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Tutoria 2
Aluna: Taygla rodriguês
Mamogênese
Lactogênese e lactopoese
Ejeção de leite
Mamogênese:
Lactogênese:
- À medida que os dias vão passando, o leite vai se tornando mais gorduroso, com uma alta
quantidade de lactose, tornando-o mais calórico e com menor valor imunológico do que o
colostro.
- Após essa transição, finalmente o leite se torna MADURO uma solução aquosa que contém
água, lactose, gordura (como principal fonte energética), aminoácidos, proteínas, vitaminas e
minerais, essenciais para o pleno desenvolvimento do bebê.
Lactopoese:
Diz respeito à manutenção da lactação já estabelecida e depende da duração e
frequência da amamentação. Nessa fase, a sucção e a pega adequada são
essenciais, tendo em vista que, com o aleitamento, as concentrações de
prolactina se manterão elevadas durante as primeiras 8 a 12 semanas.
Ejeção do leite:
Passagem do leite do lúmen alveolar para o sistema de ductos, até ductos maiores e
ampola, culminando na liberação do leite pelos mamilos. Nesse momento, além da
sucção induzir a produção de prolactina, ela também induz a ocitocina para a ejeção
do leite.
A ocitocina será produzida nos neurônios magnocelulares do núcleo paraventricular
(PNV) e supraóptico (SON) do hipotálamo. São secretados em vesículas, descendo por
meio do axônio até serem armazenados na neuro-hipófise, para depois serem
liberados na corrente sanguínea, processo desencadeado principalmente pelo
estímulo da sucção.
A ocitocina também pode ser liberada mediante a estímulos condicionados, tais como
a visão, olfato e escutar o choro de uma criança; além disso, fatores de ordem
emocional podem ser fatores que estimulam (motivação, autoconfiança e
tranquilidade) ou desestimulam (estresse físico e psicológico, ansiedade, medo,
insegurança) a liberação de ocitocina – nesses casos, acontece a produção de
prolactina, portanto há a produção do leite, no entanto ele não consegue ser ejetado
devido à inibição do hormônio responsável por esse processo.
Derivados da lactose:
Fatores Bifidogênicos: São Carboidratos que servem para inibir a proliferação de
outros MO que não são da flora intestinal normal, como se fosse um meio de cultura
para que cresça bactérias que são atuantes no nosso organismo e impede que haja o
crescimento de bactérias que são patógenas ao intestino.
Lipídeos LCPUFAS: Principal lipídeo da criança, Lipídeo da inteligência, muito
importante (As indústrias não conseguiram até agora simular esse lipídeo para colocar
na fórmula láctea que não seja o leite materno. Permiti a mielinização adequada da
bainha de mielina, desenvolvimento neurológico normal, e está relacionado a maior
inteligência até o final dos 2 anos
VITK & VITD: São baixas no leite materno e por isso devem suplementar.
Lactoalbumina: Proteína do leite Materno
TIPOS DE LEITE
A mãe também se beneficia
IMPORTÂNCIA
- Amamentar diminui os riscos de ter câncer de mama. Durante o período de
aleitamento, as taxas de determinados hormônios que favorecem o
desenvolvimento desse tipo de câncer caem na mulher.
Para o bebê:
menos chance das crianças se tornarem obesas ou com sobrepeso no futuro;
– Prevenção de alergias;
– Prevenção de anemias;
Classes de medicamentos:
ANTINEOPLÁSICOS
Pega
-Mais aréola visível acima da boca do bebê
-Boca bem aberta
-Lábio inferior virado para fora
-Queixo tocando a mama
ETAPAS
O leite materno deve ser oferecido em livre demanda, porém o intervalo entre
a
mamada que antecede as principais refeições deve ser espaçado, respeitando
assim os
sinais de fome e saciedade da criança.
Volume e número de refeições lácteas por faixa etária no primeiro
ano de vida para as crianças que não podem ser amamentadas
Anemia Ferropriva
A anemia por deficiência de ferro, ou anemia ferropriva, é a mais comum de
todas as anemias, independentemente do estrato socioeconômico do
indivíduo. O ferro é um nutriente essencial ao organismo, associado à produção
de glóbulos vermelhos e ao transporte de oxigênio dos pulmões para todas as
células do corpo.
METABOLISMO DO FERRO
O corpo controla seus estoques de ferro de modo preciso, mantendo-o sempre
estável. Quando estamos com o estoque completo, o intestino para de
absorver o ferro dos alimentos, deixando-o ser excretado nas fezes. Se os níveis
de ferro baixam, o intestino delgado volta a absorver o ferro dos alimentos,
repondo nossos estoques.