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FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI

Instituto Técnico de Barueri – Prof.ª Maria Sylvia Chaluppe Mello


Curso Técnico em Análises Clínicas

CAMILA BUENO ROCHA

DANIELLE SANTOS SENA

KAREN CRISTINA NASCIMENTO

RAFAELLA PONTES MARQUES

ANÁLISE PARASITOLÓGICA DE SANITÁRIOS DE USO COLETIVO

Barueri
2018
CAMILA BUENO ROCHA

DANIELLE SANTOS SENA

KAREN CRISTINA NASCIMENTO

RAFAELLA PONTES MARQUES

ANÁLISE PARASITOLÓGICA DE SANITÁRIOS DE USO COLETIVO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


ao Curso de Técnico em Análises Clínicas da
Fundação Instituto de Ensino de Barueri
como requisito parcial para obtenção do título de
Técnico em Análises Clínicas.

Orientador: Prof.ª Géssyca Baveloni

Barueri
2018
Barueri, 23 / 11/ 2018

Eu, Géssyca Baveloni, orientadora do TCC intitulado “Análise Parasitológica


em Sanitários de Uso Coletivo”, de autoria Camila Bueno Rocha, Danielle Santos
Sena, Karen Cristina Nascimento e Rafaella Pontes Marques, autorizo a entrega do
mesmo à coordenação do curso técnico em Análises Clínicas para sua defesa.

Atenciosamente

_________________________________
Assinatura do orientador
Este Trabalho de Conclusão de Curso está de acordo com as seguintes normas, em
vigor no momento desta publicação: informação e documentação: trabalhos
acadêmicos: apresentação - adaptado de Associação Brasileira de Normas
Técnicas, NBR 14724; informação e documentação: citações em documentos:
apresentação, NBR 10520; informação e documentação: numeração progressiva
das seções de um documento: apresentação; NBR 6024; informação e
documentação: referência e elaboração, NBR 6023; informação e documentação:
resumo: apresentação, NBR 6028.

Instituição. Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso do Curso Técnico em


Análises Clínicas. Guia para formatação de trabalhos científicos e aulas de
Metodologia Científica e Trabalho de Conclusão de Curso. Professores. Versão
01/2018.

Abreviaturas dos títulos dos periódicos de acordo com List of Journals Indexed in
Index Medicus.
Análise Parasitológica de Sanitários de Uso Coletivo

ROCHA, C. B.; SENA, D. S.; NASCIMENTO, K. C.; MARQUES, R. P.1; BAVELONI,


G.2*
1. Aluno (s) do Curso Técnico em Análises Clínicas – FIEB – ITB Maria Sylvia Chaluppe Mello.
2. Professora Especialista do Curso Técnico em Análises Clínicas – FIEB - ITB Maria Sylvia Chaluppe Mello.
 Autor para correspondência. Endereço Rua do ITB do Engenho Novo, 238 -Barueri, SP – Brasil. E-mail:
gessyca.baveloni@docente.fieb.edu.br

RESUMO: as parasitoses intestinais mostram-se como um problema de saúde


pública, tendo incidência elevada em ambientes que possuem saneamento básico
precário. A transmissão desses agentes patogênicos, os enteroparasitas, ocorre
principalmente pelo contato direto por meio da ingestão de água e alimentos
contaminados, contato com solo que apresente larvas, ou pelo contato com
indivíduo ou por objetos infectados, como os elementos sanitários. Sendo assim,
este trabalho teve como objetivo pesquisar a presença de ovos e larvas de
helmintos, cistos e trofozoítos de protozoários em elementos sanitários de 5
estabelecimentos públicos e privados da Zona Oeste da Região Metropolitana de
São Paulo. Foram coletadas 65 amostras entre os meses de abril e maio de 2018,
dos seguintes elementos sanitários: botão da descarga e borda (assento), utilizando
o Método de Graham adaptado para superfícies. Do total de amostras coletadas,
foram encontrados 9 resultados positivos para enteroparasitas, representando 14%,
dentre os quais foram observadas estruturas parasitárias como Entamoeba coli,
Giardia intestinalis e Iodamoeba butschlii. Visto que, os resultados apresentados
mostram-se significativos, torna-se necessário a adoção de medidas sanitárias
eficientes, bem como campanhas de promoção de educação em saúde e,
conscientização a respeito de higiene pessoal e a disseminação dos parasitas
intestinais.

Palavras-chave: Análise Parasitológica. Enteroparasitas. Sanitários Coletivos.


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1. INTRODUÇÃO

Os enteroparasitas ou parasitas intestinais podem ser classificados entre


helmintos ou protozoários. O parasitismo é a relação entre parasita e hospedeiro, e
vem evoluindo ao longo de milhares de anos, em que ocorreram modificações
morfológicas, fisiológicas e biológicas que tornaram o parasita cada vez mais
dependente de outro ser vivo para o seu desenvolvimento. Apesar da relação entre
o organismo parasita e o organismo hospedeiro ser benéfica apenas para um dos
lados, o do parasita, essa associação tende ao equilíbrio, pois a morte do
hospedeiro é prejudicial ao parasita (REY, 2010).
Para que ocorra a infecção por parasitas patogênicos é necessário que haja
fatores ligados ao parasita, como número de organismos, tamanho, localização,
virulência e metabolismo. São de importância os fatores ligados ao hospedeiro,
como idade, estado nutricional, nível de resposta imune, intercorrência de outras
doenças, hábitos, utilização de medicamentos, entre outros (NEVES, 2004).
As parasitoses intestinais configuram um problema de saúde pública, tendo
maior prevalência em regiões com saneamento básico precário, bem como em
países com baixo nível socioeconômico (ALBANO et al., 2016).
Estima-se que a prevalência de parasitoses intestinais no Brasil varie de 2 a
36%, tendo maior frequência em municípios com Índice de Desenvolvimento
Humano Municipal (IDHM) baixo, sendo as crianças que frequentam escolas, 70%
atingidas pelas doenças parasitárias (TEIXEIRA, 2016).
As infecções parasitárias possuem distribuição cosmopolita, que é facilitada
por fatores ambientais favoráveis e condições de higiene precárias (VALADARES;
FONSECA; WELTER, 2014).
O aumento na distribuição de doenças intestinais também está relacionado à
presença de indivíduos acometidos por parasitoses, situações que permitam o
desenvolvimento de estágios infectantes, à contaminação fecal do meio e,
principalmente, o contato do indivíduo com esse ambiente. O contato pode ser:
direto com o solo e pela ingestão de água e de alimentos que contenham larvas
infectantes; com outro indivíduo infectado; por objetos (elementos sanitários, por
7

exemplo) contaminados; por práticas incomuns, como a coprofagia e a geofagia; por


fômites e por mãos mal higienizadas. (BARBOZA, CARVALHO, 2017).
O indivíduo infectado pode apresentar obstrução intestinal, anemia por
deficiência de ferro, desnutrição, quadros de diarreia e má absorção (ESPINDOLA,
2014).
Dentre os ovos dos enteroparasitos frequentemente encontrados estão o
Enterobius vermicularis, Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura e Ancilostomídeos
(SILVA, 2013).
O grande risco de contaminação por parasitas em banheiros públicos se dá
pela falta de políticas públicas efetivas e medidas de educação em saúde (ALBANO
et al., 2016).
Visto que, há negligência do tema e, este seja um importante fator de saúde
pública, o presente trabalho tem como objetivo analisar elementos de sanitários de
uso coletivo (público ou privado) da Zona Oeste da Região Metropolitana de São
Paulo em busca de enteroparasitos.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

Foram coletadas um total de 65 lâminas provenientes de cinco


estabelecimentos públicos e privados da Zona Oeste da Região Metropolitana de
São Paulo, sendo estas coletadas nos seguintes elementos sanitários: descarga
(botão ou puxador) e borda (assento) (Tabela 1).

Tabela 1– Quantidade de amostras coletadas nas descargas e assentos sanitários

ELEMENTO SANITÁRIO QUANTIDADE DE LÂMINA


Descarga 25
Borda 40
Total 65
Fonte: (Elaborada pelos autores, 2018).

O estudo foi realizado no período entre abril e maio de 2018, no qual foram
recolhidas amostras em banheiros femininos e masculinos, totalizando 40 cabines
sanitárias (Tabela 2).
8

Tabela 2– Quantidade de cabines masculinas e femininas analisadas em cada local

LOCAL MASCULINAS FEMININAS


Terminal rodoviário 4 4
Ginásio esportivo 4 5
Parque público X 4 5
Parque público Y 4 5
Rede alimentícia 2 3
Total 18 22
Fonte: (Elaborada pelos autores, 2018).

A obtenção da amostragem foi realizada nos banheiros do terminal rodoviário,


ginásio de esportes, parque público e estabelecimento de fast-food (Tabela 3),
sendo que as coletas foram realizadas no período da tarde e antes do horário da
limpeza.

Tabela 3 – Quantidade de amostras coletadas em cada local

LOCAL QUANTIDADE DE LÂMINAS


Terminal rodoviário 14
Ginásio esportivo 14
Parque público X 13
Parque público Y 16
Rede alimentícia 8
Total 65
Fonte: (Elaborada pelos autores, 2018).

Dentre as 65 amostras, 13 (20,00%) eram amostras de descargas


masculinas, 12 (18,46%) amostras de descargas femininas, e 22 (33,85%) e 18
(27,69%) amostras eram de bordas sanitárias femininas e masculinas,
respectivamente (Figura 1).
9

Figura 1 – Porcentagem de amostras coletadas de descargas e assentos sanitários de cabines


femininas e masculinas

20%

34%
Descargas Masculinas
Descargas Femininas
Bordas Masculinas
18%
Bordas Femininas

28%

Fonte: (Elaborada pelos autores, 2018).

O método utilizado foi o da fita adesiva transparente proposto por Graham


(1941), adaptado para pesquisa em superfícies. A fita adesiva foi pressionada ao
objeto sanitário desejado, e a sua ponta colocada sobre uma lâmina de vidro
devidamente identificada com o nome do elemento sanitário e do sexo dos usuários
(feminino ou masculino). Com a fita adesiva inclinada sobre a lâmina, colocou-se 2 a
3 gotas de lugol 1% para melhorar a visualização dos parasitas e suas estruturas.
Posteriormente, a fita foi recoberta por completo sobre a lâmina (Figura 2).

Figura 2: Sequência do procedimento do Método de Graham adaptado para pesquisa em superfícies

Fonte: (Elaborada pelos autores, 2018).


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Após a realização da coleta, as lâminas foram encaminhadas imediatamente


para o laboratório de microscopia do Instituto Técnico de Barueri - Prof.ª. Maria
Sylvia Chaluppe Mello, para observação em microscópio óptico nas objetivas de 10X
e 40X.

3. RESULTADOS

Das 65 amostras coletadas, 9 deram positivas e 56 negativas para


enteroparasitos (Figura 3). Dessas, 4 lâminas foram de cabines masculinas e 5 de
femininas (Tabela 4).

Figura 3– Porcentagem de elementos sanitários positivos e negativos para algum tipo de estrutura
parasitária

14%

Positivo
Negativo

86%

Fonte: (Elaborada pelos autores, 2018).

Tabela 4 – Frequência de lâminas positivas nas cabines femininas e masculinas

LOCAL MASCULINO FEMININO


Terminal rodoviário 1 –
Ginásio esportivo – 1
Parque público X – –
Parque público Y 2 –
Rede alimentícia 1 4
Total 4 5
Fonte: (Elaborada pelos autores, 2018).
Legenda: sinal para ausente: –.
11

Obtiveram-se os seguintes resultados positivos: 1 descarga masculina


(1,53%), nenhuma descarga feminina (0.00%), 5 bordas femininas (7,69%) e 3
bordas masculinas (4,61%) (Tabela 6).

Tabela 6 – Frequência de estruturas parasitárias encontradas nas lâminas positivas dos diferentes
elementos sanitários

ELEMENTOS FA FR (%)
Borda do vaso sanitário 8 90
Descarga 1 10
Total 9 100
Fonte: (Elaborada pelos autores, 2018).
Legenda: FA: Frequência Absoluta; FR: Frequência Relativa.

É importante ressaltar que dessas 9 amostras, 2 (22,23%) tiveram resultado


positivo para mais de um parasita.
As estruturas parasitárias encontradas foram: 7 cistos de Entamoeba coli
(78%), 1 trofozoíto de Giardia intestinalis (11%) e 1 cisto de Iodamoeba butschlii
(11%) (Tabela 7) (Figura 4) (Figura 5).

Tabela 7– Estruturas parasitárias encontradas nos diferentes elementos sanitários

BORDA DO VASO
FORMAS PARASITÁRIAS DESCARGA
SANITÁRIO
Entamoeba coli + +
Iodamoeba butschlii + –
Giardia intestinalis + –
Fonte: (Elaborada pelos autores, 2018).
Legenda: sinal para presente e ausente, respectivamente: ++; –.
12

Figura 4 – Cistos de Entamoeba coli e Iodamoeba butschlii e trofozoíto de Giardia intestinalis,


respectivamente

Fonte: (Elaborada pelos autores, 2018).


Legenda: Aumento de 400x.

Figura 5 – Porcentagem de estruturas parasitárias em relação ao total de resultados positivos

11%

11%

Entamoeba coli
Giardia intestinalis
Iodamoeba butschlii

78%

Fonte: (Elaborada pelos autores, 2018).

4. DISCUSSÃO

Os resultados encontrados foram menores em comparação ao estudo de


Pereira et al. (2016), que ao analisar 66 elementos dos variados ambientes de uma
escola pública do estado de Minas Gerais, obteve 18 (27,3%) amostras positivas.
Essa diferença pode ser explicada pela maior diversidade de elementos sanitários
13

analisados como torneiras e maçanetas e pelo estudo não ser restrito apenas a
sanitários.
Assim como a presente pesquisa, em trabalhos semelhantes o assento
sanitário foi o elemento com maior índice de contaminação, como evidencia o estudo
de Valadares, Fonseca e Welter (2014) e Lima et al. (2015), sendo 85% e 57,89%,
respectivamente, a porcentagem de parasitas intestinais detectados. Além disso, no
trabalho de Valadares, Fonseca e Welter (2014) a borda do vaso sanitário feminino
também é mais contaminada do que a do masculino. Essa semelhança demonstra o
quanto as bordas dos sanitários são uma fonte potencial de transmissão de
parasitoses intestinais.
Das espécies parasitárias encontradas neste estudo, os cistos de Entamoeba
coli e Iodamoeba butschlli coincidem com as que foram identificadas por Valadares,
Fonseca e Welter (2014) e por Pereira et al. (2016). Enquanto que Barboza e
Carvalho (2017) encontraram também cisto de Giardia intestinalis, diferentemente
desse trabalho, em que esse parasita foi encontrado na forma de trofozoíto. O fato
da presente análise ter detectado trofozoíto de Giardia intestinalis, pode ser
explicado pela realização da coleta imediatamente após a liberação deste durante a
defecação.
Igualmente ao que foi constatado por Pereira et al. (2016) o cisto de
Entamoeba coli foi a estrutura parasitária predominante. Apesar de terem uma
relação de comensalismo com o homem, a presença de Entamoeba coli e
Iodamoeba butschlli nos elementos sanitários indica que estes são ambientes
propícios para o abrigo de enteroparasitos patogênicos.
Em contraposição aos resultados de Valadares, Fonseca e Welter (2014) e
Lima et al. (2015), nos quais a contaminação por parasitas foi maior nos banheiros
masculinos, tendo a porcentagem de 58,3% e 57,89% respectivamente, no presente
trabalho a predominância foi nos banheiros femininos (52%). Essa oposição pode
ser causada pelo número menor de amostras coletadas dos sanitários masculinos
em relação aos sanitários femininos.
Todavia, as coletas foram realizadas antes da limpeza dos banheiros e
algumas delas logo após a defecação, portanto, favorecendo a detecção dos
enteroparasitos na análise.
14

De acordo com Silva, Bastos e Brener (2011), apenas em 1974 foi realizado o
primeiro estudo semelhante a este, por Chieffi et al. em um orfanato. Considerando
que os trabalhos desse gênero são recentes, a literatura referente ao estudo da
contaminação dos elementos sanitários não é suficiente. Por esse motivo, o
presente trabalho em conjunto com outros, contribuem com informações sobre o
assunto.

5. CONCLUSÃO

Posto que, os resultados do presente estudo tenham apresentado um


percentual significativo de contaminação parasitária nos elementos sanitários dos
banheiros de uso coletivo analisados, foi possível notar a importante participação
desses na veiculação e transmissão de parasitos intestinais nocivos ou não ao
homem, ressaltando que a incidência deste último indica que o ambiente é favorável
para o possível alojamento de enteroparasitos patogênicos. Por esse ser um tema
ainda negligenciado, é importante que sejam adotadas ações educativas de
promoção de saúde e higiene pessoal para que haja a prevenção e,
consequentemente, a não disseminação das enteroparasitoses.
Sendo assim, os resultados garantidos com o estudo servem para alertar a
necessidade de uma eficiente higienização dos banheiros de uso coletivo públicos e
privados, e indicam que elementos sanitários são atenuadores de infecções
parasitárias.
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