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Poda básico
Administração
Denis Germino
Elisaldo de Melo
Patrícia Saline
Valdir Lopes
Elaboração técnica
Ana Rita Ramos
Angela Chagas
Joana Costa
Samuel Braz
1 Apresentação_________________________________________ 1
2 Introdução___________________________________________ 2
2.1 A Legislação ............................................................................................................... 2
4 Arborização __________________________________________ 8
4.1 Ojetivos do curso....................................................................................................... 8
4.2 Âmbito de aplicação .................................................................................................. 9
4.3 Contatos com órgãos externos ................................................................................ 9
4.4 Planejamento dos serviços....................................................................................... 9
4.4.1 Levantamento das quantidades ....................................................................... 9
4.4.2 Execução dos Serviços .................................................................................... 9
12 Conclusão __________________________________________ 42
13 Bibliografia _________________________________________ 43
1 Apresentação
Em um mundo cada vez mais global, alguns temas específicos continuam em debate
nos mais diversos fóruns.
A questão da qualidade de visa nos grandes centros urbanos tem sido objeto de
reflexão para todos os atores: Sociedade Civil, Poderes Públicos e as Empresas que
interferem diretamente no desenvolvimento, são responsáveis no processo de
melhoria continuada que as nossas cidades devem buscar.
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2 Introdução
Este manual, tem como objetivo orientar e informar as equipes operacionais que
executam o serviço de poda em árvores.
2.1 A Legislação
Lei Municipal Nº 10.365/87 – Disciplina o corte e a poda de vegetação de porte
arbóreo existente no município de São Paulo, e dá outras providências.
Decreto Estadual Nº 30.443/89 – Considera patrimônio ambiental e declara
imunes de corte exemplares arbóreos, situados no município de São Paulo, e dá
outras providências.
Veja a seguir, algumas das árvores mais encontradas na arborização urbana e como
realizar podas com segurança e qualidade.
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3 Espécies mais encontradas sob
a rede elétrica
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Nome Científico: Caesalpinia peltophoroides
Nome Popular: Sibipiruna
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Nome Científico: Tibouchina granulosa
Nome Popular: Quaresmeira
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Nome Científico: Spathodea Campanulata
Nome Popular: Espatódea, Tulipa-africana
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Nome Científico: Tipuana tipu
Nome Popular: Tipuana
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4 Arborização
A arborização de ruas e avenidas no Brasil é uma prática relativamente nova em
comparação aos países europeus, tendo-se iniciado aqui há poucos mais de 120
anos.
Esta prática envolve diversos cuidados que vão desde a escolha das melhores
espécies a serem plantadas, preparo da muda, pelo plantio propriamente dito, que
deve ser conduzido e acompanhado por pessoas capacitadas, levando-se sempre em
consideração regras pré-estabelecidas, até a manutenção (PODA) e conservação das
árvores. Todo este trabalho deve ser feito em parceria com os órgãos responsáveis
(Prefeituras, Companhias de Energia Elétrica), bem como a sociedade.
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4.2 Âmbito de aplicação
Todas as unidades de negócio responsáveis pela manutenção das redes de
distribuição aérea.
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Em conjunto com as Empreiteiras
Haverá situações especiais em que esta empresa executará a poda sem participação
das Prefeituras.
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5 Conceitos básicos
Árvore - É um vegetal superior composto de raízes, tronco, ramos, folhas, flores,
frutos e sementes.
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Podemos classificar os troncos das árvores como:
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A árvore apresenta ramos com crescimento plagiotróico quando horizontalmente ou
obliquamente, como no flamboyant.
A árvore apresenta ramos com crescimento ortotrópico quando crescem para o alto,
como nas araucárias e ipês.
1 - Tronco
2 - Primeira galhada
3 - Segunda galhada
4 - Terceira-galhada
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Primeira Galhada: Ramos que derivam diretamente do tronco e que dão origem à
segunda galhada.
Segunda Galhada: Ramos que derivam diretamente da primeira galhada e que dão
origem à terceira galhada.
Portanto, se a operação for mal conduzida, a árvore não irá “reagir” de maneira
satisfatória, podendo levá-la à morte.
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5.2 Processo de “cicatrização” ou
compartimentalização
Após a poda, inicia-se o processo de “cicatrização” da lesão, quando a árvore
desenvolve mecanismos de defesa evitando a contaminação por organismos nocivos
(fungos, cupins, brocas etc.), que podem causar sua morte.
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6 Fatores condicionantes
Na remoção da ramagem de sua copa, as árvores oferecem duas respostas distintas:
o avigoramento e o atrofiamento. As duas respostas estão condicionadas aos
seguintes fatores: a espécie à qual pertencem, a idade da planta, a época e o rigor ou
intensidade da poda.
6.1 Espécie
Cada árvore pertence a uma determinada espécie botânica com características
próprias, sendo que nem todas elas resistem à eliminação de seus ramos. A poda
incorreta pode causar o atrofiamento da planta ou mesmo levar à sua morte.
Deve ser evitado, sob as redes elétricas, o plantio de árvores que apresentam copas
colunares, cônicas ou piramidais, pois uma eventual poda de contenção
descaracterizaria sua arquitetura original, incluindo-se as palmeiras.
Toda árvore tem um eixo de crescimento, um ramo principal denominado ramo guia,
ramo flecha ou líder, que determina seu crescimento em altura. Esse líder tem em seu
ápice gemas terminais e, ao longo das ramificações, gemas laterais dormentes ou
latentes, que geram ramos simpodiais. Quando há a eliminação desses ramos,
provenientes tanto das gemas apicais quanto das laterais, está sendo promovida uma
desaceleração da planta.
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6.3 Época da poda
A poda, por se constituir num processo traumático à planta, provoca maior dano
quanto maior for sua atividade metabólica (conjunto de transformações). Portanto,
deve ser realizada preferencialmente nas ocasiões em que atividade metabólica da
árvore é menor.
Nota: No estado de São Paulo, salvo em anos atípicos, o período de poda para a
maior parte das espécies concentram-se nos meses de Abril a Setembro, sendo
aconselhável deixar mais para o final do período.
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6.4 Rigor da poda
A prática da poda em árvores urbanas tem demonstrado que, mesmo quando se
respeitam todas as três exigências citadas – espécie, idade da planta e época, o outro
item, referentes ao rigor da poda, poderá conduzir o vegetal à exaustão e morte,
dependendo do volume de remoção da ramagem.
Tem-se como regra básica a retirada de até 1/3 do volume das copas, redução está
que nunca deve ter a mesma intensidade em anos seguintes. Deve-se lembrar
também que, em condições normais de campo, as árvores compensam a remoção dos
ramos com maior desenvolvimento de seu sistema radicular.
Por outro lado, o corte muito rente ao tronco, retirando a “crista” e/ou o “colar”
impedem a “cicatrização”, causando o desenvolvimento dos tecidos, prejudicando
severamente árvore.
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frutificação, considerando também os períodos e as condições de realização das
podas anteriores.
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Como conseqüência da poda do exemplo anterior, a copa se recompõe fechando por
sobre a fiação, formando uma zona de sombreamento onde não há brotações,
resultando no espaço por onde passará a fiação.
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Rebaixamento de copa – Poda drástica. Só deve ser utilizada quando há risco de
queda pois é bastante prejudicial. Este tipo de poda é geralmente utilizada em
eucalipto e pinus.
Ramo grande: utilizado para a poda de ramos maiores que 5 cm de diâmetro. Este
tipo de corte visa evitar o descascamento do tecido e lesões no tronco da árvore.
Deve-se atentar para as distâncias do corte do ramo ao tronco, à profundidade dos
cortes e à seqüência dos cortes a ser seguida.
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Ramo pequeno: Nos galhos mais leves, normalmente, executam-se dois cortes. O 1º
junto ao seu ponto de derivação, de baixo para cima. O 2º no sentido inverso (cima
para baixo), também junto ao seu ponto de derivação.
Ramo alto: A poda de ramos altos sob a rede elétrica deve utilizar o sistema de
cordas de sustentação, apoiadas em forquilhas superiores ao ramo que será cortado,
orientando a direção da descida do galho à medida em que vão se soltando as cordas
de sustentação, conforme ilustração.
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Ramo vertical: Na poda de ramos verticais em relação ao solo devem ser executados
três cortes: dois na forma de cunha (boca de corte) no lado do tombamento do ramo,
sem atingir a linha do eixo. O último corte (3º) no lado oposto, deverá ser efetuado em
direção à cunha. Este tipo de corte é utilizado geralmente nas podas de rebaixamento
de eucaliptos ou quando da retirada ou substituição da árvore.
Após a poda não esquecer de realizar o tratamento Pós-Poda, para evitar a ação de
pragas e microorganismos nocivos. Pode-se aplicar no ferimento produtos como calda
bordalesa, mastique, cera de enxerto e pastas fungicidas. Entretanto, é fundamental a
impermeabilização do corte com produtos como tinta látex ou similar, em cor que se
aproxime à cor do tronco.
As lesões causadas pela poda funcionam como portas abertas para organismos
decompositores, especialmente fungos, que podem causar danos irreversíveis à
árvore, quando não tratadas corretamente. Sendo assim, as lesões resultantes devem
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ser mínimas, não devendo ser deixados tocos dos ramos, que aceleram o
apodrecimento dos tecidos.
Em determinadas áreas das cidades como a região central, hospitais, escolas; locais
de grande circulação de veículos ou pedestres; distritos industriais, entre outros locais
de relevante importância, o planejamento deve ser mais aprimorado, pois, nesses
locais, há a necessidade de interferir no cotidiano da comunidade, que deve ser
comunicada com antecedência.
Definir no solo, antes de subir na árvore para executar a poda, os ramos a serem
cortados. O encarregado planeja e define os ramos que deverão ser cortados e o
podador sobe e marca os ramos com tinta spray ou fitas coloridas.
Consultar a legislação específica sobre poda nos municípios, também faz parte do
planejamento.
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7 Segurança do trabalho
Utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) e (Equipamentos de
Proteção Coletiva) (EPC’s) necessários;
Sinalizar, corretamente, o local de trabalho;
Verificar, antes do início da operação, a existência na árvore de marimbondos,
abelhas, formigas ou outros animais que possam causar acidentes. Caso
positivo utilizar os EPI’s necessários e providenciar a remoção. Na
impossibilidade de remoção constatar especialistas.
Utilizar escada central para árvores de pequeno porte, quando as condições de
posicionamento do eletricista forem favoráveis;
Utilizar veículo com cesta aérea para árvores de médio e grande porte; em rede
energizada, utilizar cesta aérea isolada;
Em tempo úmido, o circuito secundário e o primário deverão ser desligados e
aterrados antes do início da poda dos ramos de árvores próximos;
Cada ferramenta necessária para a realização da poda será içada ou descida
por meio de corda e sacola;
Utilizar coletes refletivos a fim de evitar atropelamentos por veículos.
Isolar a área de serviço evitando a passagem de pedestres e solicitando a
retirada de veículos quando necessária;
Desligar circuitos e aterrar conforme instruções vigentes;
Retirar as derivações perigosas quanto à sua posição e/ou as que apresentarem
sinais de deterioração;
Cortar os ramos maiores em várias partes, para facilitar a descida dos mesmos;
Podar dentro das técnicas de condução e manutenção das espécies;
O pessoal que permanece no chão não deve ficar embaixo da árvore;
Vale lembrar que, a eficiência das operações de poda é obtida com uma equipe
treinada que deve utilizar os equipamentos e ferramentas adequadas, que são
apresentados a seguir.
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Capacete isolante de segurança, Luva de Vaqueta
tipo aba total - Cor laranja
Botina de segurança sem biqueira de aço Macacão para proteção contra abelhas
Protetor auricular de PVC ou espuma Luva nitrílica para o manuseio de agentes químicos
utilizados para o combate a insetos nocivos
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Protetor respiratório com filtro químico para Manga isolante de borracha, classe II
trabalhos de extermino de abelhas, vespas,
marimbondos, entre outros organismos.
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Fita refletiva para sinalização e Carretilha para içar ferramentas
isolamento da área de trabalho;
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Corda de Sinal ou Polipropileno
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8 Poda em árvores com moto
serra hidráulica em cesta aérea
8.1 Objetivo
Realizar a poda de árvores utilizando a Moto Serra Hidráulica em cesta aérea.
8.2 Referências
Moto Serra Hidráulica e seu respectivo manual de informações.
8.3 Definições
Moto Serra Hidráulica
Dispositivo de acionamento manual instalado junto aos comandos da cesta aérea, cuja
função é direcionar o fluxo hidráulico da cesta para a ferramenta, impossibilitando
dessa forma o trabalho com a máquina durante a movimentação.
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8.4 Controle de risco
Cada concessionária deve estabelecer programas e estratégias para reduzir riscos e
garantir a segurança.
8.5 Procedimentos
8.1. Posicionar o veículo de tal forma que seja possível o acesso aos galhos a serem
cortados com a utilização da cesta aérea;
8.10. Iniciar a poda segurando a máquina com firmeza e atenção. Acioná-la apertando
com a palma da mão o dispositivo de proteção e com os dedos o gatilho de
operação. Operá-la obrigatoriamente abaixo da altura dos ombros. Deverão ser
cortados galhos com diâmetro até 40 cm. Galhos pesados devem ser cortados
em partes e removidos amarrados em cordas.
8.11. Direcionar o circuito hidráulico para cesta quando for necessário movimentá-la;
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8.16. Recolher materiais, aterramento, ferramentas, equipamentos, encerados,
isolamento e sinalização do veículo e área de trabalho.
8.6 Observações
Limpar a ferramenta após 2 horas de operação. A sujeira acumulada
impossibilita a lubrificação automática da corrente através do dreno;
Em algumas ocasiões, a pressão do circuito hidráulico dificulta o engate da
mangueira. Quando isso ocorre, deve-se desligar o caminhão e providenciar o
engate;
Sempre trabalhar com as correntes afiadas e ajustadas no sabre;
Sempre trocar ou ajustar a corrente com a máquina desacoplada do circuito
hidráulico;
Verificar se não há vazamento nas mangueiras ou engates;
Realizar manutenção preventiva e limpeza no circuito hidráulico, visando uma
maior vida útil das ferramentas;
Planejar a execução do serviço para determinar a ferramenta adequada;
Providenciar a remoção de insetos e animais agressivos das árvores, caso
existam;
Deve-se ter cuidado para não romper ramais de ligação de consumidores.
Não utilizar a Moto Serra Hidráulica em linha viva;
Não operar a Moto Serra acima da altura dos ombros, conforme figura a seguir:
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9 Poda em árvores com podador
hidráulico em cesta aérea
9.1 Objetivo
Realizar a poda de árvores utilizando o Podador Hidráulico em cesta aérea.
9.2 Referências
Podador Hidráulico, Manual de Informações
9.3 Definições
Podador Hidráulico
Dispositivo de acionamento manual instalado junto aos comandos da cesta aérea, cuja
função é direcionar o fluxo hidráulico da cesta para a ferramenta, impossibilitando
dessa forma o trabalho com a máquina durante a movimentação.
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9.5 Procedimentos
9.1. Posicionar o veículo de tal forma que seja possível o acesso aos galhos a serem
cortados com a utilização da cesta aérea;
9.4. Bloquear o circuito e fazer o uso adequado de EPI’s e EPC’s (instalar protetores
isolantes na rede) quando a poda for realizada em Linha Viva;
9.11. Iniciar a poda acionando o gatilho, segurando a máquina com firmeza e atenção.
Deverão ser cortados galhos com diâmetro até 6 cm. Galhos maiores deverão
ser cortados coma utilização de outras ferramentas (serra hidráulica de longo
alcance e Moto Serra Hidráulica)
9.12. Direcionar o circuito hidráulico para cesta quando for necessário movimentá-la.
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9.6 Observações
Em algumas ocasiões, a pressão do circuito hidráulico dificulta o engate da
mangueira. Quando isso ocorre, deve-se desligar o caminhão e providenciar o
engate;
Sempre trabalhar com a lâmina afiada e lubrificada;
Verificar se não há vazamento nas mangueiras ou engates;
Realizar manutenção preventiva e limpeza no circuito hidráulico, visando uma
maior vida útil das ferramentas;
Planejar a execução do serviço para se determinar a ferramenta adequada;
Providenciar a remoção de insetos e animais agressivos das árvores, caso
existam;
Deve-se ter cuidado para não romper ramais de ligação de consumidores.
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10 Poda em árvores com serra
hidráulica de longo alcance em
cesta aérea
10.1 Objetivo
Realizar a poda de árvores utilizando a Serra Hidráulica de Longo Alcance em cesta
aérea.
10.2 Referências
Serra Hidráulica de Longo Alcance e seu respectivo manual de informações.
10.3 Definições
Serra Hidráulica de Longo Alcance
Dispositivo de acionamento manual instalado junto aos comandos da cesta aérea, cuja
função é direcionar o fluxo hidráulico da cesta para a ferramenta, impossibilitando
dessa forma o trabalho com a máquina durante a movimentação.
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10.4 Controle de Risco
Cada companhia deve estabelecer programas e estratégias para reduzir riscos e
garantir a segurança.
10.5 Procedimento
10.1. Posicionar o veículo de tal forma que seja possível o acesso aos galhos a serem
cortados com a utilização da cesta aérea;
10.4. Bloquear o circuito e fazer o uso adequado de EPI’s e EPC’s (instalar protetores
isolantes na rede) quando a poda for realizada em Linha Viva;
10.12. Direcionar o circuito hidráulico para cesta quando for necessário movimentá-
la;
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10.15. Limpar e acomodar a ferramenta em local adequado;
10.6 Observações
Limpar a ferramenta após 2 horas de operação. A sujeira acumulada
impossibilita a lubrificação automática da corrente através do dreno;
Em algumas ocasiões, a pressão do circuito hidráulico dificulta o engate da
mangueira. Quando isso ocorre, deve-se desligar o caminhão e providenciar o
engate;
Sempre trabalhar com as correntes afiadas e ajustadas no sabre;
Sempre trocar ou ajustar a corrente com a máquina desacoplada do circuito
hidráulico;
Verificar se não há vazamento nas mangueiras ou engates;
Realizar manutenção preventiva e limpeza no circuito hidráulico, visando uma
maior vida útil das ferramentas;
Planejar a execução do serviço para se determinar a ferramenta adequada;
Providenciar a remoção de insetos e animais agressivos das árvores, caso
existam;
Deve-se ter cuidado para não romper ramais de ligação de consumidores.
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11 Poda em árvores com moto
serra (a gasolina) em cesta
aérea
11.1 Objetivo
Realizar a poda de árvores com Moto Serra (a gasolina) em cesta aérea, em situações
onde não estiverem disponíveis os equipamentos hidráulicos (serra de longo alcance,
serra de curto alcance e podador hidráulico).
11.2 Referências
Manual de montagem, serviço, segurança e manutenção da Moto Serra.
11.3 Definições
Moto Serra a Gasolina
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11.5 Procedimento
11.1. Posicionar o veículo de tal forma que seja possível o acesso aos galhos a serem
cortados com a utilização da cesta aérea;
11.6. Amarrar as cordas guias nos galhos grossos a serem cortados, e se necessário,
em outros pontos;
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11.6 Observações
Analisar as condições do local de trabalho:
Verificar se existe a necessidade do desligamento do circuito.
Providenciar a remoção de insetos e animais agressivos caso existam.
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12 Conclusão
A necessidade da realização de um trabalho seguro, com qualidade e produtividade,
torna a padronização do método de trabalho o princípio básico da qualidade TOTAL.
Uso Correto
Uso Incorreto
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13 Bibliografia
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