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PRESBÍTERO
(TEÓLOGO APOLOGISTA)
PROJ ETO SEMEADORES DA PALAVRA
E p í st ol a d e P aulo aos

Ef é s i o s
Efés ios, c apít ulo u m (1) Efésios 1:3: Bendito seja Deus, o Pai
Como Deus não queria que o método de escolha de seus de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos
ministros fosse semelhante ao m étodo pelo qual Saul qui s
confirmar o seu principad o, mas semelh ante ao método abençoou com toda sorte de bênçãos es-
divino (pela imposição de mãos, segundo a indicação pirituais nas regiões celestiais em Cristo;
do Espírito Santo),Matias foiapenas indicado, mesmo
depois da votação humana, e nada mais se soube dele. 12 Co 1:3; 1Pe l:3; Ef2: ó;3 :10; 6:12 /
Pois ministro votado ocupa o espaço de outro chamado e A eleição é algo muito sério. Devemos enten dê-la des de
ungido. Um ministro pode até se r votado para uma liderança o seu princípio, a começar pelos anjos, passando por
ministeriallocal, estadualou nacionalou para determ inada Adão até chega rmos à Igreja (2 Pe 1:10). Não há eleição
administração, mas ele, como obreiro, como ministro, tem sem decisão. Deus não nos predestinaria pa ra a salva ção
de ser apontado pelo Espírito Santo que está na Igrej a, e incond icionalm ente, pois isto invalidaria o sacrifí cio
aprovado pela Igreja, a fim de que seja ungido para o santo de Cristo, que entrego u a sua vida em favor de todos.
oficio. Os métodos apostólicos estabelecidos antes de Fazer firme nossa eleição é confirmar, a cada dia , a nossa
serem cheios do Espírito Santo são comuns ainda hoje. Se fidelidade por meio de nossas obras, pensamento s e
eles tivessem esperado pela promessa do Pai, no Cenáculo, sonhos. Confirmar nossa eleição é man ter nossa vida
comojesus lhes havia ordenado, não teriam se precipitad o. em santidade até a volta de nosso S enhor Jes us. Não
Por isso, Paulojustifica oseu chamado dizendo que era tropeçaremos se, a cada dia, confirmarmos a nossa
apóstolo
Efés ios 1:1: Paulo,pela vontade de Deus
apóstolo de Jesus Cris- criou
eleição
Ososanjos
anjos,
comforam
eles
obediência
não foram
criados eimortais,
fidelidade.
criadosmas imortais
Quando eDeus
eleitos.
não eleitos.
to pela vontade de Deus, aos que estão em Deveriam passar por um a prova pela qual decidiriam
voluntariamente servir eternam ente a seu Criado r,
Éfeso, santos e fiéis em Jesus Cristo, a c o i.-i,- quando seriam provados e, conseqüenteme nte, eleitos .
1Col:l;Fpl:l;Cll:l,2 Depend endo da maneira como eles reagissem àquela
A saudação apostólica, da parte do Pai e prova, Deus estabe leceri a ou não a sua eleição. Is to
do Filho, à igreja e, conseq üentem ente, quer dizer que eles foram criado s para serem primeiros
ao Espírito Sa nto que h abita nela provados e depo is eleitos. A eleição deles viria depois
de sua provação. A terça pa rte dos anjos foi condenada,
Efésios 1:2: graça e paz a vós, da parte de porque decidiu mal na provação, na ocas ião da rebelião
Deus, nosso pai, e de nosso Senhor Jesus do Luzeiro. Da mesma forma, o hom em foi criado mortal,
não eleito. Ele deveria ser provado para ser eleito. No
Cristo. iRm1:7/ jardim do Éden, temos a repetição da prova em relação
As regiões celestiais:o lugar do estabelecimento futuro da ao homem, com o mesmo propósito estabeleci do no
Novajerusalém, o campo de batalha en tre a Igreja e Sataná s: advento d a rebelião no m eio dos anjos de Deus. Mas o
As regiões celestiais são os lugares onde as nossas bênçãos homem não passou no teste e comeu da árvore proibida
são depositadas, e, pelafé, é o campo de nossa colheita. É que per tencia a Deus e era o dízimo da criação; então
lá que conquistamos todas as nossas vitóri as por meio da não restou parte alguma do homem. Assim, o homem
fé, da oração
batalha entre eosdaanjos
perseverança.
de Deus e osÉ um lugar dedeconstante
principados Satanás perman
dos anjos eceu
tomoumortal e não eleito,
-se maligna e não taeleita.
l como a terça
Tudo i ssoparte
prova
(Dn 10:20). Dessa região, que temporar iamente está que o hom em e os anjos não confirmaram a sua eleição
dominada por principados e potestades, Satanás comanda oportunam ente. A sa lvação para uns req uer um a ato
os bloqueios que paralisam grandes obras na terra. Anjos de fé de confirmação. Para Raabe, foi um ato simples d e
de Deus estão dispostos a intervir contra as obras de receber e escond er os espias na sua casa e marcar a sua
Satanás, porém, muitas congregações dorm em, não porta com um fitilh o vermelho; para a Samaritana, bas tou
crendo n essa grande missão da Igreja de Crist o. As regiões deixa r o seu cântaro aos pés do Mestre; pa ra Levi, bastou
celestes são tipificad as pela antiga Canaã, que deverão se r que seguisse o Senhor Jesus; para Zaqueu, bastou que
conquistadas. E esta é a C anaã da Igreja e as suas fortalezas ele abrisse a porta de sua casa e se dispusesse a devolver
precisam ser derru badas. Assim como a s bênçãos de aquilo que porventura havia defraudado. A confirma ção
Israel estavam em Canaã, e eles p recisavam conquistá -la de nossa eleição é um ato qu e se escreve no livro da vida
para tomá-las, também Deus, igualmente, depositou as do Cordeiro (Ml 3:16). Qu em criou o mal? Deus criou o
nossas bênçãos nos territórios de nossa conquista etern a mal. Satanás não é criador de nada. Satanás é o grande
(Ap 21:9,10). Todas as sortes de bênçãos estão na “caixa pirata. Mas, há um segredo: Deus não criou o mal como
postal" de cada mem bro do corpo de Cristo, mas nem pessoa, mas como instrum ento d e justiça; criou o mal
todos vão reclamá-la pela escada, que é Cristo (Jo 1:51). como um estado (condição em que encontra-se um
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1:4 Ef és io s 1:6
sistem a). Ele não criou o mal como um ser ativo, mas na Efésios 1:5: e nos predestinou para ser-
condição estacionária, inativo. Mas, no mom ento em
que os anjos pecaram, foram enviados imediatamente mos filhos de adoção, por meio de Jesus
ao (1) estado do mal e tomar am-se (2) malignos. Ass im, Cristo, conforme o agradável propósito da
os anjos caldos tornaram-se pe ssoas do mal. Mas eles sua vontade, ^Rmsao
não poderiam estar em qualquer lugar depois de seu
julgamento, eles deveriam serpresos no (3) “lugar Nossa missão fundam ental, o louvor da glória d e
do
Hades mal”
(na,parte
o Inferno. Mas, antes,
chamada deveriam
de Abismo) ag uardar
, enquanto no
outros Cristo, porissoAssim,
Celestial. somosquando
escolhidos paradejeru
a cidade morar salé
na Cidade
m foi
perm anec eriam nas Regiões Celestes (Efó: 10). Os dedicada, de z por cento dos filhos de Israel foram
homens, antes da queda, foram criados mortais, e o chamados para servir na cidade. Seu trabalho seria santo.
instrumento de juízo, em caso desobediência, seria a A Igreja e os vinte e quatr o anciãos fariam um gra nde
morte. A morte foi criada da mesma forma que o mal. A trabalho de louvorpar a agló riadeDeu snoseu trono
morte d everia ser instrumento de juízo para os homens, Efésios 1:6: para o louvor e glória da sua
como o mal veio a ser para os anjos que p ecaram contra
Deus. Assim como o mal, a morte foi criada em estado; graça, pela qual ele nos elegeu, por meio
quando os homens pecaram, assumiram aquele estado de seu Amado.
de morte e tomaram -se homens mortais e serão lançado s A redenção do homem somente seria pos sível se um
no mesm o lugar do mal , o qual foi preparado para o dos home ns se dispuse sse a pagar o preço que o inimigo
diabo e seus anjos, o Lago de Fogo. Se o hom em não exigia para libertá-lo: sangue de um hom em inocent e.
tivesse comi do do fruto da árv ore do bem e do m al, seria Esse era o preço, o precioso sangue como qual seriamos
eleito nas mesmas condições em que se encon tra resgatados das mãos de Sataná s e de nossa vãm aneira
hoje, d epois de aceita r o sacrifício de Cristo em seu de viver sobo po der do pecado. Deus não tinha cor po
lugar e de crer no Senho r Jesus Cristo; se com esse do humano, mas o homem havia sido f eito conforme à
fruto da árvore da vid a, passaria a experim entar da imagem e sem elhan ça de Deus. Logo, havia preparad o
natureza divina, conhecendo o amor de Deus para com
osárvore
homens, através
da vida de Cristo. Oa eterno
e tornar-se-i homeme santocomeria
comoda
os formação
umaimagem
provada adoparentela
hom
, umem
corpo,
do(Hbpelo
10:5;qual
homem Gncom
baseou-s
2:26).
a suaTendo
e parasido
image ma
anjos eleitos. A confirmação da eleição: Somos salvos, srcinal, Deus teria que en viar a imagem srcinal, à qual o
mas o trabalho pastoral deve ser este: sempre pronto hom em assem elhava-se. Por isso Deus enviou o seu Filho
par a fazer os seus discípulos lembra rem as coisas em form a humana, em ca rne (Fp 2:5-8), esvaziando-o
relacionadas à sua salvaç ão e eleição, temen do que do uso de seus poder es divinos, em forma de servo. Um
o diabo os tente (1 Ts 3:1 -5). Mesmo que ten ham os corpo lhe foi preparad o (Hb 10:5). Sua alma o encarno u
grande con hecim ento da Bí blia, a dou trina deve ser e ele veio habitar com os home ns (Jo 1:14). Os home ns
lembr ada. Esse é o grande milagre da sã doutrina: estavam em delitos e pecados. Ele mesm o não poderia
devem os lembrá-la à nossa igreja, aos nossos ser libertado dessa escravidão pelos seus próprios
discípulos; e isto é agradável ao Senhor. Os cultos de poderes. A preço de uma aquisição precipita da, pelo
exposição da Palavra à igreja produzem comunhão e fato de ter tocado nas primi cias de Deus, o hom em foi
tem or a Deus; todas as congregações que não cultuam levado cativo e vendeu, ao mesmo tem po, a sua alma, o
são fracas na hora da tribulação. A exposição da seu corpo e a sua morada , a terra. O preço de resgate foi
dou trina é para confirmação da eleição, é cálc io para estipulado no tribunal da eternidade: sangue humano
os ossos espirituais. A confirmação na verda de é o inoce nte (1 Pe 1:18,19). O cordeiro foi imolado antes
mesmo qu e confirmação na sã doutri na, que é Cristo da fundação do mund o, indicando o trunfo misterioso
que Deus proveria para essa hora. Mas Satanás, mesmo
Efésios 1:4: como também nos elegeu quando ainda era o Luzeiro, nunca soube que havia
nele, de antemão, antes que o mundo fosse umcomo
trunfmistério
o no seioescondido
do Pai (Jodurante
1:18 ), etodo
queoeltempo
e se revelava
da
fundado, para que sejamos santos e sem sua existênci a. Nenhum dos principa dos e potestades
mancha diante dele em amor;np e i: 2 ;ai: 22 ; sabia que Deus tinha este trunfo. Mas ele se revelou
Ef5:27; Ef4:2 ,15,1 ói
como capitão dos exército s do Senhor, rocha, água e
nuve m nos dias do Antigo Testamen to. Satanás, porém,
Enos pred estinou p ara sermos filhos de adoção. Moisés foi confundido, por que o Anjo do Senhor, no Antigo
reivindicou isso de Deus, dizendo: “Acaso seremos Testamen to, não perdoav a (Êx 23:21). Isso confundiu
eu e te u povo ligados a ti, separados de todas as demais Satanás: “Ele não pode ser, ele não perdoa, e estamo s
nações! ". Aqui estava a nossa sente nça. Éramos a oliveira falando de perdão e de g raça, não pode ser e l e . . Ele,
brava, os ramos não naturais, e agora passamos a participar provalvemente, ia descartando todas as possibilidades .
da rica seiva da raiz da Oliveira Verdadeira. Estávamos Mas o processo de Deus estava em andamento na vida
longe,agoraperto .No diaem que Lúciferfoiexpulso, dos profetas, por meio daqueles que Deus escolhia para
Deus pensou nalgreja , e deu-lhe uma missão, executar viver a vida anteci pada do Messias. O tem po iapassando ,
em Satanás a sua ira, fazendo-lhe o que quiséssemos mas Deus estava trabalhando. “O Cordeiro morto antes
(Ez 31:11). Somos ramos de adoção, filhos de adoção, dafundação do mu ndo” e o “Cordeiro morto desde a
escolhidos para tomar o lugar do condutor daglória, da luz fundação do m undo” são frases muito signifi cativas;
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1:7 Ef és io s 1:10
são fatos distintos com o mesmo significado. Um era a As três dispe nsações são, segundo a ordem: 1)A
oferta eterna do Pai e o outro, o cordeiro que ele imolou Dispensação do Mistério (Ef 3: 9). 2) AD ispensação da
para vestir Adão e Eva (Gn 3). Satanás sabia que o sangue Graça (Ef 3:2). (Leia o comentário no pró prio verso).
tinhao p oder remidor junto ao homem , pois desde que 3) A Dispensação da Plenitu de dos Tempos (Ef 1:10).
Abel morreu, o clamor do sangue é poderoso. Durante (Leia o comentário no própr io verso). Na terceira
a vida dos homen s, Satanás vai desca rtando as possíveis dispensação, da Plenitude dos tempos, (Ef1:10), Paulo
investidas, como Abel, Sete, Enos, Eno que. Ataca os revela o que suced eria na ocasião da vinda de Cristo.
daprimogênitos,
mul her". Destruir
poi s atemia
pos asibilidade
promessadedaa“sem
semen ente
te da transformação
(a) O arrebados tamen
vivos,
to e(c)ressurreiç
Israel (1 Ts
ão dos
1:1,2)mortos,
(d) Igreja
(b) A
mulher chegar e apresenta r o sangue inocente era o (1 Ts 1:3). ADispensação da Plenitude dos tem pos
seu alvo. O sangue inocente pag aria o preç o e Satanás tomou-se problemap araos principados epotestades,
perderia o seu poder. Enquanto is so, sangue de bodes, de quando foi revelada à Igrej a. A parte do Reino de Deus
ovelhas e de aves era derrama do para suavizar a situação que foi perdida, ao ser dada pelo homem a Satanás, será
do homem nos templos da história bíblica. Mas Deus não resgatada e entreg ue ao Filho, para que, nela, ele implante
se agradava mais daquilo, e chegou o mom ento em que o governo de Deus p or mil anos sabáticos. Depois que
ele não que ria mais ver sacrifícios. Foi quando ele decidiu todas as coisas estiverem sujeitas ao Filho, o próprio Filho
fazer um pacto: “Eu te serei po r Pai e tu me serás por se sujeitará ao Pai, para que sejam tud o em todos, no único
Filho”. O Verbo disse-lhe: “Eis aqui o Deus, para fazer a corpo do Filho (Cl 2:9). Todas as coisas convergirão em
tua vontade, tira o primeiro para estabelecer o segundo ”. Cristo e por Cristo, tanto as que estão n os céus como as
Então, assim aconteceu. O anjo perceb eu que a plenitude que estão na terra. Essa parte do Reino, que havia sido
dos tempos era o m omento e veio. Revel ou aMaria tudo o perdida,agorafoireconquistadanovamente. Essaparte
que o Céu estava preparan do. Ela tam bém disse: “Eis-me do Reino, vendida ap reço de desobed iência a Satanás,
aqui ’’. Deus precisa de servos pronto s para dizer “eis-me foiresgatada pelo sang ue de Jesus, mas falta aposse. A
aqui” . Elaestava disposta. O E spírito Santo conce beu no posse ser á litigiosa porque o posseiro não q uer sair. Os
seu ventr e aquele, que a partir daí, seria chamado Filho selos de Apocalipse serão rasgados porque o rompiment o
de Deus, como o anjo lhe disse: “Ele será chamado Filho dos selos, legalmente, que r dizer que o Vingador tem
acont
do Altíssimo
eceu come Deus
os outros
lhe dará
anterior
o tronoes adeele,Davi”.
os olhos
Comoda proprie
toda autoridade
dade. O Paijudicial
é a primeira
para pessoa
expulsardaodivindade,
posseiro dae há
Sinagoga estavam postos nele. Os d e Satanás também. uma pluralidade d e pessoas. Evidências de sua divindade
Ele teria que seguir o Mistério até à sua revelação. As plural em pessoas, um a essência espiritual diversa em
coisas não iriam ser fáceis! O sangue foi depositado suas manifestações. Na criaçã o do hom em, ele s falaram
diante do Pai como ato de santificação em favor da Igreja de uma imagem para os três (Gn 1:26). Quando Adão foi
e como pen hor de nossa moradia na te rra (Jo 17:15-20). expulso do Éden, eles fal aram: “O homem tom ou-se como
Redenção pelo sangue e perdão pela graça cada um denó s" (Gn 3:22). Quando houve a c onfusão em
Efésios 1:7: Em quem temos a redenção, Babel, Deus falou no plural: “Desçamos e confundam os
ali a sua linguagem ’ . Sugestão de frases que indicam
por seu sangue, bem como a remissão dos mais de uma pessoa, não mais de um Deus (Gn 2:24; Dt
pecados, segundo as riquezas da sua graça, 6:4). O rei Agur, por revelação, fala que ele tinha um filho
com nome descon hecido (Pv30:4). As formas plurais
Hb Q:12; Cl 1:14 usadas p ara referir-se a Deus (Is 54:5): O Criador, o Pa i.
As riquezas da graça têm sido abundan tes sobre a Igreja O Senhor dos E xércitos, o Fil ho. O Santo de Israel, o
com sabedoria (sendo um mistério) e com cuidadosa Espírito Santo. A conversaçã o divina usando a forma
prudên cia (para que não nos escandalize mos), para que plural (Is 6:8:48:16-17 ; 63:9-16). A conversaçã o entre
não causem trans tornos p ara a Igrej a por meio do ciúme eles no liv ro de Salmo s, no plu ral (SI 2:1 -9; 45:6-8;
dos outros elem entos do Reino 110:1 -5). No batismo d eje sus Cristo, quando as três
Efésios 1:8: que têm superabundado opessoas
Pai, o Filho
da divindade
e o Espírito
estavam
Santo.prCriesen
sto,tes
o batiza
(Jo 14:16):
ndo , a
para conosco, com toda a sabedoria e pru- pomba, o Espírit o Santo, e o Pai, que fala audivelm ente
dência,
na voz do Céu, dando testem unh o do seu Filho. O s
O mistério era Cristo que estava escondido desd e os ensinamentos deje sus a respeito do Pai e do Es pírito
temp os antig os no Seio do Pai (Jo 1:18). Dali, d o Seio Santo (Jo 14:16), de fo rma clara. A ordem batismal
do Pai, ele foi prometido antes da Antiga Alianç a, e (Mt 28:19-20). A bênção a postólica (2 Co 13:14). A
tornou-se em tipos na Antiga Ali ança pelas cerimônias visão do trono com as três pessoas d efinitivamen te
dos templos e tabernáculos , por meio das pessoas e manifestas em posições totalmente diferentes (1 Co
das circunstâncias, e foi revelado n a Nova Alianç a por 15:26-28; Ap 4; Ap 5; Dn 7:9,10,1 3)
interm édio da Igrej a Efésios 1:10: de convergir em Cristo, na
Efésios 1:9: dandonos a conhecer o mis- Dispensação da Plenitude dos Tempos, en-
tério da sua vontade, conforme aquilo que cabeçar todas as coisas, tanto as que estão
ele consentiu como rei, segundo aquilo nos céus como as que estão na terra.(G14.-4;
que propôs em si mesmo,Rm 16:25 a 1:16.20
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1:11 Ef és io s 1:14
Isto é, somos perpetua dos no Reino. Somos Com ofim dese rmo sparao louvor da sua glória, nós, os que
hera nça do Reino de Deus. E herança trata-se como antes havíamos esperado em Cristo; esperamos em Cristo
herança . Existem palavras preciosas que baseiam desde o nosso conhecim ento, ainda que não possa mos
e fundamentam o termo predestinação. Ant es da entendê-lo perfeitamente. Essa esperança vem p ortodo
predestin ação, há o (1 ) conhecim ento, e depois da o Antigo Testamento e está cheia de promessas, pois já se
(2) predestina ção, há o (3) chamado, depois, há a profetizava de uma graça quehavíam osde alcançar
(5) Justificação e, por fim, há a (5) glorificação. No
conhec imento,
a Deus, as peças
de forma do propósito
desorga sãoquapresentadas
nizada, para e sej am Efésiosda
louvor 1:12:
suaaglória,
fim denós,
sermos feitos
os que para
primeiro
inspecionadas e confirmadas, a fim de que sejam confiamos em Cristo; e/i.-õ.14
compar adas ao modelo do plano srcinal dado por
Deus. No primeiro ato, todas as peças não têm idéia O batismo do Espírito Santo não é um selo . Esse selo
de como serão posicionadas e de como funcionarão. tem sido confundido erroneam ente com o batismo no
A seguir, vem a pred estinação, que começa no nosso Espírito Santo. Na ocasião de nossa fé nele, o Espírito
espírito e termina no nosso corpo. Nela, temos a Santo vem habitar em nosso espírito hum ano, tornando-
indicação prévia do lug ar que ocuparem os no propósito se um com ele, selando nosso espírito, nossa alma e
de Deus. Ele , depois que nos co nhece, nos aben çoa nosso corpo para a redençã o med iante os documentos
e nos prede stina para o lugar que, segundo a nossa de adoção provid enciados pelo Espírito Santo. Esse
vocação, somos capacitados de acordo com os moldes trâmite não é visto, mas é feito na hora da confissão
de Deus, feitos pelo Espírito Santo. O conhecimento de fé de uma pessoa que rece be a salvação , depois de
é do Espírito Santo e a predestinaçã o é do Pai. A ter ouvido o Evangelho. O selo é para o corpo aquilo
seguir, vem o chamado que começa no nosso corpo que o batismo com o Espírit o Santo é para a alma e o
e termin a no espírito. No chamado, somos ungidos e corpo, conjuntame nte. O selo garante a ressurreiç ão e o í
santific ados para sermos usado s no local previam ente batismo no Espírito San to garante o testemu nho
determ inado. Sem essa unção, o nosso chamado não se Efésios 1:13: em quem também vós, de-
estabelece. Com a unção, somos nomeado s. As peças
danome
apresentação
próprio, por, que
causa
estão
da unção
desorganizadas,
derramadaagora,
sobre têm pois que ouvistes a palavra da verdade, que
é 0 Evangelho da vossa salvação, e, tendo ’
elas. Em seguida, vem a justifica ção. Nela, os recurso s
de opera ção nos são dados. Na just ificação, cada peça nele crido, fostes selados com0 Espírito ;
tem a sua matéria-prima, par a que funcione. Com o SantO da PrOmeSSa;E/4:30;2Co 1:2 2 ; Cl 1:15 ;
funcionam ento, as peças são justi ficadas para o seu O selo do Espírito San to assegura a nossa heranç a de
trabalho pred eterm inado. Isto é, se somos um altar vidaete ma ;oselod o Espírito Santo é uma prova de que
de holocausto, ofertas são oferecidas nele, se somos Deus tem poder sobr e o nosso corpo, como propried ade
altar de incenso, perfum e é oferecido nele; se s omos adquirida, na ocasião de no ssa reden ção final. Esse selo
arca, testemun ho, m aná e amêndoas são postos nela ! é requerido na hora dapassagem destavida humana
Assim, trigo , azeite, in censo, água, oblações, libações, para aposses são da vida eterna . O nosso corpo tem
sangue e a palavra escrita de Deus são colocados sobre direito de gozar do selo do Espírito Santo, pois elevai
cada peça equivalente para que todas funcionem e necessitar dess e selo na a ocasião da ressurreição e
justifiquem o seu chamado. Assim, somente resta agora transformação dos mortos. O selo do Espírito Sant o será
a glorificação, a fase final de nossa ele ição. É quando
a glória de Deus autentica o nosso trab alho e coroa o penhor, a garantia da ressurreição do corpo, antes de ;
a nossa eleição, que é o brilho de Deus sobre nós, e nossa reun ião com e le (2 Co 5:1 -5). Paulo rogava que não
quando e le aprova o nosso trabalho (Rm 8:29-30; Êx fosse despido desse corpo, mas também não reclam aria
39:32-40:38). Assi m, a predestinação nã o ocorre de se isto acontecesse, pois tinha o penhor qu e garante a j
ressurreição do seu corpo. Todos os que recebem este i
antes
formadafund
isolada ação
e incondicional.
do mundo Pois,
, informes,
fomosinconscientes
conhecidos, e penhor, recebem
na ocasião de seua Cristo em seu espírito;
novo nascimento o selo
. O selo é recebido !
do Espírito
predestin ados em Cristo para receber mos a habitação
do Espírito Santo que nos chamou, sendo também Santo é a garantia de q ue o nosso corpo vai ressuscitar,
justificados pelafé para sermos ministros e, porisso, para que vivamos eterna mente glorificando a Deus com
nos glorificarán a sua vinda. Todas essas cinco atitudes o nosso corpo.O selo de garantia é a marca do Espírito
da eleição de Deus foram feitas para louvor de sua Santo. Ele garante que da região da sombra e d a morte os
glória. Somente há u m conselh o para a sua vontade. Isto mortos salvos em Cristo sejam levados pelos anjos para a
quer dizer que sua vontade não age sem conselheiro Novajerusalém. A s portas do Hades não podem prender
nenhum a pessoa que ten ha o selo. Os efeit os dos remédios
Efésios 1:11: Pois nele, em quem tam- e o poder da morte sobre uma pessoa enferma que não tem
bém obtivemos herança, havendo sido o selo do Espírito Santo lutam entre si
predestinados conforme o propósito da- Efés ios l: 1 4 : o qual é o selo de garantia da j
quele que opera todas as coisas, conforme nossa herança, atéa redenção da possessão ;
o conselho da sua própria vontade ,.i Pe i:4; de Deus, para louvor da sua glória. i2 Coi: 2 2 ; I
Ef3:ll;Rm 9:1 l;Hb6:17j A t20:32 ^

78 8
1:15 Ef és io s 1:20
O primeiro am or dos irmãos de Éfeso tornou-se notório não está dizendo: “qual sejaavocação”,m as sim: “qua l
em todo o mundo. O verdade iro am or é avali zado pela seja a esperança da vocação”. Qual é aespe rança da
fé. Se você am a alguém sem está conectado , pela fé, vossa vocação? É aquilo que Deus espe ra que façamos
com Deus, o seu amor será desvanecido. Meu am or é com o nosso po tencial: o mesmo que o senho r da
verdad eiro e fortalecido e aval izado por Deus quando vinha esperava dos servos que receb eram os talentos .
minha fé está nele. Um é vertical e outro horizo ntal. O A esperança da vocaç ão de cada um era aquilo que o
primeiro amor de Éfeso dominou a igreja dos primeiros Senhor deles presumia que produzissem de acordo
Corinto,
séculos;
amor porqu
odescritas
primeiro
e todas
poramor
as características
Paulodesomente
Éfeso inspirou
do aigreja
poderiamverdadeiro
ser de desenvolvimento
com o esperado. Aquilo
de nossos
quetalentos
Deus espera
é a esperança
de nós node
nossa vocação. Ele está dizen do que assim s erá possível
realidade pelo poder do primeiro amor sabe r quais são as riquezas da glória
Efésios 1:15: Por esta causa, também eu, que hão de herd ar os santo s
desde que ouvi a respeito da vossa fé que Efésios 1:18: e para que os olhos do vosso
está posta no Senhor Jesus Cristo, e da de- entendimento sejam iluminados, e, assim,
monstração do vosso amor para com todos conheçais qual seja a esperança da vossa
OS santos,ClI:4;E/3:18i
■ vocação, e quais são as riquezas da glória
Paulo, em todas as suas epístolas, demonstro u uma da sua herança nos santos; /At26:i8,-E/4Aj
preocupação com os seus filhos na fé. Essa preocupação Efésios 1:19: e qual é a soberana grandeza
era encom endad a a Deus pela oração. A oração
apostólica é uma oração intensa, com prome tida e cheia de seu poder para conosco, os que cremos,
de paixão. Era a oração de Jesus. Ele suou semelh ante segundo a operação da força de seu poder,
a gotas de sangue, o Céu abriu-se e ele an dou sobre
as águas após ter orado. Esta é a oraçã o intensa, q ue :Cll:29;Efó:10i
produz resultados, que m uda o nosso cati veiro pessoal. A fortaleza do poder que op erou em Cristo,
mudQuando
ança deoramo
nossoscativei
pelos nossos
ro. Naamigos,
verdade,onão
prêmio éa
podemos assentou no trono Ela
ressuscitando-o. o levantou
da glória. dentro pod
E o mesm e os mortos eo
er que levou
cessar de orar pela pessoa qu e nós amamos, e esta a arca até a casa de Dagon, que o venceu, que saiu do
pessoa, para Paulo, era a Igreja. A oração é o principal território dos fil isteus sem ajudahu man a
maquinário produtivo de um apóstolo; sem ele, não há Efésios 1:20: que operou em Cristo, res-
produção nem resultados favoráveis . Um exemplo de
oração apostólica por um povo está em Neemias 9 suscitando o dentre os mortos, fazendoo
Efésios 1:16: não cesso de dar graças a assentar à sua direita nos Céus;[At2:24;m u j
Deus por vós, recordandome de vós em O desejo do Luzeiro era ch egar a esta posição, mas
acabou caindo profundam ente. Aposição em que
minhas orações, f/ia-, ai.- 3,o; i is 1 -.2 -.Rmi-.s.q: Cristo está assentado: acima de todo (1) principado,
Paulo vai preparand o o caminho do nosso coração para (2) toda autorida de, (3) todo poder, (4) todo domínio,
com preend ermo s a revelação que ele trará, e antecipa (5) todo nome que se autonomeia. Os principados
que som ente com Espírito de Sabedoria e de Revelação são lideranças internacionais. Jesus está assentado
será possível compr eendê-la acima deles. As pote stades são lideran ças nacionais.
Efésios 1 : 17: a fim de que o Deus de nos- Dominam nações. Jesus está assentado acima deles. Não
devemos confundir as potestades com os principados.
so Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos Os principados atuam coletivamente nas instituiç ões
conceda Espírito de Sabedoria e de Revela- Osinternacionais.
dominadores dAsominam
potestades
regiões.
atuam
At sobre
uam porasmeio
nações.
dos
ção, no conhecimento dele, jo20 :i7 : a i: Q ■ príncipes da região, e também pelos líderes do povo.
Os olhos do entendime nto não são abertos facilmente Forças espi rituais da maldade atuam no comportamento,
(1) se não quisermos conhecer o que a nossa vocação na arte, na música, etc. Dominam localidades ou têm
nos reserva, (2) se não quisermos co nhecer quais são influências regionais. Atuam em tempo s e circunstâncias
as riquezas gloriosas da herança dos santos, (3) qual determinados po r Deus. Jesus está assentado acima
é a medida da grandeza dopo der de Deus reservada deles. São como ventos soprados inesp eradamente;
em nosso favor, (4) se não quiserm os sabe r quais são desequilibram a vida de uma cidade ou regiões inteiras .
as engrenagens da operação da fortaleza de seu poder Jesus está assent ado acima deles. Estas forças espirituais
(como por exemplo , a ressurrei ção de Cristo - (v. 19); se da maldade possuem as pessoas e até mesmo regiões
quisermos ente nder como isto aconteceu e como Crist o inteiras. Convêm às três prim eiras classes oprimir
chegou até o trono, à direita do Pa i, então precisam os e manipular os líderes e as suas nações. Daniel, por
ter os olhos do entendim ento espiritual iluminados . Os exemplo, venceu principados pelo poder da oração sem
olhos do coração são o discern imen to de Espírito. Não ter visto nenh um daqueles poderes. Jesus está assentado
confunda os olhos da alma com os olhos do coração. acima deles ; não som ente ele, mas tamb ém fez-nos
Esses são iluminad os pelos conh ecim ento de Deus. Ele assentar juntamen te com ele nas mesmas regiões
789
1:21 Ef és io s 2:7
Efésios 1:21: muito acima de todo o prin- atuando deslea lmente no ar e o homem na terra), (4)
sob o poder dos espíritos que atuavam neles
cipado, poder, potestade e domínio, e sobre
todo nome que se nomeia, não só no pre- Efésios 2:2: no qual andastes, outrora,
sente século, mas também no que está por conforme o curso deste mundo, e segundo
Vir; (Fp2:9,I0l a vontade do príncipe das potestades do ar,
OIgreja,
grandea esposa.
prêm ioPorqueinter
Cristoméd
receb
io doeuseufoicorpo,
o corpo,
eie a deste espírito que, agora, opera nos filhos
da desobediência; Eft:i2:5:6
manifesta todo poder, toda autoridade e todo domínio A condição dos gentios: (5) viviam no estilo carnal sob o
territorial de. O seu corpo é o complemento dele, e pode r da paixões da carne, dos instintos e da mente, (6)
esse corpo, abaixo d ele, está acima de tudo. O Filho por nature za eram filhos da ira
estará asse ntado à destra do Pai até que todas as coisas
lhe estivere m sujeitas. Após o Reino, Deus cumprirá Efésios 2:3: entre os quais, anteriormen-
todas as coisas que foram adiadas com o pecado do te , todos nós em um tempo vivíamos neste
hom em (Jo 14:20)
estilo de vida, em nossas paixões carnais,
Efésios 1:22: e submeteu todas as coisas cumprindo a vontade da carne e dos pen-
debaixo de seus pés; e ainda o constituiu samentos maliciosos da nossa mente; e éra-
sobre todas as coisas, como Cabeça da mos, por natureza, filhos da ira, igualmente
Igreja, (Cll:18;Mt28:18;Ef4:15;S:23 ■
como OS demais. Tt3:3;Gl5:16.17:Rm2:14;5:10l
Jesus quis revelar este m istério aos seus discípulos As novas condições apresenta das po r Deus:
quando disse-lhes: “Naquele dia com preend ereis que (1) riqueza de m isericórdia, (2) grande amor,
eu estou em meu Pai” . O Espírito Sant o está em Cristo (3) amor já atuante da parte de Deus (Jo 3:16)
porque
o corposom
(C abeça
os partedado
Igreja).
CorpoOdecorpoCristo.
é a Igreja,
Jesusmas
assume
o Efésios 2:4: Mas Deus, que é muito rico
Paih abitá no corpo do Filho porqu e, no fim de tudo, o em misericórdia, por seu grande amor, com
Filho se sujeitará ao Pa i, para que eles sejam tudo em
todos (no seu corpo), e isto somente será possível em 0 qual nos amou, J■
o3:ló:Rm 10:12 .
um só corpo. Jesus é o maior tab ernáculo do Deus vi vo. A salvação é uma re ssurreição. Essa mor te e
Poristo , ele é maior do que o templo (Ap 2:9). Ageu ressurreição revivem no batismo nas águas ,
profetizou q ue a glória da última casa, o último Adão, pois este é um símbolo da nossa morte e
seria maior do que a primeir a. Todote mplotinh aa ressurreição com Cristo (Rm 6:1-4)
prese nça minúscula de Deus, somente em parte. Mas Efésios 2:5: quando ainda estávamos
foi do agrado do Pai que nele hab itasse toda a plenitude
da divindade em seu corpo imortal. Ele mesmo é mo rtos em nossas tr ansgressões, nos deu
maior do que todos os templos, porq ue em si mesmo vida juntamente com Cristo - pela graça
estará toda a glória da presença de Deus. Ele é maior
do que o Céu ou qualque r outro lugar que possa conter SOiS SalVOS.'Ef2:l,8,
a plenitude da Divindade. Veremos o fi m de todas as Nossa posição, depois da ressurreição, não é viver no
coisas quando todas as coisas estiverem sujeitas ao mundo, mas tomarmos a nossa posiç ão com Cristo,
Filho; veremos dia nte de nossos olhos o Pai habitando nas regiões celestiais. Em Cristo, estamos
no corpo do Filh o (1 Co 15:26-28) e o mistério estará repres entad os no trono do Pai e n as regiões celestes
Efésios 1:23:plenamente
a qual érevelado
o seu corpo, a pleni- Efésios 2:6: E com ele nos ressuscitou, e
nos fez assentar juntamente com ele nos
tude daquele que cumpre todas as coisas, lugares celestiais em Cristo Jesus;iEfiaoi
para que Deus seja tudo em todos. /co 12 .-6 ; Nossa posiç ão em Cristo mostra ao mundo a grandeza de
Rm 12:5; Cl2:17 l sua graça para conosco po r meio do se u amor. O Salmo
8 cumpriu-se literalm ente, pois Cristo, depois de sua
encarnação, seu ministério e sua obra expiatória, elevou
Efés ios, c apít ulo do is (2) a humanidade em si mesmo, onde sempr e deveria esta r,
A condição dos gentios: (1) mortos em transgressões para mostrar aos mund os o pode r da graça de Deu s
Efésios 2:1 : Também ele vos deu vida, a Efésios 2:7: para manifestar nos séculos
vós que estáveis mortos em transgressões vindouros a suprema grandeza da riqueza
e pecados, (Cl2:13;E/2:5;Jo5:24l de sua graça e a sua bondade para conosco
A condição dos gentios: (2) andavam conform e o curso por meio dejesus Cristo.;Tt3:4-
deste mundo , (3) segundo a vontade de Satanás (ele Diante de todos os benefícios visto no contexto de ste
790
2:8 Ef és io s 2:11
capítulo, chegamos à seguinte conclusão: a nossa pela fé, e não pela o bra da circuncisão. Abraão viveu
posição como salvo s não é um a obra realizada por nos o tempo da graça e da misericórdia, e d epois vive u
mesmos, m as uma obra exclusiva de Cristo, a fim de o temp o da lei. Ele foi justificado m ediante a fé no
que o mundo veja em nós como a misericórd ia de Deus tempo da misericórdia. Os gentios estão incluí dos
é grande, e também a sua obra redento ra. Em outras nesta me sma condição, no tempo da incircuncisão,
palavras, somos o produto da prateleira, o exem plo para experim entam a circuncisã o do coração, que é o sinal
os demais. Em Lev ítico 25, temos três meios de resgate do pacto no Novo Testamento
paren
para teumremidor,
aprop riedade
(2) o próprio
vend esforço
idaaum econômico
estranho: (1para) o Efésios 2:11: Portanto, lembrai vos que,
read quiri-la e (3) o ano do jubileu (Lv 25:23-3 1). Mas se anteriormente, éreis gentios na carne,
o herdeiro que vendeu a sua propriedade não tivesse chamados incircuncisos por aqueles que,
como pagar o resgate pedido pelo posseiro de sua
herança, teria que sair em busca de u m paren te remidor na carne, se chamam circuncisão, que é
que tivesse condições de pagar o preço pedido e isso obra das mãos dos homens.iRm2 :28 ; c i2 :iij
exigia hum ildade do he rdeiro, pois, com isso, declarava
a sua inteira depe ndên cia dele. Ele teria que abdicar Como estávamos? (1) Sem Cris to, (2) sem comun hão
de muitos direitos pessoais e hum ilhar-se. Ass im, o com Israel, (3 ) sem c oncerto ou prom essa, (4) sem
home m que busca ajuda em Cristo, o nosso pare nte esperan ça, (5) sem Deus no mundo. Por que Deus,
remidor, que tem disposição para pagar o preço pedido o Pai, sem Cristo, era inalcançável (porq ue, sem
por Satanás, esper a que nos humilhemos dian te dele, Cristo, Deus não er a alcançável pelo homem , Lc 19:3),
dizendo que não temos condições próprias de bancar inalterável (porque, sem Cristo, Deus não podia mudar
o preço do resgate de n ossa alma (Mt 8:37). “Não vem seus planos, pois ele era imutável quanto ao destino
de vós”, quer dize r, não é um preço qu e o homem é do homem , Gn 6:3), inapelável (porque, sem Cristo,
capaz de pagar por s i mesmo. Judas se arrepend eu do Deus não aceitava nenhum advogado ou intercess or,
que fez, chorou, mas não s e converteu; ele enforco u-se Rm 8:26), inapreciável ( porque, sem Cristo, Deus
porque creu que o seu sacrifício próprio demonstraria não podia ser avaliado nem apreciado, pois não podia
ser visto, Êx 32:18), inascível (porque, sem Cristo,
precisava
o quantom estava
orrer, pois
tristeCristo
p elohavia
que fez,
feitomas
issoele não
por ele. conh
Deusecer
não podia
as agruras
vir adoo mundo
homemem, Isforma
9:6), de
intangíve
bebê el
Ele teria que cre r no sacrifício de Cristo, mas isto era (porque, sem Cristo, Deus não podia ser tocado, pois
demasiada mente intangível para ele, poi s recusou-se a não tinha corpo hum ano, Jo 1:14) , inaudível (porque,
crer no dom de Deus sem Cristo, Deus não po dia ser ouvido, pois os sons
Efési os 2:8 : Porque pela graça sois salvos, que emitia eram sons da natureza e o homem tinha
medo de sua voz, Ê x 19:19; ele precisava de um
por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom intermediário que o comp reendesse e transmitisse
de Deus; :G/ 2./ó,e/
2.^
a sua Palavra), inconci liável (porque, sem Cristo,
Deus não tinha acordo com o homem e seu juízo era
O homem não tinha condições alguma para pagar o imediatamente executado, G n3:3), incompreens ível
resgate de sua alma (Mc 8 :37). Nossas obras, antes de (porque, sem Cristo, D eus era extrem am ente difícil de
crermos em Cristo, sã o abomináveis; não servem como se compreend er, Ml 3:7, 8), incomunicável (porque,
moed a de negociação pa ra a aquisição da salva ção, sem Cristo, Deus não podia ter com unicação direta
pois elas são instrume ntos de glorific ação própria. com o hom em po r causa da sua santidade, Êx 3:5),
A salvação produz glória para Deus e alegria para o inconcebível (p orque, sem C risto, Deu s não podia
homem ; tudo aquilo que produz glória para o homem conceber, pois necessitava de Cristo para encamar-
produz desprez o para Deus se e dem onstrar ao homem o seu amor, Jo 3:16),
Efésios 2:9 : não vem pelas obras, para que
inconsultável (porque, sem Cristo, Deus não podia
ser consultado, a não ser por interm ediários, os quais
ninguém se glorie. Tt3:5:Rm3:20,28;2 Tm1:9■ tam bém c orriam
incontrolável o riscosem
( porque, de morrer, Êx 16:11
Cristo, Deus - 14),
jamais se
Anova natureza criada em Cristo, da qual somos partícipes, subm eteria a qualquer forma de governo sem destrui-
produz louvora Deus, misericórdia para com nossos irmãos lo e somen te por C risto aceitou as ofensas dos cri ados
e beneficência para os pobres e necessit ados, redundand o do templo, Mt 27:30), incorrespondido (porque, sem
em glórias para Deus (2 Co 8:12-14) Cristo, Deus não era retribuído pelo amor do homem ,
Efésios 2:10: Porque somos feitura sua, Ml 1:6), indefinível (p orque , sem Cristo, Deus era
criados em Cristo Jesus para as boas obras,
inexplicável po rca usa da sua grandeza ilimitada, SI
29), indelineável (p orque, sem C risto, Deus não tinha
as quais Deus preparou de antemão para forma human a, Hb 1:3), indescritível (porque, sem
que andássemos nelas.
Cristo, Deus era indescritível, pois ninguém jamais
m- .u o viu, Jo 1:18), indistingu ível (po rque , sem Cristo,
E estávamos em u ma das duas fases de Abraão, antes de Deus não podia ser reconh ecido como Pai ou como
sermos justificado pela fé. Abraão viveu duas fases: o Filho, Êx 24:16-18), inescrutável (impossível de ser
tempo da incircuncisão e o tempo da incircuncisão. Mas compreen dido), inexorável (p orque, sem Cristo, Deus
quan do ele foi justificado? No tempo da circuncisão ou não se abala diante de rogos, Êx 23:21), infl exível
no temp o da incircuncisão? No tempo da incircuncisão, (porque, sem Cristo, Deus não podia jamais voltar
791
2:12 Ef és io s 2:18
atrás depois de ter tom ado uma decisão, Êx 33: 17),
ingerminável (por que, sem Cristo, Deus não tinha como expressos em ordenanças, para criar de
dar continuidad e à sua natureza divina, tendo novos ambos, em si mesmo, um novo homem,
filhos,Jo 20:17), inidentificável (porque, sem Cristo,
Deus não p odia ser identificado como Verbo, Cri ador, fazendo a paz. c: 1:21 .22 : c: r.-is
Consolador), inimaginável (porqu e, sem Cristo, Deus, Na cruz, ele chamou a ambos os povos para a
não podia revelar o seu ser, que ultrapassava o poder reconciliação. A cruz é o centro de reconciliação dos povos
da imaginaçã
Cristo, Deus nãoo podia
hum ana), inimitável (porque,
ser imitado), sem
inquebr antável
(porq ue,sem Cristo,D eus jamais choraria,Jo 11:35 ),
Efé
doissios 2:1 corpo,
em um 6: e. pela cr uz, reconcili
matando com ela asar os
insituável (porque, sem Cristo, Deus jamais poderia
ser identificado em n enhu m lugar, Jo 1:36), insondável
inimizades, c 1:20.22
(porque, sem Cristo , Deus ja mais seriape rscrutado , Efésios 2:17: E, vindo ele dentre os mor
porqu e, por meio de Cristo e do seu Espírit o,
penetr amo s nas profund ezas de Deus, 1Co 2:9- 16),
tos, evangeli zou paz a vós que estáveis longe
intocável (porque, sem Cristo, Deus não podia ser e aos que estav am perto; ksj-.io-.siuB-.it
tocado, Mc 5:27), i ntranspon ível (que não pode O objetivo do Senho r Deus em escolher Israel como
transpor-se sem Cristo Mt 14:28), i nvisível (porque, nação não foi fazer dele uma elit e divina e de sua principal
sem Cristo, Deus não tinha corpo para revelar cidade uma cidade sa nta e um povo exclusivo separado
consisten te e concentrada me nte a sua pessoa, pois a do mundo. Israel foi e scolhido pa ra abenço ar as outras
luz não se contém e respland ece a sua glória , Ap 4:3, nações. Mas Israe l escolheu a soberba entre as nações,
assim, necessitava de um corpo para contê-la , 1 Co enfermando-se dos mesmos pecados cometidos pelos
15:26-28). Assim, Paulo coloca a nossa condição sem gentios. Esqueceu-se de sua incumbênc ia e apegou-se
Cristo e sem Deus. Ora, se Deus, sem Cristo, é tudo aos seus privilégios. Justam ente como aco nteceu com
o que acabemos de ler, imaginemos um hom em sem Israel, acontece com as denomin ações de hoje, pois se
Cristo e sem Deus! afastam das intenções divinas e despr ezam o objetivo
Efésios 2:12: Naquele tempo, vós está cumprir
principal
umadegrande
sua missão.
missão,Deus
e ele acabou
escolheuadormecendo
Israel par a
veis sem Cristo, excluídos da cidadan ia de na sua inatividade espir itual iludida pelos privilégios da
Israel e estrangeiros, e m relação aos pactos posição de povo eleito, esquecendo -se do seu serviço
descrito no manu al de sua missão. A intençã o da escolha
da promessa, sem e sperança e sem Deus no de Israel não era conced er-lhe o poder político ou um
mundo, 11 Ts 4:5;G14:S i •síatointe macional ou serum pod er econômi co; não era
destruir e suplantar cidades da terra que estavam fora da
Assim como o corpo de Cristo, manifestado na sua
encarnação , nos revelou o Pai, o sangue de Cristo nos Promessa. Aintenção de Deus em escolher Israel com o
aproximou de Cristo e da prome ssa testamentária povo eleito não era que as grandes incumb ências fossem
do Pai, e nos incluiu na he ran ça dos filhos de Deus. suplanta das pelo apego aos privilégios que lhe foram
Por meio da adoção pelo sangue srcina l de Cristo , concedidos. Então, qual fo i aintenç ão de esco lher Israel?
passamos a desfrutar de todos os privi légios cabíve is Era transformá- la numa nação sacerd otal (Êx 19:5,6).
aos filhos de Deus Era mostrar a glória de Deus, através dela, para as outras
Efésios 2:13: Mas, agora, por meio do
nações. Era mostr ar a sua glória entre os homens . Mas,
agora, não importa como Israel falhou, porque Deus
sangue dejesus Cristo, vós, que anterior salvou o seu plano pela sem ente desta nação: Cristo.
mente estáveis longe, fost es incluí dos. A sem ente desta mu lher não falou (A p 12:3; Gn 3:15).
Sua sem ente foi Crist o, o hom em eleito, qu e substituiu
povo
Naigreja,
ser que não
ele ueraento
instrum niuse de
osugentios
povo,
un iãomas
dee osambos
fojudeus,
i criado
os edificando
por Deus
povos; agoum
para
ra, a nação
não deixou
eleita,deisto
serquer
feitadizer
por umqujudeu
e a obediente
intenção dee Deus
aqueles que estavam separados encontra ram, na Igreja hum ilde (Jo 5:19). Este jude u hum ilde não se iludiu
edificada por Crist o, um ponto de e ncontro e de paz, por causa dos privilégios de sua eleição, m as pagou o
sem obstáculo e sem separação preço como o crucifi cado, entregando toda a sua vida
em favor de seu povo e de todos os hom ens que nele
Efésios 2:14: Porque ele é a nossa paz, crêem . Ele, o homem eleito, edificou o seu sacerdócio,
o qual de ambos os povos fez um, tendo segundo a ordem de Melquisedeque, para levantar um
reino sacerdotal que cump risse o propósito universa l
destruído a parede de separação do meio, dos planos de Deus, por isso que a Igreja, tirada do
IC13:15; 1Co 12:13/
meio dos gentios e dos judeu s, como ramo enxe rtado,
Toda a separação que havia en tre os dois povo s alcançou a graça de Deus para estar ent re os que têm a
foi dest ruíd ana sua carne, na cruz, fazendo de prom essa do Pai
ambo s os povos um só povo, a Igreja Efé sios 2:1 8: porque, por meio d ele, ambos,
Efésios 2:15: e, em sua carne, aboliu as temos livre acesso ao Pai por um mesmo Espí
inimizad es, isto é , a lei dos mand am ento s rito. 14:C:Ef3:12:1 12:13: 1:12
Jo Co Cl

79 2
2:19 Ef és io s 3:2
Paulo nos fazlembrar das condições de Abraão: antes de lugar visitado), uma mor ada (um lugar onde Deus
ser chamado peregrino, foi chamado estrangeiro. O estágio habita). O edif ício precisa ser bem ajustado, somente
“peregrino” é um a graduação sobre o estado “estrangeiro” ! assim crescerá e deixará de ser um edifício e to mar-se-á
Estrangeiros, peregrinos. Depois, concidadãos com os num templo. O templo experimen tará a santi dade e
santos e membros da família de Deus. Assim foram os transformar-se-á, pe la edificação, em mor ada de Deus.
estágios que a Igreja foi vivendo: era estrangeira (gentia), Não basta ser edifíc io. Tem que ser templo. Não basta ser
depois peregrina nas profecias e hoje, por Cristo, concidadã templo. Tem que ser m orada de Deus.
da família de estrangeiros
Deus, que inclui Israel, asdenações
afamiliares Deus e a Igreja. De Efésios 2:22: no qual vós também sois
Efésios 2:19 : Assim que já não sois estran- edificados para morada deDeus no Espírito.
ilPe 2:5/
geiros nem peregrinos, mas concidadãos
dos santos e membros da família de Deus;
/Fp3:20; G l6:10
Efés ios, c apít ulo três (3)
Os ministérios do fundam ento, apóstolos e profetas, Aqui, vemos Cristo assentad o à destra do Pai, para
carregam em seus ombro s a autoridade. Esses que possam os viver no mundo (Jo 17:15-20). Paulo,
ministérios trazem consigo a habilidade de governar e por sua vez, estava preso, pa ra que a Igreja est ivesse
administrar aobra deD eus. Também trazem a unção livre e atuan te na obra do evangelismo e missões no
para promover a transformação dos tempos. Deus mund o. Ele aproveitava cada dia de sua prisão para
sempre começa com um ponto de srcem singular e escreve r, dar mandam entos e estabelece r a ordem
termina com pluralidade. Começou com um sacerdote que seria necessária. Ele soube ap roveitar cada
e agora tem um reino de sacerdotes. Tinha um Cordeiro, situação adversa pa ra o bem da igreja gentia. Agora,
agora nos envia como cordeiros para triunf ar sobre os Paulo vai falar de duas grandes disp ensaçõe s: (1) a
lobos. Tinha um Adão que produ ziu uma raça caída, Dispensação da Graça e a Dispensação do Mistério.
mas, com a obra do segundo Adão, tem mu itos filhos Essas duas dispensações são complemento da (3)
santos. Compare
onde Jesus promLuca s 11:47-52
ete enviar comMateus23:31
profetas e apóstolos. Ele-34,
s Dispensação
no primeir odacapítulo.
Plenitude
A sdos
três,Tempos,
em ordemregistrada
, são: (1)
têm uma missão profética (M l 4:6): restaurar a ordem Dispensação do Mistério, (2) Dispensação da Graça e
divina e a autoridade espiritual. A Igreja é edificada sobre (3) Dispensação da Plenitude dos Tempos. Por meio
fundamentos dos apóstol os que têm a mensagem srcin al do conhecimento dessas três dispensações bíblica s,
de Cristo sem os modis mos hodiem os, que estão sendo temos o conhecimen to completo do propósito de Deus
fiscalizados pela Pedra angular da esqui na (o esquadro de para com o hom em. Todos os assunto s da Bíblia estão
Deus), a fim de serem aprov ados (ic o3 :1 0) .0s apóstolo posicionados nessas três dispensações
Paulo lançou o fundamen to para os gentios, e todos os Efési os 3 : 1: Por esta causa eu, Paulo, sou
demais ministérios não têm autoridade para estabelecer o prisioneiro de Jesus Cristo por vós, os
outro fundamento ou outro Evangelh o, a não ser aquele
que já foi pregado. O m inistério pro fético não pode gentios, /Fm9;At23:18;Ef4:li
anunciar outro vati cínio senão aquele que corresponde à A eternid ade tem três dimen sões, de acordo com o
obra salvadora e redentora de Cristo , exclusivamente nome do Senhor Jeová: era é e será. A Dispensação do
Efésios 2:20: edificados sobre o funda- Mistério trata dos tempos do “e ra” . A Dispens ação da
Graça trata do “é ”, isto é, do trabalho atual de Deus
mento dos apóstolos e dos profetas, sendo no “cron os” (tempo) do hom em. Esse tempo em que
Jesus Cristo a pedra angular (“da esqui vivemos termina rá com os adventos da Dispensação da
n a ”); lMtló:18;Ap21:14 Plenitude
atual da Graça
dos tempos.
de Deus.
Paulo
A Dispensação
trata agora dadoDisp
Mistério
ensação
Igreja, primeir o, é um edifício edificado por Cristo termin ou com a encarn ação de Cristo, dando iníci o à
(Mt 16:17,18). O edifíci o deve ser bem ajustado para Dispensação da Graça de Deus
se tornar tem plo santo de Deus, e deve crescer para se
tom ar mor ada de Deus em Espírito. Um edifício não pode Efésios 3:2: se é que tendes ouvido acerca
proclamar-se mor ada de Deus; um templo pod e anunciar- da Dispensação da Graça de Deus,que para
se como morad a de Deus. O edifício tem de ser tem plo, e convosco me foi dada;/ci i.-25,-1 Fmi.-4j
o templo tem de se tom ar morada de Deus.
A Igreja é a morad a de Deus A revelaç ão que Paulo teve (2 C o 12:1-3), na presença
de Cristo, no Céu, foi resum ida por ele como um plano
Efésios 2:21 : e, por meio dela, todo o edi- escatoló gico recebido diretam ente de Deus em três
fício, bem ajustado, crescepara ser umtem- dispensações distintas, que tratam de acontecimentos
anteriores ao texto de Gênesis 1(Jo 1), que vão até
plo santo no Senhor; 2 co 6.-w.-1 co3.- i6.i7 o nascimento de Cristo; e, dali, até o iní cio da última
As fases são: edifício, templo e morad a. De edifício a uma seman a de Daniel, quando terá início a Dispensação da
morada, há tr ês estágios. Um edifí cio (uma construção, Plenitude dos Tempos. Pa ulo recebeu essarev elação
somente os funcionários trabalham), um templo (um diretam ente de Cristo. Desde os tempo s ocultos até o
793
3*3 Ef és io s 3:7
nascimen to de Cristo, a Dispensaç ão da Plenitude dos vez, e duas na segunda vez. A rocha era Cristo. Ele
Tempos envolve acontecimentos maravilhosos se revelou como nuvem, como fogo, como luz, como
Efésios 3:3: como, por revelação, foime
juízo. Mas, depois da sua encarnação, se revela por
meio do seu próprio corpo. E esse mistério escondido
dado a conhecer o mistério, como, acima, no seio do Pai era Cristo (Jo 1:18). Ess e mistér io
resumidamente vos escrevi, Ai22:i7- . c i u i 2 ; deu-se a co nhec er pela Igreja (Ef 1, 2 e 3). Nem os
Rm 16:25] mistério
principados
bemdesse
profunda guardado.
e pomistério.
testadesPaulo
o conmistério
Esse teveheciam,
uma ecompreensão
foielerevelado
foi um
Esse mistério escondido foi revelado e assumiu
um corp o. Mas coisas vão mudar, pois o Pai estará de duas maneiras: 1) Pelas escrituras proféticas
no seio do Filho, no fim de tudo (1 Co 15:26-28). A (Rm 16:26). 2) E pela Igreja (Ef 3:10). A revelaçã o
Palavra de Deus fala da Dispensação do Mistéri o. Essa desse m istério tem dois destina tários: 1) As nações,
dispensação abrange desde os tempos da eternidade os gentios, para o bediência e fé (Rm 16:26). 2) Os
passada e vai até a revelação de Cristo enc arnado no principa dos e potestad es (Ef 3:10). As potest ades e
ventr e de Maria. Essa dispensação tem duas fases. A os principados dev eriam conhe cer esse mistério. A
fase A: desde os tempos antes da criação dos anjos até função da Dispensação do Mistério foi revelar o mistério
o início de Gêne sis 1:1. A fase B: desde a criação dos oculto em Deus: o Ver bo, que não e ra uma ob ra criada,
céus e da terra (Gn 1:1) até a concepção de Jesus em separad a de Deus. Esperou em silêncio (Rm 16:25,26) .
Maria. A Palavra de Deus fala dos tempos da un idade Foi revelado pelas Escrituras. A doutrina desse mistério
absoluta, antes da morte do Cordeiro, que foi imola do foi reve lada po r Paulo por meio d a Igreja. O Salmo 24
antes da fundação do mund o. A essência era espiritual, traz a revelação do Capitão dos Exércitos do Senhor e o
de natureza espiritual. Não existia outro nome para reconh ecime nto angelical (1 T m 3:16). Os destinatários
o Filho, senão o Verbo, nem outro n ome para o Pai , da revelação do m istério: (a) as nações gentias (Rm
senã o Ancião de Dias. Eram um só Senhor, um só 16:25-26), pois o mistério os envolve plenam ente e (b)
Deus, na unidade do Espirito, as sim como o homem os principados e as potestades (Ef 3:10), pois eles não
tinham a revelação de Crist o
énasem
uma interferência
pessoa, mesmo
Dispensação doe contradição.
s endo espírito,
Mistério? A cOriação
quealma
aconteceu
doseanjos;
corpo,a Efésio s 3:5 : que não foi dado a conhecer
cidade arquitetada, a rebelião de Lúcifer; o Cordeiro aos filhos dos homens, em outras gerações,
imolado antes da fundação do mundo; a rebelião de como agora foi revelado aos seus santos
Lúcifer; a criação do mund o; Adão; a coex istênc ia da
imagem (Gn 1:26). A imagem é o corpo do Filho que fo i apóstolos e profetas pelo Espírito;Rmió,2 ój
prepa rada antes da fundação do mun do, e foi criada. A Dispensação d o Mistério reservou umaglorio sa
Por isso, Pa ulo diz que ele, na imagem, no seu corpo manifestação da misericórdia de Deus, pois nela o Pa i
(somente), é o prim ogênito da criação. A imagem de seu planejou a inclusão das nações gentias no seu grande
corpo foi o princípio da criação, a prim eira coisa a ser propósito, por intermé dio da adoção, da imputação,
criada. O corpo de Adão não foi criado, mas formado, da justificação pela fé. Por isso Paulo trata do enxer to
pois a imagem de seu corpo já havia sido criada. O dos galhos da videira brava na videira verdadeira com
corpo de Adão foi formado a partir da imagem que já muita naturalidade. Por Cristo, o home m eleito, que
existia. E, por fim, a manif estação do Anjo de Jeová. A substit uiu a nação eleita, os gentios (como Igreja)
criação e a inauguraçã o do Hades. Ou al foi a função da foram enxertad os na videira verdad eira, por meio do
Dispensação do Mistério? Guardar o mistério em Deus. Evangelho. Como co-herdeiros, recebemos he rança.
O conhecim ento de Paulo, em todas as suas escrituras, Como consangüíneos no mesmo corpo, temos a mesma
revela o conhecimen to desse ministério e das três vida. Como co-participantes da promessa,tem os o
dispensações. Sem esse conhecimento, não podemos mesmo destino por meio da promessa
emente quende r o que o apóstolo
se estabelece os seusescreve, pois essa
ensinamen tos,éeasomente
base Efésios 3:6: a saber, que os gentios são
assim o com preendemos coherdeiros, e, no mesmo corpo, co parti-
Efésios 3:4: para que, quando lerdes, pos cipantes da sua promessa em Cristo Jesus,
sais compreender o meu conhecimento a por meio do Evangelho;E/2:i5.i6: g i 3:2Q■
respeito do mistério de Cristo, /co4.-i O ministro do Evangelho, Paulo, chegou a ser ministro
Esse mistério não foi r evelado a ninguém antes. Os deste prop ósito. Como filho da casa de Benjamim, com
apóstolos e os profetas tiveram o privilégio de recebe r o mesmo n ome d e Saul (Saulo), Deus o levantou como
o conhecim ento dest e mistério. O Filho se re velou um substitu to da tribo mais atribulada de Israel. Paulo,
na Disp ensação do Mistério co mo Anj o do Senhor, transfor mado e batizado, foi c hamad o para o apostolado,
como o Anjo que lu ta com Jac ó, como o Anjo do Senhor sendo abortivo, pois a sua preparação foi muito rápida
que falou com Agar, como o Anjo do Senho r que falou (At 9) e causou um grande im pacto na fé dos primeiros
com Moisés, com o o Anjo que em Ar aúna falou com discípulos; isto somen te foi possível pela graça e pelo
Davi. Ainda se revelou como rocha, pela qual Deus grande p oder de Deus. Paulo assumiu, de forma integral,
revelou sua bond ade a Moisés; como a rocha que o seu chamado, defendendo-o arduamente
verte u água e foi ferida três vezes: uma na primeir a Efésios 3:7: do qual fui feito ministro,

794
3:8 Ef és io s 3:11
segundo o dom da graça de Deus que me séculos esteve escondido em Deus, que
foi concedido pela operação do seu poder. criou todas as coisas, por meio de Jesus
:Rm 1 5:15,16 / Cristo; /Cl 1:26,27:
Sabendo das grandes dificuldade s que tinha no corpo A Dispensação do Mistério serviria para rev elar o como
apostólico, pois muitos nem o consideravam cre nte, ele e o porqu ê o Mistério esteve oculto em Deus. O Mistério
esteve oculto em Deus, sem deix ar de ser Deus, por
assim,
senos
posicion
uma grande
ava como
ensinamentose estratégica
deo menor
Cristo,deles,
humil dade.
demonstrando,
sabia que Ele,que
aquele basead o isso era Deus.dasOsuas
ao alcance Ver mãos
bo nãopara
é obrumafim
de Deus e nem eraestava
proveitoso,
quisesse ser o maior en tre todos, servo de todos seria. Deus e conviv ia com ele deliberadam ente, mas não
Jesus também disse que era com um que os gentios era uma o bra criada por ele. O Verbo era Deus. Nem os
procurassem se r senhores dos homens. Mas disse anjos conheciam esse misté rio. Ele estava oculto em
também que en tre os seus discípulos não seria a ssim. silêncio desd e os tempos antigos (Rm 16:25). Assim,
Pois quem quer que fosse senhor deles aqui, seria o os principados e as potestades que atuam nas regiões
menor no Reino dos Céus. E por isso Jesus man ifestou-se celestes passariam a conhecer a diversa sabedoria
como servo aqui, para garantir o seu senhorio no Reino. de Deus por meio da pregação do Evangelho, através
Paulo sabia disso e colocava-se como o menor de todos. da Igrej a. Hoje, isto somente é possível porque o
Sabia que a graça de Deus conced eu o privilégio de ser Espírito Santo, que está na Igreja, rev ela o mistério
pregador no meio dos gentios para falar das inescrutáveis pelo ensin o e pela pregação da Palavra de Deus. Por
riquezas dos mistérios de Cristo isso, na pregação, devemos te r os cinco ingredientes
especiais: ciência, profecia, línguas, revelação do
Efésios 3:8: A mim, que sou o menor de mistério e do utrina (1 Co 14:6)
todos ossantos, foime concedida esta gra- Efésios 3:10: para que, agora, os princi-
ça de pregar no meio dos gentios as ines- pados e as potestades, nas regiões celestes,
crutáveis
Cl 1:27/
riquezas de Cristo,,/co is .-q,-g iu ió -, através da de
sabedoria Igreja,
Deus,conheçam a multiforme
n Pe i: i 2 ; 1 co2:7;e/i.- h
As trêsdispensações são, segundo a ordem: (1) A O propósito fo i o cumprim ento da revelação do mistério
Dispensação do Mistério (Ef3:9). (2) ADispensação da pela encarnação de Cristo, que estava oculto no seio do
Graça (Ef3:2). (3) A Dispensação da Plenitude dos Tempos Pai (Jo 1:16-18). A revelação do ho mem eleito, em lugar
(Ef1:10). Na primeira dispensação, Paulo inclui o mistério da nação eleita abriu o caminho da graça para que todos
do Filho de Deus conhecido hoje como Filho. No seio do os homens con hecessem o dom de Deus promovido
Pai (Jo 1:8). Revelado entre os homens (atuanaocasião pela obra rede ntora de Cristo. Pela Dispen sação da
da eleição dos anjos) por ocasião da rebelião do Luzeiro. Graça de Deus, os gentios tiveram acesso à salvação. Es te
Revelado entre os hom ens (atua na redenção deles), propósito prova que Deus está no controle de todas as
quando introduziu a Dispensação da Graça. O Verbo de coisas, e que jamais pe rderá o controle de seus planos.
Deus era Cristo, estava nosei odo Pai,éa palavra que Por Cristo, o centro de su a revelação e realização, ele
procede da boca d e Deus. Esse mistério nasceu nos dias da cump rirá todas as coisas. A prova disso pod e ser vista na
festa dos tabemáculos. Residiu entre nós (Jo 1:14). Quando formação do homem, quando disse: “Façamos o homem
Deus criou o homem, o criou em espírito, alma e corpo. Isto conforme à nos sa imagem ” (Gn 1:26). Isto quer d izer
incomodou Satanás, pois o homem passou a ter algo a mais que a imagem previamente estabelecida era o protótipo
que nem mesmo os anjos tinham: um corpo fís icopara atuar para a formação do homem . Quer dizer também que
no mundo dos homens. O hom em tinha algo amais, o corp o Deus já tinha em m ente a encarnação do Verbo, antes
da fundação do mundo, pois o seu propósito já esta va
partes).
que Deus
As mesmo
partes imateriais
não tinha.(espirituais)
Deus era: Dicótomo
têm capacidade
(duas estabelecido desde a eternidade
de compartilhar do mesmo espaço ao mesmo tempo, Efésios 3:11: de acordo com o propósito
sem perd era suaidentid ade. É por isso que os demônios, preestabelecido desde a eternidade e reali-
geralmente, tomam possessão de u ma só alma. Qual era o
objetivo da Dispensação do Mistério? Eu creio, sem dúvida, zado em Cristo Jesus, nosso Senhor;
que o Mistério esteve oculto em Deus, sem deixar de ser Cristo é, portanto, o caminho , o meio, a revelação, o
Deus, por isso era Deus. O Verbonão é obra de Deus nem exemplo, o cumprimento, o complemento, a graça , o
estava ao alcance das suas mãos para um fim proveitoso, trans porte , o acesso, a porta, a vida, a santificação, o
era Deus e convivia com ele deliberadamente, mas não era irmão mais velho que nos garante o acesso com ousadia
uma obra criada por ele. O Verbo era Deus. Nem os anjos a Deus, poi s a base é a sua obra expiatória por m eio de
conheciam este mistério. Ele estava oculto em silêncio seu sangue, pelo c aminho vivo que foi rasgado como um
desde os tempos antigos (Rm 16:25) véu para nos garantir essa entrada (Hb 10:19,20). O vé u
do templo foi rasga do de alto a baixo para m ostrar que
Efésios 3:9: e trazer ao conhecimento o nosso acesso foi obra de Deus. O ch oro de Davi nos
de todos os homens, qual seja a Dispen- Salmos 42 e 43 foi consolado. Podemos entra r diante dele
para tocar as nossas harpas pendurad as no salgueiro.
sação do Mistério que, desde antes dos O sumo sacerdo te Cristo, da tribo de Judá, segundo o
795
3:12 Ef és io s 3:18
sacerdócio superior de Melquisedeque, abriu o caminho. espírito hum ano, pois é nele que o Espírito Sant o habita,
A peça fundamental do tab emáculo celestia l foi revel ada desde quando nascemos de novo
entre os gentios: a Arca, Jesus Cristo. Portan to, somos Efésios 3:16: para que vos conceda, de
salvos na cruz do altar de holocausto, somo s batizados
na bacia de bronze e entramos no santo lugar, que agora
é um com o lugar santíssim o. E, ali, temos acesso ao
acordo com as riquezas da sua glória, o
Espírito Santo no candeeiro, temos com unhão na mesa fortalecim ento com pod er, me diante o seu
doSenhaoor,louvor
acesso nam noesado
altarspãesd aapresentaçã
de incenso o.Temo s
e, agora, podemos Espírito, no homem interior; /.•//,• e / l -i s ,- c i

ter a cesso à Arca, Jesus Cristo Rm7:22-


Os objetivos da oração de Paulo (con tinua ção): (b) “Que
Efési os 3:12 : em quem temos ousadi a e Cristo, pela fé, habite em vosso coração. “O coração é
acesso com confiança, pela nossa fé nele. o centro emocional que un e a alma ao espírito humano
(Hb 4:12), e nel e Cristo hab ita, pela fé. Esse é o novo
(Hb4:16;Ef2:18) nascimen to, a habitação de C risto em nosso coração, (c)
As tribulações do ministro são provas da cobertura que “A fim de que sejais arraigados e fundados em amor ”. A
ele oper a sobre a sua congregação. Antes de Satanás prova dessa habitação é a raiz e o fundam ento do amor.
alcançar um membro do corpo de Cristo, procura Se demonstram os firmeza e fruto, temos Cristo no
atacar a sua cobertura. Por isso, é importante está sob a nossos corações, e a man ifestação pública é a grandeza
cober tura de Cristo e dos ministérios que nos prepara m dessa raiz e a fortaleza desse fundamento
na obra de Deus. Nossas lideranças sofrem muito por
nossa causa, e não devemos murm urar por isso, mas , Efésio s 3 :17 : e, assim, Cri sto, pela fé, habite
sim, agradecer a Deus pela nossa cobertur a espiritual e em vosso cora ção, a fim de que sejais arraiga
ministerial. Como o tabemác ulo de Moisés estava sob
várias cobertur as, afim de proteg er as peças e utensílios dos e fundad os em amor , .io M-.23; a u23i
do templo, assim também os membro s e os minist ros Os objetivos da oração de Paulo (continuação): (d )
de Cristo devem
ministerial
estar sob cobertu
(Êx 26:36)ra espiritual e “Para
qualque
é a possais
altura, aentender,
profundidjunto
ade, ocom
comprim
todos osentosante aos,
Efésios 3:13: Portanto, eu vos rogo que largur a”. A altura que rasga o véu de alto a baixo; a
altura da qual se hum ilha e se faz carne; a altura que
não desfaleçais nas minhas tribulações, nos eleva estando ainda em nossos pecados; a altura
que são por vossa causa, o que para vós que leva cativo o cativeiro e, de lá, ainda d á dons aos
homens; de cuj a altura nos socorre e nos levanta ao
deve se r motivo de glória. i2Co4. - ií trono de Deus. A profundid ade que a lcança a ovelh a
Efésios 3:14-18. A oração apostólica . (1) A causa da perdida no despenhadeiro, a profundidade que desce
oração apostólica: para q ue a Igrej a não desfaleça nas ao mais baixo covi l para nos r edimir; a profund idade
tribulações de Paulo. (2) Como e diante de quem ora? que desce até o Hades para elevar os justos, que desce
“Eu dobro os meus joel hos diante do Paide nosso até a sepultura para revelar o poder de sua ressurreição.
Senhor Jesus Cristo” Aprofu ndidade que se encarna, sendo Deus, c omo
Efésios 3:14: Por esta causa, eu dobro os homem . O comp rimento q ue alcança o F ilho pródigo,
que atrai o desviado aos caminhos do Senhor, que
me us joelho s diante do Pai de nosso Senhor chama homens à pescaria de homens, revelando o
JeSUS CriStO, (F p2: 10j pode r do alcance desse grande am or de Deus! D a
largura, pois há lugar par a todos: coxos, aleijados,
Aoração apostólica (continuação). (3) Diante de quem ora doentes, sãos, tristes, magoados! Que grande amor de
e humilha-se? Diante de quem toda a família de Deus toma
ao paternidad
nome e paternidade. “Diante
e toda família de quem
nos Céus en atoma o nome
terra”. Esse éeo Deus
amorque,
comocoma Caverna
os seus braç
de Adulão,
os, revela
comoa olargura
tanqudeeseu
Betesda, como o Cenáculo, como o deserto onde Jesus
de
grande mistério, pois Deus num só nome nos uniu, tanto a estava, com o a Galiléia dos gentios
judeu como a gregos: na família de seu Reino
Efésios 3:15: de quem toma o nome e Efé sios 3:1 8: para que po ssais entender
a paternidade toda famíl ia nos Céus e na perfeitame nte, junto com todos os s antos,
terra, qual é a altura, a profundidade, o compri
Aoração apostólica. (4) Os objet ivos da oração: “Para men to e a largu ra, .< 9-
e / i .-i s .-j ó i i.s,
que vos conceda, de acordo com as riquezas da sua Os objetivos da oração de Paulo (continuação): “E,
glória, (a) que sejais fortalecidos com poder, mediante o ainda, (e) comp reend er qual é a grandeza do amor de
seu Espírito no hom em int erio r”, que é o vosso espírito Cristo, que excede todo conhec imen to”. A grandeza
hum ano. Abaixo nos falará da raiz e do fundamen to. do amor de Deus excede aquilo que a men te pode
Agora, fala da fortaleza no pode r do Espírito Santo. Ele limitar: pelo poder do perdão (com Manasses), pelo
é quem nos fortalece. Onde nos fortalece? No nosso pod er da misericórdia (com o cego dejericó), pelo
espírito hum ano, pois o Espírito San to habita nele. O pod er da justi ficação pela fé (com Abraão, antes da
lugar onde comprovam os o nosso novo nascimento é no lei), pelo poder d a restauração (com Lázaro), pelo

796
3:19 Ef és io s 4:2
E
pode r da adoção (com os gentios). Essa s são virtudes f
não influenciou leis que tramitavam em Roma em favor
que m anifestam a grandeza do am or divino, ( f) “Para é
da Igreja de Deus? Isto saberem os na eternid ade
s
que sejais cheios de toda a plenitude de De us”. A i
Efésios 4:1: Eu, pois, prisioneiro do Se- o
plenitu de de Deus é a unidad e do Pai, do Fil ho e do
Espírito Sa nto! Isto é, para que possamos ser tem plos nhor, exortovos que andeis conforme a s
de Deus (Cl 2:9) vocação pela qual fostes chamados, (i ts
E
Efési os 3:19 do
: e,am
ainda, 2:1 2;Ef3:l; Cl 1:10)
é a grandeza or decompreender qual
Cristo, que excede Três provas do carát er do amor. Ele não se m anifesta com f
é
todo conhecimento, para que sejais cheios a roupagem de direito, nem mostra o que tem, ne m o que s
sabe, nem o que pode, isto é humildade. Mansidão é a i
o
de toda a plenitude de Deus. ici2:io:Efi:23i capacidade de expressar o seu propósito em meio a uma
O maravilhoso término de sua oração. Finaliza grande contrariedade sem se alterar; e longanimidade s
exaltando a Cristo: (1) Habilita do para ex ceder o que é a capacidade de frear a ira, de dominá-la por muito
pedimos ou pensam os, por causa de seu poder que J á tempo. Com essas três armas, poderemos nos suport ar. E
opera em nós. Esse pod er não está na glória , mas em nós O amor que suporta é o amor qu e se veste de humildade,
f
que abre caminho com a mansidão e triunfa contra os
Efésios 3:20: Ora, aquele que está habili- é
oponentes com a armadura da longanimidade
tado para exceder infinitamente mais da- s
Efésios 4:2: com toda a humildade e man- io
quilo que pedimos ou pensamos, de acordo sidão, com longanimidade, suportando s
com o seu eterno poder que opera em nós, vos uns aos outros em amor,tci3:i2, i3;Efi:4)
iRm 16:25j O Espírito é dos três, pois é o vínculo da unidade. E
Mais uma vez, ele exalta o Pai, mas deixa claro que o Segundo Efésios 4:4, há um só Espírito. Não há o f
Espírito Santo, que está n a Igreja, opera a glória e o Espírito do Pai, o Espírito do Filho e o Espírito do é
s
Filho.
louvor. io
idadesEssa
Ee mcomo
glória
estexced
undos a(patriarcal,
glóriae echega
inclui
aotodas
Pai?asMediante
gerações,
antediluviano, pó s-o Espírito
EspíritoSaSanto.
nto. Todos
O Espírito
têm oémesmo
d e Cristo,
Espírito,
é do Pai
porque
somen te um Espírito. O espírito que estava em Cristo
e é dohá
s
patriarcal, legal, eclesioló gico, messiânico), para no seu ministério é o Espírito do Pai que tamb ém é
sempre. Paulo sem pre mostra, em qu ase todas as su as o Espírito de Cristo. Jesus nasceu depois de gerado
epístolas, como em 1Timóteo, Romanos e aqui, que pelo Espírito Santo . O m esmo fez o papel do espírito E
nem sempre quando colocava um “am ém ”, significava human o de Cristo, e como Cristo já era uma alma antes f
o término de sua escritura. Deus sem pre tinha algo de se encarnar, temos diante de nós duas partes que já é
a mais para dizer. Assim é a noss a vida, quando existiam antes d a encarnação: espírito e alma. Isto não s
aparentemen te encontramos um “amém ” inesperado, sucede com o hom em natural. N a ocasião da geração io
antes do verdadeir o encerram ento que desejamos. do homem natural, o espírito vem de Deus e não do s
Deus sempre pod erá continuar, se quisermos que ele Espírito de Deus, ainda que seja da mesma na tureza.
continue. O novo “amém ” está no último verso Isto permite que o homem continue human o. Mas, na
Efési os 3:2 1 : a ele seja a glória, na Igreja encarnaçã o de Cristo, o Espírito é o Espírito de Deus, E
em pessoa, o q ue confirma mais e mais a divindade de f
e por meio de Cristo Jesus, em todas as Cristo. Como somen te na unidade do espírito huma no é
gerações, idades, mundos e por toda a eter- com o pó (o sêmen e o óvulo), o espírito hum ano é s
concedido (Gn 2:7) ao homem ain da embrião, Jesus, i
o
nidade. A mém! IRm11:36; para nascer com um espíri to humano, deveria ser
resultado da união de M aria e José. Mas ele veio da s
Efésios, capítulo quatro (4) sempois
Santo, entefodai gerado
mulher,pela
porsem
obr ente
a e graça do Espírito
de Deus. Logo , ele
O fato de Paulo estar preso não era ocasião para que necessitava de um espírito, e, por isso, o Espír ito de E
os obreiros permitissem a libertinagem no seio da Deus assumiu nele esta lacuna. O Cristo encarnado na f
Igrej a, a ponto de os santos abando narem a esperança natur eza human a recebeu o próprio Espírito divino, é
de sua vocação e a meta do seu chamado. Avocação enquanto que o homem, quando gerado, recebe um s
e o chamado reque rem cuidados contínuos. A marca espírito human o (hálito devida). Assim, quando Je sus io
do sangue tirado com hissopo da bacia que co ntinha o nasceu, não necessitava nasc er de novo, porqu e o novo s
sangue do cordeiro nos dias anteriores à saída do povo nascimento é o ato de re ceber o Espírito Sa nto em nosso
de Israel do Egito, já estava nos umbrais da porta de espírito hum ano. Assim, Jesus, na geração, recebeu
cada casa, mas Deus fez uma adver tência a cada família: o próprio Espírito Santo no lugar d o espírito hum ano.
não saiam da casa (Ê x 12:22). Devemos perman ecer Assim podemos com preender o que aconteceu na
no corpo. A segurança do povo estava na perm anência, ocasião da sua morte, quan do ficou só , literalmente ,
na perseveran ça. Andar segun do a vocaç ão pela qual no mom ento em q ue entreg a o seu Espíri to ao Pai; o
Deus chamou reque r que se obedeç a às regras do vínculo da unidade entre os dois foi retirado. Em certo
contrato de n ossa fé. Paul o estava preso para que eles sentido, quando o hom em peca, sua alma morre para
estivessem livres. Quem sabe, por qua ntas vezes ele Deus, mas o seu espírito e o seu corpo continuam vivos.
797
Ef ési o s 4:6
O sen tido da morte par a aalman ãoém esmo parao A divindade tem trê s almas. A alma é a pessoa; e elas
corpo, mas sign ifica separação. O hom em n atural é uma fazem parte da me sma família, a famí lia Jeová. O nome
alma separada de Deus e tem um espírito separado do de cada uma dessas almas é Jeová. Ess as três almas
Espírito Santo. No caso da mo rte de Cristo, o fato foi comungam a mesma. Essa unidade é proporcionada
real. Ele morreu porqu e seu Espírito f oi entregue ao pelo Espírito da Unidade. São uma pluralidad e de
Pai. Nist o consiste o po der da su a paixão. Seu corpo pessoas (Ef4:4-6). A ssim é o seu nome, um nome para
continuari a morto e sua al ma separada deD eusse o três p essoas . E este no me é o Senhor (Jeová). El es
Espírito
viesse, Sant
estariao, que era ente
realm dele,mnão
ortoregressa
e ainda nasse.sepultura.
Se ele não comungam um só nome
têm um só senhorio. Elesprópr io. E,um
comungam por esse
a sónome,
fé, isto
Mas, por causa do selo do pai ne le (Jo 6:27), ele tinha a é, uma só dou trina de fé. Assim como o corpo do Filho
garantia de sua ressurreição do homem form ou-se um corpo para as três pessoas,
Efésios 4:3: sendo diligentes em conser-
após sua encarnação e ressurreiç ão (Cl 2:2), o E spírito
Santo ofertou a essência em que se move as três pessoas
var a unidade do Espírito, que é o vínculo (Ef4:3-6); as três pessoas: (1) Senho r (Jeová), Ancião
da paz; /ci3.-i4i de Dias e Pai dos espírito s; (2) Jeová, o Verbo; (3) o
Espírito Santo, a Unidade de tod os. Em Zacarias 14:9,
Por causa do vínculo entre o Pai e o Filho, não há três há uma pro fecia que diz: “Um só será o seu nome:
deuses, mas tr ês pessoas unidas com um vínculo Jeová”, fato que se cumprirá q uando o Filho se sujeitar
inseparável para não haver individualidade. Se não ao Pai (1 Co 15:26-28). Um só batismo. Embor a sejam
houvesse o vínculo, teríamos três deuses, pois são três diferentes batizadores, o Espírito batiza os vas os no
pessoas. E porque há um só corpo a manifestação da corpo d e Cristo e Cristo batiza os vasos no Espírito (atos
unidad e é possível. E porqu e há um só nome, Jeová, a inversos). O próprio Filho batiza o mesmo vaso no Pai ,
família divina é uma só. Há um só corpo e as almas da com fogo (espiritual). O vaso é o mesm o, o cren te. Há
divindadecompartilham amesm aessência espiritual, diferentes batismos, mas, em sum a, há um só vaso, pois
assim como, no homem , em espírito hum ano e alma, somos batizados na p essoa do Pai, na pessoa do Filho
compartilham o mesm o corpo. A divindad e é composta e na pe ssoa do Espírito Santo, e como são um, Paulo
alma
de trêsdopessoas,
Filho e aalm
por isso
a dosão
Espírito
três almas:
Santo.aSãalma
o trêsdoalmas
Pai, a conclui
Santo que
nos há,
batizna averdade,
no Filho (1umCosó12:14).
batismo.O Filho
O Espírito
nos
(pessoas interdep ende ntes) , um só Espírito (natureza), batiza no Espírito Santo (Mt 3:11). O Filho nos batiza
em um só corpo (templo), que é o corpo glorifica do que o no Pai com fogo (Mt 3:11). Isto quer dizer que somos
Filho recebeu . O corpo da encarnação e da ressurreição: batizados no m esmo Deus. Logo, há um só batismo
o Filho, dos três, detém o corpo; o Espírito, a essência dos
três, é um a alma individual como os demais, assim como, Efésio s 4 :5: há um só Senhor, uma só Fé,
no homem , a mente é instru mento d a alma e do espírito, e um só Batismo;
sua essência serv e a ambos, interdependen temente. Cristo orou para que haja em nós, os seus filhos , a
Textos que falam de Deus como alma: (a) Hebreus 10:38. mesma u nidade que há na divindade. Um glor ifica o
(b)Mateus 12:18. (c)Amós 6:8. (d) Salmo 11:5. Textos que outro, os três têm tudo em comum, um é o instrumen to
falam de Deus como Espírito: (a)João 4:24. (b) 2 Coríntios de unidade, outro é instrum ento de revelação e outro é
3:17. (c) Atos 17:29. A encarnação de Cristo é um grand e instrum ento de criação; um dá testemun ho do outro, e
mistério, pois, por meio dela, muitas coisas se resolveram nenhum deles dei xa de respaldar o out ro em mom entos
(C12:8,9). O problem a fundamental da unida de era a de crise. Este é o modelo que ele pediu que hou vesse
falta do corpo. Agora, o problem a não existe, porqu e entre nó s (Jo 17:21,22). Porque somente um a pessoa
há somen te um corpo, que é a manifestação de toda a da divindade tem o corpo, há um a única revelação físic a
semelhan ça divina. É possível a unidade da divindade, de Deus. Este é o grande se gredo teológico. Entre os
porque há um só corpo e nenhu m deles se revela três, um foi escolhido para revelar, por seu corpo, toda a
individualmente,
Por causa do seu poderoso
pois, se assim
vínculo
fosse,deseriam
unidade,trêsnu deuses.
nca se plenitude
de Deus que, da em
divindade.
Cristo,Isto quer dizer
habitasse todaque foi do agrad
a plenitude, isto o
manifesta m ou se revelam independentes um do outro, é, o Pai, o Espírito Santo no corp o do Filho
mas sem pre unidos, p orque o Espírito Santo é o vínculo.
Para onde um vai, o outro tam bém vai. Ninguém vai a o Efésios 4:6: há um só Deus e Pai de todos,
Pai, senão pelo Filho. Assim, eles se revelam, p or causa o qual é sobre todos, e por todos, e em to-
da unidade do Espirito, que não perm ite, por natureza, a
revelação individual de cada um, mas todos se revelam dos. 1CoS:6;Rm11:36<
soment e por m eio de Cristo (Jo 1:18). Na cruz, se o Espírito
Cristo conhece a medid a da graça que necessitamos
rece ber para executarmo s o nosso ministério; ele sabe
Santo não fosse entregue ao Pai, o Filh o não mo rreria e não
que a graça nos basta. Cada ministério tem os seus
haveria separação entre eles. Quando Jesus entregou o seu
privilégios e os seus deveres. Cada m inistério tem a
Espírito, o Espírito de Cristo, o hom emjesus m orreu
Efésios 4:4 : por que há um só Corpo e um
sua tentação e a sua provação. A medida certa de graça
para cada ministério é dada de acordo com o dom de
só Espírito, do mesmo modo que há uma só Cristo que um ministro deve executar. Os nomes do
Esperança da vossa vocação, pela qual fostes Pai. Os nomes falam das diversas manifestações da
personalid ade. Vejamos o s nom es que o Pai, por seu
chamados;{Rm 12:5; 1Co 12:11,12;E/2:ló; 1:18 amo r ou juízo, pod e manife star: Eloim (Gn 1:1; S I 19:1).
.

798
4:7 Ef és io s 4:9
O Deus criador e poderoso. Adonai, Senh or, senhorio A igreja dos primogênitos eram todos os justos que
de Deus (Ml 1:6). Jeová (Yahwéh), o Senho r Jeová (Gn saíram do Hades com Jesus e que agora, transportad os
2:4). Jeová-Macadeshem, o Senhor que santifica (Êx por ele desde as partes mais baixas da terra, en traram
31:13). Jeov á-Rohi, o Senhor meu pastor (SI 23:1). na cidade. A cidade preparou-se pa ra eles. Do l ado de
Jeová-Samá, o Senhor está ali, ou pres ente (Ez 48:35). fora e de d entro cantava-s e um ún ico hino. Era o Salm o
Jeová-Rafá, o Senhor que s ara (Êx 16:26).Jeová- 24. “ Levantai, 6 porta s, as vossas cabeças; levantai-
Tsidkenu, o Senh or no ssa justiça (Jr 23:6). Jeov á-Jiré, o vos, 6 entradas e ternas, e entra rá o Rei da glória”. Os
Senhor
nossa baprondeira
vedor(Êx(Gn17:15).
22:13,14). Jeov á-Nissi,
Jeová-Shalom, o Senhor,
o Senhor éa anjos,
Rei daem coro, cEm
glória?”. antavam, perguntando:
coro, respond “Quemque
iam os santos éo
nossa paz (Jz 6:24). Jeová-Sabaoth, o Senhor das hostes iam entrando: “O Senhor forte e poderoso , o Senhor
de seu e xérci to (Is 6:1 -3). El-Elyon, o mais podero so poderoso na guerra”
Deus (Gn 14:17-20; Is 14:13,14 ). El-Roi, quem é tão
forte evê como o nosso Deu s? (Gn 16:12).El-Shadai,o Efésios 4:9: Pois bem, que significa “ele
Deus das mont anhas, Todo-Pod eroso (Gn 17:1; SI 91:1).
El-Olam, o Deus eter no (Is 40:28-31)
ascen deu” , senão que el e também primei
ro desceu às partes mais inferiores da terra?
Efésios 4:7: Mas a cada um de nós foi lJo3:13i
dada a gra ça, conforme a med ida do dom Somente quem cumprisse a Lei poderia gozar dos
de CriStO. 'Rml2:3- privilégios de entra r e sair do Hades sem s er impedido
Antes da mo rte de Cristo na cruz, todos os mortos, (Rm 10:5-7). Jesus venceu o pecado que triunfou sobre
justos ou ímpios, estavam sob as cadeias da morte no Adão, cumpriu a Le i que os homens não conseguiram,
Hades (ou Sheol) ; som ente Cristo poderia rompê-las. e, por isso, recebeu pod er para triunfar sobre o Hades e
O problema não era som ente o poder da morte (At sobre a morte. Esta foi a razão de seu poder oso triunfo
2:31; Ap 2:17). O Hades era também uma grande sobre as portas do Hades: Ele cum priu a Lei. Por que
prisão. Para esse lugar iam todos os ímpios e todos os justos eram levados, depois de mortos , à prisão do
os justos, até a morte de Cristo. Depois da morte e da Hades, juntam ente com os ímpios (S I 88:10,11; Jó
ressurreiçã
deste o deaCristo,
lugar para os justos fora
Novajerusalé m (Hbm12:22-23
trasladados
). O 20:17)
que ?o OInestuda nte dadePalavra
ferno (Lago Fogo)denãoDeus deve considerar
é o Hades. O Lago
Hades é um lugar intermediári o enã oéo m esm o que de Fogo é o Inferno, que ainda não foi inaugurado. O
Lago de Fogo (Inferno), mas tam bém n ão é o lugar onde Hades não é a sepultura, nem o “purgatório ”. Outro
os homens purgam os seus pecados depois de mortos. detalhe que os estudiosos da Palavra de Deus devem
Os homen s não se purificam por meio do sofrimento considerar é qu e Satanás não está no Inferno, nem é a
da morte porque não é a morte que redime o homem. sua atual morada; nem devem os lançar fora demônios
Isto deveria ser feito em vida pelo único meio para a para o Inferno. Satanás habitar á nas Regiões Celestes
salvação, isto é, a provisão do único Deus Criado r que até o dia em q ue for lançado de lá por Miguel e os
não poupou o seu Filho, a fim de que todo aquele que seus anjos (Ap 12:7-12). Ist o que r dizer qu e as frases
nele cresse obtivesse a vida eterna. O Hades era um evangelís ticas de efeito como esta: “Nós vamos mandar
lugar intermediário, não so mente para os justos, ma s o diabo para o Inf erno...”, ou: “E o diabo chegou cheio
também para os ímpios. Quanto à morte de Cristo de fogo do Inferno ”, como se ele pudesse entra r ali e
(em seu ministério na mo rte), o texto de Isaía s 61 :1,2 sair, é falt a de co nhecim ento. Segundo a Palavra de
nos diz que Jesus Cristo veio para “liberar os cativos e Deus, no Armagedon, Satanás será atado e lançado no
executa r a abertura da prisão aos preso s”. Assim, na Abismo. Al i ficará por 1000 an os. Depois, será lançado
sua ressurreição, os justos foram transportados pa ra o definitivamente no Inferno, após a última batalha
Paraíso de Deus, a Nova Jerusalém de Gogue e Magogue (Ezequiel fala de duas guerra s,
uma no cap. 38 e ou tra no cap. 39; uma, mil anos antes
Efésios
ascen deu4:8:
aos lugares
Por isso,altos
diz:, levou
“Quando
cativoeleo juízo
Em Apocaldo Trono
ipseBranco, e outra,
12:8, temos no fim
r egistro de qdouemilênio).
o lugar
Cativeiro, e deu dons ao s homens” . :sm-A8; de Satanás está nas Regiõe s Celestes, de on de será
lançado no meio da G rande Tribulação. Antes da morte
Jl 5: 12 :0 2: 15 . de Cristo na cruz, todos os m ortos, justos ou ímpios,
Vestido de Sumo Sacerdote , Jesus saiu do Hade s com estavam sob as cadei as da morte. O prob lema não era
todos os santos e foram transportados pa ra a Cidade (H b some nte a morte (At 2:31; Ap 2:17). O Hades também
12:22-24 ). Reunidos perto de Betânia, se prepararam- era uma grande prisão. Nós vemos na Palavra de Deu s
se para s er transp ortados. As milícias os escolt avam. como o “Inferno" é confundido com o Hades (do
Subiam como mergulhadores que vêm em direção à luz mesmo té rmino hebraico: “Sheol”). Para lá iam t odos
da superfície em dia de sol. Anj os batedor es abriam, os ímpios e justos, até a mo rte de Cristo. Depois da
em forma de um corredor quase interminável, o ressurreição de Jesus Cristo, os justos foram trasladados
caminho para qu e eles passassem. Lá em cima, a Cidade deste lugar para a Nov ajerusalém (Hb 12:22-2 3). O
Celestial irradiava l uz pelas portas de pérola. Eram Hades é um lugar interm ediário, antes do verdadeiro
como doze luas cheias brilhando no firmamento. Ali já Lago de Fogo (Inferno). Dep ois da vitória de Cristo em
estavam os espíritos dos justos aperfeiçoados. Agora, sua obra expiatória e sua entrada no Ha des, tudo o que
iria entrar a igreja dos primogênitos (Hb 12:23,24). Adão havia perd ido ser ia resgatad o (Ap 1:18). Efeitos
799
4:10 Ef és io s 4:10
de sua vitória na Cruz. Porque Jesus vence u a morte, como os ímpios pa ssam po r esta região. Ali é o lugar
podem os crer na ressurreição. Porque venceu o diabo, onde se verifica o s elo do proprietário daquela alma.
podemos crer que o Hades não nem tem p oder para Depend endo do selo, ve rifica-s e se pode ou não p assar
dete r a Igreja. Aqueles que crêem em Cristo não mai s para o outro lado, o Paraíso de Deus (que a ntes ficava no
passarão pelo Hades. Até a morte de Cristo, o Hades era Hades, mas hoje está na Novajerusalém) ou se aquela
uma prisão, tanto p ara os ímpios como para os justos, alma (Ef 1: 13) deverá se r enviada ao Hades. S omente
e de lá ninguém podia sai r, a não ser pela ressu rreiçã o, com a ajuda dos anjos de Deus, a pessoa que possui
direito reservado
escutam a Moiséssome aos ente a Deustão(Lcpouco
profetas, 16 :31): “Senão
crerão, por oso selo da prom
ímpios que nãoessacontam
passa para
comoeste
outrocertificado
lado. Assisãom,
mais que ressuscite alguém d entre os mortos ”. O rico, entregu es nas mãos dos anjos caídos, que os levam até
no Hades, que ria que Lázaro tivesse permissão para o Lugar de Tormento. Antes da morte de Cristo, este era
sair dali, a fim de pre gar o Evangelho pa ra seus cinco o trâmite contínuo. Com a ressurreição de Cristo, todos
irmãos, qu e ainda estavam vivos. Ma s tal pedido lhe foi os justos que estavam no Paraíso foram transportado s
negado. Abraão rompe o silêncio evaticina, dizendo: para a Novajerusalém Celestia l. Mas, mesmo depois
“Se Lázaro tivesse que sair daqui, dev eria ser pela de sua morte e ressurreição , os ímpios continuam indo
ressurreição , mas não serviria para nada” . Ninguém para esse Lugar de Torm ento (Hb 12:22-24)
podia sair do Hades, a não ser por meio de uma Efésios 4:10: E aquele que desceu é o
ressurreição. No caso do outro Lázar o, irmão de Marta,
foi ressuscitado compu lsoriamente, po rque ele voltaria mesmo que também ascendeu acima de
para o Hades. A alma de Lázaro passou quatro dias no todos os céus, a fim de cumprir todas as
Hades, antes de sua ressurreição. Depois, ele tornou a
mor rer e saiu de lá quando Cristo ressuscitou. Quando coisas. Jo 3:13;Hb7:2ò; ]ó 17:5-16/
Jesus chegou ao Hades, o s justos testemun haram , Os cinco ministérios são os elem entos vitais da missão
diante d ele, a realização da sua espera nça. Jó disse: da Igreja na terra. Eles f uncionam em um presbit ério
“Acaso descer á comigo até as portas mais profundas (ou ministério) plural que tem um objetivo sin gular, a
ungido
AtdoS2:24-32).
heol?”
par a vencer
(Jó 17:16a).
amodeArteeoSh
A missão vitória
Cristo na eol(Is61:l;Jo6
de Cristo:
mo rte eraJesus:27;
foi
libertar porqu
edificação
e ele do
ministérios é ocom
corpo
únicofrutos
decapazCristo.
de realizar
e atuaçõesO apóstolo
todoséoso primeiro
demais
inquestionáveis.
os cativos e proclam ar a abertu ra da prisão dos justos Quem q uiser atrever-se a se autoden ominar um
que lá estavam. Assim, Samuel jamais esteve com Saul apóstolo deve mo strar os sinai s de seu m inistério
depois de sua morte. Ningu ém podia sair do Hades, como pastor (igrejas estabelecidas, organizadas e em
a não ser pela ressurreição. Ele era um prisioneiro funcionamento ), como mestre (tendo feito di scípulos
no Hades, por mais q ue fosse justo. Os santos just os instruídos na Palavra de Deus) , como p rofeta (com
perm anece ram lá no Hades até o aparecim ento da Lu z direção e conselho profético confirmados na Palavra
(Is 9:1,2). A Lu z apareceu diante deles quando estavam e pela Palavra de Deus, não com adivinhação, mas
nas regiões das trevas e da mor te. A trajetória de um com exortação, edificação e consolação), como
homem morto, antes da r essurreição de Cris to. (1 )0 evangelist a (com curas e milagres, prodígios e sinais
espírito human o regre ssa a Deus. (2) A alma, a pessoa que o seguiram). Não é um título, é uma função de
propr iame nte dita, ia ao Hades, tanto a dos justos como liderança. Os ministérios são dons pessoais dados à
a dos ímpios, antes da morte de Cristo. A gora, somente Igreja. Os dons ministeriais são coop erador es de Deus,
a alma dos ímpios vai ao Lugar de Tormentos. Antes, a e trabalh am com Deus. Assim como o Filho, o Pai e o
alma dos justos ia para o Seio de Abraão, e a alma dos Espírito Santo foram cooper adore s na criação do homem
ímpios, ao Lugar de Torm ento. (3) O corpo ficava na e da mulher, os ministros são coope radore s de Deus
sepultura. O corpo dos justos espera a ressurreiçã o dos na con strução do edifício de Deus, a Igreja (1 Co 3:9;
mortos,
dos ímpios
Milenar antes
somen
do arreb
de Cristo, nateocasião
ressuscitarão
atamedontoGrande
dadepois
Igreja.
doOsReino
Tribunalcorpos
do Efcompletos
2:21).a recompensa
todos Elesemtrabalham
nós mesmos.
de ve
de uma partez.e(1mnão
Porisso, )0parte.
recebemos
Não somos
apóstolo lança
Trono Branco , na segun da ressurr eição (Ap 20). O caso os fundame ntos. (2) O profeta é o fis cal. (3) O pastor
particular de Cristo. (1) Seu espírito fo i entregue ao constrói sobre os fundam entos. (4) O evangelista
Pai. (2) Sua alma foi a o Hades. (3) Seu corpo ficou na enche a casa . (5 )0 mestre ordena a casa de acor do
sepultura, espera ndo a ressurreição. Porqu e ele havia com as instruções do manual. Dentro dos modelos
cumprido a Lei e o seu sangue puro nenh uma bactéria Família,Patriarc ado, Sacerdócio, Profeta, J uizado e
podia tocar-lhe. O caso de Abraão como exemplo: (1). Reino que existem em toda a Palavra de Deus, temos
Abraão, por exemplo: Seu corpo estava na sepultura sua um que é o mais difícil: o ministério pro fético. O sistem a
alma no H ades e o seu espírito foi para Deus. O Hade s atual na Igreja gi ra em torno de um só hom em, muito
estava dividido em trê s part es: Seio de Abraão, Lugar de conhecido como “pa stor”. O termo grego Poimen,
Tormentos e Abismo. Que acontece depois da morte? que significa pastor, aparece no Novo Testamento
A alma de todos os que mor rem é levada do corpo e somen te uma vez, signi ficando realmente p astor (Ef
passa pela Regiã o da Sombra da m orte, o “RioJordão ”, 4:11). As demais vezes que aparece é traduzido como
nas regiões espirituais. Ninguém consegue p assar por guia do reb anho ou guia espiritual. Is so implica em uma
essa Região sem o sinal da fé (Lc 16:22). Esse lugar é tão função e não em um título. A pal avra pastorear é igual a:
horrível como o próp rio Had es (SI 23:4). Tanto os justos apascen tar, dirigir, instruir, aliment ar. Este é um termo

800
4:11 Ef és io s 4:15
de responsab ilidade e não de um título. Sempre aparece manifestação eficiente dos dons, para a edificação do
no plural e nu nca no singular . A Igreja criou um sistema corpo de Cristo. Ef ésios 4:12- 15: Por q ue ele queria
ao redo r da palavra “pa stor”. Efési os 4:11 fala de a perfeição dos santos? O que significa ser perfeito?
outros quatro ministérios dados par a equipar os santos. (1) Querend o a perfeição dos santos para a obra do
Portanto, nosso sistema some nte provê espaço para um ministério - isto é, que a obra do ministério não fosse M
só ministério, o de pastor. Isto cr ia um prob lema muito feita de qualquer m aneira, sem prepar o, sem educação,
grande, poi s todos querem ser chamados “pastor”. sem instrução; (2) querendo a perfeição dos santos
Por isso,e determinados
apóstolos m estres
os profetas deixaram (1) ensinam
de existir com aqu
mortee os paradoaorganismo
edificaçãodedoCristo
corpo de
eraCristo
mai -s importa
isto é, anteedific
do queação mTj..
do último apóstolo. (2) Outros dizem que a autoridade a edificação de templos, Líderes há que crêem que, i.
deles não existe mais. 3) Outros dizem qu e pode haver construindo templos, autenticam o seu ministéri o. Por
apóstolos e profetas, mas que não podem ser chamados isso, têm seus templos riquíssimos e um povo pobre n a r4 Ê m
desta maneira. 4) Outros dizem que, por causa d o fé, na doutrina e no con hecimento
nosso sistema financeiro, não é apropriado ter mais Efés ios 4 :12 : qu erendo a perf eição do s :;lf|
de um m inistro na Igreja. As sim, a liderança acaba
tornando-s e refém de empre sários sem compromisso
com a santidade de Deus, profissionais liberais sem
santos, para a obra do ministério, p ara a -.1
conhecim ento da Palavra de Deus, leigo s orgulhosos edificação do corpo de Cristo; (2 Co i3.-q; "TJ'
e outros sábios segundo o seu próprio entendim ento, Ef 1:23; 1 Co 12:27 ,

que formam conselhos, presbitérios e diaconatos, Por que ele desejou o aperfeiçoam ento dos santos?
afim deser virem de oposição ao l íder princ ipal da (3) quere ndo a perfeição dos santos até que todos
igrej a. Isto acontece p ela falta do uso da pluralidad e de chegássemos à unidade da mesm a fé - isto é, a unidade O
ministérios que Deus deu à Igreja (pastores, profetas, deve ser na fé e não em complôs, nem em partidos, ■$81
evangelistas e mestres) . Esses ministérios conhecem os nem em metas polít icas;a unidade pela quallutamos
mand amento s do Senhor, e estão sob a unção de Deus, é a unidade da fé; ( 4) queren do a perfeição dos santos
atuando ao lado do seu líder principal no conhecim ento do Filho de De us - isto é, conhecer
Efé sios 4 :11 : Por isso, ele mesmo cons a Cristo plena me nte para eq oueanele
esposo a Igreja conheça o seu M
tituiu a alguns para apóstolos; e a outros, Efésios 4:13 : até que todos che guemos à
S56«SS| '

3
profetas; e a outros, evangelistas; e a ou unidade da m esma fé e ao conhecim ento í/>
tros, pastores e doutores; n Coi2:28:Atii:27; do Filho de Deus, a um estado de Varão rd
21:8:2 Tm4:5;Rm 12:7
A edificação d o corpo por m eio dos dons de lider ança Perfeito, conforme a medida da es tatura da a l
e dos dons de serviço: Paulo escreve um a lista em plenitu de de Cristo ; ici2 :2 ; i Co 14.2 0 ; eiU28 ) ríí»
Romanos, que podem ser relem brada aqui 12:6-8: (1) (6) quere ndo a perfeição d os santos para que não mais «i»;
Apóstolo, “em primeiro lugar, apóstolos”. (2) Profeta, fôssemos meninos incon stantes, facilmente levados por
“em segundo lugar , profetas”. (3) Mestre, “em terc eiro todo vento de doutrinas, presos pelas artimanhas dos
lugar, mes tre”. (4) Evangel ista, “depois operad ores homens fraudulentos que induzem ao erro - isto é, que ® S |
de milagres”. (5) Pastor, “governos”. Os dons gerais cresçamos, e não nos vangloriemos q ue somos filhos, m
dos ministérios são apóstolos, profetas, mestres sem nenhu m crescimento (G 14:1), pois enquanto o
(pastores), operado res de milagres (evangelistas), dons herdeiro é m enino é semelhante ao servo
de curar (operados portod os os que crêem), dom d e Efé sio s 4:1 4: para que não mais sejamos 'J S
misericórdia (diáconos, At 6: 2,3); governos (operados
variedades
pelos administradores,
de línguas (osburoc
edificadores
ratas, provedores,
devocionais,etc.);
tai s meninos
em círculinconstantes,
o por todo vento
facilmente
de doutrina,
levados
p e
como: os ministérios de louvor , adoração, direto res de
culto). Para a obra do ministério, os dons ministeriais las artimanhas dos homens fraudulentos
têm um fim: a obra do ministério. Os cinco ministérios que induzem ao erro. tm i3:<?; Coi i4:2o; Tgi.-ó,-
são compostos de pessoas que são dons de Deus dados ■35*
à Igreja, isto é, ao corpo e não à denom inaçã o, mas, sim, E/ó: 11
■ V)
ao corpo de Cristo. É assim que lemo s em Efésios 4:11: (8) querend o a perfeição d os santos ao comunicarem a lssns{
“Ele mesmo c onstitu iu a alguns ”. Os dons n aturais verdade em am or- isto é, não falass em a verdade com O
são dados às pessoas e os dons esp irituais são dados ira, com contenda, com acusações, mas em amor, em
aos membro s do corpo de Cristo. Os dons ministeriais graça; (9) querend o a perfeição dos santos ao crescerem
foram dados para dirigir o bom desemp enho do em todas as coi sas, especialmente na quele qu e é a
corpo inteiro e para a obra do ministério. Quando h á cabeça, Cristo - isto é, tendo em Cristo, a cabeça, como m
diversidades de dons, há diversidades de ministérios. exemplo em tudo: na mentalidad e de Crist o, no caráter
A diferença entre os dons e os ministérios: (1) Os dons de Cristo, segundo as decisões de C risto m*
são manifestações da capacitação dada pelo Espírito a Efé sios 4 :15 : Mas, fal emos a verdade em l l l
determ inado m embro para proveito de todos. (2) O s
ministérios, o mesmo que serviços, são o resultado da amor, para que cresçamos nele em todas as OV5
801
4:16 Ef és io s 4:20
coisas, naquele que é a Cabeça, Cristo; sensibilidade, entregaram-se à lascívia para,
(Cll:18;2Co4:2;Efl:22i com um desejo ardente, cometerem toda
Nosso objetivo fin al: a unidade da fé e o pleno
conhecim ento do Filho de Deus. O estado de homem
sorte de impureza. / h24: ci3:5
e a medida da estatur a da plenitude de Cristo. Para Como aprendem os do exemplo de Crist o?
devemos
que cresçamos
e star bem
em tudo,
ajustados
na quele
(Ef 4:16;
que éCla 2:19)
cabeça,. Por Efésios
desta man4:20:
eira a Cristo
Mas vós, não aprendestes
isso, não recebem os todos a recompe nsa de uma vez . Como apr end emos de Cristo? Efésios 4:2 1 -32: (1)
O que diz a Palavra de Deus (1 Co 3:8)? Que ca da um mas vós aprend estes assim a Cristo: “o haveis ouvid o
receb erá seu galardão conforme ao seu trabalho. Ma s e tendes sido ensinados po r ele, conforme à verdade
todos rece berão. Juntas e ligaduras (Ef 4:16): Segundo que está nel e”; (2) mas vós aprend estes assim a
ajus ta operação de cada parte, o corpo cresce. Se o Cristo: “que, qu anto ao trato do passado, despojai-vo s
corpo estiver desorganizado, é porq ue algo está errado. da man eira de viver do velho h om em” ; (3) mas vós
Efésios 4:16-19: (1) Os segredo s são o ajuste e a meta: apren destes assim a Cristo: que o vel ho homem “se
“cujo corpo, bem ajustado ”; (2) as juntas e conjun turas corrom pe no sabor das paixões enganosas"; (4) mas
mostram o ajuste e a unidade, não h á como esconder: vós apren destes assim a Cristo: que “vos renoveis na
“e unido entr e si, por meio de todas as suas juntas e transformação espiritual da vossa me nte” ; (5) mas
conju ntura s”, estes são os ministérios vitai s no corpo, vós aprendestes assim a Cristo: “e revesti-vos do
o que propiciam os movimentos do corpo; (3 ) cada novo homem , que foi criado segundo Deus, na justiça
parte deve procu rar a harmonia e o ritmo cerebral: e na santidade da verdad e” (Gn 1:26); (6 ) mas vós
“conforme à atividade harmonio sa de cada parte ”; (4) apren destes assim a Cris to: “abando nai a mentira, e
todos trabalham pa ra um mesmo fim, e não pensam cada um fala i a verdade com o seu próximo, porqu e
somen te em si mesmos: “realizando o crescimento do somos membro s uns dos outros”. Não devemos
corpo, para a edif icação de si mesmo e m am or” mentir a nós mesmos; somente se abandona a mentira
Efési os 4:16 : falando“Irai-
a verdade. (7) Mas v ós apren
e nãodestes
se po assim
nha ao
ajustado e unidodoe ntre
qualsi,todo
poromeio
corpo,
de bem
todas Cristo: vos, mas não pequeis;
sol sobre a v ossa ira”; nã o dorm ir sob o sentimento de
as suas juntas e conjunturas, conforme a rancor que se transforma em malícia e em viol ência.
(8) Mas vós apre ndestes assim a Crist o: “Nem deis
atividade harmonio sa de cada parte, reali lugar ao diabo”. (9) Mas vós aprende stes assim a Cris to:
za o crescimento do corpo, para a edifica “Aquele que furtava já não furte mais; senão que
ção de si mesm o em amor. trabalhe com suas próprias mãos, para que tenha o que
Efésios 4:17-19: Isto, pois, digo e testifico no Senhor: repar tir com aquele que tiver necessidade, e praticar o
(1) que jánão andeis mais conforme aos gentios, na bem ”. Como vencer o pecado do roubo? Trabalhando
vaidade mental de seus pensa mento s; (2) que já não com as próprias mãos e fazendo a obra de assistência
andeis mais conforme aos gent ios, enteneb recidos em social e praticando o bem . (10) Mas vó s apren destes
seu entend imen to; (3) que já não andeis mais conforme assim a Cristo, na mensagem , no testemun ho, na
aos gentios, alheios à toda vida de Deus, pela ignorância conversação: “Não saia de vossos lá bios nenhu ma
que há neles, (4) que já não andeis mais confo rme aos palavra inconveniente, senã o aquela que seja útil para
gentios, por causa dablindag em dos seus corações; (5) promo ver a edificação, em tempo oportuno, e para
que já não andeis mais confo rme aos gentios, os quais , que min istre graça aos ouvintes”. Esse é o sucesso do
tendo p erdido a sensibilidade, entrega ram-se à lascí via orador ou daqu ele que fala em nome de Cristo. (11)
Mas vós aprende stes assim a Cristo: “E não entristeçais
e à contínua
Efésios 4:17:práticaIsto
de todadigo
sorte de
e impu rezano
testifico odia
Espírito Sant oo”.
da redençã de Deus, no Jqual
O Senhor esusestais selados para
nos ensinou o
sobre
a importância da ob ra do Espírito Santo e do perigo de
Senhor: “Que já não ande is mais confor blasfema r contra ele. (12) Ma s vós aprendes tes assim
me anda m os outros gentios, na vaidade a Cristo: “Toda amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e
blasfêmias, e toda malíci a, sejam tiradas de e ntre vós”.
me ntal de seus pens am ento s, / /w.-j.- ci Veja a cadeia dos pecados até chegar à am argura: (a)
3:7; Rm 1:21) malícia, (b) blasfêmia, (c) gritaria, (d ) cóler a (e) irae ,
Corações blindados por fim, (f ) a amargura. Quem está vivendo a amargura
já passou por todos os outros estágios. Assim que, se
Efésios 4:18: que, entenebrecidos em seu começarmos a tirar de nós a malícia , triunfamos em
entendimento, alheios à vida de Deus, pela todos os outros estágios. (1) Mas v ós aprend estes assim
a Cristo (como triunfar sobre as seis obras que geram
ignorância que há nele s, por causa dablind a amargura): (a) “antes, sede benignos uns para com os
gem de seus corações;/£/ -/, i2:2Co3:i4
2 outro s”, (b) “e sede compassivos” , (c) “perdoando-vos
mutu amen te, assim como também Deus vos perdoou
Sem sensibilidade por meio de Cristo” . Benignidade, compaixão e perdão
Efésios 4:19: os quais, tendo perdido a triunfam sobre os seis at os de pecados!

802
4:21 Ef és io s 4:29
Efésios 4:21 : se é que o tendes ouvido e reagem alegres quando ouvem m entiras a seu respeito,
mas quando ouvem a verdad e atuam como se tivessem
fostes nele ensinados, conforme a verdade ouvindo mentiras, esbravejando, espancando e
que está em Jesus, comportand o-se como filhos das trevas. Alguns jamais
ouvem a verdade, pois todos os que se relacionam
O velho homem sempre se corrompe com eles sabem qu e eles amam a men tira. Se s omos
Efésio s 4:2 2: que, qu anto ao trato do pas membros un s dos outros, devemos amar a ver dade
sado, despojai e reagiroscom gratidão. Se alguém
mas sefala bem defalanós,m al de
velho homem, -vos quedasemaneir
corrompe a desegundo
viver do devem glorificar a Deus, alguém
nós, devemos nos corrigir
o desejo das paixões ardentes do engano, Efési os 4:25 : Portant o, abandonai amen

1Pe2:l ;Rmó:6i
O poder de uma me nte renovada . A me nte é o centro
tira, e cada um falai a verdade com o seu
de união en tre a alma e o corpo. Ela é um campo próximo, porque somos membros u ns dos
de batalha onde pelejamos con tra os demônios, OUtrOS. íZc8:I6;Rm 12:5/
as filosofi as, os conselhos, os pensam entos maus O que acontece quando do rmimos irados? A ira é como
e a cobiç a. É onde também , decidimos os desejos o concreto fresco, quando passa o tempo, torna-se em
dos seis instintos, que são: aquisição, comunhão, pedra. Assim é como a i ra transforma-se em am argura e
autoproteção , domínio, reprodução e a limentação. quando perm itimos qu e o sol se ponh a sobre a nossa ira.
Na mente, decidimos se a palavra que recebem os A ira dormida se transformará em am argura
sobe ao coração ou se a abandonam os. A men te
é a terra batida de onde Satanás rouba a semen te Efésios 4:26: Irai-vos, mas não pequ eis; e
da Palavr a. A men te é o templo do sentimen to do não se p onha o sol sobre a vossa ira ; fsi37.-8j
intelecto e da vontade. A mente é o maior alvo Como a serpe nte no Éden; como os 450 profetas de Baal
do mundo das trevas, mas é o campo de ação da ao se deixarem usar pelo espírito de ment ira
sobrena
Palavratural
de Deus.
sobreAa mePalavra
nte, edeé Deus
por elatemqueumas pessoas
poder (1Neemias,
Rs 22:21);perm
comoitiram
os líderes do templo,
que Tobias n a no
morasse ausência
templo;de
começam a sua comu nhão com Deus por meio da como Judas, ao roubar a Cristo; como Pedro , ao negar
pregação que en tra pelos ouvidos junto com a Palavra a Cristo; como as sinagogas e seus líderes nos dias de
de fé. Como renovarmos a nossa men te? Despojando- Cristo; como os gadarenos que am avam mais os porcos
nos do velho homem , deixando de alimentá-lo com a
carne. Dando alimento ao espírito, que é a Palavra de do que a Cristo; como Ananias e Safira ao mentirem ao
Deus. A renovação da men te som ente é possível pela Espírito Santo. Não deis o lugar de C risto ao diabo!
Palavra de Deus. To dos aqueles que deixam de ouvir
a Palavra de Deus se corromp em Efésios 4:27: nem deis lugar ao diabo.
l2 Co 2:10,11!
Efésios 4:23: e vos renoveis na transfor O segredos de como vencer o víci o do roubo. Aquele
mação espiritual da vossa mente, :Rm 12.2 ; que furtava, (1) pare: “já não furte ma is”. (2) “Trabalhe
hon radam ente com as suas próprias mãos” . (3) Faça o
Cl 3:1 Oi contrário. Ao invés de tir ar, “tenh a o que rep artir com
Um homem foi enviado para triunfar sob re aquilo, aquele qu e tiver necessidade ”. (4 ) Pratique o bem.
em que o prim eiro Adão foi derrotado. Vista- se dele! Essa é a medicina de Cristo
No livro de Marcos 14:51,52, lemos a respeito de um
homem que seguia a Cristo coberto com um lençol, Efési os 4:2 8: Aquele qu e furtava já não
o qual, rapidam ente, lhe foi roubado. Pessoas há que
desejam
adeq seguir
uadam entea Cristo sem primeir
como filhos ameno nos
da luz. Paul te vestir-se
ensina, te, fazendo
furte mais; com
antes,astrabal
suas próprias
he ho nradam
mãos oen
em 1Co 12:23,que hám embros do noss o corpo a os que é bom, para que tenh a o que repartir
quais reputamos imp ortantes e que, por iss o, devem ser
vestidos; mas há outros membros aos quai s reputamo s com aquele q ue tiver necessidade, u t s4-a /.•
ainda com muito mais honra, os quais, também , devem A t2 0:35 : lc 3: 11 '
ser vestidos. A inocência veste, mas a santidade reveste. No momen to da expressão de nossos lábios e de nossa
Todos aqueles que querem seguir a Cristo devem oratória, devemos sa ber que nem todas as palavra s boas
abando nar o lençol da hipocrisia e revestir-se de Cristo que saem de nossa boca são ditas em tempo opo rtuno;
pela verdadeira justiça e santidade que nossas pala vras devem sempre promover
Efésios 4:24: e revesti-vos do novo ho edificação; que nossas palavras devem m inistrar graça
aos ouvintes e não acusação e peso de culpa
mem, que foi criado segundo Deus, na
verdadeira justiça e na santidade. Rm6:4: Efésios 4:29: Não saia de vossos lábios
2 Co5:17 nenhuma palavra inconveniente, senão
Como exercita r a verdade? Algun s amam a verda de e aquela que seja útil para prom over a edifi
803
4:30 Ef és io s 5:4
cação, e para que transmita graça aos ou todos os seus eleito s a Cristo (Jo 6:37,44; 10:29; 13:3).
Ele cham ou a todos os que creram n ele (Rm 8:30). Ele
vintes. (Cl3:8) nos fez conforme àimagem de Cristo (Rm8:29). Ele
O segredo principal: não inten tar contra o selo de redim iu os que cr eram (Ef 1:7). Ele justificou os que
garantia. O Espírito Sant o em n ós é o selo de garantia da creram (Rm 8:33). Ele sel ou todos os que cr eram com
possessão de Deus. Esse selo nos a utentica e dignifica 0 Espírito Santo (Ef 1:1 3; 4:30). Ele conse rva os que
como possessão
Efési os 4 :30:de Deus paraentriste
E não a ressurreiç
çaisãoodosEspírito
mortos creram
nele (Jonele
12:26).
(Jo 10:2
Ele aben
9; 17:11).
çoa aEle
todoshonra
os que
os que
creram
creram(Ef
1:3). Ele ama a todos os que creram (2Ts2:1 6;Jo 14:21).
Santo de Deus, n o qual estais selados para o Ele conform a a todos os que c rera m ne le (2 Cr 1:3; Ap
Dia da redenção. (E/!:13; Ts5:19;Rm8:23>
1
21:4; 2 Ts 2:16). Ele santifica os que crera m nele (Jd 1;
Jo 17:17). Ele ench e de paz os que creram n ele (Rm 1:7;
Seis pecados qu e entristece m o Espírito Sa nto. Perceba 1Co 1:3; G11:3; Ef 1:2; 1Ts 1:1; 2 Ts 1:2; Tt 1:4). Ele
que a amargura é a ira dormida sem perdão. Pe rceba glorifica os que dão f rutos (Jo 15:8). Ele revela a verd ade
que a malícia, de trás para frente, é o começo de tudo. aos seus filhos (Mt 11:25; 16:17; Ef 1:17). Ele supre as
Quando um a pessoa com eça a maliciar a lgo contra nossas nec essidades (Mt 6:32; Ef 4:19). Ele procura
alguém, certame nte passará por todo o processo adorado res (Jo 4:23). Ele corrige seu s filhos (Hb 12:5-
(malícia, mais blasfêmias, mais gritaria, mais cólera, 10). Ele rest aura seus filhos (SI 23:3; 51:12; Lc 15:21 -
mais ira) até chegar à amargura 24). Ele reun irá todos os seu s filhos em Cristo (Ef 1:1 0).
Efési os 4:3 1 : Toda amargura, e ira, e có Ele há de glorificar cada um de seu s filhos (Rm 8:29,30 ).
lera, e gritaria, e blasfêmias, e toda malícia, Escolha um exem plo para imitá-lo
sejam tiradas de entre vós. ici3:8 ; Tr3.-3; Portanto, sede imitadores de
Efésio s 5 :1:
Três pod eres contra os seis pecados que entristec em o
Espírito Sant o. Agindo assim, contrapomo s as seis obras
Deus, como filhos amados, :l c 6:3ó -
Como ser im itador de D eus como filho amado? Efés ios
do processo
Efésios 4:32: Antes,da amargura
sede benignos uns 5:2-5: (1)
Cristo nos“Eamou
andai
e seementreg
amor, ou
assim
a sicomo
mesmo também
por nós
para com os outros, e compassivos, perd o a Deus, em oferta e sacrifício de aroma su ave” . Ser
capaz de entre gar a si mesm o em oferta de sacrifício de
ando-vos mutuamente, assim como tam louvor ( 2) “Nem sequ er se nomeie en tre vós, nada que
se refere ao testemu nho de fornicaçã o, histórias de
bém Deus vos perdoou por meio de Cristo. imund icie e vanglorias da avareza, como é próprio aos
(C13-.12; 1 Pe3:8;Mc 11:25; 2 C o2:1 0;M tó:14 ,15/ santo s". (3) “Nem vos enganeis com o uso de palavras
indecentes ou com chocarrices que não convê m em
vossas conversa ções; antes, que pratiquem , no lugar
Efés ios, c apít ulo c inco (5) dessas, ações de graças”
Imitadores d e Deus, como filhos amados de Deus. Efésios 5:2: e andai em amor, assim como
Sabemos que somos filhos de Deus quando o imitamos.
Vejamos em que podemo s imitar a Deus. Realizaçõe s
exclusivas d o Pai: ele é o Pai de tod a a vida (SI 19:1;
també m Cristo nos amou e se entregou a s i
36:9). Ele cuida da vegetação da ter ra (SI 104:14; mesm o por nós a Deus, em oferta e sacrifí
Mt 6:28-30). Ele cuida dana ture za (SI 104:1 4; Mt 6:26).
Ele cuida das estaç ões (SI 13:6,7; 147:8; Gn 8:22;
cio de aroma suave, igiia ,-i Ts4:9;2Co2:i5 ,
Evitemos os contos que são frutos da fornicação, da
At 14:17). Ele é chamado Pai de nosso Senho r Jesus imundicie e das vantagens aparente s da avareza
Cristo (Hb
G14:4). 1:4-6). Ele
Ele ordeno u queenviou o seadu Filho
os anjos (Jo 6:57;
orassem o seu8:18;
Filho Efésios 5:3: No entanto, a fornicação, a
(Hb 1:6; Lc2:8- 15). Ele selou o seu Filho como nascido
do Espírito (Jo 6:27). Ele honro u o seu Filho (Jo 8:54).
imundícia e a avareza nem sequer se no
Ele se tornou testem unho de seu Filho (J o 8:18). E le meiem e ntre vós, como é própri o aos san
ama a seu Filho (Jo 10:17 ).Eleglori ficouo seuFilh o (Jo
12:27; 1 7:1,5). Ele ensin ou o seu Filho (Jo 8:28). Ele
tos; /1 Co 6:18;Rmò:13;Cl3:5; 1 Co 5:1 ;
anuncio u o seu Filho (Lc 4:16-21; 3 :34). Ele ungiu o seu O que não deve haver na conversação do
Filho (Lc4:16-2 1). Ele se dedicou ao seu Filho (Is 42:1; verda deiro cristão, na ocas ião de sua comunhão
Mt3 :17; 17:5). Ele ouviu o seu Filho (Jo 11:4 1-42 ).Ele à mesa. Piadas sujas, chocarrices usando o nome
oferece u o seu Filho (Jo 18:11; R m 8:32; 1Jo 4:9-10). dos colegas , zomb arias motivadas na fraque za de
Ele está satisfeito com a obr a do Filho (Jo 8:29). Ele outros irmãos, blasfêmias con tra as doutrinas de
ressu scitou o se u Filho (G11:1; Ef 1:20). Ele exalto u o Deus, piadas que envolvem os m inistros, piadas
seu Filho (Fp 2:9-11; Ef 1:21). Ele torn ou seu Filho em que envolvem os sinais da nossa fé, como profecias,
Cabeça da Igreja (Ef 1:22). El e elegeu os que creram dons, línguas. O que pod e curar esse mal? Ações de
nele (Rm 8:29; 1Pe 1:2). Ele predestin ou seus filhos em graças na mesa . A mesa é o altar de ação de graças e
Cristo (Ef l:4;2T s2:1 3; 1Pe 1:1,2). Ele elegeu os seus não tapete da chocarrice
filhos (Ef l:4;2T s2:13 ; 1Pe l:l-2;2:9 ).Eleen trego u Efésio s 5:4: nem torpezas, nem palavras
804
5:5 Ef ési o s 5:8
indecentes, nem chocarr ices que não con pode r da luz: revelar e conde nar as trevas. É contra a
natu reza elem entar da luz não se opor às trevas. (5 )
vêm em vossas conversações; ante s, prati Porque sois luz no Senhor: “ Porque só em m encionar
queis ações de graças. aquilo que eles fazem em oculto é torp e”. Os fil hos
da luz não precisam de relató rios detalhados dos
A conclusão dos versos 2-4 quanto ao fornicário (sem pecados cometidos para não se contamina rem com
lei, sem bênção, escondido), quanto ao impuro (que tais relatos. (6) Porque sois luz no Senhor: “Mas todas
vive
pode
nãonapode
ofere
sujeira
cerdasnenh
estar notrevas)
umeadequanto
Reino ação
Deusdeaoporque
graças).
avarento
neleO tudo
fornicá
(que
é rio
não estas
poiscoisas
tornamsão-sereprovadas quana luzdoa tudo
vis íveis, pois reveladas p ela luz;
m anifesta”.
luz, tudo é revelado. O impuro não pode es tar no Reino Não há nada qu e não seja manifestado p ela luz. A
de Deus porque n ele tudo é santo e limpo. E o avarento luz torna visíve l as obras das trevas e elas são todas
não pode en trar no Reino de De us porque n ele todas as reprovadas . Elas não podem perman ecer na presença
riquezas de Deus são compartilhadas da luz sem causar vergonh a e constrangime nto. (7)
Porque sois luz no Senhor: “D esperta, e levanta-te
Efésio s 5:5: Porque vós deveis saber isto : dentr e os mortos, e Cristo te ilumin ará”. Quem é filho
da luz não pode viver dorm indo, pois não est á morto,
que nenhum fornicário, ou impuro, ou mas deve estar iluminado . (8) Porque sois luz no
avarento, o qual é idólatra, tem herança Senhor: “Vede, pois, c omo deveis andar dign amente,
não como insensa tos, mas como s ábios”. A luz revela
no Reino de Cristo e de Deus. iCi3:5;Gi5:2i; o caminho por onde devem os andar. Os insensatos
1 Cc 6:9 não fazem a diferença entr e luz e trevas. (9 ) Porque
As palavras vãs são o s primeiro s passos para a sois luz no Senhor: “ Remin do o temp o, po rque os dias
fornicação, para a impureza e para a avareza, e essas são maus ”. A luz passa sobr e os hom ens com o o sol, e
palavras são os sinais dos filhos da desobed iência , o tempo dos gen tios se abrevia com os sinais dos dia s
como Esaú. O fi lho da desobediênc ia é aquele que maus. (10) Porq ue sois luz no Senhor: “Por esta causa,
procura sem pre um meio de se unir a outra pessoa de não sejais insensatos, antes procur ai enten der qual é
formaAbirã
Rúben, ilegal o,, contra
Coré, riando os seus
Datã, Saul pais.fCaim,
e Judas oram Esaú,
filhos da “Não
a vontade
vos embriagueis
do Sen hor”com.(11)vinho,
Porque que
soistraz
luzdissolução,
no Senhor:
desobediên cia, sobre os quais veio a ira de Deus mas enchei-vos do Espírito”. Somos odres de Deus,
onde o Espírito Santo não pode ser sub stituído, pois não
Efésios 5:6: Que ninguém vos engane fermenta, não gera contend a e insen satez. Os ho men s
procuram nas drogas, n as bebedices, um m eio de
com palavras vãs; porq ue, por essas coisas, evitar o seu mun do real ou como meio de enfre ntar
vem a ira de Deus sobre os filhos da deso a sua realidad e, mas aqueles que têm o Espírit o
Santo de Deus são intrépido s e não necessitam de
bediência. iE/2:2;J r2 9:8; Rm 1:18i nenhu ma droga para viv er. (12) Porque sois lu z no
Quando d esobed ecemo s segundo eles (v. 5), nos Senh or (nas celebraç ões de nossos cultos a Deus) :
tornamos co-p articipantes daqueles. Ist o é, entram os “Com unicai uns com os outros com salmos, e
no templo oferec endo fogo estranh o com Coré e seu hinos, e cânticos do Espírito, cantand o e fazendo
grupo; somos cúmplices de Es aú, que desobed eceu melodias ao Senhor em vosso coração”; porqu e este
à sua mãe e se casou com mulheres cananéias, em é o culto cristão, este é o program a do culto cristão:
jugo desigual, e assim por diante - isso é tomar-se co- leitura de salmos, cânticos de hinos consagrados e
participante com eles sacros pela congregação, cânticos espirituais pelos
Efésios 5:7: Não sejais, pois, particip antes mem bros que receberam os dons de vari edade de
línguas e compõem cânticos espirituais, e melodias
do Espír ito, que permanecem em nossos corações o
Efésiosações.
das“Portanto
suas 5:8-21. (1) Porque
, andai como filhossois luz no; filhos
da luz” Senhorda luz
: dia
seminteiro . (13)por
pre graças Porqu
tudo e sois l uz no
a Deus, Senhor:
o Pai, “Dandode
em nome
não andam em lugares ocultos, nem p oderá haver nosso Senh or Jesus Cristo ”. (14) Porqu e sois luzn o
trevas onde eles estivere m. (2) Porque sois luz no Senhor: “Sujeitando-vos uns aos outros no temo r
Senhor: “P orque o fruto do Espí rito consiste em toda de Cristo ”. Dentro do corpo de Cristo, os mem bros
bondad e, justiça e verdad e”. Os fil hos da luz produze m sabem que devem submeter-se uns aos outr os
o fruto do Espír ito, que tem como base a (a) bondade, segundo a ordem dos memb ros do corpo. A mão
a (b) justiç a e a (c) verda de. (3) Porqu e sois luz no sabe que não é o cérebro , e o céreb ro sabe que não
Senhor: “Busca i com discernim ento o que é agradáve l é rim. A submissão dos mem bros en tre si é segundo
diante de nosso Senhor”. O discernim ento que o trabalho que está sendo executado p or eles,
procura o qu e é agradável é a lupa de Deus em nossos individualmente, em temor, em amor e em ordem
corações, diante da qual nada passa desapercebido. Efési os 5:8 : Porque, em outro temp o, vós
O discernim ento sabe o que é agradável a Deus e o
que não é. (4) Porque sois luzno Senhor: “Não sejais éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor;
partícipes das obras infrutuosas das trevas, antes porta nto, andai como filhos da luz; tjo 12.-36;
condenai-as ”; diremos não a toda obra sem frutos
das trevas e ainda a condenarem os, porqu e esse é o 1 Ts 5:5;Jo 8:12;Lc 1 6:8 1
805
5:9 Ef és io s 5:17
Porqu e sois luz no Senhor: “Porque o fruto do espírito Efési os 5:15 : Vede, pois, como deveis an-
consist e em toda bondade, e justiça e verdade ”. Os
filhos da luz produ zem o fruto de espírito que tem como dar dignamente, não como insensatos, mas
base a (a) bon dade, a (b) justiça e a (c ) verdade como sábios,
Efésios 5:9: porque o fruto do Espírito Porque sois luz no Senhor : “Remindo o tempo, porque
os dias são maus ”. A luz passa sobr e os hom ens como o
consiste
dade. em toda bondade, e justiça e ver-
/GI5.22J dias
sol,maus.
e o tempo
Já estamos
dos gentios
vivendo
se abrevia
os sinaiscom
da segund
os sinaisa vinda
dos
Porque sois luz no Senhor: “Busca i com discernim ento dejesus : Os sinais eclesiológicos, os sinais naturais, os
o que é agradável diante de nosso Sen hor”. sinais políticos, os sinais econômico s (Mt 24)
O discernim ento que p rocura o que é agradável é Efésios 5:16: remindo o tempo, porque
a lupa de Deus em nossos corações diante da qual nada
passa desapercebido. O discernimento sabe o que é OS diaS SãOmaUS.iCl4:5:Ef6:13
agradável a Deus e o que não é Porque sois luz no Senhor: “Por esta causa,
não sejais insensatos, antes procurai entend er
Efésios 5:10: Provai, com discernimento, qual é a vontade do Sen hor”
o que é agradável diante de nosso Senhor. Efésios 5:17: Por esta causa, não sejais
Porque sois luz no Senhor: “Não sejais partícipes das
obras infrutuosas das trevas, an tes condenai-as ”; insensatos, antes procurai entender qual é
diremos não a toda obr a sem frutos das trevas e ainda a a vontade do Senhor.Rmi 2 :2 .-1 Ts4.-3.
repreenderem os, porque esse é o poder da lu z: Porque sois luz no Senhor: “Não vos embriagueis com
revelar e con denar as trevas. É contra a natureza vinho, que traz dissolução, mas enchei-vos do Espírito”.
elem entar da luz não se opor às trevas Somos odres de Deus, ond e o Espírito Santo não pode
Efésios 5:11: Não sejais partícipes das ser substituído, pois não fermenta, não gera contenda
obras infrutuosas das trevas, antes conde-
naias; (I Co 5:9;Rm 6:2 11
ebebedices,
insensatez.
evitar nasOsmedicinas
o seu mundo homen
real ous como
procuram
controladas
meionadeum
sendrogas,
meio denasa
frentar
Porque sois luz no Senhor: “Porque só em mencionar sua realidade, mas aqu eles qu e têm o Espírito Sant o
aquilo qu e eles fazem em oculto é torp e ”, Os filhos da de Deus são intrépi dos e não necessitam de ne nhuma
luz não precisam de relatórios detalhados dos pecados droga para viver. Encher-se do Espírito Santo é um
cometidos para não se contam inarem com os tais relatos milagre do Novo Testamento, pois, no antigo pacto, o
Efésios 5:12: porque só em mencionar Espírito Santo era dado de forma limitada: (1) o Espírito
Santo era dado em porções, limitado a um ministro
aquilo que eles fazem em oculto, é vergo- (Nm 11:20,25), (2) permanecia sobr e e não habitava na
nhoso. /Rm 1:24) pessoa (Jz 13:25), (3) jamais habitava na pessoa, pois
Porque sois luz no Senhor: “Mas todas estas coisas são todos aqueles qu e o recebiam sabiam que ele estava
reprovad as quando reveladas pela luz; p ois tornam-se sobre eles tem porari ament e (SI 51:10), (4) era dado
visíveis, pois a luz a tudo manif esta”. Não há nad a que individua lmente, is to é, para um aúnicapessoa da sua
não seja m anifestado pela luz. A luz tom a visível as região ou do seu ministério (1 Rs 22:24). Quando o Senhor
obras das trevas e elas são todas repro vadas. Elas não Jesus rogou ao Pai que enviasse o seu Espírito sabia, de
podem p ermanecer n a presença da luz se m causar antemão, que o Espírito Santo havia sido restringido aos
vergonhae constr angimento homens (Gn 6:3) por causa de sua camalidade. Mas, por
causa da Igreja, o Pai concedeu o seu Espírito. Mas para
Efésios 5:13:quando
reprovadas, Mas todas estas coisas
descobertas são
pela luz; que
glorificação
eleisto
nãoacontecesse,
de Cristo,
poderia o Espírito
ser dadpois
o (JosemSanto
a glorificação
7:39). deveria
Com espera
de Cristo
a glorific açãor a
pois tornam se visíveis, pois a luz a tudo de Cristo (Ap 5), o Espírito Santo foi dado à Igreja para
manifesta. fjo3:2i/ sempre, não temporariamente;veio para habitarna
Porqu e sois luz no Senhor: “Desp erta, e levanta-t e Igreja, não para esta r sobre ela; foi-lhe dado em plenit ude
den tre os mortos, e Cristo te iluminará". Q uem é filho e não em porção (2 Rs 2:9). O novo nascim ento qu ebrou
da luz não pode viver dormindo, pois todas essas barrei ras do antigo pacto. Hoje, podemos ser
não está morto, mas deve estar iluminado cheios do Espírito Santo e executa r as obras de Deus sem
necessitar de qualquer medicina ou fruto do trá fico de
Efésios 5:14: Por isso foi dito: “Desperta, drogas, ou de be bida forte, ou de qualquer outro produ to
tu que dormes; levantate dentre os mor- industrial izado para obte r ousadia, a fim de executar
obras que careçam da intrepidez humana. Avontade de
tos, e Cristo te iluminará” . us60:i:jo5:25i Deus pode ser boa, agradável e perfeita. Ele quer que
Porq ue sois luz no Senhor : “Vede, pois, como deveis alcancemos sua vontade perfeita, mas nossa precipitação
andar dignamente, não como insensatos, mas como nos faz dignos da boa vontade, enqu anto ele deseja va que
sábios”. Aluz revela o caminho por ond e devamos andar. esperássemos mais um pouco para alcançarmos a sua
Os insensatos não fazem a diferença entre luz e trevas perfeita vontade. É uma questão de obediência e fé

806
5:18 Ef ésio s 5:22
Efésios 5:18: Não vos embriagueis com o seu cuidado, partindo de seu esposo, são a ponta do
iceberg de toda a relação matrimonia l, o termôm etro
vinho, que traz dissolução, mas enchei-vos de tudo. Assim como Paulo pede q ue os maridos amem
dO EspíritO. iPv20:l;Lcl:15; a sua mulher, e que a mulher cumpra a sua missão,
também pede aos servos que sirva m, em obediência,
Porque sois luz no Senhor (nas celebrações de nossos seus patrõe s, como a Cristo. Submissão (para as esposas),
cultos a Deus): “Co munica i uns com os outros com amor (par a o marido), ob ediênc ia (para os servos), sem
salmos, e hinos, e cânticos do Espírito, cantando e
fazendo
este é o melodias ao Senhor
culto cristão, este é oem vosso coração”;
program a do cultoporque
cristã o: acepção denal
incondicio pessoas (paraos
é a grande senhores).
arma qu e a mulhMaser tem
submissão
em suas
leitura de salmos, cânticos de hinos consagrados e mãos para curar, purificar e santificar o seu marid o de
sacros pela congregação, cânticos espirituais pelos toda podridão. A submissã o incondicional é o poder que
membros que receberam os dons de variedade de a mulher tem para curar o seu marido d e seus defeitos .
línguas e compõem cânticos espirituais e melodias do A submissão incond icional, à semelh ança da Igreja
Espírito, que perm anecem em nossos corações o dia diante de Cristo, é um poder transforma dor, tal como
inteiro. Temos aqui um modelo d e nosso culto a Deus Abigail experi mentou dia nte de um Davi cheio de ódio,
mudando o seu desejo, mudando o seu destino, mudando
Efésios 5:19: Falando entre vós com sal- o seu futuro, mudand o o seu coração. A insubmissão
mos, hinos e cânticos do Espírito, cantando da mulher enferma e apo drece o marido, pois o marido
passa a correspon der ao seu temperam ento mutável
e louvando ao Senhor no vosso coração; e desequilibrado. A submissão da m ulher santifica o
lC13:16:At 16:25 marido (1 Co 7:14). (1) A mulher santifica o marido da
/

Porque sois luz no Se nhor: “Dando sem pre podridão do seu coração quando ela o reconh ece como
graças por tudo a Deus, o Pa i, em nom e de nosso cabeça de se u corpo (Ef5:23). (2) A mulher santifica o
Senhor Jesus Cristo” marido da podridão do seu coração quando ela ministra
bênçãos nas suas palavra s em todo o tempo, não dando
Efésios 5:20: dando sempre graças por lugar às palavras de maldições. (3) A mulher santifica o
tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso honra
maridoodaseupodridão
marido dod entro
seu coração
e fora de
contra
sua casa
ela quando
(Et 1:20).
ela (4)
Senhor Jesus Cristo, ■ci3:i7;s i34 :i; Hbi3:i5 , A mulher santifica o marido da podridão do seu coração
Porque sois luz no Senhor: “Sujeitando- vos uns aos quando ela dem onstra atitudes de sabedoria ao edifica r
outros no temo r de Cristo”. Dentro do corpo de Cristo, a sua casa (Pv 14.1). (5) A mulher santifica o marid o da
os mem bros sabem que devem subm eter-se uns ao s podridão do seu coração quando ela demonstra ser sua
outros segundo a ordem dos me mbros do corpo. amiga, não outros de seus algozes. (6) A mulher santifica
A mão sabe que não é o cérebro, e o cérebro sabe o marido da podridão do seu coração contra ela quando
que não é rim. A submissão dos membros e ntre si é elaéumabênçãonasuavidaíntima(l Co 7:5). (7)A
segundo o trabalho que está sendo executa do por eles mulher santifica o marido da podridão do seu coração
individualmete, em temor, em amo r e em ordem quando ela conquista a confiança de seu marido (Pv
31:11). (8 ) A mulher santific a o marido dapo dridão do
Efési os 5 :21 : sujeitando vos uns aos ou- seu coração quando ela é uma fonte de be m para ele (Pv
tros no temor de Cristo. lPe5:5! 31:12). (9) A mulher santifica o marido da podridão do
Submissão (não escravidão) é submete r-se a uma seu coração quando ela se veste sob a sua autoridade e
missão: à missão de esposa, de mulher, deajudado ra, em santidade (Pv31:23). (10) A mulher santifica o marido
idoneidade; de conselheira, de mãe, de provedora, de da podridão do seu coração quando ela é o centro de sua
admini stradora, de edificadora. O modelo de submissão admiração (Pv 31:28). Aqui começa a cadeia da felicidade
para am ulh eré a própria Igre ja, que tem seu corpo salvo familiar. São seis “vós" , a partir de ste verso, q ue formam
deporsuaseumulher
m arido,
temCristo. O marido
u ma grande mulhqu ere salva
ao seuolacorpo
do, o uma cadeia
Efésios 5:22: Vós,inquebrantável
mulheres, submetei
marido que o destrói tem um saco de mágoa merecido. A vos a vosso próprio marido, como ao Se-
submissão da mulher ao seu marido está condicionada à
submissão do marid o a Cristo. Paulo compara a mulher nhor; •
C13:18; Gn3:1ó; E{6:5;
à Igreja e o marido, a Cristo. Ele faz uma simbologia O marido é o tipo de Crist o no seu relaciona mento com
baseand o-se no espiritual par a revelar o natural. É uma sua espos a. E a espo sa é o tipo da Igreja. Mas há uma
tipologia incomum . Toda a tipologia bíblica baseia-se no coisa que nos chama a atenção nesse texto: o marido é
material para reve lar verdade s espirituais. Aqui, Paulo o salvador do corpo de sua esposa. Essa é uma bênção
inova e compara o espiritual ao material. O casamento especial que deve ser discutida. O marido é o salvador
de Cristo é um tipo do casamento entre o homem e a e não o destruidor do corpo! Ele se interessa pelo bem
mulher. Da mesma forma que ele ped e aos servos que do corpo de sua esposa, que lhe serve em amor e em
obedeçam aos seus senhores, conhecedores da Palavr a obediência. Q uantos maridos têm salvado o corpo de
ou não, também pede às mulheres que se submetam aos sua esposa? As pal avras que Paulo pe de aos maridos,
seus maridos como ao Senhorjesus. O exemp lo é esse: esposas, servos, filho s e senho res, são: submissão (para
assim como elas se submetem a Cristo, se submetam as esposas), amor (para o marido), obediência (para
e reverenciem seus esposos. A sub missão da esposa e os servos e filhos ), liderança sem acepção de pessoas
807
5:23 Ef és io s 5:24
(para os senhores). Quatro palavras que fazem parte Não para apodrecê -la com atos, palavr as e mentiras.
do nosso relacionam ento doméstico feliz. O que ele A santifica ção éum dep ósi tod e garantia: A prova do
pede para todos os grupos é difíci l para ser executado; depósito de garantia que a mulher tem de que o seu
mas, ao obedecere m, de fato, demo nstra o seu amor. marido verdade irame nte a ama é o s eu (prática do
O marido é a cabeça da mulher, e Cristo a cabeça da amor) cuidado incondicional. (2) Como Crist o amou
Igreja. Portanto, a mulh er deve trazer sob re a cabeça a Igreja? Ele amou a Igreja com am or incond icional
deumsubmissão
sinal de submissão,
a seu pai, marido
por causa
ou dos
ministro
anjos (odesina
Deusl para
Apurificação
pur ificá-ladapela
esposa
lavagem
deve ser
da água,
um atoquesacerdotal
é a Palavra.
é o seu cabelo não rapado, mas bem tra tado). Quanto do marido . E um ato de lavagem com água, não
à salvação do corpo, em relação a Cristo, ele cuida e com deterg ente ne m com ácidos mortais (gritaria s,
nutre do corpo de sua esposa, pois esse é o seu próprio repre ensõ es antiéticas), mas mediante a Pa lavra
corpo. Quanto ao homem , deve fazer o mesmo que (segundo a admoestação do amo r), e para iss o requer-
Cristo fazpo r sua esposa. Mas sabemos que o homem se tempo, comunicação e continuidade. O banho é
é um grande contribu inte para a deformação corporal um ato de higiene diária, assim como a comunicação
de sua mulher, sendo ele o que menos trabalha para da Palavra. (3) Como Cristo amou a Igreja? Ele amou
salvá-lo. Cristo é o Salvador de seu co rpo, qu e é a Igreja. a Igreja com amor incondicional pa ra apresentá-la a si
O homem deve ser o salvador do corpo de sua mulhe r, mesmo uma Igreja gloriosa. A Ig reja é gloriosa quando
pois esse é um mandam ento e, para ta l, tem um grande é ouvida por Cristo em seus louvores e quando se
modelo: Cristo. Muitas mulheres se enchem de valor comunica com e le em oração. A Igre ja é gloriosa quando
quando o seu marido opta pelo exemplo de Cristo, o suas necessidade s são supridas. A Igreja é gloriosa
Salvador do corpo. Do ponto de vista espiritu al, ele é o quando ela sen te a segurança de Cristo sobre ela. A
Salvador da Igreja, mas Paulo o utiliza como tipo pa ra Igrej a é gloriosa quando Jesus está juntin ho dela. A
que os maridos tenha m em Cristo o modelo do cuidado Igreja é glori osa quand o e lase ntea sua cobertura plena .
da sua mulher. Não existirá subm issão alguma sem A igreja é gloriosa qua ndo e la é valorizada. A Igrej a é
compan heirismo e comunicação entre o cas al. Poderá gloriosa quando ela é chamada à intimidade da mesa de
haver muitos
sermões da melhor
retiros,qmualidade,
uitos jejuns
mas see orações,
o casal muitos
não tem aseu
Igreja
Senhor.
c om am(4) orComo
incondicional
Cristo ampara
ou a Igreja?
apresentá-la
Ele amou
a si
intere sse nisso, e se houver dureza de coração, tudo não mesmo uma Igreja gloriosa sem mancha. A Igreja fic a
passa de vaidade. Na verdad e, muitos dos tormentos sem man cha quando Cristo cura as suas feri das com
matrimoniais nasce m de união de jugos desi guais amor. A Igreja fi ca sem m ancha quando Cristo cura
que nun ca unir-se-ão na missão nem na comun hão, e as marcas de suas feridas, transmitindo-lhe alegria.
cada um apodre cerá o outro nas suas negligências e A Igreja fica sem m ancha qu ando Cristo mostra a sua
dureza de coração, fazendo com que os acompanhados paz, send o o seu pacificador. A Igreja fica sem manc ha
vivam sós; maridos que nunca ofertaram a sua costela quando Cristo mostra a sua longanimid ade. A Igrej a fica
para Deus, nun ca as terão como sua auxiliadora, pois sem manch a quando Cristo mostra a sua benignidade.
nunca tiveram um sono pesado e, precipitadamente , A Igreja fica sem man cha quand o Cristo mostra para ela
despe rtaram o am or antes do tempo (Ct 3: 5) a sua bondade . A Igreja fica sem m ancha qua ndo Cristo
Efési os 5:23 : porque o marido é a cabeça mostra so bre ela a sua fidelidad e. A Igrej a fica sem
mancha qu ando Cristo mostra sobre ela a sua mansidão.
da esposa, assim como Cristo é a Cabeça A Igreja fica sem manch a quan do Cristo demo nstra
da Igreja, sendo ele próprio o Salvador do sobre ela a sua t emp erança. (5) Como Cristo amou a
Igreja? Ele amou a Igreja com amor incond icional para
COrpO.(1 Co 1:3; :
1 1 22 ; Cl 1:18;Ef 1:23; apresentá-la a si me smo uma Igrej a gl oriosa sem ruga.
O exemplo pa ra os hom ens é Cristo amando a Igreja, e A Igreja fica sem ruga (marcas indesejáveis do tem po,
oCristo.
exemploO exemplo
para as mulh
do relacionam
eres é a submissão
ento bem-sucedido
da Igreja a memórias
pecados. AdoIgreja
passado)
fic aqua ndoaCristo
sem rug quandoperdoa
Cristoosprova
seus
com o seu marido é dado: a submissão incondicion al que esqu eceu todos as suas iniqüidad es e faz nova t odas
da Igreja. Essa s ubmissão in condicio nal da Igreja as coisas. (6) Como C risto am ou a Igrej a? Ele amou a
diante de Cristo man tém a sua saúde, pois o se u Igrej a com amo r incondicional par a apresentá- la a si
marido sabe que deve nutri-la mesmo uma Igreja glori osa, sem cois as semelha ntes
Efésios 5:24: Porque assim como a Igreja a essas (cicatri zes, celulites,estria s). A Igreja fica sem
distúrbios na carne e na pele quando Jesus mostra que
está sujeita a Cristo, assim também vós, sabe suportar as su as fraquezas ( Rm 15:l).AIg rejafic a
mulheres, deveis estar em tudo sujeitas a sem distúrbios na carne e na pe le quando Jesus mostra
sobre ela a sua gra ça, que a cobre, respland ecendo
vosso marido. /ci3:i8i sobre ela. A Igreja f ica sem distúrbios na carne e na pele
Por isso se santificou em lugar dela, ao entregar-se em quando Jesus não exige a sua perfeição, m as a sua vida
vida e em corpo po r ela, pagando o preço incomparável. irrepreensível (que é o poder de se auto-repreender
(1) Como Cristo amou a Igreja? Ele amou a Igreja antes de ser rep reendid o). A Igre j a fica sem distúrbios
com am or incondicional p ara santificá-la. Ele não na carne e na sua pele qu ando Jesus lhe ensina como
cobrou da Igreja sua submissão incondicional, mas deve lidar com as imperfeições e como deve s uportar as
ele, antes, demon strou o seu amor incondicional. fraquezas. A Igreja f ica sem distúrbios na ca rne e na pele

808
5:25 Ef és io s 5:27
quando Jesus lhe ensina como cam inhar duas milhas prep arar a sua esposa para si mesmo, a fi m de não
e como ser miserico rdiosa. (7) Gomo Cristo amou cobiçar nada dos outros. Quando ela for apresentad a
a Igreja? Ele amou a Igreja com am or incondicional gloriosa, essa é a sua glóri a também . Aqui começa o
para apre sentá-la a si mesm o um a Igrej a gloriosa, trabalho no seu corpo. Como ele co mpara o material
santa e irrepr eensível. Jesus ama a sua Igreja, a fim de com o espiritual, entendem os que a mácul a é algo
apresentá-la santa e irrepreensível, quand o ele cobre interno qu e se manifesta externa me nte. Ele trabalha
as suas transgressõ es e lhe dá uma segund a chance. A as duas partes de seu ser par a deixá-la s em mácula.
Palavra de Deus revela exemplos-chaves que servem Agora ele trabal ha as marcas de sua velhice. Rugas.
de tipologia
Ester, em Zípora,para
emesteMical,
assunto tão imp
temos ortante.terríveis
resultados Em Ele nãoinútil,
pessoa quereleuma
a qmulh er que
uer útil, sábiaaparen ta ser umaEle
e renovada.
por causa de sua atitude de insubm issão. Afalta de a trabalha pa ra isso. Ist o está incluído no conjunto
compan heirismo no ministério é um grande perigo à de sua purificação. Aqui , ele inclui os problemas da
vista para o matrimônio. Qu ando uma mu lher decide mulh er mod erna, como as estrias, a s celulites. Como
ausentar-se da vida de seu marido p or razões tais, ele faz isso? Como ele tira rugas, mácu las, estrias,
como: 1) cuidado da casa, 2) criação dos filhos, 3) metas celulites ? Esta era a preocupação do Rei, como sendo
pessoais, 4) cuidado dos pais 5) e desprezo, está dando ele um tipo de Cristo, tipo do marido que cuida de sua
brecha para a desestruturaçã o de seu matrimônio. esposa. Ester está vivendo esse mom ento retratado
Somos conhecidos pela nossa reação, não pelas nossas por P aulo. É uma linda tipologia
ações. Nenhum homem de Deus será próspero se
a sua esposa não estiver afinada àvisão de Deus e à Efési os 5:27 : e para apresentá-la a si mes
obediência de seu marido mo um a Igreja gloriosa, sem manch a, ne m
Efésios 5:25: Vós, maridos, amai vossa ruga, ne m coisas seme lhante s a estas, mas
mulher, como tamb ém Cristo amou a Igre  santa e irrepreensível. /cii:22;Efi:4j
ja, e a si mesmo se entregou por ela, Aqui ele final iza dizendo qu e o amor do marido
manifesta-se no cuidado do corpo de sua esposa. Pois
Esse era o seu objetivo. Aparte do texto acima diz que ele
pagou porndo:
é treme isso (Hb
ele a10.11,14
lava com).a OPalavra.
processo Vejadeopurificação
poder da nunca
a nutreninguém
Igreja. e preza,abcomoele
Concluindo, orrece
também
diz,aque
sua vivendo
própria
Cristocarne,
e m relação
esse antes,
tipo de à
comunicação. O po der da com unicação é lavar. A Palavra amor, não aborrecerá a sua própria carne, pois está
comunic ada entr e o casal lava! O pod er da comunicação sã. O mod elo do amor incondicion al de Cristo serve
é lavar com água. Água é o elemen to mais simples para o marido: “Assim também cada marid o”. Por isso
e insubstituível, que rep rese nta a Palavra de Deus. se santi ficou em luga r dela, se entregou em vida eem
Submissão (para as esposas), amor (p ara o marido), corpo por ela, pagando o preç o incompará vel. (1) El e
obed iência (pa ra os servos e filhos), sem acepção de amou a Igreja com amo r incondicion al para santific á-
pessoas (p ara os senhores): quatro palavras que fazem la. (2) Ele amou a Igreja com amor incon dicional para
parte do no sso relacion amen to feliz. A circuncisão purificá-la pela lavagem da água, qu e é a Palavra.
acontece quando Deus tira a vi rgindade do homem, (3) Ele amou a Igreja com amor incondicional para
preparando-o para a multiplicidad e do cum primento da aprese ntá-la a si mesmo um a Igreja gloriosa. (4 ) Ele
Promessa; p or isso Cristo é a cabeça do varão e ovarão amou a Igreja com amor incondicional para apresentá-
é a cabeça da mulher. Esta submissão é supervision ada la a si mesm o uma Igreja gloriosa, sem mancha.
pelos anjos (1 Co 11:10). Lembre-se, seu casamen to é (5) Ele amou a Igreja com amo r incondicional pa ra
testemunh ado pelos anjos. Os anjos de proteção famili ar apresen tá-la a si mesmo u ma Igreja gloriosa, sem
trabalham em função da alianç a contínua do matrimônio. ruga. (6) El e amou a Igreja com amor incondiciona l
Aquele matrimônio que vive um relacionamento para apre sentá- la a si mesmo um a Igreja glor iosa,
quebrado e enfraquecido vive sem proteção angelical.
A oraçãoProcure
matrimonial. do casaloraré umacomdasseuprovas da para
par, não unidad e
mostrar estrias).
semapre
para coisas
(7)sentá-la
Ele
semelh
amou
a siantes
amesm
Igreja
a essas
com(cicatrizes,
o uma amo rgloriosa
Igreja incondicional
celulites,
, santa
o quanto você conh ece de Deus, o quan to você sabe orar, e irrepreensível. Qu em ama a sua mulher, ama a s i
o quanto você é espiritual, fazen do largas orações mesmo. Pois nunca ninguém aborrece a sua própria
Efésios 5:26: para santificá-la e purificá- carne, antes, a nutre e preza. Concluindo, ele diz
la pela lavagem da água, que é a Palavra, que vivendo este tipo de amor, não aborre cerá a sua
próp ria carne, pois está sã . Os maridos devem am ar
Tc3:5/ como Cristo amou. Paulo não diz “assim como Cristo
Ele a desposou quando estava na cruz, mas não a am ará” , mas como Cristo amou, isto é, ele a amou
receb erá em casa antes de purific á-la. Se m antes tirar antes mesmo de ser transformada. Ele a amou antes
de si toda a podridão qu e apresentava . Ele não quer da fundação do mundo. Ele a amou e se entrego u por
uma Igreja primitiva, ele quer uma Igreja Gloriosa. ela, pois sua condição era pre cária. Ela não estava
Ele a puri fica para apresentá-la a si mesmo . Ele a preparada para ele, nem era compatível a ele quando
prepar a para si mesmo. Ele não a prepa ra para seu ele a amou! Ele a amou m esmo sen do incom patível a
Pai, nem para o Espírit o Santo, mas para si mesmo, ela. Por isso se santificou em lugar dela, ao entregar-se
o Filho. Essa é a comparaçã o, cada espo so deve por ela, pagando o preço incom parável
809
5:28 Ef és io s 6:2
Efésio s 5 :28:Assim também cada marido partes do grande mistério do casamen to. Os maridos
devem am ar como Cristo amou. O segredo do seu amor
deve amar a sua própria mulher, como a foi o amor sacrificial
seu próprio corpo; porqu e o que ama a sua Efésios 5:32: Grande é este mistério: refi-
mulher, a si mesm o ama. Efsas ro-me à relação entr e Cristo e sua Igreja.
Efésios 5:28-30: (1) Como deve ser esse amor Várias vezes, Paulo admoesta ao marido que
incondicional?
(2) Como
aborrec endodeve
aDev
suaserprópria
e esse
amaramor
comoincondicional
carne. a(3)seuComo
pró prio
deve?corpo.
Jamais
ser ame a sua esposa segundo
com amor o modelo de Cristo,
incondicional
esse amor incondicional? Nutrindo-a e sustentando-a. Efésios 5:33: Assim tamb ém cada um de
(4) Como deve ser esse amor incondicional ? vós, em particular, ame a sua esposa como
Sempre tendo em men te que o casal é carne da
mesm a carne e ossos de seus ossos. a si mesmo, e a esposa reverencie o seu
Efésios 5:29: Porque ninguém jamais marido. C13:19;1 Pe3:6
abor receu a sua própria carne; an tes a nu-
tre e a susten ta, assim como também Cris Efés ios, capítul o seis (6)
A cadeia é maravilhosa. Quand o marido e mu lher vivem
to, o nosso Senhor, faz com a sua Igreja; o amor e a submissão incondiciona is, os filhos obed ecem
Como o rel acionamento entre m arido e mulher é aos pais incond icionalm ente. Filhos honrarão aos pais
estabelecido no fato de serem carne da mesm a carne, incond icionalm ente segund o a justiça plena. Os filhos
obviamente o móvel profético desse relacionamento já nascem com uma grande dívida: dar continuidade à
é a cama, o leito sem mácula. Por outro lado, prom essa de Deus feita para seus pais. A jovem m anifesta
o relacionamen to entr e Cristo e a sua Ig reja é publicamente a sua submissão pelo véu da obediência e
estabelecido por serem ambos Espírito do mesmo o jovem pelo aprend izado de seus ofícios. A obediên cia
Espírito.
aMe sa doAsSenhor.
sim, o móvel
Isso signprofético
ifica que
dessadaintimidade
mesm a formaé é Ao maior
obediência
aprendi
é o reconhecimen
zado, sem elan ãoto da
se experiência.
conhece nada.
que o casal é frustrado pela rej eição sexual sem causa Atendendo-se à vo z da experiência c ertamente não
convincente, também q uando não participamos da se ouvirá a voz de prisão, de rep reens ão, d e juízo.
mesa do Senhor, por alguma razão, provocamos zelo Submissão (para as esposas), amor (p ara o marido),
em nosso Senhor, pois não temos participado com ele obed iência (par aos servos e filhos), sem acepção de
em um me smo espírito, em sua intimidade na mesa. pessoas (para os senh ores). Quatro palavras que fa zem
O que a cama representa para o matrimôni o entre o parte do nosso relacionamento feliz
homem e a mulher , a mesa determina intimidade entre Efésios 6:1: Vós, filhos, obe decei a vossos
a Igreja e Cristo, no Espírito. Assim o livro de Cantare s
é a manifestação total dessa intimidade que se cultua pais no Senhor, porq ue isto é justo, a 3.20
na santa recâm ara do Corpo, no santíssimo lugar do Quando os filhos obedecem e honram os seus pai s
coração e com a bênção do Espírito de Deus incondiciona lmente, semelhantem ente a sua mãe
Efésios 5:30: porque somos membros se submete ao seu marido incondicionalm ente e o
marido ama a mãe deles incondicionalm ente, temos
do seu corpo, de sua carne e de seus os uma família cheia de saúde, prós pera e abençoada.
É a cadeia da felicidade!A honra ao pai gera bênção
sos. IRm 12:5; 1 Co 6 :15;Efl:23 > definiti va. Temos exemplos na vida de J osé ejac ó,
Nada é mais ínt imo de um hom em do que os seus seu pai. A bênção do pai estab elece a honra, como em
pais. E de quem Deus liberta o homem para se
uniro àhomem
que sua mulher,
tenh indicando
a sucessocom isso matrimôn
no seu que, para io, é Isaque.
geradegraça
vida JacSeuódiante
nom dos
diante edeseráhomens.
perpetu
Labão. ATemos
ado. Eexemplos
bênção adahonr
mãeaprodu
na
à mãe z
necessário que ele deixe de fora de sua nova vida graça diante dos homen s. Sua vida será preservada.
aqueles q ue fizeram parte da sua história anterior, A promessa é não morrer prem aturamente sem ter
para que po ssa vive r ao lado da pessoa que escolheu completado a missão pessoal en tre os viventes. Morrer
para fazer parte de sua vida (em carne e ossos ) prem aturam ente é a falta dessa bênção. Três coisa s
Efésios 5:31 : Por isso, deixará o hom em a determ inam a nossa morte pr ematura: 1) a traição, 2) a
deson ra ao pai eà mãe, 3) e a mentira
seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher; Efésio s 6:2:“Honrai a vosso pai e a vossa
e serão dois numa só carne, cn 2:24;Mtiq .-s ,- mãe”, porque este é o primeiro manda
1 Co 6:16)
O segredo do sucesso do relacionam ento do marido mento que vem com promessa , •Dts-Aó-
com a sua esposa é o seu amor incondicional, bem como O resultado da hon ra e da obediência incondicional
o sucesso da mulher, no seu relacionamen to com o aos pais é uma vida feli z e prolongada na terra (Gn 5).
seu marido, é a sua subm issão incondicional. O amor Para que te vá bem, profissionalmente: um a bênção
incondicional e a submissão incon dicional são as duas paterna. A distância do Pai não é somente um fator
810
6:3 Ef és io s 6:9
de espaço, pois muitos estão distantes d e seus pais e andar dua s milhas. A prim eira milha é a milha da lei, do
demonstram seu amor como se estives sem presentes. dever, daquilo que no s obrigam a fazer. Se conseguirmos
Mas a distância maior é a falta de comu nhão. A distância passar por essa milha, terem os à nossa disposição a a juda
do filho pródigo era a falta de com unhão. M uitas coisa s necessária par a andarmos a segun da milha. A segunda
acontecem quando estam os longe da comunhão do Pai . milha é a graça e aqueles que no s obrigam não têm prepa ro
Ninguém nos dar nada enquanto estiverm os longe d o físico para and ar duas milhas. S omente os filhos da graça
Pai, pois estarem os longe da casa da m isericórdia. E seja podem cam inhar duas milhas. Aqueles que maltratam na
de longa
Efésio s 6vida
:3:sobre
para a terra:
que umasejais
bênçãofeliz,
m aterna
e a vossa primeir
quee oso servo
a milha
terádasepara
deleites envergonharão
camestãoinhar
graça duas
commilhas.
o preparo
escondidos As em
virtudes
na estrad graça
a da
vida seja prolongada sobre a terra. iêx2 0 : 12 / segunda milha. Cristo é o nosso patrão, nosso Senhor; esse
Os pais pode m ap odre cer os seus filhos, provocando-os. é o lema que Paulo quer que tenhamos
Pais pode m cura r os seus filhos, educando-os na doutrin a Efésios 6:6: servindo os não somente
de Deus. Pais pode m cu rar a podridão dos seus filhos,
admoestando-os no Senhor. O pai irrita profundamente quando vigiados, como para agradar os
os seus filhos sendo infiel ã mãe dele homens, mas como servos de Cristo que
Efésios 6:4: E vós, pais, não provoqueis a fazem de coração a vontade deDeus;
ira dos vossos filhos, mas educaios na dou- Problemas d e hipocrisia e preguiça. Há servos que não
trina e na admoestação de nosso Senhor.
se importam em pisar em qu er que seja para a lcançar
uma posição, tomar algu m dom, não por me recimen to,
;Cl3:21;Gn 18:19: mas por atos de porfias e atitudes negativas, a fi m de
Cada marido ama a sua mulh er segundo um modelo. agradar os homens e cobrar outros proveitos. Esse deve
Cada mulher ama o seu marido segundo um padrão. Os ser sempr e o nosso lema. Somos servos de Cristo em
Filhos amam os pais segund o um mo delo. Mas os servos qualque r lugar onde estivermos. Serviremos melhor
servem a seus senhore s como quem serve a Cristo. as pessoas que nos confiam seus bens. Nossa atitude é
O padrão é a fé. Como
ao seuum
senho
servor pode servir semp
é nosso.re Essa
aquela:
fidelidade
“fiéi s noé calibrada
alheio”, noentão
coração
tereme os oDeus
que
sonda os nossos corações para sab er se isso é verdade
Efésios 6:5: Vós, servos, obedecei a
Efésios 6:7: servindoos com toda a boa
vossos senhores segundo a carne, com
vontade, como ao Senhor, e não como a
temor e tremor, na singeleza de vosso
homens, ,-ci3:23i
coração, como a Cristo; tc i 3:22; r t2:9 ; i Pe Devemo s ter em mente que todo trabalho será duas
2:18:1 Trn 6:l;F p2:1 2; 1 Cr29:17! vezes recom pensado: pe lo Patrão Celestial. Seja aquele
Se servimos aos nossos patrões como a Cristo, nosso que serve volun tariamente. Seja livre, seja aquele que
serviço é incondicional. Efésios 6:5-8: (1) Como servir ? se dedica como con tratado. Temos um fundo Celestial
Obedec ei a vossos senhores segundo a carne, com temor de Garantia para receber, se formos fiéis como ele nos
e tremor. (2) Como servir os senhore s? Com singeleza de ensina. A forma de garantirmos essa recom pensa é
coração, como a Cristo. (3) Como servir? Não somente sermos fiéis a o Senhor em tudo o que recebem os
quando vigiados, para agradar a homens, mas como Efési os 6:8 : sabendo que todo aquele que
servos de Cristo que fazem de coração a vontade de Deus. fizer o bem será recompensado por nosso
(4) Como servir? Com toda abo a vontade de sua mente,
como ao Senhor, e não como ahomen s, (5) Como o servir? Senhor, seja servo ou seja livre.
Porque
seja servo
ser áourecompensa
seja liv re. Osdoservos
com opodem
bem, porservoluntários
nosso Senhor, Fazendo
O deverodos
quê?senh(1) Como
ores e dos
cu idar
servos.
dos Fazei
servos?o Cuidando
mesmo.
ou contratados, mas ambos são servos de Cristo , mesmo deles com temor, pois são con servos de Cristo. (2)
trabalhando p ara um ímpio. “Obedecei a vossos senhores Como cuidar dos servos? Com singeleza de coração,
segundo a car ne”, sejam servos úteis. Jesus disse que se pois são servos de Cristo. (3) Como cu idar dos servos?
fizermos somente o que nos mandam, não passamos de Como a servos de Cristo que fazem de coração a vontade
servos inúteis (Lc 17:9, 10). Aprenda a apren der, com de Deus. (4) Como cuid ar dos servos? Com toda a boa
temo r e tremor, conheça as reações em graça. Servo vontade d e sua mente, como ao Senho r, e não como a
não reage à afronta. Qualquer pess oa é conhecida pela homen s. (5) Por que cuidar dos servos? Porque será
sua reação. Todas as suas boas ações serão d escartadas recom pensad o com o bem, po r nosso Senh or. (6) Como
se uma única reação não condisser com todas as suas cuidar dos servos? Sem ameaças
ações positivas anterior es. Todos os servos que reag em Efési os 6:9 : Também vós, senhores, fazei
à afronta perdem seu cargo para outro. O servo que não
reage negativamen te na hora da discip lina, será senhor o mesmo para comvossos servos, deixando
um dia. Sobre todos os homens há s empre um l íder que o as ameaças, sabendo que também o Senhor
faztremer. Apren dam a an dar duas milhas com a graça de
vossos corações. Para chegar ao Reino de Deus, devemos deles e vosso está no Céu, e para com ele
811
6:10 Ef és io s 6:13
nao há acepção de pessoas. Rmzn.- h^sM: escuro e ter rivel mente frio. São dois lados. O da luz e o
das trevas. Primeiro, obse rve o domicílio demoníaco:
Jo 13:13; Cl 3:25j Judas 6. Todos os anjos caldos foram estabelecido s
A avareza e a falta de cumprim ento nos con tratos temporariam ente nas regiões cele stiais, inclusive o
fazem do patrão um instrum ento de ódio e ameaças. própr io diabo. (2 Pe 2 eA p 12:7:12). Ali é o seu domicílio,
Os patrões devem saber que as injustiças c om seus isto é, o lugar de estabe lecim ento legal. Ali estava o seu
funcionários redunda rão em maldição sobre a sua principado, o seu domín io e o seu pod er de atuação.
em
tudopresa
o quee seu
se pede
negócio.
aos servos,
Fazei oémesmo
o mesm paraocom
que seelespede
- Esse lugaente
legalm r foi-lhe dado(Lc
a outros temp10:20).
orariamente, pois pertence
No fim, Satanás e seus
para eles. So mente à vista anjos serão lançado s de lá. Esses anjos são chamados
anjos caídos enqu anto e stão ali, no seu domicílio .
Efési os 6:10 : Finalmente, irmãos meus, Quando eles saem de lá, e entram no m undo dos homens,
fortalecei-vos no Senh or e na força do seu estão fora de seu domicílio e sujeitos a serem enviados
ao Abismo de escuridão. Os dem ônios sab em disso (Lc
poder. 8:31). Os demônios são chamados espíritos imundos
Entend a que a armadura é de Deus. Não é um dom do porque assum em corpos; porisso são chamados
Espírito que nos foi dado. É um objeto de uso pessoal imundo s, imorais. Em Lucas 8:26-39, eles são chamad os
de Deus que ele p õe à nossa disposição. Com ela, de espíritos malignos, espíritos imundo s, legião,
Cristo triunfou na cruz e no Hades. Essa armadu ra demôn ios, v. 29. A esses, aos quais as Palavras de Deus
não é um vestido, é um revestim ento. “Revesti -vos”: ali chama de espírito s, também Judas cham a de anjos,
se não houver vestimentas de santid ade sob ela, ela que são espíritos em sua natureza (Hb l:14 ;Jd ó).0s a)
não funciona bem, nem o Pai permite que a usemos. princip ados (Internaci onais). Imitam os querubins, b) A s
Quem está de ntro dela não interessa . Satanás sa be potestades (Lideranças Nacionais). Dominam nações.
que ela tem o selo de seu proprietár io. A armadura Imitam os serafins. Os principa dos atuam coletivam ente
é de Deus. Observe qu e Paulo começa falando ao s em regiões internacionais. As potestades atuam em
maridos, esposa, servos, filhos e senhores. O bom nações individualmente, c) Dominadores ou príncipe
anterior
relacionamento
à armadura.
entreA firmeza
eles gera
depende
uma vestimenta
daquele Atuam
das trevas.
por meioDominam
dos prínciregpes
iões.da Imitam
região. os
Pelos
Arcanjos.
príncipes
relacionam ento. As forças contrárias são grandes. Os do povo. d) Forças espirituais da ma ldade - são Hostes.
ventos que se transformam em tempestades devem Atuam no comportam ento, na arte, na música. Imitam
ser vencidos. Seu peso é de g rande ajuda. Satanás é os Anjos Mensag eiros. Domin am localidades ou regiões.
espec ialista em ciladas. As ciladas são do diabo Atuam em tempos e circunstâncias determinados por
Deus. São como ventos que, soprados inesperadam ente,
Efési os 6:1 1: Revesti-vos de toda a arma desequil ibram a vida de uma cidade ou regiões inteiras
dura de Deus, para que possa is permanecer Efésios 6:12: porque nossa luta não
firmes con tra todas as astutas maquinações é contra a carne nem contra o sangue,
do diabo; p Co ió:2v, mas sim contra os principados, contra as
Os principados são diferen tes das potestade s. As
potestades são nacionais e seguem rigorosamente potestades, contra os dominadores do
ordens dos principados. Os governadores são regionai s
e as hoste s são locais e individuais. Dessa classificação
mundo tenebroso deste século, e contra
hierárquica, somen te as hostes se atrevem a possuir as hostes espirituais malignas, n as regiões
tempo rariamen te um indiví duo. As hostes mentem e se
fazem passar por tudo, até por Satanás . Os principados
celestiais. 1 Co9:25;Rm8:38,
são internacion
mundiais ais e estão
e não se movem, a nãoenvolvidos com órgãos
ser para estabelecer as Efésios 6:1 3:para
dura de Deus, Portanto,
que sejais
tomaicapazes
toda adearma
resis
quatr o leis satânicas, divul gá-las e estabelecê-las no m eio tir no dia mau e, tendo vencido tudo, p erma
de suas potestades que atuam nacionalmente naterra .
Não existem apenas sete principados. Tudo funcion a necei firmes no combate. 2Co 10:4;Ef5:lò:
assim, semelh ante ao que conhecemos sobre a políti ca Os rins (lombos) e o coração cober tos. A contínu a
exterior. Na ONU, um país tem seu repr esentan te que purificação e a fidelidade da nossa vida devem ser
cuida dos interes ses de sua nação. Hoje, a ONU está cobertas. Três vezes ele diz para serm os firmes. No
estabel ecida nos EUA, e ali mesmo há um Em baixador espírito, na alma e no corpo. Nada pode sub stituir os
que também repres enta sua nação em Washingt on. A cintos da verdade. A verdade tem melhor atadura.
Organizaç ão das Nações Unidas tem o seu S ecretário, Nenhu ma outra atadurap ode assegurar nossas virtudes
mas, de todas as nações, há sete nações consideradas as como a verda de. A verd ade aper ta, segura, firma e nos dá
maiores. Assim, no mundo espiritual , há sete principais liberdade para atuar com as mãos. A verdade como mãos
que atu am mais pró ximos de Satanás (Ap 12.1 -4). O que não aparecem. Averdade é a palavra externad a pelo
ambien te nas regiões celestes é cruel. Anj os de Deus Espírito Santo e vivida segundo o testemu nho d e nossos
atuam pelo vale da sombra e da morte. O vale é um lugar lombos. El a é guardada no nosso testemunho , e nos
escuro no cen tro como se fosse repleto de encruzilhadas, fortalec e apertan do nossas virtudes. Nada que fizermos
812
6:14 Ef és io s 6:16
fora da lei será justo. A justiça é cega por não fazer da nossa salvaçã o, ele é que m nos guia e nos ensina
acepção de pessoas. A couraça é da justiça. A couraça em toda a verdad e, que é a Palavra de Deus. Ela é a
é a noss a proteção legal para todas as nossas ações. A arma de ataque e defesa. A Pal avra de Deus é um livro
couraça nos cobre. O que não é justo não nos cobre admirado e amado por bilhões de pessoas das mais
Efésios 6:14: Levantaivos, pois, cingindo diversas culturas no mundo e em toda a história da
hum anidade; tem transfor mado vidas, ci dades, reis,
vossos lombos com a verdade, e revestivos pessoas comuns, crianças, adultos, nações, reinos e
com
O queaécouraça
a preparaçã da
o dojustiça.
Evangelho? A prepa ração do famílias.
acharam. Reis
Profetas
como Salomão como como
D aviSamuel
a recitavam.a amaram
Doua escreveram.
. Reiscomo
tores comojo
Poetas
siasa a
Lucas
Evangelho é a própria prepara ção. O Evangelho prep ara organizaram. Amigos como Te ófllo a encome ndaram .
o caminho para tudo. Se quisermos conquistas, devemos Apóstolos, como Paulo, viajavam com os seus longos
preparar a conquista. O Evange lho é a preparação para as pergaminh os. Devemos amar a Palavra de Deus porque
conquistas dos corações p ara Deus. A verda de amar ra, a elaéa bús solad o náufrag o. Porque ela a big orna onde
justiçanos cobre, o Evangelho prepara o ferreiro molda sua arte. Porque ela é o bálsamo
Efési os 6 :15: Calçai os vossos pés com a que cura as feridas do homem à míngua e à morte.
preparação do Evangelho da paz; fiS52:7j Devemos amar a Palavra de Deus porque ela indica
o Criador e insp ira o culto ao seu nom e. Ela é a fonte
O Escudo é, sobretudo, o revestim ento da armadu ra onde a sede de nossa alma eterna encontra aÁgua
que já está sobre as vestimentas. Ele é a terceira Viva. Devemos amar a Palavra de Deus po rque ela é o
cobertura . Ele é, sobretudo , a fé. A fé vem depois da alimento no paladar e amargo no ventre , o qual deve ser
nossa comu nhão familiar e fraternal. Afé vem depois compartilhado e não guardado egoisticamente. Porque
das obras de justiça. Muitos põem tudo so bre ela, mas ela é o manual da construção e edificaçã o do homem .
ela é garantida no terceiro nível. Elanão funciona Porque ela é a chave que abre as portas das revelações
sem testemunho. Não pode trabalhar injust amente celestes. Devemos ama r a Palavra de Deus porq ue ela
sem a verdade. O escuto pode apaga r dardos. Para é o transporte que nos con duz à Rua de Ouro da Nova
entender a Palavra deDe usse requer fé. A fé funciona
como olhosque
desejou d aAdão
alma.usasse
Em lugar dos isso,
a fé. Por olhosSataná
da alma,s Deus
nos Jerusalém.
suaPorque
tendaqemuem
P orque
a escolhe
ela élugar,
qualquer acomo
nossa
e élivro-t
ferram
ela exto
entapode
a única de oferece
que púlpito.
armar
tenta usand o subterfúgios, a fim de desprezarmos uma profissão garantida em qualq uer lugar do mundo,
o uso da fé . Afé deveria s er usada, antes ou depois a de ministro do Evangelho de Jesus Cristo. A Pal avra
que o homem pecasse, para sua própri a salvação. de Deus é o farol que alumia os nautas perdidos no mar
Quando p rocuramo s profetas, feitiçari a, ou outra coisa da vida. Devemos amar a Palavra de Deus porque ela
semelhante, estamos procurando abrirnossos olhos é a luz para nossos p és, é a luz para nossos caminhos.
da alma, a fim de vermos an tecipadam ente aquilo que É luz para os pés, porqu e sua mensag em é pessoal e
Deus nos vedou, a fim de que o agrademos, pois sem fé individual, e l uz para nossos caminhos porq ue todos
é impossível agradar a Deus . O conh ecimen to falso de os que caminham conosco també m são beneficiados
Satanás desagrada a Deus. Deus queria que o homem com a sua iluminação. Devemos am ar a Palavra de Deus
usasse a fé em lugar dos olhos da alma. O justo vi ve pela porqu e ela tem respos tas para as perguntas mais difíce is
fé. Sem fé é impossív el agrad ar a Deus. Quando o diabo da vida, da história e do coração do hom em: Cristo.
soube que o homem tinha capaci dade de usar afé para Devemos amar a Palavra de Deus porque ela tem um
agradar aDe used om inaro univers o criado, armou o tempo de ação, a Graça de Jesus Cristo, pois dias virão
seu plano para desviar dele essa capacidade em que os home ns hão de procurá-la aos quatro cantos
Efésios 6:16: empunhando, sobretudo, o da terra, mas não a encontrarão. Ela será arreb atada do
escudo da fé, com o qual podereis apagar to- coração de cada servo de Jesus Cristo. A Palavra de Deus
dos os dardos inflamados do maligno, (ijo5.-4: éDeus
sup erior
possui
físico, a q oualque
mais vasto
astronômico, rcientífico
livroacúmulo
j amais escrito.
de co Anhecime
de todas asPalavra
espécies,nto
de
Temos o cinto da verdade, a couraça da justiça, o escudo
da fé. Agora terem os a peça de defesa para a nossa sejam morais, espirituais, cronológicos, matemáticos,
cabeça. A salvação tem que estar bem estabelecida biológicos, equilibrado e v erdadeiro . A Palavra de
na nossa me nte. A questão da nossa salvação tem Deus é o livro mais honesto porque n ão enco bre um só
que ser resolvida plenamente no campo da nossa pecado do homem , antes, os util iza como exemplo para
men te. Aqui vêm os ataques mortais, con tra a cabeça. ensinar como po demos viver livr e dele. Os pecados
A cabeça tem que se revestir pelo conhecim ento da do pai da fé são revelados, os do grand e Rei de Israel
salvação. A sal vação está na cab eça porqu e ela vem são revelados, e os do discípulo mais amado , com o
de nosso Senhor, a cabeç a da Igreja, Cristo. Agora objetivo de ensinar aos próprios homen s que Deus não
temos o (1) cinto da verdade, (2) a couraça da just iça, faz acepção de p essoas, a fim de revelar a necessidade
(3) o escud o da fé, (4) o capac ete da salvação e a (5) da redençã o do hom em. A Palavra de Deus é o livr o
espada do Espírito. O Espíri to tem um a espada: a mais harmônico. Escrito p or, aproxim adamen te,
Palavra de Deus. Mas veja que o Espírito opera todas quare nta autores, em um largo período de 1600 anos ,
essas cinco coisas. Ele é o Espírito da verdad e, ele é o os quais tinham cu lturas e estatus diferen tes. Revel a
Espírito de justiça, ele é o Espírito dafé , ele é o Espírito um só sistema doutrinár io e uma ex trema obediência à
813
6:17 Ef és io s 6:24
inspiração do Espírito Santo. Revel a um padrã o moral Meditemos sobre quais são os deveres e os privilégios de um
na diversidade cultural, sem contradição embaixador. Em nome de quem fala?A quem representa?
Efésios 6:17: Tomai, também, o capacete Quem co bre as suas despesas? Onde mora? Por quanto
tempo mora? Sob que bandeira trabalha? Quais são as suas
da salvação e a espada do Espírito, que é a responsabilidades quanto à cultura e ao idioma onde está
Palavra de Deus; us59-.i7; i Ts5:8;Hb4:i2 a sua embaixada? O que pode fazer e o que nã o pode fazer?
A oração no Espírito é a oração d ireta a D eus. Ela é Onde assiste? Onde entra e sai como embaixado r? Como é o
eficaz.
pela fé.AsNemlínguas
todosdopodem
Espíritocrer,
são porque
mistér éiospe qulaefé.falamos
Com seu passaporte?
Efési os 6:20 : do qualQualsou
é a embaixador
sua nação? em
o pecado, devido sermos agora semelh ança de Adão cadeias; para que eu possa fala r dele livre
caído, nossa cultura e a nossa linguagem devem ser
mudadas. Deus falava a nossa língua e nós, os homen s, mente, como importa que eu fal e. :2Co5:20:
falávamos a linguagem d e Deus. Agora, o Espírito Santo, At28:31 ;Fp 1:20
gradativamente, que r restaura r essa comunicação A oração pelo líder se co nstitui em (continuaçã o):
pela fé e logo, lit eralm ente, no seu Reino. Paulo havi a (3) solidariedade entre a Igreja e o seu apóstolo, e
entend ido isso, e fala va mais em línguas estranhas (para isso somente é possível quando a Igreja conhece a
os homens) do que todos os demais i rmãos. Orar em verdad eira condição de seu ministro-pastor: “ Para que
línguas e orar com o entendim ento, é orar Abba, Pai ( Rm vós também con heçais o meu estado, e o que eu estou
8:15-17). O Espírito Santo testifica que so mos filhos de fazendo para viver” .Essa oração incluía a abertura
Deus quando oramos Abba Pai. Abba e Pai têm o mesmo de porta pa ra que o enviado de Paulo, Tíquico, irmão
significado, mas um é mistério e ou tro é compreen dido amado e fiel mini stro do Senhor, fosse até a Igreja para
em nossa língua. Ass im, metade d e nossa comunicação lhes fazer sabe r todas as coisa s
com Deus é em Abba e a outra me tade é em língua
compreen sível. A Palav ra de Deus nos ensina vigiar e
orar. Vigiar é uma prepara ção, é um a continuação da
Efésios 6:21: E, para que vós também
oração. Contando com todas as peças da armadura, a saibais do meu estado, e o que eu estou
oraçãorevestidos
estão é uma dascomprincipais delas.
a armadura, masAlnão
gunscontam
provam comque fazendo p ara viver, Tíquico,vosirmão amado
essa peça, a oração. Não podem os ser como o grande e fiel ministro do Senhor, informará
gigante G olias que, bem-armado, bem -revestido com a
sua cara armadura, caiu em combate porq ue estava bem
todas as coisas; ,ac 20:4
A oração pelolí der se constitui e m (continuação):
prepar ado, mas do lado errado. E a verdad eira oração (4) conhecim ento e comp rometim ento dos deveres
nunca está desassociada à vigi lância. Quando orarmos, apostólicos, a fi m de q ue a Igreja os sustentasse em
devemos vigi ar. Aqui também Paulo fala do nosso dever oração e em atitude de fé: “A quem eu vos enviei
de orar e suplicar por to dos os santos ; es saéa nos sa especialmente com esse propósit o, para que
responsabilidade como intercessor saibais de nossos dever es, e de como eu estou,
Efésios 6:18: e, ainda, orando em todo o e assim, console o vosso coração”
temp o com to da oração e súplica no Espí  Efésios 6:22: a quem eu vos envi ei espe
rito; vigiando nisto, perseverando em toda cialmente com esse propósito, para que
oração e súplica por todos os santos, nc is.-i.- saibais de nosso estado, e assim, console o
Mt26:41;Fp 1:4) vosso coração.
Orar pelo líder espiritual, isto é, por aquele qu e leva o Fé e amor não podem se separar. O amor som ente
guerra
apostolado
espiritual.
sobreA oração
os seuspelo
om líder
bros, fazse constitui
parte da em:
nossa(1) nãoespera,
tem fésuporta
não espera,
e crernão
se estiver
suporta,com
nãoacrer.
fé. OQuem
amorama
que
orar pelo nosso embaixador que nos representa como sem fé não vai muito longe . E isso deve vir da parte de
Igreja e como Rein o: “Para qu e me seja dada, ao abrir Deus e de Cristo; ist o é, não é um am or carnal, mas um
da minh a boca, palavra com ousadia, a fim de proclamar amor que vem da pa rte de Deus e do seu Cristo
valoro samente o mistério do Evange lho, do qual eu sou Efésios 6:23: A paz seja com nossos ir
um emb aixador em cadeias; (2) orar pela liberdade do
pregado r do Evange lho: “Para que eu possa falar dele mãos, e o amor com fé, da parte de Deus,
livremente, com o importa que eu fale ” 0 Pai, e da do nosso Senhor Jesus Cristo.
Efésios 6:19: Orai também por mim, para 1 Pe 5:14: Cl 5:6:
que me seja dada, no abrir da minh a boca, A graça é um prêmio àqueles que amam
a palavra com ousadia, a fim de proclam ar sinceram ente a Crist o
valorosamente o mistério do Evangelho, Efési os 6:2 4: A graça seja com todos os
(At4:29;2 Co3:12) que am am a nosso Senhor Jesus Crist o em
O embaixador em cadeias. Embaixador do Evangelho. sinceri dade. Amém.
814

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