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15/03/2018

CIRCUITOS
ELÉTRICOS II

PROF.
LEONARDO RIBAS, MSc.

5º período
ENGENHARIA

www.faesa.br 1
AULA 3 – LABORATÓRIO DE CIRCUITOS II
UNIDADE II

Norma Regulamentadora Nº10 – NR10 – Riscos em


instalações e serviços com eletricidade.

Experimento 01: Parâmetros de sinais variáveis no


tempo.

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AULA 3 – LABORATÓRIO DE CIRCUITOS II
UNIDADE II

Norma Regulamentadora Nº10 – NR10 – Riscos em


instalações e serviços com eletricidade.

Experimento 01: Parâmetros de sinais variáveis no


tempo.

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AULA 3 – RISCOS EM INSTALAÇÕES E
SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

• A cada ano os circuitos elétricos com tensão


na faixa de 120V causam mais ferimentos e
mortes que todo os outros níveis de tensão,
combinados.

• Circuitos de baixa tensão são mais comuns;

• Estigma criado de que não são perigosos,


ou seja, risco negligenciado!

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AULA 3 – RISCOS EM INSTALAÇÕES E
SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

Os efeitos fisiológicos provocados por choque elétrico


são basicamente dependente de:

Tempo de Exposição Percurso da corrente

Tipo de corrente Umidade


(DC ou AC)

Condições
Tensão
fisiológicas

Valor da Corrente

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AULA 3 – RISCOS EM INSTALAÇÕES E
SERVIÇOS COM ELETRICIDADE
GRAVIDADE DOS EFEITOS DE CHOQUE ELÉTRICO EM FUNÇÃO DA
INTENSIDADE DE CORRENTE ELÉTRICA NO CORPO HUMANO
I(mA)
EFEITOS CONSEQUÊNCIAS RESULTADO
C.A. C.C.
Contrações musculares, Pode haver Asfixia. Restabelecimento
Até 25 Até 80
problemas respiratórios. Morte Aparente. Provável.
Até Sensação insuportável, contrações Restabelecimento
80 Morte aparente.
300 violentas, asfixia. Provável.
Atendimento
Asfixia imediata, fibrilação Morte aparente.
> 80 > 300 imediato, sob
ventricular, queimaduras graves. Óbito.
risco de Óbito.
Recuperação
Queimaduras graves, necrose e
Morte aparente. difícil.
destruição de tecidos, asfixia,
> 3000 > 3000 Sequelas graves. Atendimento
fibrilação, sequelas neurológicas e
Óbito. imediato, sob
no sangue.
risco de Óbito.

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AULA 3 – LABORATÓRIO DE CIRCUITOS II
UNIDADE II

Norma Regulamentadora Nº10 – NR10 – Riscos em


instalações e serviços com eletricidade.

Experimento 01: Parâmetros de sinais variáveis no


tempo.

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AULA 3 – LABORATÓRIO DE CIRCUITOS II

PARTE I

Parâmetros do sinal variável


do Tempo.

PARTE II

Ângulo de fase do sinal


variável do Tempo.

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AULA 3 – LABORATÓRIO DE CIRCUITOS II

Figura: defasagem entre os sinais

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AULA 3 – LABORATÓRIO DE CIRCUITOS II

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AULA 4 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO REGIME
ESTACIONÁRIO SENOIDAL
UNIDADE II

Tensões e Correntes senoidais.

Fasores e senoides.

Impedâncias e Reatâncias em série e paralelo.

As leis de Kirchhoff no domínio da frequência.

Diagramas fasoriais.

Ressonância.
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AULA 4 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO REGIME
ESTACIONÁRIO SENOIDAL
UNIDADE II

Tensões e Correntes senoidais.

Fasores e senoides.

Impedâncias e Reatâncias em série e paralelo.

As leis de Kirchhoff no domínio da frequência.

Diagramas fasoriais.

Ressonância.
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AULA 4 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
• Por que devemos estudar análise de circuitos
em regime permanente senoidal?
• Geração 1º
• Transmissão
• Distribuição
• Consumo

Regime Senoidal
Fonte: imagens da internet
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AULA 4 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL

• Entender o funcionamento de circuitos sob regime


senoidal possibilita prever o comportamento destes
quando alimentados por fontes não senoidais

• Projetar circuitos ou sistemas elétricos sob regime


permanente senoidal é frequentemente mais
simples.

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AULA 4 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
• CONCEITO DE CIRCUITOS LINEARES:
• Aditividade (superposição)
• Homogeneidade

CIRCUITO Aditividade
ELÉTRICO
LINEAR

LINEARIDADE

*K CIRCUITO *K
ELÉTRICO
LINEAR Homogeneidade

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AULA 4 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
EXEMPLO 1:

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AULA 4 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
EXEMPLO 2:

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AULA 4 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
• Lei da indução de Faraday

Figura 1: geração CA

Figura 2: equivalência entre a f.e.m induzida e a posição angular da bobina

Figura 3: onda senoidal resultante

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AULA 4 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
• Parâmetros da tensão (ou corrente) senoidal
= ã ( )
#$ = % %á' %
(($ )

( )= +
=

Figura 4: forma de onda senoidal e seus parâmetros.


φ=â "
1
2= ⇒" 5 ê % 7 8 (98)
4 ω e φ ⇒ % % %
:;< = = 1 % %
@1 -./°
= 2?" = A
( / ) ú% =
1
'

Relação entre a frequência, o período e a velocidade angular


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AULA 4 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
• Parâmetros da tensão (ou corrente) senoidal
Tensão (ou Corrente) Eficaz: é a raiz
O 1 LM NA
#CDE = F #²$ cos ² +K quadrada do valor médio da função
4 LM
ao quadrado
Usando a identidade trigonométrica:
@
1 1 2? Valor médio de uma função coseno = 0
cos T = + cos 2T e que T =
2 2
LM N@1/S
O 1 1
#CDE = F #$ ² + cos(2 − 2K)
2? LM 2 2

LM N@1/S
O O 1
#CDE = #$ ² F
2? LM 2

O 2?/ #$
#CDE = #$ | =
2? 2 0 O
2 Figura 7: Tensão RMS.

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AULA 4 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
• Parâmetros da tensão (ou corrente) senoidal

Figura 5: defasagem entre sinais senoidais.

) % " % X) ∅ ) ∅

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AULA 4 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
Exemplo 1. Determine a diferença de fase entre senoides e o
tempo de retardo de uma das senoides em relação a outra:
- = 10 cos 200 + 45° #
@ = 8 sen 200 + 15° #

As duas senoides apresentam a mesma frequência com amplitudes diferentes.


2? ?
200 = ⇒4= = 0,03141 = 31,41%
4 100
As duas senoides precisam estar expressas na mesma função trigonométrica, que
para o exemplo em questão, vamos adotar co-seno. Mas poderia ser o seno.
@ = 8 sen 200 + 15° = 8 cos 200 + 15° − 90° = 8 cos 200 − 75° #
K- = 45° K@ = −75°
180° −120° 2?
K@ − K- = −75° − 45° = −120° ⇒ −120° = = =− .
? 180° 3
Sinal indica que @ está atrasada em relação a -

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AULA 4 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
continuação
fi
L (ef geh ) A g j /,k-l-
K@ − K- = 2? Ac ⇒ d = @1
= @1
= −10,47%

Mais uma vez o sinal indica que @ está atrasada em relação a -

- = 10 cos 200 + 45° #


-
@ = 8 sen 200 + 15° #

Figura 6: defasagem entre dois sinais senoidais.

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AULA 5 – ATIVIDADES DE HOJE

• Correção do Questionário Diagnóstico. Parte


da nota C1 (C1.A1 5%).

• Correção da Lista 01 de Exercícios – Números


Complexos. Parte da nota C1 (C1.A1 5%).

• Continuação da UNIDADE II:


• Tensão e Corrente, senoidais.

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AULA 5 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
Exemplo 2. Uma corrente senoidal tem uma amplitude
máxima de 20 A. A corrente passa por um ciclo completo
em 1ms. O valor da corrente em t=0 é 10 A.

a) Qual a frequência da corrente em hertz?


b) Qual é a frequência em radianos por segundo?
c) Escreva a expressão para i(t) usando a função co-seno.
Expresse K em graus.
d) Qual é o valor RMS da corrente.

Solução
- - @1 @1
a) f = = = 1000 98. b) ω = = = 2000? /
A -$n A -$n

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AULA 5 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
Solução (continuação)...

c) = ($ cos + K = 20 (2000? + K)
0
% , 0 = 10o ⇒ 10 = 20 cos 2000? + K
10 1
10 = 20 cos K ⇒ = cos K ⇒ cos g- = 60°
20 2
∴ ( ) = 20 (2000? + 60°)

rs @/
d) (CDE = O = O = 14,14o
@ @

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AULA 5 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
Exemplo 3. Uma tensão senoidal é dada pela seguinte
expressão: = 300 cos (120? + 30°)

a) Qual a frequência da tensão em hertz?


b) Qual é o período T em milisegundos?
c) Qual é a magnitude de quando = 2,778% ?
d) Qual é o valor RMS da ( )?

Solução
@1 @1 -
b) ω = ⇒ 120? = ⇒4= = 16,67%
A A t/

- -
a) f = = = 6098.
A -t,tu$n

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AULA 5 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
Solução (continuação)...

c) = 300 (120? + 30°)


2,778 = 300 cos 120?2,778% + 30°

∴ 2,778 = 300 60° + 30° = 0

vs k//
d) #CDE = O = O = 212,13o
@ @

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AULA 5 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
Exemplo 4. Uma função seno pode ser transformada em
1
uma função co-seno subtraindo-se 90° do
@
argumento da função seno.

a) Confirme essa transformação mostrando que


+ K = cos ( + K − 90°)
b) Use o resultado de (a) para expressar sen + 30°
Solução
a) cos w − x = cos w cos x + w x
y = α + K x = 90° ⇒ cos 90° = 0 90° = 1
% : cos α − x = w = + K = cos( + K − 90°)

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AULA 5 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
Solução (continuação)...

b) de a , temos + 30° = cos + 30° − 90° =


∴ cos − 60°

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AULA 5 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
Exemplo 5. Suponha que um Engenheiro observe uma
tensão senoidal em um osciloscópio e tenha necessidade
de representa-la por uma equação. Em três etapas,
conseguimos realizar isso:

1) Medir a amplitude Vm em volts;


2) Medir o período T em segundos;
3) Escolher um instante de tempo e medir a tensão
correspondente neste instante. Calcular o ângulo de
fase ϕ da tensão senoidal usando a seguinte relação:
g- -
− − - 5 á % -
o
K=
-
+ g-
− - 5 á % -
o
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AULA 5 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
Solução:
€•‚‚ƒ … ⇒ o = #$ = 15#

€•‚‚ƒ ‡ ⇒ 4 = 0,2
2?
⇒ = = 10? /
0,2

€•‚‚ƒ „ ⇒ - = 0,15

g-
10,6
K- = − − (10?)(0,15) =
15
Figura 7: duas senoides de mesma amplitude, mesmo
período e fases diferentes.
= −0,79 − 4,71 ≈ −5,5 ≈ −315° = 45°
∴ - = 15 cos 10? + 45° #
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AULA 5 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
1
Exemplo 6. Dada a tensão = 120 cos 314 + # ,
l
determine a frequência da tensão hertz e o ângulo de fase
em graus.

Solução:
2? 2? 2?
⇒ = ⇒ 314 = ⇒ 314 ∗ 4 = 2? ⇒ 4 = = 20%
4 4 314
1
⇒"= = 5098
20%
180° ?
⇒K= = 45°
? 4

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AULA 5 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
Exemplo 7. Expresse as seguintes funções seno com
amplitudes positivas:
) + o cos − 25° #;
X) − Š cos + 60° #;
) − ‹ sen + 20° #;

Solução:
⇒ ) o − 25° + 90° ⇒ o + 65° #

⇒ X) − Š cos + 60° ⇒ Š + 330° #

⇒ ) − ‹ + 20° + 180° ⇒ ‹ + 200° #

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AULA 5 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
Exemplo 8. Três correntes de ramo em uma rede são
conhecidas conforme abaixo. Determine os ângulos de
fase em que - precede @ e - precede k .
) - =2 377 + 45° o;
X) @ = 0,5 cos 377 + 10° o;
) k = −0,25 sen 377 + 60° o;
Amplitude negativa

Solução:
⇒ ) - =2 377 + 45° − 90° ⇒ 2 377 − 45° #
K- = −45° K@ = 10° ∴ - @ % K- − K@ = −55°

⇒ X) k = 0,25 377 + 60° + 180° ⇒ 0,25 + 240° #


K- = 45° Kk = 240° ∴ - k % K- − Kk = 45° − 240° = −195°

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AULA 5 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO REGIME
ESTACIONÁRIO SENOIDAL
UNIDADE II

Tensões e Correntes senoidais.

Fasores e senoides.

Impedâncias e Reatâncias em série e paralelo.

As leis de Kirchhoff no domínio da frequência.

Diagramas fasoriais.

Ressonância.
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AULA 6 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL

Por que usar fasores?

A notação fasorial é utilizada para simplificar a


resolução de problemas envolvendo funções
senoidais no tempo. O uso de fasor permite
transformar as equações diferencias em
expressões algébricas simples.

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AULA 6 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
FASOR: é um número complexo usado para representar a
amplitude e o ângulo de fase de uma senoide. A relação
entre uma senoide e um fasor é representado da seguinte
forma:
o + K ↔ o K
Eixo imaginário
Forma
# = o K Polar

Domínio do Tempo Domínio da Freq.


o o cos( ± K) o ± K
K o sen( ± K) o ± K 90°
Eixo real

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AULA 6 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
Funções de Excitação Senoidais e Complexas
⇒Ž % ã
% % é .
+
“ é , ã á .
-
“ % " 98 , ã
Ž ” é • "(98).

Ž
Função de
⇒‹ Ž•. • •‘4, % :
excitação
( )
de entrada + • + Ž = #D cos

-
= #D = (D cos ( + K)
Função de excitação de resposta

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AULA 6 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
sen w+x = se w x + w x Relações trigonométricas
A K • •
cos w+x = cos w x − w x tan K = =− ⇒ K = − tang-
A cos K Ž Ž
sen w−x = se w x − w x Ž#D @
•#D @
#D ²
cos w−x = cos w x + w x o@ = @
Ž + • @ @
+ @
Ž + • @ @
= @
Ž + @ •²
constante constante #D
∴o=O ⇒
= o cos K cos − o K Ž + •²
@ @
#D •
∴ = o cos + Š ⇒i t =O cos( − tang- )
Ž@ + @ •² Ž

o cos + Š
• + Ž o cos + Š = #D cos
Derivando temos:
−o • + Š • cos + Žo cos + ŽŠ = #D cos

−o • + ŽŠ = 0 Š • + Žo = #D = (D cos ( + K)
Ž#D
o= @ Ž#D •#D
Ž + @ •² = @ cos + @
•#D Ž + @ •² Ž + @ •²
Š= @
Ž + @ •² A cos K −A K
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AULA 6 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
#D •
ALGUMAS CONCLUSÕES: i t = cos( − tang- )
O
Ž@ + @ •² Ž

⇒ K = 0 • = 0, í • á % " % .

⇒ “ ž = 0, = 90° , ,• á % çã 90°.

⇒ “ ž Ÿ ã , % % %
çã à ã % â 0° 90°.

⇒ % % ç % % 5 % %
% é X % % %
… % %é
% á % 7 á Ž, • ‹? £ “oÍ¥o?
⇒Ž " çõ % ú% % ' X
5 çõ éX . Parte real Parte imaginária
§SL = cos §SL = cos
+y ⇒Ž (% §SL = .
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AULA 6 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
RELAÇÃO DE v(t) E i(t) COM NÚMEROS COMPLEXOS:
§SL
= #D ⇒” ⇒ = #D cos + y#D

§© = cos T ± y T Parte real Parte real

Parte imaginária
• Deve-se pensar que são duas funções de excitação na entrada,
uma real e outra imaginária;

• Devido a linearidade, o princípio da superposição (aditividade) se


aplica e daí a resposta da corrente pode ser escrita como:
i t = (D cos + K + y(D +K Parte real da
corrente desejada
é #D cos 7 a parte real da corrente,
§SL
% #D 7 % :
⇒ = (D §(SL N e)

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AULA 7 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
Exemplo 9. Determine os fasores correspondentes ás
senoides:
- = 120 cos 400 + 60° %o .
@ = 100 400 − 75° %o.

Solução:
(- = 120 60° %o

% @ é % " çã , % " % − .

∴ @ = 100 cos 400 − 75° − 90° = 100 cos(400 − 165°)

∴ (@ = 100 − 165° %o

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AULA 7 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
RESISTOR. O relacionamento tensão-corrente para um
resistor, como mostrado na figura abaixo é: = Ž ( )
Substituindo a tensão e corrente complexas nessa
equação, temos:
#D §(SLNeª) = Ž (D §(SL N e«) ⇒ #D §eª
= Ž (D §e«

⇒ # = Ž ( (equação algébrica)

(%
+
V
# = Ž ( ( Ž
I
-
K¬ = K-

Ž
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AULA 7 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
Exemplo 10. Caso a tensão ( ) = 24 cos 377 + 75° #
seja aplicada a um resistor de 6 Ω, como mostrado na
figura abaixo, deseja-se determinar a corrente resultante:
Ž = 6 7%

+
( ) = 24 cos 377 + 75° #
-
Solução:
# = 24 75° V

24 75°
∴( = = 4 75° o
6

∴ = 4 cos 377 + 75° o


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AULA 7 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
INDUTOR. O relacionamento tensão-corrente para um
®-(L)
indutor, como mostrado na figura abaixo é: ( ) = •
®L
Substituindo a tensão e corrente complexas nessa
equação, temos:
(D
§(SLNe-)
#D §(SLNeª) = • ⇒ #D §eª = y •(D §e«
⇒ # = y •( (equação algébrica)
(%
V +

K¬ = K- + 90° I # = y •( (
-
90°
K-
Ž
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AULA 7 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
Exemplo 11. A corrente em um indutor de 0,05 H é ( =
4 / −30° o. Caso a frequência da corrente seja 60Hz,
determine a tensão sobre o indutor.

Solução:
+
#• = j 2 π 60 0,05 . 4/−30° + 90°# •
(
∴ #• = 75,4 /60° # -

∴ = 75,4 cos 377 + 60° #

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AULA 7 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
CAPACITOR. O relacionamento tensão-corrente para um
®¬(L)
capacitor, como mostrado na figura abaixo é: ( ) = ‹
®L
Substituindo a tensão e corrente complexas nessa equação,
temos:
#D
§(SLNe¬)
(D §(SLNe« ) = ‹ ⇒ (D §e« = y ‹#D §eª
⇒ ( = y CV (equação algébrica)
(%
I +
K- = K¬ + 90° V ( = y ‹V ( ‹
-
90°

Ž
15/03/2018 CIRC. ELÉTRICOS II - Prof. Leonardo Ribas, MSc. 48
AULA 7 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
Exemplo 12. A corrente em um capacitor de 150µF é ( =
3,6 / −145° o. Caso a frequência da corrente seja 60Hz,
determine a tensão sobre o capacitor.

Solução:
( = y ‹V
3,6/−145°
#‹ = # +
j 2 π 60 0,00015/90° ‹ VC
3,6/−145° A
∴ #‹ = 63,66 /−235° #
-

∴ = 63,66 cos 377 − 235° #

15/03/2018 CIRC. ELÉTRICOS II - Prof. Leonardo Ribas, MSc. 49


AULA 7 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
Exemplo 13. Leis de Kirchhoff para circuitos CA. Dada a
tensão de entrada no circuito abaixo e a tensão no
capacitor, determine a tensão no resistor. ( ) C
E = 25 cos 100 + 15° #
= 20 cos 100 − 22° # + Ž -
³

Solução: +
E( ) + ( ) ‹
- ³( )
-
E − d − ³ = 0

25 cos(100 + 15°) − d − 20 cos 100 − 22° = 0


∴ " : #C = #E − #³ ⇒ 25 /15° − 20 /22°
= 24,15 + y6,47 − 18,54 − y7,49 = 5,61 + y13,96 #
= 15 /68,1°V ⇒ C = 15 cos(100 + 68,1°)V
15/03/2018 CIRC. ELÉTRICOS II - Prof. Leonardo Ribas, MSc. 50
AULA 7 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO REGIME
ESTACIONÁRIO SENOIDAL
UNIDADE II

Tensões e Correntes senoidais.

Fasores e senoides.

Impedâncias e Reatâncias em série e paralelo.

As leis de Kirchhoff no domínio da frequência.

Diagramas fasoriais.

Ressonância.
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AULA 7 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
IMPEDÂNCIA: É a razão entre o fasor da tensão V e o
fasor da corrente I. Trata-se de um número complexo que
representa a “resistência” a passagem da corrente AC
pelos elementos passivos de um circuito.
# Representação: ´ /K· = Ž + yµ
⇒ ´ = ( 7% ) µ
(
⇒ ´ = Ž@ + µ² K· = tan
O g-
Ž
ELEMENTO IMPEDÂNCIA Simbologia:
REATÂNCIA
PASSIVO (Z) (
Resistor (R) Ž - +
Indutor (L) y • µ¶ = • # ´
- 1 -
Capacitor (C) µ³ = −
§S³ ‹

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AULA 7 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
ADMITÂNCIA: É a razão entre o fasor da corrente I e o
fasor da tensão V. Trata-se de um número complexo que
representa o inverso da impedância Z. É analoga a
conduntância em circuitos resistivos.
1 (
¸ = = ( % )
´ #
Representação: ELEMENTO ADMITÂNCIA
suscetância SUSCETÂNCIA
PASSIVO (Y)
condutância
1
Y /K¹ = º + yŠ Resistor (R)
Ž
=º -

O 1 1
⇒¸= º@
+ Š² Indutor (L)
y •
Š¶ =

Š -
K¹ = tan g- Capacitor (C) Š³ = − ‹
º
§S³

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AULA 7 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
IMPEDÂNCIA EM SÉRIE E PARALELO
´»¼ = ´- + ´@
( ´- - - -
¸»¼ = = +
+ ·½¾ ·h ·f

# ´@
(
-
+
´- ' ´@ # ´»¼
´»¼ = -
´- + ´@
( -
+ ¸»¼ = · = ´- + ´@
½¾
# ´- ´@
-

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AULA 7 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
TRANSFORMAÇÕES ∆ – Y e Y – ∆

a b
´À
∆–Y Y–∆

´¿ ∗ ´À ´- ´@ + ´@ ´k + ´k ´-
´- = ´Á =
n ´Á + ´¿ + ´À ´-

´k ´À ∗ ´Á ´- ´@ + ´@ ´k + ´k ´-
´@ = ´¿ =
´Á + ´¿ + ´À ´@

´Á ∗ ´¿ ´- ´@ + ´@ ´k + ´k ´-
´k = ´À =
c ´Á + ´¿ + ´À ´k

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AULA 7 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO REGIME
ESTACIONÁRIO SENOIDAL
UNIDADE II

Tensões e Correntes senoidais.

Fasores e senoides.

Impedâncias e Reatâncias em série e paralelo.

As leis de Kirchhoff no domínio da frequência.

Diagramas fasoriais.

Ressonância.
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AULA 7 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
DIVISÃO DE TENSÃO E CORRENTE
#-

( + ´- - ´-
#- = #
+ + ´- +´@
¥
# ´@ #@ 4 ã
´@
- - #@ = #
´- +´@

( ´@
(- = (
+ + + ´- +´@
¥
# ´- ´@
#- #@ ‹
´-
- - - (@ = (
(- (@ ´- +´@

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AULA 7 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
EQUAÇÕES DE NÓ: é possível analisar um circuito AC escrevendo e
resolvendo um sistema de equações de nó obtido a partir da representação
do circuito no domínio da frequência.
1. Expressamos as tensões e correntes em termos das tensões de nó;
2. Aplicamos a LKC aos nós dos circuitos.
R1 L1 L2

(k
36mH 80mH
y20Ω
8Ω
(- y9Ω +
C2 1,2 cos(250t+45°) A
−y16Ω
20 cos(250t) V
0.25mF
va(t)
( = 1,2/45°o 4 va(t)

# = 20/ 0°# (@ -

#Á ( ) L2 4 ∗ #Á ( )
# = 20/ 0°# R1 (- L1 #Á ( ) #Á ( )
#Á − 4#Á
80mH
(k =
y20
C2
8Ω 36mH

20 /0° − #Á ( )
0.25mF
#Á −0 −3#Á
(- = (@ (@ = =
8 + y9 −y16 y20
0
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AULA 7 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
Continuação...
R1 L1
A L2 Fonte
dependente
(k
36mH 80mH
y20Ω
8Ω
(- y9Ω +
C2 1,2 cos(250t+45°) A
−y16Ω
20 cos(250t) V
0.25mF
va(t)
( = 1,2/45°o 4 va(t)

# = 20/ 0°# (@ -

Aplicando a LKC ao nó A:
(- − (@ + 1,2 /45° − (k = 0
20 /0° − #Á ( ) #Á −3#Á
+ 1,2 /45° = +
8 + y9 −y16 y20
20 /0° 1 1 3
+ 1,2 /45° = + − #( )
8 + y9 8 + y9 −y16 y20 Á

#Á = 12, 43/−81,2°# ⇒ Á = 12,43 cos(250 − 81,2°)V

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AULA 7 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
EQUAÇÕES DE MALHA: é possível analisar um circuito AC
escrevendo e resolvendo um sistema de equações de malha obtido a partir da
representação do circuito no domínio da frequência.
1. Expressamos as correntes e tensões em termos das correntes de malha;
2. Aplicamos a LKT as malhas dos circuitos.
#Æ = (- − (@ −y5 = (−j5)(- − (−j5)(@
R1 L1
Fonte
1Ω j2
dependente ⇒ Usando a eq. da malha 2, temos:

( R2 3 − y5 (@ − 3 − y5 (- = 2(@ − 2(−0,75#')
3Ω R3 0,75 Vx
2Ω (- = (0,96 − j0,15)(@
33,8 /0° V +
(- C1
(@ (k
Vx
33,8 /0° = 1 + y2 (- − [ 3 − y5 (- − (@ ]
-j5
-

à 7 1 ⇒ 33,8 /0° = 1 + y2 (- − [ 3 − y5 (- − (@ ] ( = (- = 29 + j2
à 7 2 ⇒ 3 − y5 (@ − (- = 2((@ − (k )
à 7 3 ⇒ (k = −0,75#Æ
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AULA 7 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
TRANSFORMAÇÕES DE FONTES E EQUIVALENTES
DE THEVENIM-NORTON: as transformações de fonte e os
circuitos equivalentes de Thévenim e Norton são técnicas analíticas que
também podem ser aplicadas a circuitos no domínio da frequência. Para esse
caso substituimos apenas a Resistência (R) pela Impedância (Z).

Circuito linear Circuito linear


no domínio da ´AÉ no domínio da
frequência; + frequência;
pode conter pode conter ´Ê
fontes - #AÉ fontes (Ê
independentes e independentes
dependentes.
X e dependentes.
X

CIRCUITO EQ. THÉVENIM CIRCUITO EQ. NORTON

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AULA 7 – ANÁLISE DE CIRCUITOS NO
REGIME ESTACIONÁRIO SENOIDAL
Exemplo 14. Use o conceito de transformação de fonte
para determinar a tensão fasorial Vo no circuito mostrado
#
na figura abaixo: (=
´
40 (1 − y3) 40
1 ( = = 1 − y3 = (4 − y12) o
(1 + y3) (1 − y3) 10
(1 + y3)(9 − y3)
2 ´ = = (1,8 + y2,4) Ω
10
3 # = (4 − y2)(1,8 + y2,4) = (36 + y12) #

(36 − y12) 12(3 − y1) (39 + y27)


4 (/ = = =
(12 − y16) 4(3 − y4) 25

(/ = (1,56 + y1,08)

#/ = 1,56 + y1,08 10 − y19

= 36,12 − y18,84 #

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