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Salomão Andrade

Alzira Manuel Paulo

Armanda Francisco

Siquenala David

Tuarique Zavale

Otavia Tomás Rabeca

Siriza

A teoria de curso de vida humana de Charlote Buhler

Curso de Licenciatura em Psicologia social e das organizações

2º Ano Pós-Laboral

UniPúngue

Tete

2021
A teoria de curso de vida humana de Charlote Buhler

Trabalho de pesquisa a ser apresentado


no Curso de Psicologia social e das
organizações , Extensão de Tete,
orientado por:

Mestre/dr: Carla Richard

UniPúngue

Tete

2021
Índice
1. Introdução........................................................................................................................3

1.1. Objectivos.....................................................................................................................3

1.1.1. Objectivo geral:..........................................................................................................3

1.1.2. Objectivos específicos:...............................................................................................3

2. Fundamentação teórica.....................................................................................................4

2.1. Charlotte Buhler Biografia............................................................................................4

2.2. O humanismo................................................................................................................4

2.3. Teoria de Charlotte Bulher............................................................................................5

2.4. Teoria das fases de desenvolvimento.............................................................................5

2.5. Divisão da vida para Buhler..........................................................................................6

2.6. Teoria dos objetivos de vida..........................................................................................7

2.6.1. Satisfação das necessidades........................................................................................8

2.6.2. Adaptação auto-restritiva............................................................................................8

2.6.3. Expansão criativa........................................................................................................9

2.6.4. Manutenção da ordem interna.....................................................................................9

2.7. Contribuições..............................................................................................................10

Conclusão...........................................................................................................................11

Bibliografia........................................................................................................................12
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1. Introdução
O presente trabalho tem como tema teoria de curso de vida humana de Charlote
Buhler, da Psicologia de Desenvolvimento Humana. A psicologia do desenvolvimento é
um ramo da psicologia que estuda as mudanças comportamentais e psicológicas das
pessoas, durante o período do nascimento até a morte, e em todos os tipos de ambientes,
tentando descrevê-la e explicá-la em relação ao próprio sujeito, bem como em relação às
diferenças que existem entre eles com o objetivo de prever comportamentos e aperfeiçoar
o desenvolvimento .

Nesse sentido, Psicologia do Desenvolvimento é uma disciplina que se dedica a


estudar as mudanças – ou a ausência delas – que atingem as pessoas no decorrer de suas
vidas. Parte desse campo a máxima de que todo ser humano passa por algumas fases ao
longo de sua existência, marcadas, principalmente, por períodos de grandes
transformações, também chamados de períodos de transição rápida. Por exemplo, o
estudo de diferentes estágios do desenvolvimento humano: o primeiro ano de vida, a
idade precoce, a idade pré-escolar, a idade escolar, a adolescência, a juventude e a idade
adulta. Por esta razão, este trabalho constitui os seguintes objectivos.

1.1. Objectivos

1.1.1. Objectivo geral:


 Conhecer a teoria de curso de vida humana de Charlote Buhler.

1.1.2. Objectivos específicos:


 Descrever as fases o desenvolvimento humano segundo Charlote Buhler;
 Identificar os objetivos vitais levantados pela teoria de Buhler.
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2. Fundamentação teórica

2.1. Charlotte Buhler Biografia

Charlotte Malachowski nasceu em Berlim, a primogênita de Walter e Rose


Malachowski. Foi uma psicóloga alemã que desenvolveu investigações e estudos no
campo da educação e na psicologia infantil. Charlotte Bühler nasceu em Berlim, em
1893. Casou -se em 1912 com o professor de Psicologia Karl Buhler. Doutorou-se em
Filosofia em 1917 pela Universidade de Münich, especializou-se em Psicologia
Educacional. Bülher acaba por seguir a corrente do Humanismo.

Da assistente de seu marido, tornou-se em 1923 livre-docente e, em 1929,


catedrática de Psicologia da Universidade de Viena, onde organizou, em ampla escala,
trabalhos experimentais sobre Psicologia Evolutiva, tendo por tema, principalmente, a
Psicologia da Adolescência. Ela trabalhou em um centro de adoção com capacidade
para mais de 2.500 crianças para estudar o comportamento infantil, principalmente de
mulheres. Morre no ano de 1974.

2.2. O humanismo
A Psicologia Humanista surge na década de 60, como um movimento contrário
as forças predominantes do Behaviorismo e da Psicanálise, surge como forma de
responder aos anseios da sociedade dependendo da vontade individual. Seria uma
Humanização da psique, considerando o homem como um ser em processo em
construção, detentor de liberdade e poder de escolha. Chamada assim a Terceira Força.
Suas bases epistemológicas são:
 Escola Americana: psicoterapia Humanista - Existencial (Kierkegaard) de C .
Rogers e Psicologia Fenomenológico – Existencial de Rollo May.
 Escola Europeia: psicoterapia Fenomenológica Existencial (Daseinsanalyse) e
Analise Existencial (M. Boss).

• Escola Europeia:
Psicoterapia
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Fenomenológica Existencial
(Daseinsanal yse) e
Escola Americana: Psicoterapia Humanista – Exist encial (Kierkegaard) de C .
Rogers

 Escola Americana:
Psicoterapia Humanista –
Exist encial (Kierkegaard)
de C . Ro
O humanismo traz que o ser humano possui em si uma força de autorrealização
que conduz o indivíduo ao desenvolvimento de uma personalidade criativa e saudável.
E ele também é o ator principal e primordial na elaboração e criação do conhecimento.

2.3. Teoria de Charlotte Bulher

BÜLHER tem como partida o equilíbrio entre o biológico e psicológico para


poder crescer, melhorar e alcançar aquilo que se propõe em cada fase de
desenvolvimento. Seu conceito central é a autodeterminação que é uma escolha de
finalidade em que se exprime a própria identidade. Charlotte Bulher considera três
fatores para o desenvolvimento:

 Eventos externos;
 Reações Internas;
 Logros e Produções.

2.4. Teoria das fases de desenvolvimento


Do ponto de vista humanista "o ser humano é um agente livre com capacidades
superiores de usar símbolos e pensar em termos abstratos, ele considera que as pessoas
são capazes de fazer escolhas inteligentes, de ser responsável por suas ações e de
realizar seu potencial" (Rice, 1997: 40)
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Para Charlotte Bühler, o objetivo do ser humano é ter um equilíbrio biológico e


psicológico, liberando tensões, bem como uma autorrealização que lhe permita crescer,
melhorar e alcançar o que se propõe a fazer em cada fase de seu desenvolvimento.
Bühler considera três fatores importantes durante o desenvolvimento da pessoa, que são:
os eventos externos que cercam a vida da pessoa, as reações internas que ela tem em
relação a esses eventos e suas realizações e produção. Pois são estes que permeiam o
processo de vida do indivíduo.

Divide o desenvolvimento humano em cinco fases que são constituídas por um


equilíbrio entre o desenvolvimento biológico e psicológico do indivíduo, no que diz
respeito à sua idade.

 Fase um: 0-15 anos: criança/jovem vivendo em casa dos pais; não existe auto-
determinação dos objectivos pessoais.
 Fase dois: 16-27 anos; expansão preparatória e auto-determinação experimental
dos objectivos pessoais.
 Fase três: 28-47 anos: culminação: auto-determinação definida e específica dos
objectivos pessoais
 Fase quatro: 48-62 anos: auto-avaliação dos resultados das tentativas e esforços
para alcançar os objectivos pessoais
 Fase cinco: 63- em diante: Realização dos objectivos ou sensação de falhanço;
pode verificar-se o reaparecimento de objectivos de curto prazo centrados na
satisfação de necessidades imediatas
Para realizar com sucesso estas fases o ser humano, deve ter um estado físico
ideal e viver em uma sociedade ideal porque nesta teoria não foram levados em
consideração os fatores externos que podem influenciar o ser humano, por exemplo a
situação atual em que nos encontramos atendendo as necessidades fisiológicas é um
pouco mais difícil e às vezes impossível, isso leva a uma incongruência, pois se você
não tem um estado físico ideal, o processo não é realizado.

2.5. Divisão da vida para Buhler

Infância

 Fase precursora da autodeterminação


 Período pré-escolar
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 “Uma criança educada em um lar harmonioso, de amor e entusiasmo terá


condições de desenvolver-se em adolescente sadio.

Adolescência Inicial
 Autodeterminação é uma tentativa, mas já se relaciona a vida.
 Fase preparatória para a profissão e inícios profissionais.
Lutas internas para encontrar-se a si próprio e seus objetivos. Tudo depende da
 Lutas internas para encontrar-se a si próprio e seus objetivos. Tudo depende da
realização ou do fracasso destas lutas.

Idade Adulta Média


 Fase de balanço
 Exame dos resultados das expectativas anteriores
 Os êxitos profissionais se tornam importantes.
 Os filhos se casam e tornam-se independente e formam sua própria família

Velhice
 Estágio de calma depois da autodeterminação em relação a vida.
 Profissões primitivas são substituídas por outras parciais ou “hobbies” pode
ocorrer a morte do cônjuge

2.6. Teoria dos objetivos de vida


A motivação como orientação do comportamento humano é direcionada para
determinados fins ou objetivos, que visam a satisfação de necessidades, que se tornam
complexas e hierárquicas desde a sobrevivência do indivíduo até a realização pessoal.
Diante do homem surgem fins que têm valor suficiente, esses fins tornam-se impulsos
para a ação e motivos para suas ações (Espinoza, 1988).

Buhler apresenta o conceito psicológico de direção. Analisando a história de


duzentas personalidades destacadas, chega à conclusão de que cada vida foi
definitivamente ordenada e orientada para um ou mais objetivos. Existe algo em cada
indivíduo pelo qual ele vive, um propósito principal. Algumas pessoas se concentram
em um único grande objetivo; outros têm um conjunto de propósitos definidos.

Bühler toma como ponto de partida o arcabouço biológico para entender e


analisar as tendências básicas da vida, e traça as condições do equipamento mínimo de
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que um organismo necessita para funcionar: deve ser capaz de satisfazer suas
necessidades, ser adaptável e criativo a um determinado grau sob certas condições e
manter uma ordem interna. Assim, estabelece que na vida dos seres humanos se
evidenciam quatro tendências básicas ou objetivos vitais.

Metas vitais são metas a serem seguidas que surgem antes dos indivíduos e que
têm valor suficiente. Uma ou outra das tendências predomina temporariamente em
ações ou reações particulares, mas todas as quatro estão sempre operando (Espinoza,
1988). Para Buhler, junto com essas orientações de vida de natureza biológica com seus
correlatos psicológicos, a cultura e o meio ambiente intervêm como elementos de forte
influência na determinação ou estabelecimento de fins.

As pessoas têm cada uma dessas necessidades operando em um nível de força


que depende de sua idade, saúde mental e características de personalidade. A meta das
quatro tendências é chamada de realização, que é definida como a experiência de ter
triunfado na confusão adequada daqueles valores de vida aos quais o indivíduo se
esforça para chegar na forma de autodeterminação (Buhler, 1965; citado por Montero,
1987).

A realização supõe ter sido promovida nessas quatro tendências, embora


individualmente se possa dar preferência a uma ou a outra (Espinoza, 1988). Buhler
(1959; apud Montero, 1987) considera que os objetivos vitais são necessários para a
compreensão dos processos de autodireção no sujeito, tal como são vistos pelos
psicólogos humanistas, dois processos enfatizados podem ser explicados como: O
estabelecimento de um sistema pessoal de valores e objetivos; e o processo criativo. Os
objetivos vitais levantados pela teoria de Buhler são:

a) Satisfação das necessidades;

b) Adaptação auto-restritiva;

c) Expansão criativa;

d) Manutenção da ordem interna.

2.6.1. Satisfação das necessidades


Refere-se às necessidades de sobrevivência do indivíduo, bem como às suas
capacidades de amor e prazer, estas desempenham um papel muito importante ao longo
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da vida do sujeito, sendo a tendência particularmente primordial no bebê e na criança


pequena (Montero, 1987). As necessidades são estados específicos do corpo produzidos
pela falta ou privação de algo, essas necessidades orientam e determinam o
comportamento e a atividade de forma previsível para a sua satisfação. A satisfação das
necessidades ocorre numa relação funcional com o meio ambiente e consiste na
recuperação do equilíbrio orgânico e das energias.

Para a Buhler, abrange as necessidades de sobrevivência do indivíduo, bem


como suas necessidades de prazer e amor. No sujeito normal, eles operam de maneira
constante do início ao fim da vida. No recém-nascido, desempenha papel decisivo na
docilidade com que o bebê aceita o cotidiano de alimentação, limpeza, períodos de
sono, etc. arranjado pela mãe, mostrando desde cedo sua adaptabilidade.

2.6.2. Adaptação auto-restritiva


O indivíduo se adapta restringindo-se, ou seja, aceita certas limitações para sua
própria satisfação e extensão. Os motivos podem ser muito diferentes, podem incluir
submissão às circunstâncias ou outras pessoas, podem ser precaução, prevenção de
penalidades e avaliação da realidade tal como ela é. Além disso, as pessoas que se
limitam podem ser modestas, buscando dar aos outros e querendo adesão dando-se
(Buhler, 1965; cit. Por Montero, 1987).

Buhler considera a adaptação autocontida provavelmente a característica mais


notável da vida; nenhuma das grandes forças da matéria são tão eficazes para a
preservação da independência e individualidade das unidades naturais, como a
vigilância e a adaptabilidade às mudanças que designamos como vida e cuja perda
constitui a morte, certamente há um certo paralelismo entre o grau de a vitalidade e o
alcance da adaptabilidade em cada animal e em cada homem (Espinoza, 1988).

2.6.3. Expansão criativa

Representa uma tendência oposta à adaptação autorrestritiva. Esse nome designa


os impulsos para realizações que efetuam mudanças desejadas no mundo que cerca o
indivíduo (Buhler, 1965; apud Montero, 1987). Essa tendência vital básica se manifesta
por meio do crescimento definido como a série complexa de mudanças anatômicas e
fisiológicas que ocorrem desde o início da vida uterina até o fim da senilidade e
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correspondem a um processo natural regido por leis e princípios biológicos; e em uma


tendência evidente para a qual todos os seres vivos estão orientados (Espinoza, 1988).

O que é realmente importante é que certas mudanças ocorram no mundo que


representam uma expansão do indivíduo para além dos limites de sua própria existência.
Essa tendência é predominante na adolescência e na idade adulta, onde prevalecem a
expansibilidade e a criatividade, ou seja, a capacidade de descobrir relações entre
experiências anteriormente não relacionadas que se manifestam na forma de novas
mentalidades, como novas experiências, ideias e processos.

2.6.4. Manutenção da ordem interna.

Este objetivo vital representa o princípio da integração (Buhler, 1965; citado por
Montero, 1987). Fica evidente na organização que o indivíduo tenta estabelecer nos seus
atos de natureza perceptual e pensada, na sua seleção de objetivos e na sua evolução.
Reflete-se também na necessidade humana de estabelecer uma relação entre sua ordem
interna e a ordem do ambiente externo do mundo e do universo como entendido, dessa
forma se relaciona com a avaliação de cada sujeito. Todo organismo vivo apresenta uma
tendência natural para a conservação da ordem interna, ou seja, para a obtenção de um
funcionamento e equilíbrio adequados de todas as partes que o compõem.

2.7. Contribuições
A contribuição de Charlotte Malachowski Buhler para o campo da psicologia foi
imensa, especialmente nas áreas de desenvolvimento ao longo da vida e da psicologia
humanística. Ele também contribuiu profundamente para a educação e estudos da
família, psicologia infantil, testes psicológicos, psicologia clínica, psicoterapia e valores
e objetivos de vida, entre outras áreas. Ela não era apenas teórica e investigativa, mas
praticava terapia humanística.

A motivação como orientação do comportamento humano é direcionada para


determinados fins ou objetivos, que visam a satisfação de necessidades, que se tornam
complexas e hierárquicas desde a sobrevivência do indivíduo até a realização pessoal.
Buhler parte do arcabouço biológico para compreender e analisar as tendências
básicas da vida, e delineia as condições do equipamento mínimo de que um organismo
necessita para funcionar: deve ser capaz de satisfazer suas necessidades, ser adaptável e
criativo a um determinado grau sob certas condições e manter uma ordem interna.
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Assim, estabelece que na vida dos seres humanos se evidenciam quatro tendências
básicas ou objetivos vitais. Para Bühler, junto com essas orientações de vida de natureza
biológica com seus correlatos psicológicos intervêm a cultura e o meio ambiente como
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Conclusão
Feito o trabalho, com este tema, sobre a teoria da vida humana de percebe-se que
Psicologia do Desenvolvimento (ou psicologia evolutiva) é o ramo da psicologia que
busca conhecer o processo normal que orienta um indivíduo desde o momento de sua
formação até sua morte, e os amadurecimentos e estados psíquicos ao longo do
processo. Neste caso, para Charlotte Buhler, o objetivo do ser humano é ter um
equilíbrio biológico e psicológico, liberando tensões, bem como uma autorrealização
que lhe permita crescer, melhorar e alcançar o que se propõe a fazer em cada fase de seu
desenvolvimento.
Buhler considera três fatores importantes durante o desenvolvimento da pessoa,
que são: os eventos externos que cercam a vida da pessoa as reações internas que ela
tem em relação a esses eventos e suas realizações e produção. Pois são estes que
permeiam o processo de vida do indivíduo. Portanto, apresentar o trabalho de Bühler
pode contribuir para a literatura sobre desenvolvimento e estimular o interesse pelo seu
trabalho em geral.
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Bibliografia
AMATUZZI, Mauro Martins, O significado da Psicologia Humanista, posicionamentos
filosóficos implícitos. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 41, n. 4, 1989.

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http://www.webster.edu/~woolflm/charlottebuhler.html
-http://www.buenastareas.com/ensayos/Charlotte-B%C3%BChler/4974454.html
- http://apuntesenpsicologia.blogspot.com/2009/08/teoria-de-los-objetivos-
vitalesde.html
- http://www.slideshare.net/marcela-reyes/charlotte-buhler

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