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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO


BACHARELADO EM AGRONOMIA
DISCIPLINA DE TOPOGRAFIA-EC0203

BEATRIZ EMANUELA PEREIRA DA CRUZ


CAROLINE MARQUES SILVA
LARISSA IZABELLA ANANIAS GOMES
SARA CAROLINE PRILL GOMES
JAYNE FERREIRA UCHÔA
JEISON MATHEUS KAMAL

ALTIMETRIA

Boa Vista/RR
2021
BEATRIZ EMANUELA PEREIRA DA CRUZ
CAROLINE MARQUES SILVA
LARISSA IZABELLA ANANIAS GOMES
SARA CAROLINE PRILL GOMES
JAYNE FERREIRA UCHÔA
JEISON MATHEUS KAMAL

ALTIMETRIA

Trabalho apresentado como requisito parcial


para obtenção de créditos na disciplina de
EC0203 - Topografia, sob orientação da
professora Karine Jussara Sa Da Costa Cruz.

Boa Vista/RR
2021
Sumário
1.INTRODUÇÃO...........................................................................................................4

2.OBJETIVO..................................................................................................................4

2.1.Objetivo Geral......................................................................................................4

2.2.Objetivos Específicos..........................................................................................5

3.REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.......................................................................................6

3.1.ALTIMETRIA........................................................................................................6

3.1.1.Nivelamento Geométrico..............................................................................6

3.1.2.Níveis............................................................................................................6

3.1.3.Miras..............................................................................................................7

3.2.Nivelamento geométrico- simples e composto...................................................7

3.3.Métodos de nivelamento geométrico..................................................................8

3.3.1.Método das visadas extremas......................................................................9

3.3.2.Método das visadas equidistantes................................................................9

3.3.3.Método das visadas recíprocas..................................................................10

3.4.Procedimento de campo....................................................................................10

3.4.1.Cálculos e cadernetas de campo...............................................................10

3.5.Método trigonométrico.......................................................................................11

3.6.Método barométrico...........................................................................................13

3.7.Caderneta de nivelamento................................................................................14

3.8.Cota de compensação.......................................................................................21

3.9. Representação do relevo.................................................................................22

3.9.Sistematização de Terrenos..............................................................................26

4.CONCLUSÃO...........................................................................................................32

5.REFERÊNCIAS........................................................................................................33
1.INTRODUÇÃO
Ao iniciar o estudo da Altimetria faz-se necessário, primeiramente, relembrar a
definição de Topografia e sua divisão. Define-se Topografia como a “ciência aplicada
baseada na geometria e trigonometria plana, que utiliza medidas de distâncias
(horizontais ou inclinadas), ângulos (horizontais e verticais), orientação (azimute) e
diferenças de nível, com o fim de obter a representação, em projeção ortogonal
sobre um plano de referência, dos pontos que definem a forma, dimensão e posição
relativa de uma porção limitada do terreno, sem considerar a curvatura da Terra”.
Visando atender seus objetivos, a Topografia se divide em Topometria e
Topologia. A Topometria estuda os procedimentos de medida de distâncias, ângulos
e diferença de nível. Encarrega-se, portanto, da medida de grandezas lineares e
angulares, quer seja no plano horizontal ou no plano vertical. Por sua vez a
Topometria se divide em: Planimetria e Altimetria.
Enquanto a planimetria estuda e estabelece os procedimentos e métodos de
medida de ângulos e distâncias no plano horizontal, a altimetria estuda e estabelece
os procedimentos e métodos de medida de ângulos verticais e diferenças de nível
(diferença de alturas) entre pontos do terreno. A operação topográfica que visa a
obtenção de dados altimétricos é o nivelamento.
A Altimetria é um ramo da Topografia que estuda, de um modo geral, as
distâncias verticais, entre elas, diferença de nível, cotas e altitudes, formadoras do
relevo de um determinado local. Pode-se dizer que o produto final do levantamento
topográfico altimétrico é uma planta/carta/mapa tridimensional, pois se considerou o
relevo, enquanto na Planimetria o produto final é uma representação bidimensional.
Diversos conceitos são aceitos, desde os mais estritos até os mais amplos.
Véras (2003) conceitua Altimetria como a parte da Topografia que estuda uma
porção qualquer de terreno sobre uma superfície plana, dando ideia do relevo do
solo.
2.OBJETIVO
2.1.Objetivo Geral
Esse trabalho tem como objetivo de contribuir com a literatura acerca do
tema altimetria, com o intuito de estabelecer os procedimentos e métodos de
medida de ângulos verticais e diferenças de nível entre pontos do terreno.

2.2.Objetivos Específicos
 Obtenção da representação gráfica da projeção vertical do terreno e das
diversas particularidades dessa superfície, sejam naturais ou artificiais.
 Mensurar distâncias verticais, diferença de nível, cotas e altitudes, perímetros
e coordenadas tridimensionais (X, Y e Z).
3.REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

3.1.ALTIMETRIA
3.1.1.Nivelamento Geométrico
Os métodos empregados para a determinação dos desníveis são:
nivelamento geométrico, trigonométrico e Barométrico.
Nivelamento geométrico: É o sistema de medições altimétricas que consiste em
determinar as diferenças de nível entre dois pontos observados mediante visadas
horizontais dirigidas a miras verticais.
“Realiza a medida da diferença de nível entre pontos no terreno por
intermédio de leituras correspondentes a visadas horizontais, obtidas com um
equipamento denominado NÍVEL, sobre miras colocadas verticalmente nos referidos
pontos.”
O nivelamento geométrico visa a determinação do desnível entre dois pontos
a partir da leitura em miras (estádias ou em código de barras) efetuadas com níveis
ópticos ou digitais, para fins geodésicos ou topográficos.
3.1.2.Níveis
Os níveis são equipamentos que permitem definir com precisão um plano
horizontal ortogonal à vertical definida pelo eixo principal do equipamento. Suas
principais partes são: luneta; nível de bolha; sistemas de compensação (para os
níveis automáticos); dispositivos de calagem.

Figura 1: Nivelamento Geométrico.

São três os eixos principais de um nível:


• ZZ’= eixo principal ou de rotação do nível;
• OO’= eixo óptico/ linha de visada/ eixo de colimação;
• HH’= eixo do nível tubular ou tangente central.
A NBR 13133 classifica os níveis segundo o desvio-padrão de 1 km de duplo
nivelamento, conforme a tabela abaixo.

Figura 2: Desvio Padrão.

3.1.3.Miras
Existem no mercado diversos modelos de miras, as mais comuns são
fabricadas em madeira, alumínio ou fiberglass. Estas podem ser dobráveis ou
retráteis.
Durante a leitura em uma mira convencional devem ser lidos quatro
algarismos, que corresponderão aos valores do metro, decímetro, centímetro e
milímetro, sendo que este último é obtido por uma estimativa e os demais por leitura
direta dos valores indicados na mira. A leitura do valor do metro é obtida através dos
algarismos em romano (I, II, III) e/ou da observação de símbolos.

3.2.NIVELAMENTO GEOMÉTRICO- SIMPLES E COMPOSTO


O mesmo é realizado através de visadas horizontais utilizando-se níveis
topográficos e, miras falantes, dividindo-se em 2 métodos. São eles:
 Nivelamento geométrico simples;
 Nivelamento geométrico composto.

No nivelamento geométrico simples instala-se o nível em local


estrategicamente escolhido e faz-se a leituras da régua.

O nivelamento geométrico composto nada mais é do que uma série de


nivelamentos geométricos simples feitos em sequência.
O mesmo é utilizado para o levantamento de locais cuja diferença de nível é
superior a 4 metros que é o comprimento da régua.
Figura 3: Nivelamento simples e composto.

3.3.MÉTODOS DE NIVELAMENTO GEOMÉTRICO


O nivelamento geométrico é dividido em quatro métodos: - visadas iguais -
visadas extremas - visadas recíprocas - visadas equidistantes. Nivelamento
Geométrico – método das visadas iguais;
A necessidade de o nível estar a igual distância entre as miras não implica
necessariamente que o mesmo deva estar alinhado entre elas.

Figura 4: Visadas Iguais.

A necessidade de o nível estar a igual distância entre as miras não implica


necessariamente que o mesmo deva estar alinhado entre elas.
Neste procedimento o desnível independe da altura do nível, ao mudar a
altura do nível as leituras também se modificam, porém, o desnível calculado
permanece o mesmo.
3.3.1.Método das visadas extremas
Determina-se o desnível entre a posição do nível e da mira através da altura
do nível e da leitura efetuada sobre a mira. É um método bastante aplicado na área
da construção civil.
Este método apresenta grande rendimento, pois se instala o nível em uma
única posição e faz-se a varredura dos pontos que se deseja determinar as cotas.
Porém, tem o inconveniente de não eliminar os erros de curvatura, refração e
colimação, além da necessidade de se medir a altura do instrumento, podendo
introduzir um erro na ordem de 0,5 cm ou mais. Para evitar esse erro, realiza-se uma
visada inicial para um ponto à ré, com cota conhecida, determinando a altura do
instrumento no referencial altimétrico a ser utilizado.
Figura 5: Visadas Extremas.

3.3.2.Método das visadas equidistantes


Neste método efetuam-se duas medidas para cada lance, eliminando os erros
de colimação, curvatura e refração. A grande desvantagem deste método é sua
morosidade.
Este método exige a instalação do nível nas duas posições, com o cuidado de
deixar as distâncias d1 e d2 sempre iguais (ou com diferença inferior a 2m). Uma
das principais aplicações para este método é a travessia de obstáculos, como rios,
terrenos alagadiços, depressões, rodovias movimentadas, etc.
Figura 6: Visadas Equidistantes
3.3.3.Método das visadas recíprocas
Consiste em fazer a medida duas vezes para cada lance. A diferença para os
outros casos é que o nível será estacionado sobre os pontos que definem o lance.
Eliminam-se os erros de refração, colimação e esfericidade, porém permanece o
erro provocado pela medição da altura do instrumento.
Figura 7: Visadas Recíprocas.

3.4.PROCEDIMENTO DE CAMPO
Posicionar as miras sobre os pontos, mantendo-as na vertical com auxílio dos
níveis de cantoneira. As leituras são feitas com o fio nivelador (fio médio) e com os
fios estadimétricos (fios superior e inferior). A média das leituras dos fios superior e
inferior deve ser igual à leitura do fio médio, com um desvio tolerável de 0,002m. O
nivelamento geométrico por visadas iguais pressupõe as miras posicionas a igual
distância do nível, aceitando-se uma diferença de até 2m.
A distância do nível à mira é calculada por: C.S Onde: S é a diferença entre o
fio superior e fio inferior; C é a constante estadimétrica do equipamento, em geral,
igual a 100.
3.4.1.Cálculos e cadernetas de campo
Para se calcular as cotas ou altitudes dos pontos a nivelar é necessário
conhecer-se a cota ou altitude do ponto inicia.Precisa-se determinar PR, que seria a
cota ou altitude do plano criado pelo instrumento. PR=Cota A + Leitura Ré
Cálculos e Caderneta de Campo Miras Linha de visada Ré Vante Gradiente
de gravidade La Lb Dh =La - Lb. A leitura Ré é a leitura num ponto de cota
conhecida. Para calcular a cota dos demais pontos usamos a seguinte fórmula:
Cota B =PR + Leitura Vante. A leitura Ré é a leitura em um ponto de cota
desconhecida.
Podemos ainda utilizar a fórmula:
Cota B = Cota A + ΔH
O valor de ΔH é obtido pela fórmula:

ΔH = La – Lb.

3.5.Método trigonométrico
O método trigonométrico consiste em fazer um levantamento indiretamente. O
nivelamento é realizado através da medição da diferença de nível entre pontos do
terreno, a partir da determinação do ângulo vertical da direção que os une e da
distância entre estes, fundamentando-se na relação trigonométrica entre o ângulo e
a distância medidos, levando em consideração a altura do centro do limbo vertical do
equipamento ao terreno e a altura sobre o terreno do sinal visado.
O mesmo baseia-se nas relações trigonométricas para determinação das
diferenças de altura dos pontos onde o terreno muda de declividade, realizando o
levantamento dos dados de maneira indireta.

Figura 8 – Diferença de nível entre dois pontos

Para a realização deste tipo de nivelamento é utilizado teodolitos ou estações


totais, equipamentos por meio dos quais se obtém dados altimétricos e
planialtimétricos.
Os nivelamentos trigonométricos são aconselhados quando há a existência
de muitos pontos em um relevo. Seus métodos de medição e cálculo permitem mais
flexibilidade, sendo adequados para levantar áreas mais extensas.

O nivelamento trigonométrico pode ser utilizado nas seguintes situações:


 Projetos de irrigação;
 Terraplanagens;
 Alturas de morros, torres e prédios;
 Levantamentos de áreas rurais;
 Determinação de perfis de canais e rios, ferrovias e rodovias;
 Levantamento de áreas rurais;
 Determinação da altura de relevos naturais;
 Estudos de viabilidade e implantação de obras;
 Obtenção de quantitativos de volumes de terra.

O nivelamento trigonométrico baseia-se na resolução de um triângulo


retângulo. Para tanto, é necessário coletar em campo, informações relativas à
distância (horizontal ou inclinada), ângulos (verticais, zenitais ou nadirais), além da
Altimetria inclinada), ângulos (verticais, zenitais ou nadirais), além da altura do
instrumento e do refletor.
Na imagem abaixo você pode ver as diferentes fórmulas que possibilitam o
cálculo da diferença de nível no nivelamento topográfico trigonométrico.

Figura 9 – Fórmula levantamento trigonométrico

O grande objetivo é calcular-se o ΔH, que nada mais é do que a diferença de


nível existente entre os 2 pontos. Para isso, é necessário obter-se a distância no
plano, o que pode ser feito com a utilização de uma trena.
Uma vez que se conhece a distância no plano (DRH), a distância inclinada
(DI), e o ângulo (a – Alfa) é possível calcular-se a diferença de nível.
Naturalmente, na prática as coisas são um pouco mais complicadas, pois o
equipamento possui uma altura em relação ao solo (hi) e é feita uma leitura em um
bastão que não está no nível do solo (ha), sendo que estas diferenças precisam
serem corrigidas.
Figura 10 – Fórmula levantamento trigonométrico adaptada ao campo.

3.6.Método barométrico
O método barométrico utiliza a medição da diferença de pressão entre dois
pontos, realizado baseado na pressão do ar. Vale ressaltar que pontos mais altos
estão submetidos a menor pressão, enquanto pontos mais baixos apresentam uma
pressão maior sobre si.
Na prática, a pressão atmosférica varia de acordo com diversos fatores como
por exemplo, posição, temperatura, altitude, umidade.
Realizar um levantamento barométrico depende, portanto, de conhecer as
condições do ambiente em que se encontra o terreno estudado. Tendo todas as
informações, é possível medir a pressão sobre cada ponto utilizando barômetros e
altímetros e obter resultados por meio de cálculos matemáticos.
Realizar nivelamento é uma tarefa de grande responsabilidade. Sendo uma
etapa inicial para diversos tipos de projeto, qualquer erro no levantamento pode
trazer problemas no resultado alcançado. Por isso, é necessário que o profissional
encarregado por essa tarefa saiba quais são as ferramentas mais modernas e as
metodologias que podem ser aplicadas.
Portanto, seja qual for o método de nivelamento topográfico implementado, é
importante adotar equipamentos de qualidade. Trabalhar com instrumentos
inadequados pode comprometer a excelência do serviço e colocar em risco a
viabilidade do projeto.
3.7.CADERNETA DE NIVELAMENTO

1° Passo - encontrar o plano de referência auxiliar do aparelho N°1

 RE – Significa a Primeira Leitura do Aparelho, considerada POSITIVA.


 VANTE – Significa as leituras subsequentes a primeira, considerada
NEGATIVA.
 Adotar uma COTA ARBITRADA até a SUPERFÍCIE DE NÍVEL APARENTE,
garantindo que qualquer PONTO medido posteriormente fique por cima desta
SUPERFÍCIE. Exemplo: 100 m.
 O PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR do aparelho N°1 (Será sempre o
mesmo PLANO para todos os pontos, desde que o Aparelho não mudar de
lugar), corresponde ao somatório da COTA ARBITRADA com a primeira
leitura em RÉ do aparelho N°1 (por isso é considerada positiva).

CONTA:

 PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR = 100,00 + 3,437 = 103,437


2° PASSO - Para calcular as cotas dos pontos seguintes medidos pelo aparelho N°1,
deve-se subtrair o PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR do Aparelho N°1 com o
respectivo VANTE do ponto em que estar sendo calculado (por isso é considerada
uma leitura negativa).

CONTA:
 Ponto F: COTA = 103,437 - 2,621 = 100,816
 Ponto B: COTA = 103,437 - 0,563 = 102,874

3° Passo - encontrar o plano de referência auxiliar do aparelho N°2

 Primeiramente devemos observar que o último ponto avistado pelo aparelho


N1 é o mesmo que o primeiro ponto avistado pelo aparelho N°2, portanto,
trata-se de um mesmo ponto e não justifica a repetição do cálculo para a
COTA do PONTO B, pois este já foi calculado anteriormente (neste caso
repete o valor já calculado).
 O PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR do aparelho N°2 (Será sempre o
mesmo PLANO para todos os pontos, desde que o Aparelho não mudar de
lugar), corresponde ao somatório da COTA B com a primeira leitura em RÉ do
aparelho N°2 (por isso é considerada positiva).

CONTA:

 PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR = 102,874 + 3,826 = 106,700

4° PASSO - Para calcular as cotas dos pontos seguintes medidos pelo aparelho N°2,
deve-se subtrair o PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR do Aparelho N°2 com o
respectivo VANTE do ponto em que estar sendo calculado (por isso é considerada
uma leitura negativa).

CONTA:

 Ponto G: COTA = 106,700 - 2,749 = 103,951


 Ponto C: COTA = 106,700 - 0,502 = 106,198
5° Passo - encontrar o plano de referência auxiliar do aparelho N°3

 Primeiramente devemos observar que o último ponto avistado pelo aparelho


N°2 é o mesmo que o primeiro ponto avistado pelo aparelho N°3, portanto,
trata-se de um mesmo ponto e não justifica a repetição do cálculo para a
COTA do PONTO C, pois este já foi calculado anteriormente (neste caso
repete o valor já calculado).

      O PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR do aparelho N°3 (Será sempre o


mesmo PLANO para todos os pontos, desde que o Aparelho não mudar de
lugar), corresponde ao somatório da COTA C com a primeira leitura em RÉ
do aparelho N°3 (por isso é considerada positiva).

CONTA:

 PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR= 106,198 + 0,694 = 106,892


6° PASSO - Para calcular as cotas dos pontos seguintes medidos pelo aparelho N°3,
deve-se subtrair o PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR do Aparelho N°3 com o
respectivo VANTE do ponto em que estar sendo calculado (por isso é considerada
uma leitura negativa).
CONTA:

 Ponto H: COTA = 106,892 - 0,388 = 106,504


 Ponto D: COTA = 106,892 - 3,892 = 103,000

7° passo - encontrar o plano de referência auxiliar do aparelho N°4

 Primeiramente devemos observar que o último ponto avistado pelo aparelho


N°3 é o mesmo que o primeiro ponto avistado pelo aparelho N°4, portanto,
trata-se de um mesmo ponto e não justifica a repetição do cálculo para a
COTA do PONTO C, pois este já foi calculado anteriormente (neste caso
repete o valor já calculado).
      O PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR do aparelho N°2 (Será sempre o
mesmo PLANO para todos os pontos, desde que o Aparelho não mudar de
lugar), corresponde ao somatório da COTA D com a primeira leitura em RÉ
do aparelho N°2 (por isso é considerada positiva).

CONTA:

 PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR = 103,000 + 0,842 = 103,842

8° Passo - Para calcular as cotas dos pontos seguintes medidos pelo aparelho N°4,
deve-se subtrair o PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR do Aparelho N°4 com o
respectivo VANTE do ponto em que estar sendo calculado (por isso é considerada
uma leitura negativa).
CONTA:

 Ponto E: COTA = 103,842 - 4,775 = 99,067


 Ponto A: COTA = 103,842 - 3,850 = 99,992
CORREÇÃO

1° PASSO – Encontrar o erro de acordo com a caderneta, como o primeiro e último


ponto trata-se do mesmo, então para acharmos o erro é necessário calcular a
diferença dos mesmos.

 ERRO = 100,000 – 99,992 = 0,008

2° PASSO – Para fazer a correção devemos pegar o ERRO e dividir pela quantidade
de aparelho.

 CORREÇÃO = 0,008 / 4 = 0,002

3° PASSO – Distribuir a CORREÇÃO nos aparelhos, lembrando que está correção


será sempre acumulativa, ou seja, se corrigirmos 0,002 para o N1 e para o N2,
quando formos corrigir o N2 o valor será 0,004 (a correção do Aparelho anterior +
Correção do aparelho atual).

OBS:

 O primeiro ponto nunca será corrigido, pois trata-se de um valor arbitrado.


 Como o último ponto está menor que o primeiro, então terá que somar a
correção.
 Nos pontos semelhantes entre os aparelhos, em exceção o Primeiro e o
Último, não é necessário realizar a correção mais de uma vezes, pois os
mesmo serão corrigidos anteriormente.
3.8.Cota de compensação
A cota de compensação que seria o valor para qual todo volume acima dele é
igual o volume de baixo, fazendo uma terraplanagem, retirando uma parte da terra
do volume de corte e usando a terra para aterrar a área debaixo da terra, portanto
compensando, sem falta e sobra.

Fonte: www.youtube.com/watch?v=mUPeyu747eM

Calculando a cota de compensação por médias ponderadas, monta-se então


uma tabela com 4 colunas com pesos 1, 2, 3, e 4 seguindo o critério que todas as
cotas que são peso 1 serão aquelas que tem como vizinhos apenas um quadro e
assim por diante. Depois é feito a soma das colunas da tabela, em seguida
multiplicando com o peso, jogando então na fórmula:
cc=
∑ valor das cotas então fica igual a cc= 31.925, esse valor
∑ n ° de cotas x peso correspondente
significa que o volume de corte é igual ao volume que falta para enterrar embaixo.

3.9. Representação do relevo


O relevo da superfície terrestre é uma feição contínua e tridimensional.
Existem diversas maneiras para representar o mesmo (figura 11), sendo as mais
usuais as curvas de nível e os pontos cotados.

Figura 11 - Diferentes formas de representação do relevo.

Ponto Cotado: é a forma mais simples de representação do relevo; as


projeções dos pontos no terreno têm representado ao seu lado as suas cotas ou
altitudes (figura 12). Normalmente são empregados em cruzamentos de vias, picos
de morros, etc.
Figura 12 - Pontos cotados.

Perfis transversais: são cortes verticais do terreno ao longo de uma


determinada linha. Um perfil transversal é obtido a partir da interseção de um plano
vertical com o terreno (figura 13). É de grande utilidade em engenharia,
principalmente no estudo do traçado de estradas.

Figura 13 - Interseção de um plano vertical com o relevo.

Um exemplo de perfil é apresentado na figura 14.

Figura 14 - Perfil do Terreno.

Durante a representação de um perfil, costuma-se empregar escalas


diferentes para os eixos X e Y, buscando enfatizar o desnível entre os pontos, uma
vez que a variação em Y (cota ou altitude) é menor. Por exemplo, pode-se utilizar
uma escala de 1:100 em X e 1:10 em Y.
Curvas de nível: forma mais tradicional para a representação do relevo.
Podem ser definidas como linhas que unem pontos com a mesma cota ou altitude.
Representam em projeção ortogonal a interseção da superfície do terreno com
planos horizontais (figura 15).
Figura 15 - Interseção do plano horizontal com a
superfície física.

A diferença de cota ou altitude entre duas curvas de nível é denominada de


equidistância vertical, obtida em função da escala da carta, tipo do terreno e
precisão das medidas altimétricas. Alguns exemplos são apresentados na tabela a
seguir.

As curvas de nível devem ser numeradas para que seja possível a sua leitura.
A figura 16 apresenta a representação de uma depressão e uma elevação
empregando-se as curvas de nível. Neste caso esta numeração é fundamental para
a interpretação da representação.

Figura 16 - Elevação e depressão.

As curvas de nível podem ser classificadas em curvas mestras ou principais e


secundárias. As mestras são representadas com traços diferentes das demais (mais
espessos, por exemplo), sendo todas numeradas (figura 17) As curvas secundárias
complementam as informações.
Figura 17 - Curvas mestras e secundárias.

Algumas regras básicas a serem observadas no traçado das curvas de nível:

A figura 18 apresenta uma vista tridimensional do relevo e as respectivas curvas de


nível.
Figura 18 - Representação tridimensional do relevo e
curvas de nível.

Métodos para a Interpolação e Traçado das Curvas de Nível


Com o levantamento topográfico altimétrico são obtidos diversos pontos com
cotas/altitudes conhecidas. A partir destes é que as curvas serão desenhadas (figura
19). Cabe salientar a necessidade das coordenadas planas dos pontos para plotá-
los sobre a carta. O número de pontos e sua posição no terreno influenciarão no
desenho final das curvas de nível.

Figura 19 - Representação a partir dos pontos obtidos em campo.

O que se faz na prática é, a partir de dois pontos com cotas conhecidas,


interpolar a posição referente a um ponto com cota igual a cota da curva de nível
que será representada (figura 20). A curva de nível será representada a partir destes
pontos.

Figura 21 - Interpolação da cota de um ponto

3.9.Sistematização de Terrenos
A sistematização de terrenos é um conjunto de operações, cogentes para
regularizar a superfície irregular de um terreno, em declividades iguais em uma ou
mais direções ou mesmo em uma superfície nivelada, nos sentidos longitudinal e
transversal. A mesma pode ser aplicada em diversas áreas, onde a sua utilização
pode ser observada tanto em Obras Civis (Estradas, núcleos habitacionais, distritos
industriais, campos de futebol) quanto nas Ciências Agrárias (Irrigação, conservação
de solos, construção de viveiros para cultivo de peixes e camarões, pátios de
secagem de grãos, dimensionamento de silos trincheira, açudes e barreiros) entre
outras aplicações, atuando de forma essencial para a tomada de decisões.
No entanto, o avanço tecnológico das últimas décadas, tem influenciado
igualmente a topografia, que desenvolveu ferramentas de medida mais sofisticadas,
como estações totais e receptores de sinais transmitidos por satélites (Global
NavigationSatellite System - GNSS), proporcionando de maneira mais rápida e, na
maioria das vezes, mais precisa, a aquisição, tratamento e análise de dados
topográficos (Busnello & Conte, 2015; Melo et al., 2011).
Todo e qualquer trabalho de sistematização estabelece uma movimentação
de terra, o nível de sistematização e consequentemente seus custos irão depender,
de forma acentuada, do tipo de trabalho a ser realizado. Como exemplo, a
viabilidade econômica para a implantação de uma quadra esportiva é subjetiva, pois
pode atender a uma série de interesses, tornando o custo dos trabalhos de
sistematização do terreno irrelevante, não importando o grau de movimentação de
terra, pois os benefícios do projeto não são mensuráveis.
Situação diferente ocorre em um projeto de escavação de silos trincheira
(armazenamento de silagem) ou de tanques (piscicultura, carcinicultura), onde os
altos custos que resultam dos trabalhos de movimentação de terra têm que ser
minimizados ao extremo, caso contrário, poderá inviabilizar o projeto pretendido.
Portanto, é essencial que os métodos escolhidos para tal finalidade, sejam
compatíveis e forneçam de forma precisa e eficaz as informações necessárias para
aplicação da sistematização na área desejada, ou seja, para sua realização é de
fundamental importância à escolha de um método de levantamento topográfico
assim como de um método de cálculo de sistematização, que melhor condiz com a
realidade local.
Uma vez que, os materiais de uso topográfico são inúmeros, e se não houver
cuidados específicos como uma boa aferição destes, aumenta-se a chance de existir
um grande número de erros.
Procedimentos
a) Etapa do estaqueamento do terreno;
 Terreno deve ser estaqueado em forma de quadrículas.
 As quadrículas podem ser marcadas com estação total (ou teodolito), e o
encontro dos alinhamentos definirá os pontos topográficos a serem
nivelados
• As quadrículas ficam delimitadas pelos
piquetes;
• Devem possuir sempre as mesmas áreas,
uma vez que o estaqueamento deve ser
feito com espaçamentos constantes entre
estacas;
• O espaçamento é recomendado em
função do projeto;
• Quanto menor for o espaçamento,
melhor será o resultado final na
determinação dos volumes de corte e
aterros.
b) Etapa do nivelamento do terreno
•Após o estaqueamento de toda área, passa-se ao nivelamento dos pontos
definidos pelo cruzamento dos alinhamentos horizontais e verticais;
•Podem ser feitas utilizando um dos processos de levantamento altimétrico:
nivelamento geométrico simples ou composto, ou o nivelamento trigonométrico.
c) Contranivelamento
É utilizado para conferir o nivelamento realizado, e deve utilizar o mesmo
procedimento. Ou seja, se foi feito usando o nivelamento geométrico composto, o
contranivelamento também deverá ser feito com o nivelamento geométrico
composto.
• Após o nivelamento, e de posse das leituras da mira (ou prisma) em
cada estação do terreno, calcula-se as altitudes, (ou cotas) para cada ponto,
utilizando-se as fórmulas:

•PR = plano de referência do aparelho (metro);


•Hij = altitude (ou cota) conhecida (ou arbitrária) do primeiro ponto (metro);
•Lrij = leitura de ré (metro);
•Hi+n;j+n = altitudes (ou cotas) dos demais pontos topográficos no terreno
(metro);
•Lvij = leitura de vante, em cada ponto (metro); •i = coeficiente do alinhamento
horizontal (linha);
•j = coeficiente do alinhamento vertical (coluna).
Determinação das Declividades
Dependendo do projeto a ser executado, as declividades, na direção das
linhas e na direção das colunas, podem ser nulas, preestabelecidas ou as que
melhor se adaptem à configuração do terreno. Exemplo: o terreiro de café deve ter
uma declividade tal que permita o escoamento da água da chuva e impeça o café de
rolar para as partes mais baixas do terreiro.

Topográficos de Escritório
Cálculo das cotas do terreno, Cálculo e traçado das curvas de nível,
Determinação das declividades. Dependendo do projeto a ser executado, as
declividades, na direção das linhas e na direção das colunas, podem ser nulas,
preestabelecidas ou as que melhor se adaptem à configuração do terreno.
Exemplo: o terreiro de café deve ter uma declividade tal que permita o
escoamento da água da chuva e impeça o café de rolar para as partes mais baixas
do terreiro.
As equações utilizadas para o cálculo das declividades que melhor se
adaptem ao terreno, no caso do “método do plano único”, que permite a maior
facilidade de manejo, isto é, permite movimentar o menor volume de terra possível,
são apresentadas a seguir:
8 IY = declividade do terreno, na direção das colunas, em metros;
IY = [12 × ∑n i=1 (i Hi) – 6 × (n+1) × ∑n i=1 Hi)] / [(n-1) × n × (n+1)] IX =
declividade do terreno, na direção das linhas, em metros;
IX = [12 × ∑m j=1 (j Hj) – 6 × (m+1) × ∑m j=1 Hj)] / [(m-1) × m × (m+1)] i =
coeficiente das linhas n = n.º total de linhas Hi = média das cotas das linhas j =
coeficiente das colunas m = n.º total de colunas Hj = média das cotas das colunas IX
e IY, na prática, representam a diferença de nível entre uma estaca e outra, tanto no
sentido das linhas quanto no sentido das colunas.
Por exemplo, para um 9 estaqueamento de 20 m por 20 m, isto é, o “módulo”
do estaqueamento é de “20 m”, um valor de IX = - 0,135 e IY = +0,206, significam
que, a cada estaca, no sentido das linhas, o terreno deverá ser rebaixado de 13,5
cm e no sentido das colunas, deverá se elevar de 20,6 cm. IX e IY podem ser
expressos das seguintes formas: a) IX IX = - 0,135 m/módulo e, para o exemplo
específico acima, IX = - 0,135 m/20 m = - 0,00675 m/m b) IY IY = + 0,206 m/módulo
e, para o exemplo específico acima, IY = + 0,206 m/20 m = + 0,0103 m/m 10 A
declividade percentual é a diferença de nível por 100 m de distância horizontal.
Ao converter estas declividades/módulo obtêm-se as seguintes declividades
percentuais:
a) IX(%) Se para 20 m ----------------- - 0,135 m
100 m --------------------x m x = -0,675;
Assim, IX(%) = -0,675 %
b) IY(%) Se para 20 m ----------------- + 0,206 m
100 m --------------------x m x = + 1,03;
Assim, IY(%) = + 1,03 %
Execução da obra:
 Transferências das alturas de cortes e aterros para o campo
 Execução mecânica da obra
 Acompanhamento e conferência
Cotas do greide
As cotas do greide são de grande importância no projeto, uma vez que
indicarão as alturas dos pontos, após a sistematização do terreno. São
determinadas em função das declividades de uma cota denominada “cota de
origem”, além da posição e da cota do centroide. A cota da origem pode ser de um
ponto qualquer e possui equação própria para o cálculo.
Equações hij = a + (IY × i) + (IX × j)
a = Hc – (IY × Py) – (IX × Px)
Hc =(∑n i=1 ∑ m j=1 Hij) / N Py = (∑n i=1 ( i × m ) ) / N Px= (∑m j=1 ( j × n ) ) / N
Onde, hij = cota do greide (terreno sistematizado/ projeto) para cada ponto a =
cota da origem Hc = cota do centroide (média de todas as cotas do terreno) Py =
posição do centroide em relação às colunas Px = Posição do centroide em relação
às linhas i = n.º da linha n = n.º total de linhas j = n.º da coluna 18 m = n.º total de
colunas N = n.º de estacas
Px = [ (1×5) + (2×5) + (3×5) ] / 15 Px = 2 Py = ( (1×3) + (2×3) + (3×3) + (4×3) +
(5×3) ) / 15 Py = 3 Hc = (10,000 + 10,080 + ... + 9,580) / 15 Hc = 9,874 m a = 9,874 –
(- 0,08 × 3) – (- 0,03 × 2) = 10,174 m (cota da origem)
Cotas do greide: h11 = a + (IY × i) + (IX × j) = 19 = 10,174 + (- 0,08 × 1) + (-
0,03 × 1) = 10,064 m h12 = 10,174 + (- 0,08 x 1) + (- 0,03 x 2) = 10,034 m h13 =
10,004 m h21 = 9,984 m h22 = 9,954 m h23 = 9,924 m h31 = 9,904 m h32 = 9,874 m
h33 = 9,844 m h41 = 9,824 m h42 = 9,794 m h43 = 9,764 m h51 = 9,744 m h52 =
9,714 m h53 = 9,684 m 20
Cálculo das alturas de cortes e aterros (Hij – hij) 21 1.4.6 ̶ Balanceamento de
cortes e aterros Relação entre cortes e aterros = R = C/A R = (∑K t=1 Ct) / (∑W z=1
4.CONCLUSÃO
A altimetria consiste no estudo dos métodos e ferramentas utilização para
determinar a variação que ocorre no relevo do terreno. Estabelecer as diferenças de
alturas entre os pontos no terreno.
A indicação do valor da cota e da altitude é caracterizada por técnicas e
métodos que possibilitam identificar o desnível entre os pontos estabelecidos. Dessa
forma, sabendo um valor inicial de referência é possível calcular as distâncias dos
níveis. Assim, todos esses métodos são denominados de nivelamento.
Dessa forma, ela analisa as características presentes no terreno, a fim
de otimizar as atividades a serem realizadas e sendo auxiliada pela inserção de
novas tecnologias, permitindo uma análise mais precisa.
5.REFERÊNCIAS

ABNT: NBR 13.133 – Normas Técnicas para a Execução de levantamento


topográfico. Rio de Janeiro. 1994.

ABNT: NBR 14.166 - Rede de Referência Cadastral Municipal – Procedimento.


Rio de Janeiro. 1998.

ARANA, J. M. O uso do GPS nas determinações de altitudes ortométricas.


CALDAS, F. L. Análise de deformação da rede geodésica GNSS/SP com base
na teoria da elasticidade. 94p. Presidente Prudente: [s.n], 2014.

COMASTRI, J. A. Topografia: altimetria. Viçosa, MG: Imprensa Universitária, 1999.


JELINEK, A, R; MARCELO, J. Topografia II - Altimetria. Nivelamento Geométrico.
(s.d).

Comastri e Tuler, UFV, 2003; SILVA, M. S., UFLA, 2002; Notas de Aula CIV Data:
19/11/2018 321 - Altimetria, UFV. Outras citadas no texto de Oliveira , Willyane de
Souza Santos4 , Carlos André de Souza Sá. Sistematização do Terreno:
Comparação de diferentes métodos e equipamentos topográficos. Antônio Henrique
Cardoso do Nascimento, Edna Lima da Silva, Aline Luz.

DOUBEK, A. Topografia. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1989, 205p.

NADAL, C. A. Nivelamento geométrico. Setor de ciências da terra - Departamento


de Geomática - Universidade Federal Do Paraná. s.d.

POLEZEL, W. G. C.; SOUZA, E. M.; MONICO, J. F. G.; Método de


Posicionamento Relativo por Satélite GPS com Correção do Efeito do
Multicaminho em Estações de Referência: Formulação Matemática, Resultados e
Análises¹. - UNESP, 2008 Presidente Prudente, SP- Brasil.

SANCHES, A. E., APOSTILA 7: NIVELAMENTO E INTRODUÇÃO AO CÁLCULO


DE VOLUMES. Manaus, 2019.

VEIGA, L. A. et. al. FUNDAMENTOS DE TOPOGRAFIA - Engenharia Cartográfica e


de Agrimensura Universidade Federal do Paraná - 2012.

VÉRAS JÚNIOR, LUIS. Topografia - Notas de aula. Universidade Federal Rural de


Pernambuco, Recife – PE. 2003.

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