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A palavra “narcolepsia” vem do grego narco, significando sonolência, e lepsia,

significando crise. É descrita, portanto, como uma crise de sonolência patológica, usada
pela primeira vez pelo médico francês Jean Baptiste Gelineau na época de 1880. Existem,
porém, relatos da sonolência como sintoma de diversas patologias desde Hipócrates, que
descrevia que o sono ou vigília excessivas seriam manifestações de doenças (OLIVEIRA,
2013).

A narcolepsia como é conhecida nos dias atuais veio, entretanto, dos trabalhos de
Gelineau, que em 1881 publicou o relato de um de seus pacientes, um jovem de 38 anos,
que sofria da inicialmente chamada “maladie du sommeil”, a doença do sono. No ano
seguinte, publicou sua monografia “La Narcolepsie”, apresentando 14 casos adicionais.
Graças à sua experiência clínica, Gelineau era capaz de diferenciar os ataques
cataplépticos dos epilépticos, sendo conhecido assim como o pai da Narcolepsia
(OLIVEIRA, 2013).

Durante as décadas de 20 à 60, o termo “narcolepsia” perde seu significado como


patologia. A literatura torna-se, nessa época, confusa e desordenada, usando a narcolepsia
como um sinônimo para distúrbios do sono ou a simples sonolência excessiva,
consequentemente se misturando com diversas outras patologias (OLIVEIRA, 2013).

A palavra “narcolepsia” vem do grego narco, significando sonolência, e lepsia,


significando crise. É descrita, portanto, como uma crise de sonolência patológica, usada
pela primeira vez pelo médico francês Jean Baptiste Gelineau na época de 1880. Existem,
porém, relatos da sonolência como sintoma de diversas patologias desde Hipócrates, que
descrevia que o sono ou vigília excessivas seriam manifestações de doenças (OLIVEIRA,
2013).

A narcolepsia como é conhecida nos dias atuais veio, entretanto, dos trabalhos de
Gelineau, que em 1881 publicou o relato de um de seus pacientes, um jovem de 38 anos,
que sofria da inicialmente chamada “maladie du sommeil”, a doença do sono. No ano
seguinte, publicou sua monografia “La Narcolepsie”, apresentando 14 casos adicionais.
Graças à sua experiência clínica, Gelineau era capaz de diferenciar os ataques
cataplépticos dos epilépticos, sendo conhecido assim como o pai da Narcolepsia
(OLIVEIRA, 2013).

Durante as décadas de 20 à 60, o termo “narcolepsia” perde seu significado como


patologia. A literatura torna-se, nessa época, confusa e desordenada, usando a narcolepsia
como um sinônimo para distúrbios do sono ou a simples sonolência excessiva,
consequentemente se misturando com diversas outras patologias (OLIVEIRA, 2013).

A palavra “narcolepsia” vem do grego narco, significando sonolência, e lepsia,


significando crise. É descrita, portanto, como uma crise de sonolência patológica, usada
pela primeira vez pelo médico francês Jean Baptiste Gelineau na época de 1880. Existem,
porém, relatos da sonolência como sintoma de diversas patologias desde Hipócrates, que
descrevia que o sono ou vigília excessivas seriam manifestações de doenças (OLIVEIRA,
2013).

A narcolepsia como é conhecida nos dias atuais veio, entretanto, dos trabalhos de
Gelineau, que em 1881 publicou o relato de um de seus pacientes, um jovem de 38 anos,
que sofria da inicialmente chamada “maladie du sommeil”, a doença do sono. No ano
seguinte, publicou sua monografia “La Narcolepsie”, apresentando 14 casos adicionais.
Graças à sua experiência clínica, Gelineau era capaz de diferenciar os ataques
cataplépticos dos epilépticos, sendo conhecido assim como o pai da Narcolepsia
(OLIVEIRA, 2013).

Durante as décadas de 20 à 60, o termo “narcolepsia” perde seu significado como


patologia. A literatura torna-se, nessa época, confusa e desordenada, usando a narcolepsia
como um sinônimo para distúrbios do sono ou a simples sonolência excessiva,
consequentemente se misturando com diversas outras patologias (OLIVEIRA, 2013).

A palavra “narcolepsia” vem do grego narco, significando sonolência, e lepsia,


significando crise. É descrita, portanto, como uma crise de sonolência patológica, usada
pela primeira vez pelo médico francês Jean Baptiste Gelineau na época de 1880. Existem,
porém, relatos da sonolência como sintoma de diversas patologias desde Hipócrates, que
descrevia que o sono ou vigília excessivas seriam manifestações de doenças (OLIVEIRA,
2013).

A narcolepsia como é conhecida nos dias atuais veio, entretanto, dos trabalhos de
Gelineau, que em 1881 publicou o relato de um de seus pacientes, um jovem de 38 anos,
que sofria da inicialmente chamada “maladie du sommeil”, a doença do sono. No ano
seguinte, publicou sua monografia “La Narcolepsie”, apresentando 14 casos adicionais.
Graças à sua experiência clínica, Gelineau era capaz de diferenciar os ataques
cataplépticos dos epilépticos, sendo conhecido assim como o pai da Narcolepsia
(OLIVEIRA, 2013).
Durante as décadas de 20 à 60, o termo “narcolepsia” perde seu significado como
patologia. A literatura torna-se, nessa época, confusa e desordenada, usando a narcolepsia
como um sinônimo para distúrbios do sono ou a simples sonolência excessiva,
consequentemente se misturando com diversas outras patologias (OLIVEIRA, 2013).

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