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4 - Movimento em duas e três dimensões

4 - Movimento em duas e três dimensões

6 Força e movimento II
1 Medição
7 Energia cinética e trabalho
2 Movimento retilíneo
3 Vetores 8 Energia potencial e conservação da energia
4 Movimento em duas e três dimensões 9 Centro de massa e momento linear
5 Força e movimento I 10 Rotação
11 Rolagem, torque e momento angular

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.1 - Posição e deslocamento

4.1 - Posição e deslocamento

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.1 - Posição e deslocamento

Posição e deslocamento
Iniciamos com o vetor ~r escrito na forma de vetores unitá-
rios.
~r = xı̂ + y ̂ + z k̂ (4.1)
Quando uma partícula se move, o vetor posição varia de tal
forma que sempre liga o ponto de referência (origem) à par-
tícula. Se o vetor posição varia de ~r1 para ~r2 , ocorrerá um
deslocamento ∆~r, onde:

∆~r = ~r2 − ~r1 (4.2)


Escrevendo na forma de vetores unitários:

∆~r = (r2x − r1x )ı̂ + (r2y − r1y ) ̂ + (r2z − r1z ) k̂ ⇒


∆~r = ∆xı̂ + ∆y ̂ + ∆z k̂ (4.3)

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.1 - Posição e deslocamento

Exercício (RESNICK, 2016, Cap. 4, problema 1)

O vetor posição de um elétron é ~r=(5,0 m)ı̂−(3,0 m) ̂+(2,0 m) k̂. (a) Determine o módulo de
~r. (b) Desenhe o vetor em um sistema de coordenadas dextrogiro.

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.1 - Posição e deslocamento

Exercício (RESNICK, 2016, Cap. 4, problema 3)

Um pósitron sofre um deslocamento ∆~r=2,0ı̂−3,0 ̂+6,0 k̂ e termina com um vetor posição


~r=3,0 ̂−4,0 k̂, em metros. Qual era o vetor posição inicial do pósitron?

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.2 - Velocidade média e velocidade instantânea

4.2 - Velocidade média e velocidade instantânea

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.2 - Velocidade média e velocidade instantânea

Velocidade média e velocidade instantânea

Se uma partícula sofre um deslocamento ∆~r em um in-


tervalo de tempo ∆t, a velocidade média ~vmed é dada
por:
∆~r
~vmed = (4.4)
∆t
Define-se o vetor velocidade em cada instante, igual ao
deslocamento dividido por ∆t, no limite em que ∆t se
aproxima de zero.

∆~r d~r
= ~v = lim (4.5)
∆t→0 ∆t dt
A direção da velocidade instantânea ~v de uma partícula é sempre tangente à trajetória da par-
tícula na posição da partícula.

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.2 - Velocidade média e velocidade instantânea

Velocidade média e velocidade instantânea

Como o vetor velocidade é sempre tangente a trajetória


da partícula:

d  dx dy dz
~v = xı̂ + y ̂ + z k̂ = ı̂ + ̂ + k̂ (4.6)
dt dt dt dt
Simplificando a equação, temos

~v = vx ı̂ + vy ̂ + vz k̂ (4.7)

onde os componentes escalares de ~v são

dx dy dz
vx = , vy = , vz = (4.8)
dt dt dt

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.2 - Velocidade média e velocidade instantânea

Exercício (RESNICK, 2016, Cap. 4, problema 6)

A posição de um elétron é dada por ~r=3,00 tı̂−4,00 t2 ̂+2,00 k̂ com t em segundos e ~r em metros.
(a) Qual é a velocidade ~v(t) do elétron na notação dos vetores unitários? Quanto vale ~v(t) no
instante t=2,00 s (b) na notação dos vetores unitários e como (c) um módulo e (d) um ângulo
em relação ao sentido positivo do eixo x ?

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.2 - Velocidade média e velocidade instantânea

Exercício (RESNICK, 2016, Cap. 4, problema 8)

Um avião voa 483 km para leste, da cidade A para a cidade B, em 45,0 min, e depois 966 km
para o sul, da cidade B para a cidade C, em 1,50 h. Determine, para a viagem inteira, (a) o
módulo e (b) a direção do deslocamento do avião, (c) o módulo e (d) a direção da velocidade
média e (e) a velocidade escalar média.

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.3 - Aceleração média e aceleração instantânea

4.3 - Aceleração média e aceleração instantânea

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.3 - Aceleração média e aceleração instantânea

Aceleração média e aceleração instantânea

Se a velocidade de uma partícula varia de v1 para v2 em um intervalo de tempo ∆t, a aceleração


média a~med durante o intervalo é

~v2 − ~v1 ∆~v


~med =
a = (4.9)
∆t ∆t
~med tende para a aceleração
Quando fazemos ∆t tender a zero no entorno de um dado instante, a
instantânea (ou, simplesmente, aceleração).

∆~v dv
~ = lim
a = (4.10)
∆t→0 ∆t dt
Se o módulo ou a orientação da velocidade varia (ou se ambos variam), a partícula possui uma
aceleração.

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.3 - Aceleração média e aceleração instantânea

Aceleração média e aceleração instantânea


Na notação dos vetores unitários:

d  dv dvy dv
~=
a vx ı̂ + vy ̂ + vz k̂ = x ı̂ + ̂ + z k̂ (4.11)
dt dt dt dt
Simplificando a equação, temos

~ = ax ı̂ + ay ̂ + az k̂
a (4.12)

onde os componentes escalares de ~v são

dvx dvy dv
ax =
, ay = , az = z (4.13)
dt dt dt
A orientação de a~ é usada para mostrar a direção instantânea da aceleração de uma partícula
localizada na origem do vetor.

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.3 - Aceleração média e aceleração instantânea

Exercício (RESNICK, 2016, Cap. 4, problema 12)

Em certo instante, um ciclista está 40,0 m a leste do mastro de um parque, indo para o sul com
uma velocidade de 10,0 m/s. Após 30,0 s, o ciclista está 40,0 m ao norte do mastro, dirigindo-se
para leste com uma velocidade de 10,0 m/s. Para o ciclista, nesse intervalo de 30,0 s, quais são
(a) o módulo e (b) a direção do deslocamento, (c) o módulo e (d) a direção da velocidade média
e (e) o módulo e (f) a direção da aceleração média?

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.3 - Aceleração média e aceleração instantânea

Exercício (RESNICK, 2016, Cap. 4, problema 17)

Um carro se move em um plano xy com componentes da aceleração ax =4,0 m/s2 e ay =−2,0 m/s2 .
A velocidade inicial tem componentes v0x =8,0 m/s e v0y =12 m/s. Qual é a velocidade do carro,
na notação dos vetores unitários, quando atinge a maior coordenada y?

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.4 - Movimento balístico

4.4 - Movimento balístico

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.4 - Movimento balístico

Movimento balístico

Considera-se movimento balístico quando uma partícula se move em um plano vertical com
velocidade inicial ~v0 e com uma aceleração constante, igual à aceleração de queda livre ~g.

~v0 = v0x ı̂ + v0y ̂ (4.14)

v0x = v0 cos θ0 (4.15)

v0y = v0 senθ0 (4.16)

No movimento balístico, o movimento horizontal e o movimento vertical são independentes.

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.4 - Movimento balístico

Movimentos horizontal e vertical


Como não existe aceleração na direção horizontal, vx permanece constante.
y
~vy = 0
~vy ~v ~g x − x0 = v0x t
~v = ~vx ~vx (4.17)
~vx ~vy
tv /2 ~v g t2
y − y0 = v0y t + (4.18)
~vy 2
~v

θ0 ~vx
x
~vx v2y = v20y + 2g (y − y0 ) (4.19)
~vy

~v
Fazendo x0 =y0 =0, a equação da trajetória g x2
y = (tgθ0 ) x − (4.20)
pode ser simplificada para: 2 (v0 cos θ0 )2
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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.4 - Movimento balístico

Altura máxima, alcance e tempo de voo

Como não existe aceleração na direção horizontal, vx permanece constante.


y
~vy = 0
~v ~g v20 sen 2 θ0
~v = ~vx H= (4.21)
2g
H ~v 2 v0 senθ0
tv = (4.22)
~vy g
~v

θ0 ~vx
x v20
~vx ~vy R= sen(2θ0 ) (4.23)
R g

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.4 - Movimento balístico

Exercício (RESNICK, 2016, Cap. 4, problema 21)

Um dardo é arremessado horizontalmente com uma velocidade inicial de 10 m/s em direção a


um ponto P, o centro de um alvo de parede. O dardo atinge um ponto Q do alvo, verticalmente
abaixo de P, 0,19 s depois do arremesso. (a) Qual é a distância PQ? (b) A que distância do alvo
foi arremessado o dardo?

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.4 - Movimento balístico

Exercício (RESNICK, 2016, Cap. 4, problema 22)

Uma pequena bola rola horizontalmente até a borda de uma mesa de 1,20 m de altura e cai no
chão. A bola chega ao chão a uma distância horizontal de 1,52 m da borda da mesa. (a) Por
quanto tempo a bola fica no ar? (b) Qual é a velocidade da bola no instante em que ela chega
à borda da mesa?

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.4 - Movimento balístico

Exercício (RESNICK, 2016, Cap. 4, problema 28)

Na figura, uma pedra é lançada para o alto de um rochedo de altura h com uma velocidade inicial
de 42,0 m/s e um ângulo θ0 =60,0◦ com a horizontal. A pedra cai em um ponto A, 5,50 s após
o lançamento. Determine (a) a altura h do rochedo, (b) a velocidade da pedra imediatamente
antes do impacto em A e (c) a altura máxima H alcançada acima do solo.

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.5 - Movimento circular uniforme

4.5 - Movimento circular uniforme

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.5 - Movimento circular uniforme

Movimento circular uniforme

Uma partícula em movimento circular uniforme descreve uma circunferência ou um arco de


circunferência com velocidade escalar constante . Embora a velocidade escalar não varie nesse
tipo de movimento, a partícula está acelerada porque a direção da velocidade está mudando.

v
#» v2
a cp acp = (4.24)

a cp r

v #»
ω
#» 2πr
a cp T= (4.25)
v

4 π2 r
acp = (4.26)

v T2

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.5 - Movimento circular uniforme

Exercício (RESNICK, 2016, Cap. 4, problema 57)

Um carrossel de um parque de diversões gira em torno de um eixo vertical com velocidade an-
gular constante. Um homem em pé na borda do carrossel tem uma velocidade escalar constante
de 3,66 m/s e uma aceleração centrípeta a ~ de módulo 1,83 m/s2 . O vetor posição ~r indica a po-
sição do homem em relação ao eixo do carrossel. (a) Qual é o módulo de ~r ? Qual é o sentido
de ~r quando a
~ aponta (b) para leste e (c) para o sul?

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.5 - Movimento circular uniforme

Exercício (RESNICK, 2016, Cap. 4, problema 60)

Um viciado em aceleração centrípeta executa um movimento circular uniforme de período


T=2,0 s e raio r=3,00 m. No instante t1 , a aceleração é a~=(6,00 m/s2 )î+(−4,00 m/s2 )ĵ. Quais
são, nesse instante, os valores de (a) ~v • a
~ e (b) ~r×~
a?

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.6 - Movimento relativo em uma dimensão

4.6 - Movimento relativo em uma dimensão

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.6 - Movimento relativo em uma dimensão

Movimento relativo em uma dimensão

Um observador A (situado no referencial A da figura) esta parado no acostamento de uma


rodovia, observando o carro P passar. Um observador B (referencial B) dirigindo um carro na
rodovia com velocidade constante também observa o carro P.

xPA = xPB + xBA (4.27)

dxPA dx dx
= PB + BA ⇒ vPA = vPB + vBA (4.28)
dt dt dt

dvPA dv dv
= PB + BA ⇒ aPA = aPB (4.29)
dt dt dt
A aceleração de uma partícula é a mesma para observadores em referenciais que se movem com
velocidade constante um em relação ao outro.

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.6 - Movimento relativo em uma dimensão

Exercício (RESNICK, 2016, Cap. 4, problema 70)

Um barco está navegando rio acima, no sentido positivo de um eixo x, a 14 km/h em relação
à água do rio. A água do rio está correndo a 9,0 km/h em relação à margem. Quais são (a) o
módulo e (b) a orientação da velocidade do barco em relação à margem? Uma criança que está
no barco caminha da popa para a proa a 6,0 km/h em relação ao barco. Quais são (c) o módulo
e (d) a orientação da velocidade da criança em relação à margem?

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.6 - Movimento relativo em uma dimensão

Exercício (RESNICK, 2016, Cap. 4, problema 71)

Um homem de aparência suspeita corre o mais depressa que pode por uma esteira rolante,
levando 2,5 s para ir de uma extremidade à outra. Os seguranças aparecem e o homem volta
ao ponto de partida, correndo o mais depressa que pode e levando 10,0 s. Qual é a razão entre
a velocidade do homem e a velocidade da esteira?

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.7 - Movimento relativo em duas dimensões

4.7 - Movimento relativo em duas dimensões

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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.7 - Movimento relativo em duas dimensões

Movimento relativo em duas dimensões


Podemos estender o conceito de velocidade relativa para incluir movimento em um plano ou no
espaço mediante o uso da regra da soma vetorial para as velocidades.


r PA = #»
r PB + #»
r BA (4.30)


v PA = #»
v PB + #»
v BA (4.31)


a PA = #»
a PB (4.32)

A aceleração de uma partícula medida por observadores em referenciais que se movem com
velocidade constante um em relação ao outro é a mesma.
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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.7 - Movimento relativo em duas dimensões

Exercício (RESNICK, 2016, Cap. 4, problema 73)


Duas rodovias se cruzam, como mostra a fi-
gura. No instante indicado, um carro de polí-
cia P está a uma distância dP =800 m do cruza-
mento, movendo-se a uma velocidade escalar
vP =80 km/h. O motorista M está a uma dis-
tância dM =600 m do cruzamento, movendo-se
a uma velocidade escalar vM =60 km/h. (a)
Qual é a velocidade do motorista em relação
ao carro da polícia na notação dos vetores uni-
tários? (b) No instante mostrado na figura,
qual é o ângulo entre a velocidade calculada
no item (a) e a reta que liga os dois carros? (c)
Se os carros mantêm a velocidade, as respostas
dos itens (a) e (b) mudam quando os carros se
aproximam da interseção?
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4 - Movimento em duas e três dimensões 4.7 - Movimento relativo em duas dimensões

Exercício (RESNICK, 2016, Cap. 4, problema 74)

Depois de voar por 15 min em um vento de 42 km/h a um ângulo de 20◦ ao sul do leste, o piloto
de um avião sobrevoa uma cidade que está a 55 km ao norte do ponto de partida. Qual é a
velocidade escalar do avião em relação ao ar?

FERREIRA, S. P. (IFCE) Física 1 Fortaleza, 17 de março de 2021 117 / 350

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