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Introdução......................................................................................................................1
1 Histórico......................................................................................................................2
1.1 Uma Área em Risco de Extinção.........................................................................2
2. Como Orientar os Exames de Sexologia Forense...................................................4
2.1. Considerações específicas.................................................................................5
3 A Criminalidade Sexual............................................................................................11
3.1 Característica da vítima.....................................................................................12
3.2 Idade..................................................................................................................12
3.3 Alterações emocionais da vítima de violência sexual.......................................13
3.4 O choque imediato.............................................................................................13
3.5 A recuperação...................................................................................................13
3.6 As lesões produzidas.........................................................................................14
4 A História dos Trantornos Sexuais...........................................................................15
5 Tipos de Transtornos Sexuais.................................................................................16
5.1 Disfunções Sexuais...........................................................................................16
5.2 Parafilias............................................................................................................16
5.3 Transtornos de Identidade de Gênero..............................................................16
6 Crimes Sexuais Caracterizados como Crimes contra os Costumes.......................20
6.1 O Abuso Sexual.................................................................................................20
6.2 Exploração Sexual.............................................................................................22
6.3 Violação Sexual.................................................................................................23
Referências Bibliográficas...........................................................................................24
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SEXOLOGIA FORENSE
INTRODUÇÃO
Mas nos dias de hoje, com todo o advento da ciência encontramos um vasto
material e nos foi bastante difícil seleciona-lo.
1 HISTÓRICO
Eis que chegam então, pessoas pouco afeitas aos meandros da Perícia ou da
Medicina, encontrando soluções mágicas para as dificuldades de se realizar perícias
Médico-legais, por falta de profissionais nos quadros oficiais ou por questões de foro
íntimo da vítima de violência sexual, e tiram coelhos da cartola, que agradam ao
público que assiste ao espetáculo: Vamos determinar que qualquer médico possa
fazer perícias em sexologia, precisamos resolver o problema da vítima, um laudo
médico deve ter sempre o mesmo valor......, e por aí vão as declarações bem
intencionadas e bombásticas, promovendo a alegria do sanatório geral e a
preocupação de quem leva a sério o auxílio a justiça.
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Cabelos:
Mãos:
Boca:
Região anal:
Roturas x Entalhes
Entalhe Rotura
1. Pouco profundo. Não atinge a borda 1. Profunda, em geral, atingindo a borda
incerta (aderente) da membrana. incerta da membrana.
2. Borda regular com ângulos abertos. 2. Borda irregular com ângulos agudos.
3. Bordas revestidos por epitélio igual ao 3. Bordas cobertos por tecido cicatricial,
que reveste a membrana. esbranquiçado.
4. Bordas da mesma espessura do resto 4. Bordas mais espessas (em cordão
da membrana. fibroso) que o do resto da membrana.
5. Disposição irregular, não simétrica, 5. Disposição em 42,9 % dos casos,
ocorrendo ao acaso. simétrica.
6. Localização indiferente, tanto em partes 6. Localização preferencial em partes
delgadas, como espessas, da membrana. delgadas da membrana himenal.
7. Justaposição incompleta ou impossível 7. Justaposição completa e perfeita das
das bordas. bordas.
8. Não se observa infecção local e, 8. Podem observar-se sinais de infecção
quando há, é de origem vulvo-vaginal. nos locais onde há processo cicatricial em
evolução.
3 A CRIMINALIDADE SEXUAL
As compulsões, por sua vez, são atitudes que se obrigam como resultado da
angústia produzida pela idéias obsessivas e não costumam ser dominadas
facilmente pela vontade do indivíduo. Normalmente as compulsões são
acompanhadas tanto de uma sensação de impulso irracional para efetuar alguma
ação, como por uma luta ou desejo em resistir a ele. Com freqüência esse impulso
pode permanecer simplesmente como impulso, não executado pelo individuo, já que
este tem medo e pavor de "perder o controle" de sua conduta.
Depois do ato delituoso, se este foi motivado por uma atitude psicopática, não
aparece o arrependimento ou culpa, tão habitual das atitudes obsessivo-
compulsivas. A delinqüência sociopática (ou psicopática) é, por isso, considerada
egosincrônica, ou seja, não desperta nele alguma crítica desfavorável. A
delinqüência sexual dos sociopatas ou psicopatas correspondem à uma atuação
teatral premeditada (longe de ser tão impulsiva como alegam), consciente e
precisamente dirigida à um objetivo prazeroso. Não se trata, absolutamente, de uma
atitude compulsiva, incontrolável, irrefreável ou um reflexo automático em resposta à
uma idéia obsessivamente patológica.
3.2 Idade
A idade não pode ser determinante para ser vítima de um criminoso Serial,
tanto o quanto esta cumpra com as expectativas e motivações que requer o
agressor. No Serviço de Atenção Integral à Mulher Sexualmente Vitimada, do
Hospital Pérola Byington, em São Paulo, tem-se constatado o predomínio dos
crimes sexuais entre adolescentes com idades entre 15 e 19 anos e entre adultas
jovens, com menos de 24 anos (Aspectos Biopsicossociais da Violência Sexual,
Jefferson Drezett).
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3.5 A recuperação
5.2 Parafilias
"As lhamas nos Andes chegam a causar ciúme nas esposas e é comum a
iniciação sexual dos adolescentes nesses animais".
Sodomia: É uma palavra de origem bíblica, usada para designar o sexo anal
entre homossexuais ou hererosexuais. Tem origem na descricão bíblica de Sodoma
e Gomorra. A bíblia narra que Deus enviou 2 anjos para analisarem estas cidades
que seriam origem de diversos pecados entre os quais a prática de relações sexuais
entre homens.
Abuso sexual verbal: Pode ser definido por conversas abertas sobre
atividades sexuais destinadas a despertar o interesse da criança ou do adolescente
ou chocá-los.
Crianças e adolescentes vítimas do abuso sexual podem ter uma visão muito
diferente do mundo, ao contrário daquelas que cresceram em um ambiente familiar,
amoroso e protetor.
- Depressão
Como a maioria dos casos não são denunciados, os agressores não são
punidos. Com isso podem praticar mais crimesSENTINELA – Um órgão em defesa
da Violência Sexual
A violência sexual causa sérios impactos não só na vida das crianças mas
também no cotidiano nas famílias.as crianças ou adolescentes vitimados acabam
perdendo a referencia dos papeis desempenhados por quem cuida e por quem
merece cuidado.
a) Se a paciente é virgem
b) Se há vestígio de desvirginamento recente
c) Se há vestígio de conjunção carnal recente
d) Se há vestígio de violência... qual meio...
e) Se da violência resultou para a vítima...
f) Se a vítima é alienada ou débil mental
g) Se houve outra causa... que a impossibilitasse...
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS