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A p
G I A C EL
O U
L
LA
BIO
R
O QUE SÃO SERES VIVOS? ➝Iniciou em 1667 inglês Robert Hooke
➝São seres que: ➝Microscópio muito simples ➝ viu cortiça ➝ viu numerosos
compartimentos vazios que associou à palavra cella – palavra em
Se desenvolvem;
latim que significa cavidade. ➝ célula – termo cunhado por Robert
Nascem; Hooke em 1667.
Crescem;
Têm metabolismo; ➝Teoria celular: boa parte dos seres vivos são formados por células.
Evoluem;
➝Unicelulares – bactérias, leveduras, algas, protozoários – e
Adaptam-se
pluricelulares.
Reproduzem
Respondem a Estímulos; ➝O que essas células têm de diferente: Forma, tamanho, função e
Organização celular. especialidade.
➝Não existe um ser mais evoluído que o outro. Todos eles estão no ➝Procariontes x Eucariontes
mesmo espaço\tempo, todos “evoluíram” ou estão adaptados.
A CÉLULA
➝Unidade estrutural e funcional básica – fábrica\estrutura Procariontes: células menos complexas, primordiais, podem
independente. Consegue realizar funções básicas. ter formas variadas. Bactérias e cianobactérias.
Archeobactérias: metanogênicas – metano;
➝Algumas conseguem executar todas as funções básicas da vida halófitas: ↑ sal; termoacidófilas ↑ To e ↓ pH.
– bactéria (fábrica autossustentável). Parede celular: polissacarídeos.
Eubactérias: Extremamente resistentes. Alta
➝Células de organismos multicelulares se diferenciaram e podem capacidade reprodutiva (divisão binária) isoladas
ter atividades especializadas. Todas elas podem ter atividades ou colônias – cocos, bacilos, vibrião, espirilo. Cílios
comuns. e flagelo – locomoção. Parede celular: Gram-
positivas ou Gram-negativas.
➝Algumas podem migrar – estruturas multicelulares.
Eucariontes – todos os demais seres vivos.
➝Células em conjunto com funções específicas vão produzir Membranas celulares.
tecidos. Do ovo fertilizado, a partir do crescimento tem uma Possuem vária organelas citoplasmáticas.
diferenciação celular. Células totipotentes podem se diferenciar em Possuem núcleo organizado.
tecido epitelial, nervoso, muscular, conjuntivo (especializadas). Possuem carioteca – membrana que delimita o
material genético.
Animal x Vegetal: diferentes organelas.
➝Orgânico (29% - 30%) - macromoléculas biológicas ou polímeros O oxigênio apresenta dois elétrons não –
biológicos (são moléculas grandes formadas pela junção de unidades ligantes.
menores). Dois átomos de eletronegatividade
diferente.
Carboidratos – monossacarídeos, dissacarídeos, Ângulo de 104,5o.
polissacarídeos (3%);
Lipídios – ácidos graxos (3%); ➝Como um todo, a água é uma molécula neutra.
Proteínas- aminoácidos (15%);
Ácidos Nucleicos – nucleotídeos (DNA 1% e RNA 7%). ➝Dentro da molécula, ela tem dois polos – positivo no hidrogênio
e negativo no oxigênio.
➝3\4 daquilo que não é água se organizam para formar proteínas.
➝Possui estrutura química polarizada – polar.
LÍQUIDOS CORPORAIS
➝ Ponte de Hidrogênio: uma molécula de água consegue se ligar
➝Onde está a água. com outra molécula de água. A parte positiva (hidrogênio) se liga
com a parte negativa de outra molécula (oxigênio).
➝Líquido Intracelular (LIC)
➝É uma molécula pequena – pela massa. Existe uma grande
2/3 da água está no líquido intercelular. quantidade de água se ligando ao mesmo tempo. Precisa de muita
Tudo aquilo que está dentro da célula. energia para “retirar” uma molécula de água de um recipiente.
➝Líquido Extracelular (LEC) ➝Essa energia que precisa para mudar a água de estado físico se
chama calor específico. Logo, a água tem alto calor específico. “É
Está na matriz extracelular. difícil arrancar uma molécula de água pois elas são muito unidas” –
1/3 está fora das células. com várias ligações químicas é difícil de tirar.
80% dele está no líquido intersticial.
➝Alta entalpia.
20% está no plasma sanguíneo.
➝Solvente Universal – alta solubilidade, consegue se ligar a todas
➝Manter a quantidade desses líquidos mantém as reações
as moléculas polares de todo o nosso organismo – proteínas, ácidos
químicas.
nucleicos, carboidratos, sais orgânicos. Apenas 3% não interage com
➝Ao longo dos anos, o corpo perde a capacidade de manter o a água (lipídios), que são apolares (desses 3%, uma parte é polar e
apolar).
equilíbrio de líquidos.
99,9% 80% 70-60% 50% ou menos ➝Propriedades
Hidrônio Hidróxido
Produto iônico da água é constante.
Concentração de H2O na água pura 55,5M x 6,023 1023
de moléculas.
Kw = [H+] [OH-] = 1,0 x 10-14 M2.
[H+] maior que 10-7 M [OH-] deve ser menor que 10-7 M e SAIS MINERAIS
vice-versa.
➝A falta deles promove alguma deficiência.
Água pura: [H+] = [OH-] = 10-7M
pH = -log [H+] ➝ pH = -log 1,0 x 10-7 ➝ pH = 7 (água pura ➝Presentes na forma ionizada (tem cargas)
a 25oC e 1 atm).
pH = número de íons hidrônio existente em uma solução Mantém a pressão osmótica.
aquosa em dado momento. Auxiliam na neurotransmissão
Quanto menor o pH, maior a quantidade de íons hidrônio. Cofatores enzimáticos – se ligam a uma proteína e tornam
(mais ácida a solução). ela ativa.
Quanto maior o pH, menor a quantidade de íons hidrônio
(mais básica a solução).
Cofator: íon
➝Escala de pH metálico.
Coenzima:
Vitamina
Apoenzima Holoenzima
Cálcio e fosfato.
➝Conformação proteica:
➝Nomenclatura: “ose”.
➝Um açúcar:
monossacarídeo.
➝Dissacarídeo: duas
unidades de açúcar ligados
por ligação glicosídica.
pH e temperaturas ➝Oligossacarídeos: cadeias curtas de unidades de monossacarídeos,
A desnaturação é quando uma forma proteica geralmente até 20.
funcional perde a sua forma devido a um fator
externo. Perde a conexão entre os radicais. A ➝Polissacarídeos: polímeros de açúcar com mais de 20 unidades
desnaturação é reversível dependendo da de monossacarídeos.
proteína.
A proteína assume forma funcional em um Homopolissacarídeos: vários carboidratos iguais.
ambiente específico. Ambiente de cargas Heteropolissacarídeos: vários carboidratos diferentes.
químicas = pH. Quando aumenta ou diminui a
quantidade de cargas, isto é, quando varia o ➝Funções:
ambiente inicial, a interação química da proteína
muda = perde a forma funcional. Energética: principal via de energia (fonte primária) ➝
Temperatura: mudança na agitação térmica. organismos não fotossintéticos.
Proteção: componentes de parede celular de plantas e
bactérias\tecido conjuntivo dos animais.
Lubrificação: articulações esqueléticas.
Sinalizadores: associados a proteínas e lipídeos
(glicoconjugados).
Competição
Inibição Não-Competitiva: um composto químico
se liga e distorce a forma da proteína, com isso
ela não funciona mais. É uma forma de inativar
a proteína.
Inibição Competitiva: outro composto químico se LIPÍDEOS
liga e impede a ligação do substrato original.
➝Característica comum uma porção apolar. Parte da estrutura química de
um lipídeo precisa ser insolúvel em água (exemplo: fosfolipídio tem parte
polar e apolar).
Cadeias hidrocarbonadas
Alguns são anfipáticos.
Gorduras e óleos: formas de armazenamento de energia.
Fosfolipídios e esteróis: elementos estruturais da membrana
plasmática.
Função: energética, transdução de sinal, hormonal, antioxidante,
isolamento térmico.
Monômero de um lipídio: ácido graxo. Saturado – ligação simples
– ou insaturado – ligação dupla.
Triglicerídeo: é um acido graxo de armazenamento do tecido
adiposo. 3 ácidos graxos + glicerol.
Colesterol: constituinte de membrana ajuda a manter a fluidez
e permeabilidade.
Compostos quimicamente diversos.
➝Superfície filtrante.
LIPÍDIOS
PERMEABILIDADE DA MEMBRANA
➝As moléculas apolares ou hidrofóbicas (lipossolúvel) pequenas e Quanto mais colesterol na membrana, menos fluida ela é.
médias, como o CO2, conseguem atravessar graças à interação com Quanto menos colesterol, mais fluida. – os espaços vazios
a parte apolar da membrana. são maiores.
OUTRAS FORMAS DE MUDAR A FLUIDEZ DA MEMBRANA ➝A composição da camada pode alterar. Porém, precisa sintetizar
o fosfolipídio no retículo endoplasmático, transportar pelo complexo
➝Tamanho da cauda do fosfolipídio de golgi e passar para a membrana.
Fosfolipídios de caudas curtas = ↑ fluidez (menor massa,
movimenta mais, forma uma estrutura mais fluida e ➝Mudanças bruscas em matrizes extracelulares ou intracelulares
permissível – tem uma porção apolar menor então menos levam a um “bug” na célula e possível morte dela.
substâncias polares são filtradas)
Fosfatilcolina e esfingomielina – extracelular.
Fosfolipídios de caudas longas = ↓ fluidez.
Fosfatidiletanolamina e fosfatidilserina – citosólica.
➝Índice de saturação
➝Proteínas periféricas
Tipos
Proteínas extrínsecas – na parte externa da
membrana.
Proteínas intrínsecas – na parte interna da
membrana.
Podem estar ancoradas a lipídeos ou proteínas (ligações
covalentes entre as proteínas e os fosfolipídios ou ainda
ao açúcar do glicolipídio)
Interagem com proteínas integrais.
PROTEÍNAS Envolvidas na conversão de sinais extra em intracelulares.
➝Proteínas de membrana ➝ funções específicas (características ➝A maioria das proteínas são glicosiladas (estão ligadas a
e propriedades funcionais). carboidratos).
➝Dependendo da membrana, tem uma quantidade específica de ➝Assimetria de proteínas: tem proteínas específicas em cada tipo
proteínas. de célula.
➝Na membrana da bainha de mielina, apenas 25% da massa é ➝Aplicação clínica – fibrose cística: a fibrose cística é um distúrbio
proteína, pois a função dela depende de uma constituição lipídica, na síntese de uma
pois o lipídio atua como isolante elétrico. proteína de membrana
(regulador de
➝Membranas das mitocôndrias e cloroplastos têm 75% da massa condutância
de proteínas pelas reações que elas realizam. transmembranar de
fibrose cística) ➝
➝Proteínas transmembrana ou integrais transporte iônio do
suor, sucos digestivos
Tipos e mucos, inclusive o
Transmembrana multipasso atravessa a membrana pulmonar. Esse muco
várias vezes. acaba ficando mais
Transmembrana unipasso: atravessa a membrana uma espesso e vai levar a
vez. dificuldades
Transmembrana barril β: são proteínas canais respiratórias e infecções
formam poros na membrana que permitem a das vias respiratórias frequentes.
Exterior 3
Interior 2
➝Bactérias.
Sinalização autócrina.
Alguns hormônios ou fatores de crescimento, tais como as
prostaglandinas e as interleucinas, podem atuar nas
células de origem e exercem um controle autócrino.
O sinal afeta a própria célula.
–
INTEGRAÇÃO DE SINAL
Exemplo: insulina
RECEPTORES IONOTRÓPCOS
➝Sinalização
sináptica rápida:
➝Neurotransmissor se
liga, o receptor
ionotrópico reconhece
o sinal, abre o canal,
promovem uma
resposta, fecham o
canal.
RECEPTORES DE MEMBRANA
➝Curto espaço de
➝Receptor ionotrópico: a ligação do ligante (neurotransmissor) abre tempo.
ou fecham o canal (o receptor ionotrópico). Permanece fechado, RECEPTOR ASSOCIADO À PROTEÍNA G OU METABOTRÓPICO
apenas quando o sinal chega, reconhecem e abrem o canal para
passagem de íons. A resposta é rápida. ➝O receptor (GPCR) associado à proteína G é uma proteína
Subtipos: mecanorreceptores, termorreceptores, transmembrana multipasso. Esse receptor possui uma região de
eletrorreceptores. reconhecimento de sinal na face extracelular. Na face intracelular
ele está relacionado com a proteína G (Proteína trimérica de ligação
a GTP).
➝A proteína G está
associada ao receptor. O
sinal liga-se ao GPCR,
torna o receptor ativo. O
receptor ativo muda a sua
forma, faz com que a
proteína G troque GDP por
GTP, essa ligação faz com
que a parte β e γ se
separe da α.
➝Depois que ativa a proteína G, a proteína G ativa a proteína ➝A proteína cinase C pode ativar canais na membrana.
adenilato ciclase. A adenilato ciclase transforma o ATP em AMP.
Aumenta a concentração de AMPc. AMPc é um sinalizador
secundário (um mediador intracelular), ele vai fazer diferentes ações
dependendo do tecido alvo. Nas proteínas Gs.
Proteína transmembrana
Domínio extracelular: interação com o ligante
Domínio citosólico: associado a enzima
CALMODULINA
➝Dá suporte à membrana plasmática Arranjo citoplasmático em forma de estrelas > fuso
mitótico.
➝Dá suporte para resistência à estresses e esforços Formar estruturas de locomoção denominadas cílios e
flagelos.
➝Movimentação:
Feixes de deslizamento para materiais nos axônios.
espermatozoides
Direcionar padrão de síntese da parede celular em
➝Deslizamento: vegetais.
leucócitos
➝Filamentos de Actina
➝Maquinaria para
Face interna da membrana plasmática > resistência da
contração muscular
membrana.
➝Extensão dos neurônios: axônios e dendritos Projeções na superfície celular.
Anel contrátil da divisão celular de animal.
➝Crescimento da parede celular vegetal Os feixes reguladores de estereocílios.
Microvilosidades
➝Controla a diversidade de formas das células eucarióticas
➝Filamentos Intermediários
Neurônios
Epitélios do intestino e pulmões
Células do ouvido interno (estereocílios)
MOLÉCULAS ACESSÓRIAS
Envelhecimento precoce
Epiderme atrófica e desprovida de anexo (não tem pelos)
➝Na fase de
polimerização,
quando há a
perda da capa de
GTP, chama-se
catástrofe, leva à
hidrólise do GTP
para GDP e
começa a
acontecer a
➝A gama tubulina está associada apenas ao complexo de controle, despolimerização.
organização de polimerização ou despolimerização dos microtúbulos.
➝Associados em feixes (vários microfilamentos em uma mesma ➝Os monômeros de actina ➝ sítio de ligação ATP ➝
direção), ou redes (microfilamentos entrelaçãdos). polimerização
➝Formam o esqueleto das microvilosidades. ➝Os filamentos de actina tem uma série de mecanismos internos
para controle de polimerização:
➝Fazem parte da ação contrátil das células musculares.
Timosina
➝Possuem a extremidade mais (+), onde o filamento cresce mais Profilina
rápido ou decresce mais rápido e a extremidade menos (-), em que Cofilina
alongam-se e encurtam-se mais mais lentamente.
Gelsolina
➝O filamento de actina é formado por uma única proteína: a actina Tropomiosina: estabiliza os filamentos de actina
G. A nucleação é a junção de poucas moléculas antes de construir o Na estrutura de contração da célula muscular,
filamento inteiro. A nucleação da actina promove homotrimerização. tem os filamentos delgados, formados por
Depois, eles são unidos para construir o filamento. filamentos de actina, troponina e tropomiosina
homotrímeros A tropomiosina é importante pois ela estabiliza
e mantém unidos os filamentos de actina
Os microfilamentos podem se construir e se
moldar de acordo com a necessidade, mas na
célula muscular eles precisam ficar unidos, não
pode despolimerizar pois ele é necessário para
a contração
Núcleo
Retículos
Mitocôndrias
Lisossomos
Peroxissomos
Endossomos
Citoplasma: citosol (solução líquida) + organelas
➝Relações entre volume e compartimentos intracelulares podem Núcleo e citosol (a invaginação da membrana plasmática
variar de acordo com os tipos celulares e função, assim como a fez o núcleo ter citoesqueleto na parte interna, igual ela)
composição da membrana. Organelas envolvias em vias secretoras (similares a meio
exterior pois derivaram do meio exterior), com o passar
ORIGEM EVOLUTIVA
dos anos elas foram se subespecializando ➝ sistema de
➝Duas principais origens evolutivas dupla bicamada fosfolipídica endomembranas
Mitocôndria
A primeira endomembrana surgiu na célula procariótica Plastídeos em plantas
ancestral. A célula procariótica possui seu material
genético preso em uma região na membrana plasmática. SISTEMA DE ENDOMEMBRANAS
Aconteceram invaginações da membrana, envolvendo o
núcleo. Os ribossomos ligados à membrana participam da ➝Todas as organelas que formam cisternas, sacos e túbulos.
invaginação e formam o retículo endoplasmático. A
composição da região interna do núcleo é a mesma da ➝Comunicação direta entre si ou mediada vesículas
parte do citoplasma. Apesar disso, por consequência da
invaginação, a composição química do meio externo Retículo endoplasmático
também passou a fazer parte do meio interno nas Complexo de Golgi
endomembranas = dois espaços químicos na célula Lisossomos
O segundo passo é o surgimento das mitocôndrias e dos Endossomos
plastídeos: eles também sofreram invaginação da Peroxissomos
membrana.
MITOCÔNDRIAS
➝Metabolismo energético
O2 > afinidade por elétrons > reativo > EROs > superóxido
Todos os compostos intermediários são altamente reativos ➝Dupla bicamada lipídica, no meio delas tem um espaço
Interação e degradação de lipídeos e danos ao DNA perinuclear, é contínuo ao lúmen do retículo endoplasmático
Reações de eliminação de espécies reativas podem ocorrer
na mitocôndria, retículo, peroxissoma e citosol. ➝Poros nucleares
EROs > doenças degenerativas Estresse oxidativo
mitocondrial Condição oxidativa inflamatória ➝Lâmina nuclear: filamentos intermediários
Sistemas de proteção antioxidantes: Enzimáticos ➝Nucleoplasma: líquido disperso dentro do núcleo
Superóxido-dismutase (SOD): O2- + O2- + 2H+ >
H2O2 + O2 ➝Cromatina: DNA + proteínas
Catalase: H2O2 + H2O2 > 2H2O + O2
Glutationa-peroxidase: H2O2 + 2GSH > 2H2O2 + ➝Envoltório nuclear ou carioteca
GSSH (tripeptídeo de glutationa – SH)
Duas membranas
Não enzimáticos
concêntricas > se
Hidrofílicos unem > poros
Glutationa nucleares
Vitamina C (ácido ascórbico) Espaço perinuclear:
Indóis entre a membrana
Catecóis externa e interna >
comunica-se com o
Lipofílicos
RE
Bioflavonas
M. externa: contínua
Carotenóides > Vitamina A ao RE > comum estar
Vitamina E (tocoferol) associada a
Camundongos deficientes em peróxido- ribossomos
dismutase > morte precoce M. interna: sustentada
pela lâmina nuclear > laminofilamentos > se interrompe na
altura dos poros
➝Nucleoplasma
Solução aquosa
Nucléolos
Proteínas
RNAs
Nucleosídeos
Íons
Cromatina
Nucleotídeos
➝Material genético