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Array
A técnica de Array também necessita da extração de DNA de excelente
qualidade.
Analisa perdas e ganhos de partes cromossômicas submicroscópicas,
presentes no genoma do paciente.
Vantagens e Desvantagens
Possui uma alta resolução, portanto é possível detectar alterações muito
pequenas.
Pode ser utilizada em diversas patologias, como câncer, anomalias
congênitas, entre outras.
Além de avaliar as CNV’s, que são perdas ou ganhos de partes
cromossômicas, e as SNP’s, que são variações de nucleotídeos.
Porém a técnica de Array não é capaz de detectar alterações
cromossômicas equilibradas, como uma translocação sem ganho ou perda de
material genético, e mosaicos de baixa frequência.
O custo da técnica também é considerado alto, e não possui cobertura
pelo SUS.
Procedimento
Técnica de Array-CGH:
Nesta técnica é utilizado a amostra do paciente, como sangue, e um
controle.
O DNA da amostra do paciente e do controle são marcados com
fluorocromos, que garantem a fluorescência.
Após a realização da hibridação, a lâmina com a amostra é lavada. E,
por fim, os dados são extraídos e analisados.
Se o paciente sofrer de alguma perda, a fluorescência do controle vai
sobressair-se a da amostra do paciente (cor verde), agora se o mesmo sofrer
de algum ganho, a fluorescência da amostra vai sobressair-se a do controle
(cor vermelha).
As regiões com cores amarelas, são sinais de equilíbrio entre o material
genético do paciente e do controle.
As imagens escaneadas são transformadas em gráficos por softwares
especializados.
Nos gráficos, os pontos que aparecem do lado esquerdo do padrão
normal são as perdas e os pontos que aparecem do lado direito são os ganhos.