Você está na página 1de 326

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Química

Licenciatura

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação

2020 a 2028

Campus Universitário do Araguaia

2019
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação

Química

Licenciatura

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO:

Membros Docentes:
Profa. Dra. Ana Paula Sacco (Química Licenciatura)
Prof. Dr. Claudemir Batalini (Química Licenciatura)
Prof. Dr. Eduardo Ribeiro Mueller (Química Licenciatura)
Profa. Dra. Egeslaine de Nez (Letras Licenciatura)
Profa. Dra. Eliângela de Morais Teixeira (Química Licenciatura)
Profa. Dra. Graziele Borges de Oliveira Pena (Química Licenciatura)
Prof. Dr. Jackson Antônio Lamounier Camargos Resende (Química Licenciatura)
Profa. Dra. Joyce Laura da Silva Gonçalves (Química Licenciatura)
Prof. Dr. Ricardo Stefani (Química Licenciatura)
Prof. Dr. Wagner Batista dos Santos (Química Licenciatura)
Prof. Me. Wesley Almeida de Souza (Química Licenciatura)
Membro Discente:
Jaciel Gonçalves dos Santos (Química Licenciatura – RGA 201411724038)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA

Instituto de Ciências Exatas e da Terra


Coordenação de Ensino de Graduação em Química
Licenciatura

Profa. Dra. Myrian Thereza de Moura Serra


Reitora

Prof. Dr. Evandro Silva


Vice-Reitor

Profa. Dra. Lisiane Pereira de Jesus


Pró-Reitora de Ensino de Graduação

Prof. Dr. Paulo Jorge da Silva


Pró-Reitor do Campus Universitário do Araguaia

Profa. Dra. Loyse Tussolini


Diretora do Instituto de Ciências Exatas e da Terra

Profa. Dra. Joyce Laura da Silva Gonçalves


Coordenadora do Curso de Química Licenciatura
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 9

- Justificativas para a reelaboração do PPC......................................................... 16

A – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................................... 21

1. Contexto Educacional, Profissional e Laboral .......................................................... 21

2. Concepção do Curso ................................................................................................ 21

2.1. Curso e as Políticas Institucionais da UFMT .............................................. 21

2.2. Princípios ................................................................................................... 23

2.3. Missão ........................................................................................................ 23

2.4. Visão de Futuro.......................................................................................... 24

2.5. Objetivos e Metas ...................................................................................... 24

2.6. Políticas para Pesquisa e Extensão ............................................................ 25

2.7. Ingresso no curso, número de vagas e dimensões das turmas ................. 25

2.8. Objetivos do curso ..................................................................................... 26

2.9. Perfil do egresso ........................................................................................ 27

2.10. Matriz Curricular ...................................................................................... 28

2.11. Proposta de Fluxo curricular.................................................................... 35

2.12. Metodologia ............................................................................................ 39

2.13. Ementário ................................................................................................ 40

3. Operacionalização do Curso .................................................................................... 41

3.1. O Trabalho Acadêmico .............................................................................. 41

3.2. Estágio Curricular Supervisionado ............................................................. 42


3.3. Atividades Teórico-Práticas ....................................................................... 46

3.4. Prática como Componente Curricular ....................................................... 47

3.5. Trabalho de Curso...................................................................................... 47

3.6. Relação com a Pós-Graduação .................................................................. 48

3.7. Iniciação à Pesquisa e à Extensão.............................................................. 49

3.8. As TICs no Processo de Ensino-Aprendizagem .......................................... 50

3.9. Apoio ao Discente ...................................................................................... 51

3.10. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem ................................................. 54

3.11. Atividades de Tutoria............................................................................... 55

3.12. Mecanismos de Interação entre Docentes, Tutores e Estudantes ......... 56

3.13. Integração com as Redes Públicas de Ensino .......................................... 56

B – CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO ........................................................................ 57

1. Corpo Docente ......................................................................................................... 57

2. Corpo Técnico-Administrativo ................................................................................. 65

3. Plano de Capacitação dos docentes e dos técnicos administrativos ....................... 66

C – INFRAESTRUTURA ...................................................................................................... 67

1. Salas de Aula e Apoio ............................................................................................... 67

2.1. Salas de Trabalho para Professores em Tempo Integral – Dedicação


Exclusiva 67

2.2. Sala de Coordenação de Curso e Serviços Acadêmicos ............................ 68

2.3. Sala de Professores Substitutos ................................................................ 68

2.4. Salas de Aula .............................................................................................. 68

2. Laboratórios ............................................................................................................. 68

2.1. Acesso dos alunos a equipamentos de informática .................................. 68


2.2. Laboratórios Didáticos ............................................................................... 69

3. Biblioteca.................................................................................................................. 72

4. Demanda – Infraestrutura ....................................................................................... 73

4.1. Necessidades levantadas com relação aos espaços físicos disponíveis: ... 73

4.2. Necessidades levantadas com relação a vidrarias e equipamentos: ........ 74

4.3. Necessidades levantadas com relação à biblioteca: ................................. 75

5. Demanda – Recursos Humanos ............................................................................... 76

D – GESTÃO DO CURSO .................................................................................................... 78

1. Órgãos Colegiados.................................................................................................... 78

1.1. Núcleo Docente Estruturante ................................................................... 78

1.2. Colegiado de Curso .................................................................................... 79

1.3. Comitê de Ética .......................................................................................... 79

2. Coordenação e Avaliação do Curso ......................................................................... 80

3.1. Coordenação de Curso .............................................................................. 80

3.2. Avaliação Interna e Externa do Curso ....................................................... 80

3.3. Acompanhamento e avaliação do PPC ...................................................... 81

3. Ordenamentos Diversos .......................................................................................... 81

2.1. Reunião de Docentes ................................................................................. 81

2.2. Assembleia da Comunidade Acadêmica.................................................... 82

2.3. Apoio aos Órgãos Estudantis ..................................................................... 82

2.4. Mobilidade Estudantil: Nacional e Internacional ...................................... 82

2.5. Eventos Acadêmico-Científicos Relevantes para o Curso ......................... 83

E – DISPOSIÇÕES GERAIS.................................................................................................. 84

1. Equivalência entre matriz curricular a ser desativada e a proposta: ...................... 84


2. Proposta de Migração entre matriz curricular a ser desativada e a proposta: ....... 92

2.1. (Alunos com matrícula 2019/1) - Plano de adaptação para alunos


regulares que irão cursar o TERCEIRO semestre (2º ano) em 2020/1: ........................... 92

2.2. (Alunos com matrícula 2018/1) - Plano de adaptação para alunos


regulares que irão cursar o QUINTO semestre (3º ano) em 2020/1: ............................. 94

2.3. (Alunos com matrícula 2017/1 ou anterior) - Plano de adaptação para


alunos regulares que irão cursar o SÉTIMO semestre (4º ano) em 2020/1: ..............Erro!
Indicador não definido.

F – REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 97

G – APÊNDICES ................................................................................................................ 99

APÊNDICE A1 – EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ....................................... 99

APÊNDICE A2 – EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS ........................................... 149

APÊNDICE B – REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM QUÍMICA: ............ 191

APÊNDICE C – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS:.......................... 208

APÊNDICE D – REGULAMENTO DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC)211

APÊNDICE E – REGULAMENTO SOBRE A QUEBRA OU DISPENSA DE PRÉ-REQUISITOS . 214

APÊNDICE F – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO: ............................................ 215

APÊNDICE G – REGULAMENTO PARA O USO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA DO


INSTITUTO DE CIENCIAS EXATAS E DA TERRA CAMPUS UNIVERSITARIO ARAGUAIA- ICET. .. 231

APÊNDICE H – PROTOCOLO DE SEGURANÇA DAS AULAS DE CAMPO: .......................... 240

APÊNDICE I – AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO CURSO .......................................... 250

APÊNDICE J – AÇÕES DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE


MATO GROSSO 254
H – ANEXOS 265

ANEXO B – TERMOS DE COMPROMISSO DE PROVISÃO DE DOCENTE: ......................... 265

ANEXO C – Minuta de resolução de aprovação do curso e PPC .................................... 268


9

INTRODUÇÃO

O presente Projeto Pedagógico de Curso (PPC) tem por finalidade estabelecer as


diretrizes do Curso de Química Licenciatura do Campus Universitário do Araguaia (CUA) da
Universidade Federal de Mato Grosso, lotado na Unidade I da UFMT/CUA, em Pontal do
Araguaia (MT). Uma vez estabelecidas, elas servirão para nortear a composição da matriz
curricular, bem como a sua articulação, considerando o tripé sobre o qual a Universidade é
fundamentada, isto é, promover a articulação entre o Ensino, Pesquisa e Extensão, não
podendo deixar de destacar as inovações tanto sociais, quanto tecnológicas pela qual
passamos nas últimas décadas, sendo de fundamental importância trazer tais mudanças
para a nossa prática pedagógica, produzindo como resultado um conjunto harmônico de
ações orientadas para o objetivo maior do curso.
O projeto pedagógico de curso é um documento que passa por um processo
permanente de reflexão e discussão dos problemas da Universidade, na busca de
alternativas viáveis à efetivação de sua intenção. Neste sentido, este projeto é instrumento
de aperfeiçoamento de nossa prática pedagógica, com o intuito explícito de construir um
Curso de Química Licenciatura de qualidade, comprometido com os interesses reais
vivenciados pela educação regional e também nacional, uma vez que os nossos discentes
não são oriundos única e exclusivamente do Estado de Mato Grosso.
O processo de avaliação periódica do curso faz parte do PPC e é importante para
fornecer os subsídios necessários para corrigir falhas e manter os programas atualizados.
Percebemos uma defasagem na organização da matriz curricular vigente, onde os discentes
ficam um semestre sem ter contato com as disciplinas de Química, ementas sobrecarregadas
e desatualizadas e falta de algumas disciplinas importantes para a construção de
conhecimentos. Com a subdivisão e implantação de algumas disciplinas na matriz curricular
possibilitará assim, distribuir os conteúdos relevantes entre as mesmas, atendendo então a
demanda de conhecimentos fundamentais para o desenvolvimento do Licenciado em
Química. Não obstante, tal reforma faz-se necessário, tendo em vista as adequações
recomendadas pela Resolução CNE/CP Nº 2, de 1º de julho de 2015. Considerando que esta
10

reformulação não será a última, permeia-se um sistema de avaliação constante do PPC que
poderá ser conduzida de diversas maneiras; com a avaliação pelos docentes das disciplinas
sob sua responsabilidade, bem como, com a participação dos alunos através de
questionários e realização de discussões periódicas com participação de toda a comunidade
para debater a matriz curricular. A partir desses resultados, o Colegiado de Curso será
requisitado a proceder a uma análise geral, que servirá de base para a tomada de decisões.

- A Universidade Federal de Mato Grosso e o Estado de Mato Grosso

Criada em 10 de dezembro de 1970, através da Lei n.º 5.647, a Universidade Federal


de Mato Grosso (UFMT) tem procurado contribuir efetivamente, desde sua implantação,
com o desenvolvimento regional, atuando nas áreas de ensino de graduação, pesquisa,
ensino de pós-graduação e extensão, mantendo os campi de Cuiabá, Araguaia,
Rondonópolis, Sinop e Várzea Grande. A Instituição tem se destacado por desenvolver ações
norteadas por políticas acadêmicas delineadas a partir das especificidades regionais, como
educação pública, meio ambiente, preservação da memória regional, ciência e tecnologia e
saúde pública.
A UFMT está localizada no Estado de Mato Grosso, que ocupa estratégica posição
geopolítica em relação às Américas e é o centro da América do Sul e Portal do Pantanal e da
Amazônia. Com uma população de aproximadamente 3,3 milhões de habitantes e 141
municípios, Mato Grosso é o terceiro Estado brasileiro em dimensão territorial, com área de
901,4 mil km2, representando 10,6% do território nacional.
Desde meados da década de 90 o Estado de Mato Grosso vem se destacando no
cenário brasileiro como o maior produtor de grãos, fibras e carnes, notabilizando-se como o
Estado de maior crescimento econômico entre todas as unidades da Federação. A
diversidade de ecossistemas e o seu posicionamento geográfico abrem um leque de
oportunidades de investimentos na agricultura, indústria metalúrgica, mecânica, pecuária,
agroindústria, turismo e infraestrutura.
A despeito do crescimento econômico e competitividade agrícola, a região central do
país defronta-se ainda com a necessidade premente de aumento da escolaridade média de
sua população, de melhoria e consolidação da infraestrutura de transportes e saneamento,
11

de redução das desigualdades sociais e regionais e de preservação ambiental, sob a pena de


comprometer a sustentabilidade econômica e social pretendida por sua população.
Assim, a formação de profissionais de nível superior que leve em consideração a
inclusão social, o aprimoramento da gestão e políticas públicas, o uso de tecnologias
modernas e não agressivas ao meio ambiente, as formas sustentáveis de aproveitamento
dos recursos naturais disponíveis e os novos modos de interação econômica são alavancas
para a sustentabilidade do desenvolvimento socialmente referenciado de Mato Grosso.
Nesse contexto regional e mundial de grandes transformações de paradigmas
tecnológicos, com profundos impactos sociais e ambientais, a Universidade Federal de Mato
Grosso coloca-se como parceira estratégica das redes de alianças comprometidas com a
sustentabilidade ambiental, econômica, social e política do desenvolvimento regional.
Neste sentido, a UFMT é uma das poucas universidades brasileiras que está situada
em contexto geográfico que envolve três biomas distintos – Pantanal, Cerrado e Amazônia –
e as mais importantes bacias hidrográficas do país: a do Rio Paraguai, a do Rio Amazonas e a
dos Rios Araguaia-Tocantins. Tais características geográficas e de ecossistemas
possibilitaram diferentes ações antrópicas e, consequentemente, diversas maneiras de
ocupação dos ambientes e do solo, o que permitiu, no começo da colonização
matogrossense, a emergência da agricultura familiar e pecuária de pequeno porte e, ao
longo das últimas décadas, a agropecuária extensiva e de alta tecnologia, que transformou
grande parte do cerrado, da floresta e do pantanal.
Este cenário tanto produziu grande desenvolvimento como desigualdades.
Inicialmente, as características da colonização propiciaram contínuo fluxo de migrantes de
todas as regiões do país, mas não considerou as especificidades da população nativa, que
praticamente foi dizimada, restando poucas tribos que estão confinadas em pequenas
reservas indígenas.
O desenvolvimento também não se ateve à sustentabilidade dos sistemas ecológicos
e o progressivo desenvolvimento das atividades agropecuárias extensivas provocou grande
êxodo rural e consequente urbanização e que trouxe várias consequências sociais. Contudo,
com a instalação nos últimos anos das agroindústrias e a perspectiva de chegada da ferrovia
à região, há vários indicadores que apontam que a região passa por novo momento de
acelerado desenvolvimento.
12

Neste sentido, a intensa busca da população pelo ensino superior tem revelado o
quanto a região tem se desenvolvido e está carente de profissionais com formação superior.
Cabe, portanto, à UFMT avançar em seu papel de vanguarda e assegurar a formação de
profissionais de maneira competente e ética.

- O Campus Universitário do Araguaia (CUA)

O projeto de construção/organização da nação brasileira, a partir de 1930, teve como


uma de suas metas o desenvolvimento e a ocupação das regiões Norte e Centro-Oeste, que
até então estavam praticamente abandonadas. Para a consolidação desse projeto na região
do Médio Araguaia, parte central do País, as cidades de Aragarças (GO) primeiramente e
depois Barra do Garças (MT) serviram de logística para a expansão do domínio/controle
territorial estatal e de desenvolvimento do capital na Amazônia Legal.
As políticas territoriais, a implementação de obras de infraestrutura e a indução de
correntes migratórias contribuíram para a valorização da Amazônia Legal, abrindo-a ao
capital e ao agronegócio. Em função disso, o Vale do Médio Araguaia teve um crescente
desenvolvimento na década de 70, implicando a necessidade de grandes investimentos em
todas as modalidades de ensino, principalmente para a formação profissional de nível
universitário.
Nesta época a Universidade Federal de Mato Grosso elaborou um plano de
Interiorização, com vistas ao desenvolvimento de diferentes regiões do Estado. Partindo
deste propósito houve a criação do Centro Pedagógico de Barra do Garças, posteriormente,
Centro de Ensino Superior do Médio Araguaia (CESMA), Instituto de Ciências e Letras do
Médio Araguaia (ICLMA) e Instituto Universitário do Araguaia. Este último se dividiu e hoje o
Campus Universitário do Araguaia (CUA) possui três Institutos: Instituto de Ciências Exatas e
da Terra (ICET), Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS) e Instituto de Ciências
Biológicas e da Saúde (ICBS).
O Campus Universitário do Araguaia/CUA/UFMT possui hoje edificação permanente
numa área de 64 ha na cidade de Pontal do Araguaia (Unidade I) e uma área de 69 ha na
cidade de Barra do Garças, onde foi implantado a Unidade II, assumindo um papel relevante,
oferecendo na Unidade I os cursos de Licenciatura em Biologia, Educação Física, Matemática
e Química, além do Programa de Pós-Graduação em Mestrado Nacional Profissional em
13

Ensino de Matemática, enquanto na Unidade II são ofertados os cursos de Licenciatura


Plena em Física, Geografia e Letras e Bacharelados em Agronomia, Biomedicina, Ciência da
Computação, Comunicação Social (Jornalismo), Direito, Enfermagem, Engenharia de
Alimentos, Engenharia Civil e Farmácia, além dos Programas de Pós-Graduação acadêmicos
de Mestrado em Ciência de Materiais e de Mestrado em Imunologia e Parasitologia, bem
como o Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física.
Desde sua fundação, em 1981, o CUA/UFMT é de suma importância, pois se destaca
pela formação de profissionais para a área de educação para formação de professores do
ensino fundamental e médio, e de profissionais de nível superior para atender os mais de 37
municípios que compõem a região do Vale do Araguaia, tanto em sua margem mato-
grossense quanto goiana, atendendo uma população de aproximadamente 640.000
habitantes, com mais de 25.000 alunos matriculados no ensino médio. Cumpre, nesse
sentido, uma importante função de diminuição das desigualdades regionais, função que
deve ser preservada, e de esperança para milhares de jovens mato-grossenses e goianos que
buscam uma melhor formação educacional e profissional, como fonte de novas
oportunidades no mercado de trabalho e na melhoria da vida social. Os Institutos presentes
no Campus Universitário do Araguaia têm como um dos seus objetivos oferecer cursos de
qualidade, firmando-se a cada dia como instituição que preserva seus valores éticos e
institucionais. Esta Instituição está sempre voltada para a constante atualização e
modernização dos cursos oferecidos, acompanhando as transformações políticas,
econômicas, sociais, ambientais e culturais.

- Breve histórico do Curso de Química Licenciatura /ICET/CUA/UFMT

A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro de


1970, através da Lei nº 5.647, funcionando em campus na capital Cuiabá. A Universidade
Federal de Mato Grosso incorporou a Faculdade Federal de Direito de Cuiabá, instituída em
1934, cujo funcionamento, entretanto, data apenas de 1956, e o Instituto de Ciências e
Letras de Cuiabá.
No final da década de 70, a UFMT elaborou um plano de Interiorização, com vistas ao
desenvolvimento das diferentes regiões do estado. É justamente dentro desse propósito
que, através da Resolução 013/81 do Conselho Diretor da UFMT, se concebe a criação do
14

então Centro Pedagógico de Barra do Garças (CPBG), posteriormente, Centro de Ensino


Superior do Médio Araguaia (CESMA), passando para Instituto de Ciências e Letras do Médio
Araguaia (ICLMA), Instituto Universitário do Araguaia (IUniAraguaia) e hoje, através da
Resolução CD no 03/09 de 14 de janeiro de 2009, que dispunha da mudança de sua
nomenclatura, passou a ser nomeado Campus Universitário do Araguaia (CUA).
A ideia de criação do Curso de Graduação em Química no Campus Universitário do
Araguaia surgiu no início de 2007. À época, havia somente três professores com formação
específica na área, todos com doutorado, e que se envolveram no processo de construção
do projeto pedagógico. Decidiu-se pelo Curso de Licenciatura, noturno, uma vez que poderia
atender a um público que na maioria trabalha durante o dia. O Estado de Mato Grosso, por
sua grande extensão geográfica, sempre apresentou uma deficiência na quantidade e
qualidade de profissionais na área de Educação, o qual a Química se inclui, não sendo
diferente em nossa região do Araguaia. Um curso de Química Licenciatura, assim, era
entendido como uma boa iniciativa para minimizar essa deficiência ao longo dos anos.
Após o início das atividades do curso, no segundo semestre de 2008, alguns pontos
do projeto foram reajustados e a grade vigente atual data de 2009, o qual pretende-se
reformular neste projeto atual. A primeira avaliação do curso pelo Ministério da Educação,
para reconhecimento, se deu entre 11 e 12 de abril de 2011. O curso contava então com oito
professores. O reconhecimento concedeu nota geral 3,0 (três) – Portaria no 39, de 19 de abril
de 2012, Reconhecimento e-MEC no 201003034 e, portanto, o curso encontra-se
regulamentado e autorizado pelo MEC.
Desde então, alguns fatores um tanto insatisfatórios apontados pelos especialistas na
avaliação do curso em 2011 têm sido trabalhados pelos professores e gestores envolvidos no
curso. Basicamente, esses pontos foram: contratação de mais docentes, principalmente da
área de Ensino de Química, realização de eventos científicos, ampliação de projetos de
extensão, adoção do Trabalho de Curso como obrigatório na grade curricular e ampliação do
número de laboratórios de ensino e do acervo bibliográfico disponível na biblioteca.
Em resposta às questões levantadas, atualmente são onze os professores efetivos
com dedicação exclusiva no Curso de Química Licenciatura, dos quais dois são da área de
Ensino de Química. Dez professores possuem o título de Doutorado e um professor com
título de Mestre encontra-se com doutorado em fase avançada. Entendemos que entre 15 a
15

17 é o número ideal de professores para o curso, uma vez que atendemos a outros cursos da
Instituição que apresentam várias disciplinas de Química, como os cursos de Agronomia,
Biologia, Biomedicina, Engenharia de Alimentos e Farmácia. Até a avaliação do curso,
somente um evento científico havia sido realizado. Entre 2011 a 2018, já somamos 12 (doze)
eventos científicos promovidos, entre Jornada de Química do Araguaia, Semana Acadêmica
do Curso de Química Licenciatura /CUA, Encontro de Alunos do Curso de Licenciatura em
Química-UFMT/CUA e Encontro Presencial PAPIC – Professores em Início de Carreira. Os
professores efetivos, além de projetos de pesquisa, ofereceram um maior número de
projetos de extensão, principalmente aqueles relacionados à área docente, como os
Programas de Extensão PAPIC (Programa de Acompanhamento de Professores em Início de
Carreira) e PROFID (Programa de Fortalecimento da Identidade Docente). Com relação ao
Trabalho de Curso, nesta reformulação passará a ser obrigatório, tendo em vista que nosso
corpo docente no momento tem um maior número que em 2009 e todos estão cientes dos
benefícios que tal atividade trará para os alunos e para os professores. Neste ponto
poderemos contar ainda com orientação vinda de parceria com vários outros cursos de
Licenciatura do CUA. No quesito acervo bibliográfico e laboratórios de ensino, verifica-se um
salto significativo, apesar das dificuldades encontradas no âmbito de gestão. O curso conta
hoje com 07 (sete) laboratórios disponíveis para as aulas práticas da graduação, quatro de
uso cotidiano e três aguardando melhores adaptações para utilização, constantes neste
projeto. Nota-se uma dificuldade há alguns anos referente à aquisição de reagentes e
equipamentos para os laboratórios, uma vez que os mesmos atendem, como já foi
mencionado anteriormente, não só ao curso de Química, mas a vários outros cursos da
UFMT/CUA. Nesse intervalo 2011-2018 também foi criado oficialmente o Centro Acadêmico
de Química (CAQUI), mais precisamente em 2014, com instalações próprias e em 2015
Atlética de Química, órgãos discentes importantes junto ao curso no que tange às questões
acadêmicas e esportivas.
Essa situação atual, mesmo que ainda não ideal aos nossos anseios, permite-nos
projetar para os próximos anos um curso de Química Licenciatura ainda mais atraente,
ressonante com as questões atuais científicas e de formação sólida do professor de Química.
Apostamos desta maneira que a reformulação do projeto pedagógico em curso promova
essa condição.
16

- Justificativas para a reelaboração do PPC

Este documento tem a finalidade de apresentar a reformulação do Projeto


Pedagógico do Curso de Química Licenciatura /ICET/CUA/UFMT. Como justificativa a essa
iniciativa destacamos quatro principais pontos que levaram à reformulação do Projeto
Pedagógico do Curso de Química.
O primeiro ponto que faz refletir e pensar nessa reformulação trata-se da matriz
curricular. O curso atual conta com uma matriz curricular defasada, tanto das disciplinas
obrigatórias como as optativas disponíveis e principalmente no que diz respeito às
disciplinas específicas da área Ensino de Química, além de uma lacuna no processo de
ensino-aprendizagem por ter sido organizada uma periodização no qual o estudante fica um
semestre sem ter contato com o conteúdo de Química. Na nova proposta optou-se pela
redistribuição dos conteúdos de Química em algumas disciplinas, reorganizando a
periodização de forma que o estudante tenha contato a todo semestre com conteúdos de
Química, assim ele poderá consolidar o conhecimento adquirido, percebendo a dependência
e correlação dos conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação. Como os cursos do
ICET possuem especificidades muito distintas em relação aos conteúdos de Química Básica
necessárias para a formação profissional, as disciplinas foram divididas de forma a permitir
que cada curso opte pelos conteúdos que melhor atendam às suas respectivas necessidades,
mantendo disciplinas homólogas, em continuidade à proposta de unificação, sem causar
prejuízos a nenhum curso. O rol de disciplinas optativas proposto neste projeto proporciona
um maior equilíbrio com o curso de licenciatura, algumas oportunizando desta vez aulas de
campo. A dinâmica de oferta das disciplinas optativas foi flexibilizada, uma vez que nosso
acadêmico terá a possibilidade de optar em cursar duas outras quaisquer disciplinas em
outro curso da UFMT/CUA, que corresponde a 50% da carga horária total destinada às
disciplinas optativas.
O segundo ponto está relacionado com as disciplinas de Ensino de Química, as quais
são pouco articuladas, com ementas muito reducionistas, restringindo-se à Prática do Ensino
de Química (PEQ), que por sua vez vem distribuídas em cinco disciplinas, PEQ 1, PEQ 2, PEQ
3, PEQ 4 e PEQ 5, com carga horária excessiva, deixando uma lacuna nos conhecimentos
relacionados à instrumentação e metodologia aplicados ao Ensino de Química. Na nova
proposta foram criadas as disciplinas de Epistemologia do Conhecimento Científico,
17

Introdução ao Ensino de Química, Metodologia Aplicada ao ensino de Química,


Instrumentação para o Ensino de Química, Profissão docente em Química e Prática de Ensino
de Química, que possuem ementas mais elaboradas e enfoques mais direcionados e, como
estamos introduzindo na matriz o Trabalho de Curso, a disciplina de Metodologia de
Pesquisa em Educação Química (optativa) vem dar esse suporte, além de outras disciplinas
que abordem a temática epistemológica e histórica do conhecimento químico.
Uma reformulação do PPC propiciará que o curso tenha um maior número de
disciplinas optativas voltadas especificamente para a formação de professores em relação ao
atual projeto, os quais citamos: Ciência para o Ensino Fundamental, Concepções de Ensino
na Perspectiva Freireana, Lúdico no Ensino de Química, Metodologia da Pesquisa em
Educação Química e O ensino de Química para Jovens e Adultos – EJA.
Outra alteração necessária foi quanto à adaptação da Prática como Componente
Curricular (PCC), sendo agora tratada especialmente dentro de diferentes disciplinas, de
forma que o professor possa fazer as interações e correlações dos conteúdos ministrados
com a prática.
O terceiro ponto trata-se da inclusão de componentes que abordem:
Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP Nº 001, de 30 de maio de 2012),
que determina aos cursos de formação de professores, a oferta de direitos humanos como
componente curricular obrigatório;
Educação das Relações Étnico Raciais e Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana (Parecer CNE/CP Nº 003, de 10 de março de 2004), que visa atender os propósitos
expressos na Indicação CNE/CP 6/2002, bem como regulamentar a alteração trazida à Lei
9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, pela Lei 10.639/2003, que estabelece a
obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação
Básica;
Educação Ambiental, conforme Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e ao Decreto Nº
4.281, de 25 de junho de 2002.
Em atendimento ao primeiro e segundo itens, foram incluídas nas ementas das
disciplinas de Introdução ao Ensino de Química, Metodologia Aplicada ao Ensino de Química
e Instrumentação para o Ensino de Química, tópicos que abordam: função social do Ensino e
função social do Ensino de Química, considerando questões de igualdade de direitos,
18

reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades, laicidade do Estado,


democracia na Educação, transversalidade, vivência e globalidade, sustentabilidade
socioambiental, educação inclusiva e também a fundamentação e importância do ensino e
valorização da cultura afro-brasileira e indígena, uma vez que há um convívio muito próximo
com essas duas culturas em nossa região.
Além disso, na disciplina de Instrumentação para o Ensino de Química o aluno do
curso terá a oportunidade de conhecer recursos didáticos e técnicas para compreender as
relações entre o ensino de Química e questões étnico-raciais, valorização da cultura afro-
brasileira e indígena e da educação inclusiva e, dessa forma, conseguir ensinar Química na
educação básica utilizando esses pressupostos.
Em relação à inserção de Educação Ambiental, a mesma de dará na disciplina
obrigatória de Química Ambiental, oriunda da atual grade curricular, porém, numa nova
perspectiva de se abordar os conteúdos interligando com Ciência-Tecnologia-Sociedade-
Ambiente - CTSA e discutir assim a relação da CTSA com os impactos ambientais, além de
incrementar a disponibilidade das aulas de campo na mesma. A perspectiva CTSA possui
objetivo fundamentado na busca pela formação de um cidadão crítico e reflexivo em relação
ao mundo que o cerca.
A disciplina Língua Brasileira de Sinais (Libras) já é parte integrante da matriz
curricular desde a implementação do Projeto Pedagógico vigente em 2009, como forma de
atender ao Decreto 5.626/2005 e à Lei 10.436/2002.
A matriz curricular proposta possui uma carga horária total de 3240 (três mil,
duzentos e quarenta horas), atendendo a carga horária mínima estabelecida pelas Diretrizes
de 3200 horas e não ultrapassando o limite de 5% em horas excedentes recomendados pela
UFMT. Procuramos atender aos componentes curriculares exigidos pelas Diretrizes
Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química, e as resoluções de
formação de professores da Educação Básica em nível superior. Diante de todos os
componentes curriculares obrigatórios para a formação de um professor de Química do
Ensino Básico, a carga horária citada representa a mínima possível, considerando a formação
de um profissional com base sólida.
O quarto ponto diz respeito ao tempo de integralização do curso. A Resolução
CNE/CP Nº 2, de 1º de julho de 2015, estabelece que a carga horária mínima seja de 3200 h.
19

No caso do nosso curso haverá uma ampliação, dado que a carga horária atual é de 3176 h.
Devido a este aumento da carga horária e permanência de prazo mínimo de 4 anos com
máximo de 6 anos para integralização, o colegiado de curso não viu outra saída senão
intensificar atividades aos sábados. Importante salientar que a maioria dos discentes não
integraliza o curso no prazo mínimo de quatro anos, sendo necessária algumas vezes a
oferta da dilação de prazo, como prevê na Resolução Consepe Nº 68 de 24, de julho de 2014.
Uma avaliação realizada pelo Colegiado de Curso, por meio da colação de grau das sete
últimas turmas (2011 a 2017), mostrou que a média de integralização do curso gira em torno
de quase cinco anos (4,8 anos foi a média calculada). O colegiado entende que a
reestruturação da proposta vigente deve corroborar com a diminuição desse prazo.

- Prazo

Seguindo o que está determinado pela Resolução CNE/CP Nº 2, de 1º de julho de


2015, pretende-se que o presente PPC entre em vigor a partir do primeiro semestre letivo de
2020.

- Diretrizes Organizacionais

O Curso de Química Licenciatura do CUA/UFMT manterá o seu regime de crédito


semestral, com entrada única anual por meio do Sistema de Seleção Unificada (SISU). O
horário de funcionamento do curso se dará no turno noturno, com início das atividades
acadêmicas às 19:00 horas e o término das atividades às 23:00 horas, e nos sábados das 14
às 18 horas.
Mediante o exigido pela Resolução CNE/CP Nº 2, de 1º de julho de 2015, terá sua
carga horária de 3176 h ampliada para 3240 h. O novo PPC preconiza que o curso tenha seu
tempo mínimo de integralização em quatro anos (4,0 anos), isto é, oito semestres e tempo
máximo de integralização em seis anos (6,0 anos), ou seja, 12 semestres.

- Validação e Expectativas

O PPC é um instrumento de caráter pedagógico com a finalidade de nortear toda e


qualquer atividade pedagógica, assim sendo o mesmo deve passar por constantes reflexões,
podendo ser alterado em sua totalidade ou em pontos isolados de acordo com a
20

necessidade mediante avaliação constante deste instrumento, por isso, ao fim de cada ciclo
formativo faz-se necessário avaliá-lo e refletir sobre suas diretrizes e assim definir quais
alterações serão realizadas, sejam elas totais ou pontuais. Desta forma este projeto terá
validade de quatro anos (4,0 anos) a partir da sua implantação, o qual poderá ser alterado
como já mencionado anteriormente, conforme as necessidades avaliadas pelo Núcleo
Docente Estruturante (NDE).
Resultado de inúmeras discussões coletivas, reflexões individuais e de um trabalho
intenso, é com satisfação e responsabilidade que a Comissão de Elaboração e Redação do
PPC do Curso de Química Licenciatura do Campus Universitário do Araguaia apresenta o
Projeto Pedagógico de Curso. Concebemos um projeto como um instrumento de
intervenção não somente pedagógica, mas também política, na medida em que ele articula
um perfil do curso, cuja compreensão é para o ensino/pesquisa científica e suas interfaces
com a sociedade. O projeto apresenta todas as ações e articulações necessárias para
alcançar o perfil desejado do egresso do curso de Química Licenciatura.
21

A – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1. Contexto Educacional, Profissional e Laboral

O Curso de Graduação de Química Licenciatura do Campus Universitário do Araguaia


aqui proposto se revela de extrema importância para o contexto educacional da região do
Araguaia, no sentido em que a região necessita de profissionais de Química para atender a
grande demanda da área. Desta forma, o curso de graduação em Química tem o grande
desafio de formar um profissional com o perfil que atenda a demanda e as expectativas da
região do Araguaia.

2. Concepção do Curso

2.1. Curso e as Políticas Institucionais da UFMT

Nome: Química, Licenciatura

Regime: Crédito Semestral* (conforme Resolução CONSEPE 118/14)

Período de Funcionamento: Noturno

Número de Vagas: 45 em única entrada no primeiro semestre**

Limite Mínimo para Integralização: oito semestres (4,0 anos)

Limite Máximo para Integralização: doze semestres (6,0 anos)


22

Limite Máximo de créditos em disciplinas por semestre: 36

Local de Funcionamento/Cidade: Campus Universitário do


Araguaia/UFMT/Unidade I – Pontal do Araguaia (MT).

* Um crédito correspondente a 16 horas-aula. **Ao aluno retido será ofertada oportunidade


de recuperação nos semestres subsequentes. O curso oferta 2 sobrevagas para quilombolas.

A relevância da atuação de uma instituição de ensino está na razão direta da


qualidade e quantidade de alternativas e serviços colocados ao alcance da comunidade,
especialmente da acadêmica, com sugestivas respostas à demanda e anseios emergentes da
sociedade. Esta atuação assume um maior destaque, se considerar que a instituição se
encontra implantada em uma região promissora, marcada pela pluralidade de características
e ocupando posição estratégica no cenário nacional e internacional, porém carente de
profissionais especializados na área de Educação.
O Campus Universitário do Araguaia percebe a história como processo onde o
homem se realiza e interfere, entendendo a educação não somente como um processo de
formação, mas como interação social que conduz à participação plena, produtiva e crítica
das pessoas na sociedade. A consequência desse processo deve ser o desenvolvimento
social, daí a preocupação desta instituição em propiciar e incentivar a excelência das
diferentes experiências de ensino que oferece.
Partindo de sua concepção de mundo e sociedade, o curso determina padrões éticos
à sua atuação. Para tanto, procura resgatar a perspectiva de unidade e totalidade de
conhecimentos fragmentados, atuando com consciência crítica da sociedade e incentivando
seus membros a encontrarem melhores condições de autorrealização e de vivência.
Nesta perspectiva, a pesquisa científica apresenta-se como atividade fundamental no
processo educativo por produzir conhecimentos sobre a realidade cada vez mais dinâmica e
complexa, necessárias ao profissional do futuro. Dissociada deste processo, a extensão
permite um intercâmbio da instituição com a comunidade na qual está inserida, através da
difusão de conhecimentos e da prestação de serviços. Nesta busca de colaboração e
integração permanentes, o Campus Universitário do Araguaia valoriza a pesquisa científica
como um elo estreita com a historicidade – é a experiência coletiva acumulada pelas
gerações precedentes que permite ao homem viver seu presente com vista ao futuro.
23

Por outro lado, também entende que à produção atual de conhecimentos e a


incansável busca de soluções de problemas tornam-se motores fundamentais do seu avanço
institucional, visto que há uma tendência à rápida desatualização dos profissionais e,
particularmente, ao envelhecimento precoce de conhecimentos localizados e pontuais.
Assim sendo, favorece a formação do profissional do futuro com uma sólida base científica,
que é indispensável à busca constante da libertação do homem e do aprimoramento da
sociedade: com capacidade e conhecimento para trabalhar de modo inovador, com
formação multidisciplinar/interdisciplinar, buscando o desenvolvimento de habilidades,
atitudes e valores éticos fundamentais, a melhoria das condições de vida e educação da
população.
A proposta de implantação do curso de Química Licenciatura no Campus
Universitário do Araguaia/UFMT encontra respaldo na falta de profissionais com formação
superior em Química, principalmente para a docência, no interior do país e na demanda por
desenvolvimento econômico e social da população da região, que reivindica o
aprimoramento e a qualificação dos serviços nessa área e geração de emprego e renda.

2.2. Princípios

A proposta de reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Química Licenciatura


no Campus Universitário do Araguaia/UFMT encontra respaldo na falta de profissionais com
formação superior em Química, principalmente para a docência, no interior do país e na
demanda por desenvolvimento econômico e social da população da região, que reivindica o
aprimoramento e a qualificação dos serviços nessa área e geração de emprego e renda.

2.3. Missão

A missão desta Instituição de Ensino é “formar e qualificar profissionais nas


diferentes áreas, produzir conhecimentos e inovações tecnológicas e científicas que
contribuam significativamente para o desenvolvimento regional e nacional.”
Especificamente, o Campus Universitário do Araguaia tem como missão oferecer cursos de
graduação de qualidade, firmando-se a cada dia como instituição que preserva seus valores
éticos e institucionais. Assim, o curso de Química Licenciatura vem corroborar com a missão
24

tanto da UFMT como do CUA, no âmbito da formação profissional de seus ingressantes,


através da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, com vistas à educação
superior de qualidade e ao desenvolvimento do conhecimento científico acarretando
egressos comprometidos com capacidade de atuarem em prol da educação na região do
Araguaia, do Estado e do país como um todo. Desta forma, a reedição deste Projeto
Pedagógico do Curso de Química Licenciatura, objetiva melhorar a formação do licenciado
em Química para possibilitar que os mesmos articulem o ensino com atuais demandas da
sociedade, atuando com competência, de forma autônoma, crítica e inovadora frente aos
desafios da sociedade e das mudanças científico-tecnológicas.

2.4. Visão de Futuro

Com a presente reformulação em consonância com o Plano de Desenvolvimento


Institucional (PDI), almeja-se a consolidação do ensino superior de qualidade e da difusão do
conhecimento científico através da implementação a curto e médio prazo do curso de
Química Industrial, bem como a implantação de cursos de Pós-Graduação Lato sensu
(Especialização) e Stricto sensu (Nível Mestrado Profissional e/ou Mestrado Acadêmico) em
Química e na área de Educação em Química.

2.5. Objetivos e Metas

Com a implantação do processo de interiorização, a UFMT tem procurado contribuir


efetivamente com o desenvolvimento regional, atuando nas áreas de saúde, humanas e
engenharia e exatas, no ensino de graduação, ensino de pós-graduação, pesquisa e
extensão, mantendo os campi da capital Cuiabá e os do interior: Rondonópolis, Médio
Araguaia, Sinop e recentemente o de Várzea Grande, além de forte presença nas demais
regiões de Mato Grosso, com projetos de interiorização no âmbito do ensino de graduação:
bacharelados, licenciaturas, turmas especiais e ensino a distância, sempre em parceria com
os governos federal, estadual e municipal.
O Curso de Graduação de Química Licenciatura do Campus Universitário do Araguaia
existe desde 2008 e configura-se de extrema importância para o contexto educacional da
região do Araguaia, uma vez que a região necessita de profissionais de Química para atender
a grande demanda da área.
25

A reformulação aqui proposta para o Curso de Graduação em Química Licenciatura


está de acordo com as orientações básicas contidas na Resolução CNE/CES 8/2002,
Resolução CNE/CP Nº 2, de 1º de julho de 2015 mantendo as diretrizes e perspectivas do
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da
Instituição.

2.6. Políticas para Pesquisa e Extensão

Os docentes efetivos do curso de Química Licenciatura do ICET/CUA/UFMT estão


ligados a vários projetos de pesquisa e extensão. Os projetos de pesquisa contemplam
majoritariamente às áreas de Química Orgânica, Físico-Química, Química Inorgânica e Ensino
de Química. Assim, os estudantes têm a oportunidade de conhecer diversos campos e
pesquisa e de atuação, fortalecendo a formação profissional.

O currículo do curso de Química Licenciatura /ICET/CUA/UFMT permite uma ampla


formação no perfil dos graduados, oferecendo disciplinas que visam o fortalecimento do
núcleo comum e das disciplinas optativas propostas, permitindo a continuação de estudos
em nível de pós-graduação em qualquer área da Química, Ensino de Química e áreas
correlatas.

A UFMT possui atualmente dois programas de pós-graduação acadêmicos


diretamente relacionados aos docentes do curso de Química: o Mestrado em Ciência de
Materiais e o Mestrado em Química (Cuiabá). Consequentemente tem-se o desejo de que o
curso de Química Licenciatura forneça público para o ingresso nesses programas. Dessa
forma, os estudantes são incentivados a participar de diversos grupos de pesquisa ligados
aos docentes do curso.

2.7. Ingresso no curso, número de vagas e dimensões das turmas

Serão oferecidas, anualmente, 45 (quarenta e cinco) vagas. A matrícula inicial do


aluno no curso é feita de acordo com o Art. 1º do Capítulo I do Regulamento de Matrícula,
conforme Resolução Nº 52/94 CONSEPE, para Cursos de Graduação da UFMT, adquirindo
direito à vaga aqueles:
26

I - que tenham sido classificados em concurso vestibular e concluído o curso de


ensino médio antes da data de matrícula;
II - transferidos, mediante existência de vaga, ou compulsoriedade;
III - de outros países, através de convênios ou acordo cultural;
IV - portadores de diplomas de curso superior mediante a existência de vaga;
V - que tenham sido classificados em concurso vestibular especial, conforme projeto
de curso.
As turmas devem ser dimensionadas no seu limite máximo, estabelecido de acordo
com as exigências dos componentes curriculares, de acordo com regras definidas
previamente pelo Colegiado do Curso, como descrito abaixo:
I. 45 (quarenta e cinco) discentes por turma para todos os componentes
curriculares teóricos;
II. 25 (vinte e cinco) discentes por turma para todos os componentes curriculares
e/ou atividades experimentais;
III. 15 (quinze) discentes por turma para os componentes curriculares de Estágio
Supervisionado.

2.8. Objetivos do curso

1.1. Objetivos Gerais

 Propiciar ao egresso uma sólida formação para sua atuação no Ensino Básico;
 Desenvolver uma formação profissional global que permita uma participação
efetiva do profissional no âmbito do desenvolvimento tanto regional como
nacional.

1.2. Objetivos Específicos

 Formar profissional de Química para o ensino fundamental e médio, com base


na qualidade de ensino;
27

 Mostrar a realidade e contribuir para melhoria do ensino fundamental e


médio;
 Propiciar uma sólida formação em Química, visando os seus aspectos
formativos e de integração com as outras ciências, bem como de formação
tecnológica;
 Motivar o desenvolvimento pessoal, em termos de aperfeiçoamento e
atualização profissional constante, busca de informações e produção de
conhecimentos;
 Oferecer condições para um bom desempenho em Laboratório de Química;
 Propiciar ao aluno a participação em Projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão;
 Incentivar as características criativas e empreendedoras.

2.9. Perfil do egresso

Com este currículo se pretende alcançar o seguinte perfil profissional do egresso:


 Formação generalista e interdisciplinar, fundamentada em sólidos
conhecimentos de Química, capaz de atuar em equipe, de forma crítica e
criativa, na solução de problemas, na inovação científica e tecnológica, na
transferência de tecnologias, seja no trabalho de investigação científica na
produção/controle de qualidade, seja no trabalho em Pesquisa e Ensino de
Química;
 Formação humanística que manifeste, na sua prática como profissional e
cidadão, flexibilidade intelectual, norteado pela ética em sua relação com o
contexto cultural, socioeconômico e político, inserindo-se na vida da
comunidade a que pertence;
 Capacidade de expressão oral e escrita na língua nacional e compreensão em
língua estrangeira;
 Capacidade de buscar informações e processá-las no contexto da formação
continuada;
 Capacidade de utilizar, de forma responsável, o conhecimento químico e
pedagógico adquirido e suas implicações no meio ambiente, respeitando o
direito à vida e ao bem-estar dos cidadãos;
28

 Possua visão abrangente do papel do educador no desenvolvimento de uma


consciência cidadã como condição para a construção de uma sociedade mais
justa e democrática;
 Possua visão crítica sobre o papel social da ciência, entendendo-a como um
produto do processo histórico-social;
 Reconheça a não neutralidade das ciências nos contextos sociais, políticos e
econômicos;
 Possua visão crítica dos problemas educacionais brasileiros e capacidade de
propor soluções adequadas;
 Reconheça o caráter complexo da educação e das relações que se
estabelecem nos processos pedagógicos;
 Reconheça o processo ensino-aprendizagem como um processo histórico em
construção;
 Capacidade de se posicionar criticamente frente aos movimentos
educacionais, aos materiais didáticos e aos objetivos do Ensino de Química;
 Capacidade de estar aberto às revisões e mudanças constantes da sua prática
pedagógica;
 Capacidade de estar atualizado na pesquisa em Educação Química;
 Capacidade técnica básica para a utilização de laboratórios e equipamentos;
 Capacidade de desenvolver pesquisas em nível de pós-graduação em Química
e áreas correlatas;
 Aptidão para aplicar abordagens criativas à solução dos problemas e
desenvolvimento de novas aplicações e tecnologias.

2.10. Matriz Curricular

O funcionamento do curso de Química Licenciatura do CUA/UFMT ocorrerá no


período noturno, com possibilidade do discente cursar o máximo de 36 créditos por
semestre.
No decorrer do curso pode ocorrer a realização de visitas técnicas.
A Matriz Curricular é composta por três Núcleos: Formação Geral; Formação
Específica e Formação de Área. O Núcleo de Formação Geral é constituído pela articulação
29

entre Dimensão Comum Básica (composto de saberes comuns dos componentes curriculares
basilares para o desenvolvimento de todo o percurso de formação na área das Ciências da
Natureza, Matemática e suas Tecnologias) e a Dimensão Pedagógica (saberes de formação
geral do campo educacional, pedagógicos e didáticos e às Ciências da Educação, seus
fundamentos e metodologias). O Núcleo de Formação Específica é formado pelas disciplinas
de Dimensão Específica de Química (conhecimentos específicos e interdisciplinares da
Química e áreas afins, seus fundamentos e metodologias) e as Dimensões Específica e
Pedagógica incluindo os saberes, conteúdos específicos e didático-pedagógicos em sintonia
com os sistemas de ensino e em atenção às demandas sociais regionais e locais
contemplando as modalidades de ensino, gestão escolar, criação de recursos didático-
pedagógicos e a diversidade social e cultural. O Núcleo de Formação de Área integra
disciplinas para formação avançada dos alunos, visando a contribuir para o aperfeiçoamento
da habilitação profissional do formando. O curso abrange disciplinas com carga teórica e
prática.
A seguir são elencadas as disciplinas pertencentes a esses núcleos, ressaltando-se,
entretanto, que devido à interpenetrabilidade das disciplinas e transversalidade de
conteúdos, essas podem se enquadrar em mais de um campo do saber dentro dos núcleos:
30

NÚCLEOS Sigla Natureza U.A.O. Carga Horária Créditos Requisitos


Componente

requisito

requisito
Teórica

Teórica
Curricular Optativo/

Pré-
TOT

TOT
PAC

PAC
PCC

PCC

Co-
PD

PD
Obrigatório

Didática Geral DIGE Obrigatória ICHS/CUA 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -


Estatística Geral ESTAT Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Fundamentos de
FUMAT Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Matemática
1o Núcleo - FORMAÇÃO GERAL

Cálculo I CALC I Obrigatória ICET/CUA 96 - - - 96 6 - - - 6 - -

Cálculo II CALC II Obrigatória ICET/CUA 96 - - - 96 6 - - - 6 CALC I -

Mecânica MEC Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -


Oscilações, Ondas e
OOC Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC -
Calor
Fundamentos de
FUNQ Obrigatória ICET/CUA 96 - - - 96 6 - - - 6 - -
Química
Química Geral
QGEX Obrigatória ICET/CUA - 32 - - 32 - 2 - - 2 - -
Experimental
Química Básica QBAS Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Língua Brasileira de
LIBRAS Obrigatória ICHS/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Sinais (Libras)
Metodologia Aplicada
MAEQ Obrigatória ICET/CUA - - 64 - 64 - - 4 - 4 - -
ao Ensino de Química
Políticas Educacionais POED Obrigatória ICHS/CUA 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Psicologia da
Educação
PSICO Obrigatória ICHS/CUA 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

SUBTOTAL: 816 80 112 - 1008 51 5 7 - 63


31

Epistemologia do
Conhecimento ECC Obrigatória ICET/CUA 32 - - - 32 2 - - - 2 - -
Científico
Introdução ao Ensino
INEQ Obrigatória ICET/CUA - - 32 - 32 - - 2 - 2 - -
de Química
Instrumentação para o
IEQ Obrigatória ICET/CUA - - 64 - 64 - - 4 - 4 - -
Ensino de Química
Profissão Docente em
PDQ Obrigatória ICET/CUA 32 - - - 32 2 - - - 2 - -
Química
Prática de Ensino de
PEQ Obrigatória ICET/CUA - - 64 - 64 - - 4 - 4 - -
Química
2o Núcleo - FORMAÇÃO ESPECÍFICA

Tecnologias
TED Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Educativas
FUNQ
Físico-Química I FQ I Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 QBAS -
CALC II

Físico-Química II FQ II Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 FQ I -

Química Ambiental QAM Obrigatória ICET/CUA 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -

Química Analítica
QUALI Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 - -
Qualitativa
Química Analítica
QUANTI Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -
Quantitativa
Química Inorgânica I QINO I Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -
Química Inorgânica II QINO II Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 - -
Química Orgânica I QORG I Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -
Química Orgânica II QORG II Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 QORG I -
Bioquímica Geral BIOQ Obrigatória ICBS/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 QORG I -
Métodos
MEA Obrigatória ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Espectroanalíticos
32

Optativa I OPT I Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -


Optativa II OPT II Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Optativa III OPT III Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Optativa IV OPT IV Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 992 240 304 - 1536 62 15 19 - 96
Ter
Estágio
1.392h
3o Núcleo - FORMAÇÃO DE ÁREA

Supervisionado em ESQ I Obrigatória ICET/CUA - 96 - - 96 - 6 - - 6 -


integrali
Química I
zadas
Estágio
Supervisionado em ESQ II Obrigatória ICET/CUA - 96 - - 96 - 6 - - 6 ESQ I -
Química II
Estágio
Supervisionado em ESQ III Obrigatória ICET/CUA - 96 - - 96 - 6 - - 6 ESQ II -
Química III

Estágio
Supervisionado em ESQ IV Obrigatória ICET/CUA - 112 - - 112 - 7 - - 7 ESQ III -
Química IV

SUBTOTAL: - 400 - - 400 - 25 - - 25


Pré-requisito: Ter 1520h
integralizadas para
Trabalho de Curso TC Obrigatório 96 6 protocolar o pré-projeto e
2280h para defesa de
monografia
Atividades Teórico-práticas Obrigatório 200 12,5
CARGA HORÁRIA TOTAL DO
1808 720 416 - 3240 113 45 26 - 202,5
CURSO:
Estágio Supervisionado não
Optativo
obrigatório*
ENADE
Legenda: U.A.O. – Unidade Acadêmica Ofertante; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC - Prática de Aula de Campo; TOT – Total.
33

ROL DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS


Carga Horária Créditos Requisitos

requisito

requisito
Componente Nature
Sigla U.A.O

Pré-
TOT

TOT
PAC

PAC
PCC

PCC

Co-
PD

PD
Curricular za

T
1 Análise Orgânica AORG Optativa ICET/CUA 32 32 - - 64 2 2 - - 4 QORG I -
2 Ciência para o Ensino
CEF Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Fundamental
3 Concepções de
Ensino na
CEPF Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Perspectiva
Freireana
4 Educação Ambiental EDAM Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Rol das disciplinas optativas

5 Empreendedorismo EMPR Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -


6 Engenharia Bioquímica
ENGBI Optativa ICET/CUA 32 32 - - 64 2 2 - - 4 -
Bioquímica Geral
7 Físico Química III FQ III Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 FQ I, FQ II -
8 Fundamentos de
FMIN Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Mineralogia
9 História da Química HQ Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
10 Inglês Instrumental
INGI Optativa ICHS/CUA 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -
Aplicado à Química
11 Introdução à
COMP Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Computação
12 Introdução à
IQQ Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 FQ I, FQ II -
Química Quântica
13 Introdução ao
INEL Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Eletromagnetismo
14 Lúdico no Ensino de
LEQ Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Química
15 Metodologia de MPEQ Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
34

Pesquisa em
Educação Química
16 Metodologia de
MPQ Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Pesquisa em Química
17 Microbiologia Geral MIG Optativa ICET/CUA 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -
18 O Ensino de Química
para Jovens e EJA Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Adultos – EJA
19 Prática de Leitura e
PLPT Optativa ICHS/CUA 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Produção de Textos
20 Química das Águas QUAG Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
21 Química de Materiais QMAT Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
22 Química de Produtos
QPN Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 QORG I -
Naturais
23 Química e Sociedade QUIS Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
24 Quimiometria QUIM Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
25 Síntese Orgânica SORG Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 QORG I -
26 Organização e
OGE Optativa ICHS/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Gestão Escolar
27 Tópicos de Química
TOQIN Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 QINO I -
Inorgânica
28 Tópicos Especiais em -
TESQ Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 -
Química
35

2.11. Proposta de Fluxo curricular

O aluno poderá cursar no máximo 36 créditos por semestre.

Sigla Natureza U.A.O. Carga Horária Créditos Requisitos


SEMESTRES

requisito

requisito
Teórica

Teórica

TOTAL
Componente Curricular Optativo/

Pré-
TOT
PAC

PAC
PCC

PCC

Co-
PD

PD
Obrigatório

Epistemologia do
Conhecimento ECC Obrigatória ICET/CUA 32 - - - 32 2 - - - 2 - -
Científico
Fundamentos de
1º Semestre

FUMAT Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -


Matemática
Fundamentos de
FUNQ Obrigatória ICET/CUA 96 - - - 96 6 - - - 6 - -
Química
Química Geral
QGEX Obrigatória ICET/CUA - 32 - - 32 - 2 - - 2 - -
Experimental
Políticas Educacionais POED Obrigatória ICHS/CUA 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
SUBTOTAL: 240 48 16 - 304 15 3 1 - 19
Cálculo I CALC I Obrigatória ICET/CUA 96 - - - 96 6 - - - 6 - -
2° Semestre

Química Básica QBAS Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Introdução ao Ensino
INEQ Obrigatória ICET/CUA - - 32 - 32 - - 2 - 2 - -
de Química

Optativa I OPT I Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -


36

Psicologia da Educação PSICO Obrigatória ICHS/CUA 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

SUBTOTAL: 272 16 48 - 336 17 1 3 - 21


Cálculo II CALC II Obrigatória ICET/CUA 96 - - - 96 6 - - - 6 CALC I -

Estatística Geral ESTAT Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -


3° Semestre

Optativa II OPT II Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Química Inorgânica I QINO I Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -


Língua Brasileira de
LIBRAS Obrigatória ICHS/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Sinais (Libras)

SUBTOTAL: 352 32 - - 384 22 2 - - 24

Didática Geral DIGE Obrigatória ICHS/CUA 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Mecânica MEC Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -


4° Semestre

Metodologia Aplicada
MAEQ Obrigatória ICET/CUA - - 64 - 64 - - 4 - 4 - -
ao Ensino de Química

Química Inorgânica II QINO II Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 - -

Optativa III OPT III Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

SUBTOTAL: 224 32 112 - 368 14 2 7 - 23


5° Semestre

Instrumentação para o
IEQ Obrigatória ICET/CUA - - 64 - 64 - - 4 - 4 - -
Ensino de Química
Oscilações, Ondas e OOC
Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC -
Calor
37

Tecnologias Educativas TED Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Química Orgânica I QORG I Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -

Ter 1.392h
Estágio Supervisionado
ESQ I Obrigatória ICET/CUA - 96 - - 96 - 6 - - 6 integraliza -
em Química I
das
SUBTOTAL: 192 128 64 - 384 12 8 4 - 24

Estágio Supervisionado
ESQ II Obrigatória ICET/CUA - 96 - - 96 - 6 - - 6 ESQ I -
em Química II
6° Semestre

Química Analítica
QUALI Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 - -
Qualitativa

Química Orgânica II QORG II Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 QORG I -

Bioquímica Geral BIOQ Obrigatória ICBS/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 QORG I -

SUBTOTAL: 160 160 64 - 384 10 10 4 - 24


Estágio Supervisionado
ESQ III Obrigatória ICET/CUA - 96 - - 96 - 6 - - 6 ESQ II -
em Química III
Química Analítica
QUANTI Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -
Quantitativa
7° Semestre

Profissão Docente em
PDQ Obrigatória ICET/CUA 32 - - - 32 2 - - - 2 - -
Química
FUNQ
Físico-Química I FQ I Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 QBAS -
CALC II
Optativa IV OPT IV Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

SUBTOTAL: 224 160 - - 384 14 10 - - 24


38

Estágio Supervisionado
ESQ IV Obrigatória ICET/CUA - 112 - - 112 - 7 - - 7 ESQ III -
em Química IV
Prática de Ensino de
PEQ Obrigatória ICET/CUA - - 64 - 64 - - 4 - 4 - -
8° Semestre

Química
Métodos
MEA Obrigatória ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Espectroanalíticos

Físico-Química II FQ II Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 FQ I -

-
Química Ambiental QAM Obrigatória ICET/CUA 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 -

SUBTOTAL: 144 144 112 - 400 9 9 7 - 25


Pré-requisito: Ter 1520h
integralizadas para
Trabalho de Curso TC Obrigatória 96 6 protocolar o pré-projeto e
2280h para defesa de
monografia
Atividades Teórico-
Obrigatória 200 12,5
Práticas
Estágio Supervisionado
Optativa
não Obrigatório
ENADE
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1808 720 416 - 3240 113 45 26 - 202,5
39

2.12. Metodologia

A metodologia aplicada no ensino durante o decorrer do Curso de Química


Licenciatura será pautado em atividades individuais e coletivas que favorecem uma
aprendizagem efetiva, altamente reflexiva, crítica e indagadora a fim de se formar um bom
profissional para a educação.
Nesse sentido, uma boa formação docente busca desenvolver a relação entre a teoria
e a prática. Essa associação entre a teoria e a prática na formação docente ocorre através
dos componentes curriculares profissionalizantes em Ensino de Química bem como do
Estágio Supervisionado. Desde as etapas iniciais do Curso, são oferecidas ao discente
disciplinas do Núcleo de Ensino em Química, o que possibilita a constante discussão da
prática pedagógica, uma reflexão crítica do processo de educação e avaliação de atividades
educativas, a fim de formar um educador com atuação prática mais consolidada.
As disciplinas específicas de Núcleo de Química Profissional, permitem a formação
sólida dos conceitos química e que com as pedagógicas junto aos estágios podem firmar um
comprometimento maior entre competência disciplinar e habilidade didática como
indissociáveis e imprescindíveis na formação de um Educador em Química e um cidadão
crítico.
Segundo as Diretrizes Curriculares para o Curso de Química (Resolução CNE/CES N°
08/2002 e Parecer CNE/CES n° 1.303/2001): ...”o aluno deve ter tempo e ser estimulado a
buscar o conhecimento por si só, deve participar de projetos de pesquisa e grupos
transdisciplinares de trabalhos, de discussões acadêmicas, de seminários, congressos e
similares, deve realizar estágios, desenvolver práticas extensionistas, escrever, aprender e
defender seus achados”. Na matriz curricular proposta, tal situação é incentivada através das
atividades complementares (Atividades Teórico-Práticas), no qual os discentes do Curso são
estimulados a se inserirem em pesquisas como o PIBID, onde observa-se uma grande
interação com a comunidade externa. É estimulado também aos discentes a participação em
pesquisas acadêmicas tradicionais como as associadas ao Programa de Pós-graduação em
Materiais do CUA/UFMT. Essa relação entre as pesquisas e as demais componentes
curriculares que abordam os saberes químicos e os saberes pedagógicos trazem elementos
40

significativos para a formação do profissional docente, especificamente em Ciências Básicas,


como Química.
Ao longo dos semestres de formação, será estimulada e exercida a pluralidade de
métodos de ensino-aprendizagem de Química, tanto nas dimensões cognitivas dos alunos
quanto na projeção dos cenários mais adequados para o exercício docente. Para tal, deseja-
se ofertar diversas atividades como aulas expositivas, aulas demonstrativas, aulas práticas,
visitas técnicas e excursões, pesquisas acadêmicas e exposições didáticas, leituras e análises
de publicações científicas, elaboração de materiais artístico/didático, complementadas com
palestras e seminários com especialistas, pesquisadores e profissionais atuantes nos eventos
científicos locais.

2.13. Ementário

Anteriormente, neste documento, foram descritas as justificativas para a


reelaboração do Projeto Pedagógico de Curso, pautados em quatro pontos principais. Dessa
maneira, com o objetivo de desenvolver o perfil profissional do egresso, os conteúdos
curriculares foram pensados e lançados numa perspectiva de atualização, melhor acesso ao
estudante, conexão com o mundo real, valorização e exploração de suas pré-habilidades,
práticas pedagógicas interdisciplinares, tendo-se a expectativa de que a formação de nosso
aluno seja de qualidade, para fazer frente ao campo educacional e industrial a que terão
direito.
As ementas das disciplinas obrigatórias e optativas se encontram nos apêndices A1 e
A2 deste PPC.
41

3. Operacionalização do Curso

3.1. O Trabalho Acadêmico

É de fundamental importância para o desenvolvimento do trabalho acadêmico, tanto


para o docente, quanto para o discente, conhecer as normas e regras da Universidade à qual
integra. Para os discentes que estão ingressando pela primeira vez em um curso superior, tal
conhecimento assume uma importância quase que vital para sua permanência na
instituição. Para isso, no início do primeiro semestre letivo de cada ano, é realizada a
Semana do Calouro, uma vez que em nosso Curso, bem como no Campus Universitário do
Araguaia todos os cursos possuem apenas uma entrada anual. Este é um momento no qual o
discente ingressante conhece a infraestrutura da Universidade, recebe informações sobre
todos os tipos de bolsas e auxílios existentes.
Também é organizado um momento no qual a Coordenação de Ensino de Graduação
do Curso de Química Licenciatura, juntamente com todos os seus professores do curso, se
reúnem com os calouros. Neste momento, os professores se apresentam e em seguida os
alunos também o fazem. Tal dinâmica tende a aproximar os discentes dos seus novos
professores, com o objetivo de quebrar uma barreira por anos criada entre professores e
alunos, barreira esta, sendo um dos, se não o fator que muitas vezes impede o processo de
ensino-aprendizagem dos discentes.
Para essa reformulação do Projeto Pedagógico de Curso (PPC), pensamos, como
estratégia estabelecer o papel do aluno tutor, que serão alunos mais experientes, de
preferência alunos que já estejam cursando a partir do quinto semestre, para orientar e
acompanhar um grupo de 05 (cinco) alunos no primeiro semestre do curso. Dessa maneira
teríamos um total de nove alunos tutores, não podendo deixar de fora a ação do Centro
Acadêmico de Química (CaQui), instituído há cinco anos, que também exercerá papel
fundamental na acolhida dos novos estudantes. Tal tutoria seria uma forma de acolher os
calouros, como também orientá-los, nas questões acadêmicas e burocráticas.
42

3.2. Estágio Curricular Supervisionado

A Lei n. 11.788 de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de


estudantes, em seu primeiro parágrafo, estabelece que o Estágio é um ato educativo escolar
supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o
trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em
instituições de educação superior. Ele visa o aprendizado de competências próprias da
atividade profissional e a contextualização curricular, e faz parte do Projeto Pedagógico do
Curso.
O parágrafo 6º do art. 3º da Resolução CNE/CP nº 2, de 01/07/2015 estabelece que o
projeto de formação deve ser elaborado e desenvolvido por meio da articulação entre a
instituição de educação superior e o sistema de educação básica, e deve considerar, entre
outras coisas, a inserção de estudantes de licenciatura nas instituições de educação básica
da rede pública de ensino, espaço privilegiado da práxis docente.
As 400 h de Estágios Supervisionados para os cursos de formação de professores,
proposta por esta mesma resolução, podem ter significativa relevância na própria formação
quando superar a ultrapassada ideia de observação e reprodução acrítica do trabalho ora
desempenhado pelo professor em sala de aula.
Propomos essa superação a partir da modificação da atividade prática, inerente à
ação de estagiar, ou seja, entendemos que o estágio se torna um significativo momento de
formação quando o licenciando não se restringe a vivenciar experiências alicerçadas na
reprodução das aulas de quem o supervisiona, bem como os demais procedimentos
inerentes à docência oriundos dessa supervisão.
Não estamos, com isso, desmerecendo a importância da supervisão. Nossa crítica a
ela tem um viés político! Não são raros os casos em que o professor que supervisiona o
licenciando (estagiário) faz dele um tarefeiro, que o substitui em algumas aulas, que o
designa provas a corrigir, que o avalia de forma descriteriosa, etc. Não acreditamos que esta
experiência ofereça os elementos essenciais da formação, inerentes ao estágio, dado que
representa algo que o sujeito em formação vivenciou durante toda a sua vida escolar. Ele
agora está na Universidade, e sua formação não avança, ou avança muito pouco quando o
conduzimos a desempenhar novamente o papel de observar e reprodutor de aulas as quais
já conhece, sobretudo pela sua vivência escolar enquanto aluno.
43

Do ponto de vista político, o que buscamos é uma supervisão crítica e uma atuação
teórico/prática, também crítica, do sujeito que está se formando. Propomos uma inversão
de responsabilidade, ou seja, o licenciando passa a ser o principal responsável pela condução
da sala de aula, devidamente supervisionado, e devidamente ciente dos critérios que o
avaliarão.
Essa inversão o colocará em possibilidades de vivenciar os conflitos inerentes à sala
de aula de forma mais autêntica. O que propomos representa uma aproximação com a
atividade específica e intrinsecamente articulada com a prática real, bem como com as
atividades acadêmicas, como defende a Resolução CNE/CP nº 2, de 01/07/2015 no seu
parágrafo sexto, Artigo 13º. Para isso, o licenciando deve ser submetido a todo o processo
que envolve o fazer profissional do professor, estudando, planejamento, testando,
executando e avaliando o trabalho sob sua responsabilidade.
Nóvoa (2000, p. 16) afirma que “A identidade é um lugar de lutas e conflitos, é um
espaço de construção de maneiras de ser e estar na profissão”. Nóvoa sugere, com isso, que
a identidade tem um forte caráter político, e como tal, pressupõe ao sujeito que a constrói
uma efetiva participação nesse lugar de lutas e conflitos. A Escola de Educação Básica
representa este lugar, quando a identidade que buscamos é na docência, e o fazer prático do
sujeito que se forma tem melhores condições de conduzi-lo a maneiras de ser e estar na
profissão, portanto, mais identificado com ela por estar mais empoderado dos seus desafios,
prazeres, enfim, da sua realidade.
Se tomarmos o conceito de profissão pelas palavras escritas por Oliveira (2008):
“termo que se refere a atividades especializadas, que possuem um corpo de saberes
específico e acessível apenas ao grupo profissional, com códigos e normas próprias e que se
inserem em determinado lugar na divisão social do trabalho” (p. 30), temos que nos
perguntar quais aspectos nos caracterizam como classe, e quais dentre estes nos
diferenciam das demais.
Esta mesma autora ainda pontua que, “Talvez a profissionalização, compreendida
como o ato de buscar transformar em profissional algo que se faz de maneira amadora, no
caso do magistério pudesse melhor designar o movimento de organização e busca de
reconhecimento social e valor econômico de um determinado grupo profissional, que
comporta no seu interior distinções e complexidades que não lhe permitem identificar-se
como profissão no seu sentido mais estrito” (OLIVEIRA, 2008, p. 30).
44

A busca por reconhecimento social e valor econômico ocupa lugar privilegiado na


concepção de profissão das pessoas. Na docente não é diferente! Talvez estes critérios
sejam distanciadores da aquisição de identidade profissional, dado que sobre eles não
assenta um debate mais aprofundado sobre a profissão, onde as pessoas sejam conduzidas a
compreender sua história, transformações, desafios, conflitos, mas, sobretudo, sua
importância no cenário de transformações sociais no país.
As Diretrizes Curriculares para os Cursos de Química preconizam (Resolução CNE/CES
n°8/2002 e Parecer CNE/CES 1.303/2001), em relação à profissão do licenciado, entre outras
coisas:
 Ter consciência da importância social da profissão como possibilidade de
desenvolvimento social e coletivo;
 Ter capacidade de disseminar e difundir e/ou utilizar o conhecimento
relevante para a comunidade;
 Atuar no magistério, em nível de ensino fundamental e médio, de acordo com
a legislação específica, utilizando metodologia de ensino variada, contribuir
para o desenvolvimento intelectual dos estudantes e para despertar o
interesse científico em adolescentes;
 Exercer a sua profissão com espírito dinâmico, criativo, na busca de novas
alternativas educacionais, enfrentando como desafio as dificuldades do
magistério.
 Conhecer criticamente os problemas educacionais brasileiros.
 Identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes no
processo educativo, tais como o contexto socioeconômico, política
educacional, administração escolar e fatores específicos do processo de
ensino-aprendizagem de Química.
 Assumir conscientemente a tarefa educativa, cumprindo o papel social de
preparar os alunos para o exercício consciente da cidadania
Na dialética que confronta identidade docente com a realidade educacional do país,
nosso trabalho nos desafia a ter mais consciência dele próprio enquanto veículo de
emancipação de sujeitos, cientes das consequências de suas decisões. No que tange à sala
de aula, nosso compromisso é com a Educação Básica, e o Estágio Supervisionado
45

representa nossa melhor forma de intervenção e inovação acerca das modificações que
desejamos para a educação local e nacional.
A estruturação que propomos a seguir fundamenta-se nas Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de Química (Resolução CNE/CES n° 8/2002 e Parecer CNE/CES
1.303/2001), nos procedimentos pedagógicos e administrativos que subsidiam as etapas de
desenvolvimento das atividades de Estágio, normatizadas pela Lei de Estágio nº
11.788/2008, e na Resolução CNE/CP nº 2, de 01/07/2015, que estabelece Diretrizes
Curriculares Nacionais para a formação inicial e em nível superior (Cursos de Licenciatura) e
para a formação continuada. Entendemos que a ação docente deve superar a visão
reducionista da prática pedagógica vinculada apenas ao saber fazer restrito às ações do
cotidiano escolar. Para isso, as ações relacionadas ao desenvolvimento do estágio da
licenciatura devem se ancorar numa visão dialética do processo educacional.
O Estágio Supervisionado obrigatório, com início previsto para a segunda metade do
curso (6º semestre), terá uma carga horária total de 400 horas e constará de observação de
aulas nas escolas, sob a supervisão de um professor responsável e ainda caberá ao estagiário
do curso ministrar aulas nas escolas para aprimoramento do processo ensino-aprendizagem.
Para tanto, convênios deverão ser firmados com estas Instituições visando garantir a
operacionalização com qualidade de todas as fases previstas nessa modalidade de estágio. O
planejamento, a execução, e o controle do estágio supervisionado, serão de
responsabilidade do respectivo professor orientador.
No APÊNDICE B encontra-se o regulamento do Estágio Supervisionado, neste projeto
organizado nas disciplinas denominadas Estágio Supervisionado em Química I a IV.
OBSERVAÇÃO 1: Considerando o que diz o parágrafo 6º do Art 13 da RESOLUÇÃO Nº
2, DE 1º DE JULHO DE 2015: o estágio curricular supervisionado é componente obrigatório
da organização curricular das licenciaturas, sendo uma atividade específica intrinsecamente
articulada com a prática e com as demais atividades de trabalho acadêmico, e considerando
que a articulação teoria/prática só é possível com um mínimo de empoderamento teórico
nas áreas estruturantes da formação em química (Ensino, Orgânica, Analítica, Inorgânica e
Físico Química), no curso de Química Licenciatura, as 400 horas de estágio são ofertadas
apenas para os alunos que já cumpriram metade do tempo mínimo do curso (2 anos),
ficando a matrícula no Estágio Supervisionado em Química I condicionada a este critério.
46

OBSERVAÇÃO 2: De acordo com o que determina Artigo 15, § 7° da Resolução


CNE/CP n° 2/2015, os portadores de diploma de licenciatura com exercício comprovado no
magistério e exercendo atividade docente regular na educação básica poderão ter redução
da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 100 (cem) horas. Por
ano de experiência este projeto considerará atuação em pelo menos 1 (uma) turma de
ensino médio na disciplina de Química pelo período mínimo de 200 dias letivos.
OBSERVAÇÃO 3: Cada Estágio Supervisionado de Química passa a ser pré-requisito de
matrícula no estágio seguinte, dada a dinâmica sequencial para o cumprimento das 400
horas nas quatro disciplinas.

3.3. Atividades Teórico-Práticas

Em consonância com o princípio de que a formação do professor de Química não


deve se ater aos limites da sala de aula, ou aos muros do Campus Universitário e de acordo
com o que determina o Artigo 12 inciso III da Resolução CNE/CP n° 2 de 1° de julho de 2015,
as atividades teórico-práticas de caráter acadêmico-científico-cultural foram previstas com o
objetivo de possibilitar aos discentes novos espaços e tempos de aprendizagem, de forma a
fazer com que o próprio discente seja tanto o responsável quanto que o autor de vários
aspectos da sua formação, principalmente no que diz respeito à sua formação continuada.
Para isso será necessário a efetivação de um total de 200 (duzentas) horas, as quais poderão
ser cumpridas conforme a relação de alguns dos pontos a seguir:
 Participação em eventos científicos locais;
 Participação em Programas de Monitoria e Tutoria;
 Participação em Programas de Pesquisa e Extensão;
 Participação em eventos científicos externos à instituição;
 Participação em cursos na área de Química e de áreas afins;
 Atividades desenvolvidas em articulação entre os sistemas e ensino e
instituições educativas;
 Mobilidade estudantil, Intercâmbio, entre outras.
A Proposta de Regulamento das Atividades Teórico-Práticas se encontra no
APÊNDICE C.
47

3.4. Prática como Componente Curricular

A Prática como Componente Curricular (PCC), seguindo a orientação da Resolução


CNE/CP nº 2/2015, é um conjunto de atividades que venham proporcionar ao discente uma
relação mais vivida e eficaz dos conhecimentos estudados e adquiridos desde o início de sua
formação, em uma relação direta com a sua futura prática profissional, não sendo
confundido e tão pouco não deve ser integrada com as atividades de Estágio Supervisionado.
Tal conjunto de atividades promovidas como PCC tem como objetivo desenvolver
atividades no âmbito do ensino, isto é, deve estar diretamente relacionado com o
aprendizado por parte do discente, numa perspectiva autônoma da construção de
conhecimentos relacionados às técnicas e metodologias que este discente poderá aplicar na
sua prática pedagógica, como um profissional do magistério, na Educação Básica.
Para o desenvolvimento de uma futura prática docente dos Licenciandos em Química
de forma crítico-reflexiva, a Prática com Componente Curricular será distribuída entre várias
disciplinas do curso, percorrendo os três diferentes núcleos, além de algumas disciplinas
com sua carga horária destinada apenas para a execução da PCC, de forma que tenhamos
uma carga horária total de 400 h, como determinado pela resolução vigente.
A inclusão de uma parte da carga horária de PCC em disciplinas específicas de
Química objetiva possibilitar uma maior aproximação contextualizada da produção do
conhecimento científico e tecnológico para a formação de um docente capaz de transformar
esse conhecimento em conhecimento escolar e atender a demanda de um profissional
atualizado que compreenda o papel social de sua atuação profissional.
A Proposta de Regulamento das Práticas como Componente Curricular se encontra
no APÊNDICE D.

3.5. Trabalho de Curso

O Trabalho de Curso constará de um trabalho teórico e/ou prático, com tema livre,
porém direcionado para qualquer subárea da Química ou da Educação/Ensino de Química.
Este trabalho deverá ser elaborado, sob a orientação de um professor da UFMT/CUA que se
mostre interessado e apto, sendo assegurada inicialmente a orientação por um docente
efetivo do Curso de Química Licenciatura do CUA. Caso haja a necessidade de um orientador
externo ao curso, poderá ser um professor ou aluno de pós-graduação interno ou externo à
48

Instituição, desde que a indicação seja deferida pelo Colegiado de Curso. Tal trabalho
resultará na confecção de uma monografia individual, constituindo-se como requisito
obrigatório para a obtenção de grau de Licenciado em Química.
O Curso de Química Licenciatura utiliza-se desta política de defesa de monografia
com o fim de propiciar ao graduando a demonstração do grau de conhecimento adquirido, o
aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, a motivação da pesquisa e a sua
capacidade para aplicar seus conhecimentos em situações práticas e concretas.
Inicialmente, o aluno que já tiver concluído 50% da carga horária do curso, ou seja,
1520 horas, deverá contatar um professor orientador mediante carta de aceite.
Posteriormente, estes desenvolverão em conjunto um pré-projeto que deverá ser
submetido à aprovação do Colegiado do Curso. Quando aprovado nesta etapa, executado o
projeto e tendo concluído 75% da carga horária total do curso (ou seja, 2280 horas), o aluno
estará apto a defender seu trabalho de curso, sob a forma de monografia, perante banca
examinadora composta por seu Orientador e dois outros professores/profissionais
designados pelo Orientador e aprovados pelo Colegiado de Curso. A apresentação e defesa
se darão em seção pública. O aluno será aprovado segundo o seu desempenho na
apresentação, arguição e parte escrita.
Ressalta-se que os alunos poderão optar por trocar de orientador, tema ou
reformular o pré-projeto mediante requisição justificada e deferida pelo Colegiado de Curso.
Além destas orientações, a matriz curricular engloba algumas disciplinas no âmbito
obrigatório e optativo que consolidam o direcionamento e a elaboração dos TCs, tais como:
Metodologia de Pesquisa em Química, Metodologia de Pesquisa em Educação Química,
Prática de Leitura e Produção de Textos, bem como as componentes curriculares específicas
da área de Química e/ou Ensino de Química.
As diretrizes que normatizam a elaboração do Trabalho de Curso foram aprovadas
em reunião de Colegiado de Curso e estão apresentadas no APÊNDICE F deste Projeto.

3.6. Relação com a Pós-Graduação

Os docentes efetivos do curso de Química Licenciatura do ICET/CUA/UFMT estão


ligados a vários projetos de pesquisa e extensão. Os projetos de pesquisa estão ligados
majoritariamente às áreas de Química Orgânica, Físico-Química, Química Inorgânica e Ensino
49

de Química. Assim, os estudantes têm a oportunidade de conhecer diversos campos e


pesquisa e de atuação, fortalecendo a formação profissional.
O currículo do curso de Química Licenciatura /ICET/CUA/UFMT permite uma ampla
formação no perfil dos graduados, oferecendo disciplinas que visam o fortalecimento do
núcleo comum e das disciplinas optativas propostas, permitindo a continuação de estudos
em nível de pós-graduação em qualquer área da Química, Ensino de Química e áreas
correlatas.
A UFMT possui atualmente dois programas de pós-graduação diretamente
relacionados aos docentes do curso de Química: o Mestrado em Ciência de Materiais e o
Mestrado em Química (Cuiabá). Consequentemente tem-se o desejo de que o curso de
Química Licenciatura forneça público para o ingresso nesses programas. Dessa forma, os
estudantes são incentivados a participar de diversos grupos de pesquisa ligados aos
docentes do curso.

3.7. Iniciação à Pesquisa e à Extensão

Os docentes do Curso de Química Licenciatura /ICET/CUA desenvolvem pesquisas em


quatro grandes áreas: Química Orgânica, Ensino de Química, Química Inorgânica e Química
de Materiais. Isso proporciona aos alunos do curso a oportunidade de trabalhar em projetos
de iniciação científica nas modalidades de Iniciação Científica (IC) e de Voluntário de
Iniciação Científica (VIC) em um amplo leque de opções e aptidões. Além disso, os alunos
podem desenvolver projetos de pesquisa na modalidade de monografia, como trabalho de
curso. Alguns dos grupos de pesquisa vinculados ao curso são:
- Grupo de Estudos de Materiais – LEMat (Química Orgânica, Inorgânica e de
Materiais);
- Grupo NIQEFARMA - Núcleo de Investigação Químico Epidemiofarmacológico do
Médio Araguaia (Química Orgânica);
- Grupo de Pesquisa em Ensino de Química.
O curso de Química Licenciatura conta também com o Programa Institucional de
Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), que representa uma iniciativa para o aperfeiçoamento
e a valorização da formação de professores para a educação básica.
50

3.8. As TICs no Processo de Ensino-Aprendizagem

As Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs são amplamente utilizadas pela


UFMT, que administrativamente disponibiliza os seguintes recursos informacionais:
 Sistema de Gerenciamento de Encargos (SGE), que trata de registrar e
organizar os encargos dos professores;
 Sistema de Gestão Acadêmica (SIGA) que trata de gerir a vida acadêmica dos
estudantes;
 Sistema de Gestão de Projetos de Extensão (SIGPROJ), que gerencia os
projetos de extensão;
 Site da universidade com informações de diversas naturezas da vida
acadêmica e com espaço para busca de dados pertinentes à vida acadêmica
de cada estudante e de livre acesso ao mesmo.
 Site para os cursos, que disponibilizam informações e documentos pertinentes
à vida acadêmica.
 Laboratórios de informática com internet, que é de livre acesso aos
estudantes.
Ao analisarmos o uso das TICs como ferramenta didática e meio facilitador da
aprendizagem temos que, embora o curso não adote a modalidade EaD (Ensino à Distância),
tal tecnologia está disponibilizada pela UFMT, de forma que todos os cursos podem fazer
uso da plataforma de suporte ao EaD.
Neste contexto, a Secretaria de Tecnologia da Informação disponibiliza cursos aos
seus professores com o objetivo de oferecer-lhes conhecimentos relativos ao uso das
Tecnologias da Informação e da Comunicação como apoio às suas práticas pedagógicas, bem
como disponibiliza Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) por unidade curricular
oferecida, ficando aos critérios dos cursos e professores, adotá-lo ou não. Cabe destacar que
no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) o estudante encontra o Plano de Ensino
respectivo a cada unidade curricular.
Os docentes do curso de Química Licenciatura vêm utilizando os recursos em TICs
disponíveis para auxiliar no processo de ensino-aprendizagem, tais como: ilustrações, vídeos,
simulações computacionais, entre outros, que fazem uso de analogias para auxiliar no
51

entendimento de algum fenômeno. Tais recursos podem ser utilizados ao longo de todo o
curso, como ferramenta no processo de ensino-aprendizagem.
Para a reformulação curricular deste PPC as TIC´s compõem a ementa da disciplina de
Instrumentação para o Ensino de Química, com o objetivo de propiciar que o aluno do curso
de Química Licenciatura compreenda as vantagens e possibilidades do uso das Tecnologias
Informação e Comunicação para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem dos
conhecimentos químicos. Além disso, o curso ofertará a disciplina e Tecnologias Educativas
na modalidade optativa, para capacitar ainda mais o uso de tecnologia de informação pelo
aluno em formação.

3.9. Apoio ao Discente

A UFMT – Campus Universitário do Araguaia (CUA) oferece amplo apoio ao discente,


alicerçado na Política de Assistência Estudantil Institucional. A referida política leva em conta
o Programa Nacional de Assistência Estudantil disposto no Decreto nº 7.234, de 19 de julho
de 2010, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a Constituição Federal de 1988 e demais
marco legais. Sua execução na UFMT/CUA se dá por meio de um conjunto de ações
conduzidas sob a coordenação da Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAE), que visa a
permanência com êxito do estudante na instituição desde o seu ingresso à sua conclusão. A
UFMT conta com um conjunto de benefícios oferecidos aos estudantes, prioritariamente de
baixa renda, estimulando os a vivência acadêmica e a produção de conhecimento.
As ações voltadas ao apoio discente implementadas na UFMT/CUA são:
- Programa de acolhimento imediato (Portaria n°001/PROCEV/2012): consiste no
acolhimento do estudante de baixa renda de outros municípios que necessita de moradia
em caráter imediato e emergencial.
- Auxílio Permanência (Resolução CONSUNI N.º 25/2013): Consiste em um auxílio
financeiro que tem a finalidade de minimizar as desigualdades sociais e contribuir para a
permanência e a diplomação dos estudantes de graduação em situação de vulnerabilidade
socioeconômica.
- Bolsa de Apoio à Inclusão (Resolução CONSEPE N.º 37/2010): Programa que destina
bolsas a estudantes de graduação da UFMT que se propõem a auxiliar, individualmente ou
em grupo, estudantes que necessitam de auxílio para melhorar e/ou potencializar o seu
52

desempenho acadêmico e o processo de inclusão, especialmente estudantes deficientes,


indígenas, quilombolas, ingressos por ações afirmativas.
- Restaurante Universitário: Atualmente todos os campi da UFMT contam com RUs,
que oferecem café da manhã ao valor de R$ 1,00 (um real), almoço e jantar ao valor de R$
2,00 (dois reais) a estudantes de graduação e pós-graduação. Para ter acesso ao RU nesse
valor é preciso apresentar documento que comprove sua condição de estudante.
- Auxílio Alimentação (Resolução CONSUNI n.º 04): Auxílio destinado a apoiar a
permanência dos estudantes de baixa renda na Universidade por meio de repasse mensal do
valor correspondente ao almoço e ao jantar no Restaurante Universitário.
- Auxílio Moradia (Portaria GR Nº 631/2010): Consiste no pagamento/transferência
de recurso financeiro que deverá ser utilizado exclusivamente com moradia aos estudantes
de baixa renda que as famílias residam fora do município sede. Ao final de cada semestre
letivo, o estudante deve apresentar os comprovantes de pagamento de aluguel junto à
Coordenação de bolsas e auxílios/Coordenação de Assistência Social (CAS) para renovação
do benefício.
- Auxílio Evento (Resolução CONSUNI n°51/2007): Auxílio destinado a apoiar os
estudantes para a apresentação de seus trabalhos em eventos científicos, artísticos, culturais
e participação em eventos político-estudantis no Brasil.
- Auxílio Transporte: Para ter acesso à meia passagem o estudante precisa apresentar
o comprovante de matrícula na empresa responsável (Garças Tur). Linhas: Vila Maria e Nova
Barra.
A UFMT também oportuniza aos estudantes atividades formativas complementares,
desenvolvidas pelas: Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROEG), Pró-Reitoria de Ensino
de Pesquisa (PROPeq) e Pró-Reitoria de Ensino Extensão (PROExt), na forma de programas
que são importantes e propiciam melhores condições para a permanência com êxito dos
estudantes. Alguns desses programas são:
- Monitoria: é uma atividade acadêmica, desenvolvida pelo aluno e orientada pelo
professor, capaz de aprofundar conhecimentos teóricos e práticos de uma disciplina que
contribui para a formação acadêmica do estudante. O estudante monitor pode ser
voluntário ou remunerado. A seleção ocorre anualmente, quando ocorre a publicação do
edital do Programa de Monitoria.
53

- Tutoria: programa que visa a equiparação de estudos nas áreas de conhecimento de


educação básica (Língua Portuguesa, Química, Física, Biologia e Matemática). O estudante
tutor pode receber uma bolsa e tem que ser estudante das licenciaturas das áreas de
Linguagens e das Ciências da Natureza (Física, Química, Biologia e Matemática).
- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID): para os estudantes
da UFMT dos cursos de licenciatura, é um Programa da CAPES que tem por objetivo
colaborar na formação inicial dos estudantes dos cursos de licenciatura. Atualmente, o PIBID
UFMT está presente em praticamente todas as Licenciaturas da Universidade, contando com
subprojetos que coligam a formação docente inicial às atividades pedagógicas das escolas
públicas de educação básica parceiras do Programa. A participação do aluno bolsista no
PIBID efetiva-se, conforme disponibilidade de vaga, através de edital de seleção de bolsistas
em cada um dos subprojetos em andamento.
- Programas de Iniciação Científica, que tem como objetivo despertar a vocação
científica do estudante. A PROPeq disponibiliza 3 modalidades de bolsas: Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBIT) e PIBIC-Ação Afirmativa; e
uma modalidade voluntária: Programa Voluntariado de Iniciação Científica (VIC).
- Programas de Extensão e Cultura (PROCEV), que tem a finalidade de apoiar
financeiramente projetos de extensão por meio de bolsas a estudantes vinculados aos
mesmos. Os estudantes interessados devem buscar informações sobre os projetos e
programas vigentes na Coordenação de Extensão, contatar os coordenadores dos projetos e
submeter-se à seleção.
- Programas de mobilidade acadêmica nacional e internacional, que propiciam o
enriquecimento da formação acadêmica dos estudantes, por meio da vivência nas diversas
culturas.
Os programas que apoiam o discente da UFMT/CUA são regulamentadas pelos
seguintes documentos:
- RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 05, DE 05 DE MAIO DE 2010. Dispõe sobre alteração na
Resolução Consuni n.º 10, de 14 de setembro de 2004, referente a Política de Bolsas
Estudantis na UFMT e a partir da qual as Bolsas oferecidas pela UFMT a estudantes serão as
seguintes: Bolsa Pesquisa, Bolsa Extensão, Bolsa Evento, Bolsa Permanência, Bolsa Aula de
54

Campo, Bolsa Monitoria, Programas de Tutoria, Mobilidade Acadêmica, de Apoio a Inclusão


e Bolsa Moradia.
- RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 37, DE 24 DE MAIO DE 2010. Dispõe sobre normatização
do Programa de Bolsa de Apoio a Inclusão no âmbito da UFMT.
- RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 43, DE 24 DE MAIO DE 2010. Dispõe sobre a
normatização da Monitoria na Universidade Federal de Mato Grosso.
- RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 36, DE 24 DE MAIO DE 2010. Estabelece normas para
regulamentar o Programa de Tutoria da Universidade Federal de Mato Grosso.
- RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 18, DE 03 DE JULHO DE 2013. Dispõe sobre a
normatização do Programa de Bolsa Expandido Fronteiras, destinado à Mobilidade
Acadêmica Internacional.
- RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 25, DE 23 DE OUTUBRO DE 2013. Dispõe sobre
aprovação da norma do Auxílio Permanência em substituição à Bolsa Permanência.
- RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 08, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014. Dispõe sobre
regulamento de mobilidade acadêmica.
- RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 74, DE 28 DE JULHO DE 2014. Dispõe sobre intercâmbio
internacional para a comunidade acadêmica da UFMT.
Dentre as demandas de apoio ao discente ressaltam-se as necessidades da Unidade I
do Campus Universitário do Araguaia, em Pontal do Araguaia: a não existência de RU e a
cantina encontrar-se fechada desde 2017.

3.10. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem

O sistema de avaliação da aprendizagem é regido em toda UFMT pela Resolução


CONSEPE Nº 63/2018. Esta permite certa flexibilidade na escolha dos instrumentos
avaliativos, desde que previstas nos planos de ensino das disciplinas. Assim, cada disciplina
pode ter sua forma de avaliação ajustada aos seus objetivos, em particular, e do curso como
um todo, resguardadas as normas vigentes estabelecidas pelo Conselho de Ensino e
Pesquisa da UFMT (CONSEPE).
O processo de avaliação da aprendizagem dos alunos do Curso de Química, bem
como de outros cursos da UFMT, regulamentado pela Resolução CONSEPE Nº 63/2018,
entende que a avaliação deva ter caráter processual, de modo a favorecer o
desenvolvimento integral do estudante, valorizando suas habilidades cognitivas.
55

Recomenda-se ao docente o acompanhamento e orientação do percurso acadêmico do


estudante, tendo em vista promover reflexão sobre a ação de aprendizagem realizada,
alinhando a esta a percepção crítica da sociedade por meio de ações práticas
transformadoras alinhadas com a concepção de educação, ensino e aprendizagem propostas
no Projeto Pedagógico do Curso.
Para situações específicas que possam ocorrer, outras resoluções poderão ser
consultadas, como: Resolução CONSEPE Nº 59/98 (Turmas Especiais) e Decisões Específicas
passam pelo Colegiado de Curso que pode se posicionar e emitir seu próprio parecer, desde
que não fira e/ou contradiga nenhuma Resolução ou Normativa interna da Universidade.

3.11. Atividades de Tutoria

A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROEG), em parceria com os cursos de


licenciatura plena, desenvolve, desde 2010, o Programa Tutoria, nos quatro campi da
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). A inscrição é feita gratuitamente no site da
Tutoria no início de cada semestre letivo, pelo acadêmico.
O objetivo do programa é diminuir o alto índice de reprovação e de evasão nos
primeiros semestres dos cursos de graduação e fomentar a formação inicial dos acadêmicos
nos cursos de licenciatura por meio de aulas que resgatem os conteúdos de nível médio,
necessários à compreensão das disciplinas fundamentais nos cursos de graduação.
O Programa Tutoria é constituído por professores Tutores, responsáveis por
supervisionar o planejamento e desenvolvimento de todas as atividades inerentes à tutoria,
de uma parte por alunos Tutores devidamente matriculados em cursos de licenciatura, e de
outra por alunos tutorados, discentes da graduação interessados, também devidamente
matriculados e inscritos no programa. Todos os participantes com um mínimo de 75% de
presença recebem certificados, e o estudante Tutor pode trabalhar na modalidade
remunerada ou voluntária. As áreas de conhecimento contempladas são: Matemática, Física,
Química, Biologia, Língua Portuguesa, Filosofia, História e Geografia.
56

3.12. Mecanismos de Interação entre Docentes, Tutores e Estudantes

As áreas de conhecimento Matemática, Física, Química, Biologia, Língua Portuguesa,


Filosofia, História e Geografia que se interessarem em participar do Programa de Tutoria
precisam concorrer ao Edital PROEG, que é lançado no início de cada ano letivo. Os
professores Tutores são vinculados a cursos de licenciatura. Os projetos são analisados por
uma comissão responsável. Quando aprovados, os professores enviam os dados para o
cadastramento de seus acadêmicos Tutores no sistema. Cada estudante Tutor atende uma
quantidade de tutorados, de acordo com o edital, logo o número de vagas é limitado. O
estudante tutorado pode participar de quantos projetos desejar, desde que haja vaga, e
também pode se cadastrar na lista de espera, caso o programa não tenha disponibilidade de
vaga no momento da procura. Todo esse processo é divulgado pelo site da UFMT.

3.13. Integração com as Redes Públicas de Ensino

O curso de Química Licenciatura da UFMT/CUA promove a integração com diversas


escolas de ensino médio da rede pública de ensino de Pontal do Araguaia e cidades próximas
por meio de diversas ações: Estágios Supervisionados em Química, Programa Institucional de
Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), Projetos de Extensão, Eventos Científicos e visitas
técnicas aos laboratórios do curso. Essa integração permite um maior estímulo aos
licenciandos no enculturamento da prática docente, subordinado ao conhecimento do
ambiente escolar, de maneira a agregar valor educacional a ambas, educação básica e
superior. As escolas têm o apoio da Instituição de Ensino Superior por meio do curso de
Química Licenciatura que pode, junto aos acadêmicos, promover ações que visam melhorar
as condições de Ensino.
57

B – CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO

1. Corpo Docente

O corpo docente efetivo do Curso de Química Licenciatura da UFMT/CUA é composto


por 11 docentes, todos em regime de dedicação exclusiva e com pós-graduação em sua área
de atuação. Destes, dez docentes possuem doutorado (91%) e um docente (9%) está com o
doutorado em andamento. Os docentes desenvolvem atividades de pesquisa nas seguintes
áreas: Estudo de aplicação de complexos metálicos como drogas em tratamento de tumores
cancerígenos, Desenvolvimento de compostos supramoleculares para aplicação em sistemas
de conversão de energia solar, Materiais Cerâmicos - Eletrólitos Sólidos, Filmes Ativos,
Aplicação de Quimioinformática aos Produtos Naturais e Materiais Poliméricos, Síntese
Orgânica, Química de produtos naturais e avaliação de atividades biológicas, Química da
madeira, Saberes docentes e a elaboração de Material didático, início da carreira docente:
reflexões e possibilidades e Transição Ensino Médio/Universidade: Conflitos do acesso ao
Ensino Superior em Química, este último iniciado em 2019/1.
Três docentes fazem parte do quadro permanente do Programa de mestrado em
Ciência de Materiais, PPGMat, com área de concentração em Materiais Funcionais, ofertado
pela Universidade Federal de Mato Grosso/CUA, sendo que um destes também atua como
docente titular no Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal
Fluminense e Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2.
Cerca de 82% dos docentes possuem publicações de artigos científicos, 27% possuem
publicações de livros e/ou capítulos de livros e aproximadamente 36% atuam como revisores
de periódicos. Aproximadamente 55% dos docentes já desenvolveram e/ou estão atuando
em projetos de extensão, 91% já atuam há pelo menos três anos no ensino superior e 36% já
atuaram no ensino básico.
Dentre as atividades de Ensino que o corpo docente realiza, destacam-se as
componentes curriculares e o atendimento ao aluno. A componente curricular que compete
a cada docente é definida em função da área de concentração da sua titulação. Já o
58

atendimento ao aluno, em geral, é realizado de forma semelhante por cada um dos


docentes: é feito na sala do docente, em horários pré-definidos e explicitados em sala de
aula ou por meio de ferramenta on-line, como por exemplo o Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA), e-mails e mídias sociais.
Além destes professores, o Curso de Química Licenciatura atua em parceria com o
Instituto de Ciências Exatas e da Terra (ICET), o Instituto de Ciências Humanas e Sociais
(ICHS) e ainda com o Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS) para ofertar as
componentes curriculares externas ao núcleo específico de Química. Ressalta-se que na
impossibilidade de tais parcerias tornar-se-ia inviável o oferecimento do Curso de Química
Licenciatura no Campus Universitário do Araguaia. A descrição do regime de trabalho, da
titulação bem como das disciplinas que tal titulação permite atuar estão listadas no quadro
1. O quadro 2 apresenta a relação de docentes do núcleo de Química do CUA/UFMT e sua
situação administrativa atual.

Quadro 1 – Relação de disciplinas e corpo docente do Curso de Química


Licenciatura da UFMT/CUA.

ÁREA REQUERIDA PARA


COMPONENTE UNIDADE
MINISTRAR A COMPONENTE DOCENTE RESPONSÁVEL/TITULAÇÃO
CURRICULAR DE ORIGEM
CURRICULAR

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Graduação em Farmácia ou Docente do Instituto de Ciências


BIOQUÍMICA GERAL Ciências Biológicas ou Química/ Biológicas e de Saúde, conforme ICBS
1 Pós Graduação em Ciências termo de compromisso no Anexo B2

Graduação em Matemática/ Docente do Instituto de Ciências


Pós-graduação em Exatas e da Terra, conforme termo ICET
2 CÁLCULO I
Matemática de compromisso no Anexo B1

Graduação em Matemática/ Docente do Instituto de Ciências


Pós-graduação em Exatas e da Terra, conforme termo ICET
3 CÁLCULO II
Matemática de compromisso no Anexo B1

Docente do Instituto de Ciências


Graduação em Pedagogia/
Humanas e Sociais, conforme termo ICHS
4 DIDÁTICA GERAL Pós-graduação em Ciências
de compromisso no Anexo B3
59

5 EPISTEMOLOGIA DO Graduação em Química/


Dr. Eduardo Ribeiro Mueller
CONHECIMENTO Mestrado ou Doutorado em ICET
Dra. Graziele Borges de Oliveira
CIENTÍFICO Química ou em Ciências
Pena
6 ESTÁGIO SUPERVISIONADO Graduação em Química/ Dr. Eduardo Ribeiro Mueller
EM QUÍMICA I Mestrado ou Doutorado em Dra. Graziele Borges de Oliveira ICET
Química ou em Ciências Pena
7 ESTÁGIO SUPERVISIONADO Graduação em Química/ Dr. Eduardo Ribeiro Mueller
EM QUÍMICA II Mestrado ou Doutorado em Dra. Graziele Borges de Oliveira ICET
Química ou em Ciências Pena
8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO Graduação em Química/ Dr. Eduardo Ribeiro Mueller
EM QUÍMICA III Mestrado ou Doutorado em Dra. Graziele Borges de Oliveira ICET
Química ou em Ciências Pena
9 ESTÁGIO SUPERVISIONADO Graduação em Química/ Dr. Eduardo Ribeiro Mueller
EM QUÍMICA IV Mestrado ou Doutorado em Dra. Graziele Borges de Oliveira ICET
Química ou em Ciências Pena
Graduação em Matemática/ Docente do Instituto de Ciências
Pós Graduação em Exatas e da Terra, conforme termo ICET
10 ESTATÍSTICA GERAL
Matemática ou Estatística de compromisso no Anexo B1
Dra. Eliangela de Morais Teixeira
Graduação em Química/
Dr. Jackson Antonio Lamounier
11 FÍSICO QUÍMICA I Mestrado ou Doutorado em ICET
Camargos Resende
Química ou em Ciências
Dr. Paulo Jorge da Silva
Dra. Eliangela de Morais Teixeira
Graduação em Química/
Dr. Jackson Antonio Lamounier
12 FÍSICO QUÍMICA II Mestrado ou Doutorado em ICET
Camargos Resende
Química ou em Ciências
Dr. Paulo Jorge da Silva
13 FUNDAMENTOS DE Graduação em Matemática/ Docente do Instituto de Ciências
MATEMÁTICA Pós-graduação em Exatas e da Terra, conforme termo ICET
Matemática de compromisso no Anexo B1
Dra. Ana Paula Sacco
Dr. Claudemir Batalini
Dr. Eduardo Ribeiro Mueller
Dra. Eliangela de Morais Teixeira
Dra. Graziele Borges de Oliveira
Graduação em Química/ Pena
14 FUNDAMENTOS DE Mestrado ou Doutorado em Dr. Jackson Antonio Lamounier ICET
QUÍMICA Química ou em Ciências Camargos Resende
Dra. Joyce Laura da Silva Gonçalves
Dr. Paulo Jorge da Silva
Dr. Ricardo Stefani
Dr. Wagner Batista dos Santos
Me. Wesley Almeida Souza
15 INSTRUMENTAÇÃO PARA O Graduação em Química/
Dr. Eduardo Ribeiro Mueller
ENSINO DE QUÍMICA Mestrado ou Doutorado em ICET
Dra. Graziele Borges de Oliveira
Química ou em Ciências
Pena
16 INTRODUÇÃO AO ENSINO Graduação em Química/
Dr. Eduardo Ribeiro Mueller
DE QUÍMICA Mestrado ou Doutorado em ICET
Dra. Graziele Borges de Oliveira
Química ou em Ciências
Pena
60

17 LÍNGUA BRASILEIRA DE Docente do Instituto de Ciências


Graduação em Letras/ Pós-
SINAIS (LIBRAS) Humanas e Sociais, conforme termo ICHS
graduação em Letras
de compromisso no Anexo B3
18 MECÂNICA Docente do Instituto de Ciências
Graduação em Física/ Pós
Exatas e da Terra, conforme termo ICET
graduação em Física
de compromisso no Anexo B1
19 METODOLOGIA APLICADA Graduação em Química/
Dr. Eduardo Ribeiro Mueller
AO ENSINO DE QUÍMICA Mestrado ou Doutorado em ICET
Dra. Graziele Borges de Oliveira
Química ou em Ciências
Pena
20 MÉTODOS Dra. Ana Paula Sacco
ESPECTROANALÍTICOS Graduação em Química/ Dr. Claudemir Batalini
Mestrado ou Doutorado em Dr. Jackson Antonio Lamounier
Química ou em Ciências ICET
Camargos Resende
Dra. Joyce Laura da Silva Gonçalves
Dr. Ricardo Stefani
Dr. Wagner Batista dos Santos
21 OSCILAÇÕES, ONDAS E
CALOR Graduação em Física/ Pós Docente do Instituto de Ciências
ICET
graduação em Física Exatas e da Terra, conforme termo
de compromisso no Anexo B1

22 POLÍTICAS EDUCACIONAIS Docente do Instituto de Ciências


Graduação em Pedagogia/
Humanas e Sociais, conforme termo ICHS
Pós-graduação em Pedagogia
de compromisso no Anexo B3
23 PRÁTICA DE ENSINO DE Graduação em Química/
Dr. Eduardo Ribeiro Mueller
QUÍMICA Mestrado ou Doutorado em ICET
Dra. Graziele Borges de Oliveira
Química ou em Ciências
Pena
24 PROFISSÃO DOCENTE EM Graduação em Química/
Dr. Eduardo Ribeiro Mueller
QUÍMICA Mestrado ou Doutorado em ICET
Dra. Graziele Borges de Oliveira
Química ou em Ciências
Pena
25 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Docente do Instituto de Ciências
Graduação em Pedagogia/
Humanas e Sociais, conforme termo ICHS
Pós-graduação em Pedagogia
de compromisso no Anexo B3
Graduação em Química/
Mestrado ou Doutorado em
26 QUÍMICA AMBIENTAL Química ou em Ciências Dra. Ana Paula Sacco ICET
Dra. Joyce Laura da Silva Gonçalves

27 QUÍMICA ANALÍTICA Graduação em Química/


QUALITATIVA Mestrado ou Doutorado em Dra. Ana Paula Sacco ICET
Química ou em Ciências Dra. Joyce Laura da Silva Gonçalves

28 QUÍMICA ANALÍTICA Graduação em Química/


QUANTITATIVA Mestrado ou Doutorado em Dra. Ana Paula Sacco ICET
Química ou em Ciências Dra. Joyce Laura da Silva Gonçalves

29 QUÍMICA BÁSICA Graduação em Química/ Os 11 professores efetivos do


ICET
Mestrado ou Doutorado em curso
61

Química ou em Ciências

30 QUÍMICA GERAL Graduação em Química/


EXPERIMENTAL Mestrado ou Doutorado em Os 11 professores efetivos do curso ICET
Química ou em Ciências
31 QUÍMICA INORGÂNICA I Graduação em Química/
Mestrado ou Doutorado em Dr. Wagner Batista dos Santos ICET
Química ou em Ciências Me. Wesley Almeida Souza

32 QUÍMICA INORGÂNICA II Graduação em Química/


Mestrado ou Doutorado em Dr. Wagner Batista dos Santos ICET
Química ou em Ciências Me. Wesley Almeida Souza

33 QUÍMICA ORGÂNICA I Graduação em Química/


Dr. Claudemir Batalini
Mestrado ou Doutorado em ICET
Dr. Paulo Jorge da Silva
Química ou em Ciências
Dr. Ricardo Stefani
34 QUÍMICA ORGÂNICA II Graduação em Química/
Dr. Claudemir Batalini
Mestrado ou Doutorado em ICET
Dr. Paulo Jorge da Silva
Química ou em Ciências
Dr. Ricardo Stefani
35 TECNOLOGIAS EDUCATIVAS Graduação em Ciências da
Docente do Instituto de Ciências
Computação/ Pós graduação ICET
Exatas e da Terra, conforme termo
em Ciências da Computação
de compromisso no Anexo B1

DISCIPLINAS OPTATIVAS
1 ANÁLISE ORGÂNICA Graduação em Química/
Dr. Claudemir Batalini
Mestrado ou Doutorado em ICET
Dr. Paulo Jorge da Silva
Química ou em Ciências
Dr. Ricardo Stefani
2 CIÊNCIA PARA O ENSINO Graduação em Química/
Dr. Eduardo Ribeiro Mueller
FUNDAMENTAL Mestrado ou Doutorado em ICET
Dra. Graziele Borges de Oliveira
Química ou em Ciências
Pena
3 CONCEPÇÕES DE ENSINO Graduação em Química/
Dr. Eduardo Ribeiro Mueller
NA PERSPECTIVA Mestrado ou Doutorado em ICET
Dra. Graziele Borges de Oliveira
FREIREANA Química ou em Ciências
Pena
4 EDUCAÇÃO AMBIENTAL Graduação em Química/
Mestrado ou Doutorado em Dra. Ana Paula Sacco ICET
Química ou em Ciências Dra. Joyce Laura da Silva Gonçalves

5 EMPREENDEDORISMO Graduação em Zootecnia/


Docente do Instituto de Ciências
Doutorado em Ciência e ICET
Exatas e da Terra, conforme termo
Tecnologia de Alimentos
de compromisso no Anexo B1
6 ENGENHARIA BIOQUÍMICA Graduação em Engenharia de
Alimentos/ Mestrado em Docente do Instituto de Ciências
ICET
Ciência e Tecnologia de Exatas e da Terra, conforme termo
Alimentos de compromisso no Anexo B1
62

7 FÍSICO QUÍMICA III Dra. Eliangela de Morais Teixeira


Graduação em Química/
Dr. Jackson Antonio Lamounier
Mestrado ou Doutorado em ICET
Camargos Resende
Química ou em Ciências
Dr. Paulo Jorge da Silva
8 FUNDAMENTOS DE Graduação em Geologia ou Docente do Instituto de Ciências
MINERALOGIA Geografia/ Pós graduação em Exatas e da Terra, conforme termo ICET
Geologia ou Geografia de compromisso no Anexo B1
9 HISTÓRIA DA QUÍMICA Graduação em Química/ Dr. Eduardo Ribeiro quadro
Mestrado ou Doutorado em ICET
Química ou em Ciências Dra. Graziele Borges de Oliveira
Pena
10 INGLÊS INSTRUMENTAL Graduação em Química/
APLICADO À QUÍMICA Mestrado ou Doutorado em ICET
Os 11 professores efetivos do curso
Química ou em Ciências

11 INTRODUÇÃO À Graduação em Ciências da Docente do Instituto de Ciências


COMPUTAÇÃO Computação/ Pós graduação Exatas e da Terra, conforme termo ICET
em Ciências da Computação de compromisso no Anexo B1
12 INTRODUÇÃO À QUÍMICA Dra. Eliangela de Morais Teixeira
Graduação em Química/
QUÂNTICA Dr. Jackson Antonio Lamounier
Mestrado ou Doutorado em ICET
Camargos Resende
Química ou em Ciências
Dr. Paulo Jorge da Silva
13 INTRODUÇÃO AO
ELETROMAGNETISMO Docente do Instituto de Ciências
Graduação em Física/ Pós
Exatas e da Terra, conforme termo ICET
graduação em Física
de compromisso no Anexo B1

14 LÚDICO NO ENSINO DE Graduação em Química/


Dr. Eduardo Ribeiro Mueller
QUÍMICA Mestrado ou Doutorado em ICET
Dra. Graziele Borges de Oliveira
Química ou em Ciências
Pena
15 METODOLOGIA DE Graduação em Química/
Dr. Eduardo Ribeiro Mueller
PESQUISA EM EDUCAÇÃO Mestrado ou Doutorado em ICET
Dra. Graziele Borges de Oliveira
QUÍMICA Química ou em Ciências
Pena
Dra. Ana Paula Sacco
Dr. Claudemir Batalini
16 METODOLOGIA DE Dra. Eliangela de Morais Teixeira
PESQUISA EM QUÍMICA Graduação em Química/ Dr. Jackson Antonio Lamounier
Mestrado ou Doutorado em Camargos Resende ICET
Química ou em Ciências Dra. Joyce Laura da S. Gonçalves
Dr. Paulo Jorge da Silva
Dr. Ricardo Stefani
Dr. Wagner Batista dos Santos
Me. Wesley Almeida Souza
17 MICROBIOLOGIA GERAL Graduação em Zootecnia/
Docente do Instituto de Ciências
Doutorado em Ciência e ICET
Exatas e da Terra, conforme termo
Tecnologia de Alimentos
de compromisso no Anexo B1
18 O ENSINO DE QUÍMICA Dr. Eduardo Ribeiro Mueller
Graduação em Química/ ICET
PARA JOVENS E ADULTOS – Dra. Graziele Borges de Oliveira
Mestrado ou Doutorado em
Pena
63

EJA Química ou em Ciências

19 PRÁTICA DE LEITURA E Graduação em Letras/ Pós- Docente do Instituto de Ciências


ICHS
PRODUÇÃO DE TEXTOS graduação em Letras Humanas e Sociais, conforme termo
de compromisso no Anexo B3
20 Graduação em Química/
QUÍMICA DAS ÁGUAS Mestrado ou Doutorado em Dra. Ana Paula Sacco ICET
Química ou em Ciências Dra. Joyce Laura da Silva Gonçalves

21 QUÍMICA DE MATERIAIS Graduação em Química/ Dr. Jackson Antonio Lamounier


Mestrado ou Doutorado em Camargos Resende ICET
Química ou em Ciências Dr. Wagner Batista dos Santos
Me. Wesley Almeida Souza
22 QUÍMICA DE PRODUTOS Graduação em Química/
Dr. Claudemir Batalini
NATURAIS Mestrado ou Doutorado em ICET
Dr. Paulo Jorge da Silva
Química ou em Ciências
Dr. Ricardo Stefani
23 QUÍMICA E SOCIEDADE Graduação em Química/
Dr. Eduardo Ribeiro Mueller
Mestrado ou Doutorado em ICET
Dra. Graziele Borges de Oliveira
Química ou em Ciências
Pena
24 QUIMIOMETRIA Graduação em Química/
Mestrado ou Doutorado em Dra. Ana Paula Sacco ICET
Química ou em Ciências Dra. Joyce Laura da Silva Gonçalves

25 SÍNTESE ORGÂNICA Graduação em Química/


Dr. Claudemir Batalini
Mestrado ou Doutorado em ICET
Dr. Paulo Jorge da Silva
Química ou em Ciências
Dr. Ricardo Stefani
26 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO Docente do Instituto de Ciências
Graduação em Letras/ Pós-
ESCOLAR Humanas e Sociais, conforme termo ICHS
graduação em Letras
de compromisso no Anexo B3
27 TÓPICOS DE QUÍMICA Graduação em Química/
INORGÂNICA Mestrado ou Doutorado em Dr. Wagner Batista dos Santos ICET
Química ou em Ciências Me. Wesley Almeida Souza

28 TÓPICOS ESPECIAIS EM Graduação em Química/


QUÍMICA Mestrado ou Doutorado em ICET
Os 11 professores efetivos do curso
Química ou em Ciências

Fonte: Comissão de redação do PPC.

Quadro 2 – Situação e titulação do corpo docente do Curso de Química Licenciatura da


UFMT/CUA.

DOCENTE TITULAÇÃO SITUAÇÃO ADMINISTRATIVA


64

Ana Paula Sacco Doutora em Química /UNESP Em atividade Docente no Curso

Claudemir Batalini Doutor em Química / USP Em atividade Docente no Curso

Eduardo Ribeiro Mueller Doutor em Educação em Em atividade Docente no Curso


Ciências e Matemática /UFMT

Eliangela de Morais Teixeira Doutora em Química / IQSC Em Afastamento por Interesse


USP particular / Cuidados médicos

Graziele Borges de Oliveira Doutora em Química/UFG Em atividade Docente no Curso


Pena

Jackson Antonio Lamounier Doutor em Química /UFMG Em atividade Docente no Curso


Camargos Resende

Joyce Laura da Silva Gonçalves Doutora em Química/USP Em atividade Docente no Curso


– Coordenadora do Curso de
Licenciatura em Química

Paulo Jorge da Silva Doutor em Química /UNB Afastamento de atividade


docentes - Em atividade
administrativa – Cargo de pró-
reitor de campus

Ricardo Stefani Doutor em Química/USP Em atividade Docente no Curso


– Coordenador PPGMAT

Wagner Batista dos Santos Doutor em Química/UFSCAR Em atividade Docente no Curso

Wesley Almeida Souza Mestre em Química/UFG – Em afastamento para


Doutorando em Química/UFU qualificação docente –
doutorado

Fonte: Comissão de redação do PPC.


65

2. Corpo Técnico-Administrativo

Além do corpo docente, o curso de Química Licenciatura conta com o quadro de


servidores técnico administrativo, conforme se segue:
- Secretaria de Cursos do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS) e do
Instituto de Ciências Exatas e da Terra (ICET): tem por finalidade, entre outras, o de fornecer
suporte ao corpo docente e discente (comunicação interna, organização e encaminhamento
de documentação, apoio técnico/administrativo em eventos universitários como semanas
acadêmicas, eleições internas, processos seletivos) e à comunidade em geral que busca
informações gerais sobre o curso. O atendimento dar-se em tempo integral nos e,
atualmente, a secretaria conta com duas Assistentes em Administração (efetivas): Anna
Clara Silva Santos e Luana Fernandes Brito.
- Técnicos em Laboratório: atualmente o curso de Química Licenciatura conta com
três técnicos efetivos que são responsáveis pelos laboratórios de ensino e prestam apoio às
atividades de pesquisas desenvolvidas pelos docentes, tanto na Unidade I (Pontal do
Araguaia) como na Unidade II (Barra do Garças).

Quadro 3 – Dados dos servidores técnicos do Curso de Química Licenciatura da


UFMT/CUA.

SERVIDOR GRADUAÇÃO TITULAÇÃO OUTRAS


FORMAÇÕES
Fabiana Helen da Silva Ciências Mestrado: Ciência de Técnica em
Biológicas Materiais - CUA Patologia Clínica
Ricardo Justino Alves Química Mestrado: Química ----
Orgânica
Rubiane Marta Mayer Química Mestrado: Química ----
Ferreira Inorgânica
OBS.: Os técnicos Ricardo Justino Alves e Rubiane Marta Mayer Ferreira se encontram afastados para
doutorado na UFSC-Florianópolis (SC) e as funções no momento são todas desempenhadas pela
técnica Fabiana Helen da Silva. Fonte: Comissão de redação do PPC.
66

3. Plano de Capacitação dos docentes e dos técnicos


administrativos

- Docentes:
O Curso manterá a política de capacitação de seus docentes. Quando solicitado, será
aprovado pelo Colegiado do Curso a relação de afastamento de docentes para capacitação,
de acordo com o que estabelece a RESOLUÇÃO CONSEPE n. 83, de 25 de julho de 2016, que
dispõe sobre normas para a qualificação Stricto sensu dos docentes da UFMT e a
RESOLUÇÃO CONSUNI n. 08, de 25 de abril de 2016, que dispõe sobre aprovação do Plano de
Capacitação e Desenvolvimento Humano da Universidade Federal de Mato Grosso – PCDH –
exercício de 2016.
Atualmente, o Colegiado de Curso de Química Licenciatura elabora e aprova um
cronograma de capacitação dos seus docentes, de acordo com o tempo de serviço e
solicitação formal do docente. O cronograma elaborado pelo Colegiado é enviado à direção
do Instituto de Ciências Exatas e da Terra (ICET) para compor o Plano de Qualificação Anual
do referido Instituto. Em função das especificidades de algumas disciplinas do curso, a saída
de um docente para capacitação pode gerar a demanda de professor substituto para cobrir
os encargos do docente afastado.

- Técnicos administrativos:
O gerenciamento do plano de capacitação dos técnicos administrativos fica a cargo
da direção do Instituto de Ciências Exatas e da Terra do CUA/UFMT.
A política de capacitação do servidor técnico administrativo quando solicitada
atenderá o que estabelece a RESOLUÇÃO CONSUNI n. 04, de 26 de março de 2014, que
dispõe sobre normas de afastamento de servidores técnico-administrativos, do quadro
efetivo da Universidade Federal de Mato Grosso, para qualificação Stricto sensu em
instituição nacional ou estrangeira e a RESOLUÇÃO CONSUNI n. 08, de 25 de abril de 2016,
que dispõe sobre aprovação do Plano de Capacitação e Desenvolvimento Humano da
Universidade Federal de Mato Grosso – PCDH – exercício de 2016.
67

Atualmente, o servidor deverá solicitar o afastamento para qualificação à direção do


Instituto de Ciências Exatas e da Terra (ICET/CUA). Após aprovação, o servidor estará
inserido no Plano Anual de Qualificação do referido Instituto.

C – INFRAESTRUTURA

1. Salas de Aula e Apoio

O Campus Universitário do Araguaia – CUA – Unidade I (Pontal do Araguaia) dispõe


de 15 (quinze) salas de aula amplas e climatizadas, que atendem aos quatro cursos de
Licenciatura: Educação Física (integral), Biologia, Matemática e Química (noturnos). O
campus possui rede de internet sem fio, laboratórios didáticos de Biologia, Química,
Educação Física, Laboratório de Anatomia, Biotério, Secretaria de Cursos, 01 Anfiteatro com
capacidade de 120 lugares, 01 Biblioteca Regional, além de uma área reservada à
administração e secretaria, salas de professores, 02 almoxarifados de reagentes e solventes
químicos, entre outras.

2.1. Salas de Trabalho para Professores em Tempo Integral – Dedicação Exclusiva

O Curso de Química Licenciatura/ICET/CUA tem disponível atualmente 06 (seis) salas


com cerca de 20m2 destinadas às atividades dos professores efetivos – dedicação exclusiva.
Cada sala acomoda até dois docentes e possuem armários, escrivaninhas, cadeiras e
somente 40% das salas possui computador e impressora fornecidos pela Instituição. Não há
telefones disponíveis nessas salas. Os docentes utilizam geralmente computador manual
próprio (notebooks) e o telefone disposto na secretaria geral dos cursos.
68

2.2. Sala de Coordenação de Curso e Serviços Acadêmicos

O Curso de Química Licenciatura/ICET/CUA – Unidade I tem disponível atualmente 01


(uma) sala destinada à Coordenação do Curso, com cerca de 15m2, situada no Bloco de salas
dos docentes. A sala da Coordenação do Curso está equipada com computador, impressora,
telefone, armários, escrivaninha e cadeiras.

2.3. Sala de Professores Substitutos

O Curso de Química Licenciatura conta com 02 (duas) salas destinadas aos


professores substitutos, cada uma com cerca de 20m2, possuindo armários, escrivaninhas e
cadeiras.

2.4. Salas de Aula

O Curso de Química Licenciatura possui 04 (quatro) salas de aula com cerca de 40m2
(salas 13 a 16), com capacidade média de 45 alunos, equipadas com ar condicionado,
carteiras/cadeiras e quadro negro. Equipamentos que podem ser usados no auxílio das
aulas, como projetores audiovisuais, caixas de som e microfones são mantidos em sala
separada e requisitadas antecipadamente pelo professor para o uso.

2. Laboratórios

2.1. Acesso dos alunos a equipamentos de informática

O Campus Universitário do Araguaia conta com dois laboratórios de informática com


livre acesso aos estudantes:
1) Laboratório “Prof. Emerson Ramos” localizado na unidade I em Pontal do Araguaia,
possuindo 20 computadores com sistemas operacionais Windows e Linux com diversos
programas instalados, além de acesso à internet;
2) Laboratório de inclusão digital, localizado na unidade II em Barra do Garças,
possuindo 50 computadores em rede com sistema operacional Linux, além de acesso à
internet;
69

3) As bibliotecas de ambas as unidades possuem computadores disponíveis para


consultas bibliográficas.
Além disso, a Universidade é servida por rede de internet sem fio em ambas as
unidades, o que permite aos alunos utilizarem os próprios notebooks, gadgets para acessar a
internet e realizar pesquisas bibliográficas. A rede de internet da universidade está
atualmente conectada à rede nacional de pesquisa (RNP) através de um link de 50
megabits/s, o que permite aos estudantes acessar periódicos e artigos completos online
como recurso complementar para a sua formação.

2.2. Laboratórios Didáticos

O Curso de Química Licenciatura conta no momento com 07 (sete) laboratórios


didáticos e 02 (dois) almoxarifados localizados na Unidade I - Campus Universitário do
Araguaia em Pontal do Araguaia. Para efeitos de atendimento às disciplinas de Química
ofertadas pelos diversos cursos lotados na Unidade II em Barra do Garças, o curso mantém
01 (um) laboratório de Química e 01 (um) almoxarifado, sob a responsabilidade de um de
nossos técnicos. Todos os espaços possuem como requisito básico de segurança a presença
de extintores de incêndio adequados para produtos químicos e mangueiras de incêndio com
acesso fácil, externos aos laboratórios. Descrevemos a seguir o detalhamento dessas
instalações, bem como alguns dos problemas que os cercam e que serão solicitados
posteriormente neste documento.

Laboratório de Química Geral 1:

Conta com uma área total de 100m2, com quadro negro e duas portas de acesso em
sentidos opostos. Os ventiladores e o sistema de ar refrigerado são antigos e necessitam de
substituição. Para segurança pessoal, possui uma capela de exaustão de gases tóxicos
(necessitando de reparos) e lava olhos. Possui duas grandes bancadas, com torneiras de
água e sistema de tubulação de gases, com os botijões colocados em ambiente coberto em
área externa ao laboratório. Além de vários armários contendo vidrarias, solventes e
reagentes diversos, o laboratório ainda possui: destilador de água, rotaevaporador rotativo
com bomba à vácuo, polarímetro digital, refratômetro, aparelho de Ultravioleta-Visível,
70

mantas de aquecimento e de agitação diversos, aparelho de ponto de fusão, chapa de


aquecimento, banho de areia, mufla para 1200oC, dessecador, balança semi analítica, estufa
de secagem e esterilização, geladeira, banho maria, aparelhos medidores de pH e banho
termostatizado.

Laboratório de Química Geral 2 (Necessitando de adaptações):

Conta com uma área total de 100m2, com quadro negro e uma única porta de acesso.
Os ventiladores e o sistema de ar refrigerado são antigos e necessitam de substituição. Este
laboratório situa-se lado a lado com o laboratório de Química Geral 1 citado anteriormente e
foi recentemente integrado ao nosso curso. A intenção é o da utilização dos dois
laboratórios (1 e 2), quando se tratar de turmas com um número elevado de alunos.
Atualmente conta com duas grandes bancadas sem a presença de tubulação de gases e
torneiras de água. Espera-se um investimento no sentido de adaptá-lo para que seja
utilizado dentro dos parâmetros regulares de segurança.

Laboratório de Química Orgânica:

Apresenta uma área total de 100m2, com quadro branco, ar refrigerado e apenas
uma porta dupla de acesso. Para segurança pessoal, possui capela de exaustão de gases
tóxicos e lava olhos. Possui duas grandes bancadas, com torneiras de água e um sistema de
tubulação de gases, com os botijões colocados em ambiente coberto em área externa ao
laboratório. Além de vários armários contendo vidrarias e reagentes diversos, o laboratório
ainda possui: destilador de água, rotaevaporador rotativo com bomba à vácuo, mantas de
aquecimento e de agitação diversos, aparelho de ponto de fusão, aparelho de Clevenger,
chapa de aquecimento, banho de areia, dessecador, balança semi analítica, estufa de
secagem e esterilização, geladeira, máquina de produzir gelo, banho maria e banho
termostatizado.

Laboratório de Química Analítica:

Apresenta uma área total de 100m2, com quadro branco, ar refrigerado e apenas
uma porta dupla de acesso. Para segurança pessoal, possui capela de exaustão de gases
71

tóxicos e lava olhos. Possui duas grandes bancadas, com torneiras de água e um sistema de
tubulação de gases, com os botijões colocados em ambiente coberto em área externa ao
laboratório. Além de vários armários contendo vidrarias e reagentes diversos, o laboratório
ainda possui: mantas de aquecimento e de agitação diversos, chapa de aquecimento, banho
de areia, dessecador, balança semi analítica, estufa de secagem e esterilização, geladeira e
banho maria.

Laboratório de Físico Química (Necessitando de adaptações):

Apresenta uma área total de 100m2, com quadro branco, ar refrigerado e duas portas
de acesso, porém do mesmo lado do laboratório. Possui duas grandes bancadas centrais
com sistema de pia e torneiras de água. Apresenta armários embutidos para
armazenamento de materiais, reagentes e solventes. Este laboratório foi recentemente
repassado pelo curso de Farmácia para nosso curso e espera-se que sejam feitas algumas
adaptações, como a colocação de capela de exaustão de gases tóxicos, sistema de tubulação
de gases e lava olhos para que o mesmo se torne totalmente funcional.

Laboratório de Ensino de Química (Necessitando de adaptações):

Apresenta uma área total de 100m2, com quadro branco, ar refrigerado e duas portas
de acesso, porém do mesmo lado do laboratório. Possui duas grandes bancadas centrais
com sistema de pia e torneiras de água. Apresenta armários embutidos para
armazenamento de materiais, reagentes e solventes. Este laboratório foi recentemente
repassado pelo curso de Farmácia para nosso curso e espera-se que sejam feitas algumas
adaptações, como a colocação de capela de exaustão de gases tóxicos, sistema de tubulação
de gases e lava olhos para que o mesmo se torne totalmente funcional.
Na Unidade II da UFMT - Campus Universitário do Araguaia – CUA em Barra do
Garças, o Curso de Química Licenciatura conta estrategicamente com um laboratório
didático e um almoxarifado, conforme descritos a seguir, uma vez que algumas práticas
laboratoriais podem ser conduzidas nesta unidade, já que contamos com a presença de
técnico especializado. Este laboratório na Unidade II visa atender alguns casos de disciplinas
de outros cursos lotados em Barra do Garças e que são atendidos pelo nosso curso de
Química Licenciatura:

Laboratório de Química:
72

Conta com uma área total de 100m2, com quadro negro, ar refrigerado e uma porta
de acesso. Para segurança pessoal, possui capela de exaustão de gases tóxicos e lava olhos.
Possui duas grandes bancadas, com torneiras de água. Além de vários armários contendo
vidrarias, solventes e reagentes diversos, o laboratório ainda possui: destilador de água,
mantas de aquecimento e de agitação diversos, aparelho de ponto de fusão, chapa de
aquecimento, banho de areia, dessecador, balança semi analítica, estufa de secagem e
esterilização, geladeira, banho maria e aparelhos medidores de pH. Para atender este
laboratório, as vidrarias, reagentes e solventes são armazenados em um almoxarifado de
aproximadamente 30m2, também sob os cuidados do técnico em Química.
Para as disciplinas da área de Física que constam em nosso PPC e que necessitam de
aulas laboratoriais, utilizamos o Laboratório de Física que situa-se na Unidade II, em Barra do
Garças, cujo espaço físico de 100m2 acomoda aparelhagens para as aulas envolvendo
Mecânica, Eletricidade, Eletromagnetismo e Óptica.

Almoxarifados de vidrarias, reagentes e solventes (Necessitando de adaptações):

Na Unidade I da UFMT/CUA encontram-se ainda dois almoxarifados com


aproximadamente 30m2 para estoque de vidrarias, reagentes e solventes químicos. Com
bancadas laterais, ambos possuem sistema de exaustão de gases tóxicos e ventiladores.
Esses dois depósitos necessitam de reparos como a construção de prateleiras resistentes e
sem portas para melhor acomodar reagentes e solventes, instalação de ar refrigerado e
armários fechados para melhor acomodar as vidrarias.
O regulamento de acesso e uso dos laboratórios e dos almoxarifados encontra-se no
APÊNDICE G.

3. Biblioteca

Estão disponíveis aos alunos do curso de Química Licenciatura duas bibliotecas:


Biblioteca Regional Professora Braulina Silva Morbeck, localizada na Unidade I (Pontal do
Araguaia) e a Biblioteca Regional Professora Maria Celeste Saad Guirra, localizada na
Unidade II (Barra do Garças). As mesmas dão suporte às atividades de ensino, pesquisa e
73

extensão para a instituição como um todo, mantendo serviços de consulta local, recursos
informacionais internos e externos e empréstimo de material bibliográfico aos usuários
inscritos, entre as unidades do CUA e entre Campus da UFMT. O serviço de referência
consiste na orientação aos usuários e levantamento bibliográfico informatizado para a
comunidade universitária (graduação e pós-graduação e cursos de extensão) e também à
comunidade em geral. As bibliotecas tem acesso à base de dados do portal da CAPES.
Cada uma das bibliotecas conta com um profissional bibliotecário, auxiliares de
biblioteca e estagiários. As instalações físicas compreendem sala de processamento técnico,
serviço terceirizado de xerox, sanitários masculino e feminino, área de acervo bibliográfico,
salas de estudo em grupo e baias para estudo individual. Todo espaço físico é climatizado. O
sistema integrado de bibliotecas é um sistema informatizado de gerenciamento de dados –
Pergamum, utilizando banco de dados relacional SQL (ORACLE, SQLSERVER OU SYBASE). Este
sistema contempla as principais funções de uma biblioteca funcionando de forma integrada
com várias outras instituições de ensino que utilizam o mesmo software. O acervo
bibliográfico é consultado através do site:
http://www.biblioteca.ufmt.br/pergamum/biblioteca/index.php.

4. Demanda – Infraestrutura

4.1. Necessidades levantadas com relação aos espaços físicos disponíveis:

No quadro 4 a seguir são especificados algumas das necessidades prementes


levantadas pelo Colegiado de Curso, com relação aos espaços físicos disponíveis para o
curso, citados anteriormente. São inseridos no quadro 4 as salas de aula, salas de
professores efetivos, laboratórios didáticos e almoxarifados. Esses ajustes, além de
conferirem um padrão de segurança dentro do exigido pelas normas de regulamentação
tanto para os técnicos, docentes, discentes e funcionários da limpeza, promoverão aulas
teóricas/experimentais e atividades de pesquisa com maior qualidade.
Quadro 4- Relação da demanda junto aos espaços físicos disponíveis no Curso de
Química Licenciatura – Campus Universitário do Araguaia.
74

Descriminação 2020 2021 2022 2023 2024

1. Disponibilização de mais uma sala de aula para aulas


X X X - -
em disciplinas especiais e/ou atividades de monitoria

2. Troca de ventiladores e ar refrigerado dos


X X X - -
Laboratórios de Química Geral 1 e Química Geral 2

3. Reforma da capela de exaustão de gases tóxicos no


Laboratório de Química Geral 1, bem como construção
X X - - -
ou colocação de mais uma capela de exaustão de gases
tóxicos

4. Construção ou colocação de duas capelas de exaustão


X X X - -
de gases tóxicos no Laboratório de Química Geral 2

5. Construção de sistema de tubulação de gás GLP e


tubulação de água nas bancadas dos Laboratórios de - X X X X
Química Geral 2, Físico Química e Ensino de Química

6. Construção ou colocação de mais uma capela de


exaustão de gases tóxicos nos Laboratórios de Química
X X X X X
Orgânica, Química Analítica, Físico Química e Ensino de
Química

7. Abertura de mais uma porta de saída de segurança


nos Laboratórios de Química Geral 2, Química Orgânica,
X X X X X
Química Analítica e Química Geral (Unidade II – Barra do
Garças)

8. Reforma geral nos dois almoxarifados de reagentes e


solventes da Unidade I (Pontal do Araguaia): Instalação
de ar refrigerado, troca dos exaustores e ventiladores e X X X - -
instalação de prateleiras próprias para armazenagem dos
produtos químicos

4.2. Necessidades levantadas com relação a vidrarias e equipamentos:

Esse item se faz necessário uma vez que grande parte das vidrarias e equipamentos
que se acham disponíveis para o curso estarem quebrados ou em vias de conserto. Após o
período do REUNI, em que muitos dos pedidos de compra levantados pelo Colegiado de
Curso foram atendidos, houve uma estagnação com relação a este fato. De 2012 até o
75

momento, praticamente quase nenhuma de nossas listas de vidrarias e principalmente


equipamentos essenciais para o andamento das aulas experimentais foi efetivado. O
resultado dessa defasagem começa a ser verificado atualmente, pois há um montante
bastante grande de equipamentos como balanças eletrônicas de precisão, muflas,
agitadores magnéticos, dessecadores de vidro, rotaevaporadores, bombas à vácuo, banhos
de ultrasom, aparelhos de pontos de fusão, só para citar alguns, que se encontram
quebrados e a reposição é importante para o funcionamento das atividades.

1.1. Necessidades levantadas com relação a solventes e reagentes:

As mesmas dificuldades encontradas pós REUNI citadas no item 4.2 anterior são
estendidas neste item. O fato de nosso curso atender vários outros cursos leva a um
consumo de reagentes e solventes cuja reposição não tem sido realizado a contento. Muitos
de nossos reagentes para aulas experimentais ou se encontram vencidos ou se esgotaram,
causando, muito frequentemente, o cancelamento ou substituição de uma aula laboratorial
por outro tipo de atividade. Não faremos neste espaço uma lista de prioridades, porém,
solicitamos que a Instituição, através de sua equipe de gestão, auxilie nosso Colegiado na
resolução desses problemas.

4.3. Necessidades levantadas com relação à biblioteca:

Devido ao desenvolvimento do Campus Universitário do Araguaia, o surgimento de


novos cursos, bem como o aumento no número de vagas dos cursos já existentes, enfatiza-
se a alta demanda de livros relacionados às disciplinas de núcleo comum, como por
exemplo, química, cálculo e física. Ressalta-se que, apesar da biblioteca conter vários títulos
distintos para pesquisa e empréstimo desses assuntos, muitas vezes, o número de
exemplares existentes de vários destes títulos não são suficientes para atender
adequadamente toda essa demanda. Dessa forma, se faz necessário um empenho conjunto
entre coordenações de cursos, direção tanto do Instituto de Ciências Exatas e da Terra
quanto dos demais institutos pertencentes ao Campus Universitário do Araguaia, Pró
Reitoria do Campus supracitado e instâncias superiores no intuito de otimizar esta demanda.
76

5. Demanda – Recursos Humanos

Ressalta-se aqui o cumprimento parcial das solicitações idealizadas com relação à


contratação docente previstos em nosso PPC de criação do curso (período de 2009 a 2013),
uma vez que das vagas solicitadas para docentes e técnicos, uma vaga para docente DE na
área de Ensino de Química e uma vaga de técnico especializado em Química não foram
disponibilizados até o momento. Vários fatores têm revelado que nosso quadro atual de
profissionais (11 docentes e 3 técnicos) encontra-se defasado, sobrecarregando os mesmos
em seus encargos e colaborando para que a qualidade em excelência no ensino, tão
defendida pela UFMT e por nós docentes, seja comprometida. Destacamos alguns desses
fatores:
1) No PPC vigente, as disciplinas voltadas à área de Ensino de Química e suas
cargas horárias semanais são: Seminários de História da Química (2h), Ética
Profissional (4h), Estágio Supervisionado I (6h), Estágio Supervisionado II (6h),
Estágio Supervisionado III (6h), Estágio Supervisionado IV (7h), Prática de Ensino
de Química I (4h), Prática de Ensino de Química II (4h), Prática de Ensino de
Química III (4h), Prática de Ensino de Química IV (6h), Prática de Ensino de
Química V (7h). Essas disciplinas, distribuídas nos semestres previstos e
divididos pelos dois docentes, sempre gerou um número de horas/aula no limite
máximo estabelecido regulamentação interna da Instituição (Resolução
CONSEPE 158/2010). O resultado observado a curto prazo foi que em nenhum
momento os docentes dessa área puderam ofertar uma disciplina optativa da
área de Ensino de Química e o excesso de encargos atrapalhou a ação desses
docentes nas demais atividades profissionais (orientações, pesquisa, extensão e
encargos administrativos);
2) Para as outras quatro grandes áreas da Química (Química Orgânica, Química
Inorgânica, Físico Química e Química Analítica), os 11 professores efetivos
lotados no curso precisam atender, além das disciplinas constantes na matriz
curricular do curso, às disciplinas ofertadas em outros cursos de graduação, a
saber: Agronomia, Biologia, Biomedicina, Engenharia Civil, Engenharia de
Alimentos, Farmácia e Física. Claramente tem-se um número de disciplinas não
77

compatível com a equipe disponível, e a solicitação de contratação de


professores substitutos, desta forma, vem sendo constante;
3) Ainda com relação ao item anterior, sublinhamos que dos onze docentes
citados, três fazem parte de programas de pós-graduação, um encontra-se no
início do segundo ano do cargo de Pró-Reitor e um outro docente estará
certamente à frente da coordenação do curso. Essas ocupações levam
naturalmente a uma redução da carga horária docente destinada ao ensino de
graduação;
4) Em nossa reformulação do PPC, o número de disciplinas praticamente não sofre
alteração, porém a obrigatoriedade das orientações dos Trabalhos de Curso
sugerem a necessidade de um maior número de docentes para se posicionarem
à orientação científica;
5) Apesar de todas as dificuldades observadas no dia a dia de trabalho, nosso
grupo de docentes encontra-se com motivação para, nos próximos anos,
alavancar um curso de Graduação em Química Industrial em nível de
Bacharelado e um Programa de Pós Graduação na área ou interdisciplinar (Lato
sensu ou Stricto sensu), o que exigiria, sem dúvida, a presença de um maior
número de profissionais efetivos.
Dessa maneira, o Colegiado do Curso de Química Licenciatura da UFMT/CUA defende
fortemente que seja viabilizado a abertura de concursos públicos para profissionais docentes
na categoria de doutor e de técnicos, esta última categoria com preferência à técnicos em
Química, seguindo o cronograma apresentado no quadro 3 a seguir. Para a categoria
docente, a contratação neste período de um docente para cada grande área da Química
(Ensino de Química, Química Orgânica, Química Inorgânica, Físico Química e Química
Analítica) faz-se necessária para que se evite encargos além do que seus contratos de
trabalho determinados na Resolução Consepe/UFMT n. 158/2010 e para que o grupo possa
proporcionar uma melhor qualidade do ensino.

Quadro 5- Cronograma de Contratação de Recursos Humanos para o Curso de


Química Licenciatura – Campus Universitário do Araguaia.
78

Química Licenciatura / Campus Universitário do


Araguaia / UFMT
Cargo Cronograma de contratação de pessoal

2020 2021 2022 2023 2024 Total

Docentes (Doutorado) 1 1 1 1 1 5

Técnicos em Química - 1 - 1 - 2

D – GESTÃO DO CURSO

1. Órgãos Colegiados

1.1. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em Química foi criado pelo


Colegiado de Curso, sendo a portaria de composição emitida pela Direção do
ICET/CUA/UFMT, segundo resolução CONSEPE 77/2018.
O Núcleo Docente Estruturante terá as seguintes atribuições:
I. Propor atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) zelando pelo
cumprimento pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação;
79

II. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;


III. Colaborar na autoavaliação periódica dos cursos de graduação;
IV. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre diferentes atividades de
ensino, pesquisa e extensão constantes no currículo do curso.

1.2. Colegiado de Curso

A regulamentação das atribuições internas do colegiado de Curso segue o disposto na


Resolução CONSEPE n. 29 de 12/09/1994, com Portarias emitidas pela PROEG/UFMT
segundo solicitações do Curso, com homologação da Congregação do ICET/CUA/UFMT.

1.3. Comitê de Ética

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do Campus Universitário do Araguaia


(CEP/CUA/UFMT) é registrado na Comissão Nacional de Ética em Pesquisa do Ministério da
Saúde (CONEP/CNS/MS), com o número (5587) desde março de 2012. Os membros que
compõem o CEP/CUA/UFMT atuam garantindo o cumprimento à Resolução CNS n. 196/96,
foram nomeados pelo vice-reitor conforme Portaria GR n. 0242/2011 de 03/03/2011.
O CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de todas
as pesquisas envolvendo seres humanos. Esta norma baseia-se nas diretrizes éticas
internacionais (Declaração de Helsinque, Diretrizes Internacionais para Pesquisas Biomédicas
envolvendo Seres Humanos – CIOMS) e brasileiras (Res. CNS n. 196/96 e complementares).
De acordo com estas diretrizes: “toda pesquisa envolvendo seres humanos deverá ser
submetida à apreciação de um CEP”.
As atribuições do CEP são de papel consultivo e educativo, visando contribuir para a
qualidade das pesquisas, bem como a valorização do pesquisador, que recebe o
reconhecimento de que sua proposta é eticamente adequada.
80

2. Coordenação e Avaliação do Curso

3.1. Coordenação de Curso

A Coordenação de Ensino de Graduação é a instância que coordena as atividades


pertinentes ao Ensino, mantendo uma interação com as atividades de Pesquisa e Extensão,
estabelecendo com as mesmas uma relação de horizontalidade. Nos cursos em que não há
Departamento, como é o caso do Curso de Química Licenciatura/ICET/CUA, a coordenação
de curso acumula também a responsabilidade político-administrativa. A Coordenação de
Ensino de Graduação tem à sua frente um (a) Coordenador(a), que é eleito(a) a cada 2 (dois)
anos pelo voto direto do corpo docente, discente e técnico, ligado ao Curso. As atribuições
da Coordenação de Ensino de Graduação encontram-se disponíveis no Manual da
Coordenação, publicação interna da UFMT, editado pela PROEG em 2014 e disponibilizado
online no
site:http://www.ufmt.br/proeg/arquivos/c069a66df98d657cc7bf37f793fa69b8.pdf

3.2. Avaliação Interna e Externa do Curso

O Curso será avaliado a partir dos seguintes processos avaliativos: avaliação discente,
avaliação docente e avaliação das unidades curriculares.
A avaliação discente dar-se-á por meio do ENADE, que avalia o desempenho dos
estudantes ao longo do Curso.
Já a avaliação docente ocorre de duas formas:
 Docentes efetivos em estágio probatório são avaliados conforme RESOLUÇÃO
CONSEPE n. 24/2002 e RESOLUÇÃO CONSEPE n. 39/ 2005 durante os três (3)
primeiros anos.
 Docentes efetivos, para fins de progressão funcional, são avaliados mediante
a apresentação de relatório das atividades desenvolvidas no período,
conforme RESOLUÇÃO CONSEPE n. 006/93.
A avaliação dos docentes, tanto efetivos como substitutos, também poderá ser
realizada pela Coordenação e Colegiado do Curso, levando-se em conta a relação
professor/estudante, professor/professor, pontualidade, planejamento de ensino,
81

colaboração em projetos coletivos, participação em atividades de pesquisa e extensão,


participação em eventos extracurriculares, publicações científicas, participação em outras
atividades institucionais, dentre outras. Para esta avaliação pode-se utilizar como
instrumento básico o Plano Individual de Atividades (PIA), bem como a resolução CONSEPE
n. 158/2010 que norteia seu preenchimento.
Também serão utilizados questionários para a avaliação do curso pelos alunos e
professores (Apêndice I).
As Unidades Curriculares serão avaliadas anualmente durante a execução dos planos
de ensino pelos professores que os ministram, que poderão fazer as devidas adequações.
Eventuais dificuldades estruturais não solucionadas ao longo do ano letivo serão objeto de
reflexão durante as reuniões pedagógicas e poderão ser encaminhadas para
adequações/modificações no Projeto Político de Curso, quando ocorrer sua reformulação.

3.3. Acompanhamento e avaliação do PPC

Anualmente, durante o período de planejamento pedagógico, o Projeto Pedagógico


de Curso será avaliado pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo Colegiado de Curso, de
modo que sejam analisados e sistematizados os indicadores e aspectos que contribuem para
a eficiência pedagógica do projeto vigente no atendimento de seus objetivos. Serão
analisados os planos de ensino dos professores no início do semestre, e ao final, os diários
de aula com os conteúdos ministrados, com a finalidade de se verificar possíveis problemas
com metodologias e abordagens, sequência de conteúdos e disciplinas do curso, razão entre
conteúdos e carga horária, dificuldades dos alunos. Questionários também poderão ser
utilizados para a avaliação do curso pelos alunos e professores.

3. Ordenamentos Diversos

2.1. Reunião de Docentes

A reunião de docentes (através de reuniões com colegiado estendido) ocorrerá


semestralmente com o intuito de se discutir/refletir de forma ampla a atuação docente em
82

cada núcleo da matriz curricular. Em situações especiais que demandem ampla discussão
(como em reestruturações de cursos ou em organizações de eventos locais), reuniões
adicionais podem ser convocadas.

2.2. Assembleia da Comunidade Acadêmica

A Assembleia do Curso de Química Licenciatura é a reunião da Comunidade


Acadêmica de Química e se constitui em espaço privilegiado de interlocução entre os vários
segmentos que compõem o Curso. A assembleia será presidida pelo(a) Coordenador(a) e
terá a seguinte composição:
I. Docentes;
II. Técnicos administrativos;
III. Discentes.
Compete à Assembleia:
a) Aprovar e avaliar as políticas internas do Curso ;
b) Realizar com frequência a avaliação do Curso;
c) Indicar alterações consideradas necessárias ao Curso;
d) Consultar a Comunidade sobre questões de interesse acadêmico e da
comunidade.
Pretende-se no novo ciclo do Projeto Pedagógico de Curso a efetiva implementação
das Assembleias de Curso.

2.3. Apoio aos Órgãos Estudantis

Os estudantes do curso mantêm ativo o Centro Acadêmico do Curso de Química


Licenciatura (CaQui), criado em 2014, que realiza reuniões e assembleias regularmente e se
faz representar no Colegiado de Curso por meio de representante discente.

2.4. Mobilidade Estudantil: Nacional e Internacional

A mobilidade acadêmica será incentivada pelo Curso e deverá ocorrer como direito
do discente conforme legislação institucional nas modalidades intercampi dispostas nas
Resoluções CONSEPE n. 08, de 24 de fevereiro de 2014, que dispõe sobre regulamento de
83

mobilidade acadêmica e CONSEPE n. 74, de 28 de julho de 2014, que dispõe sobre


intercâmbio internacional para a comunidade acadêmica da UFMT. Nesse âmbito, o Curso
de Química Licenciatura (CUA) vem acolhendo estudantes oriundos de outras unidades da
UFMT.

2.5. Eventos Acadêmico-Científicos Relevantes para o Curso

A UFMT - Campus Universitário do Araguaia realiza anualmente a Semana Científica,


com ampla participação de professores e estudantes do curso de Química Licenciatura.
Nesse evento, um stand de Química é montado na Mostra de Cursos, sob a organização de
professores e alunos designados para esse fim, permitindo que a comunidade local tenha
conhecimento do curso e possa interagir com as diferentes temáticas lançadas anualmente,
dentro do mundo científico químico. Também nesse evento há apresentação de trabalhos
realizados pelos alunos do curso com iniciação científica, na forma de banners ou
apresentação oral.
Além desse evento anual, regularmente o Curso de Química Licenciatura do CUA
organiza a Semana de Química do Araguaia (em anos ímpares) e a Jornada de Química do
Araguaia (em anos pares), com apresentação de palestras, mesas redondas, minicursos
teóricos e/ou laboratoriais de professores internos e externos, apresentação de trabalhos
científicos, na qual os alunos participam efetivamente na organização. Aproveitamos esses
eventos locais para incentivar muitos de nossos alunos a trabalhar nos minicursos, de modo
a desenvolver o espírito docente nos mesmos. O público alvo desses eventos é a
comunidade acadêmica local e a sociedade em geral, destacando-se aí os professores e
alunos da rede de ensino médio e também dos últimos anos do ensino fundamental.
Ademais, os alunos são incentivados a participar em eventos científicos regionais e
nacionais com a apresentação de trabalhos científicos, como Encontro Nacional de
Estudantes de Química, Reuniões da Sociedade Brasileira de Química, Encontro Nacional de
Ensino de Química, Congresso Brasileiro de Química, entre outros.
84

E – DISPOSIÇÕES GERAIS

1. Equivalência entre matriz curricular a ser desativada e a


proposta:

A nova matriz curricular passa vigorar a partir da aprovação do PPC no CONSEPE, com
expectativas de que seja iniciada no 1º semestre de 2020. Os professores do curso de
Química Licenciatura da UFMT/CUA realizaram em outubro de 2017 uma assembleia com os
alunos do curso, cujo foco central foi o de apresentar a proposta da nova grade. Três dias
depois, os alunos realizaram uma votação interna em que a nova proposta foi aceita.
OBSERVAÇÃO 1: Apenas uma única disciplina da grade anterior não apresenta disciplina
equivalente, Seminários de História da Química (32h – 2 créditos). Os membros do NDE,
junto ao Colegiado do Curso de Química Licenciatura, atribuirá essas 32h referentes à
disciplina, como atividades teórico-práticas aos discentes que foram aprovados na mesma.
A seguir apresenta-se o quadro de equivalência das disciplinas da matriz curricular
anterior e a proposta neste projeto:
85

Fluxo curricular vigente e a ser Fluxo curricular proposto e a ser Aproveitamento


progressivamente descontinuado progressivamente ofertado

Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial Sem


aproveitamento

Estatística Geral 64 Estatística Geral 64 Total - -

Fundamentos de Matemática I 64 Fundamentos de Matemática 64 Total - -

Organização e Funcionamento - -
64 Políticas Educacionais 80 Total
da Educação Básica

Química Geral Experimental 32 Total - -

Química Geral 96 Fundamentos de Química 96 - Parcial*** -

Química Básica 64 - Parcial*** -

Seminários de História da - Parcial** -


32 SDE -
Química
86

Cálculo I 96 Cálculo I 96 Total - -

Didática Geral 64 Didática Geral 80 Total - -

Mecânica 96 Mecânica 64 Total - -

Métodos Instrumentais de - -
64 Métodos Espectroanalíticos 64 Total
Análise

Ciência para o Ensino - -


Prática de Ensino de Química I 64 64 Total
Fundamental

Introdução ao - -
Eletricidade e Magnetismo 96 64 Total
Eletromagnetismo

Introdução ao Ensino de - -
Prática de Ensino de Química II 64 32 Total
Química

Química Inorgânica I – QI (I) 96 Química Inorgânica I 96 Total - -

Química Orgânica I – QOI 96 Química Orgânica I 96 Total - -

Psicologia da Educação 64 Psicologia da Educação 80 Total - -

Química Inorgânica II 96 Química Inorgânica II 96 Total - -

Química Orgânica II 96 Química Orgânica II 96 Total - -

Estágio Supervisionado em - -
Estágio Supervisionado I 96 96 Total
Química I
87

Prática de Ensino de Química Metodologia Aplicada ao Ensino - -


64 64 Total
III de Química

Química Analítica I 96 Química Analítica Qualitativa 96 Total - -

Termodinâmica Química 96 Físico-Química I 96 Total - -

Estágio Supervisionado em - -
Estágio Supervisionado II 96 96 Total
Química II

Prática de Ensino de Química Instrumentação para o Ensino - -


96 64 Total
IV de Química

Química Analítica II 96 Química Analítica Quantitativa 96 Total - -

Soluções e Cinética Química 96 Físico-Química II 96 Total - -

Estágio Supervisionado em - -
Estágio Supervisionado III 96 96 Total
Química III

Língua Brasileira de Sinais - -


Linguagem Brasileira de Sinais 64 64 Total
(Libras)

Prática de Ensino de Química - -


112 Prática de Ensino de Química 64 Total
V

Tecnologias Educativas 64 Tecnologias Educativas 64 Total - -

Bioquímica 96 Bioquímica Geral 96 Total - -


88

Estágio Supervisionado em - -
Estágio Supervisionado IV 112 112 Total
Química IV

Ética Profissional 64 Profissão Docente em Química 32 Total - -

Química Ambiental 64 Química Ambiental 64 Total - -

- Sem
SDE* - Trabalho de Curso 96 -
aproveitamento

Atividades Complementares 200 Atividades Teórico-práticas 200 Total - -

Epistemologia do Conhecimento - -
Filosofia da Ciência (Optativa) 64 32 Total
Científico

Cálculo II (Optativa) 96 Cálculo II 96 Total - -

- Sem
SDE* - Oscilações, Ondas e Calor 64 -
Aproveitamento

Optativa I 64 Optativa I 64 Total

Optativa II 64 Optativa II 64 Total

Optativa III 64 Optativa III 64 Total

Optativa IV 64 Optativa IV 64 Total


89

Optativa V 64 Atividades complementares 64 Total - -

Análise Orgânica 64 Análise Orgânica 64 Total - -

Fundamentos de Mineralogia 64 Fundamentos de Mineralogia 64 Total - -

Introdução à Computação 64 Introdução à Computação 64 Total - -

Filosofia e Metodologia Metodologia de Pesquisa em - -


64 64 Total
Científica Química

Métodos Matemáticos I 64 SDE** - Total - -

Operações Unitárias 64 SDE** - Total - -

Prática de Leitura e Produção Prática de Leitura e Produção de - -


64 80 Total
de Textos I Textos

Química da Água 64 Química das Águas 64 Total - -

Química da Madeira 64 SDE** - Total - -

Química de Materiais 64 Química de Materiais 64 Total - -

Química de Produtos Naturais 64 Química de Produtos Naturais 64 Total - -

Química de Superfícies e - -
64 Físico-Química III 64 Total
Colóides

Química dos Solos 64 SDE** - Total - -


90

Química e Sociedade 32 SDE** - Total - -

Química Quântica 64 Introdução à Química Quântica 64 Total - -

Quimiometria 64 Quimiometria 64 Total - -

Síntese Orgânica 64 Síntese Orgânica 64 Total - -

- Sem
SDE* - Organização e Gestão Escolar 64 -
aproveitamento

Concepções de Ensino na - Sem


SDE* - 64 -
Perspectiva Freireana aproveitamento

- Sem
SDE* - Educação Ambiental 64 -
aproveitamento

- Sem
SDE* - História da Química 64 -
aproveitamento

Inglês Instrumental aplicado à - Sem


SDE* - 64 -
Química aproveitamento

- Sem
SDE* - Lúdico no Ensino de Química 64 -
aproveitamento

Metodologia de Pesquisa em - Sem


SDE* - 64 -
Educação Química aproveitamento
91

O Ensino de Química para - Sem


SDE* - 64 -
Jovens e Adultos – (EJA) aproveitamento

- Sem
SDE* - Química e Sociedade 64 -
aproveitamento

- Sem
SDE* - Tópicos de Química Inorgânica 64 -
aproveitamento

- Sem
SDE* - Tópicos Especiais em Química 64 -
aproveitamento

- Sem –
SDE* - Microbiologia Geral 64 -
aproveitamento

- Sem
SDE* - Empreendedorismo 64 -
aproveitamento

- Sem
SDE* - Engenharia Bioquímica 64 -
aproveitamento

SDE* - SEM DISCIPLINA EQUIVALENTE.


Parcial** - Para as disciplinas da matriz vigente que não possuem equivalência na matriz proposta, o aproveitamento da carga horaria
se dará na forma de atividade teórico-prática, conforme previsto no Apêndice C.
Parcial*** - Para alcançar o aproveitamento total dos créditos para a matriz curricular proposta, serão realizadas atividades de
Complementação de Carga Horária que serão estabelecida pelo professor da disciplina com previsão de avaliação correspondente.
92

2. Proposta de Migração entre matriz curricular a ser


desativada e a proposta:

2.1. (Alunos com matrícula 2019/1) - Plano de adaptação para alunos regulares que
irão cursar o TERCEIRO semestre (2º ano) em 2020/1:

Os alunos cursando o terceiro semestre (2º ano) em 2020/1 solicitarão


aproveitamento nas disciplinas cursadas com aprovação na matriz curricular antiga seguindo
a tabela abaixo:

MATRIZ CURRICULAR VIGENTE E A SER MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA E A SER


PROGRESSIVAMENTE DESCONTINUADO PROGRESSIVAMENTE OFERTADA

COMPONENTE CURRICULAR CH COMPONENTE CURRICULAR CH

Estatística Geral 64 Estatística Geral 64

Fundamentos de Matemática I 64 Fundamentos de Matemática 64

Organização e Funcionamento da 64 80
Políticas Educacionais
Educação Básica

96 Fundamentos de Química*** 96
Química Geral Química Básica *** 64
Química Geral Experimental 32

Seminários de História da Química 32 SDE* ---

Cálculo I 96 Cálculo I 96

Didática Geral 64 Didática Geral 80

Mecânica 96 Mecânica 64

Prática de Ensino de Química I 64 Ciência para o Ensino Fundamental 64


(Optativa I)

Carga Horária Total de Aproveitamento 704


93

De acordo com a tabela anterior, esses acadêmicos com matrícula 2019/1 deverão
cursar as seguintes disciplinas para conclusão do curso:

Semestre Componente Curricular CH


Cálculo II 96
Optativa II 64
Química Inorgânica I 96

Língua Brasileira de Sinais (Libras) 64
Epistemologia do Conhecimento Científico 32
Fundamentos de Química 96***
Metodologia Aplicada ao Ensino de Química 64
Introdução ao Ensino de Química 32

Química Inorgânica II 96

Psicologia da Educação 80
Química Básica 64***
Optativa III 64
Instrumentação para o Ensino de Química 64
Oscilações, Ondas e Calor 64
5º Tecnologias Educativas 64
Química Orgânica I 96
Estágio Supervisionado em Química I 96
Estágio Supervisionado em Química II 96
Química Analítica Qualitativa 96

Química Orgânica II 96
Bioquímica Geral 96
Estágio Supervisionado em Química III 96
Química Analítica Quantitativa 96
7º Profissão Docente em Química 32
Físico-Química I 96
Optativa IV 64
Estágio Supervisionado em Química IV 112
Prática de Ensino de Química 64
8º Métodos Espectroanalíticos 64
Físico-Química II 96
Química Ambiental 64
94

Atividades Teórico-Práticas 200


Trabalho de Curso 96

*** Para alcançar o aproveitamento total dos créditos para a matriz curricular proposta,
serão realizadas atividades de Complementação de Carga Horária que serão estabelecidas
pelo professor da disciplina, em Plano de Ensino aprovado pelo Colegiado de curso, com
previsão de avaliação correspondente.

2.2. (Alunos com matrícula 2018/1) - Plano de adaptação para alunos regulares que
irão cursar o QUINTO semestre (3º ano) em 2020/1:

Os alunos cursando o quinto semestre (3º ano) em 2020/1 solicitarão


aproveitamento nas disciplinas cursadas com aprovação na matriz curricular antiga seguindo
a tabela abaixo:

MATRIZ CURRICULAR VIGENTE E A SER MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA E A SER


PROGRESSIVAMENTE DESCONTINUADO PROGRESSIVAMENTE OFERTADA

COMPONENTE CURRICULAR CH COMPONENTE CURRICULAR CH

Estatística Geral 64 Estatística Geral 64

Fundamentos de Matemática I 64 Fundamentos de Matemática 64

Organização e Funcionamento da 64 80
Políticas Educacionais
Educação Básica

96 Fundamentos de Química*** 96

Química Geral Química Básica *** 64

Química Geral Experimental 32

Seminários de História da Química 32 SDE* ---

Cálculo I 96 Cálculo I 96

Didática Geral 64 Didática Geral 80


95

Mecânica 96 Mecânica 64

Prática de Ensino de Química I 64 Ciência para o Ensino Fundamental 64


(Optativa I)
Eletricidade e Magnetismo 96 Introdução ao Eletromagnetismo 64
(Optativa II)
Prática de Ensino de Química II 64 Introdução ao Ensino de Química 32

Química Inorgânica I 96 Química Inorgânica I 96

Química Orgânica I 96 Química Orgânica I 96

Psicologia da Educação 64 Psicologia da Educação 80

Química Inorgânica II 96 Química Inorgânica II 96

Química Orgânica II 96 Química Orgânica II 96

Optativa I 64 Optativa III 64

Carga Horária Total de Aproveitamento 1328

De acordo com a tabela anterior, esses acadêmicos com matrícula 2018/1 deverão
cursar as seguintes disciplinas para conclusão do curso:

Semestre Componentes Curriculares CH


Epistemologia do Conhecimento Científico 32
Oscilações, Ondas e Calor 64
Cálculo II 96

Estágio Supervisionado em Química I 96
Instrumentação para o Ensino de Química 64
Fundamentos de Química 96***
Estágio Supervisionado em Química II 96
Química Analítica Qualitativa 96
Bioquímica Geral 96

Metodologia Aplicada ao Ensino de Química 64
Optativa IV 64
Química Básica 64***
7º Estágio Supervisionado em Química III 96
96

Química Analítica Quantitativa 96


Físico-Química I 96
Profissão Docente em Química 32
Tecnologias Educativas 64
Língua Brasileira de Sinais (Libras) 64
Estágio Supervisionado em Química IV 112
Prática de Ensino de Química 64
8° Métodos Espectroanalíticos 64
Físico-Química II 96
Química Ambiental 64
Atividades Teórico-Práticas 200
Trabalho de Curso 96

*** Para alcançar o aproveitamento total dos créditos para a matriz curricular proposta,
serão realizadas atividades de Complementação de Carga Horária que serão estabelecidas
pelo professor da disciplina, em Plano de Ensino aprovado pelo Colegiado de curso, com
previsão de avaliação correspondente.
97

F – REFERÊNCIAS
BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, PARECER CNE/CP
n. 08/2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
RESOLUÇÃO CONSUNI n. 05, de 05 de maio de 2010. Dispõe sobre alteração na Resolução
Consuni n. 10, de 14 de setembro de 2004, referente a Política de Bolsas Estudantis na UFMT
e a partir da qual as Bolsas oferecidas pela UFMT a estudantes serão as seguintes: Bolsa
Pesquisa, Bolsa Extensão, Bolsa Evento, Bolsa Permanência, Bolsa Aula de Campo, Bolsa
Monitoria, Programas de Tutoria, Mobilidade Acadêmica, de Apoio a Inclusão e Bolsa
Moradia.
RESOLUÇÃO CONSEPE n. 36, de 24 de maio de 2010. Estabelece normas para regulamentar
o Programa de Tutoria da Universidade Federal de Mato Grosso.
RESOLUÇÃO CONSEPE n. 37, de 24 de maio de 2010. Dispõe sobre normatização do
Programa de Bolsa de Apoio a Inclusão no âmbito da UFMT.
RESOLUÇÃO CONSEPE n. 43, de 24 de maio de 2010. Dispõe sobre a normatização da
Monitoria na Universidade Federal de Mato Grosso.
RESOLUÇÃO CONSUNI n. 18, de 03 de julho de 2013. Dispõe sobre a normatização do
Programa de Bolsa Expandido Fronteiras, destinado à Mobilidade Acadêmica Internacional.
RESOLUÇÃO CONSUNI n. 25, de 23 de outubro de 2013. Dispõe sobre aprovação da norma
do Auxílio Permanência em substituição à Bolsa Permanência.
RESOLUÇÃO CONSEPE n. 08, de 24 de fevereiro de 2014. Dispõe sobre regulamento de
mobilidade acadêmica.
RESOLUÇÃO CONSUNI n. 04, de 26 de março de 2014. Dispõe sobre normas de afastamento
de servidores técnico-administrativos, do quadro efetivo da Universidade Federal de Mato
Grosso, para qualificação Stricto sensu em instituição nacional ou estrangeira.
RESOLUÇÃO CONSEPE n. 74, de 28 de julho de 2014. Dispõe sobre intercâmbio
internacional para a comunidade acadêmica da UFMT.
RESOLUÇÃO CONSUNI n. 08, de 25 de abril de 2016. Dispõe sobre aprovação do Plano de
Capacitação e Desenvolvimento Humano da Universidade Federal de Mato Grosso – PCDH –
exercício de 2016.
98

RESOLUÇÃO CONSEPE n. 83, de 25 de julho de 2016. Dispõe sobre normas para a


qualificação stricto sensu dos docentes da UFMT.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, RESOLUÇÃO 52/1994 - matrícula em regime
de crédito.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, Resolução CONSEPE n. 117/2009, que
regulamenta os estágios no âmbito da UFMT.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, Plano de desenvolvimento Institucional da
Fundação Universidade Federal do Mato Grosso – 2013-2017.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO,
Nota Técnica para reelaboração de Projeto Pedagógico de Curso de Ensino de Graduação,
2014.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, Resolução CONSEPE n. 118/ 2014. Dispõe
sobre a elaboração e reelaboração de Projeto Pedagógico de Curso de Graduação.
99

G – APÊNDICES

APÊNDICE A1 – EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS


OBRIGATÓRIAS

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

BIOQUÍMICA GERAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 32 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICBS – Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde - UFMT - CUA BIOQ

EMENTA

Estrutura, característica química e função das macromoléculas: carboidratos, lipídeos,


proteínas e ácidos nucléicos. Vitaminas e coenzimas. Aspectos cinéticos e metabólicos de
enzima. Bioenergética. Metabolismo de carboidratos, lipídios, proteínas e nucleotídeos.
Regulação e integração metabólica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada, 4 ed., Porto Alegre (RS):
Artmed, 2009.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica, 3 ed., Rio de Janeiro (RJ): Guanabara
Koogan, 2007.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger, 6 ed., Porto Alegre (RS):
Artmed, 2014.
100

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPBELL, M. K.; CHAVES, M. M. G. Bioquímica, São Paulo (SP): Artmed, 2007.


GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica, 12 ed., Rio de Janeiro (RJ):
Elsevier, 2011.
HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada, 5 ed., Porto Alegre (RS): Artmed, 2012.
MASTERTON, W. L., HURLEY, C. N. Química: Princípios e Reações, 6 ed., Rio de Janeiro (RJ):
LTC, 2010.
MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações, 5 ed., Rio
de Janeiro (RJ): Medbook, 2009.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

CÁLCULO I

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

96 - - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA CALC I

EMENTA

Funções elementares. Limites: propriedades algébricas e Teorema do Confronto.


Continuidade. Derivadas: interpretação geométrica, regras de derivação, regra da cadeia,
derivada da função inversa e derivação implícita. Aplicações da derivada: Regras de
L’Hopital, máximos e mínimos, gráfico de funções. Integral definida. Aplicações da integral
definida. Integrais impróprias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
101

ANTON, H.; BIVENS, I.; STEPHEN, D. L. Cálculo, vol. 1, 8 ed., Porto Alegre (RS): Boookman,
2007.
BOULOS, P. Pré-cálculo, São Paulo (SP): Pearson Education, 2001.
HOFFMANN, L. D. Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações, Rio de Janeiro (RJ): LTC,
1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo, 5 ed., Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2001.


LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, 3 ed., v. 1, São Paulo (SP): Harbra, 1994.
MUNEM, M. A. Cálculo, vol. 1., Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Dois, 1982.
STEWART, J. Cálculo, 5 ed., São Paulo (SP): Thomson Learning, 2006.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica, São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1983.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

CÁLCULO II

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

96 - - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA CALC II

EMENTA

Técnicas de integração. Aplicações de integral. O espaço Rn. Funções de várias variáveis


102

reais. Curvas de nível. Limites. Continuidade. Derivada parcial. Regra da cadeia. Gradiente e
derivada direcional. Funções diferenciáveis. Máximos e mínimos. Multiplicadores de
Lagrange.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ÁVILA, G. Cálculo das Funções de múltiplas Variáveis, 7 ed., v. 3, Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2006.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, 4 ed., v. 1, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2000.
STEWART, J. Cálculo, 6 ed., v. 1, São Paulo (SP): Cengage Learning, 2010.
STEWART, J. Cálculo, 5 ed., v. 2, São Paulo (SP): Thomson Learning, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, G. Cálculo das Funções de uma Variável, 7 ed., v. 1, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003.
BOULOS, P. Introdução ao Cálculo, vols. 1, 2, 3, São Paulo (SP): Edgard Blucher, 1974.
GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais
duplas e triplas, São Paulo (SP): Makron Books, 1999.
LARSON, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo, vol. 2, São Paulo (SP): McGraw-Hill,
2006.
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica, vol. 2., 3 ed., São Paulo (SP): Harbra, 1986.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

DIDÁTICA GERAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 16 - 80
103

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICHS – Instituto de Ciências Humanas e Sociais - UFMT - CUA DIGE

EMENTA

A Didática e suas relações com as demais áreas do conhecimento. Concepções de


Linguagem e Ensino de Língua Portuguesa. O Ensino de Língua Portuguesa: os objetivos,
conteúdos e aspectos metodológicos. O texto como unidade básica de ensino. O
planejamento e práticas de aula em Língua Portuguesa. Elaboração de planos de ensino de
língua e literatura; formulação de objetivos, seleção de conteúdos e de estratégias de
ensino. Avaliação da aprendizagem. Competências e habilidades necessárias ao professor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, I. Aula de Português. Encontro e Interação, São Paulo (SP): Parábola, 2005.
ANTUNES, I. Análise de Textos: fundamentos e práticas, São Paulo (SP): Parábola, 2010.
TRAVAGLIA, L. C. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática, São
Paulo (SP): Cortez, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNARDES, M. E. M. Mediações simbólicas na atividade pedagógica: contribuições da


teoria histórico-cultural para o ensino e a aprendizagem, Curitiba (PR): CRV, 2012.
CASTRO, A. D.; CARVALHO, A. M. P. (Orgs.). Ensinar a ensinar: didática para a escola
fundamental e média, São Paulo (SP): Thomson Learning, 2006.
CORDEIRO, J. Didática, São Paulo (SP): Contexto, 2007.
FELDMAN, D. Ajudar a ensinar: relações entre didática e ensino, Porto Alegre (RS):
104

ARTMED Editora, 2001.


GRANVILLE (Org.). Sala de aula: ensino e aprendizagem, Campinas (SP): Papirus, 2008.
LIBÂNEO, J. C. Didática, São Paulo (SP): Cortez, 1990.
LIBÂNEO, J. C.; ALVES, N. (Orgs.). Temas de pedagogia: diálogos entre didática e currículo,
São Paulo (SP): Cortez, 2012.
LONGAREZI, A. M.; PUENTES, R. V. (Org.) Ensino desenvolvimental: vida, pensamento e
obra dos principais representantes russos, Uberlândia (MG): EDUFU, 2013.
MARZARI, M. Ensino e Aprendizagem de Didática no Curso de Pedagogia: Contribuições
da teoria desenvolvimental de V. V. Davydov, Jundiaí (SP): Paco Editorial: 2016.
SAVIANI, D. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses
sobre educação e política, São Paulo (SP): Autores Associados, 1985.
SFORNI, M. S. F. Aprendizagem conceitual e organização do ensino: contribuições da
teoria da atividade, Araraquara (SP): JM Editora, 2004.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

EPISTEMOLOGIA DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

32 - - - 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA ECC

EMENTA

A natureza e o processo de construção do conhecimento científico. Conceito de Ciência e


de Conhecimento Científico. Neutralidade da ciência. O conhecimento científico e o
conhecimento cotidiano. A importância do estudo da epistemologia da ciência na formação
de professores de Química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BELL, M. S. Lavoisier no ano um: o nascimento de uma nova ciência numa era de
105

revolução, São Paulo (SP): Companhia das Letras, 2007.


CHASSOT, A. I. A Ciência é Masculina? É sim senhora, 7 ed., São Leopoldo (RS):
Editora UNISINOS, 2012.
CHASSOT, A. I. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação, 4 ed.
Ijuí (SC): EdUNIJUI, 2006. (Coleção Educação e Química).
FEYERABEND, P. Contra o método, Rio de Janeiro (RJ): Francisco Alves, 1977.
JAPIASSÚ, H. Para ler Bachelard, Rio de Janeiro (RJ): Francisco Alves, 1976. (Série
para ler).
KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas, 9 ed., São Paulo (SP): Perspectiva,
2006. (Coleção Debates ; 115)
VASCONCELLOS, M. J. Esteves de. Pensamento sistêmico: o novo paradigma da
ciência, 9 ed., Campinas (SP): Papirus, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHALMERS, A. F. O que é Ciência, afinal? São Paulo (SP): Editora Brasiliense, 1993.
CHASSOT, A. I. A ciência através dos tempos, 24 ed., São Paulo (SP): Moderna, 2013.
CHASSOT, A. I. Educação consciência, 2 ed., Santa Cruz do Sul (SC): EdUNISC, 2010.
MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de Química –
Professores/pesquisadores, 2 ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2000.
OLIVA, A. Filosofia da Ciência, Rio de Janeiro (RJ): J. Zahar, 2003. (Coleção Passo-a-passo;
31).

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM QUÍMICA I

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

- 96 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA ESQ I

EMENTA
106

Avaliação emancipatória da unidade escolar (escola campo): Caracterização do perfil dos


professores de Química e das demais ciências naturais na escola campo. Dados
Educacionais da unidade escolar em relação às avaliações em larga escala: ANA, Provinha
Brasil, Prova Brasil e ENEM. Levantamento dos principais problemas estruturais e
pedagógicos da unidade escolar. Diagnóstico completo da disciplina de química. As políticas
de formação inicial e continuada de professores no Estado de Mato Grosso. Introdução ao
método científico como pressuposto ao desenvolvimento de pesquisa no ensino de
Química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e


aos métodos, Porto (Portugal): Porto, 1994.
CHASSOT, A. I. Para que(m) é útil o Ensino?, 3 ed., Ijuí (SC): Ed. Unijuí, 2014.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa, 25 ed., São
Paulo (SP): Paz e Terra, 1996.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido, 17 ed., Rio de Janeiro (RJ): Paz e Terra, 1987.
PIMENTA, S. G., LIMA, M. S. L. Estágio e Docência, 7 ed., São Paulo (SP): Brasil: Cortez,
2012.
SANTOS, C. S. Ensino de Ciências: Abordagem Histórico-Crítica, Campinas (SP): Armazém
do Ipê (Autores Associados), 2005.
SANTOS, L. P.; MALDANER, O. A. (Org.). Ensino de química em foco, Ijuí (SC): Unijuí, 2010.
SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafios à teoria e à prática de avaliação e
reformulação de currículo. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. PARECER CNE/CEB Nº 7/2010. Estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais


da Educação Básica/ Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Diretoria de
Currículos e Educação Integral. Diário Oficial da União, aprovado em 07 de Abril de 2010.
Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ensino Médio: 3ª versão. 2018.
CARVALHO, A. M. P. (Coord.). A Formação do Professor e a Prática de Ensino, 1 ed. São
107

Paulo (SP): Ed. Pioneira, 1988.


FREITAS, M. T. A. A abordagem sócio-histórica como orientadora da pesquisa qualitativa.
Cadernos de Pesquisa, n. 116, p. 21 a 39, julho/2002.
FURASTÉ, P. A. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das normas da
ABNT, 15 ed. Porto Alegre (RS): s.n., 2010.
LDB : Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional : lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 5 ed. – Brasília : Câmara
dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2010.
MORTIMER, E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências, Belo
Horizonte (MG): Ed. UFMG, 2000.
NARDI, R. (Org.). Educação em ciências: da pesquisa à prática docente, 3 ed., São Paulo
(SP): Escrituras, 2003.
OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico, 5
ed., São Paulo (SP): Scipione, 2010.
PIMENTA, S. G. O Estágio na Formação de Professores: Unidade Teoria e Prática, 1 ed.,
São Paulo (SP): Ed. Cortez, 1994.
SILVA, R. M.; SCHNETZLER, R. P. Concepções e ações de formadores de professores de
Química sobre o estágio supervisionado: propostas brasileiras e portuguesas. Química
Nova, v. 31, n. 8, p. 2174-2183, 2008.
VALLE, I. R. “identidade vocacional” à “identidade profissional”: a constituição de um
corpo docente unificado, Florianópolis (SC): Perspectiva, v. 20, n. Especial, p. 209-230,
jul./dez. 2002.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores, 6 ed., São Paulo (SP): Martins Fontes, 1998.
_____________________________________. Pensamento e Linguagem, 4 ed., São Paulo
(SP): Martins Fontes, 2008.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM QUÍMICA II

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

- 96 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA ESQ II
108

EMENTA

Semi-regência na Escola Campo: Escolha de turma de Ensino Médio para desenvolver o


Estágio Supervisionado em Química na escola campo onde realizou a avaliação
emancipatória. Elaboração de proposta de intervenção pedagógica (para o estágio III) a
partir dos problemas diagnosticados por meio da avaliação emancipatória. Realizar semi-
regência na turma (escolhida) onde a proposta de intervenção se dará. Aprovar a proposta
de intervenção pedagógica no Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar, aprovando
também o calendário de regência nos estágios III e IV. Estudo de métodos de pesquisa
qualitativa em educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e


aos métodos, Porto (Portugal): Porto, 1994.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa, 25 ed., São
Paulo (SP): Paz e Terra, 1996.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido, 17 ed., Rio de Janeiro (RJ): Paz e Terra, 1987.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência, 7 ed., São Paulo (SP): Brasil: Cortez,
2012.
SANTOS, C. S. Ensino de Ciências: Abordagem Histórico-Crítica, Campinas (SP): Armazém
do Ipê (Autores Associados), 2005.
SANTOS, L. P.; MALDANER, O. A. (Org.). Ensino de química em foco, Ijuí (SC): Unijuí, 2010.
CHASSOT, A. I. Para que(m) é útil o Ensino? 3 ed., Ijuí (SC): Ed. Unijuí, 2014.
SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafios à teoria e à prática de avaliação e
reformulação de currículo. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. PARECER CNE/CEB Nº 7/2010. Estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais


da Educação Básica/ Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Diretoria de
Currículos e Educação Integral. Diário Oficial da União, aprovado em 07 de Abril de 2010.
109

Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.


BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ensino Médio: 3ª versão. 2018.
CARVALHO, A. M. P. (Coord.). A Formação do Professor e a Prática de Ensino, 1 ed., São
Paulo (SP): Ed. Pioneira, 1988.
FREITAS, M. T. A. A abordagem sócio-histórica como orientadora da pesquisa qualitativa.
Cadernos de Pesquisa, n. 116, p. 21 a 39, julho/2002.
FURASTÉ, P. A. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das normas da
ABNT, 15 ed. Porto Alegre (RS): s.n., 2010.
LDB : Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional : lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 5 ed. – Brasília :
Câmara dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2010.
MORTIMER, E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências, Belo
Horizonte (MG): Ed. UFMG, 2000.
NARDI, R. (Org.). Educação em ciências: da pesquisa à prática docente, 3 ed., São Paulo
(SP): Escrituras, 2003.
OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico, 5
ed., São Paulo (SP): Scipione, 2010.
PIMENTA, S. G. O Estágio na Formação de Professores: Unidade Teoria e Prática, 1 ed.,
São Paulo (SP): Ed. Cortez, 1994.
SILVA, R. M.; SCHNETZLER, R. P. Concepções e ações de formadores de professores de
Química sobre o estágio supervisionado: propostas brasileiras e portuguesas. Química
Nova, v. 31, n. 8, p. 2174-2183, 2008.
VALLE, I. R. “identidade vocacional” à “identidade profissional”: a constituição de um
corpo docente unificado, Florianópolis (SC): Perspectiva, v. 20, n. Especial, p. 209-230,
jul./dez. 2002.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores, 6 ed., São Paulo (SP): Martins Fontes, 1998.
_____________________________________. Pensamento e Linguagem, 4 ed., São Paulo
(SP): Martins Fontes, 2008.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM QUÍMICA III

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo
- 96 - - 96
110

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA ESQ III

EMENTA

Regência de turma de Ensino Médio: Realizar a regência supervisionada da turma


escolhida por meio do desenvolvimento do projeto de intervenção pedagógica. Realizar
avaliação crítica dos resultados do projeto de intervenção pedagógica. Realizar alterações
necessárias no projeto de intervenção pedagógica para o Estágio IV. Apresentar resultados
parciais do projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e


aos métodos, Porto (Portugal): Porto, 1994.
CHASSOT, A. I. Para que(m) é útil o Ensino?, 3 ed., Ijuí (SC): Ed. Unijuí, 2014.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa, 25 ed., São
Paulo (SP): Paz e Terra, 1996.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido, 17 ed., Rio de Janeiro (RJ): Paz e Terra, 1987.
PIMENTA, S. G., LIMA, M. S. L. Estágio e Docência, 7 ed., São Paulo (SP): Brasil: Cortez,
2012.
SANTOS, C. S. Ensino de Ciências: Abordagem Histórico-Crítica, Campinas (SP): Armazém
do Ipê (Autores Associados), 2005.
SANTOS, L. P.; MALDANER, O. A. (Org.). Ensino de química em foco, Ijuí (SC): Unijuí, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. PARECER CNE/CEB Nº 7/2010. Estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais


da Educação Básica/ Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Diretoria de
Currículos e Educação Integral. Diário Oficial da União, aprovado em 07 de Abril de 2010.
Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular – BNCC: 2ª versão. Disponível em:
http://historiadabncc.mec.gov.br/#/site/inicio. Último acesso em 17 de Abril de 2017.
111

CARVALHO, A. M. P. (Coord.). A Formação do Professor e a Prática de Ensino, 1 ed. São


Paulo (SP): Ed. Pioneira, 1988.
FREITAS, M. T. A. A abordagem sócio-histórica como orientadora da pesquisa qualitativa.
Cadernos de Pesquisa, n. 116, p. 21 a 39, julho/2002.
FURASTÉ, P. A. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das normas da
ABNT, 15 ed., Porto Alegre (RS): s.n., 2010.
LDB : Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional : lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 5 ed. – Brasília : Câmara
dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2010.
MORTIMER, E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências, Belo
Horizonte (MG): Ed. UFMG, 2000.
NARDI, R. (Org.). Educação em ciências: da pesquisa à prática docente, 3 ed., São Paulo
(SP): Escrituras, 2003.
OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico, 5
ed., São Paulo (SP): Scipione, 2010.
PIMENTA, S. G. O Estágio na Formação de Professores: Unidade Teoria e Prática, 1 ed.,
São Paulo (SP): Ed. Cortez, 1994.
SILVA, R. M.; SCHNETZLER, R. P. Concepções e ações de formadores de professores de
Química sobre o estágio supervisionado: propostas brasileiras e portuguesas. Química
Nova, v. 31, n. 8, p. 2174-2183, 2008.
VALLE, I. R. “identidade vocacional” à “identidade profissional”: a constituição de um
corpo docente unificado, v. 20, n. especial, Florianópolis (SC): Perspectiva, p. 209-230,
jul./dez. 2002.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores, 6 ed., São Paulo (SP): Martins Fontes, 1998.
_____________________________________. Pensamento e Linguagem, 4 ed., São Paulo
(SP): Martins Fontes, 2008.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM QUÍMICA IV

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

- 112 - - 112
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA ESQ IV
112

EMENTA

Regência de turma de Ensino Médio: Realizar novamente a regência supervisionada da


turma escolhida por meio do desenvolvimento do projeto de intervenção pedagógica;
realizar nova avaliação crítica dos resultados do projeto de intervenção pedagógica;
apresentar resultados finais do projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e


aos métodos, Porto (Portugal): Porto, 1994.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa, 25 ed., São
Paulo (SP): Paz e Terra, 1996.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido, 17 ed. Rio de Janeiro (RJ): Paz e Terra, 1987.
PIMENTA, S. G., LIMA, M. S. L. Estágio e Docência, 7 ed., São Paulo (SP): Brasil: Cortez,
2012.
SANTOS, C. S. Ensino de Ciências: Abordagem Histórico-Crítica, Campinas (SP): Armazém
do Ipê (Autores Associados), 2005.
SANTOS, L. P.; MALDANER, O. A. (Org.). Ensino de química em foco, Ijuí (SC): Unijuí, 2010.
CHASSOT, Á. I. Para que(m) é útil o Ensino?, 3 ed. Ijuí (SC): Ed. Unijuí, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. PARECER CNE/CEB Nº 7/2010. Estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais


da Educação Básica/ Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Diretoria de
Currículos e Educação Integral. Diário Oficial da União, aprovado em 07 de Abril de 2010.
Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular – BNCC: 2ª versão. Disponível em:
http://historiadabncc.mec.gov.br/#/site/inicio. Último acesso em 17 de Abril de 2017.
CARVALHO, A. M. P. (Coord.). A Formação do Professor e a Prática de Ensino, 1 ed., São
Paulo (SP): Ed. Pioneira, 1988.
FREITAS, M. T. A. A abordagem sócio-histórica como orientadora da pesquisa qualitativa.
Cadernos de Pesquisa, n. 116, p. 21 a 39, julho/2002.
113

FURASTÉ, P. A. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das normas da


ABNT, 15 ed. Porto Alegre (RS): s.n., 2010.
LDB : Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional : lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 5 ed. – Brasília : Câmara
dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2010.
MORTIMER, E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências, Belo
Horizonte (MG): Ed. UFMG, 2000.
NARDI, R. (Org.). Educação em ciências: da pesquisa à prática docente, 3 ed., São Paulo
(SP): Escrituras, 2003.
OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico, 5
ed., São Paulo (SP): Scipione, 2010.
PIMENTA, S. G. O Estágio na Formação de Professores: Unidade Teoria e Prática, 1 ed.,
São Paulo (SP): Ed. Cortez, 1994.
SILVA, R. M.; SCHNETZLER, R. P. Concepções e ações de formadores de professores de
Química sobre o estágio supervisionado: propostas brasileiras e portuguesas. Química
Nova, v. 31, n. 8, p. 2174-2183, 2008.
VALLE, I. R. “identidade vocacional” à “identidade profissional”: a constituição de um
corpo docente unificado, v. 20, n. especial, Florianópolis (SC): Perspectiva, p. 209-230,
jul./dez. 2002.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores, 6 ed., São Paulo (SP): Martins Fontes, 1998.
_____________________________________. Pensamento e Linguagem, 4 ed., São Paulo
(SP): Martins Fontes, 2008.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTATÍSTICA GERAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA ESTAT

EMENTA
114

Introdução à estatística descritiva. Análise combinatória e binômio de Newton. Teoria


elementar de probabilidade. Variáveis aleatórias. Funções de variáveis aleatórias.
Distribuição binomial, normal. Testes de t, χ2 e F. Aplicação da análise de variância. Noções
de Estatística não paramétrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípio e aplicações, Porto Alegre (RS): Editora


Artmed, 2011.
FERREIRA, D. F. Estatística Geral, Viçosa (MG): Editora UFLA, 2009.
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística, 6 ed., São Paulo (SP): Editora Atlas,
1996.
VIEIRA S. Introdução à Bioestatística, Elsevier, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOTELLI, N. J.; ELLISON A. M. Princípios de Estatística em Ecologia, Porto Alegre (RS):


Editora Artmed, 2010.
SIEGEL, S.; CASTELLAN Jr., N. J. Estatística não paramétrica para ciências do
comportamento, Porto Alegre (RS): Editora Artmed, 2006.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística, 3 ed., Rio de Janeiro (RJ): Editora Câmpus, 1998.
VIEIRA, S. Bioestatística: Tópicos Avançados, Rio de Janeiro (RJ): Editora Câmpus, 2004.
VIEIRA, S. Análise de Variância (ANOVA), São Paulo (SP): Editora Atlas, 2006.
ZAR, J. H. Biostatistical Analysis, Prentice-Hall, Upper Saddle River, 1999.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FÍSICO-QUÍMICA I

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo
115

64 32 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA FQ I

EMENTA

Estudo dos gases ideais e reais. 1ª Lei da Termodinâmica. Termoquímica. 2ª e 3ª Leis da


Termodinâmica. Energias de Gibbs e Helmoltz. Equilíbrio Químico. Atividades e práticas de
ensino relacionadas aos temas estudados nesta disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P. W.; DE PAULA, J.; Físico-Química, 7 ed., v. 1, Rio de Janeiro (RJ): LTC 2003.
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente, 5 ed., Porto Alegre (RS): Bookman, 2012.
BALL, D. W. Fisíco-Química, v. 1, São Paulo (SP): Cengage Learning, 2005.
CASTELLAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1986.
RANGEL, R, N. Práticas de Físico-Química, 3 ed., São Paulo (SP): Edgard Blücher, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHANG, R. Físico-Química: para as ciências químicas e biológicas, 3 ed., São Paulo (SP): Mc
Graw-Hill, 2008.
LEVINE, I, N. Físico-Química, 6 ed., v. 1, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2012.
MACEDO, H. Físico-Química I, Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Dois, 1981.
MCQUARRIE, D. A.; SIMON, J. D.; COX, H. Physical Chemistry: a molecular approach,
California: University Science Books, 1997.
MOORE, W. J. Físico-Química, v. 1, São Paulo (SP): Edgard Blücher, 2008.
116

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FÍSICO-QUÍMICA II

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT – CUA FQ II

EMENTA

Equilíbrio de fases de substâncias puras. Equilíbrio Eletroquímico. Termodinâmica de


misturas ideais e não ideais. Fundamentos de Cinética Química. Atividades e práticas de
ensino relacionadas aos temas estudados nesta disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P. W.; DE PAULA, J. Físico-Química, 7 ed., v. 1 e 2, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003.

ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio


ambiente, 5 ed., Porto Alegre (RS): Bookman, 2012.
BALL, D. W. Físico-Química, v. 2, São Paulo (SP): Cengage Learning, 2006.
CASTELLAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1986.
RANGEL, R, N. Práticas de Físico-Química, 3 ed., São Paulo (SP): Edgard Blücher, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRETT, A. M. O.; BRETT, C. M. A. Electrocquímica: Princípios, Métodos e Aplicações, 1 ed.,


Portugal, Almedina Brasil BR, 2016.
CHANG, R. Físico-Química: para as ciências químicas e biológicas, 3 ed., São Paulo (SP): Mc
Graw-Hill, 2008.
LEVINE, I, N. Físico-Química, 6 ed., v. 1, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2012.
117

MCQUARRIE, D. A.; SIMON, J. D.; COX, H. Physical Chemistry: a molecular approach,


California: University Science Books, 1997.
MOORE, W. J. Físico-Química, v. 1, São Paulo (SP): Edgard Blücher, 2008.
SOUZA, A. A.; FARIAS, R. F. Cinética Química - teoria e prática, 2 ed., Campinas (SP):
Editora Átomo, 2013.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA FUMAT

EMENTA

Desigualdades numéricas. Valor absoluto. Expoentes e radicais. Fatoração de polinômios.


Frações e Racionalização. Funções. Trigonometria. Exponencial e logaritmo. Funções
lineares, quadráticas, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
118

BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education, 2001.


MAIO, Waldemar de. Álgebra: estruturas algébricas básicas e fundamentos da teoria dos
números. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pré-cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, G. Introdução ao Cálculo. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2012.


CALDEIRA, A. M. et al. Pré-cálculo. 3ª Ed. Congage Learning, 2013.
DEMANA, F. F. et al. Pré-cálculo. Pearson Education, 2ª Ed. São Paulo, 2013.
IEZZI, G; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos, funções. 8.
ed. São Paulo: Atual, 2004. v. 1
IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar 2: logaritmos.
9. ed. São Paulo: Atual, 2004. 198 p.
IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar 3: trigonometria. 8. ed. São Paulo: 2004.
11 v.
SAFIER, F. Pré-cálculo. 2ª Ed. Editora Bookman, 2011.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FUNDAMENTOS DE QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

96 - - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


119

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA FUNQ

EMENTA

Noções preliminares de Química. Funções Inorgânicas. Reações químicas: conceito,


equações e tipos. Estequiometria de reação e solução. Reações de Oxirredução. Princípios
de Equilibrio Químico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a vida moderna e o meio


ambiente, 3 ed., Porto Alegre (RS): Ed. Bookman, 2006.

BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central, 9 ed., São Paulo (SP): Pearson Education do
Brasil, 2005.

KOTZ, C. J.; TREICHEL P. M.; WEAVER G. C. Química Geral e Reações Químicas, Trad. 6 ed.,
v 1, São Paulo (SP): Cengage Learning, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral, 2 ed., v. 1 e 2, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2000.

BROWN L. S.; HOLME. T. A. Química Geral Aplicada à Engenharia, 2 ed., São Paulo (SP):
Cengage Learning, 2014.

CHANG, R. Química Geral. Conceitos Essenciais, 4 ed., Porto Alegre (RS): Editora McGraw
Hill, 2007.

MAHAN, B. N. Química: Um curso Universitário, São Paulo (SP): Edgard Blucher, 1996.
120

RUSSEL, J. B. Química Geral, 2 ed., v. 1 e 2, São Paulo (SP): Makron Books, 1994.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

- - 64 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA IEQ

EMENTA

Experimentação para o ensino de Química. Abordagens alternativas e tendências da


experimentação para o ensino de Química. Tendências para o ensino da química que
consideram as relações étnico-raciais e da educação inclusiva. As tecnologias de
informação e comunicação (TIC´s) como recurso didático para o ensino da Química.
Tendências em recursos didáticos para o ensino de Química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. C. A. Ensino de Ciências:


fundamentos e métodos, 4 ed., São Paulo (SP): Cortez, 2011.
GALIAZZI, M. C. et al. (Orgs). EDUCAR pela pesquisa: ambiente de formação de professores
de ciências, Ijuí (SC): Ed. Unijuí, 2003.
MATEUS, A. L.; MOREIRA, M. G. Construindo com PET: como ensinar truques novos com
garrafas velhas, São Paulo (SP): Livraria da Física, 2007.
MELLO, I. C. O ensino de química em ambientes virtuais, Cuiabá (MT): EDUFMT, 2009.
121

NARDI, R. (Org.). Educação em ciências: da pesquisa à prática docente, 3 ed., São Paulo
(SP): Escrituras, 2003.
SANTOS, W. L. P.; MALDANER, O. A. (Org.). Ensino de química em foco, Ijuí (SC): Ed. Unijuí,
2011.
ZANON, L B; MALDANER, O A (Org.). Fundamentos e propostas de ensino de química para
a educação básica no Brasil, Ijuí (SC): Ed. Unijuí, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de Química, 2 ed., Ijuí


(SC): Editora Unijuí, 2003.
NEPOMUCENO, E. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação, 8 ed., Campinas
(SP): Papirus, 2011.
OLIVEIRA, J. R. S.; QUEIROZ, S. L. Comunicação e linguagem científica: guia para estudante
de química. Campinas (SP): Átomo, 2007.
SANTOS, W. L. P; MÓL, G. S; MATSUNAGA, R. T. (Coord.) (et al.). Química e sociedade:
projeto de ensino de química e sociedade (PEQUIS), 1 ed., volume único - ensino médio,
São Paulo (SP): Nova Geração, 2005.
SOARES, M. H. F. B. Jogos e Atividades Lúdicas para o Ensino de Química. Goiânia (GO):
Editora Kelps, 2013.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:


INTRODUÇÃO AO ENSINO DE QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

- - 32 - 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA INEQ

EMENTA
122

A área de Educação em Química: objetivos e possibilidades para mudanças de paradigmas


do processo de ensino-aprendizagem da ciência Química. Função social do Ensino e Função
social do Ensino de Química, considerando questões de igualdade de direitos,
reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; laicidade do Estado;
democracia na educação; transversalidade, vivência e globalidade, sustentabilidade
socioambiental. Fundamentos das diferentes abordagens do processo ensino-
aprendizagem para o ensino da ciência Química. Conhecimento escolar. Currículo e
tendências curriculares para o ensino de Química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CACHAPUZ, A. et al. (Org.) A necessária renovação do ensino das ciências, 3 ed., São Paulo
(SP): Cortez, 2011.
CHASSOT, A. I. Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação, 3 ed., Ijuí
(SC): Ed. Unijuí, 2003.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. C. A. Ensino de ciências:
fundamentos e métodos, 4 ed., São Paulo (SP): Cortez, 2011.
GADOTTI, M. Escola cidadã, 13 ed., São Paulo (SP): Cortez, 2010.
NARDI, R. et al. (Org.) Questões atuais no ensino de ciências, 2 ed., São Paulo (SP):
Escrituras, 2009.
ROSA, M. I. P.; ROSSI, A. V. (Orgs.). Educação Química no Brasil: Memórias, Políticas e
Tendências, Campinas (SP): Editora Átomo, 2008.
SANTOS, W. L. P., SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: compromisso com a
cidadania, 3 ed., Ijuí (SC): Editora Unijuí, 2003.
ZANON, L B; MALDANER, O A (Org.). Fundamentos e propostas de ensino de química para
a educação básica no Brasil, Ijuí: Ed. Unijuí, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHASSOT, A. I. Para que(m) é útil o Ensino? 3 ed., Ijuí (SC): Ed. Unijuí, 2014.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade, 31 ed., Rio de Janeiro (RJ): Paz e Terra,
2008.
123

LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos


conteúdos, 27 ed., São Paulo (SP): Loyola, 2012.
MALDANER, O. A. Formação inicial e continuada de professores de química:
professores/pesquisadores, 4 ed., Ijuí (SC): Ed. Unijuí, 2013.
REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação, 7 ed., Petrópolis
(RJ): Vozes, 2012.
SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo, 3 ed., Belo
Horizonte (MG): Autêntica, 2011.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICHS – Instituto de Ciências Humanas e Sociais - UFMT - CUA LIBRAS

EMENTA

Língua brasileira de Sinais e a cultura do surdo. Níveis de formalidade e informalidade.


Dactilologia e pronomes. Pronomes. Comparativos e verbos. Numeral monetário, ordinais e
carnais. Adjetivos. Advérbios. Tipos de negação. Expressão facial gramatical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELIPE, T.; MONTEIRO, M. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do Professor, 4 ed., Rio
de Janeiro (RJ): LIBRAS, 2005.
PIMENTA, N. Coleção Aprendendo LSB, v. I (Básico), Rio de Janeiro (RJ): Regional, , 2000.
PIMENTA, N. Coleção Aprendendo LSB, v. II (Intermediário), Rio de Janeiro (RJ): Regional,
2000.
PIMENTA, N. Coleção Aprendendo LSB, v. III (Avançado), Rio de Janeiro (RJ): Regional,
2001.
124

PIMENTA, N. Coleção Aprendendo LSB, v. IV (Complementação), Rio de Janeiro (RJ):


Regional, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRITO, L. F. Por uma Gramática de Língua de Sinais, Rio de Janeiro (RJ): Tempo Brasileiro,
1995.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua
de Sinais Brasileira, v. 1 e 2, São Paulo (SP): Editora USP, 2001.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira, v. 1 e
2, São Paulo (SP): Editora USP, 2004.
FERNANDES, E. (Org.). Surdez e Bilinguismo, Porto Alegre (RS): Mediação, 2005.
GÓES, M. C. R. Linguagem, Surdez e Educação, Campinas (SP): Editora Autores Associados,
1999.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos, Porto
Alegre (RS): Editora Artmed, 2004.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MECÂNICA

CARGA HORÁRIA

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA MEC

EMENTA

Medidas. Cinemática. Vetores. Leis de Newton. Aplicações das leis de Newton. Energia
cinética. Trabalho. Energia potencial. Lei da conservação da energia. Centro de massa.
Momento linear. Lei da conservação do momento linear. Colisões.
125

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica, 9 ed., v. 1, Rio de
Janeiro (RJ): LTC, 2013.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Mecânica, v. 1, São Paulo (SP): Edgard
Blücher, 1996.
SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física I: Mecânica, 12 ed., v. 1, Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO, M.; FINN, E. J. Física - Um Curso Universitário, 1 ed., v. 1, São Paulo (SP): Edgard
Blücher, 1999.
CHAVES, A. Física Básica – Mecânica, 1 ed., Editora Lab, 2007.
FEYNMAN, R. Lições de Física, v. 1-3, São Paulo (SP): Ed. Artmed, 2008.
KITTEL, C., KNIGHT, W. D. e RUDERMAN, M. A. Mecânica – Curso de Física de Berkeley, v. 1,
São Paulo (SP): Edgard Blücher, 1973.
TIPLER, P. A., Física: para Cientistas e Engenheiros, 5 ed., v. 1, Rio de Janeiro (RJ): Livros
Técnicos e Científicos Editora, 2006.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA APLICADA AO ENSINO DE QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo
- - 64 - 64
126

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA MAEQ

EMENTA

Obstáculos epistemológicos. Linguagem nos processos de ensino e aprendizagem e na


formação de conceitos. Análise dos documentos oficiais com relação ao ensino de Química
para os níveis de ensino Fundamental e Médio. Análise de livros didáticos. Avaliação de
aprendizagem no ensino de Química. Educação inclusiva para o ensino de Química. História
e cultura Afro-brasileira e indígena e suas relações com o ensino de Química. Tendências
atuais para o ensino de Química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANDAU, V. M. F. (Org.). Sociedade, educação e cultura (s): questões e propostas, 3 ed.,


Petrópolis (RJ): Vozes, 2010.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências, 2 ed., São Paulo (SP):
Cortez, 1997.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. C. A. Ensino de ciências:
fundamentos e métodos, 4 ed., São Paulo (SP): Cortez, 2011.
GALIAZZI, M. C. Educar pela pesquisa: ambiente de formação de professores de Ciências,
Ijuí (SC): Ed. Unijuí, 2003.
MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de Química, 2 ed., Ijuí
(SC): Editora Unijuí, 2003.
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo, São Paulo (SP): EPU, 1986.
OLIVEIRA, J. R. S.; QUEIROZ, S. L. Comunicação e linguagem científica: guia para estudante
de química, Campinas (SP): Átomo, 2007.
ROSA, M. I. P.; ROSSI, A. V. (Org.). Educação Química no Brasil: Memórias, políticas e
tendências, Campinas (SP): Editora Átomo, 2008.
SANTOS, W. L. P.; MALDANER, O. A. (Org.). Ensino de química em foco, Ijuí (SC): Ed Unijuí,
2011.
ZANON, L. B., MALDANER, O. A. (Org.). Fundamentos e proposta de ensino de Química
para a educação básica no Brasil, Ijuí (SC): Editora Unijuí, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEME NTAR


127

Brasil Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Diretrizes


curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de
história e cultura afro-brasileira e africana, Brasília: MEC/SETEC, 2004-2005.
BRASIL, Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003.
DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços, 23 ed., Campinas (SP): Papirus, 2011.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade, 31 ed., Rio de Janeiro (RJ): Paz e Terra,
2008.
JOHNSON, R. A.; SILVA, T. T. (Org.). O que é, afinal, estudos culturais? 4 ed., Belo
Horizonte (MG): Autêntica, 2010.
LOPES, A. C. Currículo e epistemologia, Ijuí (SC): Editora Unijuí, 2007.
MORTIMER, E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências, Belo
Horizonte (MG): Editora UFMG, 2000.
SODRÉ, M. A verdade seduzida. Por um conceito de cultura no Brasil, 3 ed., Rio de Janeiro:
DP&A Editora, 2005.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MÉTODOS ESPECTROANALÍTICOS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA MEA

EMENTA

Técnicas Espectroscópicas. Técnicas Eletroanalíticas, Técnicas cromatográficas. Validação


de Métodos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
128

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa, 8 ed., Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2012.

PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; VYVYAN, J. R. Introdução à Espectroscopia, trad.
4 ed. norte-americana, São Paulo (SP): Cengage Learning, 2010.

SKOOG, D. A. H., F. J.; CROUCH, STANLEY R.; NIEMAN, T. A. Princípios de Análise


Instrumental, 5 ed., Porto Alegre (RS): Bookman, 2002.

SKOOG, D. A. W., D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, STANLEY R. Fundamentos de Química


Analítica, 9 ed., São Paulo (SP): Cengage Learning, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHANG, R. Princípios Básicos de Espectroscopia, Madrid (Espanha): Editora Ac, 1977.

COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S. Introdução a Métodos Cromatográficos, 7 ed.,


Campinas (SP): UNICAMP, 1997.

RIBANI, M. et al. Validação em métodos cromatográficos e eletroforéticos. Química Nova,


São Paulo (SP), v. 27, n. 5, p. 771-780, 2004.

SILVERSTEIN, R. M., WEBSTER, F. X.; KIEMLE, D. J. Identificação Espectrométrica de


Compostos Orgânicos, 7 ed., Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.

VOGEL, A. I. Vogel: Análise Química Quantitativa, 6 ed., Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2002.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

OSCILAÇÕES, ONDAS E CALOR

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo
64
64 - - -
129

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA OCC

EMENTA

Oscilações. Ondas Mecânicas. Ondas Sonoras. Temperatura. Leis da Termodinâmica. Teoria


Cinética dos Gases.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica, 9a ed., vol. 1, Rio
de Janeiro: LTC, 2013.
KITTEL, C.; KNIGHT, W. D.; RUDERMAN, M. A. Introdução à física do estado sólido. 8a ed. Rio
de Janeiro, 2006.
TIPLER, P. A. Física. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.

BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
130

ALONSO, M.; FINN, E. J. Física - Um curso Universitário, vol. 1, 1a ed., Editora Edgard
Blucher Ltda., 1999.
CHAVES, A. Física Básica – Mecânica, 10aed., Editora Lab, 2007.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Mecânica, 4a ed., São Paulo: edgard
Blücher, 2002.
RAMOS, L.; MACEDO, A. Física Experimental. Vol. 1, Porto Alegre, Mercado Aberto
Editora, 1994.
SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física I: Mecânica. 12a ed., vol. 1, Rio de Janeiro: LTC,
2008.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

POLÍTICAS EDUCACIONAIS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICHS – Instituto de Ciências Humanas e Sociais - UFMT - CUA POED

EMENTA

Histórico da Educação no Brasil, com ênfase no contexto sócio-político-econômico a partir


da década de trinta. O ensino básico na Lei 4024/61, Lei 5692/72 e 7.044/82. A Educação
na Constituição Federal de 1988 e a LDB n. 9394/93. Perspectivas atuais da Educação
Básica: pressuposto legal, objeto da educação básica em seus significados sócio-políticos e
educacionais da educação básica. Plano Nacional, Estadual e Municipal de Educação.
Organização da escola em Ciclos de Formação Humana no Estado de Mato Grosso.
Diretrizes Nacionais para a Educação Básica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
131

BRASIL. Legislação brasileira sobre educação, 2 ed., Brasília (DF): Câmara dos Deputados,
Edições Câmera, 2013.
SAVIANI, D. A nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional, 2 ed., Campinas
(SP): autores Associados, 2008.
SHIROMA, E. O.; MORAES, M. C. M. M.; EVANGELISTA, O. Política educacional, Rio de
Janeiro (RJ): DP&A, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, L. A R. Educação brasileira: projetos em disputa, São Paulo (SP): Cortes, 1995.
NEY, A. Política educacional: organização e estrutura da educação básica, Rio de janeiro
(RJ): Wak Ed., 2008.
SAVIANI, D. Política e educação no Brasil, 3 ed., Campinas (SP): Autores Associados, 1996.
SILVA, E. B. A educação básica pós LDB, São Paulo (SP): Pioneira, 2003.
SOUSA, P. N. P. LDB e ensino superior: Estruturas e Funcionamento, São Paulo (SP):
Pioneira, 2000.
SOUSA, P. N.; SILVA, E. B. Como entender e aplicar a nova LDB: Lei 9394/96, São Paulo (SP):
Pioneira, 1997.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE ENSINO DE QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

- - 64 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA PEQ
132

EMENTA

Planejamento e o processo de elaboração e construção do conhecimento específico para


ensinar conteúdos de Química (Conhecimento Pedagógico do Conteúdo de Química).
Fundamentos do Modelo de Raciocínio Pedagógico e Ação de Shulman (MRPA) e a
influência da ação e reflexão para o ato de ensinar. Planejamentos pedagógicos e
avaliativos para o ensino de Química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. C. A. Ensino de ciências:


fundamentos e métodos, 4 ed., São Paulo (SP): Cortez, 2011.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências, 2 ed., São Paulo (SP):
Cortez, 1997.
GALIAZZI, M. C. Educar pela pesquisa: ambiente de formação de professores de Ciências,
Ijuí (SC): Ed. Unijuí, 2003.
MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de Química, 2 ed., Ijuí
(SC): Editora Unijuí, 2003.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 11 ed.,
São Paulo (SP): Cortez, 2012.
ROSA, M. I. P.; ROSSI, A. V. (Org.). Educação Química no Brasil: Memórias, políticas e
tendências, Campinas (SP): Editora Átomo, 2008.
SANTOS, W. L. P.; MALDANER, O. A. (Org.). Ensino de química em foco, Ijuí (SC): Ed. Unijuí,
2011.
ZANON, L. B., MALDANER, O. A. (Org.). Fundamentos e proposta de ensino de Química
para a educação básica no Brasil, Ijuí (SC): Editora Unijuí, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDEZ, C. Conhecimento Pedagógico do Conteúdo: perspectivas e possibilidades


para a formação de professores. In: VIII ENPEC - Encontro Nacional de Pesquisa em
Educação em Ciências, Campinas (SP), 2011.
MARCON, D. et al. Busca de Paralelismo entre conhecimento pedagógico do conteúdo e
Processo de Raciocínio e ação Pedagógica, Educação em Revista, v. 27, n. 1, p. 261-294,
abr. 2011.
133

MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo, São Paulo (SP): EPU, 1986.


MONTENEGRO, V. L. S.; FERNANDEZ, C. Processo reflexivo e desenvolvimento do
conhecimento pedagógico do conteúdo numa intervenção formativa de professores de
Química. Revista Ensaio, v. 17, n. 1, p. 251-275, jan.-abr. 2015.
MONTERO, L. A construção do conhecimento profissional docente, Lisboa (Portugal):
Instituto Piaget, 2001.
SHULMAN, L. Those who understand: Knowledge growth in teaching. Educational
Researcher, v. 15, n. 2, p. 4-14, 1986.
SHULMAN, L. Conocimiento y enseñanza: fundamentos de la nueva reforma. Profesorado.
Revista de Currículum y Formación del Profesorado, ano 9, n. 2, p. 1-30, Granada
(Espanha), 2005.
SHULMAN, L. Knowledge and Teaching: Foundations of the new reform. Havard Education
Review, v. 57, n. 1, p. 1-22, fev. 1987.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

PROFISSÃO DOCENTE EM QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

32 - - - 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA PDQ

EMENTA

O processo de profissionalização do trabalho docente. Os conhecimentos profissionais


docentes e o conhecimento profissional específico para a docência em Química. O papel do
estado e a profissão docente. Proletarização do trabalho docente. Formação docente e
desenvolvimento profissional dos professores de Química. O papel da reflexão da prática e
o caráter teórico-prático na docência. Profissão docente e legislação: Leis que permeiam o
trabalho docente. A ética docente. Sindicatos profissionais. As fases da carreira docente. O
processo de iniciação na carreira docente. A socialização profissional do professor de
Química. O Ambiente de trabalho e as condições de trabalho do professor. A construção da
134

identidade profissional. Professor Pesquisador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BECKER, F. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola, 12 ed., Petrópolis (RJ):


Vozes, 2005.
CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: tendências e
inovações, 10 ed., São Paulo (SP): Cortez, 2011.
MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de Química –
Professores/pesquisadores, 2 ed., Ijuí (SC): Editora Unijuí, 2000.
MARQUES, M. O. Formação do profissional da educação, Ijuí (SC): Ed. Unijuí, 2000.
MIZUKAMI, M. G. N. (Org.); REALI, A. M. M. R. (Org.). Aprendizagem profissional da
docência: saberes, contextos e práticas, São Carlos (SP): EdUFSCar, INEP, 2002.
MOREIRA, A. F.; ALVES, N. et al. (Org.). Formação de professores: pensar e fazer, 11 ed.,
São Paulo (SP): Cortez, 2011.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 11 ed.,
São Paulo (SP): Cortez, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONTRERAS, D. J. A autonomia de professores, 2 ed., São Paulo (SP): Cortez, 2002.


DEMO, P. Educar pela pesquisa, 4 ed., Campinas (SP): Autores Associados, 2000.
GUIMARÃES, V. S. (coord). Formação e profissão docente: cenários e propostas, Goiânia
(GO): Editora da PUC de Goiás, 2009.
LIMA, E. F. Sobrevivências. No início da Docência, In: LIMA, Emília de Freitas (Org.). Brasília
(DF): Líber Livro Editora, 2006.
MONTEIRO, S. B. (Org.); PIMENTA, S. G. (Org.). Escritos sobre didática, filosofia e formação
de educadores, Cuiabá (MT): EdUFMT, 2013.
MONTERO, L. A construção do conhecimento profissional docente, Lisboa: Instituto Piaget,
2001.
NÓVOA, A. (Org.) Profissão Professor, Porto (Portugal): Porto Editora, 1995.
PENA, G. B. O. O início da docência: vivências, saberes e conflitos de professores de
química. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG,
Brasil. 2010.
WEREBE, M. J. G. 30 anos depois: grandezas e misérias do ensino no Brasil, 2 ed., São
Paulo (SP): DIFEL, 1997.
135

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICHS – Instituto de Ciências Humanas e Sociais - UFMT - CUA PSICO

EMENTA

Constituição da Psicologia como ciência. Principais teorias psicológicas e suas contribuições


para a compreensão da personalidade humana. Funções mentais superiores: atenção,
sensação, percepção, memória, linguagem, inteligência, emoção e motivação Teorias do
desenvolvimento e da aprendizagem de Piaget, Vygotsky, Wallon, Skinner, Ausubel,
Bruner. Contribuição dessas teorias para a formação do professor e para o processo de
ensino-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOCK, A. M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia, São Paulo (SP):


Saraiva, 2006.
LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon, São Paulo (SP):
Summus Editorial, 1992.
NOVAK, J. D; GOWIN, B. Aprender a aprender, Coimbra (Portugal): Coleção Plátano
Universitária, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARRARA, K. (Org.). Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens, São Paulo (SP):
Avercamp, 2004.
GOULART, I. B. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática
pedagógica, 2 ed., Petrópolis (RJ): Vozes, 1989.
136

MOREIRA, M. A. Ensino de Aprendizagem: enfoques teóricos, São Paulo (SP): Ed. Moraes,
1985.
MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento, 8 ed., Rio de
Janeiro (RJ): Bertrand Brasil, 2003.
PEREIRA, M. R.(Org.). A psicanálise escuta a educação: 10 anos depois, Belo Horizonte
(MG): Ed. Fino Traço/FAPEMIG, 2012.
PULASKI, M. A. S. Compreendendo Piaget uma introdução ao desenvolvimento cognitivo
de criança, Rio de Janeiro (RJ): Guanabara, 1986.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente, São Paulo (SP): Martins Fontes, 2007.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:


QUÍMICA AMBIENTAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 - 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QAM

EMENTA

Introdução à química ambiental. Fluxos e fontes de energia. Ciclos biogeoquímicos. Processos


químicos naturais que acontecem na atmosfera, na água e no solo. Poluição do meio
ambiente. Resíduos sólidos urbanos e reciclagem. Educação ambiental

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAIRD, C.; CANN, M. Química Ambiental, 4 ed., Porto Alegre (RS): Bookman, 2011.
ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental, 2 ed., Porto
Alegre (RS): Bookman, 2009.
SPIRO, T. G.; STIGLIANI, W. M. Química Ambiental, 2 ed., São Paulo (SP): Pearson Prentice
Hall, 2009.
137

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROWN, T. L.; LEMAY, H. E., Jr, BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química: a Ciência Central, 9
ed., São Paulo (SP): Pearson Education do Brasil, 2005.
Cadernos Temáticos de Química Nova na Escola, Edição Especial, maio de 2001.
DIAS, G. F. Educação Ambiental. Princípios e Práticas, 9 ed., São Paulo (SP): Editora Global,
2010.
MILLER Jr, G. T. Ciência Ambiental, Tradução da 11ª edição norte-americana, São Paulo (SP):
Cengage Learning, 2013.
LUNA, A. S. Química analítica ambiental. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2003.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QUALI

EMENTA

Introdução à análise química qualitativa. Amostragem e preparo de amostras. Equilíbrio


químico. Equilíbrios de neutralização, de solubilidade, de complexação e óxido-redução.
Práticas laboratoriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P. J., L. Princípios de Química-Questionando a vida moderna e o meio ambiente,


Porto Alegre (RS): Bookman, 2001.
138

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa, 8 ed., Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2012.
SKOOG, A. D.; WEST, D. M.; HOLLER, F.J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química
Analítica, Tradução da 9a Ed. Norte-Americana, editora Pioneira Thomson Learning, 2014.
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa, 1 ed., São Paulo (SP): Mestre Jou, 1981.

BIBLIOGRAFIA COM PLEMENTAR

BACCAN, N.; GODINHO, O.E.S.; ALEIXO, L.M.; STEIN, E. Introdução à Semimicroanálise


Qualitativa, 7 ed., São Paulo (SP): Editora da Unicamp: 1997.
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E., Jr, BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química: a Ciência Central, 9
ed., São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2005.
KOTZ, J. C. & TRICHEL, P. Química e Reações Químicas, 4 ed., v. 1 e 2, Rio de Janeiro (RJ):
LTC, 2002.
MAHAN, B. M. M., R. J. Química: um curso universitário, São Paulo (SP): Edgard Blücher,
2003.
LEITE, F. Práticas de química analítica. 5. ed. Campinas: Átomo, 2012.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 32 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QUANTI

EMENTA

Introdução à análise quantitativa. Erros e tratamentos dados analíticos. Volumetria de


neutralização. Volumetria de precipitação. Volumetria de complexação. Volumetria de
óxido-redução. Gravimetria. Práticas laboratoriais.
139

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BACCAN, N.; ANDRADE J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE J. S. Química Analítica


Quantitativa Elementar, 3 ed., São Paulo (SP): Editora Edgard Blücher, 2001.
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa, 8 ed., Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2012.
MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. Vogel – Análise Química
Quantitativa, 6 ed., Rio de Janeiro (RJ): Editora LTC, 2002.
SKOOG, A. D.,WEST, D.M., HOLLER, F.J., CROUCH, S.R. Fundamentos de Química Analítica,
Tradução da 9a Edição. Norte-Americana, editora Pioneira Thomson Learning, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINS, P. J. L. Princípios de Química-Questionando a vida moderna e o meio ambiente, 3


ed., Port Alegre (RS): Bookman, 2001.
FATIBELLO-FILHO, O. Introdução aos conceitos e cálculos da química analítica: Equilíbrio
Químico e Introdução à Química Analítica Quantitativa, São Carlos (SP): EdUFSCar, 2015.
LEITE, F. Práticas de Química Analítica, 3 ed., Campinas (SP): Átomo, 2008.
OHLWEILLER, O. A., Química Analítica Quantitativa, v. 1 e 2, Rio Janeiro (RJ): LTC, 1980.
ALEXEYEV, V. Quantitative analysis: a textbook. Moscou: Foreign Languages Publishing
House, 1989.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA BÁSICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo
140

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QBAS

EMENTA

Modelos Atômicos: desenvolvimento histórico e modelo atual. Tabela Periódica e


Propriedades Periódicas. Ligações Químicas. Estrutura e Propriedades dos Compostos.
Forças Intermoleculares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a vida moderna e o meio


ambiente, 3 ed., Porto Alegre (RS): Ed. Bookman, 2006.

BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central, 9 ed., São Paulo (SP): Pearson Education do
Brasil, 2005.

KOTZ, C. J.; TREICHEL P. M.; WEAVER G. C. Química Geral e Reações Químicas Trad. 6 ed.,
v. 1 e 2. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral, 2 ed., v. 1 e 2, Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2000.
141

BROWN L. S.; HOLME. T. A. Química Geral Aplicada à Engenharia, 2 ed., São Paulo
(SP): Cengage Learning, 2014.

CHANG, R. Química Geral. Conceitos Essenciais, 4 ed., Porto Alegre (RS): Editora
McGraw Hill, 2007.

MAHAN, B. N. Química: Um curso Universitário, São Paulo (SP): Edgard Blucher,


1996.

RUSSEL, J. B. Química Geral, 2 ed., v. 1 e 2, São Paulo (SP): Makron Books, 1994.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

- 32 - - 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QGEX

EMENTA

Introdução e Técnicas de Laboratório Químico. Utilização dos equipamentos de proteção e


prevenção de acidentes em laboratórios. Cuidados necessários para a manipulação de
reagentes químicos. Utilização dos equipamentos laboratoriais, padronização de vidrarias.
Preparo de soluções. Volumetria. Reações químicas. Prínicpio de Elletroquímica. Equilíbrio
químico. Cinética de reação. Interações intermoleculares e cromatografia.
142

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, M. Z. Segurança em laboratórios químicos e biotecnológicos, Caxias do Sul


(SC): EDUSC, 2008.
TRINDADE, D. F. et al. Química Básica Experimental, São Paulo (SP) : Ícone, 1988.
RANGEL, R. N. Práticas de Físico-Química, 3 ed., São Paulo (SP): Edgard Blücher, 2006.
FARIAS, R. F. Práticas de Química Inorgânica, Campinas (SP) : Átomo, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a vida moderna e o


meio ambiente, 3 ed., Porto Alegre (RS): Ed. Bookman, 2006.

BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central, 9 ed., São Paulo (SP): Pearson
Education do Brasil, 2005.

BROWN L. S.; HOLME. T. A. Química Geral Aplicada à Engenharia, 2 ed., São Paulo
(SP): Cengage Learning, 2014.

CHANG, R. Química Geral. Conceitos Essenciais, 4 ed., Porto Alegre (RS): Editora
McGraw Hill, 2007.

KOTZ, C. J.; TREICHEL P. M.; WEAVER G. C. Química Geral e Reações Químicas Trad.
6 ed., v. 1 e 2. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2014.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA INORGÂNICA I

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica PCC Total


Prática da Prát. Aula de
143

disciplina Campo

64 32 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QINO I

EMENTA

Propriedades de átomos isolados. Modelos de ligação em Química Inorgânica.


Propriedades de átomos ligados. Conceitos básicos de modelos de ligações químicas
(Teoria da ligação de valência e Teoria do orbital molecular, Ligações metálicas). Sólidos
iônicos e Estrutura cristalina. Teoria ácido-base.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASOLO, F.; JOHNSON, R. Química de los Compuestos de Coordinación, Barcelona


(Espanha): Editorial Reverté, 1980.

LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa, São Paulo (SP): Ed. Edgard Blücher, 1996.

SHRIVER, D. F.; ATKIUS, P. W.; LANG FORD, C. H. Inorganic Chemistry, 2nd ed., London:
Oxford University Press, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
144

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química – questionando a vida moderna e o meio


ambiente, 3 ed., Porto Alegre (RS): Ed. Bookman, 2006.

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral, 2 ed., v. 1, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2000.

KOTZ, C. J.; TREICHEL P. M.; WEAVER G. C. Química Geral e Reações Químicas, Trad. 6 ed.,
v. 2, São Paulo (SP): Cengage Learning, 2014.

OHLWEILER, O. A. Química Inorgânica, v. 1 e 2, São Paulo (SP): Edgard Blücher, 1973.

RUSSEL, J. B. Química Geral, 2 ed., v. 1, São Paulo (SP): Makron Books, 1994.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA INORGÂNICA II

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QINO II

EMENTA

Química dos elementos representativos: Introdução; Hidrogênio; Grupo dos metais


alcalinos e alcalinos terrosos; A família do Alumínio; Grupo do Carbono; Grupo do
Nitrogênio; Grupo do Oxigênio; Grupo dos Halogênios. Químicas dos elementos de
transição: Introdução, características dos elementos dos Grupos 3 a 12. (IIIB). Introdução
aos Compostos de Coordenação.
145

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASOLO, F.; JOHNSON, R. Química de los Compuestos de Coordinación, Barcelona


(Espanha): Editorial Reverté, 1980.

LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa, São Paulo (SP): Ed. Edgard Blücher, 1996.

SHRIVER, D. F.; ATKIUS, P. W.; LANG FORD, C. H. Inorganic Chemistry, 2nd ed., London:
Oxford University Press, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COTTON, F. A.; WILKINSON, G.; GAUS, P. L. Basic Inorganic Chemistry, 3rd ed., New York:
Jonh Wiley and Sons, 1995.

FARIAS, R. F. Química de Coordenação - Fundamentos e Atualidades, Campinas (SP):


Editora Átomo, 2005.

MIESSLER, G. L.; FISCHER, P. J.; TARR, D. A. Química Inorgânica, 5 ed., São Paulo (SP):
Editora Pearson, 2014.

OHLWEILER, O. A. Química Inorgânica, v. 1 e 2, São Paulo (SP): Edgard Blücher, 1973.

ROCHOW, E. G. Química Inorgânica Descritiva, Barcelona (Espanha): Editorial Reverté,


1981.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA ORGÂNICA I

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo
64 32 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


146

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QORG I

EMENTA

Introdução à química do carbono. Funções orgânicas e nomenclatura das substâncias


orgânicas. Interações intermoleculares. Classe dos compostos aromáticos. Análise
estrutural e conformacional dos alcanos e cicloalcanos. Estereoquímica dos compostos
orgânicos. Ácidos e bases em Química Orgânica. Introdução às reações orgânicas e
mecanismos de reações orgânicas. Técnicas espectroscópicas para caracterização das
funções orgânicas: Espectroscopia UltraVioleta/Vísivel e na Região do Infravermelho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANO, E. B.; SEABRA, A. P. Práticas de Química Orgânica, 3 ed., São Paulo (SP): Ed. Edgard
Blücher LTDA, 1987.
Mc MURRY, J. Química Orgânica, 1 ed., v. 1 e 2, São Paulo (SP): Ed. Cengage Learning,
2011.
SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica, 8 ed., v. 1 e 2, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTA R

ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica, 2 ed., Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Dois, 1978.
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v. 1 e 2, São Paulo (SP): Editora Pearson, 2006.
MARQUES, J. A.; BORGES, C. P. F. Práticas de Química Orgânica, 2 ed., Campinas (SP):
Editora Átomo, 2012.
MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica, 13 ed., Lisboa (Portugal): Fundação
Calouste Gulbenkian, 1996.
VOGEL, A. I. Química Orgânica, 6 ed., v. 1, 2 e 3, Rio de Janeiro (RJ): Ao Livro Técnico, 1981.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA ORGÂNICA II

CARGA HORÁRIA EM HORAS


147

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QORG II

EMENTA

Reações orgânicas e mecanismos de reações orgânicas: Reações de adição. Reações de


eliminação. Reações de substituição. Reações radicalares. Reações pericíclicas.
Transformação de função e planejamento de síntese. Técnicas espectroscópicas para
elucidação das substâncias orgânicas: Espectroscopia de Massa, Espectroscopia de
Ressonância Magnética Nuclear de Hidrogênio e de Carbono.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ENGEL. R. G.; KRIZ, G. S.; LAMPMAN, G. M.; PAVIA, D. L. Química Orgânica Experimental, 3
ed., São Paulo (SP): Cengage Learning, 2012.
MARQUES, J. A.; BORGES, C. P. F. Práticas de Química Orgânica, 2 ed., Campinas (SP):
Editora Átomo, 2012.
Mc MURRY, J. Química Orgânica, 1 ed., v. 1 e 2, São Paulo (SP): Ed. Cengage Learning,
2011.
SILVERSTEIN, R. M., WEBSTER, F. X.; KIEMLE, D. J. Identificação Espectrométrica de
Compostos Orgânicos, 7 ed., Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.
SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica, 8 ed., v. 1 e 2, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica, 2 ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Dois, 1978.
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v. 1 e 2, São Paulo (SP): Editora Pearson, 2006.
MANO, E. B.; SEABRA, A. P. Práticas de Química Orgânica, 3 ed., São Paulo (SP): Edgard
Blücher, 1987.
MARCH, J.; SMITH, M.B. Advanced Organic Chemistry: reactions, mechanisms, and
structure, 6 ed., Wiley-Interscience, 2007.
148

PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; VYVYAN, J. R. Introdução à Espectroscopia,


trad. 4 ed. norte-americana, São Paulo (SP): Cengage Learning, 2010.
SOARES, B. G.; SOUZA, N. A.; PIRES, D. X. Teoria e técnicas de preparação, purificação e
identificação de compostos orgânicos, Rio de Janeiro (RJ): Guanabara, 1988.
VOGEL, A. I. Química Orgânica, 6 ed., v. 1, 2 e 3, Rio de Janeiro (RJ): Ao Livro Técnico,
1981.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TECNOLOGIAS EDUCATIVAS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA TED

EMENTA

As novas tecnologias da comunicação e informação (TIC´s) e suas aplicações na educação. A


formação de professores e o uso das novas tecnologias em sala de aula. A utilização das
mídias como instrumento didático-pedagógico: suas plataformas, linguagens e
especificidades. O uso de plataformas digitais como ferramenta do processo de ensino e
aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NEPOMUCENO, E. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. Coleção Prática


Pedagógica. 9 ed., Campinas (SP): Editora Papirus, 2012.
MELLO, I. C. O ensino de química em ambientes virtuais, Cuiabá (MT): EDUFMT, 2009.
SANTOS, W. L. P.; MALDANER, O. A. (Org.). Ensino de química em foco, Ijuí (SC): Editora
149

Unijuí, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T. Tecnologias da Informação Aplicadas às Instituições de


Ensino e às Universidades Corporativas, São Paulo (SP): Editora Atlas, 2003.
GIORDAN, M. Computadores e linguagens nas aulas de ciências, Ijuí (SC): Editora Unijuí,
2008.
KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação, 8 ed., Campinas (SP);
Editora Papirus, 2011.
MORAN, J. M.; MASSETO, T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação
pedagógica, Campinas (SP): Papirus, 2000.
SANTOS, W. L. P.; MALDANER, O. A. (Org.). Ensino de química em foco, Ijuí (SC): Editora
Unijuí, 2011.
SOARES, M. H. F. B. Jogos e Atividades Lúdicas para o Ensino de Química, Goiânia (GO):
Editora Kelps, 2013.
ZANON, L B; MALDANER, O A (Org.). Fundamentos e propostas de ensino de química para
a educação básica no Brasil, Ijuí (SC): Editora Unijuí, 2007.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TRABALHO DE CURSO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

- 96 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA TC

EMENTA
150

Pesquisa científica. Projeto de pesquisa. Metodologias de pesquisa. Instrumentos de


coletas de dados. Estrutura de apresentação do relato de pesquisa. Elaboração e
desenvolvimento de proposta de trabalho científico envolvendo temas abrangidos pelo
curso. Redação de monografia de caráter científico. Apresentação de trabalhos acadêmicos
em público. O trabalho de curso será de acordo com as normas disponibilizadas pelo
Colegiado do Curso de Química Licenciatura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de


trabalhos na graduação, 10 ed., São Paulo (SP): Atlas, 2010.
NÓBREGA, M. H. Como fazer apresentações em eventos acadêmicos e
empresariais: linguagem verbal, comunicação corporal e recursos audiovisuais, 2 ed., São
Paulo (SP): Atlas, 2009.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia, 11 ed., São Paulo (SP): Martins Fontes,
2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CINTRA, J. C. A. Técnica de apresentação: oratória aplicada às apresentações com data-


show, São Carlos (SP): Rima, 2007.
COSTA, E. M. M. Escrevendo trabalhos de conclusão de cursos: guia para escrever teses,
monografias, artigos e outros textos técnicos, Rio de Janeiro (RJ): Ciência Moderna, 2012.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa, 5 ed., São Paulo (SP): Atlas, 2010.
OLIVEIRA, J. R. S.; QUEIROZ, S. L. Comunicação e linguagem científica: guia para estudante
de química, Campinas (SP): Átomo, 2007.

VOLPATO, G.L. Método lógico para redação científica, Botucatu (SP): Best Writing, 2011.
151

http://www.escritacientifica.sc.usp.br/

APÊNDICE A2 – EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ANÁLISE ORGÂNICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

32 32 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA AORG

EMENTA

Técnicas espectroscópicas para caracterização/elucidação das substâncias orgânicas:


Espectroscopia na região do ultravioleta e visível. Espectrometria de massas e na região do
Infravermelho. Ressonância Magnética Nuclear. Difração de Raios X.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa, 8 ed., Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2012.
SILVERSTEIN, R. M., WEBSTER, F. X.; KIEMLE, D. J. Identificação Espectrométrica de
Compostos Orgânicos, 7 ed., Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.
SKOOG, D. A. H., F. J.; CROUCH, STANLEY R.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise
instrumental, 5 ed., Porto Alegre (RS): Bookman, 2002.
SKOOG, D. A. W., D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, STANLEY R. Fundamentos de Química
152

Analítica, 9 ed., São Paulo (SP): Cengage Learning, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERSOHN, M.; BAIRD, J. An Introduction to Electron Paramagnetic Resonance, New York


(EUA): W.A. BENJAMIM, INC, 1966.
CHANG, R. Princípios Básicos de Espectroscopia, Madrid (Espanha): Ac, 1977.
Mc MURRY, J. Química Orgânica, 1 ed., v. 1 e 2, São Paulo (SP): Ed. Thomson Pioneira,
2004.
PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; VYVYAN, J. R. Introdução à Espectroscopia, trad.
4 ed. norte-americana, São Paulo (SP): Cengage Learning, 2010.
VOGEL, A. I. Química Orgânica, 6 ed., v. 1, 2 e 3, Rio de Janeiro (RJ): Ao Livro Técnico,
1981.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

CIÊNCIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT – CUA CEF

EMENTA

O ensino de Ciências nas séries iniciais do Ensino Fundamental: tendências, pressupostos


teórico-metodológicos. Análise dos documentos oficiais para o ensino de ciências para os
níveis de ensino Fundamental. Processo de ensino-aprendizagem de Ciências nas séries
iniciais do Ensino Fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
153

CACHAPUZ, A. et al. (Org.) A necessária renovação do ensino das ciências, 3 ed., São Paulo
(SP): Cortez, 2011.
CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: tendências e
inovações, 10 ed., São Paulo (SP): Cortez, 2011.
CHASSOT, A. Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação, 3 ed., Ijuí (SC):
Editora Unijuí, 2003.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências, 2 ed., São Paulo (SP):
Cortez, 1997.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. C. A. Ensino de ciências:
fundamentos e métodos, 4 ed., São Paulo (SP): Cortez, 2011.
GALIAZZI, M. C. Educar pela pesquisa: ambiente de formação de professores de Ciências,
Ijuí (SC): Editora Unijuí, 2003.
NARDI, R. (Org.). Educação em ciências: da pesquisa à prática docente, 3 ed., São Paulo
(SP): Escrituras, 2003.
NARDI, R. et al. (Org.) Questões atuais no ensino de ciências, 2 ed., São Paulo (SP):
Escrituras, 2009.
ZANON, L. B., MALDANER, O. A. (Org.). Fundamentos e proposta de ensino de Química
para a educação básica no Brasil, Ijuí (SC): Editora Unijuí, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIORDAN, M. Computadores e Linguagens nas Aulas de Ciências, Ijuí (SC): Editora Unijuí,
2008.
MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de Química, 2 ed., Ijuí
(SC): Editora Unijuí. 2003.
ROSA, M. I. P.; ROSSI, A. V. (Org.). Educação Química no Brasil: Memórias, políticas e
tendências, Campinas (SP): Editora Átomo, 2008.
SANTOS, W. L. P.; MALDANER, O. A. (Org.). Ensino de química em foco, Ijuí (SC): Editora
Unijuí, 2011.
SOARES, M. H. F. B. Jogos e Atividades Lúdicas para o Ensino de Química, Goiânia (GO):
Editora Kelps, 2013.
154

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

CONCEPÇÕES DE ENSINO NA PERSPECTIVA FREIREANA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prát. Aula de
Teórica Prática da disciplina PCC Total
Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT – CUA CEPF

EMENTA

O pensamento e a obra de Paulo Freire - princípios, concepções, fundamentos e suas


contribuições aos processos de ensino e aprendizagem. Tema gerador. Perspectiva Freireana
aplicada ao ensino de Química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEISIEGEL, C. R. Política e educação popular: a teoria e a prática de Paulo Freire no Brasil,


São Paulo (SP): Ática, 1982.
BRANDÃO, C. R. O que é método Paulo Freire, 4 ed., São Paulo (SP): Brasiliense, 1983.
CHASSOT, A. I. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação, 4 ed., Ijuí (SC):
Editora Unijuí, 2006.
FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam, 19 ed., São Paulo
(SP): Cortez: Autores Associados, 1987.
FREIRE, P. Conscientização. 3 ed., São Paulo (SP): Moraes, 1980.
FREIRE, P. Educação e mudança, 22 ed., Rio de Janeiro (RJ): Paz e Terra, 1998.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa, 25 ed., São
155

Paulo (SP): Paz e Terra, 1996.


FREIRE, P; FREIRE, A. M. A. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do
oprimido, 17 ed., São Paulo (SP): Paz e Terra, 2011.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido, 50 ed., São Paulo (SP): Paz e Terra, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARRETO, V. Paulo Freire para educadores, São Paulo (SP): Arte. & Ciência, 1998.
FREIRE, P. Educação e mudança, 22 ed., Rio de Janeiro (RJ): Paz e Terra, 1998.
FREIRE, P.; NOGUEIRA, A. Que fazer: teoria e prática da educação popular, 6 ed., Petrópolis
(RJ): Vozes, 2001.
FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e ousadia: o cotidiano do professor, Rio de Janeiro (RJ): Paz e
Terra, 2013.
GOUVÊA, A. F.; SOUZA, A. I. (org.). A busca do tema gerador na práxis da educação popular,
Curitiba (PR): Editora Gráfica Popular, 2007.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:


EDUCAÇÃO AMBIENTAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT – CUA EDAM

EMENTA

Fundamentos da educação ambiental. Situações formais e não formais para a educação


ambiental. As diferentes concepções da educação ambiental. Política nacional de educação
ambiental. A educação ambiental na escola e na sociedade. Meio ambiente como tema
156

transversal. Educação ambiental como eixo para a estruturação curricular. Meio ambiente
e contextualização da aprendizagem. Meio ambiente e trabalho por projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Política Nacional de Educação Ambiental, Lei 9795/99. Brasília (DF), 1999.
DIAS, G. F. Educação Ambiental. Princípios e Práticas, 9 ed., São Paulo (SP): Editora Global,
2010.
LAYRARGUES, P. P. Identidades da Educação Ambiental Brasileira, Brasília (DF): Ministério
do Meio Ambiente, 2004.
LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S.; LOUREIRO, C. F. B. Sociedade e Meio Ambiente. A
Educação Ambiental em Debate, Editora Cortez, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Educação Ambiental: Aprendizes de Sustentabilidade. Coordenação: Ricardo


Henriques, Rachel Trajber, Soraia Mello, Eneida M. Lipai, Adelaide Chamusca – Brasília (DF):
Ministério da Educação, Cadernos SEDAC 1, 2007.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais, Temas Transversais: Meio Ambiente.
Ministério da Educação. Brasil, 1998.
BRASIL. Programa Nacional de Educação Ambiental – ProNEA. Ministério da Educação.
Coordenação Geral de Educação Ambiental. - 3 ed., Brasília (DF): Ministério do Meio
Ambiente, 2005.
BRASIL. Vamos Cuidar do Brasil : Conceitos e Práticas em Educação Ambiental na Escola.
Coordenação: Soraia Silva de Mello, Rachel Trajber – Brasília (DF): Ministério da Educação,
Coordenação Geral de Educação Ambiental: Ministério do Meio Ambiente, Departamento
de Educação Ambiental: UNESCO, 2007.
CARVALHO, C. M. C. Educação Ambiental. A Formação do Sujeito Ecológico, 6 ed., São
Paulo (SP): Editora Cortez, 2012.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido, 50 ed., São Paulo (SP): Paz e Terra, 2011.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa, 25 ed., São
Paulo (SP): Paz e Terra, 1996.
HIGUCHI, M. I. G.; ZATTONI, M.; BUENO, F. P. Educação Ambiental em contextos não
157

escolares: definindo, problematizando e exemplificando. Pesquisa em Educação


Ambiental, v. 7, n. 2, 2012.
LEFT, E. Ecologia, Capital e Cultura. A Territorialização da racionalidade ambiental,
Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.
LOUREIRO, C.F.; LAYRARGUES, P.P.P.; CASTRO, R.S. Educação ambiental: repensando o
espaço da cidadania, 5 ed., São Paulo (SP): Editora Cortez, 2011.
LOUREIRO, C. F. B.; TORRES, J. R. Educação Ambiental. Dialogando com Paulo Freire, 1 ed.,
São Paulo (SP): Editora Cortez, 2014.
SIQUEIRA, J. C. Ética socioambiental, Rio de Janeiro (RJ): PUC-Rio, 2009.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

EMPREENDEDORISMO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT – CUA EMPR

EMENTA

Histórico e conceitos. Inovação e empreendedorismo. Empreendedorismo no Brasil e no


Mundo. Empreendedorismo e o empreendedor. Empreendedorismo na Graduação. Ética
no empreendedorismo. Desenvolvimento da visão e identificação de oportunidades.
Construção da rede de relações. Marketing e Análise de Mercado. Construção do plano de
negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BETHLEM, A. Gestão de negócios: uma abordagem brasileira, Rio de Janeiro (RJ): Elsevier,
1999, 212p.
DOLABELA, F. O Segredo de Luísa, Rio de Janeiro (RJ): Sextante, 2008, 299p.
158

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios, 4 ed., Rio de


Janeiro (RJ): Câmpus, 2012, 260p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LONGENECKER, J. G. Administração de pequenas empresas: ênfase na gerência


empresarial, São Paulo (SP): Makron Books, 1998, 868p.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticas e
princípios, São Paulo (SP): Pioneira, 2005.
LOZINSKY, S. Implementando empreendedorismo na sua empresa, São Paulo (SP): M.
Books, 2009.
Portal PN – www.planodenegocios.com.br
SEBRAE – www.sebrae.com.br

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ENGENHARIA BIOQUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

32 32 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA ENGBI

EMENTA

Fundamentos da Engenharia Bioquímica. Fermentações industriais. Cinética de reações


enzimáticas e de processos fermentativos. Biorreatores. Reatores com enzimas e células
imobilizadas. Processos contínuos, descontínuos e semicontínuos. Aeração e agitação em
biorreatores. Bioprodutos. Purificação de produtos biotecnológicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
159

BORZANI, W.; SCHMIDELL N., W.; LIMA, U. A.; AQUARONI, E. Biotecnologia Industrial, 1
ed., v. 1, São Paulo (SP): Edgard Blücher, 2001.
BORZANI, W.; SCHMIDELL N., W.; LIMA, U. A.; AQUARONI, E. Biotecnologia Industrial, 1
ed., v. 2, São Paulo (SP): Edgard Blücher, 2001.
BORZANI, W.; SCHMIDELL N., W.; LIMA, U. A.; AQUARONI, E. Biotecnologia Industrial, 1
ed., v.3, São Paulo (SP): Edgard Blücher, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORZANI, W.; SCHMIDELL N., W.; LIMA, U. A.; AQUARONI, E. Biotecnologia Industrial, 1
ed., v. 3, São Paulo (SP): Edgard Blücher, 2001.
BAILEY, J. E.; OLLIS, D. F. Biochemical Engineering Fundamentals, 2nd Ed. McGraw-Hill,
1986.
MOSER, A. Bioprocess Technology: Kinetics and Reactors, New York: Springer-Verlag, 1988.
LEVENSPIEL, O. Engenharia das reações químicas, São Paulo (SP): Edgard Blücher, 2011,
563 p.
HIMMELBLAU, D. M.; RIGGS, J. B. Engenharia química: princípios e cálculos, 7 ed., Rio de
Janeiro(RJ): LTC, 2006, 846 p

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FÍSICO QUÍMICA III

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA FQ III

EMENTA

Sistemas coloidais, Tensão superficial e interfacial, Dupla camada elétrica, Aplicações e


caracterizações, Introdução à Cinética Eletroquímica.
160

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ADAMSON, A. W. A Textbook of Physical Chemical, 3 ed., Orlando: Academic Press College


Sirison, 1986.
ATKINS, P. W.; DE PAULA, J.; Físico-Química, 7 ed., v. 1, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003.
ATKINS, P. W.; DE PAULA, J.; Físico-Química, 7 ed., v. 2, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003.
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente, 5 ed., Porto Alegre (RS): Bookman, 2012.
CASTELLAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALL, D. W. Físico-Química, v. 1, São Paulo (SP): Cengage Learning, 2005.


CHANG, R. Físico-Química: para as Ciências Químicas e Biológicas, 3 ed., São Paulo (SP):
Mc Graw-Hill, 2008.
LEVINE, I, N. Físico-Química, 6 ed., v. 1, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2012.
MOORE, W. J. Físico-Química, v. 1, São Paulo (SP): Edgard Blücher, 2008.
SOUZA, A. A.; FARIAS, R. F. Cinética Química - Teoria e Prática, 2 ed., Campinas (SP):
Editora Átomo, 2013.
BARD, A. J.; FAULKNER, L. R. Electrochemical Methods- Fundamentals and Applications,
2 ed., New Jersey: John Wiley & Sons, 2000.
BRETT, A. M. O.; BRETT, C. M. A. Electroquímica: Princípios, Métodos e Aplicações, 1 ed.,
Portugal: Almedina Brasil BR, 2016.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FUNDAMENTOS DE MINERALOGIA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da PCC Prát. Aula de Total


161

disciplina Campo

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA FMIN

EMENTA

.Introdução à cristalografia; conceitos, histórico e importância no estudo dos minerais.


Cristal, estrutura e sistema cristalino. Propriedades físicas e químicas dos minerais.
Métodos de descrição e identificação macroscópica dos minerais. Classificação química dos
minerais. Estudo dos espécimes minerais segundo as classes: elementos nativos, sulfetos e
sulfossais, óxidos e hidróxidos, carbonatos, nitratos e boratos, halogenetos, sulfatos,
molibdatos, tungstatos e cromatos, fosfatos, arsenatos e vanadatos, silicatos. Principais
formas de ocorrências. Processos de formação dos minerais componentes de rochas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANA, J. D. Manual de Mineralogia, Tradução de Rui Ribeiro Franco Rio de Janeiro (RJ):
Livros Técnicos e Científicos, 1981.
KLEIN, C.; HURLBUT J. R. Manual de Mineralogia, 4 ed., Editora Reverté, 2010.
LEINZ, V.; CAMPOS, J. E. S. Guia para a determinação de minerais, São Paulo (SP): Gráfica
da Faculdade de Filosofia da USP, 1962.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, S. F. Recursos Minerais do Brasil, São Paulo (SP): Ed. Edgard Blücher, 1973.
LEINZ, V. ; AMARAL, S. E. Geologia Geral, São Paulo (SP): Companhia Editora Nacional,
1978.

MACHADO, F. B. et al. Enciclopédia Multimídia de Minerais. [on-line].ISBN: 85-89082-11-3


Disponível na Internet via WWW. URL: http://www.rc.unesp.br/museudpm

SKINNER, B. J. Recursos minerais da Terra. Série de textos básicos de geociências, Tradução


de Helmut Born e Eduardo Camil Her Damasceno, São Paulo (SP): Edgard Blücher Ltda,
1970.
162

TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra, São Paulo (SP): Nacional, 2008.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

HISTÓRIA DA QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA HQ

EMENTA

As origens da ciência e da química. As artes químicas dos povos antigos. As primeiras


teorias gregas sobre a natureza da matéria. Alquimia. Lavoisier e a evolução da química.
Surgimento e evolução da ciência moderna. Revolução científica. A consolidação da
química com ciência no século XIX. A química moderna a partir do século XX.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BELL, M. S. Lavoisier no ano um: o nascimento de uma nova ciência numa era de
revolução, São Paulo (SP): Companhia das Letras, 2007.
CHASSOT, A. I. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação, 4 ed., Ijuí
(SC): Editora uNIJUÍ, 2006.
CONTEUR, P. L.; BURRESON, J. Os Botões de Napoleão: as 17 moléculas que mudaram a
História, Rio de Janeiro (RJ): Editora Jorge Zahar, 2006.
FARIAS, R. F.; SILVA, D. D; NEVES, L. S. História da Química no Brasil, 2 ed., São Paulo (SP):
Editora Átomo, 2006.
NEVES, L. S.; FARIAS, R. F. História da química: um livro-texto para a graduação, 2 ed., São
163

Paulo (SP): Editora Átomo, 2011.


ROSA, M. I. P.; ROSSI, A. V. Educação Química no Brasil: memórias, políticas e tendências,
2 ed., São Paulo (SP): Editora Átomo, 2012.
STRATHERN, P. O sonho de Mendeleiev: a verdadeira história da química, Rio de Janeiro
(RJ): Jorge Zahar, 2002.
WOLKE, R. L. O Que Einstein disse ao seu cozinheiro 2: mais ciência na cozinha, Rio de
Janeiro (RJ): Jorge Zahar, 2005.
WOLKE, R. L. O Que Einstein disse ao seu cozinheiro: a ciência na cozinha, Rio de Janeiro
(RJ): Jorge Zahar , 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHASSOT, A. I. A ciência através dos tempos, São Paulo: Moderna. 24 ed. 2013.
CHASSOT, A. I. A Ciência é Masculina? É sim senhora, 7 ed., São Leopoldo (RS): Editora
UNISINOS, 2012.
HUTIN, S. A História da alquimia, Rio de Janeiro (RJ): Mundo Musical, 1972.
STRATHERN, P. Bohr e a teoria quântica em 90 minutos, Rio de Janeiro (RJ): Jorge Zahar,
1999.
VANIN, J. A. Alquimistas Químicos: o passado, o presente e o futuro, São Paulo (SP):
Moderna, 1994.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INGLÊS INSTRUMENTAL APLICADO À QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

32 32 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICHS – Instituto de Ciências Humanas e Sociais - UFMT - CUA INGI

EMENTA
164

Estudo das estruturas básicas da língua inglesa. Gramática aplicada à compreensão e


produção de textos de Inglês acadêmico científicos de interesse geral e específicos da área
de Química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OXFORD, R. Language Learning Strategies, New York: Newbury, 1989.


RUSSO, N. G. Leitura de Textos em Inglês. Uma Abordagem Instrumental: "Projeto de
Inglês Instrumental", Belo Horizonte (MG): UFMG, 1992.
SOUZA, F. G. A. Leitura em Língua Inglesa. Uma Abordagem Instrumental, São Paulo (SP):
Disal, 2005.

BIBLIOGRAFIA COM PLEMENTAR

BEAUGRANDE, D. Introduction to Text Linguistics, New York (EUA): Longman, 1981.


DIAS, R. Inglês Instrumental: leitura crítica, Belo Horizonte (MG): Mazza, 1988.
DUBIN, E. Teaching second language reading, New York (EUA): Addison Wesley, 1986.
GRELLET, F. Developing reading skills: a practical guide to reading comprehension
exercises, Cambridge: University Press, 1981.
MURPHY, R. Essential Grammar in Use, Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
Cursos de Inglês Instrumental on line diversos disponíveis gratuitamente na internet.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA COMP
165

EMENTA

Introdução à informática: histórico e evolução. Noções de arquitetura de computadores


(componentes). Noções de sistemas operacionais e linguagens de programação. Noções de
Algoritmos: definições e exemplos de algoritmos (textual, diagrama e pseudocódigo).
Variáveis e tipos de dados; entrada e saída; vetores e matrizes; funções e procedimentos;
recursividade. Particularidades da IDE Visual G e das Linguagens de programação
estruturada C.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HERBERT S. Completo e Total, Editora Pearson Makron Books, 2006.


MANZANO, J. A. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de
Programação de Computadores, Editora Érica, 2009.
PEREIRA, S. L. Algoritmos e Lógica de Programação em C - Uma Abordagem Didática, 1
ed., Editora Érica, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARBONI, I. F. Lógica de Programação, Editora Pioneira Thomson Learning, 2003.


FARRER, H.; BECKER, C. G. ; FARIA, E. C.; MATOS, H. F.; SANTOS, M. A.; MAIA, M. L.
Algoritmos Estruturados, Editora LTC, 1999.
FEOFILOFF, P. Algoritmos em Linguagem C, Editora Campus, 2009.
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: construção de
algoritmos e estrutura de dados, Editora Pearson Education, 2005.
LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à Programação: 500 Algoritmos Resolvidos, Editora
Campus, 2002.
SALVETTI, D. D.; BARBOSA, L. M. Algoritmos, Editora Pearson Education, 1998.
166

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO À QUÍMICA QUÂNTICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA IQQ

EMENTA

Origens da Mecânica Quântica: quantização da energia e a dualidade partícula-onda. A


função de onda. Equação de Schrödinger, densidades e amplitudes de probabilidades,
operadores, autovalores e autofunções. O Princípio da Incerteza de Heisenberg. Princípio
da Exclusão de Pauling. Equação de Schrödinger para partícula livre e partícula na caixa.
Tunelamento. O átomo de hidrogênio e o significado dos números quânticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ADAMSON, A. W. A Textbook of Physical Chemical, 3 ed., Orlando (EUA): Academic Press


College Sirison, 1986.
ATKINS, P. W.; DE PAULA, J.; Físico-Química, 7 ed., v. 1, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003.
ATKINS, P. W.; DE PAULA, J.; Físico-Química, 7 ed., v. 2, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003.
BALL, D. W. Fisíco-Química, v. 2, São Paulo (SP): Cengage Learning, 2005.
CASTELLAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1986.
TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A. Física Moderna, 3 ed., Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHANG, R. Físico-Química: para as Ciências Químicas e Biológicas, 3 ed., São Paulo (SP):
Mc Graw-Hill, 2008.
EISBERG, R. M.; RESNICK, R. Física quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e
167

partículas, 8 ed., Rio de Janeiro (RJ): Campus, 1994.


LEVINE, I, N. Físico-Química, 6 ed., v. 2, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2012.
LEVINE, I, N. Quantum Chemistry, 5 ed., New York (EUA): Prentice Hall, 1999.
MCQUARRIE, D. A.; SIMON, J. D.; COX, H. Physical chemistry: a molecular approach,
California (EUA): University Science Books, 1997.
MOORE, W. J. Físico-Química, v. 1, São Paulo (SP): Edgard Blücher, 2008.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO AO ELETROMAGNETISMO

CARGA HORÁRIA
Prática da Prát. Aula de
Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA ELETRO

EMENTA

Carga Elétrica. Campo Elétrico. Potencial Elétrico. Capacitância. Corrente Elétrica e Circuitos
de Corrente Contínua. Campo Magnético. Indução Magnética. Circuitos de Corrente
Alternada. Equações de Maxwell.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, W. J. Fundamentos de Física, 4 ed., v. 3 e 4, Rio de Janeiro (RJ): LTC,
1996.
NUSSENZVEIG, M. H. Curso de Física Básica, v. 3, São Paulo (SP): Ed. Edgard Blücher, 2008.
TIPLER, P. A. Física, 3 ed., v. 3 e 4, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
168

ALONSO, M.; FINN, E. J. Física – um curso universitário - Campos e Ondas, 2 ed., v. II, São
Paulo (SP): Editora Edgard Blücher, 2015.
HAYT Jr., W. H.; BUCK, J. A. Eletromagnetismo, 8 ed., Porto Alegre (RS): Editora McGraw-
Hill , 2013.
RAMOS, L. MACEDO, A. Física Experimental, v. 1, Porto Alegre (RS): Mercado Aberto
Editora, 1994.
SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física, 3 ed., v. 3 e 4, Rio de Janeiro (RJ): Editora LTC, 1995.
SERWAY, R.A.; JEWETT Jr., J.W. Princípios de Física – Eletromagnetismo, v. 3, São Paulo
(SP): Cengage Learning, 2009.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LÚDICO NO ENSINO DE QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT – CUA LEQ

EMENTA

Fundamentos e pressupostos teóricos para utilização de Jogos e Atividades Lúdicas para


o Ensino de Química. A relação do ensino de Química pelo lúdico com as novas
tendências de ensino de Química. As interações proporcionadas pelo lúdico como
ferramenta de aproximação entre professor-aluno e aluno-aluno e como ferramenta
para a inclusão. Possibilidades do lúdico para o ensino de conceitos químicos que
valorizam a cultura Afro-Brasileira e indígena. A utilização de mídias para o ensino de
169

Química. O ensino Lúdico como ferramenta para o ensino dos conceitos químicos
considerando pressupostos da formação cidadã.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MATEUS, A. L.; MOREIRA, M. G. Construindo com PET: como ensinar truques novos com
garrafas velhas, São Paulo (SP): Livraria da Física, 2007.
ROSA, M. I. P; ROSSI, A. V. (Orgs.). Educação Química no Brasil: Memórias, Políticas e
Tendências, Campinas (SP): Editora Átomo, 2008.
SANTOS, W. L. P., SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: compromisso com a
cidadania, Ijuí (SC): Editora Unijuí, 2003.
SANTOS, W. L. P.; MALDANER, O. A. (Org.). Ensino de química em foco, Ijuí (SC): Editora
Unijuí, 2011.
SOARES, M. H. F. B. Jogos e Atividades Lúdicas para o Ensino de Química, Goiânia (GO):
Editora Kelps, 2013.
STRATHERN, P. O sonho de Mendeleiev: a verdadeira história da química, Rio de Janeiro
(RJ): Jorge Zahar, 2002.
WOLKE, R. L. O Que Einstein disse ao seu cozinheiro 2: mais ciência na cozinha, Rio de
Janeiro (RJ): Jorge Zahar , 2005.
WOLKE, R. L. O Que Einstein disse ao seu cozinheiro: a ciência na cozinha, Rio de Janeiro
(RJ): Jorge Zahar , 2003.
ZANON, L B; MALDANER, O A (Org.). Fundamentos e propostas de ensino de química para
a educação básica no Brasil, Ijuí (SC): Editora Unijuí, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROUGÈRE, G. O Jogo e a Educação, Porto Alegre (RS): Bookman, 1998.


CHASSOT, A. I. Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação, 3 ed., Ijuí
(SC): Editora Unijuí, 2003.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. C. A. Ensino de ciências:
170

fundamentos e métodos, 4 ed., São Paulo (SP): Cortez, 2011.


GIORDAN, M. Computadores e Linguagens nas Aulas de Ciências, Ijuí (SC): Editora Unijuí,
2008.
SANTOS, W. L. P; MÓL, G. S; MATSUNAGA, R. T. (Coord.) (et al.). Química e sociedade:
projeto de ensino de química e sociedade (PEQUIS), 1 ed., volume único - ensino médio,
São Paulo (SP): Nova Geração, 2005.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA MPEQ

EMENTA

A pesquisa em Educação Química no Brasil. Fundamentação teórica e metodológica das


pesquisas em Educação Química. Comitê de Ética e a Plataforma Brasil. Instrumentos e
métodos de coleta de dados. Análise e interpretação de dados em investigações científicas
em Educação Química. Legitimidade das investigações em Educação Química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHASSOT, A. I. A Ciência é Masculina? É sim senhora, 7 ed., São Leopoldo (RS): Editora
171

UNISINOS, 2012.
CHASSOT, A. I. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação, 4 ed., Ijuí (SC):
Editora Unijuí, 2006.
DEMO, P. Educar pela pesquisa, 4 ed., Campinas (SP): Autores Associados, 2000.
GALIAZZI, M. C. Educar pela pesquisa: ambiente de formação de professores de Ciências,
Ijuí (SC): Editora Unijuí, 2003.
NARDI, R. (Org.). Educação em ciências: da pesquisa à prática docente, 3 ed., São Paulo (SP):
Escrituras, 2003.
OLIVEIRA, J. R. S.; QUEIROZ, S. L. Comunicação e linguagem científica: guia para estudante
de química, Campinas (SP): Átomo, 2007.
REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação, 7 ed., Petrópolis (RJ):
Vozes, 2012.
ROSA, M. I. P.; ROSSI, A. V. (Org.). Educação Química no Brasil: Memórias, políticas e
tendências, Campinas (SP): Editora Átomo, 2008.
SANTOS, W. L. P.; MALDANER, O. A. (Org.). Ensino de química em foco, Ijuí (SC): Editora
Unijuí, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRÉ, M. E. D. A. Estudo de caso em Pesquisa e Avaliação Educacional, Brasília (DF): Líber


Livro Editora, 2005.
ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar, 12 ed., Campinas (SP): Papirus, 2005b.
BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação Qualitativa em Educação. Uma introdução à teoria e
aos métodos, Porto (Portugal): Porto Editora, Coleção Ciências da Educação, 1994.
CHALMERS, A. F. O que é Ciência, afinal? São Paulo (SP): Editora Brasiliense, 1993.
FEYERABEND, P. Contra o método, Rio de Janeiro (RJ): Francisco Alves, 1977.
JAPIASSÚ, H. Para ler Bachelard, Rio de Janeiro (RJ): Francisco Alves, 1976.
KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas, 9 ed., São Paulo (SP): Perspectiva, 2006.
MARQUES, M. O. Formação do profissional da educação, Ijuí (SC): EdUNIJUI, 2000.
OLIVA, Alberto. Filosofia da ciência, Rio de Janeiro (RJ): J. Zahar, 2003.
SANTOS, W. L. P., SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: compromisso com a cidadania,
3 ed., Ijuí (SC): Editora Unijuí, p. 45-56, 2003.
172

VASCONCELLOS, M. J. E. Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência, 9 ed.,


Campinas (SP): Papirus, 2002.
ZANON, L B; MALDANER, O A (Org.). Fundamentos e propostas de ensino de química para a
educação básica no Brasil, Ijuí (SC): Editora Unijuí, 2007.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DE PESQUISA EM QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT – CUA MPQ

OBJETIVOS

Proporcionar aos alunos a oportunidade de desenvolver o pensar crítico sobre o processo de


metodologia científica, bem como maneiras apropriadas de criar um projeto de pesquisa e
de divulgar os resultados em periódicos apropriados.

EMENTA

Instrumentos básicos da produção acadêmico-científico. Pesquisa científica em Química.


Elaboração de projeto de pesquisa. Normatização do Documento Científico. Metodologias
173

de pesquisa. Levantamento bibliográfico. Utilização da Internet na Pesquisa Científica e


pesquisa em Base de Dados Digitais. Buscas em base de dados de patentes. Instrumentos de
coletas de dados. Estrutura de apresentação do relato de pesquisa. Manejo de Ferramentas
úteis para apresentações em público.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos


na graduação, 10 ed., São Paulo (SP): Atlas, 2010.
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica, 3 ed., São Paulo
(SP): Pearson Prentice Hall, 2007.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica, 6 ed., São Paulo (SP): Pearson Prentice
Hall, 2007.
RUIZ, J. Á. Metodologia Científica, 6 ed., São Paulo (SP): Atlas, 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico, 23 ed., rev. ampl., São Paulo (SP):
Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BECKER, F. et al. Apresentação de Trabalhos Escolares, 13 ed., rev. Porto Alegre (RS):
Multilivro, 1993.
GALLIANO, A. G. O Método Científico: Teoria e Prática, São Paulo (SP): Harbra, 1986.
LUCKESI, C. et al. Fazer Universidade: Uma proposta metodológica, 15 ed., São Paulo (SP):
Cortez, 2007.
OLIVEIRA, J. P. M.; MOTTA, C. A. P. Como escrever textos técnicos. São Paulo: Thomson,
2005.
PERIODICOS CAPES, <www.periodicos.capes.gov.br>
174

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MICROBIOLOGIA GERAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

32 32 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA MIG

EMENTA

Introdução ao estudo dos micro-organismos. Classificação e caracterização dos principais


grupos de micro-organismos. Morfologia e organização celular. Processos metabólicos e
exigências nutricionais. Fisiologia do crescimento e reprodução microbiana. Técnicas de
controle e cultivo de micro-organismos. Vírus. Fungos. Interação entre micro-organismos e
hospedeiro. Microbiologia Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; DUNLAP, P. V.; CLARK, D. P. Microbiologia de Brock, 12


ed., Porto Alegre (RS): Artmed, 2010, 1160p.
RIBEIRO, M. C.; SOARES, M. M. S. R. Microbiologia prática roteiro e manual de bactérias e
fungos, 1 ed., São Paulo (SP): Atheneu, 2002, 112p.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia, 10 ed., Porto Alegre (RS): Artmed,
2012, 934p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
175

PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KREIG, N. R. Microbiologia – Conceitos e Aplicações, 2 ed.


São Paulo (SP): Makron Books, v. 1, 1996, 556p.
PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KREIG, N. R. Microbiologia – Conceitos e Aplicações, 2 ed.
São Paulo (SP): Makron Books, v. 2, 1996, 518p.
LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia, 10 ed., Porto Alegre (RS): Artmed,
2010, 680p.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia, 5 ed., São Paulo (SP): Atheneu, 2008, 780p.
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 5 ed., Editora Artmed, 2010.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

O ENSINO DE QUÍMICA PARA JOVENS E ADULTOS - EJA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA EJA

EMENTA

Fundamentação teórico-crítica, metodológica e técnica das concepções sobre a Educação de


Jovens e Adultos. Paulo Freire e a prática da educação popular. Formação e compromissos
do educador da EJA. Políticas e metodologias educacionais para a EJA. A cultura e contexto
de vida dos alunos do EJA. Ensinando química no EJA a partir do Tema gerador de Paulo
Freire. Metodologias para mediar aprendizagens de Química no EJA. Métodos e alternativas
para superação da rotina de sala de aula da EJA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEISIEGEL, C. R. Política e educação popular: a teoria e a prática de Paulo Freire no Brasil,


176

São Paulo (SP): Ática, 1982.


BERNARDIM, M. L. Educação do trabalhador: da escolaridade tardia à educação necessária,
Guarapuava (PR): UNICENTRO, 2008.
CHASSOT, A. I. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação, 4 ed., Ijuí (SC):
Editora Unijuí, 2006.
FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam, 19 ed., São Paulo
(SP): Cortez: Autores Associados, 1987.
FREIRE, P. Conscientização, 3 ed. São Paulo (SP): Moraes, 1980.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido, 50 ed., São Paulo (SP): Paz e Terra, 2011.
JORGE, J. S. Sem ódio nem violência: a perspectiva da libertacao segundo Paulo Freire, 2
ed., São Paulo (SP): Loyola, 1981.
MOURA, T. M. M. A Prática pedagógica dos alfabetizadores de jovens e adultos, Maceió
(AL): EdUFAL, 1999.
ROSA, M. I. P; ROSSI, A. V. (Orgs.). Educação Química no Brasil: Memórias, Políticas e
Tendências. Campinas (SP): Editora Átomo, 2008.
SANTOS, W. L. P., SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: compromisso com a cidadania,
3 ed., Ijuí (SC): Editora Unijuí, p. 45-56, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARROYO, M. G. Formar educadoras e educadores de jovens e adultos, In: SOARES, L.


Formação de educadores de jovens e adultos. Belo Horizonte (MG):
Autêntica/SECADMEC/UNESCO, p. 17-32, 2006.
BARCELOS, V. Formação de professores para educação de jovens e adultos, 3 ed., Petrópolis
(RJ): Vozes, 2009.
CHASSOT, A. I. Para que(m) é útil o Ensino? 3 ed., Ijuí (SC): Editora Unijuí, 2014.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade, 31 ed., Rio de Janeiro (RJ): Paz e Terra,
2008.
FREIRE, P.; NOGUEIRA, A. Que fazer: teoria e prática da educação popular, 6 ed., Petrópolis
(RJ): Vozes, 2001.
FREIRE, P; FREIRE, A. M. A. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do
oprimido, 17 ed., São Paulo (SP): Paz e Terra, 2011.
FREIRE, P. et al. Vivendo e aprendendo: experiências do IDAC em educação popular, 5 ed.,
177

São Paulo (SP): Brasiliense, 1982.


GADOTTI, M. Escola cidadã, 13 ed., São Paulo (SP): Cortez, 2010.
GOUVÊA, A. F.; SOUZA, A. I. (org.). A busca do tema gerador na práxis da educação popular,
Curitiba (PR): Editora Gráfica Popular, 2007.
LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos,
27 ed., São Paulo (SP): Loyola, 2012.
MORGADO, M. A.; SANCHES, M. U. C.; OLIVEIRA, M. R. A. (Org.). Realidades juvenis em Mato
Grosso: escola, socialização e trabalho, Cuiabá: EdUFMT, 2007.
SOARES, L. (Org.) Formação de educadores de jovens e adultos, Belo Horizonte (MG):
Autêntica/SECAD-MEC/UNESCO, 2006.
TARDIF, M.; LESSARD, C. O trabalho docente: Elementos para uma teoria da docência como
profissão de interações humanas, Rio de Janeiro (RJ): Vozes, 2014.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:


ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR
CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICHS – Instituto de Ciências Humanas e Sociais - UFMT - CUA OGE

EMENTA

Concepção e fundamentos da gestão escolar. Organização do trabalho pedagógico.


Concepções de currículo, de Planejamento educacional, de Projeto Político-Pedagógico e
de Avaliação da Aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ÁLVAREZ MÉNDEZ, J. M. Avaliar para conhecer: examinar para excluir, Porto Alegre (RS):
178

Artmed Editora, 2002.


LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática, 5 ed., Goiânia (GO):
Alternativa, 2004.
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F..; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e
organização, São Paulo (SP): Cortez, 2011.
MOREIRA, A. F.; SILVA, T. T. (Orgs.). Currículo, cultura e sociedade, 5 ed., São Paulo (SP):
Cortez, 2001.
VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político
pedagógico, São Paulo (SP): Libertad, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOCCIA, M. B.; DABUL, M. R.; LACERDA, S. C. Gestão Escolar em destaque, Jundiaí (SP):
Paço Editorial e Pulsar Edições, 2013.
FERREIRA, N. S. C. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios,
São Paulo (SP): Cortez, 2003.
FREITAS, L. C. Ciclos, seriação e avaliação: confronto de lógicas, São Paulo (SP): Moderna,
2003
GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. (Org.). Autonomia da Escola: princípios e propostas, 5 ed., São
Paulo (SP): Cortez, 2002.
HOFFMANN, J. M. L. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à
universidade, 26 ed. Porto Alegre (RS): Mediação, 2006.
LUCK. H. Concepções e processos democráticos de Gestão Educacional, Petrópolis (RJ):
Vozes, 2006.
MAINARDES, J. A escola em ciclos: fundamentos e debates, São Paulo (SP): Cortes, 2009.
PARO. V. H. Gestão Escolar, Democracia e qualidade do ensino, São Paulo (SP): Ática,
2007.
SILVA, T. T. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo, Belo
Horizonte (MG): Autêntica, 2000.
VEIGA, I. P. A. (Org.) Projeto político pedagógico da escola: uma construção possível,
Campinas (SP): Papirus, 1996.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:


179

PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

CARGA HORÁRIA EM HORAS


Prática da Prát. Aula de
Teórica PCC Total
disciplina Campo
48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
ICHS – Instituto de Ciências Humanas e Sociais PLPT

EMENTA

A Linguagem. Funções da Linguagem. Leitura. Concepções de Leitura. A Linguagem oral e a


Linguagem escrita. O texto escrito e suas propriedades. Noções fundamentais sobre
estrutura e conteúdo: coesão, coerência, clareza, adequação e informatividade. Os Gêneros
Textuais e os Tipos Textuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KÖCHE, V. S.; BOFF, O. M. B.; PAVANI, C. F. Prática Textual. Atividades de Leitura e Escrita,
Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.
KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e Escrever. Estratégias de Produção Textual, São Paulo (SP):
Contexto, 2014.
KOCH, I. A inter-ação pela Linguagem, São Paulo (SP): Contexto, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAUÍ, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2002.


FIORIN, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. Leitura e redação. São
Paulo: Ática, 1991.
KOCH, Ingedore G. V. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 1984.
LAJOLO, Marisa & ZILBERMAN, Regina. Das tábuas da lei à tela do computador: a leitura
em seus discursos. São Paulo: Ática, 2009.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1984.
180

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA DAS ÁGUAS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QUAG

EMENTA

Fundamentos da molécula de água. Kw, pKw, pH. A água como solvente. Efeitos do
aquecimento global sobre o ciclo da água. Composição química dos diferentes sistemas
aquáticos. Águas naturais: fontes, usos, componentes e poluentes. Tipos de contaminação
da água. Tratamento e distribuição de águas para consumo humano e industrial.
Tratamento de esgotos domésticos e de efluentes industriais. Análise química e físico-
química da água. Atualidades a respeito da temática água.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROWN, T. L.; LEMAY, H. E., Jr, BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química: a Ciência Central, 9
ed., São Paulo (SP): Pearson Education do Brasil, 2005.

LENZI, E.; FAVERO, L. O. B.; LUCHESE, E. B. Introdução à química da água: ciência,


vida e sobrevivência, Rio de Janeiro (RJ): Livros Técnicos e Científicos, 2012.

ROCHA, J. C.; CARDOSO, A. A.; ROSA, A. H. Introdução à Química Ambiental, 2 ed.,


Porto Alegre (RS): Bookman, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA), Ministério do Meio Ambiente,


http://www.ana.gov.br

Cadernos Temáticos de Química Nova na Escola, Edição Especial, maio de 2001.


181

CARLI, A. A. A água e seus instrumentos de efetividade, Ed. Millennium, 2014.

PELLACANI, C. R. Poluição das Águas Doces Superficiais & Responsabilidade Civil, Curitiba
(PR): Ed. Juruá, 2005.

SILVA, S. A.; OLIVEIRA, R. Manual de analises físico-química de águas de abastecimento e


residuárias, Campina Grande (PB): DEC/CCT/UFPG, 2001.

SOUZA, A. H. M.; RIBEIRO, G. A. C.; NUNES, M. L. F. Análise físico-química de


microbiológica da qualidade da água: Avaliação da qualidade de bebedouros em escolas
públicas, Novas Edições Acadêmicas, 2015.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA DE MATERIAIS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QMAT

EMENTA

Introdução à Ciência dos Materiais. Ligações Químicas. Arranjos atômicos. Cristalografia e


Difração de Raios-X. Imperfeições da Rede Cristalina: Defeitos de Ponto, Defeitos de Linha,
Defeitos de Superfície. Diagramas de Fases. Tipos de Materiais, Suas Estruturas e
Aplicações. Materiais Metálicos. Materiais Cerâmicos. Materiais Poliméricos. Materiais
Compósitos. Materiais Semicondutores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
182

CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais - Uma Introdução, Tradução da 8 ed.,


Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2015.

VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências e tecnologia dos materiais, Tradução da 4 ed., Rio
de Janeiro (RJ): Campus, 1984.

SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W.; LANGFORD, C. H. Química Inorgânica, Tradução da 4 ed.,


Porto Alegre (RS): Bookman, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e engenharia dos materiais, São Paulo (SP): Cengage
Learning, 2008.

EISBERG, R.; RESNICK, R. Física Quântica, Rio de Janeiro (RJ): Elsiever, 1979.

KITTEL, C. Introdução à Física do Estado Sólido, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.

LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa, São Paulo (SP): Blucher, 1999.

SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais, Tradução da 6ª edição, São Paulo (SP): Prentice
Hall, 2010.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA DE PRODUTOS NATURAIS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QPN

EMENTA
183

Produtos naturais oriundos de metabolismo primário e secundário. Estudo das principais


classes de metabólitos secundários. Técnicas de caracterização de metabólitos secundários.
Técnicas de extração de metabólitos secundários. Métodos cromatográficos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S. Introdução a Métodos Cromatográficos, 7 ed.,


Campinas (SP): Ed. da UNICAMP, 1997.

ENGEL. R. G.; KRIZ, G. S.; LAMPMAN, G. M.; PAVIA, D. L. Química Orgânica Experimental, 3
ed., São Paulo (SP): Cengage Learning, 2012.

SIMÕES, C. M. O. et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento, 4 ed,. Florianópolis


(SC): Editora da UFSC, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COLEGATE, S. M.; MOLYNEUX, R. J. Bioactive Natural Products: detection, isolation and


structural determination, CRC Press: London, 1993, p. 441.
DOMÍNGUEZ, X. A. Métodos de Investigación Fitoquímica, 1 ed., México; Editorial Limusa
S. A., 1973.
MATOS, F. J. Introdução à Fitoquímica Experimental, 3 ed., Fortaleza (CE): Editora da UFC,
1998.
VOGEL, A. I. Química Orgânica, 6 ed., v. 1, 2 e 3, Rio de Janeiro (RJ): Ao Livro Técnico,
1981.
WAGNER, H.; BLADT, S.; ZGAINSKI, E. M. Plant Drug Analysis, 4 ed., New York: Springer-
Verlag, 1984.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:


184

QUÍMICA E SOCIEDADE

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QUIS

EMENTA

A produção do conhecimento Químico no contexto histórico, social, econômico e político


na sociedade. Porque se produz ciência? Como se produz ciência? Quem se beneficia da
ciência? Neutralidade da ciência. A Influência da produção do conhecimento Químico na
cultura dos povos (no contexto regional, nacional e mundial). Alfabetização científica para
o exercício da cidadania. A relação ciência-tecnologia-sociedade-ambiente (CTSA).
Fundamentos e pressupostos da divulgação científica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BELL, M. S. Lavoisier no ano um: o nascimento de uma nova ciência numa era de
revolução, São Paulo (SP): Companhia das Letras, 2007.
CHALMERS, A. F. O que é Ciência, afinal? São Paulo (SP): Editora Brasiliense, 1993.
CHASSOT, A. I. A Ciência é Masculina? É sim senhora, 7 ed., São Leopoldo (RS):
Editora UNISINOS, 7 ed. 2012.
CHASSOT, A. I. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação, 4 ed., Ijuí
(SC): Editora Unijuí, 2006.
FARIAS, R. F.; SILVA, D. D; NEVES, L. S. História da Química no Brasil, 2 ed., São Paulo (SP):
Editora Átomo, 2006.
FEYERABEND, P. Contra o método, Rio de Janeiro (RJ): Francisco Alves, 1977.
KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas, 9 ed., São Paulo (SP): Perspectiva,
2006.
ROSA, M. I. P.; ROSSI, A. V. Educação Química no Brasil: memórias, políticas e tendências, 2
ed., São Pulo: Editora Átomo, 2012.
185

SANTOS, W. L. P., SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: compromisso com a


cidadania, Ijuí (SC): Editora Unijuí, p. 45-56, 2003.
STRATHERN, Paul. O sonho de Mendeleiev: a verdadeira história da química, Rio de
Janeiro (RJ): Jorge Zahar, 2002.
VANIN, J. A. Alquimistas Químicos: o passado, o presente e o futuro, São Paulo (SP):
Moderna, 1994.
VASCONCELLOS, M. J. E. Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência, 9 ed.,
Campinas (SP): Papirus, 2002.
ZANON, L B; MALDANER, O A (Org.). Fundamentos e propostas de ensino de química para
a educação básica no Brasil, Ijuí (SC): Editora Unijuí, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHALMERS, A. A fabricação da Ciência, São Paulo (SP): Editora da Unesp, 1994.


CHASSOT, A. I. A ciência através dos tempos, 24 ed., São Paulo (SP): Moderna, 2013.
CHASSOT, A. I. Educação consciência, 2 ed., Santa Cruz do Sul (SC): EdUNISC, 2010.
COLLINS, H.; PINCH, T.; GOLEM, O. O Que Você Deveria Saber Sobre a Ciência, São Paulo
(SP): Edunesp, 2003.
CONTEUR, P. L.; BURRESON, J. Os Botões de Napoleão: as 17 moléculas que mudaram a
História, Rio de Janeiro (RJ): Editora Jorge Zahar, 2006.
GADOTTI, M. Escola cidadã, 13 ed., São Paulo (SP): Cortez, 2010.
HUTIN, S. A História da alquimia, Rio de Janeiro (RJ): Mundo Musical, 1972.
NEVES, L. S.; FARIAS, R. F. História da química: um livro-texto para a graduação, 2 ed., São
Paulo (SP): Editora Átomo, 2011. 134 p.
STRATHERN, P. Bohr e a teoria quântica em 90 minutos, Rio de Janeiro (RJ): Jorge Zahar,
1999.
WOLKE, R. L. O Que Einstein disse ao seu cozinheiro 2: mais ciência na cozinha, Rio de
Janeiro (RJ): Jorge Zahar, 2005.
WOLKE, R. L. O Que Einstein disse ao seu cozinheiro: a ciência na cozinha, Rio de
Janeiro (RJ): Jorge Zahar, 2003.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUIMIOMETRIA
186

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QUIM

EMENTA

Introdução à Quimiometria: análise univariada e multivariada. Ferramentas usadas em


validação estatística. Planejamento fatorial. Modelagem e superfície de resposta. Análise
dos componentes principais. Calibração Multivariada. Redes neurais artificiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HARRIS, D. C. Análise química quantitativa, 8 ed., Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2012.

PEREIRA FILHO, E. R. Planejamento fatorial em química: Maximizando a obtenção de


resultados, São Carlos (SP): Edufscar, 2015.

SKOOG, D. A. H., F. J.; CROUCH, STANLEY R.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise


instrumental, 5 ed., Porto Alegre (RS): Bookman, 2002.

SKOOG, D. A. W., D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, STANLEY R. Fundamentos de química


analítica, 9 ed., São Paulo (SP): Cengage Learning, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS NETO, B. S., I. S.; BRUNS, R.E. Como fazer experimentos – Pesquisa e
desenvolvimento na ciência e na indústria, 4 ed., Porto Alegre (RS): Bookman, 2010.

FERREIRA, M. M. C. Quimiometria : conceitos, métodos e aplicações,


187

Campinas (SP): Editora da UNICAMP, 2015.

MILLER, J. N. M., J.C. Statistics and chemometrics for analytical chemistry, 6th ed., New
York: Prentice Hall/Pearson, 2010.

PASSARI, L. M. Z. G.; SOARES, P. K.; BRUNS, R.E., SCARMINIO, I. S. Estatística aplicada à


química: dez dúvidas comuns. Química Nova, v. 34, n. 5, p. 888-892, 2011.

PEREIRA FILHO, E. R.; PEREIRA, F. M. V.; LEMOS, S. G. Introducing Factorial Design Concepts
Using Experiments with Multi-Colored Chocolates. The Chemical Educator, v. 14, p. 200-
203, 2009.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

SÍNTESE ORGÂNICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA SORG

EMENTA

Estratégias de retrossíntese. Reações envolvendo oxidação e redução em Química


Orgânica. Grupos protetores em sínteses orgânicas. Fatores que controlam a
enantiosseletividade, regiosseletividade e quimiosseletividade em reações orgânicas.
Rearranjos em reações orgânicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v. 1 e 2, São Paulo (SP): Editora Pearson, 2006.


MARQUES, J. A.; BORGES, C. P. F. Práticas de Química Orgânica, 2 ed., Campinas (SP):
188

Editora Átomo, 2012.


Mc MURRY, J. Química Orgânica, 1 ed., v. 1 e 2, São Paulo (SP): Ed. Cengage Learning,
2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DESLONGCHAMPS, P. Stereoelectronic Effects in Organic Chemistry, Pergamon, 1983.

MARCH, J.; SMITH, M.B. Advanced Organic Chemistry: reactions, mechanisms, and
structure, 6 ed. Wiley-Interscience, 2007.

SOARES, B. G.; SOUZA, N. A.; PIRES, D. X. Teoria e técnicas de preparação, purificação e


identificação de compostos orgânicos, Rio de Janeiro (RJ): Guanabara, 1988.
SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica, 8 ed., v. 1 e 2, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.

SOUZA, M. V. N. Estudo da síntese orgânica baseado em substâncias bioativas, Campinas


(SP): Ed. Átomo, 2010.

VOGEL, A. I. Química Orgânica, 6 ed., v. 1, 2 e 3, Rio de Janeiro (RJ): Ao Livro Técnico,


1981.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS DE QUÍMICA INORGÂNICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 - - 64
189

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA TOQIN

EMENTA

Histórico dos compostos de coordenação. Teorias de ligação, estrutura, reações,


nomenclatura, síntese e estudo de propriedades de compostos de coordenação
(espectroscopia na região do Ultravioleta-Visível). Noções de bioinorgânica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa, São Paulo (SP): Ed. Edgard Blücher, 1996.

MIESSLER, G. L.; FISCHER, P. J.; TARR, D. A. Química Inorgânica, 5 ed., São Paulo (SP):
Editora Pearson, 2014.

SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W.; LANG FORD, C. H. Inorganic Chemistry, 2nd ed., London:
Oxford University Press, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASOLO, F.; JOHNSON, R. Química de los Compuestos de Coordinación, Barcelona


(Espanha): Editorial Reverté, 1980.

COTTON, F. A.; WILKINSON, G.; GAUS, P. L. Basic Inorganic Chemistry, 3rd ed., New York
(EUA): Jonh Wiley and Sons, 1995.

FARIAS, R. F. Química de Coordenação - Fundamentos e Atualidades, Campinas (SP):


Editora Átomo, 2005.
190

OHLWEILER, O. A. Química Inorgânica, v. 1 e 2, São Paulo (SP): Edgard Blücher, 1973.

ROCHOW, E. G. Química Inorgânica Descritiva, Barcelona (Espanha): Editorial Reverté,


1981.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA TESQ

EMENTA

Tópicos e assuntos de vanguarda e últimos progressos realizados no campo da Química


básica e aplicada. Apresentação e discussões de técnicas e avanços recentes da química nos
campos de ensino, tecnologia e indústria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P. W.; DE PAULA, J.; Físico-Química, 7 ed., v. 1, Rio de Janeiro (RJ): LTC 2003.
191

BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central, 9 ed., São Paulo (SP): Pearson Education do
Brasil, 2005.
McMURRY, J. Química Orgânica, 1 ed., v. 1 e 2, São Paulo (SP): Ed. Cengage Learning, 2011.
SHRIVER, D. F.; ATKIUS, P. W.; LANG FORD, C. H. Inorganic Chemistry, 2nd ed., London:
Oxford University Press, 1994.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; CROUCH, STANLEY R.; NIEMAN, T. A. Princípios de Análise
Instrumental, 5 ed. Porto Alegre: Bookman; 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Journal of Chemical Society https://pubs.rsc.org


Nature https://www.nature.com/
Química Nova http://quimicanova.sbq.org.br
Química Nova na escola http://qnesc.sbq.org.br/
Revista Virtual de Química http://rvq.sbq.org.br/

APÊNDICE B – REGULAMENTO DO ESTÁGIO


SUPERVISIONADO EM QUÍMICA:

1. INTRODUÇÃO:
192

De acordo com o artigo 1º da lei 11.888, de 25 de setembro de 2008, estágio é ato


educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino
regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da
educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da
educação de jovens e adultos.
Nesta seção é apresentado o regulamento do Estágio Supervisionado de Química do
Curso de Química, Licenciatura, da UFMT – Campus Araguaia.

2. MATRIZ CURRICULAR:

Na matriz curricular, o Estágio Supervisionado do Curso de Química, Licenciatura, do


Campus Universitário do Araguaia está dividido em 04 (quatro) disciplinas: Estágio
Supervisionado de Química I, II, III e IV, totalizando 400 horas, conforme prevê o inciso 12,
parágrafo 1º do Art. 13 da Resolução CNE/CP nº 2 de 01/07/2015. O estágio no Curso de
Química, Licenciatura, contemplará aulas teóricas na universidade, etapas de observação,
semi-regência e regência na escola campo, e o desenvolvimento de projeto de pesquisa sob
a orientação de um docente do curso de licenciatura em Química.
As ementas, a carga horária e as referências básicas e complementares se encontram
no corpo do documento, apêndice A1 (Ementário das disciplinas obrigatórias).

3. LOCAL DE ESTÁGIO:

A prática do estágio poderá ser realizada em escolas da rede oficial de ensino das
cidades de Pontal do Araguaia e Barra do Garças, ambas do Estado de Mato Grosso, e em
Aragarças, Estado de Goiás. A escolha do local do estágio estará condicionada a instituições
de ensino devidamente conveniadas com a Universidade Federal de Mato Grosso. Os
estágios I, II, III e IV deverão ser desenvolvidos, sempre, na mesma instituição de ensino.
193

O local do estágio deve sempre observar a orientação disposta no art. 7º da


Resolução CNE/CP nº 2, de 01/07/2015, que nos seus incisos I a III reconhecem necessários
para o egresso de formação inicial e continuada:
I - o conhecimento da instituição educativa como organização complexa na função de
promover a educação para e na cidadania;
II - a pesquisa, a análise e a aplicação dos resultados de investigações de interesse da
área educacional e específica;
III - a atuação profissional no ensino, na gestão de processos educativos e na
organização e gestão de instituições de educação básica.
É no local do estágio que ocorre o conhecimento da instituição educativa como
organização complexa, como lugar de pesquisa, e como lócus da atuação profissional. Na
condição de estudante de licenciatura, é no estágio que o futuro egresso pode ser
empoderado de tais conhecimentos.

4. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DURANTE OS ESTÁGIOS:

4.1. Estágio Supervisionado de Química I – ESQ I

CARGA
CARACTERIZAÇÃO
HORÁRIA
Atividades Inerentes ao Estágio na Escola Campo: Planejamento de aulas,
reuniões pedagógicas (trabalho coletivo), conselhos de classe, projeto político
pedagógico, laboratórios de ciências, métodos avaliativos empregados,
30
diários de classe, conselho escolar, plano de aplicação de verbas públicas,
biblioteca, equipe pedagógica e administrativa (cargos, funções, formação),
merenda escolar, processo de escolha e distribuição de livros didáticos.
Atividades Inerentes à Pesquisa na Escola Campo (avaliação emancipatória):
Caracterização do perfil docente da área de química; trabalhos
interdisciplinares da área de ciências, levantamento de dados educacionais de
30
avaliações em larga escala (resultados da escola no cenário estadual),
Levantamento dos principais problemas estruturais e pedagógicos da unidade
escolar (escola campo), Caracterização do processo de ensino-aprendizagem
194

na disciplina de química, Caracterização do processo de formação continuada


na escola em consonância com as propostas da Secretaria de Educação,
elaboração de redação inicial de projeto de pesquisa.
Atividades na Universidade Inerentes ao Estágio e Pesquisa:
Acompanhamento dos trabalhos realizados na escola campo (Encontros
semanais), Estudos dirigidos de temas/textos sobre ensino de química, 36
Preenchimento e entrega de documentos, escolha de orientações, seminário
de apresentação de propostas de pesquisa.
Carga Horária Total 96 h

4.2. 4.2- Estágio Supervisionado de Química II – ESQ II

CARGA
CARACTERIZAÇÃO
HORÁRIA
Atividades Inerentes ao Estágio na Escola Campo: Escolha de turma para
estagiar, semi-regência nessa turma (observação de vários aspectos da aula
de química em relação a professor e alunos), elaboração de proposta de
intervenção pedagógica nessa turma (considerando os resultados da 40
avaliação emancipatória), realizar reuniões com supervisor(a) de estágio e
Conselho Deliberativo para aprovação dessa proposta, aprovar calendário
para estágios III e IV nessas reuniões.
Atividades Inerentes à Pesquisa na Universidade: Redação final do projeto,
inscrição do projeto no Sistema de Gerenciamento de Projetos de Pesquisa da 20
UFMT – SGPP (opcional).
Atividades na Universidade Inerentes ao Estágio e Pesquisa:
Acompanhamento dos trabalhos realizados na escola campo (Encontros
semanais), Estudos dirigidos de temas/textos sobre ensino de química, 36
Estudos sobre pesquisa qualitativa em educação, Seminário para
apresentação dos projetos definitivos.
Carga Horária Total 96 h

4.3. Estágio Supervisionado de Química III – ESQ III

CARGA
CARACTERIZAÇÃO
HORÁRIA
Atividades Inerentes ao Estágio na Escola Campo: Desenvolvimento de
20
regência de turma por meio do projeto de intervenção pedagógica proposto.
195

Atividades Inerentes à Pesquisa na Escola Campo e Universidade: Coleta de


dados na escola campo. Análise dos dados. Elaboração de relatório parcial dos 40
resultados.
Atividades na Universidade Inerentes ao Estágio e Pesquisa:
Acompanhamento dos trabalhos realizados na escola campo (Encontros
semanais), Estudos dirigidos de temas/textos sobre ensino de química,
36
avaliação crítica do trabalho de regência desenvolvido na escola campo e
encaminhamento das modificações, Seminário de apresentação dos
resultados parciais da pesquisa.
Carga Horária Total 96 h

4.4. Estágio Supervisionado de Química IV – EOQ IV

CARGA
CARACTERIZAÇÃO
HORÁRIA
Atividades Inerentes ao Estágio na Escola Campo: Desenvolvimento de nova
20 h em sala.
regência de turma por meio do projeto de intervenção pedagógica proposto.
20 h para o
Seminário de fechamento dos trabalhos e apresentação dos resultados do
seminário.
projeto de intervenção pedagógica e da pesquisa.
Atividades Inerentes à Pesquisa na Escola Campo e Universidade: Finalização
da coleta de dados e elaboração de relatório final com os devidos resultados.
30
Submissão de artigo derivado da pesquisa em revista da área de ensino de
ciências.
Atividades na Universidade Inerentes ao Estágio e Pesquisa:
Acompanhamento dos trabalhos realizados na escola campo (Encontros
42
semanais), avaliação crítica do trabalho de regência desenvolvido na escola
campo. Preparativos para o seminário final na escola campo.
Carga Horária Total 112 h

5. DISPOSIÇÕES SOBRE A REGÊNCIA DE CLASSE:

As atividades de regência dar-se-ão no contra turno do horário de aulas dos alunos,


durante 1 (uma) semana fechada, em um mesmo período do dia todos os dias da semana
(20h aula), em dias e horários devidamente aprovados pelo supervisor e coordenador de
estágio, e também pelo Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar. O quantitativo de
196

alunos para as devidas aulas será escolhido em conjunto com a supervisão e coordenação do
estágio, obedecendo aos seguintes critérios de prioridade:
 Manifestação do aluno e consentimento assinado pelos pais;
 Necessidade apontada pela avaliação da aprendizagem sob responsabilidade
do professor supervisor;
 Vinculação do estudo à avaliação de aprendizagem em química promovida
pelo(a) professor(a) supervisor(a) na sua turma, com cômputo opcional para a
nota final do aluno naquele bimestre.

6. DISPOSIÇÕES SOBRE A SUPERVISÃO DE ESTÁGIO:

A lei 11.888, de 25 de setembro de 2008 estabelece, no seu artigo nº 10, que o


supervisor ou supervisora do estágio será designado pelo chefe da unidade em que o
estagiário desenvolver suas atividades, devendo este professor ou professora possuir
formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do
estagiário, neste caso, em Licenciatura em Química. Compete ao supervisor do estágio
acompanhar o estagiário em todas as atividades inerentes ao estágio, atestando sua
frequência e participação.

7. SEMINÁRIO DE ESTÁGIO DA LICENCIATURA EM QUÍMICA (SEMIESQ):

O SEMIESQ, que acontece ao final do Estágio Supervisionado IV, na UFMT – Campus


Araguaia, é um evento organizado para a apresentação oral das pesquisas desenvolvidas
pelos licenciandos durante realização das atividades de estágio. Os resultados das pesquisas
em formato de artigos seguem as normas de revistas científicas na área de Ensino de
Química ou afim. Esta produção deverá ser avaliada por dois professores (exceto o
orientador) da Licenciatura em Química. Após essa etapa os licenciandos, juntamente com
os orientadores, fazem as correções necessárias para a finalização do texto a ser
apresentado na forma de Comunicação Oral. Neste evento, devem-se fazer as apresentações
197

das pesquisas finalizadas e dos pôsteres das pesquisas em andamento dos alunos de Estágio
supervisionado III. O evento ainda poderá contar com palestras para debater temas
relevantes ao cenário da Educação Química na educação básica e educação superior. O
SEMIESQ configura-se como a finalização do ciclo formativo de licenciandos em Química, no
âmbito do estágio supervisionado, e possibilita a divulgação das pesquisas desenvolvidas
pela área de Educação Química no Campus Universitário do Araguaia para a comunidade
acadêmica. Será obrigatória a apresentação, também, na Semana Científica do CUA.

8. ATRIBUIÇÕES DOS RESPONSÁVEIS E PARTICIPANTES DO ESTÁGIO:

O Coordenador de estágio terá como atribuições:


 Coordenar, acompanhar e providenciar, quando for o caso, a escolha dos
locais de estágio;
 Solicitar a assinatura de convênios e cadastrar os locais de estágio;
 Apoiar o planejamento, o acompanhamento e a avaliação das atividades de
estágio;
 Promover o debate e a troca de experiências no curso e nos locais de estágio;
 Organizar os arquivos com a documentação de estágio;
 Mediar a escolha de orientadores nas pesquisas dos alunos;
 Coordenar e organizar, anualmente, o Seminário de Estágio da Curso de
Química, Licenciatura - SEMIESQ;
 Entregar ao estagiário a documentação necessária ao desenvolvimento do seu
estágio;
O professor supervisor de estágios terá como atribuições:
 Concordar, mediante termo de compromisso assinado, em acompanhar e
supervisionar o estudante estagiário;
 Chancelar o planejamento do aluno estagiário, criticando construtivamente as
atividades a serem desenvolvidas durante a observação, semi-regência e a
regência;
198

 Acompanhar o desenvolvimento das atividades de observação, semi-regência


e regência do estagiário, conforme cronograma pré estabelecido para cada
atividade;
 Acompanhar assiduamente o desenvolvimento da regência de classe dos
estagiários na escola campo;
 Auxiliar os estagiários no desenvolvimento de sua pesquisa na escola campo;
 Participar da organização do Seminário de Estágio do Curso de Química,
Licenciatura - SEMIESQ.
O estagiário terá como atribuições:
 Apresentar-se na escola campo de estágio nos horários previamente
acordados com o supervisor;
 Cumprir as exigências legais referentes à realização dos estágios;
 Envolver-se em situações docentes tais como reuniões, avaliações e outras
atividades pedagógicas, de tal forma que possa inteirar-se da realidade
escolar em todos os seus aspectos;
 Usar de discrição sobre qualquer informação confidencial de que tenha
conhecimento durante o estágio;
 Responsabilizar-se sobre o material que lhe for confiado;
 Planejar e executar as atividades de observação, semi regência e regência de
acordo com as orientações recebidas;
 Elaborar relatório final de todas as atividades previstas e efetivamente
realizadas durante o estágio;
 Entregar toda a documentação comprobatória nos dias devidamente
estabelecidos;
 Realizar o estágio, na sua totalidade, com postura ética e profissional;
 Assumir uma atitude crítica e comprometida no cotidiano do seu fazer na
escola onde estiver estagiando;
 Respeitar as normas e a rotina de trabalho das escolas onde estiver
estagiando;
 Justificar ao supervisor e coordenação do estágio, com antecedência, as
eventuais ausências, quando for o caso;
199

 Cumprir os horários estabelecidos pela escola;


 Trajar-se convenientemente, zelando por sua aparência e reputação;
 Cumprir, rigorosamente, as 400 horas exigidas por lei, de acordo com a
carga horária prevista em cada semestre do curso no projeto pedagógico;
 Participar, assiduamente, de todas as etapas do estágio na escola campo e na
universidade;
 Dedicar-se na realização da pesquisa, zelando pela devida subordinação ao
seu orientador;
 Participar, obrigatoriamente, do SEMIESQ.

9. SOBRE A MUDANÇA DO LOCAL DO ESTÁGIO:

O Estágio Supervisionado de Química deverá, obrigatoriamente, nas suas 4 (quatro)


etapas, ser desenvolvido na mesma unidade educacional conveniada. Os casos de mudança
de local deverão conter justificativa devidamente fundamentada, e um processo
institucional devidamente protocolado deverá ser encaminhado ao colegiado de curso para
avaliação.

10. SOBRE ELIMINAÇÃO DE CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO:

Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter
redução da carga horária do estágio curricular supervisionado na modalidade DOCÊNCIA.
Cada ano de experiência devidamente comprovado como professor ou professora
corresponde à eliminação de 50 (cinquenta) horas de estágio, nos termos do item 3.2,
observação 2 deste projeto. Esta eliminação observará se a carga horária do estágio a ser
eliminado é igual ou menor a carga horária efetivamente trabalhada na disciplina de química
(ensino médio), sendo esta condição essencial para a respectiva eliminação. Os estágios
serão eliminados na sequência de sua oferta, ou seja, primeiro elimina-se o estágio I e assim
sucessivamente. A comprovação ocorrerá mediante apresentação de uma Declaração
assinada pelo(a) Diretor(a) da Unidade Escolar, constando: Ano, turmas atribuídas em nome
200

do estagiário, carga horária semanal, data de início do contrato, data final do contrato,
carimbo e assinatura. As atividades de pesquisa permanecem com realização obrigatória.

Só terá validade para eliminação a carga horária correspondente à docência na área


de química (ensino médio). A carga horária referente à participação de aluno de curso de
licenciatura em programas de alfabetização de jovens e adultos, realizados na forma da lei,
contará o dobro da carga horária efetivamente cumprida e comprovada.

11. DA CONCEPÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM QUÍMICA:

O Estágio Supervisionado do Curso de Química, Licenciatura – UFMT/CUA deverá


atender as modalidades de docência, pesquisa e/ou extensão.
O Art. 2º § 1º da Resolução CNE/CP nº 2, de 01/07/2015 compreende-se a docência
como ação educativa e como processo pedagógico intencional e metódico, envolvendo
conhecimentos específicos, interdisciplinares e pedagógicos, conceitos, princípios e
objetivos da formação que se desenvolvem na construção e apropriação dos valores éticos,
linguísticos, estéticos e políticos do conhecimento inerentes à sólida formação científica e
cultural do ensinar/aprender, à socialização e construção de conhecimentos e sua inovação,
em diálogo constante entre diferentes visões de mundo.
A Docência é uma ação pedagógica exercida pelo estagiário junto a pessoas ou grupo
de pessoas, em situação de ensino formal e sistemático ou de educação permanente. São
aceitas na Modalidade Docência as seguintes atividades:

I. Planejamento de aulas.
II. Participação em reuniões pedagógicas, conselhos de classe.
III. Regência de classe sob supervisão.
IV. Elaboração e execução de palestras e/ou de mini-cursos.
V. Atendimento individualizado a aluno ou grupo de alunos, portadores ou não de
cuidados especiais.
VI. Coordenação de oficinas.
VII. Aulas de reforço.
201

VIII. Observação da realidade escolar, incluindo-se a observação de regência.


IX. Participação em comissão organizadora de seminários.
X. Avaliação político-administrativa de unidade escolar: avaliação física de laboratórios
de Ciências/Química e bibliotecas, situação da merenda escolar, situação
estrutural do prédio da escola, políticas de utilização de verbas públicas, políticas
públicas defendidas pela Secretaria de Educação subordinada à unidade escolar.
XI. Avaliação político-pedagógica de unidade escolar: avaliação crítica de Projetos
Político Pedagógicos, parecer crítico sobre avaliação da aprendizagem escolar
adotada pelo professor de química, observação do tempo de aula efetivamente
aproveitado pelo professor, parecer crítico sobre métodos de ensino adotados
pelo professor de química na sala de aula e no laboratório, avaliação crítica de
propostas inovadoras relacionados ao tema Ciência, Tecnologia e Sociedade,
avaliação crítica de aulas de campo.
XII. Avaliação crítica de políticas educacionais atuais, com reformas, bases curriculares e
projetos de emenda constitucionais inerentes ao desenvolvimento da educação
no Brasil.

Por Pesquisa entendem-se os trabalhos dos estagiários que visem ao seu


aprimoramento, provenientes do aprofundamento do conhecimento do processo educativo
escolar, e que estejam em conformidade com as normas e procedimentos metodológicos e
científicos exigidos pelo Campus Universitário do Araguaia. A modalidade de pesquisa
poderá ser desenvolvida por meio de estudos de caso, pesquisa participante ou pesquisa
ação, com:

I. Levantamentos estatísticos, bibliográficos e de campo na área de Ensino de Química;


II. Análise de processos avaliativos;
III. Análise de conteúdos de livros didáticos;
IV. Análise de metodologias de ensino;
V. Produção de pesquisa-ação, pesquisa participante ou estudo de caso;
VI. Diagnósticos variados concernentes ao processo de ensino-aprendizagem de química;
VII. Administração escolar;
VIII. Políticas educacionais para a Educação Básica;
IX. A experimentação voltada ao ensino de Química e Ciências;
202

X. A Pesquisa no Ensino de Química;


XI. Utilização de tecnologias educacionais no ensino de Química;
XII. Aspectos de Ciência, Tecnologia e Sociedade inerentes ao ensino-aprendizagem de
Química.

Entre os produtos resultantes da pesquisa, consideraremos como principal a


contribuição do conhecimento produzido e publicado para a melhoria da Educação Básica.
Por Extensão entende-se a assistência didático-pedagógica a ser oferecida à
comunidade educacional em geral, tanto no aspecto de organização estrutural pedagógica
como na produção e disseminação de material didático-pedagógico. Para fins de estágio
considera-se como extensão:

I. Participação nos projetos de extensão voltados ao Ensino de Química, promovidos


pelo Campus universitário do Araguaia – UFMT/CUA, e vinculados ao Curso de
Química, Licenciatura, do mesmo Campus.

12. SOBRE A CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO CONSIDERADA EM PROJETOS


DE PESQUISA E EXTENSÃO:

O curso de Química Licenciatura do Araguaia – UFMT/CUA considera, na forma da lei,


o máximo, 30% (trinta por cento – 120 hs) da carga horária do Estágio Supervisionado como
atividade desenvolvida no âmbito de projetos de extensão, observando o disposto no item 9
(concepção do estágio no seu entendimento por extensão).
O estágio a ser considerado, e que poderá ter sua carga horária substituída pelas
atividades de extensão, será escolhido pelo colegiado, que fará o julgamento baseando-se
nas atividades inerentes à própria extensão universitária desempenhada, em consonância
com a proposta ementária do referido estágio.
O colegiado de curso recomenda, prioritariamente, as atividades do projeto de
extensão denominado “Programa de Fortalecimento da Identidade Docente na Educação
Básica – PROFID”, devidamente vinculado ao Curso de Química Licenciatura do Araguaia –
UFMT/CUA.
203

O estágio Supervisionado do Curso de Química Licenciatura do Araguaia – UFMT/CUA


possui proposta e carga horária específica destinada a atividades (obrigatórias) de pesquisa.
Esta carga horária não será, em hipótese alguma, substituível por atividades desempenhadas
em outras pesquisas de qualquer natureza.

13. DA AVALIAÇÃO DE CADA ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

Considerar-se-á dois critérios gerais na avaliação do Estágio Supervisionado no Curso


de Química, Licenciatura – UFMT/CUA: as atividades de estágio e as atividades de pesquisa,
ambas de desenvolvimento obrigatório.

As atividades de estágio terão os seguintes critérios específicos:


1. Dedicação/desempenho nas leituras propostas (avaliado durante o semestre);
2. Cumprimento de metas (avaliado durante o semestre);
3. Assiduidade geral (avaliado durante o semestre);
4. Pontualidade geral (avaliado durante o semestre);
5. Organização e inovação no planejamento (avaliado no plano de ensino);
6. Curiosidade epistemológica e extensão do olhar observador (avaliado no relatório
de observação – relatório final);
7. Domínio do conteúdo proposto (avaliado durante a regência);
8. Manejo de sala de aula durante a regência
9. Relevância e eficácia das experimentações propostas em acordo com o tema
(avaliado no plano de ensino);
10. Eficiência didática (o ensino em favor da aprendizagem) durante a condução das
experimentações (avaliado durante a regência);
11. Eficiência geral durante a regência: boa oralidade, emprego apropriado de
terminologias, aproveitamento do tempo, efetivas intervenções pedagógico-
disciplinares, variação nos recursos didáticos, utilização apropriada de exemplos e
analogias nas explicações, utilização de atividades de fixação de informações (ex:
exercícios).
204

12. Emprego apropriado dos 5 (cinco) passos da Pedagogia Histórico-Crítica (avaliado


no plano de ensino e na regência);
13. Organização documental (avaliado durante o semestre);
14. Priorizou o caráter dialógico na aula em detrimento da aula eminentemente
expositiva (avaliado durante a regência);
15. Revisou seus textos prezando pela correta pontuação, grafia e concordâncias
(verbal e nominal). (avaliado no plano de ensino e relatório final).

As atividades de pesquisa terão os seguintes critérios específicos:


1. Dedicação ao domínio do método científico (avaliado durante o semestre e no
projeto apresentado);
2. Coerência entre objetivos propostos e a metodologia da pesquisa (avaliado no
projeto apresentado);
3. Fundamentação teórica e metodológica (avaliado no projeto apresentado);
4. Cumprimento de metas (avaliado durante o semestre e por meio do cronograma
proposto no projeto);
5. Assiduidade nas orientações (avaliado pelo orientador);
6. Empenho na coleta e análise de dados (avaliado pelo orientador);
7. Participação nos seminários, com apresentação dos resultados dos trabalhos
desenvolvidos;
8. Entrega de artigo final dentro das normas estabelecidas pelo orientador (avaliado
pelo orientador);
9. Publicação de 1 (um) artigo sobre a pesquisa realizada (obrigatoriedade apenas da
submissão).

A obrigatoriedade de utilização deste ou daquele critério específico vai variar


conforme as atividades propostas para cada etapa do Estágio Supervisionado. A atribuição
de notas será regulamentada pela Resolução nº. 63/CONSEPE, de 24/09/2018.

14. DA DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA DO ESTÁGIO:


205

O relatório final do estágio é o principal documento comprobatório. Além da redação


reflexiva acerca do processo vivenciado, o estagiário deve anexar ao relatório os seguintes
documentos, conforme dispostos a seguir. Apenas o artigo final da pesquisa é exclusivo do
Estágio IV.

1. Termo de compromisso do Estagiário


2. Plano de Atividades do Estagiário
3. Declaração de Cumprimento do Estágio (Escola Campo)
4. Declaração de Cumprimento do Estágio (Universidade)
5. Avaliação de desempenho do Estagiário emitida pelo Supervisor do Estágio
6. Ficha de Acompanhamento das atividades do estagiário, devidamente assinadas,
comprovando cumprimento da carga horária estabelecida
7. Parecer final da disciplina, emitido pelo Coordenador de Estágio
8. Artigo final da pesquisa, entregue e submetido.

15. PRODUTOS DOS ESTÁGIOS:

A aprovação do aluno nas disciplinas de estágio condiciona-se a apresentação, em


cada etapa do estágio, do:

I. Relatório descritivo, contemplando reflexões sobre as questões pertinentes à


observação, semi-regência e regência desenvolvidas em escola campo. Este
documento deve conter as discussões acadêmicas em articulação com os saberes
da prática docente vivenciadas no estágio e deve ser entregue ao professor de
estágio ao final das disciplinas de estágio I, II, III e IV.
II. Apresentação, nos seminários finais das disciplinas e no Seminário de Estágios da
Licenciatura em Química – SEMIESQ, dos resultados da pesquisa desenvolvida na
área de Ensino de Química durante os estágios. A avaliação de cada disciplina de
estágio será feita pelo professor de estágio, com a colaboração do professor
supervisor da escola campo.
III. Todos os documentos obrigatórios, constantes em anexo.
IV. Artigo final da pesquisa realizada, devidamente submetido.
206

16. DISPOSIÇÕES FINAIS

Casos omissos serão analisados e julgados pelo Colegiado do Curso Licenciatura em


Química do Campus Universitário do Araguaia – UFMT/CUA.

17. ANEXOS FINAIS AO RELATÓRIO

Anexo I: Convênio (Minuta padrão UFMT)


Anexo II: Termo de compromisso do supervisor de estágio
Anexo III: Termo de compromisso do Estagiário
Anexo IV: Plano de Atividades do Estagiário
Anexo V: Declaração de Cumprimento do Estágio (Escola Campo)
Anexo VI: Declaração de Cumprimento do Estágio (Universidade)
Anexo VII: Avaliação de desempenho do Estagiário emitida pelo Supervisor do Estágio
Anexo VIII: Ficha de Acompanhamento das atividades do estagiário
Anexo IX: Parecer final da disciplina
Anexo X: Artigo final da pesquisa, entregue e submetido.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CITADAS:

BRASIL. LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes;


altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996;
revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o
parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6 o da Medida
Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da
União, Brasília, 25 de setembro de 2008.

BRASIL. PARECER CNE/CES 1.303/2001. Dispõe sobre Diretrizes Curriculares Nacionais para
os Cursos de Química. Diário Oficial da União, Brasília, 7 de dezembro de 2001.

BRASIL. RESOLUÇÃO Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015. Define as Diretrizes Curriculares


Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de
formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação
continuada. Diário Oficial da União, Brasília, 2 de julho de 2015.
207

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, de 18 de Fevereiro de


2002. Estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial
da União, Brasília, 18 de fevereiro de 2002.

NÓVOA, A. Os professores e a história da sua vida, In: (Org.). Vida de Professores. 2 ed.,
Porto (Portugal): Porto, 2000.

OLIVEIRA, D. A. O trabalho docente na América Latina: Identidade e profissionalização,


Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 2, n. 2-3, p. 29-39, jan./dez., 2008.
208

APÊNDICE C – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES TEÓRICO-


PRÁTICAS:

A regulamentação de atividades complementares propicia ao profissional a


oportunidade de desenvolver a capacidade crítica e reflexiva a fim de que possa propor
soluções para as questões surgidas no mundo do trabalho e numa sociedade em processo
constante de mudanças. Assim o Curso de Química Licenciatura estabelece as normas
específicas de regulamentação das referidas atividades.

Constituem-se ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS disciplinas optativas,


programas/projetos/cursos de extensão, monitorias, programas de iniciação científica e à
docência, prática de campo extracurriculares (visita técnica), participação em eventos
científicos (com publicação ou não de resumos, resumos expandidos e resumos completos),
oficinas, seminários, palestras, mesas redonda e cursos relacionados à área de formação ou
áreas afins, na Instituição ou fora dela e atividades de representação acadêmica em órgãos
colegiados.

As Atividades Complementares deverão totalizar, para efeito de integralização do


curso, o mínimo de 200 horas, de acordo com o que as diretrizes curriculares especifica, e o
projeto pedagógico do curso e deverão ser desenvolvidas ao longo do curso de graduação,
iniciando-se a partir do primeiro período letivo.

Os alunos poderão optar por cursar determinadas disciplinas, desde que respeitando
os pré-requisitos quando necessários, entre o elenco de disciplinas optativas e/ou matrícula
em disciplinas isoladas, as quais serão validadas até o limite máximo de 60h.

A participação em eventos científicos, desde que devidamente comprovada, será


validada pelo Colegiado de Curso obedecendo à seguinte distribuição:
209

EVENTOS CIENTÍFICOS ÁREA DO CURSO ÁREAS AFINS

Evento Internacional 30 horas 20 horas

Evento Nacional 20 horas 15 horas

Evento Regional ou Local 15 horas 10 horas

Palestra/Conferência/Semi- 08 horas 04 horas


nário/Mesa
redonda/Oficina

Curso acima de 10 horas de 50% da carga total do curso 25% da carga total do curso
duração

Curso de até 10 horas de 50% da carga total do curso 25% da carga total do curso
duração

A carga horária destinada aos programas/projetos/cursos de extensão terá limite


máximo de 80 horas e sua execução obedecerá às normas estabelecidas pela Coordenação
de Extensão.
As monitorias realizadas e comprovadas em conformidade com as normas
estabelecidas pelo Colegiado de Curso serão validadas pelo próprio Colegiado de Curso, com
carga horária de até 80 horas.
Os programas institucionais de bolsa de iniciação científica e iniciação à docência
serão validados pelo Colegiado de Curso com carga horária de até 80 horas.
A publicação de trabalhos científicos (na forma de resumos simples ou resumo
expandido) em eventos serão validadas com 05 horas por resumo. Para a apresentação de
trabalhos científicos em eventos serão validadas 10 horas por trabalho.
Para a publicação de trabalhos científicos em eventos na íntegra ou de artigos
científicos em revistas científicas, serão validadas 30 horas para artigo aceito para publicação
ou já publicado.
210

Ao aluno que proferir palestras, colóquios, oficinas, cursos, mini cursos, seminários,
etc, será validada a carga integral da atividade, acrescido de uma vez e meia,
correspondente às horas de preparação da mesma.
As visitas técnicas deverão ser realizadas em locais pertinentes à área de
conhecimento específico de cada curso. O acadêmico deverá apresentar o relatório de visita
técnica e comprovação de sua realização, através de declaração emitida pelo responsável, e
serão computadas 08 horas por visita técnica. No caso de viagem de estudo, o número de
horas validadas ficará a cargo do Colegiado de Curso.
As práticas de campo extracurriculares executadas sob orientação docente e sob
supervisão local, serão validadas com carga horária máxima de 30 horas.
As atividades de representação acadêmica em órgãos colegiados, comprovadas por
presença em 75% das reuniões, serão validadas pelo Colegiado de Curso, com carga horária
de 20 horas por semestre por representação.
Outras atividades específicas e previstas pelos cursos poderão ser aceitas e
aprovadas no Colegiado de Curso, com limites máximos estabelecidos de 20 horas.
Os limites mínimos estabelecidos não impedem o aluno de desenvolver as atividades
além do máximo permitido.
O Colegiado de Curso deverá, ao final de cada semestre letivo, avaliar os
comprovantes das Atividades Complementares apresentadas e enviar à Secretaria
Acadêmica a carga horária cumprida pelo aluno em cada atividade.
O não cumprimento das 200 horas correspondentes às atividades complementares
estabelecidas na matriz curricular do curso acarreta o impedimento da conclusão do Curso.
Para comprovação das participações nas atividades acima descritas, o aluno deverá
apresentar à Coordenação do Curso documento comprobatório de sua participação com a
respectiva carga horária, via peticionamento por processo SEI.
211

APÊNDICE D – REGULAMENTO DA PRÁTICA COMO


COMPONENTE CURRICULAR (PCC)

O Colegiado do Curso de Química Licenciatura, no uso de suas atribuições legais


estabelece, normas para o cumprimento das Práticas como Componente Curricular do Curso
de Química Licenciatura, Campus Universitário do Araguaia, Mato Grosso, considerando a
Resolução do CNE/CP 2, de 1º de julho de 2015 que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação Inicial e Continuada em Nível Superior de Profissionais do
Magistério para a Educação Básica e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB)
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Resolve:

Capítulo I

Da Natureza

Art. 1 - A Prática de Ensino como Componente Curricular (PCC) obedece a Resolução


do CNE/CP 2, de 1º de julho de 2015, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica e da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Nela se afirma que a Prática
como Componente Curricular deverá estar presente desde o início do curso e permanecer
durante toda a formação.
Art. 2 - As Práticas como Componente Curricular, devem ser tomadas como um
conjunto de atividades ligadas à formação profissional e voltadas para a compreensão de
práticas educacionais distintas e para diferentes aspectos das instituições de Educação
Básica e da atuação do profissional da educação. Elas serão desenvolvidas com ênfase nos
procedimentos de observação, reflexão e solução de problemas, visando à atuação de forma
contextualizada, e autônoma na construção do conhecimento, com registros de todas as
atividades realizadas.

Capítulo II
212

Da Carga Horária

Art. 3 - As Práticas como Componentes Curriculares (PCCs), no Curso de Química


Licenciatura do CUA/UFMT, somarão 400 horas, distribuídas em diferentes núcleos
estruturantes do curso, conforme as disciplinas abaixo listadas:

Carga horária Créditos


Semestre

Teórica

Teórica
Prática

Prática
Componente Curricular

Total

Total
PCC

PCC
1º Políticas Educacionais 48 16 16 80 3 1 1 5
3º Introdução ao Ensino de Química - - 32 32 - - 2 2
4º Didática Geral 48 16 16 80 3 1 1 5
4º Metodologia Aplicada ao Ensino de Química - - 64 64 - - 4 4
4º Química Inorgânica II 48 16 32 96 3 1 2 6
5º Instrumentação para o Ensino de Química - - 64 64 - - 4 4
6º Química Analítica Qualitativa 48 16 32 96 3 1 2 6
6º Química Orgânica II 48 16 32 96 3 1 2 6
8º Prática de Ensino de Química - - 64 64 - - 4 4
9º Química Ambiental 48 - 16 64 3 - 1 4
8º Físico Química II 48 16 32 96 3 1 2 6
Total de horas de PCC 400 horas

Capítulo III

Da sua Execução

Art. 4 - As atividades práticas serão desenvolvidas em projetos específicos, por meio


de ações presenciais e não presenciais separadas segundo os eixos:

 Temas Curriculares do Ensino de Química na Educação Básica;


 Contextualização Profissional;
 Investigação e Escrita na Prática Docente e na Aprendizagem de Química;
 Educação Química e Transversalidade.
213

Art. 5 - Os eixos Temas Curriculares do Ensino de Química na Educação Básica e


Contextualização Profissional serão tratados nas disciplinas de Prática de Ensino de Química.

§ 1º O eixo Temas Curriculares do Ensino de Química na Educação Básica


será foco dos estudos, discussões e reflexões que ocorrerão presencialmente no
desenvolvimento de cada uma dessas disciplinas.

§ 2º As atividades relativas ao eixo Contextualização Profissional implicarão


na realização de pesquisa com professores e/ou estudantes de química da
Educação Básica, bem como a escrita de um relatório a ser entregue ao professor e
socializado oralmente por meio de apresentação no Seminário de Prática
Educativa. Esse Seminário contará ainda com debates coletivos (mesa redonda
e/ou palestras seguidas de debates) versando sobre: tendências pedagógicas e
político-ideológicas que influenciam a Educação; qualidade na Educação: projetos
individuais e coletivos, autonomia e valorização do professor.

§ 3º A organização do Seminário de Prática Educativa será de


responsabilidade do Coordenador das disciplinas de Metodologia de Pesquisa
Química, Metodologia para o Ensino de Química o qual será auxiliado pelos demais
professores do curso.

 § 4º Os eixos temáticos Investigação e Escrita na Prática Docente e na


Aprendizagem de Química e Educação Química e Transversalidade, serão abordados
de forma direta ou indireta por todas as disciplinas que contemplam a Prática como
Componente Curricular.
Capítulo IV

Da Avaliação

Art. 6 - A forma de avaliação dos trabalhos referentes ao cumprimento da Prática


como Componente Curricular deverá constar do Plano de Ensino de cada uma das disciplinas
envolvidas, podendo ser apresentação de Seminários, entrega de relatórios ou monografias,
de acordo com o trabalho proposto pelo docente responsável.
214

APÊNDICE E – REGULAMENTO SOBRE A QUEBRA OU


DISPENSA DE PRÉ-REQUISITOS

O Colegiado do Curso de Química Licenciatura, no uso de suas atribuições legais


estabelece, normas para a solicitação de quebra de pré-requisito, para as disciplinas do
Curso de Química Licenciatura, Campus Universitário do Araguaia, Mato Grosso,
considerando a Resolução CONSEPE Nº 104, DE 26 DE AGOSTO DE 2013 que institui as
Diretrizes Gerais para a solicitação de quebra de Pré-requisito.
Art. 1 – Em atendimento ao artigo 2º (resolução Consepe 104), autorizar a quebra de
pré-requisito nas disciplinas ofertadas no curso quando:
&1o - Ao discente que não tenha sido reprovado por frequência e tenha média final
mínima (70 %) da média, estabelecida pela Resolução CONSEPE 14/99, pode matricular-se
em outra disciplina.
&2o - Ao discente que tenha mais de 75% da carga total do curso (2430 horas)
completadas.
§ 3º - Em hipótese alguma será autorizado quebra de pré-requisito para as disciplinas
do estágio supervisionado.
§ 4º - O pedido de quebra de pré-requisito deverá ser solicitado por meio de
requerimento ao Colegiado de Curso, via protocolo do Campus, 30 (trinta) dias antes do
período de matrícula.
§ 5º - Todos os pedidos deverão ser analisados pelos membros do Colegiado de Curso
reunidos em plenário, com resposta ao requerente, antes do período de matrícula
estabelecido em calendário acadêmico.
§ 6º - Os critérios para análise da solicitação aos pedidos serão estabelecidos em
Decisão do Colegiado de Curso, homologados pela Congregação e pela Pró-Reitoria de
Ensino de Graduação.
Art 2º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Licenciatura
em Química.
215

APÊNDICE F – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO:

NORMATIZAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO PARA O CURSO DE QUÍMICA


LICENCIATURA DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA/UFMT

Normatização para o Trabalho de Curso aprovada pelo Colegiado do Curso de


Química, Licenciatura, Campus Universitário do Araguaia/UFMT em reunião realizada no dia
12 de junho de 2019 (Ata 10/2019 Reunião Extraordinária do Colegiado do Curso de
Química Licenciatura).

Capítulo I
216

Da Natureza do Trabalho de Curso

Art.1 O Trabalho de Curso de Química, Licenciatura será um trabalho de pesquisa


individual do aluno apresentado sob a forma de defesa pública de monografia de curso ou
artigo científico submetido (ou aceito ou já publicado) em revista científica no período de
matrícula no Curso de Química Licenciatura. Na modalidade de artigo científico, o nome do
aluno deverá estar como primeiro ou último.
§ 1° O Trabalho de Curso, de que trata o caput, resultará de um estudo sob a
orientação de um professor efetivo do Curso de Química Licenciatura /CUA, abrangendo
tópicos nas diferentes áreas do curso.
§ 2° O Trabalho de Curso poderá ser orientado por docente e/ou profissional não
pertencente ao Curso de Química Licenciatura, desde que esta orientação seja aprovada
pelo Colegiado do Curso.
§ 3° Os orientadores poderão, se assim desejarem, convidar outro professor e/ou
profissional para participar do Trabalho de Curso na função de co-orientador.

Capítulo II

Dos Objetivos

Art. 2 O Trabalho de Curso atende aos seguintes objetivos:

I- capacitar o aluno para a elaboração de estudos;


II- levar o aluno a correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-práticos
adquiridos no curso;
III- propiciar ao aluno o contato com o processo de investigação;
IV- contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de estudo de Química,
estimulando a pesquisa científica articulada às necessidades da comunidade local,
nacional e internacional.

Capítulo III
217

Das Modalidades

Art. 3 O Trabalho de Curso pode se enquadrar em uma das seguintes modalidades:


I- trabalho de revisão crítica de literatura sobre determinado tema;
II- trabalho de análise de determinado tema apontando ou propondo novos
conceitos que melhor o elucidem;
III- trabalho original de pesquisa.

Capítulo IV

Das Atribuições do Orientador

Art. 4 Compete ao orientador do Trabalho de Curso:


I- orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as
suas fases;
II- estabelecer um pré-projeto do Trabalho de Curso em conjunto com o
orientando, contendo planejamento e o cronograma das atividades do Trabalho de
Curso e encaminhá-lo para aprovação do Colegiado de Curso;
III- reapresentar o pré-projeto do Trabalho de Curso com as devidas alterações,
quando solicitado pelo Colegiado de Curso;
IV- desenvolver um projeto do Trabalho de Curso em conjunto com o orientando,
e encaminhá-lo para aprovação do Colegiado de Curso;
V- informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de
avaliação respectivos;
VI- presidir a banca examinadora do trabalho por ele orientado. Na
impossibilidade de tal ação, solicitar antecipadamente a um dos demais membros ou
ao co-orientador do trabalho que presida tal banca;
VII- encaminhar a composição da banca examinadora 60 (sessenta) dias
antes da data prevista para defesa pública para aprovação do Colegiado de Curso;
218

VIII- Cabe ao professor orientador contatar os membros das bancas


examinadoras bem como agendar as defesas públicas, desde que aprovadas pelo
Colegiado de Curso;
IX- supervisionar as correções no texto, sugeridas pela banca examinadora
posteriormente à defesa pública.
X- Encaminhar à Coordenação do Curso de Licenciatura em Química, processo
SEI informando a aprovação do Trabalho de Curso de seu orientando bem como as
cópias digitais dos documentos de defesa pública e a declaração de correção.
Art. 5 Cada docente poderá orientar até 3 (três) Trabalhos de Curso por ano.

Capítulo V

Das Atribuições do Orientando

Art.6 São direitos do orientando:


I- ter um docente e/ou profissional orientador e definir com o mesmo a
temática do Trabalho de Curso;
II- solicitar orientação diretamente ao professor escolhido ou através do
Colegiado de Curso;
III- ser informado sobre as normas e regulamentação do Trabalho de Curso.
IV- É permitido ao aluno trocar de orientador e/ou de projeto de pesquisa, desde
que aprovado pelo Colegiado do Curso de Química Licenciatura.

Art. 7 São deveres do orientando:

I- definir o orientador e o tema de seu Trabalho de Curso e comunicar ao


Colegiado de Curso por meio de carta de aceite, devidamente assinada pelo
orientador pretendido (modelo a seguir);
II- participar do planejamento e estabelecimento do cronograma do Trabalho de
Curso;
III- cumprir as normas e regulamentação própria do Trabalho de Curso;
219

IV- cumprir o plano e o cronograma estabelecidos em conjunto com seu


orientador;
V- entregar versão preliminar do Trabalho de Curso para o orientador 60
(sessenta) dias antes da data pretendida de defesa;
VI- realizar defesa pública do trabalho em questão de acordo com o Art. 13, deste
documento;
VII- realizar as modificações no texto sugeridas pela banca examinadora,
entregando as versões corrigidas de acordo com o Art. 10, inciso terceiro, deste
documento.

Capítulo VI

Do Planejamento das Atividades

Art.8 O planejamento das atividades para elaboração do Trabalho de Curso deve


estar de acordo com o currículo de Química Licenciatura e a defesa se dar até 5 semanas
antes do centésimo dia do calendário acadêmico.
Art.9 O Trabalho de Curso deve ser enviado pelo professor orientador aos membros
da banca 30 (trinta) dias antes da data de defesa aprovada pelo Colegiado de Curso,
respeitando-se o Calendário das Atividades de Graduação.
§ 1° O aluno deve entregar 4 (quatro) vias impressas e encadernadas do
Trabalho de Curso, sendo uma para cada um dos membros titulares da banca
examinadora e uma para o primeiro suplente.

§ 2° Após a apresentação oral do Trabalho de Curso, caso seja necessário, a


banca examinadora devolverá as vias da mesma ao aluno para que as alterações
sugeridas sejam processadas.

§ 3° Caso aprovado, em 15 dias decorridos após a defesa, o aluno deverá


apresentar 4 (quatro) vias do Trabalho de Curso ao professor orientador, com as
possíveis correções sugeridas, sendo que 1 (uma) via digital será destinada ao acervo
da biblioteca do campus e 3 (três) vias em mídia digital, destinadas aos membros da
banca examinadora.
220

§ 4° O não cumprimento do prazo do parágrafo anterior implica que o


aluno estará inadimplente com o curso, o que inviabilizará a expedição do certificado
de defesa pública do Trabalho de Curso.

Capítulo VII

Dos Critérios de Avaliação

Art.10 O Trabalho de Curso é avaliado segundo os critérios previstos na resolução de


avaliação discente vigente.

Art. 11 O aluno será avaliado em duas modalidades:


1- Avaliação da apresentação oral e;
2- Análise do Trabalho de Curso escrito.

Art. 12 O Trabalho de Curso escrito e a apresentação oral do aluno serão avaliadas


por uma banca examinadora composta por três docentes e/ou profissionais, que atribuirão,
individualmente, nota ao trabalho.
§ 1° A nota dada refere-se ao trabalho escrito com peso 6 (seis) e a
apresentação oral com peso 4 (quatro).

§ 2° No trabalho escrito, cada membro deve avaliar a organização


sequencial, a argumentação, a profundidade do tema, a correção gramatical e a
correlação do conteúdo químico assinalando a ficha de avaliação do Trabalho de
Curso (conforme modelo a seguir).

§ 3° Na apresentação oral, cada membro deve avaliar o domínio do


conteúdo, organização da apresentação, capacidade de comunicar bem as ideias e
capacidade de argumentação assinalando a ficha de avaliação do Trabalho de Curso
(conforme modelo a seguir).

Art.13 A apresentação oral terá duração de 20 (vinte) a 30 (trinta) minutos, e deve


suceder de arguição de 25 (vinte e cinco) minutos, com tolerância de 5 (cinco) minutos para
cada um dos membros da banca examinadora.
221

Art. 14 A nota final do Trabalho de Curso será a média aritmética das 3 (três) notas
atribuídas ao trabalho pelos membros da banca examinadora, considerando os devidos
pesos descritos no Art. 13, inciso primeiro, deste documento.
§ 1º A avaliação será documentada em ata (conforme modelo a seguir)
pelo presidente da banca examinadora.

§ 2º A nota do aluno será divulgada imediatamente pela banca


examinadora após o término dos trabalhos de avaliação.

§ 3° O aluno com nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) no Trabalho de


Curso é considerado APROVADO no Trabalho de Curso.

§ 4º O aluno que não alcançar nota 5,0 (cinco) no Trabalho de Curso,


deverá submeter-se ao processo de avaliação do Trabalho de Curso novamente.

Capítulo VIII

Da Composição da Banca Examinadora

Art. 15 A Banca Examinadora será constituída por três membros: o Orientador


(presidente) e mais dois docentes e/ou profissionais.
§ 1º O Orientador indicará os demais membros da banca examinadora ao
Colegiado de Curso por meio de ofício, de acordo com o Art. 4 deste documento.

§ 2º O professor orientador, encaminhará a composição da banca


examinadora para a homologação do Colegiado do Curso, e posteriormente
contatará seus membros para definição de data, horário e local da defesa pública.

Capítulo IX

Normas para elaboração do Trabalho de Curso na forma de monografia

Art.16 O Trabalho de Curso na forma de monografia deve ter estrutura e corpo de


acordo com as normas estabelecidas pelo Colegiado do Curso de Química Licenciatura.
222

Art.17 A elaboração e apresentação do Trabalho de Curso, de acordo com o currículo


vigente do curso de Química Licenciatura, não poderá ultrapassar os prazos previstos no
Calendário das Atividades de Graduação.

ESTRUTURA DO TRABALHO DE CURSO NA FORMA DE MONOGRAFIA

A Estrutura do Trabalho de Curso é formada por preliminares, corpo principal e


elementos de complementação.
1. Preliminares
- Capa
- Folha de rosto
- Dedicatória (opcional)
- Agradecimentos (opcional)
- Resumo
- Abstract
- Sumário
- Índice de figuras
- Índice de tabelas
- Lista de símbolos e nomenclatura (opcional)

2. Corpo principal - núcleo do trabalho composto por seis partes, a saber:


- Introdução
- Objetivos
- Fundamentação Teórica
- Metodologia
- Resultados e Discussão
- Conclusões

3. Elementos complementares
- Referências
- Apêndice (opcional):
- Anexo (opcional):
223

A capa deve conter nome da Instituição; nome completo do autor; título em letras
maiúsculas, local, ano. Já a folha de rosto deve apresentar nome completo do autor; título e
subtítulo (se houver); trabalho de curso como requisito para obtenção do grau de Licenciado
em Química; nome da instituição; nome do orientador e co-orientador (se houver); local e
ano. Os agradecimentos é única seção do texto que pode ser escrita de maneira informal. O
resumo: o resumo deve ser redigido em parágrafo único e não ultrapassar uma folha.
Configuração da página: O Trabalho de Curso deverá ser feita em papel branco
formato A4 (21 cm X 29,7 cm). O texto deverá ser digitado em fonte Arial ou Times New
Roman, tamanho 12 com espaçamento 1,5 cm entre as linhas. A página deve estar
configurada na orientação retrato e as margens deverão ser esquerda 3 cm e 2 cm para as
demais.
Títulos e subtítulos: Deve-se usar numeração progressiva para títulos e subtítulos
que devem ser escritos em algarismo arábico, antes do título, alinhado à esquerda e
separado por um espaço de caractere. Os títulos devem ser destacados gradativamente
utilizando-se os recursos: negrito, itálico, sublinhado ou em caixa alta no texto. Cada secção
primária (Introdução, Objetivos, etc.), deve começar em uma página distinta. Os títulos
preliminares (Agradecimento, Resumo, Abstract, Sumário, Referências, Anexos, etc.), devem
ser centralizados em folhas distintas.
Paginação: Os elementos preliminares são numerados em algarismos romanos
centralizados na parte inferior direita da página. Já para o corpo principal e elementos
complementares, a numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual
(Introdução), em algarismos arábicos, no canto inferior direito da folha.
Sumário: a palavra sumário deve ser centralizada e com a mesma tipologia da fonte
utilizada para as seções preliminares. A subordinação dos itens do sumário deve ser
destacada pela apresentação tipográfica utilizada no texto. Os elementos preliminares não
devem constar no sumário. Todos os indicativos das seções que compõem o sumário devem
ser alinhados à esquerda.
Tabelas: O título da tabela deverá estar na parte superior da tabela e deve ser
precedido pela palavra Tabela (apenas com a inicial T maiúscula), pelo número de ordem em
algarismos arábicos e um hífen ( - ). Tamanho da letra 10. O corpo da tabela não deve conter
as linhas laterais esquerda e direita e todas as células devem estar centralizadas.
224

Figuras: O título da figura deverá estar na parte inferior da figura e deve ser precedido
pela palavra Figura (apenas com a inicial F maiúscula), pelo número de ordem em algarismos
arábicos e um hífen ( - ). Tamanho da letra 10. Incluir a referência da fonte da figura.
Referências: As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada:
alfabético ou numérico. O aluno deverá optar por um dos dois e segui-lo consistentemente
ao longo de todo o trabalho, permitindo sua correlação na lista de referências. Todas as
referências empregadas no intuito de embasar o pensamento científico devem ser indicadas
no corpo texto bem correlacionadas adequadamente à lista completa de referências
bibliográficas. O não cumprimento desta norma configura plágio e, consequentemente, o
direto indeferimento do Trabalho de Curso em que isto for identificado.

Capítulo XI

Das Disposições Gerais

Art. 19 Os custos da elaboração do Trabalho de Curso ficam a cargo do aluno.

Art. 20 Os casos omissos do presente regulamento serão resolvidos pelo Colegiado


do Curso de Química Licenciatura.
225

CARTA DE ACEITE PARA ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO

Eu, ____________________________________________________________ , aceito

orientar o trabalho de curso do(a)

aluno(a)__________________________________________________________________, no

semestre __________________________, no Curso de Graduação em Química

Licenciatura/CUA/UFMT.

_____________________________________
Assinatura do(a) Orientador(a)

Pontal do Araguaia (MT), _________ de ______________________ de_______.


226

DECLARAÇÃO DA ENTREGA DA VERSÃO PRELIMINAR DO TRABALHO DE CURSO

Declaro que o(a) aluno(a)_____________________________________________


______________________________________________________________ entregou a
versão preliminar do Trabalho de Curso no dia ____________ (conforme previsto no
regulamento), na seguinte situação:

( ) concluído (redigido e digitado)


( ) em fase de conclusão (indicar o que está faltando)*
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
( ) em fase de elaboração (indicar a Prática de Campo em que se encontra)*
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
(* ) caso necessite de mais espaço escrever no verso)

_____________________________________
Nome e Assinatura do(a) Orientador(a)

Pontal do Araguaia (MT), _________ de ______________________ de_______.


227

DECLARAÇÃO DE CORREÇÃO DO TRABALHO DE CURSO

Eu, ____________________________________________________________ , declaro

que meu orientando de Trabalho de Curso, acadêmico(a)

__________________________________________________________________, do Curso

de Graduação em Química Licenciatura/CUA/UFMT, efetivou a contento as correções em

seu trabalho de curso, intitulado:

“___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

_____________________________________” , sugeridas pela banca examinadora.

_____________________________________
Assinatura do(a) Orientador(a)

Pontal do Araguaia (MT), _________ de ______________________ de_______.


228

MODELO DE ATA

ATA DA SESSÃO PÚBLICA DE APRESENTAÇÃO E DEFESA DE MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO


DO CURSO DE QUÍMICA LICENCIATURA – ICET/CUA

ALUNO(A): ________________________________________________________________

Aos _____________ dias do mês de ______________ do ano de _________, às ________


horas, na sala ________ do Campus Universitário do Araguaia – Unidade I - UFMT, na cidade
de Pontal do Araguaia (MT), foi realizada a sessão pública de apresentação e defesa da
Monografia de Curso do(a) acadêmico(a)
___________________________________________________________________________.
A banca foi composta pelos seguintes avaliadores: Orientador(a)
_______________________________________, ___________________________________
e ___________________________________________ , sob a presidência do (a) primeiro (a).
A monografia tem como
título:______________________________________________________________________
______________________________________________________________________. Após
explanação no prazo regulamentar o(a) aluno(a) foi interrogado(a) pelos componentes da
banca. Terminada a etapa, os membros, de forma confidencial, avaliaram o(a) aluno(a) e
conferiram ao(a) mesmo(a) o seguinte resultado: ___________________________, Nota
________(_______________________), proclamado pelo presidente da sessão. Dados por
encerrados os trabalhos, lavrou-se a presente Ata, que será assinada pela banca e pelo(a)
aluno(a). Os requisitos a serem observados estão registrados em folha anexa.

Pontal do Araguaia (MT), ____ de __________________ de _________.

ASSINATURAS:

Aluno(a): _____________________________________________________________

Banca Examinadora: ____________________________________________________

____________________________________________________

____________________________________________________
229

FICHAS DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO

AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO DO TRABALHO DE CURSO (PESO 6,0)

Aluno(a): NOTA:
Orientador(a):
Curso: Química Licenciatura– ICET/CUA.
Tema da Monografia:
ITENS A CONSIDERAR Nº DE PONTOS
MÁXIMO OBTIDO
01 Apresentação 0,5
02 Introdução, desenvolvimento e conclusão 1,0
03 Organização das ideias (coerência e coesão) 1,5
04 Domínio dos conteúdos 1,5
05 Poder de síntese 1,0
06 Objetividade 1,0
07 Consistência argumentativa 1,5
08 Sequência lógica do raciocínio 1,0
09 Correção e propriedade da linguagem 1,0
TOTAL 10,0

Pontal do Araguaia (MT), ______de ______________ de _______.

Examinador(a): _______________________________________________

_____________________________
Assinatura do Examinador
230

AVALIAÇÃO DA DEFESA (ORAL) DO TRABALHO DE CURSO (PESO 4,0)


Aluno(a): NOTA:
Orientador(a):
Curso: Química Licenciatura – ICET/CUA.
Tema de Monografia:

ITENS A CONSIDERAR Nº DE PONTOS


MÁXIMO OBTIDO
01 Desenvolvimento da aula e clareza dos objetivos 1,0
02 Linguagem clara, correta e adequada ao conteúdo 1,0
03 Abordagem das ideias fundamentais do conteúdo 1,0
04 Sequência lógica do conteúdo dissertado 1,0
Articulação entre as ideias apresentadas, permitindo a
05 1,0
configuração do seu todo
06 Conteúdo com informações corretas 1,0
Adequação do conteúdo em função do tempo
07 1,0
estipulado para a defesa
Estrutura da aula, evidenciando introdução,
08 1,0
desenvolvimento e conclusão
09 Apresentação do aluno: dicção e variação de estímulos 1,0
10 Uso adequado do material didático
TOTAL 10,0

Pontal do Araguaia (MT), _____ de ___________________ de _________.

Examinador(a): _______________________________________________

_______________________________
Assinatura do Examinador
231

APÊNDICE G – REGULAMENTO PARA O USO DOS


LABORATÓRIOS DE QUÍMICA DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS
EXATAS E DA TERRA CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO
ARAGUAIA- ICET.

CAPITULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art.1° - As atividades desenvolvidas dentro dos Laboratórios de Química (didáticas ou


pesquisa) envolvem riscos originários de materiais cortantes, do manuseio de produtos
químicos, da geração de gases, de fogo, de calor, de eletricidade, e de reações indesejáveis
que podem resultar em acidentes. Conhecer e respeitar as Normas de Utilização dos
Laboratórios são portanto, fundamentais para bom andamento das aulas praticas de
graduação, pesquisa e extensão e também da gestão dos laboratórios.
Art.2° – Este regimento aplica-se a todos os usuários dos Laboratórios de Química do
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA-ICET: Técnicos, Professores, Discentes,
Terceirizados, Visitantes (desde que obedecidos os critérios estabelecidos neste
regulamento).

Parágrafo Único: Entende-se por Laboratórios de Química os Laboratórios


Química Geral unidade Barra do Garças. A unidade Pontal do Araguaia compreende aos
Laboratórios de Química Geral e Inorgânica (2), Laboratório de Orgânica, Laboratório
Analítica e Laboratório Ensino de Química.

CAPÍTULO II

DA ADMINISTRAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA

Art. 3°- A coordenação dos laboratórios será exercida da seguinte forma:


232

- A Coordenação dos Laboratórios de Química da unidade do Pontal do


Araguaia será exercida pelo (a) Coordenador do Curso de Química;
- Na unidade de Barra do Garças a Coordenação ficará sob a
responsabilidade da Direção do ICET;
Art.4°- Compete aos Coordenadores dos Laboratórios:
- Assegurar que o regimento dos laboratórios seja cumprido;
- Conservar o patrimônio do Laboratório;
- Solicitar aos professores das disciplinas de laboratório a demanda semestral
de materiais necessários as atividades laboratoriais do semestre subsequente;
- Autorizar por escrito a permanência de usuários (discentes) nos laboratórios
de química;
- Resolver casos não previstos no regimento, sendo que a decisão deve ser
comunicada ao técnico responsável.
Art.5°- A ocupação dos laboratórios de química respeitará um quadro de horários
que será controlado pelo técnicos responsáveis pelos Laboratórios;

CAPÍTULO III

DO USO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA

Art. 6°- A entrega do Cronograma (materiais, roteiro) referente às aulas práticas e


demais atividades (extensão, TC, monografia, pesquisa, etc) deve ser encaminhado ao
técnico responsável pelo laboratório com no mínimo, uma semana de antecedência;
Parágrafo Único: Para o melhor andamento ou funcionamento de aulas práticas é
sugerido que se entregue o cronograma antes do início de cada semestre letivo. Com esse
período de antecedência haverá prazo útil para correções e adaptações nos procedimentos.
Art.7° - A ocupação dos Laboratórios de Química será controlada por um quadro de
horários, agendado pelo técnico responsável pelo laboratório, onde deverá ser informado o
dia e o horário da aula. Ressalta-se que a marcação da aula sem o respectivo roteiro
inviabiliza o bom andamento do trabalho;
233

Art. 8°- A prioridade no agendamento de horários seguira a seguinte ordem: 1° Aulas


práticas de graduação; 2° Demais Atividades de Ensino (realização de estágios
supervisionados, monitoria, monografias, extensão, pesquisa);
Art. 9°- As Normas de Segurança do Laboratório (Capítulo V) devem ser seguidas e é
de fundamental importância que o professor fique atento a estas normas e oriente os alunos
à respeitá-las;
Art. 10°- Os discentes serão responsáveis por lavar os materiais após o término da
aula prática, deixando o laboratório sempre organizado. Os equipamentos devem ser
desligados ao final das atividades, salvo as exceções em que o equipamento deverá
permanecer ligado pelo período programado de uso. O descarte dos resíduos deverá ser
feito de forma adequada e os reagentes dispostos onde foram encontrados;
Art. 11°- Não é permita a retirada de materiais dos laboratórios de química sem
autorização do técnico responsável e/ou do coordenador dos laboratórios, sendo no caso
este último, deverá comunicar ao técnico responsável sobre a retirada. Isso permitirá o
correto controle dos materiais e prevenção de eventuais problemas;
Art.12° - Os Laboratórios de Química são destinados as aulas práticas de química, não
sendo permito a utilização do espaço bem como dos materiais para outros fins, sendo
vedada a utilização para atividade que envolvam material biológico, manipulação de
alimentos, etc;
Art.13° - Se houver a necessidade de utilizar o laboratório para atividade de pesquisa
ou extensão, o orientador deverá emitir uma declaração a ser entregue ao técnico
responsável. Nesta declaração, deverá constar o nome do aluno, título do projeto, bem
como os materiais e equipamentos necessários para o desenvolvimento da pesquisa (no
início de cada semestre). O acompanhamento das atividades discentes no laboratório é de
responsabilidade do orientador. O discente não poderá adentrar ou permanecer sozinho no
laboratório sem a presença do orientador ou responsável técnico. Caso o orientador não
possa estar presente, deve marcar com antecedência (atentando aos horários de ocupação
do laboratório);
Art. 14°- Não está autorizada a presença de discentes no laboratório sem que o
técnico responsável ou docente esteja presente. Neste último caso, o docente deverá
comunicar ao técnico sob a atividade em questão obedecendo ao disposto nos Artigos 8°,
13°;
234

Art. 15° - Caso equipamentos sejam danificados ou vidrarias quebradas nas


atividades aulas práticas graduação ou pesquisa ou extensão, o aluno ou o docente deverá
comunicar imediatamente ao técnico responsável para que ele possa tomar as providências
cabíveis;
Art. 16° Caso haja o uso do laboratório por parte do docente, sem a presença do
técnico, o docente deverá comunicar antecipadamente (evitando conflitos de horários) e
ficará responsável por abrir e trancar o laboratório, bem como, verificar se todos os
equipamentos foram desligados. Deverá informar ao técnico qualquer ocorrência.

Art. 17°– Após o termino da pesquisa no laboratório de ensino, o aluno e o


orientador serão responsáveis por organizar e devolver (limpo) todo o material utilizado na
pesquisa.
Parágrafo Único: Para a emissão da nota na disciplina de Trabalho de Curso-TC, será
solicitado um “NADA CONSTA”, emitido pelo Coordenador dos laboratórios.
Art. 18°– Os materiais (soluções, extratos, sólidos, etc.) necessários para as
atividades aulas práticas de graduação, TC, monitorias, pesquisa e extensão devem ser
corretamente identificados e armazenados, sendo que o técnico responsável pelo
laboratório deve ser comunicado;
Art.- 19°- Quanto aos materiais sem identificação, o técnico responsável pelo
laboratório emitirá um comunicado aos possíveis responsáveis alertando-o para a tomada
de atitudes cabíveis. O não atendimento dentro do prazo de quinze dias corridos, os
materiais serão descartados apropriadamente;
Art. – 20°- Em caso de comportamento negligente no manuseio de equipamentos e
reagentes que resultem em danos materiais e/ou acidentes, o caso será direcionado ao
Colegiado de Curso para providências.

CAPITULO IV

RETIRADA DE EQUIPAMENTOS E REAGENTES DOS LABORATORIOS

Art. 21°- Caso necessite de algum material dos laboratórios de Química, a solicitação
deve ser feita ao técnico responsável ou ao coordenador dos laboratórios (preenchendo a
ficha de solicitação e responsabilidade). Caso a o responsável pelo empréstimo seja o
235

coordenador dos laboratórios, este deverá comunicar ao técnico responsável. Vale ressaltar
que não é permitido o uso das vidrarias do laboratório de química pra outros fins (material
biológico, comida, etc) evitando assim contaminações (Artigo 12);
Art. 22°– A solicitação de matérias, bem como a reserva de equipamentos, devem ser
feita com, no mínimo, uma semana de antecedência. Para a retirada de produtos químicos,
o solicitante deverá preencher uma ficha de controle, com o técnico responsável, e levar o
frasco para a retirada do material.
Art. 23° – Caso haja quebra de vidrarias, equipamento danificado, ou uso indevido de
reagentes que foram solicitados, o solicitante devera comunicar ao técnico ou coordenador
dos laboratórios.
Art. 24°– A utilização de reagentes e matérias dos laboratórios para atividades de
pesquisa e extensão, desde que estejam relacionadas com a área da química, será permitida
desde que sejam atendidas o dispostos nos artigos 8°, 10°, 12°, 13°,14°,16°,17°, 18°,21°, 22°,
23°, e Capítulo V;
Parágrafo Único: Às outras áreas deverá ser feita uma solicitação ao Coordenador do
Curso de Química. Para a retirada do material, o solicitante deverá apresentar o termo de
autorização assinado ao técnico responsável.

CAPÍTULO V

NORMAS DE SEGURANÇA DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA.

Art. 25°- AS NORMAS DE SEGURANÇA NOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA SEGUEM O


DISPOSTOS FISPQ, ABNT E DEVEM SEREM SEGUIDAS POR TODOS FREQUENTANTES DOS
LABORATORIOS.
Art. 26°- As normas de segurança, bem como normas dos laboratórios devem ser
explicadas a todos os alunos, prioritariamente, antes da primeira aula experimental.
- É obrigatório o uso de jaleco fechado, sapato fechado e calça (saia) comprida;
- Use óculos de proteção quando necessário;
- As pessoas que tiverem cabelos longos devem prendê-los;
- É proibido comer ou beber dentro do laboratório, bem como expressamente
proibido utilizar as vidrarias do laboratório para este fim;
236

- Não brinque e não corra dentro do laboratório.


- Nunca cheire ou experimente qualquer material dentro do laboratório;
- Após manusear reagentes lave bem as mãos com água e sabão;
- Os objetos pessoais devem ser guardados em armário ou suporte parar este
fim , nunca na bancada de trabalho;
- Evite o uso de lentes de contato nas operações químicas pois pode ocorrer
lesões nos olhos;
- Não descarte rejeitos na pia. Reserve e identifique. Procure o técnico
responsável;
- Vidrarias quebradas devem ser descartadas em recipientes adequados;
- Deve-se utilizar luvas apropriadas na manipulação de reagentes;
- Não entre no laboratório sem autorização prévia do responsável;
- Não troque as tampas dos frascos para evitar contaminação;
- Nunca abrir frascos reagentes antes de ler o rótulo;
- Não fume no laboratório e em seus arredores;
- Nunca pipete líquidos com a boca, use um pipetador;
- Não retorne reagentes aos frascos de origem, exceto quando autorizado pelo
técnico ou professor;
- uso da capela com exaustão é obrigatório quando houver a manipulação de
reações e de reagentes que liberem vapores tóxicos ou corrosivos, use luvas
apropriadas e óculos de proteção facial;
- Leia o roteiro da aula antecipadamente;
- Em caso de acidentes, procure o professor ou o técnico responsável. Não haja
sozinho.
- Caso haja respingos de produto químico nos olhos lave imediatamente e
abundantemente no lava olhos. Procure um médico.
Caso haja derramamento de produto químico no corpo, retire a roupa
imediatamente e vá para o chuveiro de emergência, lavando com água abundantemente e
procure um médico. Nunca tente neutralizar o produto;
Em caso de dúvidas consulte o Manual Informações sobre Produtos Químicos (Ficha
de Informações de Segurança de Produtos Químicos- FISPQ).
237

ANEXO I

FICHA DE SOLICITAÇÃO E RESPONSABILIDADE PARA RESERVA E UTILIZAÇÃO DO


LABORATORIO DE QUÍMICA

Ao responsável pelo Laboratório de Química,

Eu, , professor da UFMT/CUA,

solicito a reserva, sob minha responsabilidade, do Laboratório de Química, no (s) dia (s):

E afirmo que estou ciente do “Regulamento para o uso dos laboratórios de química do
ICET”, disponível para consulta. .

a) A atividade a ser realizada terá a finalidade:

( ) EXTENSÃO ( ) ENSINO (Monitoria, aulas práticas, TC)


( ) PESQUISA ( ) OUTRA. Especifique:

b) Equipamentos Necessários:
c) Reagentes, soluções, vidrarias necessárias:
d) Nome do(s) aluno(s):

Local, de de 20 .

Assinatura Professor Responsável

Assinatura do Técnico Responsável ou Coordenador dos Laboratórios Química


238

Anexo II

Termo de Autorização de Retirada de Reagentes ou materiais do


Laboratório de Química (ou Depósito) do Instituto de Ciências Exatas e
da Terra Campus Universitário Araguaia- ICET/CUA UFMT.

Ao técnico responsável pelo Laboratório de Química,

Eu,

Coordenador (a) do Curso de Química do Instituto de Ciências Exatas e da Terra -ICET-

UFMT- CUA, autorizo,


a retirar o(s) reagente (s) e/ou material (ais) abaixo listado (s):

Descrição:

Afirmo que estou ciente do Regulamento de Uso dos Laboratórios de Química do ICET-
CUA- UFMT.

Assinatura Coordenador Curso de Química ICET-UFMT-CUA

Assinatura do solicitante do Material


239

Local e Data:
APÊNDICE H – PROTOCOLO DE SEGURANÇA DAS AULAS DE
CAMPO:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO


INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM QUÍMICA LICENCIATURA

PROTOCOLO DE SEGURANÇA DE AULA DE CAMPO

Aprovado pelo Colegiado do Curso em 23/01/2018

1. INTRODUÇÃO
1.1. Este documento tem como objetivo estabelecer as diretrizes de segurança a
serem seguidas por gestores, professores, técnicos e estudantes do curso de Química
Licenciatura, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário do
Araguaia (CUA), durante a realização de aula de campo.
1.2. No âmbito da UFMT, a aula de campo é normatizada pela Resolução Consepe
117, de 02 de outubro de 2014, que dispõe sobre regulamentação que disciplina as aulas de
campo dos cursos de graduação.
1.3. Na Resolução Consepe 117/2014, aula de campo é definida como sendo o
conjunto de atividades de ensino e aprendizagem, de natureza prática, cuja realização
requeira trabalho efetivamente pedagógico fora dos limites do campus. A visita técnica é
considerada uma modalidade de aula de campo.
2. ORIENTAÇÕES GERAIS
2.1. A aula de campo deverá ser realizada prezando-se a segurança de todos os
participantes, com o devido planejamento, previsão de situações adversas e riscos inerentes
à aula, e definição das formas de se suprimir ou atenuar as situações de risco, incluindo o

240
uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Para garantir a devida segurança aos
participantes, a aula de campo deverá ser efetivada contando-se com a colaboração de
todas as pessoas e setores envolvidos, desde os gestores (administradores), professores,
estudantes, motoristas e demais participantes.
2.2. Todos os participantes da aula de campo deverão estar cobertos pelo seguro
contra acidentes pessoais a ser providenciado pela Universidade.
2.3. Quando a aula de campo for realizada em unidades de conservação, empresas,
indústrias ou instituições do gênero, além das normas deste protocolo, é também
obrigatória a obediência das normas de segurança estabelecidas pela instituição visitada.
2.4. Todo participante de aulas de campo deve estar físico e psicologicamente apto
para a participação e realização das atividades propostas pelo professor, sendo que o
participante que apresente ou julgue ter qualquer incapacidade de desenvolver as atividades
propostas deverá comunicar o docente responsável com a devida antecedência.
2.5. A aula de campo, por se tratar de uma atividade desenvolvida em grupo,
necessita de bom relacionamento e cordialidade entre os participantes, bem como de ajuda
mútua.
2.6. Todos os participantes de aula de campo devem obedecer as recomendações do
professor responsável, não se ausentando do local, nem mesmo se afastando do grupo, sem
a expressa autorização do professor.
2.7. Recomenda-se a vacinação dos participantes da aula de campo contra febre
amarela e contra tétano, quando esta acontecer em áreas florestais ou rurais.
2.8. O participante da aula de campo que praticar ato incompatível com o disposto
neste regulamento, na Resolução Consepe 117/2014 e nas normas legais estabelecidas e
vigentes no país, responderá por seus atos nas instâncias cabíveis.
3. DA RESPONSABILIDADE DA UFMT / GESTORES
3.1. Cumprir com as atribuições que lhe competem previstas na Resolução do
Consepe 117/2014.
3.2. Disponibilizar veículos adequados para as aulas, considerando-se as
características das estradas, dos trechos a serem percorridos, número de participantes, tipos
de bagagens e materiais a serem transportados, previamente informados pelo docente
responsável, isto é, veículos apropriados às demandas dos trabalhos de campo.

241
3.3. Disponibilizar veículos com as manutenções mecânicas “em dia”, portando todos
os acessórios obrigatórios de sinalização (triângulos, cones), contra incêndio (extintores),
cintos de segurança, estepes, ferramentas e acessórios para trocas de pneus e serviços de
reparo e de mecânica rápida e de emergência.
3.4. Designar condutores (motoristas) em número adequado para atender os
trabalhos de campo, habilitados, e que pratiquem a direção ou condução defensiva,
apropriada e obrigatória para a condução de veículos de transporte coletivo de pessoas.
3.5. Efetivar o seguro contra acidentes para os participantes da aula de campo
informados pelo professor responsável.
3.6. Disponibilizar os recursos financeiros de diárias, auxílios de campo, entre outros
para subsidiar custos de docentes, técnicos, motoristas e estudantes participantes da aula
de campo.
3.7. Disponibilizar o rápido socorro, resgate e o transporte dos participantes de aula
de campo em caso de quebra de veículos institucionais que o impeçam de prosseguir com o
transporte.
4. DA RESPONSABILIDADE DO DOCENTE
4.1. Cumprir com as atribuições que lhe competem previstas na Resolução do
Consepe 117/2014.
4.2. Dar conhecimento, a todos os participantes da aula de campo, das instruções
normativas de segurança, com, no mínimo, uma semana antes do primeiro dia de aula de
campo.
4.3. Orientar os participantes sobre o itinerário, a programação, local de
desenvolvimento das atividades e os possíveis riscos, também com, no mínimo, uma semana
antes do primeiro dia de aula de campo.
4.4. Informar aos participantes locais e condições de alimentação e alojamento.
4.5. Informar aos participantes a estimativa de custos com hospedagem e
alimentação.
4.6. Disponibilizar aos participantes da aula de campo, a Ficha de Informação de
Saúde. Recolher as fichas preenchidas e estar de posse de todas elas durante o
desenvolvimento da aula.
4.7. Orientar aos participantes da aula de campo sobre a demanda de
condicionamento físico necessário para a boa realização da aula.

242
4.8. Informar os participantes sobre as vestimentas e trajes adequados, sobre os
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) necessários para o desenvolvimento da aula em
campo, bem como orientar e fiscalizar seus usos.
4.9. Tomar decisões acerca de questões relativas à segurança da aula de campo não
previstas neste protocolo de segurança, em casos de emergência e necessidade durante a
aula.
5. DA RESPONSABILIDADE DO DISCENTE
5.1. Cumprir com as atribuições que lhe competem previstas na Resolução do
Consepe 117/2014.
5.2. Respeitar e cumprir todas as normas constantes deste protocolo de segurança e
entregar, antes da viagem, a Ficha de Informações de Saúde totalmente preenchida e
assinada.
5.3. Informar ao docente responsável, com a devida antecedência do início da aula de
campo, as limitações físicas, de saúde, psicológicas e outras que possam influenciar no bom
cumprimento dos trabalhos previstos na aula.
5.4. Arcar com os custos das despesas de alojamento e alimentação e outras
despesas particulares/individuais durante as atividades de campo, previstas pelo docente
responsável.
5.5. Usar os EPIs que foram indicados pelo docente responsável, seguindo todas as
orientações relativas ao seu uso.
5.6. Receber formalmente os EPIs do professor responsável e assinar o Termo de
recebimento dos EPIs.
5.8. Responsabilizar-se pela guarda e zelar pelos EPIs durante toda a aula de campo,
devolvendo-os ao professor responsável ao final dos trabalhos.
5.9. Arcar com os custos de reparo e reposição de EPIs quando estes forem
danificados ou perdidos por mau uso ou falta de zelo.
5.10. Levar recipiente para abastecer-se de água, seus medicamentos, produtos de
higiene pessoal, incluindo protetor solar e repelente, e vestuário adequado e em
quantidades suficientes para o período de desenvolvimento da atividade de campo.
5.11. Informar previamente ao docente responsável pela aula de campo qualquer
problema de saúde física ou mental, bem como o uso de medicamento controlado.

243
5.12. Não se afastar do grupo nem sair do roteiro da atividade de campo para
qualquer finalidade, sem a devida autorização do docente responsável.
5.13. Não praticar atos que coloquem em risco a si próprio ou a qualquer membro da
equipe.
5.14. Não promover danos ao patrimônio público e/ou privado.
5.15. Respeitar docentes, técnicos, motoristas, discentes e demais membros da
equipe.
5.16. Quando o discente for menor de idade, este deve ter autorização escrita dos
pais ou responsável, devidamente assinada e com firma reconhecida em cartório, para
poder participar das atividades de campo.
6. VESTUÁRIO, EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs) E PRODUTOS DE
HIGIENE PESSOAL
6.1. Todo participante da aula de campo deverá vestir-se de forma adequada, de
acordo com o informado pelo docente responsável.
6.2. Durante os trabalhos de campo é obrigatório o uso de calças compridas até os
pés, blusas ou camisas, preferencialmente de manga longa, bonés ou chapéus para proteção
da exposição ao sol. Nos pés é obrigatório o uso de calçados fechados, não escorregadios,
preferencialmente de botas de cano alto, coturnos ou galochas.
6.3. Não é permitido o uso de chinelos, sandálias ou outros tipos de calçados abertos
durante as atividades de campo.
6.4. Em atividades realizadas no interior de matas, capões, capins e/ou vegetações
fechadas, em que não é possível visualizar por onde pisa, é obrigatório o uso de perneiras ou
galochas na altura dos joelhos.
6.5. Em atividades que demandem longas caminhadas em trilhas ou matas, para a
maior controle e segurança da equipe participante, é recomendável o uso de rádio
comunicador (Walk talk) entre professores responsáveis, técnicos e/ou monitores.
6.6. Em aula de campo que os trabalhos impliquem em longo tempo de exposição ao
sol, recomenda-se o a instalação e uso de tendas para que os participantes possam se
abrigar temporariamente para minimizar e atenuar o desconforto e a excessiva exposição ao
sol.
6.7. Em locais com climas frios ou mais ameno, é aconselhável o uso de agasalhos,
gorros e/ou luvas, bem como portar capas de chuvas.

244
6.8. Em casos especiais, quando as atividades de campo forem realizadas em praias
ou junto a corpos d’água, as vestimentas e calçados podem ser substituídos por outros mais
leves, a critério do professor responsável.
6.9. No interior de cavernas, grutas, cavas de minerações e em locais onde possa
haver riscos de queda de blocos, é obrigatório o uso de capacetes de segurança.
6.10. Quando as atividades implicar no o uso de martelos, marretas, facões, foices e
machados é obrigatório o uso de óculos de segurança. Recomenda-se também o uso de
luvas de raspa de couro para proteção das mãos.
6.11. Cabe ao professor responsável excluir das atividades de campo qualquer
discente que não estiver vestido e/ou calçado adequadamente, bem como descumprir
qualquer norma de segurança.
6.12. Quando a hospedagem não for em hotéis e/ou pousadas, os participantes
deverão levar colchonetes, roupas de cama e banho e produtos de higiene pessoal.
6.13. São produtos de higiene pessoal escova e pasta de dentes, sabonete, shampoo,
condicionador, desodorante, absorvente (para mulheres), protetor solar e repelente, dentre
outros produtos de uso pessoal. Não é recomendável o uso de perfumes e/ou odores fortes
e maquiagem durante as atividades de campo.
6.14. Quando o local permitir, os participantes podem levar barracas para
alojamento.

7. ALIMENTAÇÃO E HIDRATAÇÃO EM CAMPO


7.1. É indispensável que cada participante leve água potável para as atividades de
campo, em quantidade suficiente para as horas de trabalho. Deve-se beber bastante água
potável durante as atividades em campo.
7.2. Para a alimentação no campo, recomenda-se que cada participante leve
alimentos leves, de fácil digestão, como, por exemplo, frutas frescas, frutas cristalizadas,
barras de cereais, biscoitos, bolachas de água e sal, etc.
7.3. Não se deve levar para campo alimentos perecíveis e que necessitem de
refrigeração, como frios (queijos, presuntos, apresuntados e afins), maioneses, saladas e
refeições completas.
8. CONDUTAS DE SEGURANÇA EM CAMPO

245
8.1. Quando as atividades de campo ocorrerem em corpos d’água, em embarcações,
e/ou em rodovias, os participantes deverão seguir recomendações especiais fornecidas pelo
professor responsável.
8.2. Quando em embarcações fluviais, é obrigatório o uso de colete salva-vidas.
8.3. A entrada de qualquer participante da aula de campo em corpos d’água deve ser
expressamente autorizada pelo professor responsável. Não é permitido saltar de
embarcações em movimento.
8.4. As atividades que ocorrerem no interior de corpos d’água, como em rios,
córregos, lagos e áreas costeiras, devem ser realizadas apenas por participantes aptos a
natação, a fim de se evitar afogamentos.
8.5. É proibido saltar de cachoeiras e/ou em corpos d’água desconhecidos, em que
haja risco de afogamento, de arrasto por correnteza ou de choque contra rochas.
8.6. Quando as atividades forem realizadas à beira de estradas e/ou rodovias, é
obrigatória a sinalização do local com cones de sinalização no acostamento.
8.7. Cabe ao docente responsável pela aula solicitar ao motorista que estacione no
acostamento, no mesmo lado da rodovia onde serão realizadas as atividades, a fim de se
evitar travessias e proteger os membros da equipe.
8.8. Os participantes devem permanecer no mesmo lado do acostamento e só
atravessar a estrada e/ou rodovia quando estritamente necessário e após visualização prévia
da movimentação de veículos automotores. Não se deve atravessar em trechos com curvas
ou com visualização prejudicada.
8.9. Em caso de mau tempo, com risco de tempestade, chuvas, raios e trovões,
recomenda-se procurar abrigo, imediatamente, em construções ou no interior de veículos,
ficando longe áreas descampadas, de árvores isoladas e objetos de metal ou pontiagudos.
8.10. Em caso de incidência de chuvas durante a aula de campo, a sua continuidade
só será permitida se não estiver ocorrendo descargas elétricas por meio de raios.
8.11. Caberá ao professor responsável avaliar os riscos dos trabalhos de campo
durante a incidência de chuvas e decidir pela paralisação ou continuidade da aula.
9. ACIDENTES E MAL ESTAR
9.1. Em caso de acidentes pessoais, como de alergia por picadas de insetos, acidente
com animais peçonhentos, queda com risco potencial ou exposto de fratura, dentre outros,

246
o docente responsável deve avaliar o risco e, se possível, levar o participante imediatamente
a uma unidade de saúde mais próxima.
9.2. Os participantes que forem alérgicos a algum tipo de picada de inseto, devem
levar seu medicamento a campo e comunicar ao professor, com a devida antecedência da
realização da aula.
9.3. Caso haja acidente com animais peçonhentos, deve-se, se possível, identificar o
animal que proferiu o ataque (mordida ou picada), tomar os primeiros cuidados em campo,
como a esterilização do local afetado, contenção de sangramentos, entre outros, e procurar
imediatamente uma unidade de saúde mais próxima.
9.4. Quando houver queda com acometimento de fratura e/ou torção de pé ou
tornozelo em algum participante, este deve ser imobilizado e/ou carregado até o veículo,
para transporte até a unidade de saúde mais próxima.
9.5. Quando o participante for acometido por tontura, náuseas, insolação, cefaleia,
desmaio, câimbras, calafrios, dentre outros sintomas, este deverá ser levado a um local
sombreado, fresco e arejado, mantido em repouso e beber água lentamente até seu total
restabelecimento. Casos os sintomas permaneçam, o participante deverá ser encaminhado a
uma unidade de saúde.
9.6. Caso haja mais de um docente ou técnico responsável pela equipe, quando
ocorrer algum acidente em campo, os demais participantes podem permanecer no local e
continuar as atividades. Caso contrário, a aula de campo deve ser interrompida e todos os
participantes devem seguir com o professor até a unidade de saúde.

247
ANEXO I
INFORMAÇÕES DO PARTICIPANTE DA AULA DE CAMPO
Ministério da Educação
Universidade Federal de Mato Grosso
Campus Universitário do Araguaia
Curso de Graduação em Química Licenciatura
INFORMAÇÕES GERAIS E DE SAÚDE DO PARTICIPANTE EM AULA DE CAMPO
Nome: .............................................................................................................................................

Tipo Sanguíneo e fator RH: .............................................................................................................

Alergia a Medicamentos: ................................................................................................................

Uso de Medicação Controlada: ......................................................................................................

Plano de Saúde: ..............................................................................................................................

CPF: .................................................................................................................................................

Local e Data de Nascimento: ..........................................................................................................

Estado Civil: ....................................................................................................................................

Filiação: Mãe ..................................................................................................................................

Pai ...................................................................................................................................................

ENDEREÇO RESIDENCIAL: ...............................................................................................................

TELEFONES: ( ) ..............................................................................................................................

Pessoa(s) de referência para contato em caso de necessidade:

Nome: .............................................................................................................................................

Telefones: .......................................................................................................................................

Grau de Parentesco: .......................................................................................................................

Atesta vacinação contra febre-amarela: ( ) sim ( ) não

Atesta vacinação antitetânica: ( ) sim ( ) não

Informações Complementares:

.........................................................................................................................................................

.........................................................................................................................................................

Local e data: ...................................................................................................................................

Assinatura do informante: ..............................................................................................................

ANEXO II

248
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Ministério da Educação
Universidade Federal de Mato Grosso
Campus Universitário do Araguaia
Curso de Graduação em Química Licenciatura

TERMO DE RECEBIMENTO DE EPI

Nome: .............................................................................................................................................

Atesto o recebimentos dos Equipamentos de Proteção a seguir relacionados:

.........................................................................................................................................................

.........................................................................................................................................................

.........................................................................................................................................................

Comprometo-me a usar os EPIs conforme orientação expressa pelo professor responsável pela aula
de campo, ao longo de toda a sua realização, bem como zelar pela sua preservação e, devolvê-lo ao
final da aula de campo.

Local e data: ...................................................................................................................................

Assinatura do informante: ..............................................................................................................

TERMO DE DEVOLUÇÃO RECEBIMENTO DE EPI

Atesto a devolução dos Equipamentos de Proteção a seguir relacionados:

.........................................................................................................................................................

.........................................................................................................................................................

.........................................................................................................................................................

Local e data: ...................................................................................................................................

Assinatura do professor responsável: ............................................................................................

249
APÊNDICE I – AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO CURSO

QUESTIONÁRIOS DE AUTO AVALIAÇÃO

Responda usando um conceito para cada item proposto sempre observando as respectivas legendas:

A – SEMPRE B – NA MAIORIA DAS VEZES C – DIFICILMENTE D – NUNCA

FORMULÁRIO DO DISCENTE: AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

ITENS

CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS

Questão: Cumpre o plano de ensino conforme os objetivos da disciplina?


Questão: Propõe o aprofundamento de estudos indicando diferentes bibliografias?
Questão: Trabalha seu programa com clareza, objetividade, segurança e coerência?
Questão: Ressalta a importância da sua disciplina na formação do aluno?
Questão: Relaciona trabalhos com conteúdo da disciplina com outras?
Questão: É disponível para orientar o aluno em horários extraclasse (monografias, dúvidas, estágios,
etc)?
PROCESSO DIDÁTICO E INTERAÇÕES EXTRA-DISCIPLINAS

Questão: Ministra aulas dinâmicas utilizando metodologias e técnicas variadas?


Questão: Explica o conteúdo em uma linguagem compreensível para o aluno?
Questão: Admite pergunta e indagações sobre o conteúdo ministrado?
Questão: Estimula os alunos a expressar idéias, participar e discutir o conteúdo nas aulas?
Questão: Relaciona os conteúdos das disciplinas com outras?
PROCESSO DE AVALIAÇÃO

Questão: Elabora avaliações coerentes com as aulas dadas?


Questão: Dialoga com os alunos os critérios de avaliação?
Questão: Apresenta, analisa e discute com os alunos os resultados das avaliações e trabalhos?
Questão: A avaliação é feita de tal maneira que o aluno se sente cobrado?
RELAÇÃO INTERPESSOAL

Questão: Procura garantir um clima saudável e produtivo durante as aulas?


Questão: Administra bem as situações de conflito em sala de aula?
Questão: Incentiva e motiva o aluno a participar das atividades oferecidas pelo curso?
Questão: Relaciona os conteúdos das disciplinas com outras

250
FORMULÁRIO DO DOCENTE: AUTO AVALIAÇÃO DO PROFESSOR

ITENS

Questão: Consigo transmitir o conhecimento que possuo na disciplina que leciono?


Questão: Cumpro o plano de ensino conforme os objetivos da minha disciplina?
Questão: Proponho o aprofundamento de estudos indicando diferentes bibliografias?
Questão: Trabalho meu programa com clareza, objetividade, segurança e coerência?
Questão: Ressalto a importância da disciplina na formação do aluno?
Questão: Relaciono os conteúdos da minha disciplina com outras?
Questão: Ministro aulas dinâmicas utilizando metodologias e técnicas variadas?
Questão: Explico o conteúdo em linguagem compreensível para o aluno?
Questão: Sou disponível para orientar o aluno em horários extraclasse (monografias, dúvidas,
estágio, etc)?
Questão: Incentivo e motivo os alunos a participarem das atividades oferecidas pelo curso?
Questão: Estimulo os alunos a expressar idéias, participar e discutir o conteúdo nas aulas?
Questão: Elaboro avaliação coerente com as aulas dadas?
Questão: Dialogo com os alunos os critérios de avaliação?
Questão: Apresento, analiso e discuto com os alunos os resultadas das avaliações e trabalhos?
Questão: Procuro garantir um clima saudável e produtivo durante as aulas?
Questão: Participo das reuniões pedagógicas?
Questão: Procuro buscar qualificação e/ou especialização na minha área de atuação e/ou
conhecimento?

FORMULÁRIO DO DOCENTE: AVALIAÇÃO DO DESEMPEMHO DA TURMA

ITENS

Questão: A turma é assídua e participa das atividades programadas.


Questão: A turma é pontual no início e no término do horário das aulas.
Questão: A turma estuda independente das avaliações marcadas.
Questão: A turma utiliza frequente a Biblioteca.
Questão: A turma contribuição para um ambiente da sala de aula que permita o aprendizado.
Questão: A turma demonstra interesse além do conteúdo promovido pelo Curso.
Questão: A turma colabora com a preservação estética e patrimonial nos Institutos.

251
FORMULÁRIO DO DISCENTE: AUTO AVALIAÇÃO DO ALUNO

ITENS

Questão: Participo das atividades e eventos programadas do meu curso e da Instituição.


Questão: Sou assíduo às aulas.
Questão: Cumpro o horário de início e término das aulas.
Questão: Estudo independentemente das avaliações marcadas.
Questão: Utilizo frequentemente a Biblioteca.
Questão: Contribuo para um ambiente que permita o aprendizado.
Questão: Demonstro interesse além do conteúdo estudado.
Questão: Colaboro com a preservação estética e patrimonial da Instituição.

FORMULÁRIO DE QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO

Responda usando um conceito para cada item proposto sempre observando as respectivas legendas:

A - MUITO SATISFEITO B – SATISFEITO C – INSASTIFEITO D – PREFIRO NÃO OPINAR

ITENS

Questão: Ao atendimento prestado pelo Coordenador do seu curso.


Questão: Ao incentivo do Coordenador à sua formação pessoal e profissional.
Questão: Ao compromisso do Coordenador com o bom desenvolvimento do seu curso.
Questão: À visita do Coordenador a sua sala de aula.
Questão: A agilidade do Coordenador na solução dos problemas relativos ao seu curso.
Questão: À disponibilidade do Coordenador para o atendimento aos alunos.
Questão: Ao retorno do Coordenador às reivindicações feitas pelos alunos.
Questão: Aos eventos promovidos pelo seu curso.
Questão: Às condições gerais das salas de aula (iluminação, ventilação, espaço mobiliário, acústica).
Questão: A limpeza das instalações onde está o seu curso.
Questão: Ao material de apoio didático (retroprojetor, data-show, vídeo, etc) usado disponível para
as disciplinas do seu curso.
Questão: Silêncio nos corredores nos horários de aula.

252
FORMULÁRIO COMPLEMENTARES

- ATA DA APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL –

Instituto:_____________________________________________________________________

Curso:_______________________________________________________________________

Período:_______________ Turma:________________________________________________

Nome do professor responsável pela aplicação:_____________________________________

Ocorrências:_________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

Total de Alunos na Turma: _________________

Total de Alunos Presentes: _________________

Assinaturas:

________________________________ _____________________________

________________________________ Professor

Alunos

253
APÊNDICE J – AÇÕES DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Introdução

A legislação brasileira referente à inclusão escolar de pessoas com


deficiência é considerada, por muitos autores e pesquisadores da área, uma
referência para qualquer país do mundo. No entanto, o direito previsto em lei,
decreto, política ou diretriz não garante a inclusão, permanência e sucesso dessas
pessoas no ambiente acadêmico.
A Universidade Federal de Mato Grosso/UFMT, comprometida com a
construção e consolidação de uma Universidade como espaço inclusivo e de
qualidade, que reconhece e valoriza as diversidades e as diferenças sociais,
culturais, físicas e emocionais, busca compreender e atender às necessidades
educacionais de seus servidores e discentes. A UFMT entende a educação como
um direito de todos, constituindo ainda um processo de inclusão educacional numa
perspectiva coletiva da comunidade acadêmica e reafirma a necessidade da
construção de uma Universidade inclusiva que contenha em seu âmbito políticas,
propostas e ações efetivas de inclusão e acessibilidade.
As universidades, enquanto instituição de ensino, busca estar em constante
transformação, desenvolvendo, ampliando e adaptando suas ações para que se
possa compreender que para além da deficiência é preciso considerar que somos
todos diferentes.

Assim, a busca pela constituição e efetivação de ações que possibilite o


desenvolvimento de uma efetiva política institucional de inclusão e acessibilidade,
tem implicado em reformar maneiras e modos de ver e agir, seja na gestão
administrativa, na gestão de projetos acadêmicos e pedagógicos da Universidade,
fundamentando-se na importância da atenção e respeito às diversidades, às
diferenças e no direito de todos à educação e à Universidade como espaço
garantidor de direitos.

Desse modo, a UFMT tem desenvolvido ações e reflexões a fim de


fundamentar a implementação de uma política institucional de educação e
assistência acessível e inclusiva para sua comunidade acadêmica (servidores e
alunos).

MARCO REGULATÓRIO DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NO BRASIL

254
Produzimos nas últimas décadas avanços no processo de democratização da
sociedade brasileira, com importante papel dos movimentos sociais, em especial os
de direitos humanos, que colocaram na agenda pública do país a construção de
espaços e políticas sociais menos excludentes e de convívio com as diversidades.

Na realidade, no mundo todo, o convívios com as heterogeneidades humanas


passou inclusive, a significar um estágio importante na evolução da sociabilidade
humana, ainda que numa sociedade ainda marcada por desigualdades severas. O
fato é que um país passa a ser avaliado em razão de sua capacidade de convivência
e tolerância com o diferente. E não apenas isto, passa a ser critério fundamental de
seu estágio evolutivo o que um país desenvolve para garantir a convivência humana
centrada no respeito e tolerância ao diferente.

No caso brasileiro, vivendo a contramarcha das políticas neoliberalizantes dos


anos de 1980/1990, colaboram muito para a formação de uma agenda mais
progressista e reivindicatória os movimentos específicos de luta por direitos
humanos, a exemplo dos negros, indígenas, população LGBT, feministas, entre
outros, marcados por uma trajetória histórica de discriminação e estigmatização nas
relações sociais, porque também atravessada pela questão da origem de classe.

Assim, numa sociedade complexificada pelas desigualdades sociais, as


políticas de inclusão expressam as demandas por ações capazes de inserir na vida
social, política, econômica, uma pluralidade de sujeitos até então à margem dos
direitos, marcados por classificações e hierarquizações por causa da suas
diferenças.

Coloca-se no contexto desse processo todo o marco regulatório que passa a


compor a agenda das políticas sociais brasileiras, um país que começa a se
comprometer com os direitos sociais e humanos a partir da Constituição de 1988,
ainda que marcado por intensas contradições históricas.

Deve-se considerar que na Educação, particularmente no Ensino Superior, os


anos de 1990 marcam um período de reformas e mudanças no sistema educacional.

Os anos 2000 inauguram as políticas de inclusão, particularmente a política


de cotas que passa a ser implementada nacionalmente, embora algumas
Universidades já experimentassem políticas de ações afirmativas. Mas a Lei nº
12.711/2012 que obrigou as universidades, institutos e centros federais a
reservarem para candidatos cotistas metade das vagas oferecidas anualmente em
seus processos seletivos é marco fundamental para ampliação do acesso e
democratização das Universidades.

No que se refere especificamente à acessibilidade, componente das políticas


de inclusão no âmbito educacional, as diretrizes político-normativas brasileiras

255
apenas ganham força com os movimentos internacionais, como a Conferência
Mundial de Educação para Todos, realizada em Jomtien, Tailândia (1990) e em
Salamanca, Espanha (1994), a Conferência Mundial sobre Educação Superior,
realizada em 1998 em Paris, a Declaração de Guatemala (2001) que promulga a
Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação
Contra as Pessoas Portadoras de Deficiência, são referências que passam a
orientar a inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais em todos
os níveis de ensino.

A educação inclusiva recebe na atual Lei de Diretrizes de Base da Educação


(LDBEN/Lei nº 9.394/1996) um capítulo para a educação especial, definindo-a como
modalidade de educação escolar a ser oferecida preferencialmente na rede de
ensino regular, assegurando a oferta de currículos, métodos e recursos educativos
específicos, assim como professores com formação especializada.

O Decreto nº 5.296/2004 estabeleceu normas e critérios para a promoção da


acessibilidade às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e impulsionou o
MEC/ Secretaria Nacional de Educação Especial dando origem ao Programa Incluir
no ensino superior, estratégia para garantir a acessibilidade universal aos espaços
públicos, à instrução e ao conhecimento nesse nível de ensino.

O MEC/Sesu disciplinou pela primeira vez a educação especial no ensino


superior em 2008, por meio da Política Nacional de Educação Especial na
Perspectiva da Educação Inclusiva, estabelecendo sua efetivação por meio de por
meio de ações de promoção do acesso, da permanência e da participação discente
(Brasil, 2008, p. 16).

Planejamento e a organização de recursos e de serviços para a promoção da


acessibilidade arquitetônica, nas comunicações, nos sistemas de informação e nos
materiais pedagógicos, eram ações previstas para ser disponibilizados tanto nos
processos seletivos como no desenvolvimento de todas as atividades de ensino e de
extensão.
A Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2016), também chamada Estatuto
da Pessoa com Deficiência, é representativa do processo de luta pela cidadania
desse segmento social, expresso na ampliação do conceito de pessoa com
deficiência, como previsto no Artigo 2º: “[...] aquela que tem impedimento de longo
prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com
uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade
em igualdade de condições com as demais pessoas”. Uma perspectiva conceitual
onde a deficiência deixa de ser atributo dos sujeitos, mas decorrente da ausência de
acessibilidade que o Estado e a sociedade oferecem.
Tal lei é imperativa quanto ao papel das Universidades brasileiras em
assegurar aos estudantes com deficiência o atendimento educacional especializado
nesse nível de ensino. Na UFMT sua aplicabilidade do ponto de vista da inserção no
processo seletivo se efetivará em 2018.

256
POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NA UFMT

A UFMT partilha do pressuposto de que em ambientes educacionais inclusão


e acessibilidade devem ser objetos de política e programas de trabalho organizados
com a finalidade de contribuir com a redução da desigualdade. A Universidade deve
ser espaço institucional que proporcione ambiente e ambiência de aprendizagem
seguros, includentes, com infraestrutura, sistemas e equipamentos adequados, e
relações pedagógicas sensíveis às diferenças, tornando-a verdadeiramente
democrática, portanto na contramão dos processos sociais excludentes e da
privatização do conhecimento.

Atender a demanda educacional inclusiva brasileira no ensino superior é um


sério desafio que as Universidades enfrentam em âmbito nacional, tendo que
cumprir a inserção. Sabe-se, contudo, que não basta apenas inserir esse público e
continuar desenvolvendo as práticas docentes olhando unicamente à generalidade.
No momento em que se afirma que a educação é um direito de todos, é importante
entender que ela está intrínseca à aceitação das diferenças e na valorização do
indivíduo, autônoma dos fatores físicos e psíquicos. Com esse pressuposto o termo
inclusão, contempla uma perspectiva em que todos tenham os mesmos direitos e
deveres, de forma que se construa um universo que favoreça o crescimento,
valorizando as diferenças e o potencial de todos.

É com essa perspectiva ampla que a Universidade Federal de Mato Grosso,


vem desenvolvendo uma Política Institucional que se compromete em incluir
mudanças em suas concepções administrativas e pedagógicas e repensar as
práticas de ensino, visando entender as dificuldades de sua comunidade (servidores
e alunos) em sua especificidade e diversidade.

Na Universidade Federal de Mato Grosso a normativa que acompanha toda a


movimentação nacional para tornar a Universidade mais democrática se expressa
na Resolução nº 131 de 30 de outubro de 2017, aprovada pelo CONSEPE é a mais
atual normativa na UFMT que prevê a inclusão de pessoas com deficiência no
ensino superior. Mas seu escopo é amplo e abarca as legislações das cotas, assim
como as Políticas de Ações Afirmativas em desenvolvimento pela Universidade
Federal de Mato Grosso, o Programa de Inclusão Indígena (PROIND) e o Programa
de Inclusão Quilombola (PROINQ), respectivamente normatizados pela Resolução
Consepe nº 82, de 12/09/2007 e Resolução Consepe nº 101 de 26/09/2016.

Diante deste contexto, diversas ações têm sido realizadas no âmbito


administrativo e acadêmico.

257
Ações de capacitação: objetivando preparar e conscientizar os servidores e
a comunidade acadêmica sobre a importância de se derrubar as barreiras
pedagógicas e atitudinais, e também a falta de informações básicas e necessárias
que possam proporcionar a dificuldade de atuação dos servidores para atender as
pessoas com deficiência, bem como eliminar toda e qualquer forma de preconceitos,
sempre buscando compreender as dificuldades dos docentes, intérpretes e
servidores que tenham contato com alunos com deficiência, buscando atender aos
seus direitos e às suas necessidades. Adotamos as seguintes ações:

● Envio de servidores para visita técnica a UFRJ – Fórum Permanente e ao


Núcleo de Inclusão e acessibilidade da UFRJ e ao laboratório de tecnologia
assistiva para alunos da UFRJ a fim de conhecer as ferramentas e as
políticas ali implantadas sobre acessibilidade e inclusão;
● Capacitação de libras básico 1 - atendimento ao surdo - modalidade de
ensino a distância;
● Realização do 1º Encontro dos tradutores intérpretes de libras, que foi aberto
a toda comunidade acadêmica, tanto interna e externa, obtendo 250
participantes, sendo 40 alunos surdos e 22 intérpretes capacitados. Todo
evento foi feito em libras e participação de 10 estados, tendo submissão de
materiais apresentados;
● Adaptação das atividades de capacitação da UFMT para servidores PcDs;
● Projeto de capacitação para conscientização da acessibilidade e Inclusão da
pessoa com deficiência, ministrado por um servidor da UFMT com deficiência
visual;
● Realização do 1º Fórum de Inclusão e Acessibilidade dos PcDs da UFMT;
● Participação de servidores no II Congresso Nacional de Inclusão na Educação
Superior e Educação Profissional Tecnológica em Natal ;
● Constituição e implementação de programa de formação continuada da
comunidade acadêmica, tendo como eixos norteadores temas relativos à
inclusão, ações afirmativas e acessibilidade, voltando-se às especificidades
do público e do processo educacional de alunos com necessidades
educacionais especiais.

Ações de Políticas afirmativas: objetivando preparar e elaborar ações


administrativas e acadêmicas a fim de corrigir as diferentes formas de desigualdades
presentes na comunidade acadêmica, oferecendo possibilidade de igualdade de
oportunidades a todos os alunos e servidores. Sejam ações de acolhimento,
acompanhamento, auxílio financeiro e ajuda médica/psicológica às diferentes tipos
de desigualdades presentes na comunidade.

● Mapeamento dos servidores e alunos PcDs junto aos setores administrativos


e acadêmicos;
● Mapeamento de trabalhos e publicações acadêmicas sobre a temática de
inclusão e acessibilidade desenvolvida dentro da comunidade universitária.

258
● Elaboração do Manual sobre PcDs da UFMT. Como lidar com a pessoa com
deficiência? Falar sobre inclusão e acessibilidade.
● Fomento à organização de espaços para aprendizagem cooperativa que
coloca em pauta a participação, o trabalho em equipe, a valorização dos
interesses, onde a comunidade acadêmica com diversos interesses e
habilidades desenvolvam suas potencialidades;

Ações administrativas e acadêmicas: objetiva preparar ações


administrativas e acadêmicas, no âmbito operacional e estratégico com o
envolvimento de toda cúpula administrativa da UFMT, a fim de auxiliar no
acolhimento e o respeito da diversidade acadêmica, elaboração de políticas
institucionais que assegurem os direitos da pessoa enquanto ser subjetivo,
desenvolvimento, acompanhamento e adaptações didático-pedagógicas nos
projetos pedagógicos dos cursos de graduação, das áreas de pesquisa e extensão
da universidade, tendo como premissa o acesso universal da comunidade ao
ambiente acadêmico com um ensino acessível e inclusivo.

● Criação da comissão que organizou o 1º fórum de inclusão e acessibilidade


da UFMT;
● Criação da comissão responsável por discutir e elaborar a reformulação
Núcleo de Inclusão e Educação Especial criado em 01/04/2009 de acordo
com as novas atualizações legais, acadêmicas e contemplando a realidade
das relações de trabalho;
● Reunião periódica com grupo PcDs da UFMT;
● Encontro entre as Pró-Reitorias e Secretarias a fim de conscientizar e
elaborar propostas para as devidas modificações e adaptações necessárias
para as ações de inclusão e acessibilidade;
● Ampliação da disciplina optativa de “Educação Especial e Acessível” para
todos os cursos da UFMT em 2018;
● Obrigatoriedade da disciplina de “Educação Especial e Acessível” para todos
os cursos da UFMT a partir de 2019/2020;
● Conscientização junto aos coordenadores de cursos para a revisão dos
Projetos Político Pedagógico dos cursos de graduação a fim de compreender
e fazer as devidas modificações para preparar os alunos a respeito da
educação especial e acessível;
● Proposição de mecanismos e meios de aprendizagem, com implantação
programada de sala de recursos multifuncionais, materiais adequados para o
aprendizado, formação docente continuada e o espaço físico adequado;

● Produção de indicadores da política de inclusão e acessibilidade com a


finalidade de subsidiar o planejamento da Política, de projetos e ações tendo
como público gestores, docentes, técnico-administrativos e discentes;

259
PRÓ-REITORIA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL

A Pró-reitoria de Assistência Estudantil (PRAE) criada por meio da


Resolução CD Nº 11 de 19 de outubro de 2012, é a unidade com competência
técnico-administrativa de proposição, implementação e gestão das políticas de
assistência estudantil na Universidade Federal de Mato Grosso, destinadas a
garantir que os discentes tenham condição de permanecer na instituição obtendo
êxito na sua formação.
É o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), instituído pelo
Decreto Nº 7.234/2010, o instrumento que orienta a execução da política indicando
o público prioritário, as áreas de atuação e o orçamento que deve ser investido a
partir das definições e autonomia das Universidades.
Na Resolução nº 131 de 30 de outubro de 2017 está estabelecido no Artigo
8º a competência da PRAE em realizar o acompanhamento acadêmico e
socioassistencial dos discentes, e avaliação das ações afirmativas na UFMT, por
meio dos programas, projetos serviços e instâncias instituídas para essa finalidade.
Nesse aspecto faz referência à Bolsa Apoio à Inclusão (Inciso I), assim como ao
Acompanhamento do Programa Bolsa Permanência do MEC (PBP MEC) (Inciso II).
Reafirma a Resolução no Inciso III a criação do Comitê Local de
Acompanhamento do Programa de Ação Afirmativa da UFMT, nos termos da
Resolução CONSEPE nº 98 de 13 de novembro de 2012, com a finalidade de
elaborar relatórios anuais de avaliação das Ações Afirmativas na UFMT, um comitê
que está em processo de instituição pela Reitoria da UFMT.
Do mesmo modo, esta assegurou-se nesta normatização o papel do Núcleo
de Acessibilidade e Inclusão na promoção do diálogo entre unidades acadêmicas e
administrativas junto às instâncias superiores, a fim de viabilizar soluções e/ou
adequações necessárias para promover a acessibilidade e inclusão no âmbito da
UFMT, como está descrito mais adiante.
Salienta-se que as dificuldades de aprendizagem discente estão relacionadas
muitas vezes com fatores relativos à origem socioeconômica, estrutura familiar como
também as condições da própria Universidade, incluindo-se ainda desde as
condições infraestruturais até as relações interpessoais e pedagógicas que ocorrem
em seu interior.

Do ponto de vista organizacional da PRAE a equipe coloca em funcionamento


uma base de apoio por meio de programas implantados, alguns recentes, e um
conjunto de normativas que regulamentam a política na Universidade, tendo
instituído por meio de transferência monetária, na forma de auxílios e bolsas, o
Auxílio Permanência, Auxílio Alimentação, Auxílio Moradia, Auxílio Evento, Bolsa
Apoio à Inclusão. Perseguindo seu aprimoramento tem sido pauta em sua agenda a
atualização e/ou alteração do regramento da política de assistência estudantil na

260
UFMT, de modo que seja capaz de ganhar em mais efetividade diante das
demandas estudantis.

No âmbito da PRAE estão abrigados atualmente os seguintes


Projetos/Ações/Auxílios que se comprometem com a finalidade de garantir
permanência dos estudantes até a sua formação.

- Bolsas e Auxílios para atendimento de estudantes em situação de


vulnerabilidade socioeconômica

Constituem um conjunto de bolsas e auxílios voltado a estudantes em


situação de vulnerabilidade socioeconômica, prioritariamente os que têm renda per
capta familiar até um salário mínimo e meio, em acordo com o regramento nacional,
fonte orçamentária principal da política (Decreto nº 7234/2010/PNAES). Neste rol
estão: Auxílio Permanência, Auxílio Alimentação, Auxílio Moradia.

Além destes auxílios, cuja concessão é feita por meio de processo seletivo
por meio de edital específico, com comprovação de renda, a assistência estudantil
ainda tem auxílio material pedagógico e auxílio evento.

Neste escopo está também a Bolsa Permanência do MEC (PBP-MEC), ação


do Governo Federal de concessão de auxílio financeiro a estudantes indígenas e
quilombolas matriculados em instituições federais de ensino superior, regulamentada
pela Portaria nº 389, de 9 de maio de 2013.

- Bolsa de Apoio à Inclusão

Normatizado pela Resolução CONSEPE nº 37, de 24 de maio de 2010,


destina-se a estudantes com o objetivo de auxiliar, individualmente ou em grupos,
alunos ingressos de ações afirmativas que necessitam de apoio para melhorar o seu
desempenho acadêmico.

A Bolsa Apoio Inclusão tem sido direcionada especialmente a estudantes com


deficiência, indígenas e quilombolas que apresentam necessidades decorrentes de
sua condição diferenciada, e que quando apoiados equalizam suas condições de
permanência na Universidade.

- Ações em Psicologia Educacional para o Desenvolvimento de


Habilidades Acadêmicas Básicas

Este projeto, em fase inicial de implantação, tem como objetivo favorecer a


permanência e o desempenho acadêmico por meio do desenvolvimento de
habilidades acadêmicas básicas.

261
Realizar atividades que promovam:

● Habilidades de organização da vida acadêmica;


● Habilidades de leitura e escrita acadêmica;
● Habilidades de aprendizagem;
● Diminuição de questões relacionadas a ansiedade para realização de
avaliações e trabalhos;
Tem como público prioritário estudantes de primeira graduação da UFMT,
preferencialmente estudantes encaminhados para o acompanhamento acadêmico e
bolsistas de apoio à inclusão.

As ações principais consistem em ciclos temáticos de atividades com


pequenos grupos de no máximo 6 estudantes, no formato de oficinas participativas e
dialogadas. Esses momentos têm duração máxima de uma hora e meia, podendo se
repetir para que os estudantes tenham a oportunidade de participar nos horários
disponíveis.

Um profissional psicólogo conduz o grupo e provê aos estudantes:


informações, materiais previstos pelo plano de trabalho, orientações por meio de
diálogos, apresentações em slides, momentos para perguntas e respostas, entre
outras possibilidades que podem surgir, desde que delimitadas aos objetivos.

Quando identificadas demandas individuais que impossibilitam a participação


ou estejam além das possibilidades do projeto, o psicólogo se comunica com o setor
de acompanhamento acadêmico para avaliar e dar as orientações cabíveis.
Metodologias clínicas estão além do escopo e dos recursos disponíveis para esse
projeto de ações.

Vinculado à PRAE está o Conselho de Políticas de Ações Afirmativas,


uma instância colegiada de caráter consultivo, propositivo e avaliativo, que trabalha
com as políticas de ações afirmativas dentro da universidade, ampliando os
processos de controle social. O Conselho está regulamentado por meio da Portaria
PRAE nº 02 de 07 de maio de 2014.

NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DA UFMT

No período de 11 a 13 de setembro de 2017 foi realizado o I Fórum de


Acessibilidade e Inclusão da UFMT, organizado pela Gerência de Capacitação e
Qualificação, vinculada à Coordenação de Desenvolvimento Humano da Secretaria
de Gestão de Pessoas (SGP), por meio do Programa de Desenvolvimento e
Formação de Gestores Administrativos e Acadêmicos.

262
Teve como objetivo sensibilizar e mobilizar gestores e a comunidade
acadêmica para a eliminação de barreiras atitudinais, de informação e
arquitetônicas, entre outras dificuldades, que impedem pessoas com deficiência ou
com mobilidade reduzida de desenvolver suas atividades administrativas ou
acadêmicas.

Com uma participação de em média 100 pessoas, entre docentes, técnico-


administrativos e discentes da UFMT, além de pessoas externas, os debates
realizados contemplaram as seguintes temáticas:

Além do rico debate e troca de experiência feita especificamente com


convidados de outras universidades, dentre os encaminhamentos do Fórum está a
constituição de uma comissão composta por servidores e estudantes, para análise,
planejamento e criação de um Núcleo de acessibilidade e inclusão, que será
responsável por intermediar o diálogo entre as unidades acadêmicas e
administrativas junto a Reitoria, a fim de viabilizar soluções e/ou adequações
necessárias para promover a acessibilidade e inclusão no âmbito da UFMT.

O Núcleo deverá exercer o papel de catalisador das ações, configurando-se


como uma instância vinculada à Reitoria, com espaço físico e profissionais
responsáveis para articular as ações das diferentes instâncias administrativas e de
gestão acadêmico-pedagógicas, buscando o desenvolvimento de uma política ampla
capaz de agregar no seu interior os programas e ações voltados aos servidores e
aos discentes da UFMT, incluindo pesquisa e extensão nessa área. Ou seja, deverá
ser capaz de integrar e articular as atividades da instituição como os projetos de
pesquisa, estudo, intercâmbio, cooperação técnico-científica e extensão, tendo um
caráter multidisciplinar para a inclusão educacional e social das pessoas com
deficiência e de discentes de ações afirmativas. Por isso seu compromisso de
responder pela organização de ações institucionais garantidoras da integração à
vida acadêmica de estudantes com deficiência e oriundos de ações afirmativas,
assim como de servidores, impactando positivamente sobre o acesso aos espaços,
ambientes, ações e processos desenvolvidos na UFMT. Integrar e articular para a
inclusão educacional e social.

Embora tenha sido aprovada a criação do Núcleo de Inclusão e Educação


Especial - NIEE, vinculado administrativamente à Pró-Reitoria de Cultura, Extensão
e Vivência – PROCEV, por meio da Resolução CONSUNI nº 03, de 1 de abril de
2009, a estrutura e equipes previstas não se constituíram, de modo que a
experiência desenvolvida se concentrou em reuniões iniciais de articulação no
âmbito da UFMT.

Na atualidade, após a realização do I Fórum, para que se concretize o Núcleo


de Inclusão e Acessibilidade e a perspectiva de trabalho delineada, está em
andamento a criação da Comissão de Reestruturação do Núcleo de Acessibilidade e
Inclusão da UFMT, pela Reitoria.

263
Para instituir uma política, com a envergadura proposta e necessária ao
tamanho do desafio, sabe-se que perseguir a inclusão social, econômica, digital,
cultural ou educacional significa admitir que vivemos sob uma lógica intrinsecamente
excludente presente nos atuais modos de organização e produção social. Nesse
contexto, é papel do Estado a busca para encontrar modos e meios de superação de
obstáculos que continuam muito presentes levando parte ainda significativa da
população ao não acesso aos bens e serviços produzidos, no caso específico ao
direito à educação.

Como Política, trabalhar a unidade nas ações significa igualmente uma


compreensão que, primeiro, é de responsabilidade e compromisso de todos;
segundo, de que nenhuma ação individual será capaz de atingir metas amplas sem
o necessário respaldo de um trabalho articulado e coletivamente referenciado, cujo
propósito se assenta no reconhecimento e no respeito à diferença e na promoção
dos direitos humanos. Com efeito, o respeito às diferenças e à identidade do outro
requer assegurar ações diferenciadas na perspectiva da equidade, ou seja, é preciso
ao reconhecer a diferença agir sobre as condições diferenciadas que se apresentam
e são propiciadoras de desigualdades, de modo a não reproduzir e/ou reafirmar no
processo educacional exclusões históricas.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. Marcos Político-Legais da Educação


Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva/Secretaria de Educação Especial-
Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2010.
FERREIRA, J.R. Notas sobre a evolução dos serviços de educação especial
no Brasil. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 1, n. 1, Piracicaba, p. 101-106,
1992.
______. A nova LDB e as necessidades educacionais especiais. CADERNOS
CEDES 46. A nova LDB e as necessidades educativas especiais . Ano XIX,
Campinas, SP: UNICAMP, p. 7-15, set 1998.

OLIVEIRA, M. M. B. C. Ampliando o Olhar sobre as Diferenças através de


Práticas Educacionais Inclusivas. Brasília: SEED/MEC, 2006. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seesp/.../experiências educacionais inclusivas.pdf>Acesso
em 08.12.2017.

264
H – ANEXOS

ANEXO B – TERMOS DE COMPROMISSO DE PROVISÃO DE DOCENTE:

B1 – Termo de Compromisso de Provisão de Docente do ICET:

265
B2 – Termo de Compromisso de Provisão de Docente do ICBS:

266
B3 – Termo de Compromisso de Provisão de Docente do ICHS:

267
ANEXO C – Minuta de resolução de aprovação do curso e PPC

RESOLUÇÃO CONSEPE No ___/____


Dispõe sobre a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de
Graduação em Química, licenciatura, presencial, do Instituto de Ciências
Exatas e da Terra do campus Universitário do Araguaia, da Universidade
Federal de Mato Grosso, aprovado pela Resolução Consepe nº131, de 11 de
agosto de 2009 e criado pela Resolução Consepe n.º 33, de 23 de abril de
2007.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas
atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta nos Processos n.º xxxxx

CONSIDERANDO a decisão do Plenário em Sessão realizada

RESOLVE:

Artigo 1º – Aprovar a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de


Graduação em Química, licenciatura, presencial, do Instituto de Ciências Exatas e da
Terra do campus Universitário do Araguaia, com 45 (quarenta e cinco) vagas, para o
primeiro semestre, funcionamento noturno, Regime Acadêmico: crédito semestral;
com carga-horária total de 3240 (três mil duzentas e quarenta) horas, a ser
integralizada, no mínimo, em 8 (oito) semestres e, no máximo, em 12 (doze)
semestres, conforme anexos I, II, III, IV e V.

Artigo 2º - Esta Resolução entra em vigor para os ingressantes no curso a


partir de 2020, revogando-se as disposições em contrário.

Artigo 3º - Compete ao colegiado de Curso estabelecer o plano de migração


da estrutura curricular em extinção para a nova estrutura, exceto com relação aos dois
últimos semestres.

Artigo 4º - O Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução Consepe


nº131/2009, entrará em extinção gradativa a partir de 2020.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA


E EXTENSÃO, em Cuiabá, xy de xxxxxxxxx de 20xx.

Presidente do CONSEPE

268
269

ANEXO I – Matriz Curricular

Sigla Natureza U.A.O. Carga Horária Créditos Requisitos


NÚCLEOS

Componente

requisito

requisito
Teórica

Teórica
Curricular Optativo/

Pré-
TOT

TOT
PAC

PAC
PCC

PCC

Co-
PD

PD
Obrigatório

Didática Geral DIGE Obrigatória ICHS/CUA 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -


Estatística Geral ESTAT Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Fundamentos de
FUMAT Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Matemática
1o Núcleo - FORMAÇÃO GERAL

Cálculo I CALC I Obrigatória ICET/CUA 96 - - - 96 6 - - - 6 - -

Cálculo II CALC II Obrigatória ICET/CUA 96 - - - 96 6 - - - 6 CALC I -

Mecânica MEC Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -


Oscilações, Ondas e
OOC Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC -
Calor
Fundamentos de
FUNQ Obrigatória ICET/CUA 96 - - - 96 6 - - - 6 - -
Química
Química Geral
QGEX Obrigatória ICET/CUA - 32 - - 32 - 2 - - 2 - -
Experimental
Química Básica QBAS Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Língua Brasileira de
LIBRAS Obrigatória ICHS/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Sinais (Libras)
Metodologia Aplicada
MAEQ Obrigatória ICET/CUA - - 64 - 64 - - 4 - 4 - -
ao Ensino de Química
Políticas Educacionais POED Obrigatória ICHS/CUA 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

269
270

Psicologia da
Educação
PSICO Obrigatória ICHS/CUA 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

SUBTOTAL: 816 80 112 - 1008 51 5 7 - 63

Epistemologia do
Conhecimento ECC Obrigatória ICET/CUA 32 - - - 32 2 - - - 2 - -
Científico
Introdução ao Ensino
INEQ Obrigatória ICET/CUA - - 32 - 32 - - 2 - 2 - -
de Química
Instrumentação para o
IEQ Obrigatória ICET/CUA - - 64 - 64 - - 4 - 4 - -
Ensino de Química
Profissão Docente em
PDQ Obrigatória ICET/CUA 32 - - - 32 2 - - - 2 - -
Química
2o Núcleo - FORMAÇÃO ESPECÍFICA

Prática de Ensino de
PEQ Obrigatória ICET/CUA - - 64 - 64 - - 4 - 4 - -
Química
Tecnologias
TED Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Educativas
FUNQ
Físico-Química I FQ I Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 QBAS -
CALC II

Físico-Química II FQ II Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 FQ I -

Química Ambiental QAM Obrigatória ICET/CUA 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -

Química Analítica
QUALI Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 - -
Qualitativa
Química Analítica
QUANTI Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -
Quantitativa
Química Inorgânica I QINO I Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -
Química Inorgânica II QINO II Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 - -
Química Orgânica I QORG I Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -

270
271

Química Orgânica II QORG II Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 QORG I -


Bioquímica Geral BIOQ Obrigatória ICBS/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 QORG I -
Métodos
MEA Obrigatória ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Espectroanalíticos
Optativa I OPT I Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Optativa II OPT II Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Optativa III OPT III Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Optativa IV OPT IV Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 992 240 304 - 1536 62 15 19 - 96
Ter
Estágio
1.392h
3o Núcleo - FORMAÇÃO DE ÁREA

Supervisionado em ESQ I Obrigatória ICET/CUA - 96 - - 96 - 6 - - 6 -


integrali
Química I
zadas
Estágio
Supervisionado em ESQ II Obrigatória ICET/CUA - 96 - - 96 - 6 - - 6 ESQ I -
Química II
Estágio
Supervisionado em ESQ III Obrigatória ICET/CUA - 96 - - 96 - 6 - - 6 ESQ II -
Química III

Estágio
Supervisionado em ESQ IV Obrigatória ICET/CUA - 112 - - 112 - 7 - - 7 ESQ III -
Química IV

SUBTOTAL: - 400 - - 400 - 25 - - 25


Pré-requisito: Ter 1520h
integralizadas para
Trabalho de Curso TC Obrigatório 96 6 protocolar o pré-projeto e
2280h para defesa de
monografia
Atividades Teórico-práticas Obrigatório 200 12,5
CARGA HORÁRIA TOTAL DO
1808 720 416 - 3240 113 45 26 - 202,5
CURSO:
271
272

Estágio Supervisionado não


Optativo
obrigatório*
ENADE
Legenda: U.A.O. – Unidade Acadêmica Ofertante; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC - Prática de Aula de Campo; TOT – Total.

ROL DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS


Carga Horária Créditos Requisitos

requisito

requisito
Componente Nature
Sigla U.A.O

Pré-
TOT

TOT
PAC

PAC
PCC

PCC

Co-
PD

PD
Curricular za

T
1 Análise Orgânica AORG Optativa ICET/CUA 32 32 - - 64 2 2 - - 4 QORG I -
2 Ciência para o Ensino
CEF Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Fundamental
3 Concepções de
Ensino na
CEPF Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Rol das disciplinas optativas

Perspectiva
Freireana
4 Educação Ambiental EDAM Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
5 Empreendedorismo EMPR Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
6 Engenharia Bioquímica
ENGBI Optativa ICET/CUA 32 32 - - 64 2 2 - - 4 -
Bioquímica Geral
7 Físico Química III FQ III Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 FQ I, FQ II -
8 Fundamentos de
FMIN Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Mineralogia
9 História da Química HQ Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
10 Inglês Instrumental
INGI Optativa ICHS/CUA 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -
Aplicado à Química
11 Introdução à
COMP Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Computação
12 Introdução à IQQ Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 FQ I, FQ II -
272
273

Química Quântica
13 Introdução ao
INEL Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Eletromagnetismo
14 Lúdico no Ensino de
LEQ Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Química
15 Metodologia de
Pesquisa em MPEQ Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Educação Química
16 Metodologia de
MPQ Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Pesquisa em Química
17 Microbiologia Geral MIG Optativa ICET/CUA 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -
18 O Ensino de Química
para Jovens e EJA Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Adultos – EJA
19 Prática de Leitura e
PLPT Optativa ICHS/CUA 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Produção de Textos
20 Química das Águas QUAG Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
21 Química de Materiais QMAT Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
22 Química de Produtos
QPN Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 QORG I -
Naturais
23 Química e Sociedade QUIS Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
24 Quimiometria QUIM Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
25 Síntese Orgânica SORG Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 QORG I -
26 Organização e
OGE Optativa ICHS/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Gestão Escolar
27 Tópicos de Química
TOQIN Optativa ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 QINO I -
Inorgânica
28 Tópicos Especiais em -
TESQ Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 -
Química

273
274

ANEXO II – Fluxo curricular proposto

O aluno poderá cursar no máximo 36 créditos por semestre.

Sigla Natureza U.A.O. Carga Horária Créditos Requisitos


SEMESTRES

requisito

requisito
Teórica

Teórica

TOTAL
Componente Curricular Optativo/

Pré-
TOT
PAC

PAC
PCC

PCC

Co-
PD

PD
Obrigatório

Epistemologia do
Conhecimento ECC Obrigatória ICET/CUA 32 - - - 32 2 - - - 2 - -
Científico
Fundamentos de
1º Semestre

FUMAT Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -


Matemática
Fundamentos de
FUNQ Obrigatória ICET/CUA 96 - - - 96 6 - - - 6 - -
Química
Química Geral
QGEX Obrigatória ICET/CUA - 32 - - 32 - 2 - - 2 - -
Experimental
Políticas Educacionais POED Obrigatória ICHS/CUA 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
SUBTOTAL: 240 48 16 - 304 15 3 1 - 19
Cálculo I CALC I Obrigatória ICET/CUA 96 - - - 96 6 - - - 6 - -
2° Semestre

Química Básica QBAS Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Introdução ao Ensino
INEQ Obrigatória ICET/CUA - - 32 - 32 - - 2 - 2 - -
de Química

Optativa I OPT I Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

274
275

Psicologia da Educação PSICO Obrigatória ICHS/CUA 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

SUBTOTAL: 272 16 48 - 336 17 1 3 - 21


Cálculo II CALC II Obrigatória ICET/CUA 96 - - - 96 6 - - - 6 CALC I -

Estatística Geral ESTAT Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -


3° Semestre

Optativa II OPT II Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Química Inorgânica I QINO I Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -


Língua Brasileira de
LIBRAS Obrigatória ICHS/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Sinais (Libras)

SUBTOTAL: 352 32 - - 384 22 2 - - 24

Didática Geral DIGE Obrigatória ICHS/CUA 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Mecânica MEC Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -


4° Semestre

Metodologia Aplicada
MAEQ Obrigatória ICET/CUA - - 64 - 64 - - 4 - 4 - -
ao Ensino de Química

Química Inorgânica II QINO II Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 - -

Optativa III OPT III Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

SUBTOTAL: 224 32 112 - 368 14 2 7 - 23


5° Semestre

Instrumentação para o
IEQ Obrigatória ICET/CUA - - 64 - 64 - - 4 - 4 - -
Ensino de Química
Oscilações, Ondas e OOC
Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 MEC -
Calor
275
276

Tecnologias Educativas TED Obrigatória ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Química Orgânica I QORG I Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -

Ter 1.392h
Estágio Supervisionado
ESQ I Obrigatória ICET/CUA - 96 - - 96 - 6 - - 6 integraliza -
em Química I
das
SUBTOTAL: 192 128 64 - 384 12 8 4 - 24

Estágio Supervisionado
ESQ II Obrigatória ICET/CUA - 96 - - 96 - 6 - - 6 ESQ I -
em Química II
6° Semestre

Química Analítica
QUALI Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 - -
Qualitativa

Química Orgânica II QORG II Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 QORG I -

Bioquímica Geral BIOQ Obrigatória ICBS/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 QORG I -

SUBTOTAL: 160 160 64 - 384 10 10 4 - 24


Estágio Supervisionado
ESQ III Obrigatória ICET/CUA - 96 - - 96 - 6 - - 6 ESQ II -
em Química III
Química Analítica
QUANTI Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 - -
Quantitativa
7° Semestre

Profissão Docente em
PDQ Obrigatória ICET/CUA 32 - - - 32 2 - - - 2 - -
Química
FUNQ
Físico-Química I FQ I Obrigatória ICET/CUA 64 32 - - 96 4 2 - - 6 QBAS -
CALC II
Optativa IV OPT IV Optativa ICET/CUA 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

SUBTOTAL: 224 160 - - 384 14 10 - - 24

276
277

Estágio Supervisionado
ESQ IV Obrigatória ICET/CUA - 112 - - 112 - 7 - - 7 ESQ III -
em Química IV
Prática de Ensino de
PEQ Obrigatória ICET/CUA - - 64 - 64 - - 4 - 4 - -
8° Semestre

Química
Métodos
MEA Obrigatória ICET/CUA 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Espectroanalíticos

Físico-Química II FQ II Obrigatória ICET/CUA 48 16 32 - 96 3 1 2 - 6 FQ I -

-
Química Ambiental QAM Obrigatória ICET/CUA 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 -

SUBTOTAL: 144 144 112 - 400 9 9 7 - 25


Pré-requisito: Ter 1520h
integralizadas para
Trabalho de Curso TC Obrigatória 96 6 protocolar o pré-projeto e
2280h para defesa de
monografia
Atividades Teórico-
Obrigatória 200 12,5
Práticas
Estágio Supervisionado
Optativa
não Obrigatório
ENADE
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1808 720 416 - 3240 113 45 26 - 202,5

277
278

ANEXO III – Quadro de equivalência

Fluxo curricular vigente e a ser Fluxo curricular proposto e a ser Aproveitamento


progressivamente descontinuado progressivamente ofertado

Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial Sem


aproveitamento

Estatística Geral 64 Estatística Geral 64 Total - -

Fundamentos de Matemática I 64 Fundamentos de Matemática 64 Total - -

Organização e Funcionamento - -
64 Políticas Educacionais 80 Total
da Educação Básica

Química Geral Experimental 32 Total - -

Química Geral 96 Fundamentos de Química 96 - Parcial*** -

Química Básica 64 - Parcial*** -

Seminários de História da - Parcial** -


32 SDE -
Química

Cálculo I 96 Cálculo I 96 Total - -

Didática Geral 64 Didática Geral 80 Total - -

278
279

Mecânica 96 Mecânica 64 Total - -

Métodos Instrumentais de - -
64 Métodos Espectroanalíticos 64 Total
Análise

Ciência para o Ensino - -


Prática de Ensino de Química I 64 64 Total
Fundamental

Introdução ao - -
Eletricidade e Magnetismo 96 64 Total
Eletromagnetismo

Introdução ao Ensino de - -
Prática de Ensino de Química II 64 32 Total
Química

Química Inorgânica I – QI (I) 96 Química Inorgânica I 96 Total - -

Química Orgânica I – QOI 96 Química Orgânica I 96 Total - -

Psicologia da Educação 64 Psicologia da Educação 80 Total - -

Química Inorgânica II 96 Química Inorgânica II 96 Total - -

Química Orgânica II 96 Química Orgânica II 96 Total - -

Estágio Supervisionado em - -
Estágio Supervisionado I 96 96 Total
Química I

Prática de Ensino de Química Metodologia Aplicada ao Ensino - -


64 64 Total
III de Química

279
280

Química Analítica I 96 Química Analítica Qualitativa 96 Total - -

Termodinâmica Química 96 Físico-Química I 96 Total - -

Estágio Supervisionado em - -
Estágio Supervisionado II 96 96 Total
Química II

Prática de Ensino de Química Instrumentação para o Ensino - -


96 64 Total
IV de Química

Química Analítica II 96 Química Analítica Quantitativa 96 Total - -

Soluções e Cinética Química 96 Físico-Química II 96 Total - -

Estágio Supervisionado em - -
Estágio Supervisionado III 96 96 Total
Química III

Língua Brasileira de Sinais - -


Linguagem Brasileira de Sinais 64 64 Total
(Libras)

Prática de Ensino de Química - -


112 Prática de Ensino de Química 64 Total
V

Tecnologias Educativas 64 Tecnologias Educativas 64 Total - -

Bioquímica 96 Bioquímica Geral 96 Total - -

Estágio Supervisionado em - -
Estágio Supervisionado IV 112 112 Total
Química IV

280
281

Ética Profissional 64 Profissão Docente em Química 32 Total - -

Química Ambiental 64 Química Ambiental 64 Total - -

- Sem
SDE* - Trabalho de Curso 96 -
aproveitamento

Atividades Complementares 200 Atividades Teórico-práticas 200 Total - -

Epistemologia do Conhecimento - -
Filosofia da Ciência (Optativa) 64 32 Total
Científico

Cálculo II (Optativa) 96 Cálculo II 96 Total - -

- Sem
SDE* - Oscilações, Ondas e Calor 64 -
Aproveitamento

Optativa I 64 Optativa I 64 Total

Optativa II 64 Optativa II 64 Total

Optativa III 64 Optativa III 64 Total

Optativa IV 64 Optativa IV 64 Total

Optativa V 64 Atividades complementares 64 Total - -

281
282

Análise Orgânica 64 Análise Orgânica 64 Total - -

Fundamentos de Mineralogia 64 Fundamentos de Mineralogia 64 Total - -

Introdução à Computação 64 Introdução à Computação 64 Total - -

Filosofia e Metodologia Metodologia de Pesquisa em - -


64 64 Total
Científica Química

Métodos Matemáticos I 64 SDE** - Total - -

Operações Unitárias 64 SDE** - Total - -

Prática de Leitura e Produção Prática de Leitura e Produção de - -


64 80 Total
de Textos I Textos

Química da Água 64 Química das Águas 64 Total - -

Química da Madeira 64 SDE** - Total - -

Química de Materiais 64 Química de Materiais 64 Total - -

Química de Produtos Naturais 64 Química de Produtos Naturais 64 Total - -

Química de Superfícies e - -
64 Físico-Química III 64 Total
Colóides

Química dos Solos 64 SDE** - Total - -

282
283

Química e Sociedade 32 SDE** - Total - -

Química Quântica 64 Introdução à Química Quântica 64 Total - -

Quimiometria 64 Quimiometria 64 Total - -

Síntese Orgânica 64 Síntese Orgânica 64 Total - -

- Sem
SDE* - Organização e Gestão Escolar 64 -
aproveitamento

Concepções de Ensino na - Sem


SDE* - 64 -
Perspectiva Freireana aproveitamento

- Sem
SDE* - Educação Ambiental 64 -
aproveitamento

- Sem
SDE* - História da Química 64 -
aproveitamento

Inglês Instrumental aplicado à - Sem


SDE* - 64 -
Química aproveitamento

- Sem
SDE* - Lúdico no Ensino de Química 64 -
aproveitamento

Metodologia de Pesquisa em - Sem


SDE* - 64 -
Educação Química aproveitamento

283
284

O Ensino de Química para - Sem


SDE* - 64 -
Jovens e Adultos – (EJA) aproveitamento

- Sem
SDE* - Química e Sociedade 64 -
aproveitamento

- Sem
SDE* - Tópicos de Química Inorgânica 64 -
aproveitamento

- Sem
SDE* - Tópicos Especiais em Química 64 -
aproveitamento

- Sem –
SDE* - Microbiologia Geral 64 -
aproveitamento

- Sem
SDE* - Empreendedorismo 64 -
aproveitamento

- Sem
SDE* - Engenharia Bioquímica 64 -
aproveitamento

SDE* - SEM DISCIPLINA EQUIVALENTE.


Parcial** - Para as disciplinas da matriz vigente que não possuem equivalência na matriz proposta, o aproveitamento da carga horaria
se dará na forma de atividade teórico-prática, conforme previsto no Apêndice C.
Parcial*** - Para alcançar o aproveitamento total dos créditos para a matriz curricular proposta, serão realizadas atividades de
Complementação de Carga Horária que serão estabelecida pelo professor da disciplina com previsão de avaliação correspondente.

284
285

ANEXO IV – Plano de Migração

a) Para os ingressantes em 2019/1 :

Semestre Componente Curricular CH


Cálculo II 96
Optativa II 64
Química Inorgânica I 96

Língua Brasileira de Sinais (Libras) 64
Epistemologia do Conhecimento Científico 32
Fundamentos de Química 96***
Metodologia Aplicada ao Ensino de Química 64
Introdução ao Ensino de Química 32

Química Inorgânica II 96

Psicologia da Educação 80
Química Básica 64***
Optativa III 64
Instrumentação para o Ensino de Química 64
Oscilações, Ondas e Calor 64
5º Tecnologias Educativas 64
Química Orgânica I 96
Estágio Supervisionado em Química I 96
Estágio Supervisionado em Química II 96
Química Analítica Qualitativa 96

Química Orgânica II 96
Bioquímica Geral 96
Estágio Supervisionado em Química III 96
Química Analítica Quantitativa 96
7º Profissão Docente em Química 32
Físico-Química I 96
Optativa IV 64
Estágio Supervisionado em Química IV 112
Prática de Ensino de Química 64
8º Métodos Espectroanalíticos 64
Físico-Química II 96
Química Ambiental 64

285
286

Atividades Teórico-Práticas 200


Trabalho de Curso 96
*** Para alcançar o aproveitamento total dos créditos para a matriz curricular proposta,
serão realizadas atividades de Complementação de Carga Horária que serão estabelecidas
pelo professor da disciplina, em Plano de Ensino aprovado pelo Colegiado de curso, com
previsão de avaliação correspondente.

b) Para os ingressantes em 2018/1:

Semestre Componentes Curriculares CH


Epistemologia do Conhecimento Científico 32
Oscilações, Ondas e Calor 64
Cálculo II 96

Estágio Supervisionado em Química I 96
Instrumentação para o Ensino de Química 64
Fundamentos de Química 96***
Estágio Supervisionado em Química II 96
Química Analítica Qualitativa 96
Bioquímica Geral 96

Metodologia Aplicada ao Ensino de Química 64
Optativa IV 64
Química Básica 64***
Estágio Supervisionado em Química III 96
Química Analítica Quantitativa 96
Físico-Química I 96

Profissão Docente em Química 32
Tecnologias Educativas 64
Língua Brasileira de Sinais (Libras) 64
Estágio Supervisionado em Química IV 112
Prática de Ensino de Química 64
8° Métodos Espectroanalíticos 64
Físico-Química II 96
Química Ambiental 64
Atividades Teórico-Práticas 200

286
287

Trabalho de Curso 96
*** Para alcançar o aproveitamento total dos créditos para a matriz curricular proposta,
serão realizadas atividades de Complementação de Carga Horária que serão estabelecidas
pelo professor da disciplina, em Plano de Ensino aprovado pelo Colegiado de curso, com
previsão de avaliação correspondente.

ANEXO V - Ementas

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

BIOQUÍMICA GERAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 32 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICBS – Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde - UFMT - CUA BIOQ

EMENTA

Estrutura, característica química e função das macromoléculas: carboidratos, lipídeos,


proteínas e ácidos nucléicos. Vitaminas e coenzimas. Aspectos cinéticos e metabólicos de
enzima. Bioenergética. Metabolismo de carboidratos, lipídios, proteínas e nucleotídeos.
Regulação e integração metabólica.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

CÁLCULO I

CARGA HORÁRIA EM HORAS

287
288

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

96 - - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA CALC I

EMENTA

Funções elementares. Limites: propriedades algébricas e Teorema do Confronto.


Continuidade. Derivadas: interpretação geométrica, regras de derivação, regra da cadeia,
derivada da função inversa e derivação implícita. Aplicações da derivada: Regras de
L’Hopital, máximos e mínimos, gráfico de funções. Integral definida. Aplicações da integral
definida. Integrais impróprias.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

CÁLCULO II

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

96 - - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA CALC II

EMENTA

Técnicas de integração. Aplicações de integral. O espaço Rn. Funções de várias variáveis


reais. Curvas de nível. Limites. Continuidade. Derivada parcial. Regra da cadeia. Gradiente e
derivada direcional. Funções diferenciáveis. Máximos e mínimos. Multiplicadores de
Lagrange.

288
289

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

DIDÁTICA GERAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICHS – Instituto de Ciências Humanas e Sociais - UFMT - CUA DIGE

EMENTA

A Didática e suas relações com as demais áreas do conhecimento. Concepções de


Linguagem e Ensino de Língua Portuguesa. O Ensino de Língua Portuguesa: os objetivos,
conteúdos e aspectos metodológicos. O texto como unidade básica de ensino. O
planejamento e práticas de aula em Língua Portuguesa. Elaboração de planos de ensino de
língua e literatura; formulação de objetivos, seleção de conteúdos e de estratégias de
ensino. Avaliação da aprendizagem. Competências e habilidades necessárias ao professor.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

EPISTEMOLOGIA DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

32 - - - 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA ECC

EMENTA

289
290

A natureza e o processo de construção do conhecimento científico. Conceito de Ciência e


de Conhecimento Científico. Neutralidade da ciência. O conhecimento científico e o
conhecimento cotidiano. A importância do estudo da epistemologia da ciência na formação
de professores de Química.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM QUÍMICA I

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

- 96 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA ESQ I

EMENTA

Avaliação emancipatória da unidade escolar (escola campo): Caracterização do perfil dos


professores de Química e das demais ciências naturais na escola campo. Dados
Educacionais da unidade escolar em relação às avaliações em larga escala: ANA, Provinha
Brasil, Prova Brasil e ENEM. Levantamento dos principais problemas estruturais e
pedagógicos da unidade escolar. Diagnóstico completo da disciplina de química. As políticas
de formação inicial e continuada de professores no Estado de Mato Grosso. Introdução ao
método científico como pressuposto ao desenvolvimento de pesquisa no ensino de
Química.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM QUÍMICA II

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

290
291

- 96 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA ESQ II

EMENTA

Semi-regência na Escola Campo: Escolha de turma de Ensino Médio para desenvolver o


Estágio Supervisionado em Química na escola campo onde realizou a avaliação
emancipatória. Elaboração de proposta de intervenção pedagógica (para o estágio III) a
partir dos problemas diagnosticados por meio da avaliação emancipatória. Realizar semi-
regência na turma (escolhida) onde a proposta de intervenção se dará. Aprovar a proposta
de intervenção pedagógica no Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar, aprovando
também o calendário de regência nos estágios III e IV. Estudo de métodos de pesquisa
qualitativa em educação.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM QUÍMICA III

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

- 96 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA ESQ III

EMENTA

Regência de turma de Ensino Médio: Realizar a regência supervisionada da turma


escolhida por meio do desenvolvimento do projeto de intervenção pedagógica. Realizar
avaliação crítica dos resultados do projeto de intervenção pedagógica. Realizar alterações
necessárias no projeto de intervenção pedagógica para o Estágio IV. Apresentar resultados
parciais do projeto de pesquisa.

291
292

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM QUÍMICA IV

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

- 112 - - 112

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA ESQ IV

EMENTA

Regência de turma de Ensino Médio: Realizar novamente a regência supervisionada da


turma escolhida por meio do desenvolvimento do projeto de intervenção pedagógica;
realizar nova avaliação crítica dos resultados do projeto de intervenção pedagógica;
apresentar resultados finais do projeto de pesquisa.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ESTATÍSTICA GERAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA ESTAT

EMENTA

Introdução à estatística descritiva. Análise combinatória e binômio de Newton. Teoria


elementar de probabilidade. Variáveis aleatórias. Funções de variáveis aleatórias.
Distribuição binomial, normal. Testes de t, χ2 e F. Aplicação da análise de variância. Noções

292
293

de Estatística não paramétrica.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FÍSICO-QUÍMICA I

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 32 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA FQ I

EMENTA

Estudo dos gases ideais e reais. 1ª Lei da Termodinâmica. Termoquímica. 2ª e 3ª Leis da


Termodinâmica. Energias de Gibbs e Helmoltz. Equilíbrio Químico. Atividades e práticas de
ensino relacionadas aos temas estudados nesta disciplina.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FÍSICO-QUÍMICA II

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT – CUA FQ II

EMENTA

293
294

Equilíbrio de fases de substâncias puras. Equilíbrio Eletroquímico. Termodinâmica de


misturas ideais e não ideais. Fundamentos de Cinética Química. Atividades e práticas de
ensino relacionadas aos temas estudados nesta disciplina.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA FUMAT

EMENTA

Desigualdades numéricas. Valor absoluto. Expoentes e radicais. Fatoração de polinômios.


Frações e Racionalização. Funções. Trigonometria. Exponencial e logaritmo. Funções
lineares, quadráticas, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FUNDAMENTOS DE QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

294
295

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

96 - - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA FUNQ

EMENTA

Noções preliminares de Química. Funções Inorgânicas. Reações químicas: conceito,


equações e tipos. Estequiometria de reação e solução. Reações de Oxirredução. Princípios
de Equilibrio Químico.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS


Prática da Prát. Aula de
Teórica PCC Total
disciplina Campo

- - 64 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA IEQ

EMENTA

Experimentação para o ensino de Química. Abordagens alternativas e tendências da


experimentação para o ensino de Química. Tendências para o ensino da química que
consideram as relações étnico-raciais e da educação inclusiva. As tecnologias de
informação e comunicação (TIC´s) como recurso didático para o ensino da Química.

295
296

Tendências em recursos didáticos para o ensino de Química.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO AO ENSINO DE QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

- - 32 - 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA INEQ

EMENTA

A área de Educação em Química: objetivos e possibilidades para mudanças de paradigmas


do processo de ensino-aprendizagem da ciência Química. Função social do Ensino e Função
social do Ensino de Química, considerando questões de igualdade de direitos,
reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; laicidade do Estado;
democracia na educação; transversalidade, vivência e globalidade, sustentabilidade
socioambiental. Fundamentos das diferentes abordagens do processo ensino-
aprendizagem para o ensino da ciência Química. Conhecimento escolar. Currículo e
tendências curriculares para o ensino de Química.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

296
297

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICHS – Instituto de Ciências Humanas e Sociais - UFMT - CUA LIBRAS

EMENTA

Língua brasileira de Sinais e a cultura do surdo. Níveis de formalidade e informalidade.


Dactilologia e pronomes. Pronomes. Comparativos e verbos. Numeral monetário, ordinais e
carnais. Adjetivos. Advérbios. Tipos de negação. Expressão facial gramatical.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MECÂNICA

CARGA HORÁRIA

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA MEC

EMENTA

Medidas. Cinemática. Vetores. Leis de Newton. Aplicações das leis de Newton. Energia
cinética. Trabalho. Energia potencial. Lei da conservação da energia. Centro de massa.
Momento linear. Lei da conservação do momento linear. Colisões.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

297
298

METODOLOGIA APLICADA AO ENSINO DE QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

- - 64 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA MAEQ

EMENTA

Obstáculos epistemológicos. Linguagem nos processos de ensino e aprendizagem e na


formação de conceitos. Análise dos documentos oficiais com relação ao ensino de Química
para os níveis de ensino Fundamental e Médio. Análise de livros didáticos. Avaliação de
aprendizagem no ensino de Química. Educação inclusiva para o ensino de Química. História
e cultura Afro-brasileira e indígena e suas relações com o ensino de Química. Tendências
atuais para o ensino de Química.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MÉTODOS ESPECTROANALÍTICOS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA MEA

EMENTA

Técnicas Espectroscópicas. Técnicas Eletroanalíticas, Técnicas cromatográficas. Validação


de Métodos.

298
299

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

OSCILAÇÕES, ONDAS E CALOR

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA OCC

EMENTA

Oscilações. Ondas Mecânicas. Ondas Sonoras. Temperatura. Leis da Termodinâmica. Teoria


Cinética dos Gases.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

POLÍTICAS EDUCACIONAIS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 16 - 80

299
300

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICHS – Instituto de Ciências Humanas e Sociais - UFMT - CUA POED

EMENTA

Histórico da Educação no Brasil, com ênfase no contexto sócio-político-econômico a partir


da década de trinta. O ensino básico na Lei 4024/61, Lei 5692/72 e 7.044/82. A Educação
na Constituição Federal de 1988 e a LDB n. 9394/93. Perspectivas atuais da Educação
Básica: pressuposto legal, objeto da educação básica em seus significados sócio-políticos e
educacionais da educação básica. Plano Nacional, Estadual e Municipal de Educação.
Organização da escola em Ciclos de Formação Humana no Estado de Mato Grosso.
Diretrizes Nacionais para a Educação Básica.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE ENSINO DE QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

- - 64 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA PEQ

EMENTA

Planejamento e o processo de elaboração e construção do conhecimento específico para


ensinar conteúdos de Química (Conhecimento Pedagógico do Conteúdo de Química).
Fundamentos do Modelo de Raciocínio Pedagógico e Ação de Shulman (MRPA) e a
influência da ação e reflexão para o ato de ensinar. Planejamentos pedagógicos e
avaliativos para o ensino de Química.

300
301

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

PROFISSÃO DOCENTE EM QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

32 - - - 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA PDQ

EMENTA

O processo de profissionalização do trabalho docente. Os conhecimentos profissionais


docentes e o conhecimento profissional específico para a docência em Química. O papel do
estado e a profissão docente. Proletarização do trabalho docente. Formação docente e
desenvolvimento profissional dos professores de Química. O papel da reflexão da prática e
o caráter teórico-prático na docência. Profissão docente e legislação: Leis que permeiam o
trabalho docente. A ética docente. Sindicatos profissionais. As fases da carreira docente. O
processo de iniciação na carreira docente. A socialização profissional do professor de
Química. O Ambiente de trabalho e as condições de trabalho do professor. A construção da
identidade profissional. Professor Pesquisador.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICHS – Instituto de Ciências Humanas e Sociais - UFMT - CUA PSICO

EMENTA

301
302

Constituição da Psicologia como ciência. Principais teorias psicológicas e suas contribuições


para a compreensão da personalidade humana. Funções mentais superiores: atenção,
sensação, percepção, memória, linguagem, inteligência, emoção e motivação Teorias do
desenvolvimento e da aprendizagem de Piaget, Vygotsky, Wallon, Skinner, Ausubel,
Bruner. Contribuição dessas teorias para a formação do professor e para o processo de
ensino-aprendizagem.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA AMBIENTAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

40 - 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QAM

EMENTA

Introdução à química ambiental. Fluxos e fontes de energia. Ciclos biogeoquímicos. Processos


químicos naturais que acontecem na atmosfera, na água e no solo. Poluição do meio
ambiente. Resíduos sólidos urbanos e reciclagem. Educação ambiental

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo
48 16 32 - 96

302
303

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QUALI

EMENTA

Introdução à análise química qualitativa. Amostragem e preparo de amostras. Equilíbrio


químico. Equilíbrios de neutralização, de solubilidade, de complexação e óxido-redução.
Práticas laboratoriais.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 32 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QUANTI

EMENTA

Introdução à análise quantitativa. Erros e tratamentos dados analíticos. Volumetria de


neutralização. Volumetria de precipitação. Volumetria de complexação. Volumetria de
óxido-redução. Gravimetria. Práticas laboratoriais.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA BÁSICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

303
304

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QBAS

EMENTA

Modelos Atômicos: desenvolvimento histórico e modelo atual. Tabela Periódica e


Propriedades Periódicas. Ligações Químicas. Estrutura e Propriedades dos Compostos.
Forças Intermoleculares.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

- 32 - - 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QGEX

EMENTA

Introdução e Técnicas de Laboratório Químico. Utilização dos equipamentos de proteção e

304
305

prevenção de acidentes em laboratórios. Cuidados necessários para a manipulação de


reagentes químicos. Utilização dos equipamentos laboratoriais, padronização de vidrarias.
Preparo de soluções. Volumetria. Reações químicas. Prínicpio de Elletroquímica. Equilíbrio
químico. Cinética de reação. Interações intermoleculares e cromatografia.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA INORGÂNICA I

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 32 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QINO I

EMENTA

Propriedades de átomos isolados. Modelos de ligação em Química Inorgânica.


Propriedades de átomos ligados. Conceitos básicos de modelos de ligações químicas
(Teoria da ligação de valência e Teoria do orbital molecular, Ligações metálicas). Sólidos
iônicos e Estrutura cristalina. Teoria ácido-base.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA INORGÂNICA II

CARGA HORÁRIA EM HORAS

305
306

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 32 - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QINO II

EMENTA

Química dos elementos representativos: Introdução; Hidrogênio; Grupo dos metais


alcalinos e alcalinos terrosos; A família do Alumínio; Grupo do Carbono; Grupo do
Nitrogênio; Grupo do Oxigênio; Grupo dos Halogênios. Químicas dos elementos de
transição: Introdução, características dos elementos dos Grupos 3 a 12. (IIIB). Introdução
aos Compostos de Coordenação.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA ORGÂNICA I

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 32 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QORG I

EMENTA

Introdução à química do carbono. Funções orgânicas e nomenclatura das substâncias


orgânicas. Interações intermoleculares. Classe dos compostos aromáticos. Análise
estrutural e conformacional dos alcanos e cicloalcanos. Estereoquímica dos compostos
orgânicos. Ácidos e bases em Química Orgânica. Introdução às reações orgânicas e

306
307

mecanismos de reações orgânicas. Técnicas espectroscópicas para caracterização das


funções orgânicas: Espectroscopia UltraVioleta/Vísivel e na Região do Infravermelho.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA ORGÂNICA II

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 32 - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QORG II

EMENTA

Reações orgânicas e mecanismos de reações orgânicas: Reações de adição. Reações de


eliminação. Reações de substituição. Reações radicalares. Reações pericíclicas.
Transformação de função e planejamento de síntese. Técnicas espectroscópicas para
elucidação das substâncias orgânicas: Espectroscopia de Massa, Espectroscopia de
Ressonância Magnética Nuclear de Hidrogênio e de Carbono.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TECNOLOGIAS EDUCATIVAS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

307
308

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA TED

EMENTA

As novas tecnologias da comunicação e informação (TIC´s) e suas aplicações na educação. A


formação de professores e o uso das novas tecnologias em sala de aula. A utilização das
mídias como instrumento didático-pedagógico: suas plataformas, linguagens e
especificidades. O uso de plataformas digitais como ferramenta do processo de ensino e
aprendizagem.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TRABALHO DE CURSO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

- 96 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA TC

EMENTA

Pesquisa científica. Projeto de pesquisa. Metodologias de pesquisa. Instrumentos de


coletas de dados. Estrutura de apresentação do relato de pesquisa. Elaboração e
desenvolvimento de proposta de trabalho científico envolvendo temas abrangidos pelo
curso. Redação de monografia de caráter científico. Apresentação de trabalhos acadêmicos
em público. O trabalho de curso será de acordo com as normas disponibilizadas pelo

308
309

Colegiado do Curso de Química Licenciatura.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ANÁLISE ORGÂNICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

32 32 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA AORG

EMENTA

Técnicas espectroscópicas para caracterização/elucidação das substâncias orgânicas:


Espectroscopia na região do ultravioleta e visível. Espectrometria de massas e na região do
Infravermelho. Ressonância Magnética Nuclear. Difração de Raios X.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

CIÊNCIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT – CUA CEF

309
310

EMENTA

O ensino de Ciências nas séries iniciais do Ensino Fundamental: tendências, pressupostos


teórico-metodológicos. Análise dos documentos oficiais para o ensino de ciências para os
níveis de ensino Fundamental. Processo de ensino-aprendizagem de Ciências nas séries
iniciais do Ensino Fundamental.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

CONCEPÇÕES DE ENSINO NA PERSPECTIVA FREIREANA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prát. Aula de
Teórica Prática da disciplina PCC Total
Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT – CUA CEPF

EMENTA

O pensamento e a obra de Paulo Freire - princípios, concepções, fundamentos e suas


contribuições aos processos de ensino e aprendizagem. Tema gerador. Perspectiva Freireana
aplicada ao ensino de Química.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

310
311

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT – CUA EDAM

EMENTA

Fundamentos da educação ambiental. Situações formais e não formais para a educação


ambiental. As diferentes concepções da educação ambiental. Política nacional de educação
ambiental. A educação ambiental na escola e na sociedade. Meio ambiente como tema
transversal. Educação ambiental como eixo para a estruturação curricular. Meio ambiente
e contextualização da aprendizagem. Meio ambiente e trabalho por projetos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

EMPREENDEDORISMO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT – CUA EMPR

EMENTA

Histórico e conceitos. Inovação e empreendedorismo. Empreendedorismo no Brasil e no


Mundo. Empreendedorismo e o empreendedor. Empreendedorismo na Graduação. Ética
no empreendedorismo. Desenvolvimento da visão e identificação de oportunidades.
Construção da rede de relações. Marketing e Análise de Mercado. Construção do plano de

311
312

negócios.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ENGENHARIA BIOQUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

32 32 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA ENGBI

EMENTA

Fundamentos da Engenharia Bioquímica. Fermentações industriais. Cinética de reações


enzimáticas e de processos fermentativos. Biorreatores. Reatores com enzimas e células
imobilizadas. Processos contínuos, descontínuos e semicontínuos. Aeração e agitação em
biorreatores. Bioprodutos. Purificação de produtos biotecnológicos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FÍSICO QUÍMICA III

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA FQ III

EMENTA

312
313

Sistemas coloidais, Tensão superficial e interfacial, Dupla camada elétrica, Aplicações e


caracterizações, Introdução à Cinética Eletroquímica.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

FUNDAMENTOS DE MINERALOGIA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA FMIN

EMENTA

Introdução à cristalografia; conceitos, histórico e importância no estudo dos minerais.


Cristal, estrutura e sistema cristalino. Propriedades físicas e químicas dos minerais.
Métodos de descrição e identificação macroscópica dos minerais. Classificação química dos
minerais. Estudo dos espécimes minerais segundo as classes: elementos nativos, sulfetos e
sulfossais, óxidos e hidróxidos, carbonatos, nitratos e boratos, halogenetos, sulfatos,
molibdatos, tungstatos e cromatos, fosfatos, arsenatos e vanadatos, silicatos. Principais
formas de ocorrências. Processos de formação dos minerais componentes de rochas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

HISTÓRIA DA QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da PCC Prát. Aula de Total

313
314

disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA HQ

EMENTA

As origens da ciência e da química. As artes químicas dos povos antigos. As primeiras


teorias gregas sobre a natureza da matéria. Alquimia. Lavoisier e a evolução da química.
Surgimento e evolução da ciência moderna. Revolução científica. A consolidação da
química com ciência no século XIX. A química moderna a partir do século XX.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INGLÊS INSTRUMENTAL APLICADO À QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

32 32 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICHS – Instituto de Ciências Humanas e Sociais - UFMT - CUA INGI

EMENTA

Estudo das estruturas básicas da língua inglesa. Gramática aplicada à compreensão e


produção de textos de Inglês acadêmico científicos de interesse geral e específicos da área
de Química.

314
315

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA COMP

EMENTA

Introdução à informática: histórico e evolução. Noções de arquitetura de computadores


(componentes). Noções de sistemas operacionais e linguagens de programação. Noções de
Algoritmos: definições e exemplos de algoritmos (textual, diagrama e pseudocódigo).
Variáveis e tipos de dados; entrada e saída; vetores e matrizes; funções e procedimentos;
recursividade. Particularidades da IDE Visual G e das Linguagens de programação
estruturada C.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO À QUÍMICA QUÂNTICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA IQQ

EMENTA

315
316

Origens da Mecânica Quântica: quantização da energia e a dualidade partícula-onda. A


função de onda. Equação de Schrödinger, densidades e amplitudes de probabilidades,
operadores, autovalores e autofunções. O Princípio da Incerteza de Heisenberg. Princípio
da Exclusão de Pauling. Equação de Schrödinger para partícula livre e partícula na caixa.
Tunelamento. O átomo de hidrogênio e o significado dos números quânticos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO AO ELETROMAGNETISMO

CARGA HORÁRIA

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA ELETRO

EMENTA

Carga Elétrica. Campo Elétrico. Potencial Elétrico. Capacitância. Corrente Elétrica e Circuitos
de Corrente Contínua. Campo Magnético. Indução Magnética. Circuitos de Corrente
Alternada. Equações de Maxwell.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LÚDICO NO ENSINO DE QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

316
317

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT – CUA LEQ

EMENTA

Fundamentos e pressupostos teóricos para utilização de Jogos e Atividades Lúdicas para


o Ensino de Química. A relação do ensino de Química pelo lúdico com as novas
tendências de ensino de Química. As interações proporcionadas pelo lúdico como
ferramenta de aproximação entre professor-aluno e aluno-aluno e como ferramenta
para a inclusão. Possibilidades do lúdico para o ensino de conceitos químicos que
valorizam a cultura Afro-Brasileira e indígena. A utilização de mídias para o ensino de
Química. O ensino Lúdico como ferramenta para o ensino dos conceitos químicos
considerando pressupostos da formação cidadã.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA MPEQ

EMENTA

A pesquisa em Educação Química no Brasil. Fundamentação teórica e metodológica das


pesquisas em Educação Química. Comitê de Ética e a Plataforma Brasil. Instrumentos e
métodos de coleta de dados. Análise e interpretação de dados em investigações científicas
em Educação Química. Legitimidade das investigações em Educação Química.

317
318

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DE PESQUISA EM QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT – CUA MPQ

EMENTA

Instrumentos básicos da produção acadêmico-científico. Pesquisa científica em Química.


Elaboração de projeto de pesquisa. Normatização do Documento Científico. Metodologias
de pesquisa. Levantamento bibliográfico. Utilização da Internet na Pesquisa Científica e
pesquisa em Base de Dados Digitais. Buscas em base de dados de patentes. Instrumentos de
coletas de dados. Estrutura de apresentação do relato de pesquisa. Manejo de Ferramentas
úteis para apresentações em público.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

318
319

MICROBIOLOGIA GERAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

32 32 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA MIG

EMENTA

Introdução ao estudo dos micro-organismos. Classificação e caracterização dos principais


grupos de micro-organismos. Morfologia e organização celular. Processos metabólicos e
exigências nutricionais. Fisiologia do crescimento e reprodução microbiana. Técnicas de
controle e cultivo de micro-organismos. Vírus. Fungos. Interação entre micro-organismos e
hospedeiro. Microbiologia Ambiental.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

O ENSINO DE QUÍMICA PARA JOVENS E ADULTOS - EJA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

319
320

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA EJA

EMENTA

Fundamentação teórico-crítica, metodológica e técnica das concepções sobre a Educação de


Jovens e Adultos. Paulo Freire e a prática da educação popular. Formação e compromissos
do educador da EJA. Políticas e metodologias educacionais para a EJA. A cultura e contexto
de vida dos alunos do EJA. Ensinando química no EJA a partir do Tema gerador de Paulo
Freire. Metodologias para mediar aprendizagens de Química no EJA. Métodos e alternativas
para superação da rotina de sala de aula da EJA.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:


PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

CARGA HORÁRIA EM HORAS


Prática da Prát. Aula de
Teórica PCC Total
disciplina Campo
48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
ICHS – Instituto de Ciências Humanas e Sociais PLPT

EMENTA

A Linguagem. Funções da Linguagem. Leitura. Concepções de Leitura. A Linguagem oral e a


Linguagem escrita. O texto escrito e suas propriedades. Noções fundamentais sobre
estrutura e conteúdo: coesão, coerência, clareza, adequação e informatividade. Os Gêneros
Textuais e os Tipos Textuais.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA DAS ÁGUAS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

320
321

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QUAG

EMENTA

Fundamentos da molécula de água. Kw, pKw, pH. A água como solvente. Efeitos do
aquecimento global sobre o ciclo da água. Composição química dos diferentes sistemas
aquáticos. Águas naturais: fontes, usos, componentes e poluentes. Tipos de contaminação
da água. Tratamento e distribuição de águas para consumo humano e industrial.
Tratamento de esgotos domésticos e de efluentes industriais. Análise química e físico-
química da água. Atualidades a respeito da temática água.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA DE MATERIAIS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QMAT

EMENTA

Introdução à Ciência dos Materiais. Ligações Químicas. Arranjos atômicos. Cristalografia e


Difração de Raios-X. Imperfeições da Rede Cristalina: Defeitos de Ponto, Defeitos de Linha,
Defeitos de Superfície. Diagramas de Fases. Tipos de Materiais, Suas Estruturas e
Aplicações. Materiais Metálicos. Materiais Cerâmicos. Materiais Poliméricos. Materiais
Compósitos. Materiais Semicondutores.

321
322

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA DE PRODUTOS NATURAIS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QPN

EMENTA

Produtos naturais oriundos de metabolismo primário e secundário. Estudo das principais


classes de metabólitos secundários. Técnicas de caracterização de metabólitos secundários.
Técnicas de extração de metabólitos secundários. Métodos cromatográficos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUÍMICA E SOCIEDADE

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QUIS

EMENTA

A produção do conhecimento Químico no contexto histórico, social, econômico e político


na sociedade. Porque se produz ciência? Como se produz ciência? Quem se beneficia da
ciência? Neutralidade da ciência. A Influência da produção do conhecimento Químico na

322
323

cultura dos povos (no contexto regional, nacional e mundial). Alfabetização científica para
o exercício da cidadania. A relação ciência-tecnologia-sociedade-ambiente (CTSA).
Fundamentos e pressupostos da divulgação científica.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

QUIMIOMETRIA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA QUIM

EMENTA

Introdução à Quimiometria: análise univariada e multivariada. Ferramentas usadas em


validação estatística. Planejamento fatorial. Modelagem e superfície de resposta. Análise
dos componentes principais. Calibração Multivariada. Redes neurais artificiais.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

SÍNTESE ORGÂNICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA SORG

EMENTA

323
324

Estratégias de retrossíntese. Reações envolvendo oxidação e redução em Química


Orgânica. Grupos protetores em sínteses orgânicas. Fatores que controlam a
enantiosseletividade, regiosseletividade e quimiosseletividade em reações orgânicas.
Rearranjos em reações orgânicas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


ICHS – Instituto de Ciências Humanas e Sociais - UFMT - CUA OGE

EMENTA

Concepção e fundamentos da gestão escolar. Organização do trabalho pedagógico.


Concepções de currículo, de Planejamento educacional, de Projeto Político-Pedagógico e
de Avaliação da Aprendizagem.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS DE QUÍMICA INORGÂNICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

324
325

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA TOQIN

EMENTA

Histórico dos compostos de coordenação. Teorias de ligação, estrutura, reações,


nomenclatura, síntese e estudo de propriedades de compostos de coordenação
(espectroscopia na região do Ultravioleta-Visível). Noções de bioinorgânica.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Prática da Prát. Aula de


Teórica PCC Total
disciplina Campo

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

ICET – Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT - CUA TESQ

EMENTA

Tópicos e assuntos de vanguarda e últimos progressos realizados no campo da Química


básica e aplicada. Apresentação e discussões de técnicas e avanços recentes da química nos

325
326

campos de ensino, tecnologia e indústria.

326

Você também pode gostar