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CENTRO UNIVERSITARIO DE MANAUS – CEUNI

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

PROJETO DE INTERVENÇÃO

Manaus, AM
2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MANAUS- CEUNI
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

NOME DO ALUNO

ATIVIDADES LÚDICAS PARA APRIMORAR A LEITURA

Este projeto de intervenção foi solicitado pela


professora Me. Leina Libório de Araújo, e faz parte
de processo avaliativo para a obtenção de nota no
Lurso de Licenciatura em Pedagogia, na disciplina:
Estágio Supervisionado I, Turma PED191N02

Manaus, AM
2021
IDENTIFICAÇÃO
Instituição de ensino: Centro Universitário CEUNI-FAMETRO
Local de estágio: SEDUC/AM Projeto Aula em Casa
Orientadora: Me. Leina Libório de Araújjo
Curso de Licenciatura em Pedagogia.
Aluno(a)
Turma/Período:
E-mail:

1. Introdução
MAIS OU MENOS ASSIM
A elaboração do seguinte trabalho de intervenção tem como temática: “O papel
das emoções para a contribuição no processo de ensino - aprendizagem no ensino
fundamental I”, no qual parte da seguinte problemática: quais os benefícios de se
trabalhar a educação emocional das crianças no ensino fundamental I?.
Diante de tal questionamento o texto apresenta como justificativa a
necessidade de haver um “desprendar” de assuntos e conteúdos que foquem
somente no ingresso a faculdade ou no mercado de trabalho, mas também apresenta
a necessidade de focar na educação emocional dos mesmo, visto que
frequentemente no ambiente escolar é comumente o professor vivenciar momentos
no qual o aluno apresenta comportamentos de agressividade, irritabilidade, tristeza
etc. Tais sentimentos e emoções influenciam diretamente no seu processo de
aprendizagem, por isto o docente como mediador no processo de aprendizagem é
relevante pensar e repensar sobre sua postura como alguém que não é somente
educador, mas um agente que cuja função também é de promover uma sociedade
futura mais compreensiva, cooperativa etc.
Por isto o seguinte trabalho tem como objetivo geral: compreender os
benefícios de ensinar as emoções básicas em sala de aula, no qual apresentamos em
seus objetivos específicos a explicação das emoções presentes desde a tenra idade
e sua importância para o desenvolvimento humano em sua fase inicial (bebê), como
segundo objetivo especifico apresentamos a função do docente em relação ao
desenvolvimento afetivo-emocional do aluno, levantamos nesta parte um outro
questionamento (Por que ensinar as emoções no ensino fundamental I?), foi
apresentada o papel do docente como base importante para que o aluno pudesse
gerenciar a suas próprias emoções sabendo identificar, analisar e expressa-las de
maneira que não afetasse o seu próximo de forma negativa, mas que pudesse exprimi-
las com coerência, prudência e empatia, e em seu terceiro objetivo a contribuição na
conscientização do papel do papel fundamental do professor para ajudar o aluno a
distinguir suas emoções diante de diversas situações.
Portanto esse projeto tem como principio e motivação salientar o ensino das
emoções no contexto escolar nos anos iniciais, pois compreende-se que esta fase que
o educando se encontra se tornar um ótimo momento, pois possibilitará “moldar” e
trabalhar conceitos que a criança ainda não compreende, buscando forma um cidadão
em sua forma integral não somente acadêmica ou para o mercado mas para a vida.

2. Problema MAIS OU MENOS ASSIM

Durante observações feitas em período de estágio supervisionado às aulas na


Escola......................................................foi possível perceber a dificuldade que
alguns alunos do 3º ano do Ensino Fundamental têm em desenvolver a leitura, além
de ouvir constantemente, comentários dos pais a respeito do desinteresse das
crianças em aprender e a dificuldade de concentração, o que me levou a alguns
questionamentos quanto as possíveis causas do problema, como: Por que a falta de
interesse dos alunos pelo processo de aprendizagem? Há atrativos na metodologia
para promoção da leitura? Como fazer os alunos ficarem atentos na hora de ler?

3. Justificativa MAIS OU MENOS ASSIM

No atual contexto de aprendizagem que vive a educação infantil, é preciso que


os profissionais de educação estejam sempre à procura de novas estratégias, ou
aprimorando aquelas já existentes, que sejam capazes de garantir o cuidar e o educar
da infância, respeitando sua faixa etária, sua visão de mundo e sua realidade social.
Este projeto busca atender ao desenvolvimento natural e sociocultural das
crianças, assegurando o que diz o tripé da educação infantil, que é o direito de brincar,
cuidar e educar. A ideia de elaborar este projeto tendo como tema a leitura, se deu
durante observação em estágio supervisionado na Escola Municipal Irmã Serafina
Cinque, localizada à rua 6, S/nº, bairro: Tarumã, Manaus-AM. Na ocasião ao
acompanhar a turma de alunos do 3º ano fundamental, ficou clara a dificuldade que
os alunos têm em desenvolver da leitura. Alguns inclusive demostram um certo
desinteresse em aprender, outros, no entanto, deixam notório o interesse, porém,
realmente não conseguem compreender.
Com base nessas observações foi pensado em utilizar a educação lúdica como
forma de aprimorar a leitura, e despertar na criança a vontade de ver nas letras e texto,
a possibilidade de explorar um mundo novo. A escola por sua vez tem a obrigação de
promover novas formas de aprendizado, que se adequem a necessidade e realidade
dos alunos, primando ainda pelas necessidades individuais. Esse o papel da escola
inclusiva.
Quanto a relevância do projeto, está finda-se na certeza que os alunos, os
professores e a escola, serão favorecidos em seus objetivos. Os alunos terão prazer
em buscar conhecimento, os professores a realização profissional, e a escola um
espaço de inclusão e cidadania. Quanto a relevância pessoal, será uma oportunidade
de levar à prática, a teoria aprendida em sala de aula. Quanto a relevância acadêmica,
o material produzido pode servir de parâmetro para auxilio a outros projetos e
pesquisas pedagógicas.

4. Objetivos
4.1 Geral:
Compreender as contribuições dos jogos matemáticos para compreensão das 4
operações.
4.2 Específicos:
• Reconhecer através das atividades os sinais de cada operação;
• Resolver os problemas matemáticos de acordo com o que pede a operação;
• Solucionar problemas do cotidiano de forma rápida e prática de acordo com o
que se pede o problema;
• Demonstrar que através dos jogos as aulas podem ficar mais atrativas
garantindo o aprendizado com mais eficácia;
• Desenvolver nos alunos a habilidade de solucionar os problemas mentalmente.

5. ATIVIDADES LÚDICAS Criar um título interessante

5.1 Visão histórica do lúdico na educação

A palavra “lúdico” vem de origem latina, e deriva de “ludere”, cujo sentido


denota de ilusão, simulação, atos que envolvam a imaginação, o sonho e a
capacidade de compreensão e desenvolvimento. Segundo especialistas é na infância
que o aprendizado se torna mais fácil, no entanto, a criança precisa ser estimula a
isso, daí a necessidade de técnicas adequadas que além de estímulos possam tornar
este momento convidativo e prazeroso.
Não é novidade a introdução de técnicas lúdicas na aprendizagem educacional,
na verdade estudos apontam que desde a educação greco-romana, já se atrelava à
educação a ideia de associação do estudo ao prazer com base nas projeções de
Platão, que primava para que a educação nos primeiros anos das crianças, se
baseasse em jogos educativos, praticados em comum por crianças do mesmo sexo.
Platão: segundo Araújo Lima (2014), Platão era categórico em afirmar que as
atividades lúdicas educativas eram eficazes para a formação do caráter e da
personalidade das crianças.
Brincado, a criança aprendera um futuro construtor, a medir e usar a trena; o
guerreiro, a cavalgar e a fazer qualquer outro exercício, devendo o educador
esforçar-se para dirigir os prazeres e os gostos da criança no sentido a
alcançarem as metas que lhes são destinadas (PLATÂO, apud ARAÚJO
LIMA, 2014. P. 11).

Essa filosofia de Platão foi rejeitada por muitos, que não apenas viam as
crianças, mas que também as tratavam como pequenos adultos. Séculos depois, após
as crianças conquistarem um lugar quanto categoria social, propôs-se uma educação
sensorial com a utilização de jogos e materiais didáticos, inaugurando um período
histórico em que as crianças passaram a ser respeitadas e compreendidas quanto
seres ativos.
Wajskop (2001, p. 19) afirma: “que foi a penas com a ruptura do pensamento
romântico que a valorização da brincadeira ganha espaço na educação das crianças”,
E que a partir de Comênio (1593), Rousseau (1712) e Pestalozzi (1746), surge um
novo sentimento de infância e a elaboração de métodos próprios de educação,
propostas educativas centradas no divertimento e no uso dos brinquedos.
Vale ressaltar que os brinquedos infantis que geralmente são utilizados nas
práticas pedagógica lúdicas, também remontam de épocas pré-históricas, pois
segundo Wajskop (2001, p. 28) “existem registros de brinquedos infantis provenientes
de diversas culturas, demonstrando que o brinquedo, enquanto objeto real, faz parte
de toda a evolução humana”, onde o homem em seu espaço físico interage com os
brinquedos descobrindo seus aspectos e funções”.
Os primeiros pedagogos que romperem com a educação verbal e tradicional
de suas épocas foram Froebel (1782 a 1852); Montessori (1870 a 1909) e Decroly
(1871 a 1932) que apesar de antigas suas ideias, continuam a influenciar, até hoje, as
práticas pedagógicas de lares, creches, pré-escolas e instituições afins, nem sempre
colaborando com o desenvolvimento integral da criança.
No Brasil, há uma grande diversidade cultural e educacional, haja vista que
originalmente o país abriga diversas etnias, raças e povos e, por tanto deve-se
resgatar e desenvolver o que há de mais importante em cada uma delas para o ensino
em dias atuais. Na década de 30, reformas importantes foram realizadas por
intelectuais, reformas estas que impulsionaram o debate educacional até chegar à
conquista da LDB 9394/96, e suas alterações pele Lei 13.415/2017. O pensamento
pedagógico consegue sua autonomia com o desenvolvimento das Teorias da Nova
Escola, destaque no movimento de renovação da educação.
A BNCC (Base Nacional Comum Curricular) é um documento que define as
habilidades essenciais para todos os alunos da educação básica, e não determina
como ensinar, mas o que ensinar. Cada escola e cada rede deverá, dentro do seu
currículo decidir como irá trabalhar. No entanto, a BNCC define que a Educação
Infantil é uma etapa essencial para a construção da identidade e da subjetividade das
crianças, e estabelece seis direitos de aprendizagem: conviver, brincar, participar,
explorar, expressar e conhecer-se. O que confirma a abertura para o uso das técnicas
lúdicas na educação brasileira.

5.2 A ludicidade nas séries do ensino fundamental

O ensino fundamental é amparado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação


Brasileira (LDB 9394/96, com sua alteração, Lei 13.415/2017), é a legislação que
regulamenta o sistema educacional (público ou privado) do Brasil (da educação básica
ao ensino superior). Segundo a BNCC do ensino fundamental, as escolas devem
promover não só o desenvolvimento intelectual, mas também o desenvolvimento
social, físico emocional e cultural dos alunos, através de suas competências, que são
a mobilização , conhecimentos, habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais),
atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno
exercício da cidadania e do mundo do trabalho.
Porém, quando pensamos em ludicidade enquanto ferramenta pedagógica é
quase que imediato associarmos tal ferramenta à educação infantil. Nas modalidades
seguintes os processos lúdicos ficam praticamente esquecidos, restritos apenas ao
recreio escolar. Nesse sentido, é pertinente ressaltar que a ludicidade tem papel
importante no desenvolvimento cognitivo e social das crianças nas series iniciais do
ensino fundamental. De acordo com Piaget (1962) é nessa fase que a criança se
desenvolve com mais intensidade a imaginação e a criatividade.
O lúdico perpassa por todas as áreas do conhecimento e na escola ele se
manifesta de várias formas, através de jogos, brincadeiras, músicas, dramatizações,
poemas, histórias, artes plásticas, dentre outras. A ludicidade tem em sua filosofia de
ensino práticas educativas que levam os/as educandos/as a aprendizagem
significativa por meio do prazer. Sobre isso, Kishimoto (2005, p. 67), afirma que “As
brincadeiras desenvolvem a inteligência facilitando assim o estudo, por esse motivo
passou a fazer parte dos conteúdos escolares”.
Ainda segundo Kishimoto (2005, p. 68) “O lúdico é o inverso do ensino
tradicional, e todo pedagogo deveria dar forma lúdica aos conteúdos”. A ludicidade
tem papel fundamental na vida de uma criança, ela proporciona momentos de prazer,
entrega e dedicação e, é no momento das atividades lúdicas que ela expressa e
desenvolve habilidades, intelectuais, motoras e sensórias. É onde a criança descobre
o mundo ao seu redor e formas de lidar com ele.
Almeida (2003) diz que a “ludicidade, enquanto ferramenta pedagógica pode
ser utilizada de forma multidisciplinar, no sentido de motivar e despertar o interesse
das crianças para a construção do seu próprio conhecimento”. Contudo, isso requer
criatividade também por parte do/a professor/a.
Para Piaget, os aspectos cognitivos, afetivos, físico-motores, linguísticos,
sociais e morais se desenvolvem de maneira integrada. Esse processo acontece a
partir do momento em que a criança interage com o seu meio social, constrói seu
saber na interação e assimila algumas informações de acordo com o seu estágio de
desenvolvimento.
Para o autor, a criança passa por alguns estágios de desenvolvimento
cognitivo, divididos em quatro períodos distintos, conforme as aquisições que lhes são
características. Esses estágios são: sensório-motora (de 0 à 2 anos), pré-operatório
(de 2 a 7 anos), operatório-concreto (de 7 a 11 anos) e o operatório formal (de 11 anos
a diante). “É fundamental que se conheça esses estágios do desenvolvimento infantil
descritos por Piaget (1983, p. 237 a 241), para que os educadores possam
desenvolver atividades lúdicas coerentes com o nível de desenvolvimento intelectual
da criança”.
Quanto ao interesse deste projeto, o mesmo está voltado ao período operatório-
concreto (7-8 anos a 11 anos), por isso, é importante saber que nesse período,
acontece o desenvolvimento do pensamento lógico, criança já consegue demonstrar
a capacidade para a seriação e a classificação, o lúdico precisa contemplar atividades
que desenvolvam essas capacidades. O pensamento lógico característico dessa fase
só é possível com uso do concreto e não de forma hipotética ou abstrata.
Por isso, a presença de jogos e brincadeiras é importante nessa fase. É uma
forma de mostrar à criança as coisas de maneira mais concreta e real. Nesse sentido,
a aprendizagem só será significativa se a criança vivenciar, sentir, ver e agir.
Em relação a leitura, em língua portuguesa o lúdico poderá vir em forma de
alguns jogos e brincadeiras como jogo da memória, bingos, paródias, poemas,
cartazes com músicas, piadas, e outras formas de atividades de aguce nas crianças
a vontade de ler.

5.3 A Importância das Brincadeiras no Desenvolvimento das crianças.

Nos dias atuais, com as moradias cada vez mais apertadas e os adultos
envolvidos em seus afazeres, as crianças não têm um lugar para brincar e não devem
atrapalhar o andamento do lar com seus brinquedos. Não dá para isolar o
comportamento lúdico da criança, ela brinca quando é para brincar e quando
os adultos entendem que ela não deveria brincar.
CUNHA (2001, p. 14) constata que atualmente as crianças não têm um pátio
para brincar. Superfamiliarizadas com videogames, televisão e computador, não
conhecem o prazer de criar brinquedos com caixinhas e latas, botões e madeirinhas.
nem mesmo jogos de montar. Segundo Cunha, “brincar é tão importante para a
criança como trabalhar é para o adulto”. É o que a torna ativa, criativa, e lhe dá
oportunidade de relacionar-se com os outros; também a faz feliz e, por isso, mais
propensa a ser bondosa, a amar o próximo, a ser solidária.
A criança não é um adulto que ainda não cresceu. Ela tem características
próprias. Para alcançar o pensamento adulto, ela precisa percorrer todas as etapas
de seu desenvolvimento físico, cognitivo, social e emocional. Seu primeiro apoio
nesse desenvolvimento é a família. Posteriormente, esse grupo se amplia com os
colegas de brincadeiras e a escola.
Diante disto, a escola precisa se dar conta que através do lúdico as crianças
têm chances de crescerem e se adaptarem ao mundo coletivo. O lúdico deve ser
considerado como parte integrante da vida do homem não só no aspecto de
divertimento, mas também no aspecto de adquirir conhecimento. Sendo assim, a
escola deve considerar o lúdico como parceiro e utilizá-lo amplamente para atuar no
desenvolvimento e na aprendizagem da criança.

6. Metodologia MAIS OU MENOS ASSIM


Foi utilizado o método de pesquisa bibliográfica com a finalidade de analisar os
problemas das dificuldades encontradas na aprendizagem de matemática. Visando
assim a elaboração de bases teóricas e práticas para entender e melhorar esse
processo de ensino/aprendizagem dos alunos quanto a matemática através de jogos.
O projeto de intervenção busca esclarecer um pouco sobre a matemática, seu
surgimento do sistema ábaco até o sistema numérico que existe até os dias atuais.
Trazendo aula explicativa para melhor entendimento e compreensão dos números,
assim também como jogos fazendo com que os alunos resolvam as operações de
maneira lógica dando a eles mais autonomia e segurança na hora de solucionar e
armar e efetuar as operações.
Através dos jogos matemáticos os alunos irão ter a oportunidade de participar
de uma aula diversificada, de maneira que os leve a interagir e aprender as operações
básicas da matemática. Jogando e aprendendo a somar, subtrair, multiplicar e dividir,
com jogo de perguntas e respostas e jogo de tabuleiro, ensinando-os a trabalhar em
equipe e aprendendo a lidar com as frustações de perder em jogo.
Portanto, os alunos serão avaliados através da observação quanto a
participação dos mesmos na aula explicativa e com relação aos jogos o nível de
interação em grupo e por meio de avaliação escrita onde deverão armar e efetuar as
operações.
MODELO 1
6.1 Planos de Aula
PLANO DE AULA 1
Tema da aula Formando frases.
Objetivo Despertar nas crianças o interesse pela leitura, através
das frases que elas mesmas iram criar.
Conteúdo Trabalha o cognitivo, a coordenação motora, aprimora a
leitura e desperta criatividade.
Procedimentos metodológicos Cada criança irá até a caixa de frases, e vai tirar dez
palitos (um de cada vez) colocando-os em ordem
numérica. Cada palito terá uma palavra, que formara uma
frase, as frases serão lidas em voz alta, e quase sempre
serão frases divertidas.
Recursos Caixa de papelão, talas de picolé, papeis coloridos, cola,
canetas e lápis de cor.
Avaliação Serão avaliados os critérios de tempo de formação das
frases, a compreensão, a leitura e a participação do aluno.

PLANO DE AULA 2
Tema da aula Caça palavras
Objetivo Fazer com que as crianças possam reconhecer, encontrar
e ler as palavras que estarão escritas de maneira aleatória
nas tampinhas.
Conteúdo Desenvolve o cognitivo, a coordenação motora fina e a
leitura.
Procedimentos metodológicos Um tabuleiro (feito com fôrma de ovos) de silabas
(escritas em tampinhas de PET), será exposto aos alunos,
que terão palavras dispostas em sentido aleatório. Os
alunos terão de encontras o maior número de palavras,
em tempo pré-estabelecido e pronuncia-las corretamente.
Recursos Fôrmas de ovos (de papelão), tampinhas de garrafas pet,
cola, papel A4, canetas coloridas e fitas.
Avaliação Serão avaliados; tempo de execução da tarefa, leitura e
pronuncia correta das palavras.

PLANO DE AULA 3
Tema da aula Dominó de silabas
Objetivo Estimular a prática da leitura, a compreensão e a
pronuncia correta das palavras.
Conteúdo Estimula o cognitivo e trabalha a interação social das
crianças.
Procedimentos metodológicos Cada criança recebera uma silaba alfabética, que deverá
ser colada em sua camisa na parte frontal do tórax, serão
mostrados alguns objetos e a criança designada terá que
formar o nome do objeto utilizando seus amigos e a si
mesma se necessário, se como peças de dominó.
Recursos Letras feitas de papel, cola e doces (que serão doados
como prêmios).
Avaliação Será considerado vencedor (a) a criança que conseguir
montar e ler corretamente mais palavras.

MODELO 2
Plano de aula intervenção
AULA 1
Objetivos Conteúdo Procedimentos Recursos Avaliação
Específicos Metodológicos
Descobrir sobre a História Leitura da história Papel A4 Os alunos
história dos números dos números serão
avaliados por
Aprender como Levar até os meio da
surgiu o ábaco Ábaco alunos o ábaco e Ábaco observação e
demonstrar como pronto em participação
se utiliza madeira ou durante a
plástico explicação da
aula

Leitura do Papel A4
Entender o sistema Sistema de surgimento dos
de número decimal número números
decimal

Objetivos Conteúdo Procedimento Recursos Avaliação


Específicos s
Metodológico
s
Desenvolver Raciocínio lógico Perguntas e Tabuleiro e Os alunos serão
calculo mental respostas. Os tampinhas avaliados por
alunos irão de garrafa meio da
formar grupos pet ou feijão observação e
Resolver e irão jogar interação na
operações de Operações de uns contra os atividade e
adição adição outros vence o depois serão
grupo que avaliados por
resolver as meio de prova
operações de
Aprender de adição (armar e efetuar
forma autônoma Armar e efetuar corretamente. a operação).
e independente
as operações
de adição

AULA 3
Objetivos Conteúdo Procedimentos Recursos Avaliação
Específicos Metodológicos
Desenvolver Adição e subtração Através de Tabuleiro, Os alunos
habilidades perguntas e feijões ou serão avaliados
nas respostas ou tampinhas por meio da
operações de alunos deverão de garrafa observação e
adição e responder pet, 2 interação na
subtração. corretamente dados. atividade e
Multiplicação e divisão as perguntas depois serão
relacionadas a avaliados por
Aprender adição, meio de prova
multiplicação subtração, (armar e efetuar
e divisão. multiplicação e as operações).
divisão.
Resolução das Depois em
Resolver de operações duplas e em
maneira grupos irão
lógica as jogar para
operações aperfeiçoar o
matemáticas aprendizado
das operações.

6.2 Desenvolvimento e Aplicação da Intervenção MAIS OU MENOS ASSIM


O projeto será desenvolvido com crianças do 3º ano, com idades entre 8 a 9
anos, com um total de 24 crianças. E contara com a participação da equipe gestora,
e dos professores e dos pais que se fizerem presentes, e realizar-se-á em data ainda
não confirmada até o momento.
Em primeiro momento, juntaremos as crianças no pátio da escola, ao ar livre, o
local estará ornamentado com balões e painéis, proporcionando um ambiente
aconchegante para as crianças. Será feita a acolhida com músicas e alongamento
corporal, explorando a oralidade e a linguagem corporal das crianças.
No segundo momento será apresentado um teatrinho contando a história das
letras, esta encenação contara com a participação voluntaria dos alunos ou eles serão
convidados aleatoriamente.
No terceiro e último momento, serão feitos jogos com uso de letras soltas,
silabas e palavras, todos produzidos com material reciclável. Após as brincadeiras,
todos serão premiados com pequenos brindes demonstrando que o saber também os
faz vitoriosos. Para encerar serão distribuídos lanches para os presentes.

OUTRO MODELO
A aplicação e o desenvolvimento desse determinado projeto, acontecerá
da seguinte forma:
• Na primeira aula, a professora irá perguntar para os alunos quem sabe o que é
o sistema monetário brasileiro, independente da resposta, ela explicará o que
é, lhes contando uma breve história sobre o sistema monetário, e enfatizará
que nos dias atuais, o dinheiro em nosso país é chamado de Real, utilizando
um pincel demostrará na lousa como é o símbolo do Real e como é chamado.
Em seguida ela irá apresentar como o dinheiro é divido e algumas diferença do
dinheiro brasileiro de outros países.

• Na segunda aula, a professora irá mostrar, os valores em cédulas e em


moedas, explicará a diferenças de valores. Como por exemplo, para chegar no
valor de 5,00 reais em cédulas, será necessário usar quantas moedas de 0,50
centavos. Em seguida aplicará uma pequena atividade para verificar se os
alunos conseguiram compreender essa diferença.

• A terceira e última aula será mais crucial, para avaliar o desenvolvimento de


aprendizagem sobre esse tema, será montado mesmo em sala de aula uma mini
livraria, na qual terá a venda algumas revistas, livros etc. Nessa mini livraria os
alunos irão explorar seus conhecimentos acerca do dinheiro, e das operações
adição e subtração.

7. Resultados esperados MAIS OU MENOS ASSIM

A escola deve ser séria, mas o fato de apresentar-se séria não quer dizer que
ela deva ser rigorosa, mas que ela consiga penetrar no mundo infantil para a partir
daí, poder desempenhar a sua real função de formadora afetivo-intelectual. Para isso,
é necessário que a mesma busque valorizar a seriedade na busca do conhecimento,
resgatando o lúdico, o prazer do estudo, sem, contudo, reduzir a aprendizagem ao
que é apenas prazeroso em si mesmo.
Durante a elaboração do projeto, as maiores dificuldades encontradas quanto
ao objeto de estudo, foi saber o tipo de jogos e brincadeiras que poderiam ao mesmo
tempo; satisfazer as necessidades individuais dos alunos, bem como alcançar através
deles os objetivos específicos e o objetivo geral.
É esperado com essa proposta, que a direção e corpo docente da escola Irmã
Serafina Cinque, posam juntos pensar possibilidades de trabalhar mais o processo de
leitura de seus alunos; e das crianças é esperado que elas possam pensar na leitura
como uma atividade necessária no seu desenvolvimento, uma experiencia prazerosa
e cientifica, que será capaz de lhes fazer compreender e participar do ambiente social
em que estão inseridas. É esperado ainda que os pais possam participar do processo
de aprendizagem de seus filhos, em casa ou na escola.
É sabido que não se nasce leitor. Por isso é necessário aprender a ler e a gostar
de ler, se possível ao mesmo tempo. Hábitos se formam cedo, aliás, muito cedo, é no
lar e na escola que o exercício da leitura pode se tornar um bom hábito. Como não se
trata de um ato instintivo, mas pelo contrário, de um hábito a ser gradativamente
adquirido, é preciso que se dê, desde o começo, ao iniciante da leitura o objeto a ser
lido (livro, revista, jornal), respeitando o seu nível de aprendizado, mas ainda também
é necessário que lhe ensine a usar este objeto.

8. Referências

CUNHA, Nylse Helena Silva. Brinquedoteca, um mergulho no brincar. 3ª ed. Vetor,


S. Paulo, Brasil, 2001.
Fortuna, Tânia Ramos. Sala de aula é lugar de brincar? Disponível em:
http://brincarbrincando.pbworks.com/f/texto_sala_de_aula.pdf. Acesso 28/03/2020.
Piaget, Jean. Os estágios do desenvolvimento intelectual da criança e do
adolescente. In: Problemas de Psicologia Genética. São Paulo: Abril Cultural,
1983. Coleção Os Pensadores.
PIAGET, Jean. Biologia e Conhecimento. Trad. Francisco M. Guimarães. Trad.
Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Forense, v. 7, 1983.
Tijuko M. Kishimoto. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. 11ª ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2005. Disponível em: http:/ jogos educação. textos lúdicos. Acesso
em:01/04/2020.

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