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DOENÇAS EXANTEMÁTICAS
o Complicações:
Otite média aguda (complicação mais comum), sinusite, mastoidite, Laringite e
laringotraqueite
Pneumonia (causa mais comum de morte): PNM por células gigantes ou infecção secundária
Encefalite pós sarampo: decorrente de processo pós infeccioso imunologicamente mediado.
Convulsões, letargia, coma, irritabilidade.
Adultos e adolescentes
Encefalite por sarampo: pacientes imunocomprometidos, lesão direta provocada pelo vírus.
Convulsões, esturpor, mioclono, coma
Panencefalite esclerosante subaguda: complicação crônica rara do sarampo
Miocardite e pericardite (ocasionais).
o Sarampo modificado: quadro menos intenso, menor duração, sem características clinicas
Público (quem tem imunidade melhor): crianças < 1 ano (imunidade materna), pessoas
vacinadas, pessoas com histórico de doença muitos anos atras.
Diagnostico mais difícil
DIAGNÓSTICO:
o Isolamento do vírus por Sorologia (IgM positivo), detectável até 1 mês depois
o RT-PCR: sangue, urina, secreções respiratórias
o Analise molecular: avaliar genótipo circulante
o Leucopenia, neutropenia
o VHS e PCR normais
CONDUTA:
o Medidas de isolamento: precaução de contato (luvas e aventais) e de aerossóis (mascara N95); até
4-6 dias após o aparecimento do exantema
o Suporte: antipirético, hidratação, nutrição adequada, oxigenioterapia se necessário
o Suplementação com vitamina A em < 2 anos, 50.000 UI (< 6 meses), 100.000 (6-12 meses), 200.000
(> 1 ano)
Vacina:
o Tríplice viral (Sarampo, rubéola e caxumba) aos 12 meses.
o Tetra viral aos 15 meses.
RUBÉOLA (sarampo alemão; sarampo dos 3 dias) DOENÇA DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA
ETIOLOGIA: rubivirus (RNA)
PERÍODO DE INCUBAÇÃO: 2 a 3 semanas
TRANSMISSÃO: direta, 5 a 7 dias antes do exantema até 7 dias após.
o A transmissão da rubéola acontece diretamente de pessoa a pessoa, por meio das secreções
nasofaríngeas (gotículas) expelida pelo doente ao tossir, respirar, falar ou respirar.
QUADRO CLÍNICO:
o Síndrome da Rubéola Congênita (SRC): A infecção por rubéola na gravidez acarreta inúmeras
complicações para a mãe, como aborto e natimorto (feto expulso morto) e para os recém-nascidos,
como malformações congênitas (surdez, malformações cardíacas, lesões oculares e outras).
Catarata, glaucoma
o Fase de pródromo: Febre baixa, anorexia, dor de garganta, linfoadenopatia (retroauricular, occipital
e cervical, auriculares anteriores), hiperemia ocular com ou sem dor, cefaleia,
o Fase exantemática: Exantema máculo-papular rubeoliforme, irregulares, coalescentes, que tem
início na face, não confluente, não descama e não dura mais de 3 dias.
o Oroscopia: manchas de Forchheimer (lesões pequenas, róseas no palato)
o Complicações: raras
Trombocitopenia pós infecciosa
Artrite
PEDIATRIA
ESCARLATINA:
ETIOLOGIA:
o Streptococcus pyogenes (ou beta hemolítico) do Grupo A
Streptococcus grupo B causa amigdalite
Streptococcus grupo A mais relacionado com as petéquias no palato.
Estreptococos:
Beta hemolíticos: grupo de Lancefield (A-V)
o Raro: Staphylococcus aureus
TRANSMISSIBILIDADE: pródromos – até desaparecer a febre
o A transmissão da escarlatina faz-se de pessoa para pessoa, através de gotículas de saliva ou
secreções infectadas, provenientes de doentes ou de portadores são, que são aquelas pessoas
saudáveis que transportam a bactéria na garganta ou no nariz sem apresentarem sintomas
(portadores sãos ou saudáveis).
PATOGENESE: o estreptococo do grupo A produz diversas enzimas e toxinas.
o Antiestreptolisina O, anti-DNase
o Toxinas eritrogênicas: exotoxinas pirogênicas A, B, C → erupção cutânea
QUADRO CLÍNICO:
o Uma mesma criança pode ter até 3x escarlatina
o Ocorre após infeção do trato respiratório superior
o Pródromo:
24 a 48 horas
Febre alta, mal estar, cefaleia, dor de garganta, dor abdominal, vômitos
o Exantema: surge 1 a 3 dias após infecção
Exantema escarlatiniforme micropapular em lixa, que clareia a digito pressão.
Inicia no pescoço, depois vai pra tronco e membros (poupa palma e planta)
Regressão do exantema em 4 a 5 dias > exfoliação das palmas e plantas e corpo (em
lâminas).
o Enantema faríngeo vermelho vivo – 4º ou 5º dia
No palato, em volta das amigdalas ou da faringe.
Língua em framboesa (edema de papilas linguais, saburrosa) + eritema e petéquias no palato
o Sinal de Pastia: hiperemia nas dobras da pele
o Sinal de Filatov: poupa a região perioral (fica pálida) e bochechas eritematosas
o Complicações (fase aguda): otite, sinusite, laringite, meningite, etc.
o As infecções tardias podem surgir após a cura da doença e são a febre reumática (lesão das válvulas
do coração) e a glomerulonefrite (lesão do rim que pode evoluir para insuficiência renal). Estas
complicações são potencialmente graves e para diminuir a sua ocorrência é importante o
tratamento adequado das infecções estreptocócicas.
DIAGNOSTICO
PEDIATRIA
oClinico
oCultura de swab de orofaringe (2-3 dias)
oStrep test: teste rápido de detecção de antígenos (é um tipo de swab de orofaringe, resultado sai em
minutos)
o Dosagem de anticorpos antiestreptococo
o ASLO (antiestreptolisina O): não especifico para grupo A
CONDUTA
o Doença autolimitada
o Recomendado ATB para evitar evolução para febre reumática
Penicilina G Benzatina IM, dose única
Amoxicilina, VO, 10 dias
ERITEMA INFECCIOSO:
AGENTE: Parvovírus B19 (DNA)
TRANSMISSÃO: por via respiratória (gotículas).
o Viremia antes dos sintomas.
o Atinge mais crianças em idade escolar
o Pode ser transmitido por via placentária ou sanguínea
INCUBAÇÃO: 6 a 14 dias
PATOGENESE:
o Alvo primário: precursores eritroides (pro-normoblastos)
Lise dessas células com depleção progressiva e parada transitória da eritropoiese
Trombocitopenia
Neutropenia
QUADRO CLÍNICO:
o Pródromo: febre baixa, mal-estar, coriza, dor de garganta, espirros, prurido leve, artralgia– 2 dias
antes do exantema
Entra nas doenças que cursam com febres eruptivas
Cefaleia e febre podem aparecer junto ao exantema (Morbiliforme).
o Após 2-7 dias do pródromo - Fase exantemática (dividida em 3 fases):
Fase 1: Face esbofeteada - enrubescimento facial que poupa região perioral, fronte e nariz
Fase 2: Exantema rendilhado - exantema macular em tronco e membros, após 2-3 dias.
Desaparece após cerca de 1 semana, sem descamação. Poupa palma das mãos e pés. Mais
intenso em superfície extensora.
Fase 3: episódios recorrentes de rash - Pode recidivar em até 1-3 semanas após a melhora,
por efeitos vasodilatadores (exposição solar, estresse, calor, exercício físico)
o Artralgia e artrite autolimitadas (mulheres)
o Crise aplásica transitória: resulta da infecção viral direta
Reticulopenia absoluta
Queda abrupta da hemoglobina
Anemia grave: palidez, taquicardia, taquipneia
o Artrite: fenômeno pós infeccioso, relacionado com a resposta imune
o Se paciente com anemia hemolítica crônica: queda mais abrupta da hemoglobina e necessidade de
transfusão
DIAGNÓSTICO: clinico
o Sorologia IgM, identificação de DNA viral
CONDUTA:
o Tratamento de suporte
o Anemia aplasica: imunoglobulina EV
PEDIATRIA
o Herpangina:
Febre alta, súbita, com dor de garganta (orofaringe posterior) e disfagia
Vesículas e úlceras circundadas por um halo eritematoso inicialmente pequenas e que
depois aumentam e atingem pilares anteriores palato mole, úvula.
Linfadenopatia cervical associada
Pode evoluir com meningite asséptica
Não esta associada com exantema de mãos e pés
o Miocardite e pericardite:
Adolescentes e adultos jovens, sexo masculino
IVAS seguida de fadiga, dispneia, dor torácica, ICC, arritmias
Atrito pericárdico, alteração de enzimas cardíacas
Resolução completa e sem sequelas
DIAGNOSTICO: clinico epidemiológico
o Confirmação: cultura viral (sangue, urina, orofaringe, líquor), RT-PCR
TRATAMENTO: suporte
o Atentar-se para o risco de desidratação
o Casos graves: imunoglobulina
FAMILIA HERPESVIRIDAE:
DNA vírus que congrega > 70 espécies
Mais relevantes para nós:
o Herpes simples I e II (HHV-1, HHV-2 – alfa herpesviridae)
o Varicela zoster (HHV-3 - alfa herpesviridae)
o Vírus Epstein-Barr (HHV-4 – gama herpesviridae)
o Vírus sarcoma de Kaposi (HHV-8)
o Citomegalovírus (CMV – beta herpesviridae)
o Viremia secundária (infecção clínica) após 4-5 dias, com manifestações cutâneo-epitelial
o Viremias continuas: lesões em vários estágios, centrípetas.
o Latência: gânglios da raiz dorsal
QUADRO CLÍNICO:
o Pródromos de 1 a 2 dias precedendo o exantema, febre, mal estar, cefaleia, anorexia, dor abdominal
leve. Podem estar ausentes nas crianças.
o Formas clínicas:
Varicela clássica: 2-3 mm de diâmetro, eritema que evolui para pápula, vesícula, pústula e
crosta, em 48 horas. Lesão intensamente pruriginosas e vesículas com aspecto de gota de
orvalho. Polimorfismo regional (lesões em diferentes estágios de evolução)
Distribuição centrípeta
Couro cabeludo, face, pescoço
Pode envolver: mucosa (orofaringe, vagina, conjuntivas, pálpebras)
Pode ser mais intenso em crianças com dermatite atópica
Após a queda da crosta, ela permanece despigmentada (mácula branca sem
cicatriz), que retorna a cor normocromia em semanas. Se infecção secundária, a
despigmentação fica permanente.
Varicela no imunodeprimido (disseminada/progressiva, hemorrágica):
Pulmões, fugado, cérebro
Coagulopatia, hemorragia grave
Desenvolvimento contínuo de lesões
Congênita, neonatal
o Crianças vacinadas: varicela modificada
Quadro mais leve, < lesões, febre baixa, exantema atípico (maculopapular, com poucas
vesículas)
Menos contagiosa, porém ainda necessita de isolamento
o Complicações:
Infecções secundárias de pele (impetigo, celulite, abscessos, síndrome do choque toxico),
infeções invasivas
Pneumonia por varicela: grave, tosse, dispneia, cianose, dor pleurítica, hemoptise, 1-6 dias
após a infecção, associado a febre
SNC: ataxia cerebelar, meningoencefalia
Síndrome de Reye: uso de AAS em pacientes com varicela
Encefalopatia aguda, não inflamatória
Degeneração gordurosa hepática
Vômito, letargia, confusão, irritabilidade, convulsão, hepatomegalia, elevação de
transaminase
DIAGNÓSTICO:
o Clínico-epidemiológico
o Laboratorial: visualização do vírus por microscopia eletrônica,RT-PCR, IgM/IgG
CONDUTA:
o ISOLAMENTO DE CONTATO E RESPIRATÓRIO
o Terapia de suporte e sintomáticos (anti-histamínico, antitérmico, antivirais – fanciclovir, valaciclovir,
aciclovir)
o Imunocomprometidos, gestantes, < 9 meses, RN que foram expostos ao vírus: Ig antivaricela-zóster
em até 96 horas após exposição
Lesões maternas que surgem 5 dias antes e 2 dias depois do parto
PROFILAXIA: Vacina Tetra Viral aos 15 meses (Desde 2013)
o SCRV: sarampo, caxumba rubéola e varicela
o Reforço varicela: 4 anos (até <7 anos)
PEDIATRIA
HERPES ZÓSTER:
FISIOPATOLOGIA
o PRIMOINFECÇÃO: VARICELA
o REATIVAÇÃO: VÍRUS LATENTE EM GÂNGLIO NERVOSO SENSITIVO (RAIZ DORSAL)
ESTÍMULO: EXTERNO; IMUNOLÓGICO
AGENTE ETIOLÓGICO
o DERMATOSE POR REATIVAÇÃO VIRAL: IDADE ADULTA; IMUNOCOMPROMETIDOS
o VARICELA ZOSTER (VVZ)
o FATORES DE RISCO: > IDADE (> 50 anos), IMUNOSSUPRESSÃO, TRANSPLANTADOS, DOENÇAS
AUTOIMUNES, HIV, NEOPLASIAS, DOENÇA PULMONAR CRÔNICA
COM O PASSAR DA IDADE, AS CÉLULAS RESPONSAVEIS PELA MEMÓRIA IMUNOLOGICA
RELACIONADAS AO VHZ DIMINUEM EM QUANTIDADE
o AS LESÕES POR VHZ EM ADULTOS PODE TRANSMITIR PARA AS CRIANÇAS (VARICELA)
QUADRO CLÍNICO:
o PRÓDROMOS: DOR, PARESTESIA LOCAL, ARDENCIA E PRURIDO LOCAL, FOTOFOBIA
SINTOMAS SISTEMICOS (SIM OU NÃO): FEBRE, CEFALEIA, MAL ESTAR
TEMPO: 2-4 DIAS
o LESÕES: MÚLTIPLAS VESÍCULAS COM BASE ERITEMATOSA, UNILATERAL
ALODINIA ASSOCIADA
LESÃO SEGUE O DERMÁTOMO SENSORIAL:
INTERCOSTAIS (TORACICO, LOMBAR);
NERVOS CRÂNIANOS:
o COMUM ACOMETER O TRAJETO DO N. TRIGÊMEO (V PAR CRANIANO),
o NERVO OFTÁLMICO (V1)
RAMO NASOCILIAR
SINAL DE HUTCHINSON: VESÍCULA NA PONTA NASAL
ENCAMINHAR PARA OFTALMOLOGISTA
QUADROS INFLAMATÓRIOS ASSOCIADOS: CONJUNTIVITE,
ESCLERITE, EPISCLERITE, NEURITE ÓPTICA, COROIDITE, RETINITE,
CERATITE, NEURITE RETROBULBAR (RARO)
o MAXILAR (V2)
o MANDIBULAR (V3)
o SÍNDROME DE RAMSAY HUNT: VII E VIII PARES
SINTOMAS: OTALGIA, PARALISIA FACIAL IPSILATERAL (PARALISIA DE
BELL), PERDA DO PALADAR NOS 2/3 ANTERIORES DA LÍNGUA,
VERTIGEM, DEFICIÊNCIA AUDITIVA
PROGNÓSTICO RUIM
LOMBOSSACRA
NÃO ULTRAPASSAM A LINHA MÉDIA CORPORAL
CICATRIZAÇÃO
IMUNOCOMPETENTES: 7-10 DIAS
IMUNOCOMPROMETIDOS: > TEMPO, LOCALIZAÇÕES ATÍPICAS, DISSEMINADAS, >1
DERMÁTOMO
LESÃO RESIDUAL: DURAÇÃO DE MESES-ANOS, HIPERPIGMENTADA, HIPOPIGMENTADA
COMPLICAÇÕES
o NEURALGIA PÓS-HERPÉTICA: PERSISTÊNCIA DA DOR E SENSIBILIDADE LOCAL
TRATAMENTO: CAPSAICINA CREME 2-3X/DIA; GABAPENTINA 900MG, VO, 1X/DIA;
AMITRIPTILINA 25-75 MG, VO, 1X/DIA
PEDIATRIA
HERPES SIMPLES
AGENTE ETIOLÓGICO: HHV-1 E HHV-2
TRANSMISSÃO:
o Contato com secreções infectadas orais e genitais, mãos contaminadas
PATOGÊNESE:
o Infecção primária mucocutânea: grande eliminação viral
o Infecção lítica com ciclo replicativo curto e estabelece infecção latente em células neurais sensoriais
Latência: Ac formados não interferem na reinfecção, recorrência ou HSV neonatal. A
recorrência ocorre devido o genoma viral (60% dos indivíduos apresentam recorrência)
Desencadeadores: luz solar, trauma local, manipulação do trigêmeo, menstruação, estresse
emocional, infecções pneumocócicas, meningocócicas.
Pequena eliminação viral nessa fase
o Reativação e infecções recorrentes
QUADRO CLÍNICO:
o Primo-infecção: incubação de 2-12 dias
Infecção de orofaringe:
PEDIATRIA
DOENÇA DE KAWASAKI
DEFINIÇÃO: vasculite, febril, aguda e multissitêmica, autolimitada, a qual compromete principalmente vasos
de médio calibre (mas pode afetar de pequeno calibre também)
o Principal: artérias coronárias!
o É a 1ª causa de cardiopatia adquirida na criança
o Epidemiologia:
Descendentes asiáticos
80%: < 5 anos (pico em 18-24 meses)
Fatores de risco associados a maior gravidade: < de 3 meses, sexo masculino, febre
prolongada, anemia, plaquetopenia, hiponatremia, aumento persistente de VHS e PCR
o Cuidado! Não confundir com síndrome de choque tóxico
ETIOLOGIA:
o Pode ser por diferentes microrganismos. Porém a doença sintomática só ocorre em indivíduos
geneticamente predispostos
o Bactérias: estreptococo, estafilococo
o Vírus: parvovirus, retrovírus, EBV, HIV
o Fúngica: cândida
PATOGÊNESE:
o Reação imune caracterizada pela ativação de células T e macrófagos
o Fase aguda: intensa infiltração de células inflamatórias na parede vascular
Necrose progressiva
Formação de aneurismas
o Fase subaguda: remodelamento da parede vascular com proliferação de miofibroblastos da camada
média, estenose e obstrução da luz
Grande produção de anticorpos
QUADRO CLÍNICO E DIAGNÓSTICO:
o Critérios diagnósticos:
Febre com duração ≥ 5 dias + 4 dos 5 critérios abaixo:
Conjuntivite bilateral, não supurativa
Linfadenopatia cervical unilateral, não supurativa, de cadeia cervical anterior
Exantema maculopapular polimorfo ou escarlatiniforme, sem vesículas, que se inicia
no tronco (acentuação na área da virilha)
PEDIATRIA