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Elaborada por Cristiani Morais, inspiração: BROWN, Brené: A coragem de ser imperfeito; Rio de Janeiro:
Sextante, 2016
Recomendações É uma forma leve e profunda de se vivenciar momentos de empatia em sala de aula.
Dificuldade Médio
Serve quantas pessoas? Toda a turma poderá participar, mas pode ser servido em porções menores, grupos de 2
à 4 comensais.
Melhor servido para: Pode ser servido durante os momentos presenciais ou à distância
Ingredientes Dois potes com tampa (que possam conter muitas bolinhas de gude), bolinhas de gude
coloridas (em grande quantidade, pelo menos 50), folhas e lápis.
Modo de preparo A professora trará para a escola, bolinhas de gude coloridas e dois potes, irá conversar
com os estudantes sobre quais são as formas de se conviver para que o espaço da sala
de aula seja um lugar agradável. Eles podem reunir-se em grupos de dois ou três
estudantes e escrever o que eles pensam sobre esta boa convivência. Ao retornar ao
grande grupo, eles devem definir quais são os princípios que serão definidos para a
convivência. Estes podem ser colocados em um cartaz, mural ou outro recurso que
fique visível à todos. Agora a professora explica que, cada vez que alguém pratique
uma ou mais ação descrita no registro feito pela turma, uma bolinha de gude vai para
o pote da empatia. Caso a turma observe que houve uma situação que vai contra às
ações, a turma “perde” uma bolinha do pote. Os estudantes, podem, a qualquer
momento solicitar um diálogo com a turma a respeito de algo para que eles possam
“ganhar” ou “perder” uma bolinha. Quando a turma encher seu pote da empatia, eles
podem escolher juntos (professora e estudantes) um benefício, que pode ser, um
picnic, uma contação de história, um intervalo estendido para as brincadeiras. Este
benefício pode ser discutido antes mesmo do início da atividade.
Acompanhamento