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Grandes Oradores
Partindo deste conceito, podemos elencar algumas características que definem um bom orador.
Em primeiro lugar, e talvez um dos pontos mais importantes, é o domínio total do assunto em
questão. Isso porque, a partir do momento em que o interlocutor conhece profundamente o tema,
sente-se mais seguro e passa confiança para a plateia, criando assim uma atmosfera de respeito,
admiração e atenção.
Neste sentido, é importante também que o orador goste do assunto e acredite no seu discurso, pois
estes elementos constroem uma imagem de credibilidade. Com energia, autoconfiança e grande
poder de persuasão, as chances de sucesso na apresentação são muito maiores.
Alguns líderes da história mundial e também da atualidade, que se tornaram reconhecidos como
grandes oradores, ilustram muito bem os conceitos descritos acima. Estão entre os exemplos
personalidades como: John F. Kennedy, Winston Churchill, Nelson Mandela, Martin Lutter King,
Mahatma Gandhi, Barack Obama e Steve Jobs.
O vídeo a seguir pode servir como inspiração para quem quer se destacar nessa área:
Com exceção do carisma individual de cada uma das personalidades citadas neste tópico, é possível
verificar uma série de posturas comuns a todas elas e às demais pessoas que se destacam no campo
da fala.
Por isso, antes de avançarmos para as técnicas da oratória, é importante que a imagem de um bom
orador esteja bem clara em sua mente. Dessa forma, você poderá identificar as habilidades que já
têm e, por outro lado, trabalhar no desenvolvimento das que ainda não possui.
Um bom orador...
· Sabe adequar a linguagem utilizada à plateia, sempre tomando cuidado para não usar gírias
ou cometer erros de português;
Na hora do discurso, cada orador levará para o público um pouco da sua personalidade. O fato é que
cada um tem um estilo próprio, que deve ser mantido, pois isso transmite naturalidade.
Leitura e informação
Já foi enfatizado o quanto o domínio do conteúdo irá pesar positiva ou negativamente no momento
da apresentação. Sendo assim, o primeiro passo a ser feito é cercar-se de toda e qualquer
informação relacionada ao tema. Para isso, seguem algumas dicas:
· Busque livros que são referências no assunto, selecione os principais tópicos e os utilize como
fonte para a montagem da apresentação.
· Para finalizar, uma das dicas mais importantes é: acredite no seu discurso. Se você tiver um
laço emocional com o tema em questão, ou seja, gosta do que faz e quer se apropriar disso, com
certeza terá motivação suficiente na busca de boas referências, exemplos e novidades a serem
expostas para o seu público!
Na hora de fazer sua pesquisa, é importante ter cautela para não utilizar informações de fontes
duvidosas. Sobretudo na internet, que reúne sites de todos os tipos. Certifique-se que a fonte é
reconhecida, se tem credibilidade, se é ligada a algum órgão, universidade ou organização de
confiança.
Além disso, sempre que for utilizar na sua apresentação trechos ou frases na íntegra retirados de um
material escrito por outra pessoa, lembre-se de citá-la como referência. Caso contrário, você poderá
ser acusado de plágio, ou seja, apropriar-se da obra intelectual de alguém sem creditar ao
verdadeiro autor.
Saiba mais
1. Sonhe um sonho grande ou mostre algo realmente novo. Revele algo nunca visto antes.
5. Comente à vontade sobre o que outros falam, trazendo à tona concordâncias e controvérsias.
6. Não se apegue muito ao ego. Mostre vulnerabilidade, exiba e use seus fracassos tanto quanto
seu sucesso.
7. Não venda nada no palco: nem sua empresa, nem produtos, nem livros, nem peça dinheiro.
10. Termine seu discurso no tempo estipulado. Não roube o tempo dos que estão te ouvindo.
Lição 02: Gestos e postura
“O corpo fala”! A afirmação, que já virou até título de livro, deve ser levada ao pé da letra por
aqueles que querem desenvolver o dom da oratória. Além da parte gestual, esta lição irá abordar os
detalhes que envolvem o uso da voz. Saiba como mostrar o melhor de si para sua plateia!
Gestos e postura
Muitas pessoas demonstram o nervosismo por meio dos gestos e da postura, até mesmo de forma
inconsciente. Sendo assim, um dos princípios mais importantes neste sentido é que o orador tente se
manter o mais natural possível e, além disso, fique atento aos seguintes aspectos:
● Expressão facial: para prender a atenção dos ouvintes, o orador deve transmitir energia na fala e
o semblante é parte muito importante neste processo. É impossível imaginar um grande orador
inexpressivo, ou com uma expressão facial triste e desanimada.
De forma natural e sem exageros, procure transmitir as emoções do seu discurso também pelo olhar
e pelo sorriso, que é um recurso eficiente na conquista do público.
● Campo visual: para despistar o nervosismo, alguns oradores “elegem” determinados pontos
visuais para se apoiarem e, com isso, passam toda a apresentação com o olhar fixo nestes tais
pontos.
● O contrário também é comum: o olhar perdido ou voltado para os próprios pés confunde as
pessoas ou passa a impressão de que o orador está disperso.
Procure movimentar a cabeça e o tronco de forma a ter uma visão do todo. Perceber as pessoas da
plateia é o mais eficiente termômetro para medir a aceitação da apresentação!
● Braços e gestos: mais do que preocupar-se com uma postura correta e desejada à frente do
público, é preciso saber que movimentos muito planejados podem transmitir artificialidade.
Por isso, procure deixar os braços livres, evitando “escudos” clássicos como braços cruzados, nas
costas ou mãos dentro dos bolsos.
Com relação aos gestos, busque o equilíbrio. A ausência total deles pode demonstrar falta de energia
mas, o contrário, pode resultar em uma atuação muito “encenada”.
● Pernas pra que te quero!: a mesma orientação dos braços vale para as pernas: um orador que
movimenta-se muito diante da plateia acaba chamando mais atenção para sua expressão corporal
do que para o discurso em si.
Portanto, recomenda-se uma postura ereta, com as pernas nem muito abertas ou muito fechadas.
O importante é encontrar uma maneira de sentir-se confortável e evitar os exageros nos
movimentos.
Se você já ouviu o discurso de um grande orador, já pôde perceber a preocupação com a qual as
frases são construídas e com a clareza que as palavras são ditas. Não à toa eles são grandes
oradores!
Falar bem significa preocupar-se com o tom de voz, a gramática e com a dicção. Dando a devida
atenção a esses elementos, o orador terá a audiência de um número maior e mais variado de
pessoas.
Isto é: fazer-se entender por pessoas independente da idade, classe social ou nível de escolaridade.
A seguir, vamos detalhar alguns pontos que estão ligados à voz e à linguagem:
Evite ficar se desculpando com relação a algum contratempo que tiver com relação à voz ou à saúde
em geral, pois, quanto mais falar sobre o problema, mais as pessoas irão notá-lo.
Saiba mais
A forma como você se posiciona diante das pessoas está diretamente ligada ao que você está
sentindo no momento. Por isso, procure se impor!
Lembre-se que uma postura muito humilde, com as costas encolhidas e o semblante desanimado
pode passar a impressão de inferioridade, o público tende a não respeitar esse tipo de postura.
Já o contrário, uma pose muito altiva e “empinada” pode refletir certa arrogância e, neste caso, você
ganhará uma audiência agressiva, pois as pessoas podem tentar se defender diante de tanta
imponência.
O segredo é ser natural e sensato: procure manter seu carisma e trejeitos naturais, sem se esquecer
que está diante de uma plateia.
Nesta lição estão reunidas algumas dicas para lidar com reações adversas do público, além de
precauções indicadas para driblar os tão temidos imprevistos. Confira e prepare-se para ser um
grande orador!
Pressão do público
Boa parte do medo de falar em público mora justamente no principal elemento dessa expressão: no
próprio público! Nos dias que antecedem uma apresentação, é normal sentir medo de não ser aceito,
de ser questionado, hostilizado ou confrontado com situações não previstas.
Para amenizar este tipo de preocupação, é preciso cercar-se de informações importantes que
servirão como um verdadeiro escudo contra qualquer tipo de intervenção.
Nessa primeira etapa, vamos nos preocupar apenas em decifrar a plateia e, mais adiante, no tópico
“Durante o discurso” da Lição 5, você verá dicas práticas para lidar com o público ao longo da
apresentação.
Independente da situação, é preciso que você analise com critério quem são as pessoas que irão
compor sua plateia. O nível de detalhe, nesta etapa, vai variar de acordo com a importância da
apresentação.
Se for um discurso entre familiares ou amigos, por exemplo, é mais fácil prever reações pois as
pessoas são conhecidas, bem como suas expectativas e personalidades.
Já em uma apresentação profissional, o cuidado deve ser um pouco maior, pois o ambiente de
trabalho exige mais formalidade e preparo.
Este diagnóstico já pode fornecer uma boa ideia sobre qual abordagem você deverá adotar. Além
disso, mais do que as características pessoais, pergunte-se:
● O que trouxe essas pessoas até você?
Este questionamento é importante, pois gastar tempo da apresentação com tópicos já conhecidos
pelo público pode prejudicar a imagem do orador, que transmitirá a impressão de superficialidade
sobre o tema.
Você conhece a “Lei de Murphy”? Trata-se de um dito popular que diz que, se alguma coisa tem uma
chance, ainda que remota, de dar errado, ela dará.
Sendo assim, para prevenir-se de qualquer inconveniente, é bom que você tenha essa lei em mente e
se prepare antecipadamente para os mais variados tipos de contratempos.
São muitas as variáveis que compõem uma boa apresentação, por isso, a chance de algo não
funcionar como o previsto é bem grande.
E isso não deve ser encarado como um empecilho – pelo contrário! Esse é um fator motivador para
que você tenha um cuidado extra com os mínimos detalhes, visando o sucesso da apresentação.
Prepare-se:
São muitos os imprevistos relacionados aos equipamentos eletrônicos, que muitas vezes concentram
100% do conteúdo a ser exposto. Para evitar problemas nesse sentido, é importante:
No entanto, todos estes empecilhos são contornáveis se você visitar o local com antecedência e
prepará-lo de acordo com o número estimado de pessoas que estarão presentes.
Surpresaaa!
Você preparou uma apresentação para os colegas de trabalho e, de repente, eis que aparece de
surpresa o dono da empresa.
Em uma palestra na sua cidade para um grupo pequeno de pessoas, o prefeito resolve dar as caras.
E agora? Bom, neste caso a força para contornar o imprevisto está diretamente ligada à sua
preparação.
Se o seu discurso foi preparado com coerência de ideias, rigor na parte gramatical e argumentação
consistente para lidar com os participantes mais questionadores, certamente irá agradar a todos os
públicos.
“…”→ Você ensaiou, ensaiou, ensaiou e, na hora “H”...branco! Isso pode acontecer apenas no caso
de você optar por decorar todo o discurso para passar mais naturalidade ao público.
De qualquer forma, recomenda-se manter fichas de apoio ao alcance das mãos com o roteiro da
apresentação e as principais informações destacadas. A lição “O discurso” trará dicas de como
elaborar esse roteiro.
Seja qual for o tamanho ou a natureza do problema, a melhor saída é aceitar o imprevisto e sentir-se
à vontade para resolver o problema com a compreensão de todos. Nesse sentido, três elementos
podem fazer toda a diferença.
Saiba mais
No filme “O discurso do rei”, Colin Firth, no papel principal, levou o Oscar de melhor ator por
interpretar o rei George 6º que, gago desde os quatro anos de idade, tem verdadeiro pavor dos
microfones. Baseado em uma história real, o roteiro mostra a trajetória de persistência do rei para
vencer a barreira do medo, com direito a exercícios vocais e físicos, respiração e, acima de tudo,
muito treino!
Para quem se identificar com o filme é importante lembrar que, além de técnica e força de vontade,
é preciso encarar de frente as situações que exigem o dom da oratória. Quanto maior o número de
oportunidades aproveitadas, maior o nível de experiência e a confiança em si mesmo para lidar com
essas situações!
Antes do discurso
Por várias vezes neste MiniCurso foi falado sobre a importância do orador se apropriar do tema
central de sua oratória, porque, além de ganhar mais segurança, os ouvintes tendem a respeitar
mais quem demonstra domínio sobre o assunto. Sendo assim, considere:
● Ampla pesquisa sobre o tema (o tópico “Leitura e informação”, da Lição 2, traz dicas sobre isso);
● Análise do perfil do público, a fim de identificar a melhor abordagem.
Outro aspecto que merece atenção especial, embora exija revisão constante, é investir no seu
autoconhecimento. Procure trabalhar nas seguintes reflexões:
O que me ajuda a relaxar? Como posso me programar para fazer isso momentos antes do discurso?
Essa reflexão também pode ser feita em dupla, com um colega de trabalho, um amigo ou familiar.
O roteiro não deve servir como uma bengala, mas sim, como um recurso de orientação ao orador. É
este texto que dará sequência à apresentação e suporte nos momentos de branco. Estruture-o de
forma que consiga entendê-lo com facilidade:
● Imagine o roteiro como a parte escrita da sua oratória: ou seja, ele deve ter começo, meio e fim.
● Tenha claro o objetivo da apresentação e a mensagem que deseja passar. Com foco, o
desenvolvimento do texto flui mais rápido.
Outro aspecto que merece atenção especial, embora exija revisão constante, é investir no seu
autoconhecimento. Procure trabalhar nas seguintes reflexões:
● Use frases curtas e dê destaque às ideias principais. Use um marca texto ou escreva em letra
maiúscula, para facilitar a leitura.
● Calcule o tempo da sua fala. Para isso, organize o roteiro com coerência e, em seguida, faça um
teste, simulando e cronometrando a apresentação.
Durante o discurso
Chegou a hora do discurso e isso não é motivo para nervosismo, afinal, você se cercou de recursos
que o apoiarão neste momento! Agora, mãos à obra:
Domínio do público
Durante a apresentação, frequentemente o orador é influenciado pela forma como o ouvinte reage: a
passividade não é bem vinda, assim como o excesso de intervenções. Vamos a algumas técnicas para
driblar estes inconvenientes.
Ao longo do discurso, algumas pessoas podem desviar a atenção. Isso pode acontecer por vários
motivos.
Em todo caso, é preciso avaliar se você está emitindo estímulos suficientes para segurar a atenção
da plateia. Anote algumas dicas importantes nesse sentido:
- Evite ser repetitivo ou debruçar-se na leitura do roteiro. Percebendo esse tipo de erro, recupere a
energia, elabore frases com mais ênfase e, se tiver no planejamento, use recursos visuais como
vídeos, imagens ou gráficos.
- Aumente o nível de interação, convidando alguém para a exemplificar um caso ou propondo uma
discussão em grupo.
- Mantenha o bom humor e não se deixe contaminar por uma plateia desanimada. Neste momento
você é o centro das atenções e tem o poder de motivar as pessoas com as suas palavras, histórias e
informações.
Não é possível calcular a quantidade e o nível de perguntas que o discurso irá gerar, assim como é
difícil prever se a plateia será composta por pessoas mais críticas e polêmicas.
No entanto, existe uma forma de se preparar para sair dessas situações com segurança e habilidade.
Saiba como:
● O “jogo das hipóteses”: durante o planejamento, tente imaginar que tipo de perguntas poderiam
surgir, considerando o nível de conhecimento da plateia sobre o tema. Dedique atenção especial na
elaboração de respostas inteligentes.
● Derrube a barreira da desconfiança: faça com que as pessoas se sintam familiarizadas com
você, sendo simpático e demonstrando envolvimento e experiência no assunto.
Valorize o tema e informe sobre as principais direções que a apresentação irá tomar. Essa postura
tende a tornar as pessoas mais receptivas e dispostas a investir tempo ouvindo o que você tem a
dizer.
● Fuja da polêmica: caso algum comentário entre em um campo polêmico, evite posicionar-se
muito firmemente ou “dar pano pra manga” para a discussão, a menos que seja uma reflexão
produtiva.
Concluindo o discurso
Escolha bem as palavras e reforce os principais tópicos da maneira direta, para que o ouvinte fixe o
conteúdo. Se desejar, deixe uma questão no ar – isso pode fazer com que o ouvinte leve uma reflexão
para casa e multiplique o conhecimento sobre o tema.
Alguns oradores optam por fechar uma apresentação com bom humor, contando uma história
engraçada; uma experiência pessoal ou citando um grande autor.
Seja qual for a forma escolhida, lembre-se de ser você mesmo! A resposta do público à autenticidade
geralmente é bastante positiva.
Não se esqueça de agradecer à plateia e colocar-se à disposição para dúvidas. Lembre-se: se você foi
escolhido para falar sobre determinado tema, é porque tem algo a acrescentar na vida dessas
pessoas.
Saiba mais
O final de uma apresentação ou discurso pode vir acompanhado de comentários, sugestões e críticas
por parte da plateia. Para se tornar um bom orador, é preciso estar aberto para este tipo de
intervenção.
O fato de afetar alguém, positiva ou negativamente, significa que você foi ouvido. Por isso, aprenda
também a ouvir. Analise e selecione os comentários, reflita e repense as próximas apresentações.
Dessa forma, você investe no seu autodesenvolvimento e fortalece, cada vez mais, as características
necessárias para se tornar um grande orador!
O roteiro não deve servir como uma bengala, mas sim, como um recurso de orientação ao orador. É
este texto que dará sequência à apresentação e suporte nos momentos de branco. Estruture-o de
forma que consiga entendê-lo com facilidade:
● Imagine o roteiro como a parte escrita da sua oratória: ou seja, ele deve ter começo, meio e fim.
● Tenha claro o objetivo da apresentação e a mensagem que deseja passar. Com foco, o
desenvolvimento do texto flui mais rápido.
Outro aspecto que merece atenção especial, embora exija revisão constante, é investir no seu
autoconhecimento. Procure trabalhar nas seguintes reflexões:
● Use frases curtas e dê destaque às ideias principais. Use um marca texto ou escreva em letra
maiúscula, para facilitar a leitura.
● Calcule o tempo da sua fala. Para isso, organize o roteiro com coerência e, em seguida, faça um
teste, simulando e cronometrando a apresentação.
Durante o discurso
Chegou a hora do discurso e isso não é motivo para nervosismo, afinal, você se cercou de recursos
que o apoiarão neste momento! Agora, mãos à obra:
Domínio do público
Durante a apresentação, frequentemente o orador é influenciado pela forma como o ouvinte reage: a
passividade não é bem vinda, assim como o excesso de intervenções. Vamos a algumas técnicas para
driblar estes inconvenientes.
Ao longo do discurso, algumas pessoas podem desviar a atenção. Isso pode acontecer por vários
motivos.
Em todo caso, é preciso avaliar se você está emitindo estímulos suficientes para segurar a atenção
da plateia. Anote algumas dicas importantes nesse sentido:
- Evite ser repetitivo ou debruçar-se na leitura do roteiro. Percebendo esse tipo de erro, recupere a
energia, elabore frases com mais ênfase e, se tiver no planejamento, use recursos visuais como
vídeos, imagens ou gráficos.
- Aumente o nível de interação, convidando alguém para a exemplificar um caso ou propondo uma
discussão em grupo.
- Mantenha o bom humor e não se deixe contaminar por uma plateia desanimada. Neste momento
você é o centro das atenções e tem o poder de motivar as pessoas com as suas palavras, histórias e
informações.
Não é possível calcular a quantidade e o nível de perguntas que o discurso irá gerar, assim como é
difícil prever se a plateia será composta por pessoas mais críticas e polêmicas.
No entanto, existe uma forma de se preparar para sair dessas situações com segurança e habilidade.
Saiba como:
Referências
Referências
POLITO, Reinaldo. Como preparar boas palestras e apresentações. São Paulo: Saraiva, 2005.
POLITO, Reinaldo. Gestos e Postura para falar melhor. São Paulo: Saraiva, 2005.
http://mnecho.com/component/option,com_frontpage/Itemid,1/
http://www.scribd.com/doc/7719/Apostila-Como-Falar-Bem-Em-Publico
Material de apoio
"Os 100 maiores discursos da história: insights e lições de líderes que mudaram o mundo" - Simon
Maier e Jeremy Kourdi.