUÍMICA GERAL
64 32 - - 96
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada, 4 ed., Porto Alegre (RS):
Artmed, 2009.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica, 3 ed., Rio de Janeiro (RJ): Guanabara
Koogan, 2007.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger, 6 ed., Porto Alegre (RS):
Artmed, 2014.
100
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÁLCULO I
96 - - - 96
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
101
ANTON, H.; BIVENS, I.; STEPHEN, D. L. Cálculo, vol. 1, 8 ed., Porto Alegre (RS): Boookman,
2007.
BOULOS, P. Pré-cálculo, São Paulo (SP): Pearson Education, 2001.
HOFFMANN, L. D. Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações, Rio de Janeiro (RJ): LTC,
1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÁLCULO II
96 - - - 96
EMENTA
reais. Curvas de nível. Limites. Continuidade. Derivada parcial. Regra da cadeia. Gradiente e
derivada direcional. Funções diferenciáveis. Máximos e mínimos. Multiplicadores de
Lagrange.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ÁVILA, G. Cálculo das Funções de múltiplas Variáveis, 7 ed., v. 3, Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2006.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, 4 ed., v. 1, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2000.
STEWART, J. Cálculo, 6 ed., v. 1, São Paulo (SP): Cengage Learning, 2010.
STEWART, J. Cálculo, 5 ed., v. 2, São Paulo (SP): Thomson Learning, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, G. Cálculo das Funções de uma Variável, 7 ed., v. 1, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003.
BOULOS, P. Introdução ao Cálculo, vols. 1, 2, 3, São Paulo (SP): Edgard Blucher, 1974.
GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais
duplas e triplas, São Paulo (SP): Makron Books, 1999.
LARSON, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo, vol. 2, São Paulo (SP): McGraw-Hill,
2006.
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica, vol. 2., 3 ed., São Paulo (SP): Harbra, 1986.
DIDÁTICA GERAL
48 16 16 - 80
103
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, I. Aula de Português. Encontro e Interação, São Paulo (SP): Parábola, 2005.
ANTUNES, I. Análise de Textos: fundamentos e práticas, São Paulo (SP): Parábola, 2010.
TRAVAGLIA, L. C. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática, São
Paulo (SP): Cortez, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
32 - - - 32
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELL, M. S. Lavoisier no ano um: o nascimento de uma nova ciência numa era de
105
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHALMERS, A. F. O que é Ciência, afinal? São Paulo (SP): Editora Brasiliense, 1993.
CHASSOT, A. I. A ciência através dos tempos, 24 ed., São Paulo (SP): Moderna, 2013.
CHASSOT, A. I. Educação consciência, 2 ed., Santa Cruz do Sul (SC): EdUNISC, 2010.
MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de Química –
Professores/pesquisadores, 2 ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2000.
OLIVA, A. Filosofia da Ciência, Rio de Janeiro (RJ): J. Zahar, 2003. (Coleção Passo-a-passo;
31).
- 96 - - 96
EMENTA
106
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- 96 - - 96
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- 112 - - 112
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA ESQ IV
112
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTATÍSTICA GERAL
64 - - - 64
EMENTA
114
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FÍSICO-QUÍMICA I
64 32 - - 96
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P. W.; DE PAULA, J.; Físico-Química, 7 ed., v. 1, Rio de Janeiro (RJ): LTC 2003.
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente, 5 ed., Porto Alegre (RS): Bookman, 2012.
BALL, D. W. Fisíco-Química, v. 1, São Paulo (SP): Cengage Learning, 2005.
CASTELLAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1986.
RANGEL, R, N. Práticas de Físico-Química, 3 ed., São Paulo (SP): Edgard Blücher, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHANG, R. Físico-Química: para as ciências químicas e biológicas, 3 ed., São Paulo (SP): Mc
Graw-Hill, 2008.
LEVINE, I, N. Físico-Química, 6 ed., v. 1, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2012.
MACEDO, H. Físico-Química I, Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Dois, 1981.
MCQUARRIE, D. A.; SIMON, J. D.; COX, H. Physical Chemistry: a molecular approach,
California: University Science Books, 1997.
MOORE, W. J. Físico-Química, v. 1, São Paulo (SP): Edgard Blücher, 2008.
116
FÍSICO-QUÍMICA II
48 16 32 - 96
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P. W.; DE PAULA, J. Físico-Química, 7 ed., v. 1 e 2, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA
64 - - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
118
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUNDAMENTOS DE QUÍMICA
96 - - - 96
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central, 9 ed., São Paulo (SP): Pearson Education do
Brasil, 2005.
KOTZ, C. J.; TREICHEL P. M.; WEAVER G. C. Química Geral e Reações Químicas, Trad. 6 ed.,
v 1, São Paulo (SP): Cengage Learning, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral, 2 ed., v. 1 e 2, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2000.
BROWN L. S.; HOLME. T. A. Química Geral Aplicada à Engenharia, 2 ed., São Paulo (SP):
Cengage Learning, 2014.
CHANG, R. Química Geral. Conceitos Essenciais, 4 ed., Porto Alegre (RS): Editora McGraw
Hill, 2007.
MAHAN, B. N. Química: Um curso Universitário, São Paulo (SP): Edgard Blucher, 1996.
120
RUSSEL, J. B. Química Geral, 2 ed., v. 1 e 2, São Paulo (SP): Makron Books, 1994.
- - 64 - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NARDI, R. (Org.). Educação em ciências: da pesquisa à prática docente, 3 ed., São Paulo
(SP): Escrituras, 2003.
SANTOS, W. L. P.; MALDANER, O. A. (Org.). Ensino de química em foco, Ijuí (SC): Ed. Unijuí,
2011.
ZANON, L B; MALDANER, O A (Org.). Fundamentos e propostas de ensino de química para
a educação básica no Brasil, Ijuí (SC): Ed. Unijuí, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- - 32 - 32
EMENTA
122
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CACHAPUZ, A. et al. (Org.) A necessária renovação do ensino das ciências, 3 ed., São Paulo
(SP): Cortez, 2011.
CHASSOT, A. I. Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação, 3 ed., Ijuí
(SC): Ed. Unijuí, 2003.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. C. A. Ensino de ciências:
fundamentos e métodos, 4 ed., São Paulo (SP): Cortez, 2011.
GADOTTI, M. Escola cidadã, 13 ed., São Paulo (SP): Cortez, 2010.
NARDI, R. et al. (Org.) Questões atuais no ensino de ciências, 2 ed., São Paulo (SP):
Escrituras, 2009.
ROSA, M. I. P.; ROSSI, A. V. (Orgs.). Educação Química no Brasil: Memórias, Políticas e
Tendências, Campinas (SP): Editora Átomo, 2008.
SANTOS, W. L. P., SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: compromisso com a
cidadania, 3 ed., Ijuí (SC): Editora Unijuí, 2003.
ZANON, L B; MALDANER, O A (Org.). Fundamentos e propostas de ensino de química para
a educação básica no Brasil, Ijuí: Ed. Unijuí, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHASSOT, A. I. Para que(m) é útil o Ensino? 3 ed., Ijuí (SC): Ed. Unijuí, 2014.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade, 31 ed., Rio de Janeiro (RJ): Paz e Terra,
2008.
123
64 - - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do Professor, 4 ed., Rio
de Janeiro (RJ): LIBRAS, 2005.
PIMENTA, N. Coleção Aprendendo LSB, v. I (Básico), Rio de Janeiro (RJ): Regional, , 2000.
PIMENTA, N. Coleção Aprendendo LSB, v. II (Intermediário), Rio de Janeiro (RJ): Regional,
2000.
PIMENTA, N. Coleção Aprendendo LSB, v. III (Avançado), Rio de Janeiro (RJ): Regional,
2001.
124
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRITO, L. F. Por uma Gramática de Língua de Sinais, Rio de Janeiro (RJ): Tempo Brasileiro,
1995.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua
de Sinais Brasileira, v. 1 e 2, São Paulo (SP): Editora USP, 2001.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira, v. 1 e
2, São Paulo (SP): Editora USP, 2004.
FERNANDES, E. (Org.). Surdez e Bilinguismo, Porto Alegre (RS): Mediação, 2005.
GÓES, M. C. R. Linguagem, Surdez e Educação, Campinas (SP): Editora Autores Associados,
1999.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos, Porto
Alegre (RS): Editora Artmed, 2004.
MECÂNICA
CARGA HORÁRIA
64 - - - 64
EMENTA
Medidas. Cinemática. Vetores. Leis de Newton. Aplicações das leis de Newton. Energia
cinética. Trabalho. Energia potencial. Lei da conservação da energia. Centro de massa.
Momento linear. Lei da conservação do momento linear. Colisões.
125
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica, 9 ed., v. 1, Rio de
Janeiro (RJ): LTC, 2013.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Mecânica, v. 1, São Paulo (SP): Edgard
Blücher, 1996.
SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física I: Mecânica, 12 ed., v. 1, Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física - Um Curso Universitário, 1 ed., v. 1, São Paulo (SP): Edgard
Blücher, 1999.
CHAVES, A. Física Básica – Mecânica, 1 ed., Editora Lab, 2007.
FEYNMAN, R. Lições de Física, v. 1-3, São Paulo (SP): Ed. Artmed, 2008.
KITTEL, C., KNIGHT, W. D. e RUDERMAN, M. A. Mecânica – Curso de Física de Berkeley, v. 1,
São Paulo (SP): Edgard Blücher, 1973.
TIPLER, P. A., Física: para Cientistas e Engenheiros, 5 ed., v. 1, Rio de Janeiro (RJ): Livros
Técnicos e Científicos Editora, 2006.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MÉTODOS ESPECTROANALÍTICOS
48 16 - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
128
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa, 8 ed., Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2012.
PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; VYVYAN, J. R. Introdução à Espectroscopia, trad.
4 ed. norte-americana, São Paulo (SP): Cengage Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VOGEL, A. I. Vogel: Análise Química Quantitativa, 6 ed., Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2002.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica, 9a ed., vol. 1, Rio
de Janeiro: LTC, 2013.
KITTEL, C.; KNIGHT, W. D.; RUDERMAN, M. A. Introdução à física do estado sólido. 8a ed. Rio
de Janeiro, 2006.
TIPLER, P. A. Física. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
130
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física - Um curso Universitário, vol. 1, 1a ed., Editora Edgard
Blucher Ltda., 1999.
CHAVES, A. Física Básica – Mecânica, 10aed., Editora Lab, 2007.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Mecânica, 4a ed., São Paulo: edgard
Blücher, 2002.
RAMOS, L.; MACEDO, A. Física Experimental. Vol. 1, Porto Alegre, Mercado Aberto
Editora, 1994.
SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física I: Mecânica. 12a ed., vol. 1, Rio de Janeiro: LTC,
2008.
POLÍTICAS EDUCACIONAIS
48 16 16 - 80
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
131
BRASIL. Legislação brasileira sobre educação, 2 ed., Brasília (DF): Câmara dos Deputados,
Edições Câmera, 2013.
SAVIANI, D. A nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional, 2 ed., Campinas
(SP): autores Associados, 2008.
SHIROMA, E. O.; MORAES, M. C. M. M.; EVANGELISTA, O. Política educacional, Rio de
Janeiro (RJ): DP&A, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, L. A R. Educação brasileira: projetos em disputa, São Paulo (SP): Cortes, 1995.
NEY, A. Política educacional: organização e estrutura da educação básica, Rio de janeiro
(RJ): Wak Ed., 2008.
SAVIANI, D. Política e educação no Brasil, 3 ed., Campinas (SP): Autores Associados, 1996.
SILVA, E. B. A educação básica pós LDB, São Paulo (SP): Pioneira, 2003.
SOUSA, P. N. P. LDB e ensino superior: Estruturas e Funcionamento, São Paulo (SP):
Pioneira, 2000.
SOUSA, P. N.; SILVA, E. B. Como entender e aplicar a nova LDB: Lei 9394/96, São Paulo (SP):
Pioneira, 1997.
- - 64 - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
32 - - - 32
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
48 16 16 - 80
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRARA, K. (Org.). Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens, São Paulo (SP):
Avercamp, 2004.
GOULART, I. B. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática
pedagógica, 2 ed., Petrópolis (RJ): Vozes, 1989.
136
MOREIRA, M. A. Ensino de Aprendizagem: enfoques teóricos, São Paulo (SP): Ed. Moraes,
1985.
MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento, 8 ed., Rio de
Janeiro (RJ): Bertrand Brasil, 2003.
PEREIRA, M. R.(Org.). A psicanálise escuta a educação: 10 anos depois, Belo Horizonte
(MG): Ed. Fino Traço/FAPEMIG, 2012.
PULASKI, M. A. S. Compreendendo Piaget uma introdução ao desenvolvimento cognitivo
de criança, Rio de Janeiro (RJ): Guanabara, 1986.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente, São Paulo (SP): Martins Fontes, 2007.
48 - 16 - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAIRD, C.; CANN, M. Química Ambiental, 4 ed., Porto Alegre (RS): Bookman, 2011.
ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental, 2 ed., Porto
Alegre (RS): Bookman, 2009.
SPIRO, T. G.; STIGLIANI, W. M. Química Ambiental, 2 ed., São Paulo (SP): Pearson Prentice
Hall, 2009.
137
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E., Jr, BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química: a Ciência Central, 9
ed., São Paulo (SP): Pearson Education do Brasil, 2005.
Cadernos Temáticos de Química Nova na Escola, Edição Especial, maio de 2001.
DIAS, G. F. Educação Ambiental. Princípios e Práticas, 9 ed., São Paulo (SP): Editora Global,
2010.
MILLER Jr, G. T. Ciência Ambiental, Tradução da 11ª edição norte-americana, São Paulo (SP):
Cengage Learning, 2013.
LUNA, A. S. Química analítica ambiental. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2003.
48 16 32 - 96
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa, 8 ed., Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2012.
SKOOG, A. D.; WEST, D. M.; HOLLER, F.J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química
Analítica, Tradução da 9a Ed. Norte-Americana, editora Pioneira Thomson Learning, 2014.
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa, 1 ed., São Paulo (SP): Mestre Jou, 1981.
64 32 - - 96
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
QUÍMICA BÁSICA
64 - - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central, 9 ed., São Paulo (SP): Pearson Education do
Brasil, 2005.
KOTZ, C. J.; TREICHEL P. M.; WEAVER G. C. Química Geral e Reações Químicas Trad. 6 ed.,
v. 1 e 2. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral, 2 ed., v. 1 e 2, Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2000.
141
BROWN L. S.; HOLME. T. A. Química Geral Aplicada à Engenharia, 2 ed., São Paulo
(SP): Cengage Learning, 2014.
CHANG, R. Química Geral. Conceitos Essenciais, 4 ed., Porto Alegre (RS): Editora
McGraw Hill, 2007.
RUSSEL, J. B. Química Geral, 2 ed., v. 1 e 2, São Paulo (SP): Makron Books, 1994.
- 32 - - 32
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central, 9 ed., São Paulo (SP): Pearson
Education do Brasil, 2005.
BROWN L. S.; HOLME. T. A. Química Geral Aplicada à Engenharia, 2 ed., São Paulo
(SP): Cengage Learning, 2014.
CHANG, R. Química Geral. Conceitos Essenciais, 4 ed., Porto Alegre (RS): Editora
McGraw Hill, 2007.
KOTZ, C. J.; TREICHEL P. M.; WEAVER G. C. Química Geral e Reações Químicas Trad.
6 ed., v. 1 e 2. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2014.
QUÍMICA INORGÂNICA I
disciplina Campo
64 32 - - 96
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa, São Paulo (SP): Ed. Edgard Blücher, 1996.
SHRIVER, D. F.; ATKIUS, P. W.; LANG FORD, C. H. Inorganic Chemistry, 2nd ed., London:
Oxford University Press, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
144
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral, 2 ed., v. 1, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2000.
KOTZ, C. J.; TREICHEL P. M.; WEAVER G. C. Química Geral e Reações Químicas, Trad. 6 ed.,
v. 2, São Paulo (SP): Cengage Learning, 2014.
RUSSEL, J. B. Química Geral, 2 ed., v. 1, São Paulo (SP): Makron Books, 1994.
QUÍMICA INORGÂNICA II
48 16 32 - 96
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa, São Paulo (SP): Ed. Edgard Blücher, 1996.
SHRIVER, D. F.; ATKIUS, P. W.; LANG FORD, C. H. Inorganic Chemistry, 2nd ed., London:
Oxford University Press, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COTTON, F. A.; WILKINSON, G.; GAUS, P. L. Basic Inorganic Chemistry, 3rd ed., New York:
Jonh Wiley and Sons, 1995.
MIESSLER, G. L.; FISCHER, P. J.; TARR, D. A. Química Inorgânica, 5 ed., São Paulo (SP):
Editora Pearson, 2014.
QUÍMICA ORGÂNICA I
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANO, E. B.; SEABRA, A. P. Práticas de Química Orgânica, 3 ed., São Paulo (SP): Ed. Edgard
Blücher LTDA, 1987.
Mc MURRY, J. Química Orgânica, 1 ed., v. 1 e 2, São Paulo (SP): Ed. Cengage Learning,
2011.
SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica, 8 ed., v. 1 e 2, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTA R
ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica, 2 ed., Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Dois, 1978.
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v. 1 e 2, São Paulo (SP): Editora Pearson, 2006.
MARQUES, J. A.; BORGES, C. P. F. Práticas de Química Orgânica, 2 ed., Campinas (SP):
Editora Átomo, 2012.
MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica, 13 ed., Lisboa (Portugal): Fundação
Calouste Gulbenkian, 1996.
VOGEL, A. I. Química Orgânica, 6 ed., v. 1, 2 e 3, Rio de Janeiro (RJ): Ao Livro Técnico, 1981.
QUÍMICA ORGÂNICA II
48 16 32 - 96
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ENGEL. R. G.; KRIZ, G. S.; LAMPMAN, G. M.; PAVIA, D. L. Química Orgânica Experimental, 3
ed., São Paulo (SP): Cengage Learning, 2012.
MARQUES, J. A.; BORGES, C. P. F. Práticas de Química Orgânica, 2 ed., Campinas (SP):
Editora Átomo, 2012.
Mc MURRY, J. Química Orgânica, 1 ed., v. 1 e 2, São Paulo (SP): Ed. Cengage Learning,
2011.
SILVERSTEIN, R. M., WEBSTER, F. X.; KIEMLE, D. J. Identificação Espectrométrica de
Compostos Orgânicos, 7 ed., Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.
SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica, 8 ed., v. 1 e 2, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica, 2 ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Dois, 1978.
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v. 1 e 2, São Paulo (SP): Editora Pearson, 2006.
MANO, E. B.; SEABRA, A. P. Práticas de Química Orgânica, 3 ed., São Paulo (SP): Edgard
Blücher, 1987.
MARCH, J.; SMITH, M.B. Advanced Organic Chemistry: reactions, mechanisms, and
structure, 6 ed., Wiley-Interscience, 2007.
148
TECNOLOGIAS EDUCATIVAS
64 - - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Unijuí, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TRABALHO DE CURSO
- 96 - - 96
EMENTA
150
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VOLPATO, G.L. Método lógico para redação científica, Botucatu (SP): Best Writing, 2011.
151
http://www.escritacientifica.sc.usp.br/
ANÁLISE ORGÂNICA
32 32 - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa, 8 ed., Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2012.
SILVERSTEIN, R. M., WEBSTER, F. X.; KIEMLE, D. J. Identificação Espectrométrica de
Compostos Orgânicos, 7 ed., Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.
SKOOG, D. A. H., F. J.; CROUCH, STANLEY R.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise
instrumental, 5 ed., Porto Alegre (RS): Bookman, 2002.
SKOOG, D. A. W., D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, STANLEY R. Fundamentos de Química
152
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
64 - - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
153
CACHAPUZ, A. et al. (Org.) A necessária renovação do ensino das ciências, 3 ed., São Paulo
(SP): Cortez, 2011.
CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: tendências e
inovações, 10 ed., São Paulo (SP): Cortez, 2011.
CHASSOT, A. Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação, 3 ed., Ijuí (SC):
Editora Unijuí, 2003.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências, 2 ed., São Paulo (SP):
Cortez, 1997.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. C. A. Ensino de ciências:
fundamentos e métodos, 4 ed., São Paulo (SP): Cortez, 2011.
GALIAZZI, M. C. Educar pela pesquisa: ambiente de formação de professores de Ciências,
Ijuí (SC): Editora Unijuí, 2003.
NARDI, R. (Org.). Educação em ciências: da pesquisa à prática docente, 3 ed., São Paulo
(SP): Escrituras, 2003.
NARDI, R. et al. (Org.) Questões atuais no ensino de ciências, 2 ed., São Paulo (SP):
Escrituras, 2009.
ZANON, L. B., MALDANER, O. A. (Org.). Fundamentos e proposta de ensino de Química
para a educação básica no Brasil, Ijuí (SC): Editora Unijuí, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIORDAN, M. Computadores e Linguagens nas Aulas de Ciências, Ijuí (SC): Editora Unijuí,
2008.
MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de Química, 2 ed., Ijuí
(SC): Editora Unijuí. 2003.
ROSA, M. I. P.; ROSSI, A. V. (Org.). Educação Química no Brasil: Memórias, políticas e
tendências, Campinas (SP): Editora Átomo, 2008.
SANTOS, W. L. P.; MALDANER, O. A. (Org.). Ensino de química em foco, Ijuí (SC): Editora
Unijuí, 2011.
SOARES, M. H. F. B. Jogos e Atividades Lúdicas para o Ensino de Química, Goiânia (GO):
Editora Kelps, 2013.
154
Prát. Aula de
Teórica Prática da disciplina PCC Total
Campo
64 - - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRETO, V. Paulo Freire para educadores, São Paulo (SP): Arte. & Ciência, 1998.
FREIRE, P. Educação e mudança, 22 ed., Rio de Janeiro (RJ): Paz e Terra, 1998.
FREIRE, P.; NOGUEIRA, A. Que fazer: teoria e prática da educação popular, 6 ed., Petrópolis
(RJ): Vozes, 2001.
FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e ousadia: o cotidiano do professor, Rio de Janeiro (RJ): Paz e
Terra, 2013.
GOUVÊA, A. F.; SOUZA, A. I. (org.). A busca do tema gerador na práxis da educação popular,
Curitiba (PR): Editora Gráfica Popular, 2007.
48 16 - - 64
EMENTA
transversal. Educação ambiental como eixo para a estruturação curricular. Meio ambiente
e contextualização da aprendizagem. Meio ambiente e trabalho por projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Política Nacional de Educação Ambiental, Lei 9795/99. Brasília (DF), 1999.
DIAS, G. F. Educação Ambiental. Princípios e Práticas, 9 ed., São Paulo (SP): Editora Global,
2010.
LAYRARGUES, P. P. Identidades da Educação Ambiental Brasileira, Brasília (DF): Ministério
do Meio Ambiente, 2004.
LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S.; LOUREIRO, C. F. B. Sociedade e Meio Ambiente. A
Educação Ambiental em Debate, Editora Cortez, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMPREENDEDORISMO
48 16 - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BETHLEM, A. Gestão de negócios: uma abordagem brasileira, Rio de Janeiro (RJ): Elsevier,
1999, 212p.
DOLABELA, F. O Segredo de Luísa, Rio de Janeiro (RJ): Sextante, 2008, 299p.
158
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ENGENHARIA BIOQUÍMICA
32 32 - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
159
BORZANI, W.; SCHMIDELL N., W.; LIMA, U. A.; AQUARONI, E. Biotecnologia Industrial, 1
ed., v. 1, São Paulo (SP): Edgard Blücher, 2001.
BORZANI, W.; SCHMIDELL N., W.; LIMA, U. A.; AQUARONI, E. Biotecnologia Industrial, 1
ed., v. 2, São Paulo (SP): Edgard Blücher, 2001.
BORZANI, W.; SCHMIDELL N., W.; LIMA, U. A.; AQUARONI, E. Biotecnologia Industrial, 1
ed., v.3, São Paulo (SP): Edgard Blücher, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORZANI, W.; SCHMIDELL N., W.; LIMA, U. A.; AQUARONI, E. Biotecnologia Industrial, 1
ed., v. 3, São Paulo (SP): Edgard Blücher, 2001.
BAILEY, J. E.; OLLIS, D. F. Biochemical Engineering Fundamentals, 2nd Ed. McGraw-Hill,
1986.
MOSER, A. Bioprocess Technology: Kinetics and Reactors, New York: Springer-Verlag, 1988.
LEVENSPIEL, O. Engenharia das reações químicas, São Paulo (SP): Edgard Blücher, 2011,
563 p.
HIMMELBLAU, D. M.; RIGGS, J. B. Engenharia química: princípios e cálculos, 7 ed., Rio de
Janeiro(RJ): LTC, 2006, 846 p
64 - - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUNDAMENTOS DE MINERALOGIA
disciplina Campo
48 16 - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANA, J. D. Manual de Mineralogia, Tradução de Rui Ribeiro Franco Rio de Janeiro (RJ):
Livros Técnicos e Científicos, 1981.
KLEIN, C.; HURLBUT J. R. Manual de Mineralogia, 4 ed., Editora Reverté, 2010.
LEINZ, V.; CAMPOS, J. E. S. Guia para a determinação de minerais, São Paulo (SP): Gráfica
da Faculdade de Filosofia da USP, 1962.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, S. F. Recursos Minerais do Brasil, São Paulo (SP): Ed. Edgard Blücher, 1973.
LEINZ, V. ; AMARAL, S. E. Geologia Geral, São Paulo (SP): Companhia Editora Nacional,
1978.
HISTÓRIA DA QUÍMICA
64 - - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELL, M. S. Lavoisier no ano um: o nascimento de uma nova ciência numa era de
revolução, São Paulo (SP): Companhia das Letras, 2007.
CHASSOT, A. I. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação, 4 ed., Ijuí
(SC): Editora uNIJUÍ, 2006.
CONTEUR, P. L.; BURRESON, J. Os Botões de Napoleão: as 17 moléculas que mudaram a
História, Rio de Janeiro (RJ): Editora Jorge Zahar, 2006.
FARIAS, R. F.; SILVA, D. D; NEVES, L. S. História da Química no Brasil, 2 ed., São Paulo (SP):
Editora Átomo, 2006.
NEVES, L. S.; FARIAS, R. F. História da química: um livro-texto para a graduação, 2 ed., São
163
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHASSOT, A. I. A ciência através dos tempos, São Paulo: Moderna. 24 ed. 2013.
CHASSOT, A. I. A Ciência é Masculina? É sim senhora, 7 ed., São Leopoldo (RS): Editora
UNISINOS, 2012.
HUTIN, S. A História da alquimia, Rio de Janeiro (RJ): Mundo Musical, 1972.
STRATHERN, P. Bohr e a teoria quântica em 90 minutos, Rio de Janeiro (RJ): Jorge Zahar,
1999.
VANIN, J. A. Alquimistas Químicos: o passado, o presente e o futuro, São Paulo (SP):
Moderna, 1994.
32 32 - - 64
EMENTA
164
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO
48 16 - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
64 - - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHANG, R. Físico-Química: para as Ciências Químicas e Biológicas, 3 ed., São Paulo (SP):
Mc Graw-Hill, 2008.
EISBERG, R. M.; RESNICK, R. Física quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e
167
INTRODUÇÃO AO ELETROMAGNETISMO
CARGA HORÁRIA
Prática da Prát. Aula de
Teórica PCC Total
disciplina Campo
64 - - - 64
EMENTA
Carga Elétrica. Campo Elétrico. Potencial Elétrico. Capacitância. Corrente Elétrica e Circuitos
de Corrente Contínua. Campo Magnético. Indução Magnética. Circuitos de Corrente
Alternada. Equações de Maxwell.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, W. J. Fundamentos de Física, 4 ed., v. 3 e 4, Rio de Janeiro (RJ): LTC,
1996.
NUSSENZVEIG, M. H. Curso de Física Básica, v. 3, São Paulo (SP): Ed. Edgard Blücher, 2008.
TIPLER, P. A. Física, 3 ed., v. 3 e 4, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
168
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física – um curso universitário - Campos e Ondas, 2 ed., v. II, São
Paulo (SP): Editora Edgard Blücher, 2015.
HAYT Jr., W. H.; BUCK, J. A. Eletromagnetismo, 8 ed., Porto Alegre (RS): Editora McGraw-
Hill , 2013.
RAMOS, L. MACEDO, A. Física Experimental, v. 1, Porto Alegre (RS): Mercado Aberto
Editora, 1994.
SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física, 3 ed., v. 3 e 4, Rio de Janeiro (RJ): Editora LTC, 1995.
SERWAY, R.A.; JEWETT Jr., J.W. Princípios de Física – Eletromagnetismo, v. 3, São Paulo
(SP): Cengage Learning, 2009.
64 - - - 64
EMENTA
Química. O ensino Lúdico como ferramenta para o ensino dos conceitos químicos
considerando pressupostos da formação cidadã.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MATEUS, A. L.; MOREIRA, M. G. Construindo com PET: como ensinar truques novos com
garrafas velhas, São Paulo (SP): Livraria da Física, 2007.
ROSA, M. I. P; ROSSI, A. V. (Orgs.). Educação Química no Brasil: Memórias, Políticas e
Tendências, Campinas (SP): Editora Átomo, 2008.
SANTOS, W. L. P., SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: compromisso com a
cidadania, Ijuí (SC): Editora Unijuí, 2003.
SANTOS, W. L. P.; MALDANER, O. A. (Org.). Ensino de química em foco, Ijuí (SC): Editora
Unijuí, 2011.
SOARES, M. H. F. B. Jogos e Atividades Lúdicas para o Ensino de Química, Goiânia (GO):
Editora Kelps, 2013.
STRATHERN, P. O sonho de Mendeleiev: a verdadeira história da química, Rio de Janeiro
(RJ): Jorge Zahar, 2002.
WOLKE, R. L. O Que Einstein disse ao seu cozinheiro 2: mais ciência na cozinha, Rio de
Janeiro (RJ): Jorge Zahar , 2005.
WOLKE, R. L. O Que Einstein disse ao seu cozinheiro: a ciência na cozinha, Rio de Janeiro
(RJ): Jorge Zahar , 2003.
ZANON, L B; MALDANER, O A (Org.). Fundamentos e propostas de ensino de química para
a educação básica no Brasil, Ijuí (SC): Editora Unijuí, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
48 16 - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHASSOT, A. I. A Ciência é Masculina? É sim senhora, 7 ed., São Leopoldo (RS): Editora
171
UNISINOS, 2012.
CHASSOT, A. I. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação, 4 ed., Ijuí (SC):
Editora Unijuí, 2006.
DEMO, P. Educar pela pesquisa, 4 ed., Campinas (SP): Autores Associados, 2000.
GALIAZZI, M. C. Educar pela pesquisa: ambiente de formação de professores de Ciências,
Ijuí (SC): Editora Unijuí, 2003.
NARDI, R. (Org.). Educação em ciências: da pesquisa à prática docente, 3 ed., São Paulo (SP):
Escrituras, 2003.
OLIVEIRA, J. R. S.; QUEIROZ, S. L. Comunicação e linguagem científica: guia para estudante
de química, Campinas (SP): Átomo, 2007.
REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação, 7 ed., Petrópolis (RJ):
Vozes, 2012.
ROSA, M. I. P.; ROSSI, A. V. (Org.). Educação Química no Brasil: Memórias, políticas e
tendências, Campinas (SP): Editora Átomo, 2008.
SANTOS, W. L. P.; MALDANER, O. A. (Org.). Ensino de química em foco, Ijuí (SC): Editora
Unijuí, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
48 16 - - 64
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECKER, F. et al. Apresentação de Trabalhos Escolares, 13 ed., rev. Porto Alegre (RS):
Multilivro, 1993.
GALLIANO, A. G. O Método Científico: Teoria e Prática, São Paulo (SP): Harbra, 1986.
LUCKESI, C. et al. Fazer Universidade: Uma proposta metodológica, 15 ed., São Paulo (SP):
Cortez, 2007.
OLIVEIRA, J. P. M.; MOTTA, C. A. P. Como escrever textos técnicos. São Paulo: Thomson,
2005.
PERIODICOS CAPES, <www.periodicos.capes.gov.br>
174
MICROBIOLOGIA GERAL
32 32 - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
175
64 - - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
64 - - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ÁLVAREZ MÉNDEZ, J. M. Avaliar para conhecer: examinar para excluir, Porto Alegre (RS):
178
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOCCIA, M. B.; DABUL, M. R.; LACERDA, S. C. Gestão Escolar em destaque, Jundiaí (SP):
Paço Editorial e Pulsar Edições, 2013.
FERREIRA, N. S. C. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios,
São Paulo (SP): Cortez, 2003.
FREITAS, L. C. Ciclos, seriação e avaliação: confronto de lógicas, São Paulo (SP): Moderna,
2003
GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. (Org.). Autonomia da Escola: princípios e propostas, 5 ed., São
Paulo (SP): Cortez, 2002.
HOFFMANN, J. M. L. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à
universidade, 26 ed. Porto Alegre (RS): Mediação, 2006.
LUCK. H. Concepções e processos democráticos de Gestão Educacional, Petrópolis (RJ):
Vozes, 2006.
MAINARDES, J. A escola em ciclos: fundamentos e debates, São Paulo (SP): Cortes, 2009.
PARO. V. H. Gestão Escolar, Democracia e qualidade do ensino, São Paulo (SP): Ática,
2007.
SILVA, T. T. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo, Belo
Horizonte (MG): Autêntica, 2000.
VEIGA, I. P. A. (Org.) Projeto político pedagógico da escola: uma construção possível,
Campinas (SP): Papirus, 1996.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KÖCHE, V. S.; BOFF, O. M. B.; PAVANI, C. F. Prática Textual. Atividades de Leitura e Escrita,
Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.
KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e Escrever. Estratégias de Produção Textual, São Paulo (SP):
Contexto, 2014.
KOCH, I. A inter-ação pela Linguagem, São Paulo (SP): Contexto, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
48 16 - - 64
EMENTA
Fundamentos da molécula de água. Kw, pKw, pH. A água como solvente. Efeitos do
aquecimento global sobre o ciclo da água. Composição química dos diferentes sistemas
aquáticos. Águas naturais: fontes, usos, componentes e poluentes. Tipos de contaminação
da água. Tratamento e distribuição de águas para consumo humano e industrial.
Tratamento de esgotos domésticos e de efluentes industriais. Análise química e físico-
química da água. Atualidades a respeito da temática água.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E., Jr, BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química: a Ciência Central, 9
ed., São Paulo (SP): Pearson Education do Brasil, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PELLACANI, C. R. Poluição das Águas Doces Superficiais & Responsabilidade Civil, Curitiba
(PR): Ed. Juruá, 2005.
QUÍMICA DE MATERIAIS
64 - - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
182
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências e tecnologia dos materiais, Tradução da 4 ed., Rio
de Janeiro (RJ): Campus, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e engenharia dos materiais, São Paulo (SP): Cengage
Learning, 2008.
EISBERG, R.; RESNICK, R. Física Quântica, Rio de Janeiro (RJ): Elsiever, 1979.
KITTEL, C. Introdução à Física do Estado Sólido, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.
LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa, São Paulo (SP): Blucher, 1999.
SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais, Tradução da 6ª edição, São Paulo (SP): Prentice
Hall, 2010.
48 16 - - 64
EMENTA
183
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ENGEL. R. G.; KRIZ, G. S.; LAMPMAN, G. M.; PAVIA, D. L. Química Orgânica Experimental, 3
ed., São Paulo (SP): Cengage Learning, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
QUÍMICA E SOCIEDADE
64 - - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELL, M. S. Lavoisier no ano um: o nascimento de uma nova ciência numa era de
revolução, São Paulo (SP): Companhia das Letras, 2007.
CHALMERS, A. F. O que é Ciência, afinal? São Paulo (SP): Editora Brasiliense, 1993.
CHASSOT, A. I. A Ciência é Masculina? É sim senhora, 7 ed., São Leopoldo (RS):
Editora UNISINOS, 7 ed. 2012.
CHASSOT, A. I. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação, 4 ed., Ijuí
(SC): Editora Unijuí, 2006.
FARIAS, R. F.; SILVA, D. D; NEVES, L. S. História da Química no Brasil, 2 ed., São Paulo (SP):
Editora Átomo, 2006.
FEYERABEND, P. Contra o método, Rio de Janeiro (RJ): Francisco Alves, 1977.
KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas, 9 ed., São Paulo (SP): Perspectiva,
2006.
ROSA, M. I. P.; ROSSI, A. V. Educação Química no Brasil: memórias, políticas e tendências, 2
ed., São Pulo: Editora Átomo, 2012.
185
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
QUIMIOMETRIA
186
64 - - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa, 8 ed., Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS NETO, B. S., I. S.; BRUNS, R.E. Como fazer experimentos – Pesquisa e
desenvolvimento na ciência e na indústria, 4 ed., Porto Alegre (RS): Bookman, 2010.
MILLER, J. N. M., J.C. Statistics and chemometrics for analytical chemistry, 6th ed., New
York: Prentice Hall/Pearson, 2010.
PEREIRA FILHO, E. R.; PEREIRA, F. M. V.; LEMOS, S. G. Introducing Factorial Design Concepts
Using Experiments with Multi-Colored Chocolates. The Chemical Educator, v. 14, p. 200-
203, 2009.
SÍNTESE ORGÂNICA
48 16 - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCH, J.; SMITH, M.B. Advanced Organic Chemistry: reactions, mechanisms, and
structure, 6 ed. Wiley-Interscience, 2007.
48 16 - - 64
189
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa, São Paulo (SP): Ed. Edgard Blücher, 1996.
MIESSLER, G. L.; FISCHER, P. J.; TARR, D. A. Química Inorgânica, 5 ed., São Paulo (SP):
Editora Pearson, 2014.
SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W.; LANG FORD, C. H. Inorganic Chemistry, 2nd ed., London:
Oxford University Press, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COTTON, F. A.; WILKINSON, G.; GAUS, P. L. Basic Inorganic Chemistry, 3rd ed., New York
(EUA): Jonh Wiley and Sons, 1995.
64 - - - 64
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P. W.; DE PAULA, J.; Físico-Química, 7 ed., v. 1, Rio de Janeiro (RJ): LTC 2003.
191
BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central, 9 ed., São Paulo (SP): Pearson Education do
Brasil, 2005.
McMURRY, J. Química Orgânica, 1 ed., v. 1 e 2, São Paulo (SP): Ed. Cengage Learning, 2011.
SHRIVER, D. F.; ATKIUS, P. W.; LANG FORD, C. H. Inorganic Chemistry, 2nd ed., London:
Oxford University Press, 1994.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; CROUCH, STANLEY R.; NIEMAN, T. A. Princípios de Análise
Instrumental, 5 ed. Porto Alegre: Bookman; 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. INTRODUÇÃO:
192
2. MATRIZ CURRICULAR:
3. LOCAL DE ESTÁGIO:
A prática do estágio poderá ser realizada em escolas da rede oficial de ensino das
cidades de Pontal do Araguaia e Barra do Garças, ambas do Estado de Mato Grosso, e em
Aragarças, Estado de Goiás. A escolha do local do estágio estará condicionada a instituições
de ensino devidamente conveniadas com a Universidade Federal de Mato Grosso. Os
estágios I, II, III e IV deverão ser desenvolvidos, sempre, na mesma instituição de ensino.
193
CARGA
CARACTERIZAÇÃO
HORÁRIA
Atividades Inerentes ao Estágio na Escola Campo: Planejamento de aulas,
reuniões pedagógicas (trabalho coletivo), conselhos de classe, projeto político
pedagógico, laboratórios de ciências, métodos avaliativos empregados,
30
diários de classe, conselho escolar, plano de aplicação de verbas públicas,
biblioteca, equipe pedagógica e administrativa (cargos, funções, formação),
merenda escolar, processo de escolha e distribuição de livros didáticos.
Atividades Inerentes à Pesquisa na Escola Campo (avaliação emancipatória):
Caracterização do perfil docente da área de química; trabalhos
interdisciplinares da área de ciências, levantamento de dados educacionais de
30
avaliações em larga escala (resultados da escola no cenário estadual),
Levantamento dos principais problemas estruturais e pedagógicos da unidade
escolar (escola campo), Caracterização do processo de ensino-aprendizagem
194
CARGA
CARACTERIZAÇÃO
HORÁRIA
Atividades Inerentes ao Estágio na Escola Campo: Escolha de turma para
estagiar, semi-regência nessa turma (observação de vários aspectos da aula
de química em relação a professor e alunos), elaboração de proposta de
intervenção pedagógica nessa turma (considerando os resultados da 40
avaliação emancipatória), realizar reuniões com supervisor(a) de estágio e
Conselho Deliberativo para aprovação dessa proposta, aprovar calendário
para estágios III e IV nessas reuniões.
Atividades Inerentes à Pesquisa na Universidade: Redação final do projeto,
inscrição do projeto no Sistema de Gerenciamento de Projetos de Pesquisa da 20
UFMT – SGPP (opcional).
Atividades na Universidade Inerentes ao Estágio e Pesquisa:
Acompanhamento dos trabalhos realizados na escola campo (Encontros
semanais), Estudos dirigidos de temas/textos sobre ensino de química, 36
Estudos sobre pesquisa qualitativa em educação, Seminário para
apresentação dos projetos definitivos.
Carga Horária Total 96 h
CARGA
CARACTERIZAÇÃO
HORÁRIA
Atividades Inerentes ao Estágio na Escola Campo: Desenvolvimento de
20
regência de turma por meio do projeto de intervenção pedagógica proposto.
195
CARGA
CARACTERIZAÇÃO
HORÁRIA
Atividades Inerentes ao Estágio na Escola Campo: Desenvolvimento de nova
20 h em sala.
regência de turma por meio do projeto de intervenção pedagógica proposto.
20 h para o
Seminário de fechamento dos trabalhos e apresentação dos resultados do
seminário.
projeto de intervenção pedagógica e da pesquisa.
Atividades Inerentes à Pesquisa na Escola Campo e Universidade: Finalização
da coleta de dados e elaboração de relatório final com os devidos resultados.
30
Submissão de artigo derivado da pesquisa em revista da área de ensino de
ciências.
Atividades na Universidade Inerentes ao Estágio e Pesquisa:
Acompanhamento dos trabalhos realizados na escola campo (Encontros
42
semanais), avaliação crítica do trabalho de regência desenvolvido na escola
campo. Preparativos para o seminário final na escola campo.
Carga Horária Total 112 h
alunos para as devidas aulas será escolhido em conjunto com a supervisão e coordenação do
estágio, obedecendo aos seguintes critérios de prioridade:
Manifestação do aluno e consentimento assinado pelos pais;
Necessidade apontada pela avaliação da aprendizagem sob responsabilidade
do professor supervisor;
Vinculação do estudo à avaliação de aprendizagem em química promovida
pelo(a) professor(a) supervisor(a) na sua turma, com cômputo opcional para a
nota final do aluno naquele bimestre.
das pesquisas finalizadas e dos pôsteres das pesquisas em andamento dos alunos de Estágio
supervisionado III. O evento ainda poderá contar com palestras para debater temas
relevantes ao cenário da Educação Química na educação básica e educação superior. O
SEMIESQ configura-se como a finalização do ciclo formativo de licenciandos em Química, no
âmbito do estágio supervisionado, e possibilita a divulgação das pesquisas desenvolvidas
pela área de Educação Química no Campus Universitário do Araguaia para a comunidade
acadêmica. Será obrigatória a apresentação, também, na Semana Científica do CUA.
Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter
redução da carga horária do estágio curricular supervisionado na modalidade DOCÊNCIA.
Cada ano de experiência devidamente comprovado como professor ou professora
corresponde à eliminação de 50 (cinquenta) horas de estágio, nos termos do item 3.2,
observação 2 deste projeto. Esta eliminação observará se a carga horária do estágio a ser
eliminado é igual ou menor a carga horária efetivamente trabalhada na disciplina de química
(ensino médio), sendo esta condição essencial para a respectiva eliminação. Os estágios
serão eliminados na sequência de sua oferta, ou seja, primeiro elimina-se o estágio I e assim
sucessivamente. A comprovação ocorrerá mediante apresentação de uma Declaração
assinada pelo(a) Diretor(a) da Unidade Escolar, constando: Ano, turmas atribuídas em nome
200
do estagiário, carga horária semanal, data de início do contrato, data final do contrato,
carimbo e assinatura. As atividades de pesquisa permanecem com realização obrigatória.
I. Planejamento de aulas.
II. Participação em reuniões pedagógicas, conselhos de classe.
III. Regência de classe sob supervisão.
IV. Elaboração e execução de palestras e/ou de mini-cursos.
V. Atendimento individualizado a aluno ou grupo de alunos, portadores ou não de
cuidados especiais.
VI. Coordenação de oficinas.
VII. Aulas de reforço.
201
BRASIL. PARECER CNE/CES 1.303/2001. Dispõe sobre Diretrizes Curriculares Nacionais para
os Cursos de Química. Diário Oficial da União, Brasília, 7 de dezembro de 2001.
NÓVOA, A. Os professores e a história da sua vida, In: (Org.). Vida de Professores. 2 ed.,
Porto (Portugal): Porto, 2000.
Os alunos poderão optar por cursar determinadas disciplinas, desde que respeitando
os pré-requisitos quando necessários, entre o elenco de disciplinas optativas e/ou matrícula
em disciplinas isoladas, as quais serão validadas até o limite máximo de 60h.
Curso acima de 10 horas de 50% da carga total do curso 25% da carga total do curso
duração
Curso de até 10 horas de 50% da carga total do curso 25% da carga total do curso
duração
Ao aluno que proferir palestras, colóquios, oficinas, cursos, mini cursos, seminários,
etc, será validada a carga integral da atividade, acrescido de uma vez e meia,
correspondente às horas de preparação da mesma.
As visitas técnicas deverão ser realizadas em locais pertinentes à área de
conhecimento específico de cada curso. O acadêmico deverá apresentar o relatório de visita
técnica e comprovação de sua realização, através de declaração emitida pelo responsável, e
serão computadas 08 horas por visita técnica. No caso de viagem de estudo, o número de
horas validadas ficará a cargo do Colegiado de Curso.
As práticas de campo extracurriculares executadas sob orientação docente e sob
supervisão local, serão validadas com carga horária máxima de 30 horas.
As atividades de representação acadêmica em órgãos colegiados, comprovadas por
presença em 75% das reuniões, serão validadas pelo Colegiado de Curso, com carga horária
de 20 horas por semestre por representação.
Outras atividades específicas e previstas pelos cursos poderão ser aceitas e
aprovadas no Colegiado de Curso, com limites máximos estabelecidos de 20 horas.
Os limites mínimos estabelecidos não impedem o aluno de desenvolver as atividades
além do máximo permitido.
O Colegiado de Curso deverá, ao final de cada semestre letivo, avaliar os
comprovantes das Atividades Complementares apresentadas e enviar à Secretaria
Acadêmica a carga horária cumprida pelo aluno em cada atividade.
O não cumprimento das 200 horas correspondentes às atividades complementares
estabelecidas na matriz curricular do curso acarreta o impedimento da conclusão do Curso.
Para comprovação das participações nas atividades acima descritas, o aluno deverá
apresentar à Coordenação do Curso documento comprobatório de sua participação com a
respectiva carga horária, via peticionamento por processo SEI.
211
Resolve:
Capítulo I
Da Natureza
Capítulo II
212
Da Carga Horária
Teórica
Teórica
Prática
Prática
Componente Curricular
Total
Total
PCC
PCC
1º Políticas Educacionais 48 16 16 80 3 1 1 5
3º Introdução ao Ensino de Química - - 32 32 - - 2 2
4º Didática Geral 48 16 16 80 3 1 1 5
4º Metodologia Aplicada ao Ensino de Química - - 64 64 - - 4 4
4º Química Inorgânica II 48 16 32 96 3 1 2 6
5º Instrumentação para o Ensino de Química - - 64 64 - - 4 4
6º Química Analítica Qualitativa 48 16 32 96 3 1 2 6
6º Química Orgânica II 48 16 32 96 3 1 2 6
8º Prática de Ensino de Química - - 64 64 - - 4 4
9º Química Ambiental 48 - 16 64 3 - 1 4
8º Físico Química II 48 16 32 96 3 1 2 6
Total de horas de PCC 400 horas
Capítulo III
Da sua Execução
Da Avaliação
Capítulo I
216
Capítulo II
Dos Objetivos
Capítulo III
217
Das Modalidades
Capítulo IV
Capítulo V
Capítulo VI
Capítulo VII
Art. 14 A nota final do Trabalho de Curso será a média aritmética das 3 (três) notas
atribuídas ao trabalho pelos membros da banca examinadora, considerando os devidos
pesos descritos no Art. 13, inciso primeiro, deste documento.
§ 1º A avaliação será documentada em ata (conforme modelo a seguir)
pelo presidente da banca examinadora.
Capítulo VIII
Capítulo IX
3. Elementos complementares
- Referências
- Apêndice (opcional):
- Anexo (opcional):
223
A capa deve conter nome da Instituição; nome completo do autor; título em letras
maiúsculas, local, ano. Já a folha de rosto deve apresentar nome completo do autor; título e
subtítulo (se houver); trabalho de curso como requisito para obtenção do grau de Licenciado
em Química; nome da instituição; nome do orientador e co-orientador (se houver); local e
ano. Os agradecimentos é única seção do texto que pode ser escrita de maneira informal. O
resumo: o resumo deve ser redigido em parágrafo único e não ultrapassar uma folha.
Configuração da página: O Trabalho de Curso deverá ser feita em papel branco
formato A4 (21 cm X 29,7 cm). O texto deverá ser digitado em fonte Arial ou Times New
Roman, tamanho 12 com espaçamento 1,5 cm entre as linhas. A página deve estar
configurada na orientação retrato e as margens deverão ser esquerda 3 cm e 2 cm para as
demais.
Títulos e subtítulos: Deve-se usar numeração progressiva para títulos e subtítulos
que devem ser escritos em algarismo arábico, antes do título, alinhado à esquerda e
separado por um espaço de caractere. Os títulos devem ser destacados gradativamente
utilizando-se os recursos: negrito, itálico, sublinhado ou em caixa alta no texto. Cada secção
primária (Introdução, Objetivos, etc.), deve começar em uma página distinta. Os títulos
preliminares (Agradecimento, Resumo, Abstract, Sumário, Referências, Anexos, etc.), devem
ser centralizados em folhas distintas.
Paginação: Os elementos preliminares são numerados em algarismos romanos
centralizados na parte inferior direita da página. Já para o corpo principal e elementos
complementares, a numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual
(Introdução), em algarismos arábicos, no canto inferior direito da folha.
Sumário: a palavra sumário deve ser centralizada e com a mesma tipologia da fonte
utilizada para as seções preliminares. A subordinação dos itens do sumário deve ser
destacada pela apresentação tipográfica utilizada no texto. Os elementos preliminares não
devem constar no sumário. Todos os indicativos das seções que compõem o sumário devem
ser alinhados à esquerda.
Tabelas: O título da tabela deverá estar na parte superior da tabela e deve ser
precedido pela palavra Tabela (apenas com a inicial T maiúscula), pelo número de ordem em
algarismos arábicos e um hífen ( - ). Tamanho da letra 10. O corpo da tabela não deve conter
as linhas laterais esquerda e direita e todas as células devem estar centralizadas.
224
Figuras: O título da figura deverá estar na parte inferior da figura e deve ser precedido
pela palavra Figura (apenas com a inicial F maiúscula), pelo número de ordem em algarismos
arábicos e um hífen ( - ). Tamanho da letra 10. Incluir a referência da fonte da figura.
Referências: As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada:
alfabético ou numérico. O aluno deverá optar por um dos dois e segui-lo consistentemente
ao longo de todo o trabalho, permitindo sua correlação na lista de referências. Todas as
referências empregadas no intuito de embasar o pensamento científico devem ser indicadas
no corpo texto bem correlacionadas adequadamente à lista completa de referências
bibliográficas. O não cumprimento desta norma configura plágio e, consequentemente, o
direto indeferimento do Trabalho de Curso em que isto for identificado.
Capítulo XI
aluno(a)__________________________________________________________________, no
Licenciatura/CUA/UFMT.
_____________________________________
Assinatura do(a) Orientador(a)
_____________________________________
Nome e Assinatura do(a) Orientador(a)
__________________________________________________________________, do Curso
“___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
_____________________________________
Assinatura do(a) Orientador(a)
MODELO DE ATA
ALUNO(A): ________________________________________________________________
ASSINATURAS:
Aluno(a): _____________________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
229
Aluno(a): NOTA:
Orientador(a):
Curso: Química Licenciatura– ICET/CUA.
Tema da Monografia:
ITENS A CONSIDERAR Nº DE PONTOS
MÁXIMO OBTIDO
01 Apresentação 0,5
02 Introdução, desenvolvimento e conclusão 1,0
03 Organização das ideias (coerência e coesão) 1,5
04 Domínio dos conteúdos 1,5
05 Poder de síntese 1,0
06 Objetividade 1,0
07 Consistência argumentativa 1,5
08 Sequência lógica do raciocínio 1,0
09 Correção e propriedade da linguagem 1,0
TOTAL 10,0
Examinador(a): _______________________________________________
_____________________________
Assinatura do Examinador
230
Examinador(a): _______________________________________________
_______________________________
Assinatura do Examinador
231
CAPITULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
CAPITULO IV
Art. 21°- Caso necessite de algum material dos laboratórios de Química, a solicitação
deve ser feita ao técnico responsável ou ao coordenador dos laboratórios (preenchendo a
ficha de solicitação e responsabilidade). Caso a o responsável pelo empréstimo seja o
235
coordenador dos laboratórios, este deverá comunicar ao técnico responsável. Vale ressaltar
que não é permitido o uso das vidrarias do laboratório de química pra outros fins (material
biológico, comida, etc) evitando assim contaminações (Artigo 12);
Art. 22°– A solicitação de matérias, bem como a reserva de equipamentos, devem ser
feita com, no mínimo, uma semana de antecedência. Para a retirada de produtos químicos,
o solicitante deverá preencher uma ficha de controle, com o técnico responsável, e levar o
frasco para a retirada do material.
Art. 23° – Caso haja quebra de vidrarias, equipamento danificado, ou uso indevido de
reagentes que foram solicitados, o solicitante devera comunicar ao técnico ou coordenador
dos laboratórios.
Art. 24°– A utilização de reagentes e matérias dos laboratórios para atividades de
pesquisa e extensão, desde que estejam relacionadas com a área da química, será permitida
desde que sejam atendidas o dispostos nos artigos 8°, 10°, 12°, 13°,14°,16°,17°, 18°,21°, 22°,
23°, e Capítulo V;
Parágrafo Único: Às outras áreas deverá ser feita uma solicitação ao Coordenador do
Curso de Química. Para a retirada do material, o solicitante deverá apresentar o termo de
autorização assinado ao técnico responsável.
CAPÍTULO V
ANEXO I
solicito a reserva, sob minha responsabilidade, do Laboratório de Química, no (s) dia (s):
E afirmo que estou ciente do “Regulamento para o uso dos laboratórios de química do
ICET”, disponível para consulta. .
b) Equipamentos Necessários:
c) Reagentes, soluções, vidrarias necessárias:
d) Nome do(s) aluno(s):
Local, de de 20 .
Anexo II
Eu,
Descrição:
Afirmo que estou ciente do Regulamento de Uso dos Laboratórios de Química do ICET-
CUA- UFMT.
Local e Data:
APÊNDICE H – PROTOCOLO DE SEGURANÇA DAS AULAS DE
CAMPO:
1. INTRODUÇÃO
1.1. Este documento tem como objetivo estabelecer as diretrizes de segurança a
serem seguidas por gestores, professores, técnicos e estudantes do curso de Química
Licenciatura, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário do
Araguaia (CUA), durante a realização de aula de campo.
1.2. No âmbito da UFMT, a aula de campo é normatizada pela Resolução Consepe
117, de 02 de outubro de 2014, que dispõe sobre regulamentação que disciplina as aulas de
campo dos cursos de graduação.
1.3. Na Resolução Consepe 117/2014, aula de campo é definida como sendo o
conjunto de atividades de ensino e aprendizagem, de natureza prática, cuja realização
requeira trabalho efetivamente pedagógico fora dos limites do campus. A visita técnica é
considerada uma modalidade de aula de campo.
2. ORIENTAÇÕES GERAIS
2.1. A aula de campo deverá ser realizada prezando-se a segurança de todos os
participantes, com o devido planejamento, previsão de situações adversas e riscos inerentes
à aula, e definição das formas de se suprimir ou atenuar as situações de risco, incluindo o
240
uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Para garantir a devida segurança aos
participantes, a aula de campo deverá ser efetivada contando-se com a colaboração de
todas as pessoas e setores envolvidos, desde os gestores (administradores), professores,
estudantes, motoristas e demais participantes.
2.2. Todos os participantes da aula de campo deverão estar cobertos pelo seguro
contra acidentes pessoais a ser providenciado pela Universidade.
2.3. Quando a aula de campo for realizada em unidades de conservação, empresas,
indústrias ou instituições do gênero, além das normas deste protocolo, é também
obrigatória a obediência das normas de segurança estabelecidas pela instituição visitada.
2.4. Todo participante de aulas de campo deve estar físico e psicologicamente apto
para a participação e realização das atividades propostas pelo professor, sendo que o
participante que apresente ou julgue ter qualquer incapacidade de desenvolver as atividades
propostas deverá comunicar o docente responsável com a devida antecedência.
2.5. A aula de campo, por se tratar de uma atividade desenvolvida em grupo,
necessita de bom relacionamento e cordialidade entre os participantes, bem como de ajuda
mútua.
2.6. Todos os participantes de aula de campo devem obedecer as recomendações do
professor responsável, não se ausentando do local, nem mesmo se afastando do grupo, sem
a expressa autorização do professor.
2.7. Recomenda-se a vacinação dos participantes da aula de campo contra febre
amarela e contra tétano, quando esta acontecer em áreas florestais ou rurais.
2.8. O participante da aula de campo que praticar ato incompatível com o disposto
neste regulamento, na Resolução Consepe 117/2014 e nas normas legais estabelecidas e
vigentes no país, responderá por seus atos nas instâncias cabíveis.
3. DA RESPONSABILIDADE DA UFMT / GESTORES
3.1. Cumprir com as atribuições que lhe competem previstas na Resolução do
Consepe 117/2014.
3.2. Disponibilizar veículos adequados para as aulas, considerando-se as
características das estradas, dos trechos a serem percorridos, número de participantes, tipos
de bagagens e materiais a serem transportados, previamente informados pelo docente
responsável, isto é, veículos apropriados às demandas dos trabalhos de campo.
241
3.3. Disponibilizar veículos com as manutenções mecânicas “em dia”, portando todos
os acessórios obrigatórios de sinalização (triângulos, cones), contra incêndio (extintores),
cintos de segurança, estepes, ferramentas e acessórios para trocas de pneus e serviços de
reparo e de mecânica rápida e de emergência.
3.4. Designar condutores (motoristas) em número adequado para atender os
trabalhos de campo, habilitados, e que pratiquem a direção ou condução defensiva,
apropriada e obrigatória para a condução de veículos de transporte coletivo de pessoas.
3.5. Efetivar o seguro contra acidentes para os participantes da aula de campo
informados pelo professor responsável.
3.6. Disponibilizar os recursos financeiros de diárias, auxílios de campo, entre outros
para subsidiar custos de docentes, técnicos, motoristas e estudantes participantes da aula
de campo.
3.7. Disponibilizar o rápido socorro, resgate e o transporte dos participantes de aula
de campo em caso de quebra de veículos institucionais que o impeçam de prosseguir com o
transporte.
4. DA RESPONSABILIDADE DO DOCENTE
4.1. Cumprir com as atribuições que lhe competem previstas na Resolução do
Consepe 117/2014.
4.2. Dar conhecimento, a todos os participantes da aula de campo, das instruções
normativas de segurança, com, no mínimo, uma semana antes do primeiro dia de aula de
campo.
4.3. Orientar os participantes sobre o itinerário, a programação, local de
desenvolvimento das atividades e os possíveis riscos, também com, no mínimo, uma semana
antes do primeiro dia de aula de campo.
4.4. Informar aos participantes locais e condições de alimentação e alojamento.
4.5. Informar aos participantes a estimativa de custos com hospedagem e
alimentação.
4.6. Disponibilizar aos participantes da aula de campo, a Ficha de Informação de
Saúde. Recolher as fichas preenchidas e estar de posse de todas elas durante o
desenvolvimento da aula.
4.7. Orientar aos participantes da aula de campo sobre a demanda de
condicionamento físico necessário para a boa realização da aula.
242
4.8. Informar os participantes sobre as vestimentas e trajes adequados, sobre os
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) necessários para o desenvolvimento da aula em
campo, bem como orientar e fiscalizar seus usos.
4.9. Tomar decisões acerca de questões relativas à segurança da aula de campo não
previstas neste protocolo de segurança, em casos de emergência e necessidade durante a
aula.
5. DA RESPONSABILIDADE DO DISCENTE
5.1. Cumprir com as atribuições que lhe competem previstas na Resolução do
Consepe 117/2014.
5.2. Respeitar e cumprir todas as normas constantes deste protocolo de segurança e
entregar, antes da viagem, a Ficha de Informações de Saúde totalmente preenchida e
assinada.
5.3. Informar ao docente responsável, com a devida antecedência do início da aula de
campo, as limitações físicas, de saúde, psicológicas e outras que possam influenciar no bom
cumprimento dos trabalhos previstos na aula.
5.4. Arcar com os custos das despesas de alojamento e alimentação e outras
despesas particulares/individuais durante as atividades de campo, previstas pelo docente
responsável.
5.5. Usar os EPIs que foram indicados pelo docente responsável, seguindo todas as
orientações relativas ao seu uso.
5.6. Receber formalmente os EPIs do professor responsável e assinar o Termo de
recebimento dos EPIs.
5.8. Responsabilizar-se pela guarda e zelar pelos EPIs durante toda a aula de campo,
devolvendo-os ao professor responsável ao final dos trabalhos.
5.9. Arcar com os custos de reparo e reposição de EPIs quando estes forem
danificados ou perdidos por mau uso ou falta de zelo.
5.10. Levar recipiente para abastecer-se de água, seus medicamentos, produtos de
higiene pessoal, incluindo protetor solar e repelente, e vestuário adequado e em
quantidades suficientes para o período de desenvolvimento da atividade de campo.
5.11. Informar previamente ao docente responsável pela aula de campo qualquer
problema de saúde física ou mental, bem como o uso de medicamento controlado.
243
5.12. Não se afastar do grupo nem sair do roteiro da atividade de campo para
qualquer finalidade, sem a devida autorização do docente responsável.
5.13. Não praticar atos que coloquem em risco a si próprio ou a qualquer membro da
equipe.
5.14. Não promover danos ao patrimônio público e/ou privado.
5.15. Respeitar docentes, técnicos, motoristas, discentes e demais membros da
equipe.
5.16. Quando o discente for menor de idade, este deve ter autorização escrita dos
pais ou responsável, devidamente assinada e com firma reconhecida em cartório, para
poder participar das atividades de campo.
6. VESTUÁRIO, EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs) E PRODUTOS DE
HIGIENE PESSOAL
6.1. Todo participante da aula de campo deverá vestir-se de forma adequada, de
acordo com o informado pelo docente responsável.
6.2. Durante os trabalhos de campo é obrigatório o uso de calças compridas até os
pés, blusas ou camisas, preferencialmente de manga longa, bonés ou chapéus para proteção
da exposição ao sol. Nos pés é obrigatório o uso de calçados fechados, não escorregadios,
preferencialmente de botas de cano alto, coturnos ou galochas.
6.3. Não é permitido o uso de chinelos, sandálias ou outros tipos de calçados abertos
durante as atividades de campo.
6.4. Em atividades realizadas no interior de matas, capões, capins e/ou vegetações
fechadas, em que não é possível visualizar por onde pisa, é obrigatório o uso de perneiras ou
galochas na altura dos joelhos.
6.5. Em atividades que demandem longas caminhadas em trilhas ou matas, para a
maior controle e segurança da equipe participante, é recomendável o uso de rádio
comunicador (Walk talk) entre professores responsáveis, técnicos e/ou monitores.
6.6. Em aula de campo que os trabalhos impliquem em longo tempo de exposição ao
sol, recomenda-se o a instalação e uso de tendas para que os participantes possam se
abrigar temporariamente para minimizar e atenuar o desconforto e a excessiva exposição ao
sol.
6.7. Em locais com climas frios ou mais ameno, é aconselhável o uso de agasalhos,
gorros e/ou luvas, bem como portar capas de chuvas.
244
6.8. Em casos especiais, quando as atividades de campo forem realizadas em praias
ou junto a corpos d’água, as vestimentas e calçados podem ser substituídos por outros mais
leves, a critério do professor responsável.
6.9. No interior de cavernas, grutas, cavas de minerações e em locais onde possa
haver riscos de queda de blocos, é obrigatório o uso de capacetes de segurança.
6.10. Quando as atividades implicar no o uso de martelos, marretas, facões, foices e
machados é obrigatório o uso de óculos de segurança. Recomenda-se também o uso de
luvas de raspa de couro para proteção das mãos.
6.11. Cabe ao professor responsável excluir das atividades de campo qualquer
discente que não estiver vestido e/ou calçado adequadamente, bem como descumprir
qualquer norma de segurança.
6.12. Quando a hospedagem não for em hotéis e/ou pousadas, os participantes
deverão levar colchonetes, roupas de cama e banho e produtos de higiene pessoal.
6.13. São produtos de higiene pessoal escova e pasta de dentes, sabonete, shampoo,
condicionador, desodorante, absorvente (para mulheres), protetor solar e repelente, dentre
outros produtos de uso pessoal. Não é recomendável o uso de perfumes e/ou odores fortes
e maquiagem durante as atividades de campo.
6.14. Quando o local permitir, os participantes podem levar barracas para
alojamento.
245
8.1. Quando as atividades de campo ocorrerem em corpos d’água, em embarcações,
e/ou em rodovias, os participantes deverão seguir recomendações especiais fornecidas pelo
professor responsável.
8.2. Quando em embarcações fluviais, é obrigatório o uso de colete salva-vidas.
8.3. A entrada de qualquer participante da aula de campo em corpos d’água deve ser
expressamente autorizada pelo professor responsável. Não é permitido saltar de
embarcações em movimento.
8.4. As atividades que ocorrerem no interior de corpos d’água, como em rios,
córregos, lagos e áreas costeiras, devem ser realizadas apenas por participantes aptos a
natação, a fim de se evitar afogamentos.
8.5. É proibido saltar de cachoeiras e/ou em corpos d’água desconhecidos, em que
haja risco de afogamento, de arrasto por correnteza ou de choque contra rochas.
8.6. Quando as atividades forem realizadas à beira de estradas e/ou rodovias, é
obrigatória a sinalização do local com cones de sinalização no acostamento.
8.7. Cabe ao docente responsável pela aula solicitar ao motorista que estacione no
acostamento, no mesmo lado da rodovia onde serão realizadas as atividades, a fim de se
evitar travessias e proteger os membros da equipe.
8.8. Os participantes devem permanecer no mesmo lado do acostamento e só
atravessar a estrada e/ou rodovia quando estritamente necessário e após visualização prévia
da movimentação de veículos automotores. Não se deve atravessar em trechos com curvas
ou com visualização prejudicada.
8.9. Em caso de mau tempo, com risco de tempestade, chuvas, raios e trovões,
recomenda-se procurar abrigo, imediatamente, em construções ou no interior de veículos,
ficando longe áreas descampadas, de árvores isoladas e objetos de metal ou pontiagudos.
8.10. Em caso de incidência de chuvas durante a aula de campo, a sua continuidade
só será permitida se não estiver ocorrendo descargas elétricas por meio de raios.
8.11. Caberá ao professor responsável avaliar os riscos dos trabalhos de campo
durante a incidência de chuvas e decidir pela paralisação ou continuidade da aula.
9. ACIDENTES E MAL ESTAR
9.1. Em caso de acidentes pessoais, como de alergia por picadas de insetos, acidente
com animais peçonhentos, queda com risco potencial ou exposto de fratura, dentre outros,
246
o docente responsável deve avaliar o risco e, se possível, levar o participante imediatamente
a uma unidade de saúde mais próxima.
9.2. Os participantes que forem alérgicos a algum tipo de picada de inseto, devem
levar seu medicamento a campo e comunicar ao professor, com a devida antecedência da
realização da aula.
9.3. Caso haja acidente com animais peçonhentos, deve-se, se possível, identificar o
animal que proferiu o ataque (mordida ou picada), tomar os primeiros cuidados em campo,
como a esterilização do local afetado, contenção de sangramentos, entre outros, e procurar
imediatamente uma unidade de saúde mais próxima.
9.4. Quando houver queda com acometimento de fratura e/ou torção de pé ou
tornozelo em algum participante, este deve ser imobilizado e/ou carregado até o veículo,
para transporte até a unidade de saúde mais próxima.
9.5. Quando o participante for acometido por tontura, náuseas, insolação, cefaleia,
desmaio, câimbras, calafrios, dentre outros sintomas, este deverá ser levado a um local
sombreado, fresco e arejado, mantido em repouso e beber água lentamente até seu total
restabelecimento. Casos os sintomas permaneçam, o participante deverá ser encaminhado a
uma unidade de saúde.
9.6. Caso haja mais de um docente ou técnico responsável pela equipe, quando
ocorrer algum acidente em campo, os demais participantes podem permanecer no local e
continuar as atividades. Caso contrário, a aula de campo deve ser interrompida e todos os
participantes devem seguir com o professor até a unidade de saúde.
247
ANEXO I
INFORMAÇÕES DO PARTICIPANTE DA AULA DE CAMPO
Ministério da Educação
Universidade Federal de Mato Grosso
Campus Universitário do Araguaia
Curso de Graduação em Química Licenciatura
INFORMAÇÕES GERAIS E DE SAÚDE DO PARTICIPANTE EM AULA DE CAMPO
Nome: .............................................................................................................................................
CPF: .................................................................................................................................................
Pai ...................................................................................................................................................
TELEFONES: ( ) ..............................................................................................................................
Nome: .............................................................................................................................................
Telefones: .......................................................................................................................................
Informações Complementares:
.........................................................................................................................................................
.........................................................................................................................................................
ANEXO II
248
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Ministério da Educação
Universidade Federal de Mato Grosso
Campus Universitário do Araguaia
Curso de Graduação em Química Licenciatura
Nome: .............................................................................................................................................
.........................................................................................................................................................
.........................................................................................................................................................
.........................................................................................................................................................
Comprometo-me a usar os EPIs conforme orientação expressa pelo professor responsável pela aula
de campo, ao longo de toda a sua realização, bem como zelar pela sua preservação e, devolvê-lo ao
final da aula de campo.
.........................................................................................................................................................
.........................................................................................................................................................
.........................................................................................................................................................
249
APÊNDICE I – AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO CURSO
Responda usando um conceito para cada item proposto sempre observando as respectivas legendas:
ITENS
CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS
250
FORMULÁRIO DO DOCENTE: AUTO AVALIAÇÃO DO PROFESSOR
ITENS
ITENS
251
FORMULÁRIO DO DISCENTE: AUTO AVALIAÇÃO DO ALUNO
ITENS
Responda usando um conceito para cada item proposto sempre observando as respectivas legendas:
ITENS
252
FORMULÁRIO COMPLEMENTARES
Instituto:_____________________________________________________________________
Curso:_______________________________________________________________________
Período:_______________ Turma:________________________________________________
Ocorrências:_________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
Assinaturas:
________________________________ _____________________________
________________________________ Professor
Alunos
253
APÊNDICE J – AÇÕES DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Introdução
254
Produzimos nas últimas décadas avanços no processo de democratização da
sociedade brasileira, com importante papel dos movimentos sociais, em especial os
de direitos humanos, que colocaram na agenda pública do país a construção de
espaços e políticas sociais menos excludentes e de convívio com as diversidades.
255
apenas ganham força com os movimentos internacionais, como a Conferência
Mundial de Educação para Todos, realizada em Jomtien, Tailândia (1990) e em
Salamanca, Espanha (1994), a Conferência Mundial sobre Educação Superior,
realizada em 1998 em Paris, a Declaração de Guatemala (2001) que promulga a
Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação
Contra as Pessoas Portadoras de Deficiência, são referências que passam a
orientar a inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais em todos
os níveis de ensino.
256
POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NA UFMT
257
Ações de capacitação: objetivando preparar e conscientizar os servidores e
a comunidade acadêmica sobre a importância de se derrubar as barreiras
pedagógicas e atitudinais, e também a falta de informações básicas e necessárias
que possam proporcionar a dificuldade de atuação dos servidores para atender as
pessoas com deficiência, bem como eliminar toda e qualquer forma de preconceitos,
sempre buscando compreender as dificuldades dos docentes, intérpretes e
servidores que tenham contato com alunos com deficiência, buscando atender aos
seus direitos e às suas necessidades. Adotamos as seguintes ações:
258
● Elaboração do Manual sobre PcDs da UFMT. Como lidar com a pessoa com
deficiência? Falar sobre inclusão e acessibilidade.
● Fomento à organização de espaços para aprendizagem cooperativa que
coloca em pauta a participação, o trabalho em equipe, a valorização dos
interesses, onde a comunidade acadêmica com diversos interesses e
habilidades desenvolvam suas potencialidades;
259
PRÓ-REITORIA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL
260
UFMT, de modo que seja capaz de ganhar em mais efetividade diante das
demandas estudantis.
Além destes auxílios, cuja concessão é feita por meio de processo seletivo
por meio de edital específico, com comprovação de renda, a assistência estudantil
ainda tem auxílio material pedagógico e auxílio evento.
261
Realizar atividades que promovam:
262
Teve como objetivo sensibilizar e mobilizar gestores e a comunidade
acadêmica para a eliminação de barreiras atitudinais, de informação e
arquitetônicas, entre outras dificuldades, que impedem pessoas com deficiência ou
com mobilidade reduzida de desenvolver suas atividades administrativas ou
acadêmicas.
263
Para instituir uma política, com a envergadura proposta e necessária ao
tamanho do desafio, sabe-se que perseguir a inclusão social, econômica, digital,
cultural ou educacional significa admitir que vivemos sob uma lógica intrinsecamente
excludente presente nos atuais modos de organização e produção social. Nesse
contexto, é papel do Estado a busca para encontrar modos e meios de superação de
obstáculos que continuam muito presentes levando parte ainda significativa da
população ao não acesso aos bens e serviços produzidos, no caso específico ao
direito à educação.
REFERÊNCIAS
264
H – ANEXOS
265
B2 – Termo de Compromisso de Provisão de Docente do ICBS:
266
B3 – Termo de Compromisso de Provisão de Docente do ICHS:
267
ANEXO C – Minuta de resolução de aprovação do curso e PPC
RESOLVE:
Presidente do CONSEPE
268
269
Componente
requisito
requisito
Teórica
Teórica
Curricular Optativo/
Pré-
TOT
TOT
PAC
PAC
PCC
PCC
Co-
PD
PD
Obrigatório
269
270
Psicologia da
Educação
PSICO Obrigatória ICHS/CUA 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Epistemologia do
Conhecimento ECC Obrigatória ICET/CUA 32 - - - 32 2 - - - 2 - -
Científico
Introdução ao Ensino
INEQ Obrigatória ICET/CUA - - 32 - 32 - - 2 - 2 - -
de Química
Instrumentação para o
IEQ Obrigatória ICET/CUA - - 64 - 64 - - 4 - 4 - -
Ensino de Química
Profissão Docente em
PDQ Obrigatória ICET/CUA 32 - - - 32 2 - - - 2 - -
Química
2o Núcleo - FORMAÇÃO ESPECÍFICA
Prática de Ensino de
PEQ Obrigatória ICET/CUA - - 64 - 64 - - 4 - 4 - -
Química
Tecnologias
TED Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Educativas
FUNQ
Físico-Química I FQ I Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 QBAS -
CALC II
Química Analítica
QUALI Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 - -
Qualitativa
Química Analítica
QUANTI Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -
Quantitativa
Química Inorgânica I QINO I Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -
Química Inorgânica II QINO II Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 - -
Química Orgânica I QORG I Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -
270
271
Estágio
Supervisionado em ESQ IV Obrigatória ICET/CUA - 112 - - 112 - 7 - - 7 ESQ III -
Química IV
requisito
requisito
Componente Nature
Sigla U.A.O
Pré-
TOT
TOT
PAC
PAC
PCC
PCC
Co-
PD
PD
Curricular za
T
1 Análise Orgânica AORG Optativa ICET/CUA 32 32 - - 64 2 2 - - 4 QORG I -
2 Ciência para o Ensino
CEF Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Fundamental
3 Concepções de
Ensino na
CEPF Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Rol das disciplinas optativas
Perspectiva
Freireana
4 Educação Ambiental EDAM Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
5 Empreendedorismo EMPR Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
6 Engenharia Bioquímica
ENGBI Optativa ICET/CUA 32 32 - - 64 2 2 - - 4 -
Bioquímica Geral
7 Físico Química III FQ III Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 FQ I, FQ II -
8 Fundamentos de
FMIN Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Mineralogia
9 História da Química HQ Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
10 Inglês Instrumental
INGI Optativa ICHS/CUA 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -
Aplicado à Química
11 Introdução à
COMP Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Computação
12 Introdução à IQQ Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 FQ I, FQ II -
272
273
Química Quântica
13 Introdução ao
INEL Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Eletromagnetismo
14 Lúdico no Ensino de
LEQ Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Química
15 Metodologia de
Pesquisa em MPEQ Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Educação Química
16 Metodologia de
MPQ Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Pesquisa em Química
17 Microbiologia Geral MIG Optativa ICET/CUA 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -
18 O Ensino de Química
para Jovens e EJA Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Adultos – EJA
19 Prática de Leitura e
PLPT Optativa ICHS/CUA 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Produção de Textos
20 Química das Águas QUAG Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
21 Química de Materiais QMAT Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
22 Química de Produtos
QPN Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 QORG I -
Naturais
23 Química e Sociedade QUIS Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
24 Quimiometria QUIM Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
25 Síntese Orgânica SORG Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 QORG I -
26 Organização e
OGE Optativa ICHS/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Gestão Escolar
27 Tópicos de Química
TOQIN Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 QINO I -
Inorgânica
28 Tópicos Especiais em -
TESQ Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 -
Química
273
274
requisito
requisito
Teórica
Teórica
TOTAL
Componente Curricular Optativo/
Pré-
TOT
PAC
PAC
PCC
PCC
Co-
PD
PD
Obrigatório
Epistemologia do
Conhecimento ECC Obrigatória ICET/CUA 32 - - - 32 2 - - - 2 - -
Científico
Fundamentos de
1º Semestre
Introdução ao Ensino
INEQ Obrigatória ICET/CUA - - 32 - 32 - - 2 - 2 - -
de Química
274
275
Metodologia Aplicada
MAEQ Obrigatória ICET/CUA - - 64 - 64 - - 4 - 4 - -
ao Ensino de Química
Instrumentação para o
IEQ Obrigatória ICET/CUA - - 64 - 64 - - 4 - 4 - -
Ensino de Química
Oscilações, Ondas e OOC
Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC -
Calor
275
276
Ter 1.392h
Estágio Supervisionado
ESQ I Obrigatória ICET/CUA - 96 - - 96 - 6 - - 6 integraliza -
em Química I
das
SUBTOTAL: 192 128 64 - 384 12 8 4 - 24
Estágio Supervisionado
ESQ II Obrigatória ICET/CUA - 96 - - 96 - 6 - - 6 ESQ I -
em Química II
6° Semestre
Química Analítica
QUALI Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 - -
Qualitativa
Profissão Docente em
PDQ Obrigatória ICET/CUA 32 - - - 32 2 - - - 2 - -
Química
FUNQ
Físico-Química I FQ I Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 QBAS -
CALC II
Optativa IV OPT IV Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
276
277
Estágio Supervisionado
ESQ IV Obrigatória ICET/CUA - 112 - - 112 - 7 - - 7 ESQ III -
em Química IV
Prática de Ensino de
PEQ Obrigatória ICET/CUA - - 64 - 64 - - 4 - 4 - -
8° Semestre
Química
Métodos
MEA Obrigatória ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Espectroanalíticos
-
Química Ambiental QAM Obrigatória ICET/CUA 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 -
277
278
Organização e Funcionamento - -
64 Políticas Educacionais 80 Total
da Educação Básica
278
279
Métodos Instrumentais de - -
64 Métodos Espectroanalíticos 64 Total
Análise
Introdução ao - -
Eletricidade e Magnetismo 96 64 Total
Eletromagnetismo
Introdução ao Ensino de - -
Prática de Ensino de Química II 64 32 Total
Química
Estágio Supervisionado em - -
Estágio Supervisionado I 96 96 Total
Química I
279
280
Estágio Supervisionado em - -
Estágio Supervisionado II 96 96 Total
Química II
Estágio Supervisionado em - -
Estágio Supervisionado III 96 96 Total
Química III
Estágio Supervisionado em - -
Estágio Supervisionado IV 112 112 Total
Química IV
280
281
- Sem
SDE* - Trabalho de Curso 96 -
aproveitamento
Epistemologia do Conhecimento - -
Filosofia da Ciência (Optativa) 64 32 Total
Científico
- Sem
SDE* - Oscilações, Ondas e Calor 64 -
Aproveitamento
281
282
Química de Superfícies e - -
64 Físico-Química III 64 Total
Colóides
282
283
- Sem
SDE* - Organização e Gestão Escolar 64 -
aproveitamento
- Sem
SDE* - Educação Ambiental 64 -
aproveitamento
- Sem
SDE* - História da Química 64 -
aproveitamento
- Sem
SDE* - Lúdico no Ensino de Química 64 -
aproveitamento
283
284
- Sem
SDE* - Química e Sociedade 64 -
aproveitamento
- Sem
SDE* - Tópicos de Química Inorgânica 64 -
aproveitamento
- Sem
SDE* - Tópicos Especiais em Química 64 -
aproveitamento
- Sem –
SDE* - Microbiologia Geral 64 -
aproveitamento
- Sem
SDE* - Empreendedorismo 64 -
aproveitamento
- Sem
SDE* - Engenharia Bioquímica 64 -
aproveitamento
284
285
Química Inorgânica II 96
4º
Psicologia da Educação 80
Química Básica 64***
Optativa III 64
Instrumentação para o Ensino de Química 64
Oscilações, Ondas e Calor 64
5º Tecnologias Educativas 64
Química Orgânica I 96
Estágio Supervisionado em Química I 96
Estágio Supervisionado em Química II 96
Química Analítica Qualitativa 96
6º
Química Orgânica II 96
Bioquímica Geral 96
Estágio Supervisionado em Química III 96
Química Analítica Quantitativa 96
7º Profissão Docente em Química 32
Físico-Química I 96
Optativa IV 64
Estágio Supervisionado em Química IV 112
Prática de Ensino de Química 64
8º Métodos Espectroanalíticos 64
Físico-Química II 96
Química Ambiental 64
285
286
286
287
Trabalho de Curso 96
*** Para alcançar o aproveitamento total dos créditos para a matriz curricular proposta,
serão realizadas atividades de Complementação de Carga Horária que serão estabelecidas
pelo professor da disciplina, em Plano de Ensino aprovado pelo Colegiado de curso, com
previsão de avaliação correspondente.
ANEXO V - Ementas
BIOQUÍMICA GERAL
64 32 - - 96
EMENTA
CÁLCULO I
287
288
96 - - - 96
EMENTA
CÁLCULO II
96 - - - 96
EMENTA
288
289
DIDÁTICA GERAL
48 16 16 - 80
EMENTA
32 - - - 32
EMENTA
289
290
- 96 - - 96
EMENTA
290
291
- 96 - - 96
EMENTA
- 96 - - 96
EMENTA
291
292
- 112 - - 112
EMENTA
ESTATÍSTICA GERAL
64 - - - 64
EMENTA
292
293
FÍSICO-QUÍMICA I
64 32 - - 96
EMENTA
FÍSICO-QUÍMICA II
48 16 32 - 96
EMENTA
293
294
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA
64 - - - 64
EMENTA
FUNDAMENTOS DE QUÍMICA
294
295
96 - - - 96
EMENTA
- - 64 - 64
EMENTA
295
296
- - 32 - 32
EMENTA
296
297
64 - - - 64
EMENTA
MECÂNICA
CARGA HORÁRIA
64 - - - 64
EMENTA
Medidas. Cinemática. Vetores. Leis de Newton. Aplicações das leis de Newton. Energia
cinética. Trabalho. Energia potencial. Lei da conservação da energia. Centro de massa.
Momento linear. Lei da conservação do momento linear. Colisões.
297
298
- - 64 - 64
EMENTA
MÉTODOS ESPECTROANALÍTICOS
48 16 - - 64
EMENTA
298
299
64 - - - 64
EMENTA
POLÍTICAS EDUCACIONAIS
48 16 16 - 80
299
300
EMENTA
- - 64 - 64
EMENTA
300
301
32 - - - 32
EMENTA
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
48 16 16 - 80
EMENTA
301
302
QUÍMICA AMBIENTAL
40 - 16 - 64
EMENTA
302
303
EMENTA
64 32 - - 96
EMENTA
QUÍMICA BÁSICA
303
304
64 - - - 64
EMENTA
- 32 - - 32
EMENTA
304
305
QUÍMICA INORGÂNICA I
64 32 - - 96
EMENTA
QUÍMICA INORGÂNICA II
305
306
48 16 32 - 96
EMENTA
QUÍMICA ORGÂNICA I
64 32 - - 96
EMENTA
306
307
QUÍMICA ORGÂNICA II
48 16 32 - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QORG II
EMENTA
TECNOLOGIAS EDUCATIVAS
64 - - - 64
307
308
EMENTA
TRABALHO DE CURSO
- 96 - - 96
EMENTA
308
309
ANÁLISE ORGÂNICA
32 32 - - 64
EMENTA
64 - - - 64
309
310
EMENTA
Prát. Aula de
Teórica Prática da disciplina PCC Total
Campo
64 - - - 64
EMENTA
310
311
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
48 16 - - 64
EMENTA
EMPREENDEDORISMO
48 16 - - 64
EMENTA
311
312
negócios.
ENGENHARIA BIOQUÍMICA
32 32 - - 64
EMENTA
64 - - - 64
EMENTA
312
313
FUNDAMENTOS DE MINERALOGIA
48 16 - - 64
EMENTA
HISTÓRIA DA QUÍMICA
313
314
disciplina Campo
64 - - - 64
EMENTA
32 32 - - 64
EMENTA
314
315
INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO
48 16 - - 64
EMENTA
64 - - - 64
EMENTA
315
316
INTRODUÇÃO AO ELETROMAGNETISMO
CARGA HORÁRIA
64 - - - 64
EMENTA
Carga Elétrica. Campo Elétrico. Potencial Elétrico. Capacitância. Corrente Elétrica e Circuitos
de Corrente Contínua. Campo Magnético. Indução Magnética. Circuitos de Corrente
Alternada. Equações de Maxwell.
64 - - - 64
316
317
EMENTA
48 16 - - 64
EMENTA
317
318
48 16 - - 64
EMENTA
318
319
MICROBIOLOGIA GERAL
32 32 - - 64
EMENTA
64 - - - 64
319
320
EMENTA
EMENTA
320
321
48 16 - - 64
EMENTA
Fundamentos da molécula de água. Kw, pKw, pH. A água como solvente. Efeitos do
aquecimento global sobre o ciclo da água. Composição química dos diferentes sistemas
aquáticos. Águas naturais: fontes, usos, componentes e poluentes. Tipos de contaminação
da água. Tratamento e distribuição de águas para consumo humano e industrial.
Tratamento de esgotos domésticos e de efluentes industriais. Análise química e físico-
química da água. Atualidades a respeito da temática água.
QUÍMICA DE MATERIAIS
64 - - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QMAT
EMENTA
321
322
48 16 - - 64
EMENTA
QUÍMICA E SOCIEDADE
64 - - - 64
EMENTA
322
323
cultura dos povos (no contexto regional, nacional e mundial). Alfabetização científica para
o exercício da cidadania. A relação ciência-tecnologia-sociedade-ambiente (CTSA).
Fundamentos e pressupostos da divulgação científica.
QUIMIOMETRIA
64 - - - 64
EMENTA
SÍNTESE ORGÂNICA
48 16 - - 64
EMENTA
323
324
64 - - - 64
EMENTA
324
325
48 16 - - 64
EMENTA
64 - - - 64
EMENTA
325
326
326