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Formação Pedagógica Inicial de Formadores

MÓDULO 3. COMUNICAÇÃO E
DINAMIZAÇÃO DE GRUPOS EM FORMAÇÃO

Sofia Barros Basto


2020
Pretende-se que cada formando, após este módulo
OBJETIVOS/ esteja apto a:

COMPETÊNCIAS  Compreender a dinâmica formador-formandos-


objeto de aprendizagem, numa perspetiva de
A ADQUIRIR facilitação dos processos de formação;
 Compreender os fenómenos psicossociais,
nomeadamente o da liderança, decorrentes
nos grupos em contexto de formação;
 Gerir diferentes grupos de trabalho, com fortes
condições de potenciar a discriminação e
bloquear a aprendizagem;
 Compreender a dinâmica da individualidade
de aprendizagem no seio de um grupo de
trabalho;
 Reconhecer a importância do mediador de
grupos de trabalho.
 Comunicação pedagógica
 Métodos e técnicas de comunicação
 Estilos de comunicação
Temática 1  Fatores inibidores/potenciadores do
COMUNICAÇÃO E relacionamento interpessoal e
comunicacional
COMPORTAMENTO  Eficácia e Eficiência da comunicação
RELACIONAL  Organização do espaço da formação
 Teorias, fatores, métodos e técnicas de
motivação
 Estilos de liderança e os seus efeitos na
prática pedagógica
 Papel do animador de grupo
 O contrato formativo: compromisso entre
a liberdade e a responsabilidade
 Princípios de PNL (Programação
Neurolinguística)
A Comunicação:
definição

 “COMUNICARE” – provém do
latim e significa pôr em comum,
entrar em relação.

 Processo pelo qual os seres


humanos trocam informações
entre si.

 É a troca recíproca de
mensagens, ideias, atitudes,
sentimentos, afetos, emoções
com significado social e
intenção de partilha e vivência.
Comunicar: pôr em comum
Funções da
Comunicação

 Informar

 Persuadir/ Influenciar/
Motivar

 Educar/ Socializar

 Expressar emoções e
sentimentos

 Distrair/ Entreter
Formas de
comunicação
(pedagógica)
Comunicação VERBAL

 A palavra como meio de comunicação.

 É a mais utilizada na nossa sociedade.

Pode ser Oral e Escrita


Comunicação
PARALINGUÍSTICA
Estudo da Paralinguagem

São os aspetos não-


verbais que acompanham
o discurso
Tom

Ritmo

Volume

As pausas e os silêncios


Comunicação NÃO
VERBAL
Ausência da palavra para a
transmissão de uma mensagem

 Gestos
 Olhar
 Postura
 Expressões faciais
 Silêncio
 Tom de voz
 Pronúncia
 Roupas e adornos
 Maquiagem
 Forma de andar, etc.
A importância da COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL na
Formação

 É através dela que comunicamos a


maioria dos sentimentos e emoções,
ainda que na maior parte das vezes
sem consciência.

 Normalmente tem um significado


mais profundo e verdadeiro que as
palavras pelo que nos ajuda a
perceber as verdadeiras intenções
do emissor.

Ver episódio piloto da série


“Lie to me”
Impacto e domínio da comunicação
em contexto de formação

Impacto
55%
38%
7%
Fraco
Médio
Domínio

Grande
Expressão Facial

Tom de Voz
Palavras
As Barreiras à Comunicação

As barreiras à comunicação
acontecem quando existem falhas,
ruídos na comunicação.

O que pode acontecer?

 A mensagem é recebida apenas em parte.


 A mensagem é distorcida.
 A mensagem não é captada.
As Barreiras Externas à Comunicação
Pedagógica

Aspetos físicos da comunicação

Exemplos:

A distância

Ruído no canal de comunicação,

A temperatura e a iluminação

Interferências/ distrações no meio.


As Barreiras Internas à
Comunicação
Pedagógica

Características intrínsecas
dos/as Intervenientes

Exemplos:
Distração, falta de concentração,
Comportamentos agressivos e/ou
defensivos,
Tom de voz muito baixo,
Problemas de audição do recetor,
Diferentes códigos,
Cansaço, stress, etc.
Os
desperdícios
da
comunicação
/relação
pedagógica
Que barreiras à
comunicação
poderão existir nas
relações
peadgógicas que
estabelecemos?
Fatores inibidores da comunicação
pedagógica
 Observações rudes e irrefletidas “falar sem pensar”
 Falta de Humor /Ironia/ Sarcasmo “piadinhas”
 Falar ao ouvido do outro na presença de terceiros
“segredinhos”
 Gritar e levantar a voz “agressividade”
 Mentir
 Falar entredentes
 Mudar constantemente de tema
 Falar sem pausas
 Falar de forma fria e impessoal
 Corrigir os outros em público (adultos)
 Braços cruzados
 Mão na cintura
 Apontar o dedo
Fatores
facilitadores da
comunicação
pedagógica

 Saber FALAR
 Saber ESCUTAR
 Saber PERGUNTAR
 Saber utilizar o
FEEDBACK
 Dizer as palavras corretamente.
 Utilizar o volume de voz
adequado.
 Respeitar os tempos do outro para
assimilar, refletir e responder.
Fatores
Facilitadores  Fazer acompanhar aa palavras
com gestos e expressões da cara.
da
 Mostrar um olhar interessado.
comunicação
 Mostrar um rosto positivo, sorrir.
 Estar concentrado na pessoa.
 Ser claro e breve.
 “adaptar a linguagem” à pessoa.
Estilos de
Comunicação

Estilos de comunicação:
conjunto de atitudes e
qualidades que
expressamos enquanto
emissores e recetores.

Padrões de
Comportamentos

 Agressivo
 Passivo
 Assertivo
Comunicação
AGRESSIVA

Atitude Geral

 hostilidade e controlo das


pessoas e das situações

 respeito por si e não pelos


outros

Efeitos nos outros

 medo/ inibição

 agressividade

 humilhação

Efeitos no próprio

 sentimento de poder
Comunicação
PASSIVA
Atitude Geral
 Evita as pessoas e as
 Respeita as outras pessoas, mas não se
respeita

Efeitos nos/as outros/as


 Pena/ evitamento
 Irritação
 Exploração

Efeitos no/a próprio/a


 Revolta/ agressividade
 Vitimização/ depressão
Comunicação
ASSERTIVA
Atitude Geral
 comunica de forma clara e objetiva
 respeita-se a si e aos outros
 É uma pessoa sensata e positiva.

Efeitos nos/as outros/as e em si


 bem estar
 Autoestima

Máscaras: não tem - é autêntico/a e


coerente!
Eficácia e Eficiência da
comunicação:
Estratégias de atuação

 Expressa
os seus sentimentos com
espontaneidade e equilibrada
 Adota uma posição clara e
transparente
 Diz sim mas também diz não
 Enfrenta
o problema e não a pessoa; o
importante são os fatos e não as
pessoas
É firme, quando necessário, sem ferir
ninguém As propoções da comunicação
positiva e eficaz
 Sabe ser flexível
 Fazvaler os seus direitos sem, contudo,
negar os direitos dos outros, que
considera tão importantes quanto os
seus.
A liderança

Liderar é a
capacidade de
influenciar as pessoas
para que estas se
envolvam em tarefas
que permitam
alcançar os resultados
desejados.

Liderar é: motivar,
pilotar moderar,
acompanhar, prever,
proteger, decidir,
organizar.
Perfis de liderança em grupos de
formação

Líder Autoritário/a

Líder
Transformacional ESTILOS Líder Liberal

Líder Democrático/a
Líder Autoritário/a: Centro da
influência

define os objetivos

organiza as tarefas

é o centro de comunicação

faz a gestão de recursos

representa o grupo

resolve os conflitos

pune e recompensa a equipa


“Quero, posso e mando”- toma as decisões sozinho
e normalmente não participa na realização das
tarefas.
Ambiente
Autocrático/Autoritário

 Elimina, rejeita ou
ignora as mensagens
discordantes

 Define os momentos
de comunicação

 O feedback é
limitado e o
cruzamento de
experiências é
reduzido
Líder Liberal/ Laissez Faire

Liderança fraca e não


diretiva

O/a Líder nunca


participa nem toma a
iniciativa

Não toma decisões e só


intervém quando
solicitado/a
Ambiente Liberal/ Laissez Faire

O relacionamento entre os membros


do grupo é aleatório

Espaço de comunicação caótico


(nível de ruído é elevado)

Há tendência para a desmotivação (a


comunicação e trocas de experiência
não são satisfatórias nem produtivas)
Líder
Democrático/a
Tem uma liderança
semidiretiva.

Consulta os outros membros


nos diversos aspetos
relacionados com o grupo.

Promove a participação de
todos/as e o espírito de
grupo.
Ambiente Democrático

 Permite a livre circulação de ideias, mas


disciplina as trocas

 Os canais de comunicação estão abertos


e existe feedback

 Há momentos de esclarecimento

 O grupo a estabelece prioridades

 O/a Líder delega tarefas e toma decisões


com a participação de todos/as
A liderança Transformacional
O perfil de um/a líder de O carisma
sucesso

A visão
A autotransformação

A organização A inspiração

Consultar ficha de
apoio 1 A inovação A empatia
Líder
Motivação

É o motor, o que está


por trás do nossos
comportamentos
A razão pela qual
pensamos, sentimos e
agimos sobre as coisas
“Uma combinação de forças que inicia, dirige e
sustenta o comportamento em direção a um
objetivo”

Forças Direção Objetivos Necessidades

Intenções Sonhos Esperanças Anseios

Atração Impulsos Vontades Desejos


O que nos motiva?
Quais são os nossos
motivos?

O motivo é aquilo que


leva uma pessoa a agir
de uma determinada
forma, que justifica um
comportamento, ou a
satisfação de uma ou
mais necessidades.

A motivação é (motivo
+ ação)
O ciclo Motivacional

Necessidade

Equilíbrio Impulso

Satisfação Ação/comportamento
Teorias de motivação
A pirâmide das
necessidades de
maslow

É uma teoria que


explica a motivação a
partir das necessidades
humanas, básicas e
universais, e da busca
constante para a sua
satisfação.
A pirâmide de Maslow adaptada ao
contexto profissional
Frederick
Hertzberg e a
teoria dos dois
fatores

Hertzberg formulou a teoria


dos dois fatores relativa à
motivação em contexto
organizacional para melhor
explicar o comportamento
dos colaboradores e
colaboradoras

O que faz com que as


pessoas estejam motivadas
ou desmotivadas em
contexto de trabalho ou
formação?
Fatores Higiénicos
(externos)

São fatores externos aos


colaboradores. Referem-se às
condições envolvente do cargo
e do ambiente de trabalho.

CONTEXTO DO CARGO
A presença deste fatores evita a
insatisfação, ou seja, se não
existirem ficámos
desmotivados/as, mas a sua
presença não é, por si só,
elemento motivador.
Fatores
Motivacionais

São fatores intrínsecos, que


surgem dos comportamentos
e sentimentos dos
colaboradores e
colaboradoras
Envolvem o crescimento e
reconhecimento pessoal e o
exercício de tarefas
desafiantes.
Estes fatores provocam um
efeito de verdadeira
satisfação,
Motivação: relação entre teoria de
Maslow e de Herzberg
 A aprendizagem colaborativa torna-se
mais motivante que a aprendizagem
individualista e competitiva.

 As tarefas criativas são mais


motivadoras que as repetitivas.

PRINCÍPIOS E  O nível de estimulação do grupo tem de


ser adequado. Se a estimulação é muito
TÉCNICAS DE reduzida não se produzem mudanças.
Se é excessiva, produz ansiedade e
MOTIVAÇÃO frustração.

 O formador ou formadara que dá


autonomia no trabalho, promove o
sucesso e a autoestima, aumentando
assim a motivação. Os formadores
centrados no controle, diminuem a
motivação.
Promover experiências positivas, diferenciadas e adequadas às caraterísticas do
grupo
Responder positivamente às questões e encorajar a encontrar novas situações

Princípios Respeitar os formandos, ser espontâneo e autêntico

Motivadores da Reforçar a confiança e autoestima dos formandos

Aprendizagem Aceitar e valorizar incondicionalmente, o outro

em Contexto de Praticar um feedback positivo e negativo assertivo

Formação: Promover ambientes criativos e estimulantes

princípios de Comunicar os objetivos da sessão

ação do/a Contextualizar o interesse e a aplicabilidade dos temas

formador/a Conhecer bem os formandos

Ser empático

Considerar os exemplos dos formandos

Recorrer a exemplos da vida quotidiana

Ter boa disposição e sentido de humor


 Gestor – Assegura a implementação,
acompanhamento e controlo da formação;

 Formador - Garante (direta ou indiretamente)


a transferência e o desenvolvimento das
competências;

 Facilitador - Faz a mediação entre o

Papel do formando e o conhecimento/competências,


entre o formando e os recursos e entre o

animador 
grupo de formandos

Orientador - Diagnostica as necessidades,

de grupo propõe percursos formativos, orienta o


formando durante a aprendizagem e propõe
medidas de melhoria e aperfeiçoamento.

 Avaliador - Assegura a avaliação da


aprendizagem dos formados, durante o
percurso formativo (formação contínua) e no
final do percurso, para averiguar aquisição
de competências/conhecimentos.
A programação
neurolinguística (PNL)
utiliza a “linguagem do cérebro”
(estudo da estrutura da mente,
do pensamento e da
linguagem verbal e não-
verbal, ) para potenciar a
comunicação e
comportamentos, de modo a
potenciar a sua evolução.
É uma técnica (ou conjunto de
técnica) que procura orientar a
pessoa para a resposta Às
seguintes questões:
 Quais os seus objetivos?
 Quais os seus valores
pessoais?
 Qual a melhor estratégia a
aplicar para os alcançar?
 Qual o plano de
contingências, o plano b?
Princípios de PNL

Relações Comportamentos Subjetividade e Capacidades e A flexibilidade e


Interpessoais assertivos e individualidade: somos ferramentas em a mudança são
positivas Intenções únicos na forma de constante os pilares para
positivas por pensar, sentir e agir sobre mudança com aplicar os
detrás dessas o mundo- a construção vista à princípios de
ações do nosso mapa mental adequação e ação referidos.
permite tomar inovação
consciência e estruturar
essa singularidade
 Técnicas e estratégias de caracterização
do grupo de formação
Temática 2
 Métodos de gestão da diversidade
DIVERSIDADE NO
Processos de mediação
CONTEXTO DE 

FORMAÇÃO  Técnicas de dinâmicas de grupo e de


gestão de conflitos
 Técnicas e estratégias de caracterização
dos fatores potenciadores de situações de
desigualdade e bloqueadores das
aprendizagens
 Individualidade no processo de
aprendizagem
Técnicas e conjunto de pessoas que
estratégias de interagem com frequência
caracterização durante um período de tempo
do grupo de considerável e que procuram, em
formação: conjunto, atingir os objetivos
partilhados. Os elementos de um
o que é um grupo partilham ainda um
grupo? sentimento de pertença a esse
grupo, que é reconhecido interna
e externamente
Grupo de formação: elementos

Possuem objetivos comuns

Cooperam na realização de tarefas para atingirem os seus


objetivos

Partilham normas e valores

Organizam-se num sistema de papéis e estatutos: funções


diferenciadas

Interagem com frequência: o tempo (a sua quantidade e


qualidade) é fundamental para o amadurecimento do grupo

Reconhecem-se a si próprios e aos outros como elementos do


mesmo grupo: sentimentos de identidade e de pertença
Conceito
de equipa
Grupo de pessoas que
trabalha para atingir
um objetivo específico,
partilha informações
sobre as melhores
práticas para o atingir
e toma decisões que
ajudem os seus
membros a utilizar todo
o seu potencial.
Estruturação e desenvolvimento de
grupos e equipas de formação:
os grupos e equipas como organismos sociais
O grupo
imaturo

 Equipa em formação
 Falta de
conhecimento
 Indefinição de papeis
 Indefinição de
normas
 Pouco tempo para a
planificação
 Falta de confiança
O grupo/equipa
em
aprendizagem

 Revisão de método e
processos: resistência à
mudança
 Aprofundamento do
conhecimento e do
relacionamento
interpessoal
 Processos de tomada de
decisão
 Momentos críticos de
debate
 Ambiente carregado de
emoções
O grupo/equipa
em consolidação

 Estabilização de
metodologias
 Ambiente com maior
abertura e confiança
 Comunicação mais
clara
 Definição mais clara
da estratégia
 Definição da coesão
O grupo/ equipa de
alto desempenho

 Foco nos objetivos


 Clareza nos processos
 Coesão e sintonia
 Flexibilidade, adaptável
às circunstâncias
 Clima de positividade e
confiança
O QUE É O CONFLITO?

Técnicas de dinâmicas de grupo e de gestão


de conflitos
A gestão de
conflitos: estilos
Autoavaliação
A gestão de
conflitos: estilos
Autoavaliação
A gestão de
conflitos: estilos
Autoavaliação
A gestão de
conflitos: estilos
Autoavaliação
GRELHA DE RESULTADOS
Esta grelha é construída a partir de duas dimensões críticas do
comportamento - orientação para as pessoas e para as tarefas, medidas
numa escala de 1 a 9.

 (2) _ + (7) _ + (12) _ + (17) _ + (22) _ = ___  Evitamento (1.1)

 (4) _ + (9) _ + (14) _ + (19) _ + (24) _ = ___  Acomodação (1.9)

 (3) _ + (8) _ + (13) _ + (18) _ + (23) _ = ___  Competição (9.1)

 (5) _ + (10) _ + (15) _ + (20) _ + (25) _ = ___  Compromisso/Consenso (5.5)

 (1) _ + (6) _ + (11) _ + (16) _ + (21) _ = ___  Colaboração/Resolução de Problemas (9.9)


Tabela de
Resultados
 EVITAMENTO (O NÃO TE RALES)

 ACOMODAÇÃO (O AFETIVO)

 COMPETIÇÃO (O TESTA DE
FERRO)

 COMPROMISSO (O
CONSENSUAL)

 COLABORAÇÃO/ RESOLUÇÃO
DE PROBLEMAS (O EFICAZ)

Consultar ficha de
apoio 2
Técnicas de dinâmicas de grupo e de gestão
de conflitos: conflito vs. gestão de conflitos
Técnicas de mediação: a solução ganhar-
ganhar “Win- Win”

Ter uma verdadeira vontade de resolver o


problema e sanar o conflito

Dizer ao outro/a, claramente, qual é o problema

Dizer ao outro/a porquê que esta situação é um


problema para si

Apresentar a sua solução para o problema

Dar tempo e espaço para a outra pessoa dizer o


que pensa, sente e apresentar a sua solução
Trabalhar em conjunto para uma solução “ganha-
ganha”
Fechar de forma positiva e pensar na mudança no
futuro
Métodos de gestão
da diversidade

A Gestão da Diversidade consiste


no desenvolvimento ativo e
consciente, por parte do/a
formador/a ,de um processo
formativo que aceita e utiliza as
diferenças e semelhanças do
grupo como fator potenciador da
aprendizagem.
Individualidade e complementaridades na
gestão do grupo de formação: diferentes
papeis que constituem uma equipa

conector (coordena e integra)

criador (dá início às ideias criativas)

promotor (defende as ideias depois de implementadas)

organizador (dá estrutura)

produtor (dá direção e acompanhamento)

controlador (examina detalhes e reforça regras)

representante (luta em batalhas externas)

conselheiro (procura mais e melhor informação)


Obrigada!

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