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TÉCNICAS DE ORATÓRIA

A nossa motivação é intrínseca, ou seja, vem de dentro de nós mesmos


e é ela que nos leva a vencermos os obstáculos e nos dá a vontade de colocar
um sonho em prática, portanto a necessidade de fazer uma apresentação em
público nos leva à motivação, que nos leva ao desejo e a realização do nosso
objetivo.
O vocabulário a ser utilizado deve obedecer ao padrão do nosso público,
pois o nosso foco é a efetivação da comunicação.
Cabe aqui ressaltar que o vocabulário é a expressão da personalidade e
da cultura da pessoa, inclusive do seu conhecimento da língua, sendo assim
utilize as expressões corretas, pois dessa forma a mensagem será
compreendida mais rapidamente.
Caso você ainda não consiga olhar a platéia nos olhos, fixe mentalmente
um ponto sobre a cabeça da última pessoa da fila da direita, a mesma coisa no
meio e também do lado esquerdo.

Platéia

Você

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Figura: Local adequado que o ministrante possa assumir durante palestra.

Isso dará a falta ideia de que você está olhando para o público. Não olhe
para cima, erguendo seus olhos para o teto, por exemplo.
Olhe para o público com um sorriso nos lábios, isso transmite
receptividade.
Não cruzes os braços ou coloque suas mãos nos bolsos, tão pouco fique
segurando a mesa ou cadeira, balcão ou o púlpito caso você tenha algum desses
objetos próximos.
Respire calmamente, pois quanto mais você fizer isso, mais oxigenado
ficará seu cérebro e a tendência e se acalmar.
Lembre-se de ter um copo de água por perto, pois de tanto falar pode ser
necessário beber água e isso pode ser feito naturalmente, afinal você está
utilizando bastante o seu aparelho fonador, logo sentirá necessidade de “aguar
a garganta”.
No púlpito você não poderá caminhar, pois geralmente o microfone é fixo,
porém se você não estiver utilizando-o poderá caminhar calmamente pelo
espaço que você tiver, mas lembre-se ali não é pista de corrida, tão pouco você
ficará de um lado para o outro.
Utilize suas mãos na altura da cintura, não fica bem levantar os braços na
altura dos ombros ou abaixo da cintura, pois você poderá chamar atenção para
outra coisa que não será o seu tema.
Cuidado com a roupa que usará afinal a primeira impressão é a que fica!
Você que cativar o público pelo que está expondo e não pelos seus atributos
físicos.
Observe se a sua articulação das palavras está boa, ou seja, cuidado para
não se transformar numa metralhadora. Algumas pessoas ficam tão ansiosas ao
falar em público que disparam... Cuidado
com os “s”, “m” e “r” no final das palavras.

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É uma tendência de algumas pessoas “comer” o “r”, “m” e o “s” das
palavras, por exemplo: As “sala” estão com as “luz” “acesa”! – As salas estão
com as luzes acesas!
Também não omita sílabas, exemplo: está por tá.

Porém não fale tão lentamente, isso poderá dar sono na plateia,
principalmente se o seu tom de voz for sempre o mesmo.
Brinque com a sua voz, enfatize as suas palavras, ora falando com um
tom doce, outro com tom forte, outro com um tom questionador, enfim use e
abuse deste recurso.
Seja expressivo module a voz, evite pigarrear, não é elegante limpar a
garganta, se você estiver segurando o microfone cuide para mantê-lo próximo
aos lábios, controle sua respiração, não demonstre estar ofegante, afinal a
respiração é a energia da sua fala.
A postura também deve ser observada, pois como já comentamos
anteriormente é a expressão não verbal.
O movimento corporal se insere nos fatores pessoais que podem
constituir barreiras à comunicação. O importante é reter a idéia de que a forma
como o corpo ocupa o espaço tem um significado social e cultura que em
determinadas situações o seu valor pode facilitar ou não a comunicação entre
os indivíduos. Movimente-se com naturalidade.
E o olhar? Os poetas já diziam que os olhos são as janelas da alma,
portanto cative através do seu olhar, isso poderá dizer mais do que as próprias
palavras.
Os olhos e a forma de olhar refletem muito sobre nós. Em muitas
ocasiões, um simples olhar é capaz de transmitir muitas mensagens: de afeto,
de desafio, de concordância, de interrogação. Os olhos são persuasivos, podem
sensibilizar ou agredir uma pessoa, como também transmitir segurança,
confiabilidade e simpatia.

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Envolva o interlocutor mantendo o canal de comunicação aberto através
do olhar. Lembre-se que os olhos são persuasivos e são muito importantes para
manter o interesse no que está falando.
Se o seu contato visual com o público ainda não “estiver no ponto” utilize
a dica dada e tenha paciência, pois se apresentar em público sem estresse é
fruto de treino.

FALAR EM PÚBLICO NÃO É TÃO DIFÍCIL ASSIM

De acordo com a revista Você S/A (maio de 1999) falar em público, para
um profissional, é quase sempre assim. Tão simples e, ao mesmo tempo, tão
complicado. Ainda que para audiências pequenas, inspira medo, às vezes até
terror. Esse medo é um dos males mais comuns no mundo do trabalho. Carreiras
podem ser completamente destruídas se a dificuldade de falar em público não
for contornada.
Uma pesquisa realizada com 10 mil australianos mostra que um terço dos
entrevistados prefere a morte a falar em público. Você pode não ter chegado a
esse ponto, o que é bem razoável, mas tente lembrar-se de quantas vezes quis
desaparecer quando soube que teria que fazer uma apresentação. Ou ficou
calado numa reunião, com medo de dar a sua opinião. Ou, ainda, recusou
convites que seriam importantes para a sua carreira. Identificar o medo e
enfrentá-los são as melhores formas de impedir que ele atrapalhe o seu
desenvolvimento profissional.
Um estudo realizado pela Universidade da Califórnia mostra que apenas
7% do impacte provocado no público vem da parte verbal da apresentação. Os
maiores impactantes vêm da voz (38%) e da linguagem corporal (55%). O que
não quer dizer que não deva dar a máxima atenção ao conteúdo, que é a razão
de ser de qualquer apresentação. Só não faça dele uma fonte inesgotável de
ansiedade. Concentre-se naquilo que você
quer que fique na cabeça das pessoas.

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Outro dado para ajudar a diminuir o seu medo: quando esquecemos uma
palavra, o branco que parece durar uma eternidade demora apenas alguns
segundos para quem nos escuta.
A comunicação verbal eficiente é a capacidade que o indivíduo possui de
persuadir o outro por meio da palavra. Essa palavra deverá vir acompanhado de
uma série de elementos fundamentais, sem os quais perde muito da sua força,
a postura corporal, a fluência, o tom de voz, os gestos, a forma de olhar, a
linguagem corporal, o entusiasmo ao falar, o domínio do conteúdo e o propósito
da apresentação, bem como a criatividade e a motivação.
Para que o processo de comunicação se efetive é necessário que , além
de todo o domínio dos aspectos físicos citados, cuidemos do conteúdo e da
forma de apresentação. A figura abaixo representa os estágios do
desenvolvimento para proferir boas apresentações.


Momento

MEDO

Sufoca
a
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Figura: Falando em Público – Estágios de Desenvolvimento.


Fonte: Froldi e O’Neal, 1998.

A linguagem corporal deve ser harmoniosa e transmitir equilíbrio, ou seja,


devemos estar bem posturados e com a musculatura do corpo relaxada
permitindo uma maior flexibilidade e expressividade. Evite, portanto, movimentos
nervosos ou tensos que atuam negativamente nos momentos de comunicação.
Geralmente, até mesmo para os
palestrantes mais experientes pode-se

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sentir as mãos suadas e ansiedade, porém isso é comum, aliás mesmo treinando
muito isso é comum ocorrer algum tempo antes da apresentação. Relaxe isso
faz parte da apresentação é a adrenalina no seu corpo, concentre-se, pois você
fez a sua parte e agora é só apresentá-la.

O CORPO FALA

De acordo com o mestre em comunicação, Lourenço Mika, expressão


corporal: é o movimento do corpo, o jogo fisionômico, o olhar, os gestos que
fazem a comunicação não-verbal e acompanham a fala. Segundo psicólogos, a
transmissão de uma mensagem é 7% palavra, 38% voz e 55% expressão
corporal.
Passeando pela internet tempos atrás encontrei esta resenha escrita pelo
Flávio Resina, referente o livro “O corpo fala”, de Pierre Weil e Roland
Tompakow, o qual acho super interessante e adaptei para apresentar-lhes,
assim, você aluno, pode conhecer um pouco e para quem quiser ler na íntegra
fica aqui a recomendação, leia!
Em alguns pontos o Perina discorda dos autores, ainda bem que vivemos
na democracia, mas eu acho a obra muito interessante.
Pois bem! O livro procura mostrar a linguagem manifestada pelo corpo,
nos diversos tipos de relacionamentos humanos que temos ao longo de nossas
vidas.
Os autores usam a esfinge, como referência para “traduzir” a linguagem
corporal. Colocam as três partes da esfinge para mostrar como é dividido o
homem: o boi seria a referência para os instintos (ou desejos); o leão que se
refere aos sentimentos e a águia que estaria ligada aos pensamentos (ou
consciência).

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Figura - Esfinge. Fonte: http://www.dreamstime.com.

O homem somente conseguirá o equilíbrio, quando dominar os “três


animais” dentro de si e nada acontece na vida sem que este equilíbrio se
estabeleça.
A mesma coisa acontece com os relacionamentos interpessoais: se não
existir uma atração de águia para águia, de boi para boi e de leão para leão, o
relacionamento poderá ser incompleto.
Mesmo no dia-a-dia, podemos ver estes sinais com que as pessoas
passam seus sentimentos em relação a nós e aos outros. O corpo diz, em uma
linguagem não verbal se está havendo o feedback, ou seja, boa receptividade
na forma como estamos tentando nos comunicar.

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As formas como as pessoas se comportam, como colocam os membros


em nossa direção ou em direção oposta pode nos dizer sobre seu interesse em
que continuemos nossa comunicação, nossa interlocução ou não.
Para nós, jornalistas essa linguagem pode ser muito importante. Afinal,
temos que ser observadores diferenciados dos acontecimentos e das pessoas.
Temos que estar sempre atentos se nosso interlocutor está mentindo, sendo
sincero, desviando o olhar, nervoso, enfim o corpo pode denunciar muitas coisas
que podem ser importantes para fazermos bem nosso trabalho.
O livro enfatiza também o quanto é pouco observador do que realmente
precisaria ser. Durante toda a nossa existência, desde tenra idade, aprendemos
a decifrar esses códigos do corpo. Nada do que foi discutido é novidade.
O nosso dia-a-dia, já nos ensina quando estamos sendo rejeitados ou bem
aceitos. Não há como se fazer um manual e entregar tudo pronto, como se não
fossemos encontrar pessoas dissimuladas que conseguirão fazer com que a
linguagem corporal, apenas nos leve a

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creditar em coisas que interessem somente a eles.
A professora Spinelli elaborou um documento no qual detalha o quanto
seu corpo é um espelho revelador do seu inconsciente, segundo ela “Cada parte
do corpo fala exatamente a sua parte.” Analisar o rosto inteiro e considerar os
gestos no contexto (ombros, pernas, expressões faciais, mãos...). Vejamos a fala
de cada parte do corpo:

• Sobrancelhas:
➢ Levantadas = alegria, espanto, surpresa;
➢ Abaixadas = concentração, reflexão, seriedade.

• Olhos: “Os olhos conversam tanto quanto as línguas que utilizamos,


com a vantagem de que o dialeto ocular, embora não precise de dicionário, é
entendido no mundo todo”. (Ralph Wando Emerson)
➢ Brilhantes = alegria, entusiasmo;
➢ Baços = desânimo, tristeza;
➢ Evitar troca de olhares = pessoas inseguras de si mesmas.

• Lábios:
➢ Arqueados para cima = alegria, prazer, satisfação;
➢ Em bico = contrariedade, dúvida, raiva;
➢ Arqueados para baixo = desprazer, insatisfação, tristeza;
➢ Presos entre os dentes = não pode ou não quer falar (mutismo);
➢ Mordendo os lábios = raiva pelos outros falarem.

• A ternura: é falada pelo rosto e pelas mãos.

• Músculos tensos = resistência, rejeição

• Mãos:

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➢ Esquerda = é a “mão do sentimento”;
➢ Direita = é a “mão da ação”;
➢ Fechadas = agressão, ódio, insegurança;
➢ Abertas = afastar o perigo, a ameaça ou oferecer, concordar;
➢ Mãos cruzadas para trás = não se concorda com o alvo da discussão;
➢ Mãos na frente da boca = deseja falar algo mas não sabe como fazer;
➢ Mãos sobre a mesa = dedicado aos negócios ou querendo negociar,
demonstração de sinceridade e honestidade;
➢ Mãos juntas sobre o colo ou estômago = um gesto de proteção;
➢ Mãos nos quadris = provocativo ou duro, entretido ou ansioso para
entrar no assunto principal;
➢ Mãos nos bolsos = estar em contato com o próprio corpo,
reconfortador, busca de equilíbrio frente a uma possível insegurança;
➢ Esfregar o olho = tentativa de bloquear a falsidade, dúvida ou mentira
que vê, ou evitar olhar para a pessoa para quem está contando a mentira;
➢ Esfregar o queixo = é um sinal de que o ouvinte está tomando uma
decisão;

• Cumprimento das mãos:


➢ Mão apertada = firmeza, coragem, não há restrições;
➢ Mão frouxa = fraqueza, receio, medo de ser envolvida;
➢ Aperto de mão com invasão de território (uso da mão esquerda
segurando o braço) = a mão esquerda de quem toma a iniciativa do aperto de
mão representa uma invasão da zona do receptor.

• Dedos:
➢ Na boca, cigarro... = satisfação dos seus anseios (consolo),
insegurança, regressão momentânea (inconsciente) a um estado infantil;
➢ Morder dedos e unhas, roer
unhas, arranhar-se = auto-agressão

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➢ Indicador parado = acusação;
➢ Indicador sacudindo = ameaça, está lhe passando uma repreensão;
➢ Todos mexendo = impaciência;
➢ Contar nos dedos = pessoa lógica e sensata, separando os fatos na
mente ao apresentá-los;
➢ Contar a partir do polegar = indica uma apresentação forçada;
➢ Contar a partir do dedo mínimo = um meio mais suave de transmitir
suas Idéias;
➢ Manter os dedos esticados enquanto conta = pessoa que tem planos
bem claros e sabe o que chegar com eles;
➢ Apontar um dedo = a pessoa está afirmando sua autoridade ou
ilustrando um fato.

• Braços:
➢ Cruzados ou segurando algum objeto = proteção, defesa, não está
à vontade, não quer mudar a opinião e nem aceitar o que estão lhe falando.

• Cotovelos:
➢ Apoiados = aguardando, delimitando o seu espaço;
➢ Fechados = afastando;
➢ Dando espaço = passar à frente, colocar os outros em seus “devidos”
lugares.

• Joelhos/Pernas:
➢ Fechados = proteção;
➢ Tensos = prontos para levantar o corpo e caminhar;
➢ Cruzados = desembaraço.

• Pés:

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➢ Direção = indica a intenção de locomover-se, de chegar ao que
interessa naquele momento;
➢ Direção oposta e tensão dos pés = prontos para correr ou atacar
(desconfiança);
➢ Ancorados = teimar em manter o seu ponto de vista.

• Inclinação do corpo:
➢ Para frente = interessado em alguém ou algo;
➢ Contrária = desinteresse;
➢ Sentar-se na beira da cadeira = quer levantar-se e ir embora ou não
está à vontade.

Spinelli oferece algumas dicas “bacanas”, vejamos:

• Evite posturas subservientes: ombros caídos, olhar para baixo, costas


curvadas, expressão de desamparo;
• Evite posturas de superioridade: nariz empinado, olhos ameaçadores,
queixo erguido, ar de superioridade;
• Olhe para as pessoas e não por cima de suas cabeças. Os olhos são
responsáveis pelo diálogo silencioso;
• Quando se sentir tenso, procure relaxar até ficar mais seguro, a
rigidez muscular interfere na harmonia dos gestos;
• Se o assunto ou a situação permitir, exiba o seu melhor sorriso,
aquele que reflita seu lado mais bonito;
• Evite gestos exagerados, deixe suas mãos acompanharem a sua
fala. Se não souber o que fazer com elas, deixe-as sobre seu colo de forma
descontraída.

Não basta que o corpo se expresse,


é preciso que ele se comunique! O corpo

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é um instrumento que, se bem afinado, promove maior harmonia e maior
credibilidade em sua pessoa.

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