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A Poesia Do Casamento
A Poesia Do Casamento
Victor Hugo
“Disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma
auxiliadora que lhe seja idônea” (Gn 2.18 – ARA).
A palavra auxiliadora no hebraico significa “alguém que ajuda”, mas também significa
“alguém que é oposto”. Portanto, Deus fez para o homem alguém diferente dele. A
verdade é que o oposto traz contradições, e ninguém gosta de ser contrariado. Então,
nesse caso, quem se opõe, torna-se inimigo. É por isso que muitas vezes as brigas
acontecem.
“Não obstante, vós, cada um de per si também ame a própria esposa como a si
mesmo, e a esposa respeite ao marido.” (Ef 5.33 – ARA).
-Companhia prazerosa: Desde o princípio foi constatado por Deus, que não é bom que
o homem esteja só. De fato, o homem é carente de uma companhia, da presença estável
de uma mulher que esteja ao seu lado, livrando-o da terrível sensação de solidão.
Enquanto a mulher entende a intimidade como compartilhar segredos, falar, tocar, etc, o
homem considera uma atividade compartilhada com sua companheira como uma alta
expressão de intimidade. Isto lhe causa muito prazer. A mulher conquistaria melhor seu
marido se participasse mais, com ele, de atividades recreativas. Na realidade, para o
homem, não é tão importante o realizar junto, mas, estar junto dele em atividades que
lhe dão prazer.
-Uma esposa atraente: O homem parece não desistir de se guiar pela vista e valorizar
aspectos aparentes na mulher, como sua beleza física e os adornos que ela tanto
valoriza. O cérebro masculino parece de fato, está programado para sentir atração pelas
formas femininas. Uma das causas que tem levado o homem a perder o interesse por sua
esposa é o descaso desta por sua aparência e a falta de cuidado com o seu corpo.
-Uma guardiã do lar: Os homens não deixaram de valorizar a mulher como guardiã do
lar, o que não significa necessariamente deixar de reconhecer seu valor e sua capacidade
na realização de tarefas antigamente exercidas unicamente por eles. Muitas mulheres,
inspiradas nos ideais feministas abandonaram por completo o cuidado da casa, para que
não fossem vistas como súditas do império machista. Esta mudança radical causou um
forte impacto na relação conjugal. Nem a mulher nem o homem conseguiram assimilar
bem tal mudança.
Temos que conviver bem com as diferenças e aprender um com o outro. Não somos
perfeitos, mas estamos caminhando para a perfeição. Vamos procurar ser melhores
sem fazermos comparações. Precisamos buscar a excelência fazendo sempre o nosso
melhor. Precisamos amar mais, sorrir mais, nos doar mais, ouvir mais, compreender
mais.