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Terapia Cognitivo-Comportamental
RELAÇÃO
TERAPÊUTICA NAS
TCCS
Com Aline Kristensen e Carolina Saraiva de Macedo Lisboa
Draiton Gonzaga
Conheça
c o livro da disciplina
-
CONHEÇA SEUS PROFESSORES 3
EMENTA DA DISCIPLINA 4
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 5
MAPA DA AULA 7
RESUMO DA DISCIPLINA 41
AVALIAÇÃO 42
2
Conheça
c seus professores
-
ALINE KRISTENSEN
Professora Convidada
3
Ementa da Disciplina
4
Bibliografia básica
a
-
As publicações destacadas têm acesso gratuito pela Biblioteca da PUCRS.
5
o o
O que compõe
s
Mapa da Aula?
FUNDAMENTOS
Conteúdos essenciais sem os quais você
pode ter dificuldade em compreender a
matéria. Especialmente importante para
alunos de outras áreas, ou que precisam
relembrar assuntos e conceitos. Se você EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
estiver por dentro dos conceitos básicos
dessa disciplina, pode tranquilamente Questões objetivas que buscam
pular os fundamentos. reforçar pontos centrais da disciplina,
aproximando você do conteúdo de
forma prática e exercitando a reflexão
sobre os temas discutidos.
CURIOSIDADES
Curiosidades, fatos e peculiaridades
que ampliam o seu conhecimento e
conectam a assuntos do cotidiano e PALAVRAS-CHAVE
vida profissional.
Significado de termos técnicos ou
palavras específicas do campo da
disciplina.
DESTAQUES
Frases dos professores, que resumem
sua visão sobre um assunto ou situação.
VÍDEOS
Assista novamente aos conteúdos
expostos pelos professores em vídeo.
Aqui você também poderá encontrar
ENTRETENIMENTO vídeos mencionados em sala de aula.
Lembre-se que a diversificação de
Inserções de conteúdos da equipe de estímulos sensoriais na hora do estudo
design educacional para tornar a sua otimiza seu aprendizado.
experiência mais agradável e significar
o conhecimento da aula.
CASE
Neste item você relembra o case
analisado em aula pelo professor.
LEITURAS INDICADAS
A jornada de aprendizagem não
termina ao fim de uma disciplina. Ela
segue até onde a sua curiosidade
alcança. Aqui você encontra uma lista MOMENTO DINÂMICA
de indicações de leitura. São artigos
e textos já publicados sobre temas Aqui você encontra a descrição
abordados em aula, que poderão ser detalhada da dinâmica realizada
indicações dos professores ou da pelo professor em sala de aula com
equipe de conteúdo da PUCRS Online. os alunos.
6
Mapa da Aula
Os tempos marcam os principais momentos das videoaulas.
AULA 1 • PARTE 1
Motivação 02:12
7
A pessoa que o terapeuta é tem um
impacto oito vezes maior no processo de 13:32 Saber construir uma relação
uma psicoterapia do que as técnicas e terapêutica de qualidade para
abordagens usadas. o meu paciente e para mim,
O estudo das relações terapêuticas sobremaneira, é importante não
nos auxilia a desenvolver melhores apenas para a boa aplicação e
competências e habilidades para eficácia das técnicas, mas pela
ajudarmos os pacientes, lidarmos com os experiência em si.
dilemas e obtermos sucesso. A aliança
entre o profissional e o paciente é o
principal preditor dos resultados. FUNDAMENTO I
13:54
Variáveis objetivas e subjetivas da
relação terapêutica
A primeira onda da terapia
comportamental incorporou uma revolta
São as relações que nos adoecem, 19:07
contra o subjetivismo e a ineficácia da
portanto, também é em relação
psicoterapia. A segunda onda, com sua
que a gente se cura.
valorização do ser humano racional, era
uma tentativa de complementar o modelo
da terapia comportamental clássica,
ressentida como muito mecanicista,
Relações na psicoterapia 21:04
porém preservando os ganhos da atitude
O conceito geral diz que as relações objetiva e o foco técnico da primeira
são consideradas terapêuticas quando geração. A terapia comportamental da
possuem efeitos curativos sobre uma terceira geração, geralmente referida
pessoa, a ajudando a transpor e superar como Análise Clínica do Comportamento,
aquilo que a fere, podendo então vir tenta resgatar a subjetividade do cliente
através de uma amizade, uma consulta e do terapeuta no contexto da relação
médica etc. interpessoal que constitui o processo
psicoterapêutico. Os comportamentos
Dentro do ambiente de psicoterapia, a ocorridos durante a sessão são
relação terapêutica é a forma como se classificados a fim de apontar classes
estabelece a mutualidade de sentimentos funcionais constituídas dos problemas
e atitudes no duo paciente e terapeuta. do cliente para facilitar a identificação de
Em todas as modalidades de psicoterapia comportamentos clinicamente relevantes.
é inerente termos relações com outras
pessoas. Mesmo que em contextos Variáveis inespecíficas (contexto
diferentes, é importante estar atento interpessoal comum a diferentes
para poder oferecer um serviço de boa abordagens terapêuticas) interagem com
qualidade. O impacto da intervenção as variáveis específicas (técnicas), levando
é determinado pelo significado que o ao êxito da terapia. A relação terapêutica
paciente atribui para a intervenção e para pode providenciar um contexto que torna
essa relação. Portanto, um paciente que eficazes as intervenções específicas, por
confia no profissional recebe a intervenção revesti-las de credibilidade ou por evocar
com muito mais abertura. atitudes colaborativas ou pró-terapêuticas
no cliente. Essa ideia é coerente com a
Aliança terapêutica é o tema mais visão comportamental que acredita que os
recorrente nas pesquisas científicas, que problemas psicológicos não são causados
identificaram que abordagens diferentes por fatores subjacentes, mas que são
têm resultados similares, o diferencial é respostas adquiridas por meio da inserção
a maneira como o profissional conduz as do indivíduo no seu contexto.
técnicas, tendo qualidade na relação com
o seu paciente. Para ler o artigo completo clique aqui.
8
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
24:11
O resultado da psicoterapia é
realizado por qual soma?
9
Casos 31:40
10
AULA 1 • PARTE 2
Afeto na RT 00:12
PALAVRAS-CHAVE
02:51
11
PALAVRAS-CHAVE
08:57
12
Quando começa a RT? 26:03 Pesquisadores da Universidade Sigmund
Freud, na Áustria, publicaram um estudo
Inicia a partir de uma demanda, no qual perguntaram a terapeutas,
consciente ou inconsciente, pela busca psicólogos e psiquiatras se buscavam
de uma terapia. Quando a pessoa sai informações sobre seus pacientes online.
da transferência e procura de fato um Quase 40% disseram que haviam feito
profissional, nós reconhecemos como pesquisas do tipo, mas o restante negou e,
encaminhamento, o que não significa que neste grupo, muitos questionaram se seria
haverá engajamento com o terapeuta apropriado fazê-lo. Alguns expressaram
de fato começar o tratamento. Se o desconfiança quanto à credibilidade
atendimento de expectativas acontecer, básica da fonte, mas a maioria enxergou
avança-se mais um passo efetivando a a possibilidade como violação grave
marcação de consulta. da relação de confiança entre paciente
e terapeuta. Há quem defenda que a
Uma dica é ao receber um contato online,
internet é apenas mais um recurso para
perguntar para o cliente em potencial se
se estudar um quadro pessoal. Do outro
pode retornar com uma ligação para que
lado, argumentam que tudo que não vier
haja uma antecipação de entendimentos:
diretamente da relação terapeuta-paciente
é um paciente que eu quero atender?
não é muito útil e que respeitar os limites
Qual será a demanda inicial? Há alguma
de um paciente está acima de tudo.
resistência em atendê-lo?
13
AULA 1 • PARTE 3
VÍDEO
02:17
Terapia do Esquema
14
03:14 RT na Terapia Cognitiva
CURIOSIDADE
07:42
Método Socrático
Questionamento que consiste em conduzir
TCC em Transtornos de Personalidade 08:20 a pessoa a um processo de reflexão e
descoberta dos próprios valores. Usado
O foco do tratamento é a relação
para perseguir o pensamento, ainda
terapêutica, portanto, transpõem-se
que em muitas direções, explorando
muitas barreiras relacionais impostas pelas
ideias complexas para chegar à verdade
técnicas e protocolos de tratamento, já
das coisas, abrir questões e problemas,
que o envolvimento com o paciente será
descobrir suposições, analisar conceitos,
maior. Existem diretrizes que nos orientam,
diferenciar o que nós sabemos e o que não
porém, não há um passo a passo para
sabemos.
cada demanda específica para cada sessão
como em outros tratamentos.
15
Embora haja mais aspectos referenciais
e constratransferenciais, uma aliança 14:53
terapêutica forte também é uma
Quais são as habilidades que
importante construção porque pessoas
essa pessoa [paciente] tem
com transtorno de personalidade possuem
desenvolvidas ou precisa
baixas habilidades adaptativas básicas, que
desenvolver? (...) Eu posso
são fundamentais para o indivíduo saber
observar isso e intervir a partir
da relação terapêutica como
se relacionar. Portanto, o terapeuta, por
instrumento curativo para esse
ter habilidades relacionais desenvolvidas,
paciente.
precisa usar suas competências para
lidar com os aspectos intrínsecos dessa
relação. Também é preciso identificar
como o paciente está lidando com seus
relacionamentos interpessoais fora do 15:59 Qual é o desafio quando a gente
setting terapêutico para saber diferenciar está trabalhando os transtornos
o que é transferência, contratransferência da personalidade? Não existe um
e relação real. Saber se relacionar é um protocolo para a gente seguir.
grande objetivo para o paciente com
demandas de personalidade aprenderem.
Resolver as dificuldades do relacionamento
terapêutico é uma oportunidade de usá-la EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
18:57
como um meio de intervenção e de cura,
Demandas de personalidade seguem
modificando os problemas cognitivos e um modelo de tratamento mais
emocionais. voltado para:
O desafio para esse tipo de demanda
é criar um plano geral, a partir do bom O empirismo colaborativo.
senso, não tendo passo a passos para
as sessões. A relação terapêutica ajuda O cumprimento de tarefas.
no aconselhamento, na investigação das
crenças limitantes e no teste de hipóteses A eficácia das intervenções.
e criação de soluções, mas o terapeuta
traz muito de suas experiências pessoais A relação terapêutica.
para esses casos.
CURIOSIDADE
19:52
Compras Compulsivas
São classificadas como um Transtorno do
Controle do Impulso, diagnosticada pela 26:22 RT na Terapia do Esquema
primeira vez como uma síndrome psiquiátrica
no início do século XX. Sua classificação Os fenômenos de mudança mais
permanece incerta e os pesquisadores têm presentes são a transferência e a relação
Resposta desta página: alternativa 4.
16
PALAVRAS-CHAVE Portanto, o terapeuta se coloca na posição
26:43 de uma figura cuidadora que atende as
necessidades emocionais negligenciadas,
Confronto empático: É a expressão com o objetivo de proporcionar uma
de compreensão sobre esquemas
experiencia emocional corretiva. A partir
do paciente, ao mesmo tempo em
que se confrontam as necessidades da identificação da origem dos esquemas,
de mudança. Esse comportamento a relação terapêutica se torna uma relação
proporciona o fortalecimento curativa, fortalecendo um modelo adulto
do vínculo terapêutico e, saudável e auxiliando no desenvolvimento
consequentemente, a maior adesão ao de estratégias de enfrentamento mais
tratamento.
efetivas.
17
RT para mudanças 37:11
CURIOSIDADE
42:45
Resistência
Torna-se, muitas vezes, uma estratégia de
risco de tomada de decisão. Indivíduos CURIOSIDADE
que recorrem a isso, desvalorizam as 43:16
mudanças positivas no sentido de evitar Autorrevelação
as expectativas que possam surgir. Entre
o terapeuta e o paciente podem existir Tem início já no primeiro encontro, quando
conflitos quando as sugestões para o terapeuta revela sobre o processo
ativação e mudança de comportamento terapêutico e convida o paciente à
são vistas como risco para o paciente e adesão a um relacionamento honesto,
as intervenções devem incluir a avaliação compassivo e reforçador. A autorrevelação
de pontos de vista e oportunidades para é um meio, não um fim em si; é um elo do
mudança mais flexíveis a fim de evitar a encadeamento que ocorre na interação
interrupção da terapia. que contribui para alcançar a função
necessária da situação terapêutica,
selecionado a partir de análises funcionais
sensíveis, coerentes e consistentes,
Todo tempo, toda fala, têm algum 43:58 promovendo a escuta, a participação e
potencial terapêutico. a análise de seu comportamento, assim
como do impacto no outro.
18
AULA 1 • PARTE 4
Emoções 00:23
19
Contratransferência 14:15
20
PALAVRAS-CHAVE
19:26
21
medicamentos.
26:27 A gente poder intervir sobre as
nossas percepções é uma forma
de apoiar o paciente, validar
aquilo que ele está sentindo.
22
AULA 2 • PARTE 1
23
Se a gente torna a relação de afeto 13:35
mais valente do que a relação
profissional, estamos ameaçando
a relação terapêutica e a boa
qualidade da prestação de serviço.
FUNDAMENTO I
19:33
Experiências de resistência
Não aderência, resistência ou falta
de progresso em terapia podem ser
compreendidos, até certo ponto, como
resultado de estratégias que o paciente
usa e papéis que ele desempenha a fim de
reforçar seus esquemas pessoais e evitar
maiores perdas. A pressuposição neste
caso é de que o paciente está tentando
proteger-se de maiores perdas e está A obra contém exemplos de casos e
buscando alguma reação do terapeuta, ilustrações das sessões, apresentando o
modelo multidimensional de resistência
como:
de Robert Leahy em terapia cognitiva.
Validação: pacientes podem ter “regras” Trata de uma variedade de maneiras pelas
quais os pacientes podem resistir aos
únicas e auto sabotadoras para a procedimentos terapêuticos: insubmissão
validação – como, por exemplo, “você à composição da agenda e a tarefas
somente poderá me validar concordando domésticas, transferência compartilhada
comigo em que não há esperança para com outros terapeutas, comportamento
inapropriado e, término prematuro do
meu caso”. tratamento.
24
Conflitos potenciais entre o terapeuta 20:14 Não colaboração na RT
e o paciente podem surgir quando o
terapeuta orienta suas ações em direção à Alguns fatores são: a baixa motivação na
execução de tarefas e vê a validação como terapia, psicopatologias, desconfiança
interferência com importantes metas do terapeuta, expectativas irrealistas,
terapêuticas. vergonha pessoal, culpa externalizada,
Vitimização: o paciente acredita que sua desvalorização de si e do outro, medo de
identidade é definida apenas se ele se rejeição ou de fracasso.
fizer de vítima – e que não há nada que Se o paciente já experienciou relações de
ele possa fazer para mudar, porque não entrega com confiança e se sentiu bem
causou seus problemas. Tentativas para atendido, existe mais chance de transferir
encorajar o paciente a seguir adiante, em essa relação para a terapia. A negligência
direção à mudança individual, somente o dos cuidadores primários torna as
levarão a ver o terapeuta como mais um crianças desconfiadas de qualquer outra
vitimizador maligno. relação.
Moral: o paciente acredita que a Tudo isso são esquemas mentais que
mudança incorreria no risco de violar necessitam de correção, a fim de
seus próprios padrões morais ou éticos. obter maior adesão para resolver os
Isto é especialmente verdadeiro no caso problemas relacionais decorrentes desse
de pacientes obsessivo-compulsivos, os processamento pessoal.
quais acreditam que seu senso aumentado
de responsabilidade e receio de cometer
um erro é baseado em um código moral.
Dessa forma, o terapeuta que encoraja o 21:34 Muitos pacientes quando estão
paciente a abandonar padrões exigentes melhores, largam a terapia
de perfeição pode ser visto como e as medicações (...) porque
facilitador de qualidades irresponsáveis e têm dificuldade de abrir mão
repreensíveis no paciente. dos ganhos da psicopatologia:
Entre outros. Para saber mais, clique aqui. estados de euforia e sensação de
bem-estar.
CURIOSIDADE
22:32
Transtornos do desenvolvimento
Englobam os diferentes transtornos do
espectro autista, as psicoses infantis, a PALAVRAS-CHAVE
Síndrome de Asperger, a Síndrome de 25:10
Kanner e a Síndrome de Rett.
Paranoide: Desconfiança irreal dos
São distúrbios nas interações sociais outros ou sensação de perseguição.
recíprocas que costumam manifestar- Em casos extremos podem ser sinal
se nos primeiros cinco anos de vida. de transtornos mentais.
Caracterizam-se pelos padrões de
comunicação estereotipados e repetitivos,
assim como pelo estreitamento nos
interesses e nas atividades. Também 25:12 Os pacientes desenvolvem mais
causam variações na atenção, na
facilmente boas qualidades
concentração e, eventualmente, na
de alianças terapêuticas se
coordenação motora. Mudanças de
eles tiveram uma experiência
humor sem causa aparente e acessos de
de entrega primária nas suas
agressividade são comuns.
relações objetais.
25
PALAVRAS-CHAVE
25:24
26
AULA 2 • PARTE 2
No fortalecimento de crenças
Resposta desta página: alternativa 4.
disfuncionais.
No fortalecimento da relação
terapêutica.
Na modulação do comportamento
em demais relações.
27
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
09:17
Segundo a professora, qual é a melhor
técnica para motivar os pacientes?
Reforço da demanda.
14:31 O compartilhamento de
Validação. emoções, assim como as
autorrevelações, sempre tem que
Confronto empático. ter um propósito terapêutico.
Intervenção.
28
Ao avaliar a atuação de um terapeuta, MOMENTO DINÂMICA
alguns fatores são: características 31:41
demográficas, profissionais, personalidade No início da aula, a professora pediu
do terapeuta, posicionamento frente para os alunos anotarem a resposta
à prática, atitudes e estilo pessoal de de uma pergunta: quais são suas
comunicação. principais características?
Se perguntássemos aos nossos
Não há uma generalização de perfil familiares e amigos como eles nos
mais eficaz de profissional para uma veem, o que eles diriam?
boa relação terapêutica, existe apenas
uma combinação de características mais As respostas são para reflexão.
favoráveis.
PALAVRAS-CHAVE
33:37
AULA 2 • PARTE 3
29
Manejo de rupturas 03:25
30
sinais de cooperação.
Estar aberto e não defensivo é 07:13
a atitude mais favorável, diria
até crucial, para a gente poder
lidar com rupturas na aliança
terapêutica. VÍDEO
09:58
Ruptura de distanciamento
VÍDEO
26:20
Ruptura de confrontamento
Nesta consulta, Jeremy Safran lida com 47:11 A gente poder fazer a exploração
a paciente chamando a atenção para o
que está ocorrendo. e a resolução de uma ruptura
na relação terapêutica pode
proporcionar para o paciente
uma experiência emocional
Tenham coragem e se capacitem 47:53 corretiva.
a receber feedback, a perceber
as rupturas e poder intervir sobre
elas, não apenas como uma forma
de manter seus pacientes em
terapia, mas, sobretudo, de poder
ajudar a encontrar as resoluções
das demandas.
31
AULA 2 • PARTE 4
Autorrevelação 00:01
32
outras estratégias.
Se eu puder trazer leveza na 11:27
relação terapêutica e falar com
acionamento emocional, favoreço
que ele [paciente] se engaje e não
se sinta ameaçado pela mudança.
a terapia.
ambivalência, que eu não sinto
Refazer o contrato terapêutico. orgulho e não favoreço.
33
21:52 Qual é a marca que deixamos?
AULA 3 • PARTE 1
34
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
05:00
Um dos motivos pelos quais pode
ocorrer a transferência, que seria a
projeção do terapeuta como figuras
paterna, materna e afins, através da
óptica do paciente, é: LEITURAS INDICADAS
06:43
Livro: Terapia cognitivo-
Pela aptidão que o terapeuta possui
comportamental: teoria e
em auxiliar na busca de resoluções dos
conflitos emocionais do paciente, o que prática
remete à experiências positivas com
figuras protetoras.
35
PALAVRAS-CHAVE No entanto, ela precisa de um certo tempo,
26:09 de repetição de consultas e encontros, até
que efetivamente se estabeleça.
Escuta ativa: É uma ferramenta
de comunicação que implica em
estabelecer uma troca empática.
Através de recursos como utilizar
perguntas investigativas sobre o que 35:36 O terapeuta precisa, não só
está sendo dito, evitar julgamentos entender, mas também traduzir para
e distrações, e manter uma postura
o paciente a motivação dele em
corporal de atenção, é possível
expressar interesse genuíno ao fazer psicoterapia.
que a outra pessoa está dizendo.
No contexto da terapia, durante
a escuta ativa, é necessário ter os
conhecimentos teóricos, técnicos e
científicos ativados nos momentos
em que o terapeuta está escutando o
paciente.
AULA 3 • PARTE 2
36
Exemplo de contratransferência 24:13
Empirismo colaborativo.
AULA 3 • PARTE 3
37
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO • Empatia: É importante desenvolver a
08:30 empatia, que é uma condição emocional
A respeito do conceito de empatia, é na qual o indivíduo acessa os sentimentos
correto afirmar que: e condições afetivas de outra pessoa.
38
AULA 3 • PARTE 4
39
Viver o aqui e o agora vai 19:00
favorecer com que a gente
tenha uma atenção genuína pelo
paciente.
Superando as adversidades
40
Resumo da disciplina
Veja nesta página, um resumo dos principais conceitos vistos ao longo da disciplina.
AULA 1
AULA 2
AULA 3
41
Avaliação
Veja as instruções para realizar a avaliação da disciplina.
Fique tranquilo! Caso você perca o prazo do teste online, ficará aberto
o teste de recuperação, que pode ser realizado até o final do seu curso.
A única diferença é que a nota máxima atribuída na recuperação é 8.
Pós-Graduação em
Terapia Cognitivo-Comportamental