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Mod.DFRH.141/00
Não é possível não comunicar… Não existe comportamento
que não seja comunicação.
- Paul Watzlawick
OBJETIVOS DO SUBMÓDULO
3
CONTEÚDOS
Comunicação pedagógica
Estilos de comunicação
Barreiras e facilitadores da comunicação
Organização do espaço da formação
Motivação
Estilos de liderança
A relação pedagógica na formação
Programação neurolinguística
Comunicação pedagógica
1
O QUE É A COMUNICAÇÃO?
Canal
Emissor Mensagem Recetor
Código
COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO
COMUNICAÇÃO PEDAGÓGICA
Conjunto de interações entre o formador e os formandos
VERBAL E NÃO-VERBAL
APARÊNCIA E LINGUAGEM CORPORAL
APRESENTAÇÃO E VESTUÁRIO
APARÊNCIA E LINGUAGEM CORPORAL
CONTACTO VISUAL
APARÊNCIA E LINGUAGEM CORPORAL
EXPRESSÕES FACIAIS
APARÊNCIA E LINGUAGEM CORPORAL
Braços cruzados
Braços cruzados atrás das costas, ao estilo militar
Mãos nas ancas
Braços caídos à frente, dobrados abaixo da cintura
Balançar para trás e para a frente.
POSTURA
APARÊNCIA E LINGUAGEM CORPORAL
MOVIMENTAÇÃO
APARÊNCIA E LINGUAGEM CORPORAL
Como é que sabe se pode usar ou não as mãos? A resposta é simples: não deixe
de as usar se for natural. Mas atenção aos tiques! Evite fazer o seguinte:
GESTICULAÇÃO
VOZ E DICÇÃO
A IMPORTÂNCIA DA VOZ
VOZ E DICÇÃO
Ritmo
Volume
LINGUAGEM E PAUSAS
Evitar erros
Evitar vícios de linguagem
Tornar a linguagem mais vívida
LINGUAGEM
LINGUAGEM E PAUSAS
PAUSAS
Estilos de comunicação
2
Estilo agressivo
Estilo passivo
Estilo manipulador
Estilo assertivo
Barreiras e facilitadores da comunicação
3
BARREIRAS
Barreiras semânticas
A dificuldade em expressar-se de forma simples e clara;
Inadequação da linguagem ao universo do interlocutor;
Emprego de palavras ou expressões ambíguas;
Complexidade da mensagem;
Pertinência da mensagem;
Utilização de códigos diferentes.
Barreiras físicas
Ruído;
Condições de iluminação;
Falar com duas ou mais pessoas ao mesmo tempo;
Desconhecimento do contexto.
SEMÂNTICAS E FÍSICAS
FACILITADORES
SABER FALAR
FACILITADORES
Disponibilidade e interesse;
Começar a ouvir desde a primeira palavra;
Escutar atentamente todas as opiniões;
Concentrar-se no que está a ser comunicado;
Manifestar a sua atenção através de comportamentos verbais e não-verbais;
Gerir os silêncios sem impaciência ou ansiedade;
Não interromper a comunicação do interlocutor;
Colocar questões de forma a suscitar a participação e reformular.
SABER ESCUTAR
FACILITADORES
SABER PERGUNTAR
FACILITADORES
AUTOESTIMA E EMPATIA
Organização do espaço da formação
4
FORMATO TRADICIONAL
5
O CONCEITO
MOVERE = MOVER
Conjunto de forças que mobilizam a pessoa a atingir um objetivo como
resposta a um estado de necessidade, carência ou desequilíbrio
TEORIA DAS NECESSIDADES
Autorrealização
(ser aquilo que
se pode ser)
Estima
(autoestima,
confiança, conquista,
respeito)
Sociais
(amizade, família, intimidade
sexual)
Segurança
(segurança do corpo, do emprego, de
recursos, da moralidade, da propriedade,
da família, da saúde)
Fisiológicas
(respiração, comida, água, sono, sexo, homeostasia,
excreção)
MASLOW
Estilos de liderança
6
ESTILO AUTORITÁRIO
Características
O formador concentra em si todo o poder de decisão, mantém-se
distanciado do grupo, assinala os erros e não reforça os sucessos.
Efeitos no grupo
Produção elevada em quantidade na presença do líder;
Clima negativo, com tensão, frustração e agressividade (latente);
Baixa motivação e satisfação;
Não há lugar para a espontaneidade, criatividade e iniciativa.
ESTILO “DEIXA ANDAR” OU LIBERAL
Características
O formador delega todo o poder de decisão ao grupo, exercendo
uma falsa liderança.
Efeitos no grupo
Produção muito diminuta;
Clima inicial de euforia e depois de desmotivação e insatisfação;
Excessiva comunicação;
Pouco respeito pelo líder.
ESTILO DEMOCRÁTICO
Características
O formador distribui o poder de decisão ao grupo, valorizando a
criatividade e a iniciativa.
Efeitos no grupo
Produtividade elevada;
Clima socioafetivo positivo;
Motivação e satisfação do grupo;
Noção de identidade grupal.
A relação pedagógica na formação
7
CONTRATO PEDAGÓGICO
PAPEL
O FORMADOR-ANIMADOR
8
O QUE É A PNL?
P Programação
N Neurologia
L Linguística
PILARES DA PNL
Constantinidou, F., & Baker, S. (2002). Stimulus modality and verbal learning
performance in normal aging. Brain and Language, 82(3), 296-311.
Dilts, R., Grinder, J., Bandler, R., & Delozier, J. (1980). Neuro-Linguistic
Programming (Vol. 1). The Study of the Structure of Subjective Experience.
Capitola, CA: Meta Publications.