Van Kolck (1984), introduz que, em todo trabalho interpretativo de desenhos,
o princípio básico a se considerar é que o desenho representa o indivíduo como uma
representação corporal ou a imagem do próprio corpo, favorecendo uma criação subjetiva da pessoa, e a folha de papel representando o ambiente. Hammer (1981) retrata a folha em branco como um fundo onde o sujeito pode esboçar um vislumbre de seu mundo interno, suas atitudes e traços das suas características. Nesse sentido, ao analisar o desenho e a folha, alguns autores apontam alguns indícios sobre características do paciente refletidas em alguns pontos dos desenhos. Van Kolck (1984), introduz que, em todo trabalho interpretativo de desenhos, o princípio básico a se considerar é que o desenho representa o indivíduo como uma representação corporal ou a imagem do próprio corpo, favorecendo uma criação subjetiva da pessoa, e a folha de papel representando o ambiente. Hammer (1981) retrata a folha em branco como um fundo onde o sujeito pode esboçar um vislumbre de seu mundo interno, suas atitudes e traços das suas características. Nesse sentido, ao analisar o desenho e a folha, alguns autores apontam alguns indícios sobre características do paciente refletidas em alguns pontos dos desenhos. Van Kolck (1984), introduz que, em todo trabalho interpretativo de desenhos, o princípio básico a se considerar é que o desenho representa o indivíduo como uma representação corporal ou a imagem do próprio corpo, favorecendo uma criação subjetiva da pessoa, e a folha de papel representando o ambiente. Hammer (1981) retrata a folha em branco como um fundo onde o sujeito pode esboçar um vislumbre de seu mundo interno, suas atitudes e traços das suas características. Nesse sentido, ao analisar o desenho e a folha, alguns autores apontam alguns indícios sobre características do paciente refletidas em alguns pontos dos desenhos. Van Kolck (1984), introduz que, em todo trabalho interpretativo de desenhos, o princípio básico a se considerar é que o desenho representa o indivíduo como uma representação corporal ou a imagem do próprio corpo, favorecendo uma criação subjetiva da pessoa, e a folha de papel representando o ambiente. Hammer (1981) retrata a folha em branco como um fundo onde o sujeito pode esboçar um vislumbre de seu mundo interno, suas atitudes e traços das suas características. Nesse sentido, ao analisar o desenho e a folha, alguns autores apontam alguns indícios sobre características do paciente refletidas em alguns pontos dos desenhos.