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O MINISTÉRIO DENTRO
E FORA DA IGREJA
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Welen Cristina O. A. Pascoal
Késia Carolina de Almeida Vieira
MÓDULO I:
O MINISTÉRIO DENTRO E FORA DA IGREJA
Belo Horizonte
2020
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Welen Cristina O. A. Pascoal
Coordenadora do DRTC (Departamento Regional do Trabalho com Crianças) 4RE
Pastora da Igreja Metodista em Água Branca/ Contagem-MG.
Graduada em Teologia pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP)
Licenciada em Pedagogia pelo Centro Universitário UNIFACVES T
Pós Graduanda em Psicopedagogia e Gestão Escolar pela São Luís.
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SUMÁRIO
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A IMPORTÂNCIA DA CRIANÇA NA IGREJA
Revda. Welen Cristina O. A. Pascoal1
• Introdução
A criança tem muito a nos ensinar, cada uma tem sua própria personalidade e
diferença que nos inspiram. Portanto em Mateus 18.1-3 Jesus ensina aos(as)
seus(as) discípulos(as), os(as) quais indagavam sobre quem seria o maior no Reino
dos Céus, sobre o valor dessas, numa época em que nem eram contadas. A criança
“é o sinal da Salvação de Deus” (Fassone; Lissander; PEREIRA; 2010, p.15), então
precisa ser assistida de forma integral. Sendo assim, vamos refletir:
Qual o valor da criança para nós?
Qual o valor do Departamento com Crianças, ou do Ministério Infantil, para
nossa Igreja Local?
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Coordenadora do Departamento Regional de Trabalho com Crianças da Igreja Metodista na
4ª Região Eclesiástica e graduada em Teologia e Pedagogia. Pastora da Igreja Metodista em
Água Branca (Contagem/MG) e Pós-Graduanda em Psicopedagogia e Gestão Escolar.
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Infelizmente ainda há muitas comunidades de fé que passam por situações
semelhantes a essas:
Alguns ministérios são mais visados e a procura acaba sendo maior por parte
de uns, do que outros. Infelizmente devido à falta de pessoas que se dispõe para
trabalhar, a equipe acaba se sobrecarregando, e quantas vezes essa questão afeta o
Departamento com Crianças, ou Ministério Infantil.
Precisa haver uma conscientização sobre importância do papel da criança, e
como somos fundamentais no processo de desenvolvimento dos(as) nossos(as)
pequeninos(as), devemos lembrar que recebemos um chamado, e precisamos
quebrar certos paradigmas.
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Como podemos fazer isso como pais, mães, responsáveis, líderes e
facilitadores/as? Primeiramente, conscientizar que as crianças são aquelas que
alegram o ambiente, então é necessário incluí-las. Permite-as que façam parte da
liturgia, participação do culto e preparemos o ambiente, para que tenham prazer em
estar na casa do Senhor.
Que as nossas crianças cresçam entendendo que não servem um Deus distante
e punitivo, e sim que as amam, e lhes dão liberdade de o chamar de Amigo, Pai
Bondoso e ter Intimidade com Ele.
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cansaço sucumbe nossas forças, mas precisamos entender que a semente que temos
plantado dará muitos frutos. Por isso recebamos o renovo do Senhor para continuar
nessa missão que é tão importante para o Reino. Não abramos mão do nosso
chamado!
Somos importantes no desenvolvimento das nossas crianças, então
precisamos ter dedicação; preparo espiritual e didático; como também sempre
atualizarmos e capacitarmos, para darmos o melhor para o Senhor, pois fazendo para
os(as) pequeninos(as), estamos fazendo para o próprio Deus (Mateus 25.40).
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Igreja, sob pressão da Reforma, começou a valorizar a criança e atentar as suas
particularidades.
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I. Preparando o Ambiente para Recepcioná-las;
Há um ditado que diz- “a primeira impressão é o que fica”. O ambiente que
recebemos nossas crianças já demonstra a importância dessas para a Igreja Local. O
mesmo não pode ser em qualquer lugar, ou em qualquer cantinho que sobrou, e nem
mesmo em qualquer estado.
Observe se o espaço é adequado para comportar todas as crianças, como também
se é arejado. Atente-se a segurança, evitando acidentes. Verifique o mobiliário, a
estrutura física, o estado de conservação tanto do espaço e dos objetos a serem
utilizados nas aulas.
Ornamentemos e preparemos o ambiente para receber as crianças, de acordo com
a temática do dia, pois uma sala decorada transmite a alegria em recebê-las, como
também aguça a curiosidade sobre o assunto do dia. Claro que tudo precisa ser
preparado de forma simples e lúdica! Lembremos que conciliar o ambiente ao tema,
auxilia na fixação, tendo uma característica estética e pedagógica.
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Por exemplo, estamos contando uma história e a criança nos “interrompe”,
querendo fazer uma pergunta, então falamos: “Só um instante”; “Espere aí”; “no final
da aula você faz a pergunta”. O que estamos demonstrando? Que não estamos
interessados(as) no que tem a nos dizer, ou que a nossa fala é mais importante e
precisa sobressair a dela.
A. O Preparo é Fundamental;
As crianças de hoje são rodeadas de tecnologias, informações, portanto
precisamos ser criativos(as) para ter a atenção das mesmas. Sendo assim precisamos
nos preparar com planejamento de aula, e espiritualmente, isso porque elas nos
percebem. Mas antes disso o nosso objetivo deve ser- “Deus está nos percebendo!”.
Ele nos ama e sempre nos dá o seu melhor. Precisamos ser recíprocos(as) e dar o
melhor para Ele.
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Nesse intuito preparemos espiritualmente, orando por cada criança que o Senhor
nos confiou, e nos confiará! Preparemos também emocionalmente, para contagiá-las
com alegria.
Lembremos da importância das atividades lúdicas, recursos visuais na linguagem
acessível ao entendimento delas. Por isto uma aula infantil não é simplesmente abrir
um material e aplicá-lo, ou ler uma passagem bíblica, mas desenvolver e
contextualizar de acordo com a faixa etária.
Imaginemos a seguinte situação: um(a) pastor(a) vai para a Igreja sem preparo
algum. Ao iniciar o culto demonstra total desinteresse em estar ali. No momento da
pregação pede para abrir a Bíblia, e apenas narra os fatos, encerrando em seguida.
Com certeza esta atitude seria reprovada pela comunidade. Mediante a este exemplo,
pensemos: “será que nossas crianças também não percebem, quando não nos
preparamos?”.
Sendo assim, até um simples cine pipoca precisa ser planejado com antecedência.
Precisamos assistir antes ao filme, como também elaborar atividades que possam ser
aplicadas dentro da temática.
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e deixe as crianças se envolverem. Preparem apresentações, pedindo ao(a)
pastor(a) para apresentarem a mesma. Motivemos as crianças a louvarem ao
Senhor, pois “da boca de pequeninos e crianças de peito tiraste perfeito
louvor”. (Mateus 21.16b).
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O egocentrismo é a principal forma assumida pelo pensamento da criança
nesse estádio. Portanto é necessário auxiliar no processo de socialização, ajudando
a compartilhar e ajudar uma a outra.
Nesta fase só se consegue prender a atenção com muita criatividade. Portanto
exploremos o conhecimento com atividades lúdicas, como por exemplo: desenhos de
animais com as mãos; exposições de quadros, deixando-as explorar com tintas;
construir juntas uma torre; fazer brinquedos com os recicláveis.
As crianças são bem criativas, então exploremos dessa criatividade e inovemos
(trabalhos com recicláveis, atividade que as incentivem a cuidar da natureza, como
plantio de árvores).
Conclusão
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Referências:
MAGALHÃES. José Geraldo. Reflexão: Uma Igreja que se Preocupa com a Criança.
Disponível em: http://www.metodista.org.br/reflexao-uma-igreja-que-se-preocupa-
com-as-criancas. Acesso em: 29 de maio de 2020.
PAULA, Blanches de. A Criança e a Fé. Revista Caminhando, v.9, n. 2 [14], 2004.
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MINISTÉRIO INFANTIL: FORA DAS QUATRO PAREDES
Késia Carolina de Almeida Vieira2
“Se você quiser ter o maior impacto possível no mundo, invista nas crianças
enquanto são jovens... Se você se conectar com as crianças hoje, ensinando
a elas, de forma eficaz, princípios bíblicos e uma fundação desde o inicio...
Você verá o fruto deste esforço e investimento nas vidas espirituais das
crianças florescendo no futuro!” George Barna
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Líder do Ministério Infantil – Rede Start da Igreja Metodista Central em Muriaé (MG) e Coach familiar e
infanto juvenil.
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O QUE A IGREJA DEVE FAZER?
De que adianta, meus irmãos, alguém dizer que tem fé, se não tem obras? Acaso a
fé pode salvá-lo? Se um irmão ou irmã estiver necessitando de roupas e do alimento
de cada dia e um de vocês lhe disser: "Vá em paz, aqueça-se e alimente-se até
satisfazer-se", sem, porém, lhe dar nada, de que adianta isso? Assim também a fé,
por si só, se não for acompanhada de obras, está morta. Mas alguém dirá: "Você tem
fé; eu tenho obras". Mostre-me a sua fé sem obras, e eu lhe mostrarei a minha fé pelas
obras. Tiago 2:14-18
Conforme Atos 2.41 a Igreja já tinha quase três mil membros (homens), que
foram batizados logo após a pregação do dia do Pentecostes. Agora com esses quase
cinco mil deste evento, soma-se quase oito mil membros. Era uma igreja respeitável.
Vemos que Atos 4.32 todos repartiam o que tinham com todos, sob
administração dos líderes da Igreja. Nem tudo foi perfeito e a infidelidade de Ananias
e Safira foi punida (Atos 5.1).
Neste final da carta vemos quão rica era a vida de Paulo diante de Deus, e
quão profunda é a palavra de Deus para nós.
Existem textos que passamos por ele sem nos despertar nada, como este, um
simples final de carta, em quem a pessoa que escreveu recomenda a saudar outras,
porém pelo Espírito Santo, percebemos que Deus está ali a nos auxiliar, e também
nos ensinar.
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Toda vírgula, todo ponto, toda palavra de Deus é inspirada e serve para nossa
edificação. Até nas longas genealogias podemos descobrir coisas importantes para o
nosso ensino. No meio dessas expressões de saudação, vemos indícios de uma igreja
sadia, operosa, que nos inspira e induz a seguir suas pegadas. No passado essas
comunidades cristãs eram muito abençoadas por causa daquilo que faziam, pelas
suas ações, pela determinação, pela fidelidade ao Evangelho.
Vemos também a ampla visão que Paulo tinha, pois em qualquer brecha que
se abria, ele aproveitava para ensinar, exortar, arguir.
As origens, as quais temos que voltar, são a Palavra de Deus e o modo de ser
da Igreja Primitiva, que vivia em condições de perseguição e não deixou nunca de dar
bom testemunho de Jesus. É para suas ações, postura e características que nossos
olhos devem se voltar, imitando essa Igreja, da mesma forma como Jesus espera que
o mundo de hoje nos imite. Só assim o poder de Deus se fará de maneira profunda, e
não voltaremos vazios dos cultos, e sentiremos que a palavra de Deus foi cumprida.
No começo deste texto vemos fortes indícios dessa marca, quando Paulo
apresentava uma irmã hospitaleira que necessitaria também de hospedagem quando
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chegasse a Roma. Hospedar, afinal, não é apenas uma atitude social, mas
principalmente uma ação espiritual. Vemos na Bíblia que uma família hospedou anjos
sem o saber. A ordem é que cada um(a) de nós tenha prazer em hospedar.
Peça a Deus que o(a) ajude a participar para o crescimento da Igreja, para o
engrandecimento do Reino de Deus na terra. Deus nos tem abençoado, alimentado
com a sua palavra, a voz de Deus tem sido ouvida; basta seguir a direção que ele tem
apontado. Ele o(a) libertará dessa inércia, pois Ele é poderoso! Não seja como aquelas
pessoas que só comem e não fazem nada! Deus pode desenvolver sua vida espiritual!
Seus membros tinham um amor tão grande pelas almas, que iam às últimas
consequências (v.4). Expunham suas cabeças, como Paulo comentou de Priscila e
Áquila. Todos(as) arriscavam seus pescoços. Os(as) crentes primitivos(as), eram
perseguidos(as), discriminados(as), mas não mediam esforços para servir a Jesus.
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Notemos- no texto que Paulo não conseguia dizer o nome de um irmão sem
adjetivar com “querido”, “amado”, etc. Noutra carta, chama Priscila pelo diminutivo
carinhoso de “Prisca”. Era amor por todos.
Paulo não passa por cima dos fatos, não desmerece a história, e não esquece
quem o precedeu na obra, e quem trabalhou antes dele chegar. Tenhamos apreço por
aqueles(as) que nos antecederam, mesmo que hoje trabalhemos mais do que
esses(as).
Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era
estrangeiro, e hospedastes-me; Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me;
estive na prisão, e foste me ver. Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor,
quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber?
E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos? E quando te
vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te? E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em
verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim
o fizestes. Mateus 25.35-40
A consequência natural por gratidão e por amor a Cristo, são as boas obras, a
consequência de uma fé verdadeira são as obras! Precisamos agir com obras!
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SEJA UM(A) PASTOR(A) DE CRIANÇAS DEDICADO(A)!
Busque oportunidade para conhecer melhor as crianças, esteja presente em datas
importantes, aniversário, formatura, apresentações, futebol, num momento especial.
Estar presente se a família passar por momento traumático, visitar ou telefonar para
família e para criança se estiver doente. Mostre que você se importa com sua ovelha,
quando existe essa participação, sempre haverá oportunidades para a atenção
pastoral.
CUIDE PRIMEIRO DAS OVELHAS PERDIDAS NA CASA DE ISRAEL! “Antes,
porém, buscai as ovelhas perdidas da casa de Israel”. Mateus 10.6
Não há como olhar para fora das quatro paredes, sem antes olhar para dentro!
Cuide das crianças da sua igreja, dos(as) professores(as) que servem com você.
Pastoreie sua equipe, ouça, ame!
1) Conheça a necessidade do seu bairro, da sua cidade;
2) Coloque-se a disposição para ajudar;
3) Esteja comprometido(a) e se tornará importante e reconhecido(a).
Esse treinamento, não são aulas de doutrina, nem aulas bíblicas, mas, sim, um
tempo de treinamento para ser colocado em prática. As reuniões não devem
acontecer nos horários dos Cultos da Igreja, nem em encontro de célula e Escola
Dominical. Deve ser adaptado de acordo com a disponibilidade dos
servos/as(professores/as, voluntários/as e pais) nestas, serão estudados as leis que
regem a infância e a família, estatuto da criança e adolescente (ECA),conhecer os
órgão de defesa dos direitos da criança, criar estratégias que levem a participação e
atuação nos concelhos de direitos, conferência, fórum, etc. Criar projetos e programas
sociais para o enfrentamento da questão social, que envolva a criança da localidade
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onde está inserida, mobilizar e informar os membros sobre a problemática que envolve
a criança.
• É muito importante reunir uma equipe, composta também de professores(as),
advogados(as), médicos(as) e assistentes sociais, da Igreja Local, para exercer
assistência social a igreja e a comunidade, escolas, creches e orfanatos,
compartilhando seus ensinamentos e experiências em palestras e
treinamentos.
Em outras palavras, é a família o que nos prepara e nos programa para aceitar
o fascismo. Sendo assim, ao se desacreditar e destruir o conceito de família, torna-
se possível destruir o capitalismo e o fascismo em sua raiz.
Por causa dessa atitude antagonista em relação à família, combinada com sua
cruzada ideológica contra a espiritualidade, os filósofos de Frankfurt tinham de
apresentar uma alternativa para substituir essa instituição antiquada e, com isso,
garantir um caminho seguro para o futuro. Ato contínuo, a solução estava em
reprogramar a sociedade por meio de uma engenharia social revolucionária, de modo
que todos(as) passassem a se comportar da maneira esperada pela teoria social da
Escola. Todo o comportamento humano deveria se tornar um mero e previsível ato
de reciprocidade.
Esse, por si só, seria o código universal de ética que governaria a utopia
frankfurtiana. Para impor e impingir esse código sobre a sociedade, propuseram a
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infiltração seguida da manipulação das instituições, dentre elas, e principalmente, a
educação e a mídia.
Deter o controle desses canais institucionais seria a maneira mais eficiente de impor
e de promover sua ética. A educação controlada por sua ideologia forneceria a chave
para a obediência garantida, extirpando toda e qualquer discordância, bem como todo
e qualquer potencial de pensamento independente feito pelo indivíduo.
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Nas famílias vimos as inversões de paradigmas morais, as novas
conceituações de famílias multiformes, poli-amor, teoria de gênero. No campo da
Igreja, por sua vez, várias infiltrações pseudoteológicas aconteceram, como a teologia
da libertação.
Na escola, por fim, arguiu-se que o(a) docente deveria descer de seu lugar
hierárquico e criar uma relação de igualdade com os(as) alunos(as), ao ponto que não
haveria distinção fundamental do conhecimento científico do(a) professor(a) e o
conhecimento “prático” do(a) aluno(a). Deram aos(as) estudantes o direito de
aprender — mais ou menos — segundo as suas supremas vontades, afinal, afirmar
que o(a) aluno(a) deve saber calcular e ainda por cima usar a crase é deveras
perturbador para a mente sensível do homem moderno. A escola é o lugar perfeito
para propagar suas ideias como dogmas; entre os três pilares citados acima, onde o
Estado consegue agir de maneira mais arguta e livre. Dessa maneira a pedagogia
passa a ser o campo de ação principal do marxismo; incutir o relativismo moral frente
ao ensino judaico-cristão ocidental, denegrindo assim as suas bases pedagógicas
“Suas atitudes irão atrair atenção para quem você é e honrar sua história. Não fale de
você! Seja você, seja o que há de Deus em você” - Kesia Carolina de Almeida Vieira
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PROJETOS:
1) A Conquista das Cidades!
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2) Projeto Cristãos(as) pela Infância
“Então disse Jesus: “Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam; pois o Reino
dos ceús pertencem os que são semelhantes a elas.” Mateus 19.14
“Quem recebe uma desta criança em meu nome, está me recebendo; quem me
recebendo, não está apenas me recebendo, mas também aquele que me enviou.”
Marcos 8.36-37
1.JUSTIFICATIVA
1.OBJETIVOS
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Ações pedagógicas permanentes com famílias, crianças e adolescentes da
igreja, mediante o uso de revistas em quadrinhos.
1. VALOR DE INVESTIMENTO
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É fundamental que as revistinhas adquiridas pela igreja sejam vendidas às famílias
pelo mesmo valor de 1,00. Com isto, as famílias vão se envolver e a igreja recupera o
valor investido.
Informações:
61 981751461 ou contato@programaproteger.com
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1.Projeto conselheiros(as) da escola
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1º passo: identificar os(as) profissionais que já são conselheiros(as), por profissão ou
formação acadêmica.
3º passo: conversar com a direção e com os(as)( professores(as) da escola (um café
da manhã é bem-vindo), para apresentar a ideia de aconselhamento.
1. Tempo de dedicação do conselheiro: uma manhã por mês. Para ficar bem
claro o tempo de dedicação, sugerimos estabelecer um período simples por
mês, pois não vai onerar ninguém e será uma obrigação de fácil cumprimento.
2. Local de atendimento: na escola ou em visitas domiciliares.
3. Secretária: se possível, seria bom ter uma secretária e número telefônico
específico para contatos e agendamentos.
4. Dica: o mais importante é conseguir o apoio dos(as) professores(as). Se o
grupo majoritário de educadores se interessar pelo projeto, tudo fica mais fácil.
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Referências
INSTITUTO LIBERAL. Relativismo moral nas escolas: ensinam aos jovens que a
culpa é da sociedade. Disponível em:
https://www.institutoliberal.org.br/blog/politica/relativismo-moral-nas-escolas-
ensinam-aos-jovens-que-a-culpa-e-da-sociedade/. Acesso em: 31 de julho de 2020.
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