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OURO PRETO

LEITURA

Numa perspectiva histórica, Ouro Preto se tornou mais densamente povoada a partir da
descoberta de ouro na região. Mostrou que era possível desenvolver uma cidade a partir de
um aspecto econômico, e assim, grande parte do traçado tornava mais fácil e próximo, o
acesso às minas de extração. Ainda que este traçado não fosse ilimitado, tendo que vencer
barreiras naturais, como o relevo da região. Tanto a largura das vias, como o releve que as
molda e a organicidade dos caminhos, criam a ilusão de ruas mais estreitas, de caminhos mais
sinuosos, algo que as edificações, tomando todo espaço do lote, apenas reforçam. A
horizontalidade das edificações comuns se contrapõe com a verticalidade dos edifícios oficiais
ou religioso. Tornando-os mais imponentes e de caratês mais assertivo. Neste estudo, será
analisado o Museu da Inconfidência, antiga Câmara de Casa e cadeia, e sua relação com o
entorno, mais especificamente a Praça Tiradentes.

Com a descoberta do outro e fundação da Vila Rica, tornou-se necessário ocupar um espaço de
localização chave e neutra para se instalar edificações de cunho administrativo, e assim,
organizar a esfera pública desta cidade em ascensão. O Morro de Santa Quitéria foi o local
escolhido com o intuito de estabelecer as instituições Publicas da cidade Vila Rica. Nela, foi
construído o Palácio dos Governadores e logo em seguida outra edificação de importância
publica. Ao poucos, devido à organização e proximidade dessas edificações, foi criado um
centro, um elo entre si, a Praça. É possível ver, ao analisar o traçado da praça e das edificações
ao seu redor, que não foi uma organização planejada, racional e ortogonal, mas sim uma
consequência da disposição de ruas e edifícios, criando sua forma alongada porem não
exatamente reta. A Praça Tiradentes é fruto de uma ocupação estratégica, porém não
necessariamente premeditada. A partir de 1830, num espirito de exaltação nacionalista, a
Praça foi denominada como Praça da Independência e depois como Praça da Inconfidência. No
mesmo ano, foi inserido a Coluna dos Inconfidentes, um monumento de seis metros de altura
em pedra cantaria. Nessa época o local recebeu bancos e arborização, tornando-se mais
atrativo para uso publico e assim, despertando o comercio naquela área.

Sobre a Casa de Câmara e Cadeia, foi inaugurada em 1785, e projetada pelo arquiteto Luís da
Cunha Menezes. Construída em pedra e cal, substituindo a antiga edificação de pau-a-pique,
sua estética monumental contrastava com o período mais escasso da época, causado pela
redução de extração do ouro. O projeto original possuía estruturas cuja finalidade era atender
as demandas da população como: uma torre sineira para convocação, cárcere, enfermarias,
relógio, oratório, cozinhas, pátios, tribunas e salas de audiência. Apesar de sua fachada ter
sido inspirada no Capitólio Romano, possuía apenas três colunas e dois vãos de porta. Além
disso, nos quatro cantos da platibanda do telhado existem algumas estátuas simbólicas que
representam as virtudes cardeais, sendo elas: a prudência, representada por uma mulher
segurando uma serpente, simbolizando cautela nas ações; a justiça representada por uma
mulher segurando uma balança e uma espada, simbolizando a sabedoria no julgamento; a
fortaleza, representada por um homem segurando a lava, simbolizando a vitória; a
temperança, representada por uma serviçal segurando um freio na mão esquerda e um copo
na bandeja em sua mão direita. Com a construção da penitenciaria de Estadual do município
das Neves, em 1937, a casa perdeu consideravelmente seu valor como detenção e, assim, após
reformas e readaptações, se tornou o Museu da Inconfidência, ao qual abriga os restos mortais
de alguns membros do movimento.

IDENTIFICAÇÃO

A identificação dos elementos tipológicos seguem a seguinte classificação definida por Argan
(2006): configurações gerais; elementos estruturais construtivos e elementos decorativos.

No caso da Praça Tiradentes, segundo o primeiro quesito, tem-se um espaço aberto, cujo único
elemento atualmente é a Coluna dos Inconfidentes. Possui uma forma longitudinal, com
elevações seguindo o relevo mais acidentado do local. Ainda que sua forma seja alongada, a
Praça não é composta por linhas retas ou ortogonais, sendo, na realidade, consequência da
ocupação do Morro Santa Quitéria. Através da comparação da imagem 11 e 18, é possível
notar o contraste da Praça atualmente e na década de 20. Na imagem mais antiga tem-se um
grande jardim no local do monumento, servindo como possível ponto de encontro ou
descanso. Este mesmo jardim divide a praça e cria duas ruas laterais, as quais, possivelmente,
seriam a continuidade das duas ruas laterais que rodeiam o Museu da Inconfidência, segundo
a imagem 12. Hoje, já não existe jardim, apenas um platô, que se diferencia do calçamento
original devido há um pequeno desnível de altura. Sobre os elementos estruturais, toda a
praça possui calçamento em pedra, encaixados de forma não regular e com diferentes alturas
entre si. As calçadas laterais, que fazem frente aos lotes, possuem material diferente, porém
com o mesmo tom. Dessa forma cria-se certa ilusão de unidade e alongamento ao visualizar a
Praça. Sobre os elementos decorativos, retornando à comparação entre as imagens 11 e 18,
tem-se que, na porção central da praça, primeiro havia um jardim, com forma principal
retangular e caminhos ondulados. Este contraste evidencia a necessidade de um ambiente de
encontros, descanso e estético. Já com a locação da Coluna dos Inconfidentes, evidencia a
necessidade de manter um símbolo nacionalista, tornando a própria Praça, um símbolo.
Através da identificação desses elementos é possível compreender como a estética, e
elementos tipológicos podem mudar de acordo com a necessidade de cada contexto.

Sobre a relação do edifício com a Praça, o Museu da Inconfidência, na época, Casa de Câmara
e Cadeia, serviu como uma afirmação do poder público bem como cumpriu sua função
original. Sobre suas configurações gerais, possui uma planta quadrada, com os cômodos em
formato regular, cada qual cumprindo sua função ao governo. O pátio, como é possível ver na
imagem 4, possui forma retangular porém não está posicionado no meio da edificação. Talvez,
dessa análise, seja possível comparar o traçado da praça com a própria divisão interna do
edifício: ainda que possuam formas quadráticas, não são regulares, mas sim fruto de uma
organização externa, no caso da Praça e interna, no caso do Museu. Sobre os elementos
construtivos, bem como a maioria das edificações relacionadas ao poder público, era feita de
pedra e cal, com as aberturas de portas e janelas alinhadas, contrastando com a base das
edificações e forma da Praça as quais seguem o relevo. Sobre os elementos decorativos, é
possível verificar a utilização de vários elementos ornamentais cujo objetivo é reafirmar, como
um símbolo, o poder público que representa. Isso se evidencia na grandiosidade da estrutura
do Museu, na utilização das estátuas, na escadaria simétrica na entrada e no frontão principal.
BELO HORIZONTE

LEITURA

Sobre a Praça da Liberdade, a construção de Belo Horizonte, dentro de um traçado regular e


ortogonal, tinha como objetivo separar a cidade em três principais áreas: central, suburbana e
rural. O centro seria a convergência que uniria infraestrutura urbana e qualidade de vida.
Neste contexto foi criada a Praça da Liberdade. Possui uma forma quase retangular, localizada
numa região plana, com bustos, monumentos e fontes por toda sua extensão e foi construída
com a finalidade de receber o Poder Executivo do Estado de Minas Gerais, possuindo linhas
de bonde e iluminação. Ao seu redor, foram construídos edifícios de grande importância
pública tão importantes para o condicionamento da cidade que, em 1977, todo conjunto
arquitetônico e paisagístico foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e
Artístico de Minas Gerais (IEPHA/MG). Dentre eles o Palácio da Liberdade foi sede do governo
até 2010, sendo realocada após para a Cidade Administrativa de Belo Horizonte. Concebida
com eixos planos e regulares, inicialmente o paisagismo em curvas em estilo inglês conferia
um ar bucólico e sereno, reforçado pela sua forma retangular. O estilo da praça também
entrava em contraste com os edifícios ao seu redor, mais especificamente o estilo eclético do
Palácio da Liberdade. Foi alvo de várias mudanças e intervenções, desde a mudança de estilo
de paisagismo, bem como a verticalização de edifícios ao redor e até mesmo com certo
declínio de uso conforme a expansão urbana da própria cidade. Analisando os planos e linhas
que formam a Praça, é possível notar a continuidade da Avenida João Pinheiro com a linha
central da Praça, criando um caminho direto ao Palácio da Liberdade, rodeado por palmeiras
Imperiais. Esta continuidade divide a praça em duas partes, cada qual com pequenos centros,
pontos chaves, como as fontes, acessíveis por pequenos caminhos não vistos completamente
numa visão aérea, graças ao paisagismo ao seu redor. Esta racionalidade de eixos se equilibra
com uma organização bucólica e sinuosa, quase como um labirinto, onde há espaços mais
abertos com vegetação baixa, separados por bordas mais robustas.

Com a troca da capital do estado de Ouro Preto para Belo Horizonte, a praça da liberdade foi
instalada na colina do Alto da Boa Vista, onde foi construído o Palácio da Liberdade.
Inaugurado em 1987, era tanto a sede do governo como a moradia do governador. Foi criado a
partir do esboço do Engenheiro Aarão Reis e depois com a autoria de projeto do engenheiro
José de Magalhães. Sua planta baixa é composta por três formas retangulares principais, sendo
duas paralelas e uma como elo central, bem como torres circulares nas laterais da fachada.
Possui vários cômodos, também em formas retangulares. É criado a partir do estilo eclético
neoclássico, unindo elementos que simbolizam elegância e status. Destes destacam-se os
materiais mármore e granito, uso de cristais, cúpulas, pórticos, frontes e relevos na pintura.
Fora a pedra e cal, a maioria dos materiais utilizados em sua construção foram importados da
Europa, assim como seu mobiliário interno. Uma estrutura interna muito importante para a
edificação é a escada, importada da Bélgica, feita com ferro batido e ornamentos florais,
caracterizando-se no estilo art-nouveau. É uma forma elegante e ornamentada com a cúpula
central acima desta escadaria, reforçando um estilo ornamental e eclético. Logo na entrada, é
possível notar no frontão um busto feminino representando a liberdade, um símbolo para a
República e seus ideais. Hoje, como museu, é possível conhecer vários cômodos do palácio
como, a sala de banquetes e o quarto do governador.
IDENTIFICAÇÃO

A identificação dos elementos tipológicos seguem a seguinte classificação definida por Argan
(2006): configurações gerais; elementos estruturais construtivos e elementos decorativos.

No que tange o primeiro quesito, a Praça da Liberdade possui uma planta retangular e
longitudinal, cercada por vias de tráfego de veículos. Conforme a imagem 25, ainda que sua
forma seja regular, ela é dividida por uma linha central, continuidade da Avenida João
Pinheiro. Esta divisão forma dois blocos principais, unindo de vários elementos formais ao criar
a paginação do piso. A forma da praça, a linha central e o posicionamento do Palácio ao final,
são soluções tipológicas que reforçam a ideia de um traçado regular, planejado e moderno, ao
conseguir encaixar várias formas diferentes numa mesma malha, em exemplo comparativo: o
traçado de belo horizonte (imagem 23) formando quadras retangulares unindo vias diagonais e
no traçado interno da praça (imagem 25) formando um plano retangular formado por formas
ortogonais e circulares. Sobre os elementos construtivos, é difícil verificar os tipos empregados
na praça. No entanto, é inegável a importação de matéria prima, tanto para o Palácio quanto
nas estátuas, bustos e fontes. Inclusive, é a utilização do paisagismo em estilo europeu junto à
disposição desses elementos ornamentais que denotam um ar de elegância à praça, sendo o
berço para localização de edifícios públicos importantes. Diferentemente da Praça Tiradentes,
onde a ornamentação e simbologia são reservadas às edificações, para o caso da Praça da
Liberdade, os detalhes ornamentais não apenas se comunicam com o Palácio, como reforça a
simbologia do poder governamental, tornando-os uma unidade além do nome. Esta
comparação entre Praças revela como a adoção de diferentes tipologias: gerais, estruturais e
ornamentais, podem influenciar um posicionamento. Também revela que, mesmo sendo
adotadas soluções e estilos diferentes, podem revelar uma mesma linha de pensamento.

Como revelado acima, o Palácio da Liberdade e a Praça conversam entre si, através de uma
linguagem projetual. A linha central, Alameda Travessia, rodeada por Palmeiras Imperial,
enfatiza a imponência da edificação no próprio caminho. O palácio em si, segundo o primeiro
critério geral, possui uma planta longitudinal, como a praça, e um frontão regular, rodeado por
torres cilíndricas. Aqui se reforça um pensamento organizacional, entre traçado, praça e
palácio, ao unir/encaixar elementos de diferentes formatos numa forma única, regular e
elegante. Sobre elementos construtivos, possui, bem como o Museu da Inconfidência, uma
estrutura de pedra e cal. Há uma conexão interessante entre ambos: a estrutura base segue
os mesmo princípios, porém os elementos ornamentais, no Palácio da Liberdade denotam
mais elegância e sofisticação, ao empregar o mármore e o ferro torcido na escadaria por
exemplo. O próprio estilo eclético une elementos ornamentais e sofisticados de vários estilos
diferentes. Há sentido, afinal, a mudança da sede de governo, bem como uma nova
experiência moderna no sistema de traçado, reforçam como o Palácio possui uma função de
reafirmação simbólica tão importante quanto sua própria função institucional.
CIDADE ADMINISTRATIVA

LEITURA

Sobre a arquitetura do Palácio Tiradentes, foi executado em aço protendido e é considerado o


maior prédio de concreto suspenso do mundo. Possui dois pórticos suspensos em balanço
como se sustentam a caixa retangular envidraçada que é o resto do edifício. O térreo possui
quatro pilares de base criando um vazio de pilotis entre o chão e edificação servindo como
passagem. À frente do Palácio existe um parlatório, ao nível do pavimento, interligado à rampa
de acesso curva de largura variável, reforçando a autenticidade e ousadia criativa desta
edificação. O auditório possui acesso pelo palácio Tiradentes, tanto na superfície quanto pelo
subsolo. Possui uma cobertura curva, como uma concha, semelhante à Igreja da Pampulha,
construída através de uma estrutura toda em concreto. Os edifícios Minas e Gerais se
comunicam com as outras edificações por serem formas curvas e em fachadas de vidro. No
entanto mantém sua estética própria, característica, funcional e complementar, ao se
posicionarem como duas formas curvas sendo uma côncava e outra convexa. Ainda que os
materiais, cores neutras e até mesmo o tipo de vidro sejam parecidos, todas as edificações
estão separadas, cada qual em seu próprio “bloco”, sem um eixo de conexão entre si.

Em toda sua grandiosidade é impossível não analisar o impacto que este empreendimento
teve no traçado de seu entorno. Destaco a grandiosidade do estacionamento dos servidores,
localizado atrás da praça e dos edifícios, que se une à Avenida Brasil e se conecta à Rodovia
João Paulo II. Ainda que a Cidade Administrativa não aparente ter uma racionalidade de
caminhos internos, ao apostar em curvas sinuosas conectando os edifícios, não se pode negar
a preparação e organização ao conectar a Cidade com o resto do traçado original, bem como a
criação da própria Linha Verde, especificamente designada para atender a área.

IDENTIFICAÇÃO

A identificação dos elementos tipológicos seguem a seguinte classificação definida por Argan
(2006): configurações gerais; elementos estruturais construtivos e elementos decorativos.

Analisando a imagem 34, segundo o primeiro critério, pode-se notar que a planta da Cidade
Administrativa quase não segue um plano ordenado, diferente da Praça da Liberdade. Os
caminhos, as vias, conectados uns aos sem seguir um padrão ortogonal, mas criando
ondulações por todo o traçado. Interessante que mesmo saindo de um planejamento regular e
ortogonal, a cidade administrativa possui certa divisão: o estacionamento, o lago e as
edificações. Estas possuem plantas totalmente diferentes, saindo de um plano retangular
como o Palácio Tiradentes, até as formas curvas dos Edifícios Minas e Gerais. Suas posições
também não aparentam ter um eixo norteador ou uma razão específica, ainda que conectadas
por caminhos ondulados. Sobre os elementos estruturais, o concreto armado é predominante.
Também é o que possibilita as articulações e ondulações nas formas. Sobre o último elemento
tipológico, ainda que sejam edificações diferentes entre si, mantêm uma mesma paleta de
cores, sendo predominante o branco e o azul quase preto das paredes de vidro.
CONCLUSÃO

Através dessas análises é possível concluir que as soluções tipológicas adotadas, de acordo
com os diferentes tipos de contexto, conversam entre si. Para Ouro Preto, o relevo é um fator
predominante que influencia no traçado, na praça e nos tipos de edificações. As soluções
tipológicas adotadas, seja o formato alongado e irregular da praça, a ornamentação e
imponência da Casa de Câmara e Cadeia, contribuem para uma comunicação arquitetônica e,
por consequência, na percepção figurativa que as pessoas têm da cidade. Já para Belo
Horizonte, a regularidade do traçado conversa de forma muito mais intensa com a praça do
que a ornamentação em si, porém a elegância dos ornatos conecta a praça e o palácio tanto
quanto as linhas ortogonais da planta. Na cidade administrativa, dificilmente é possível manter
uma regularização ou conexão entre edifício e traçado, porém, a paleta de cores base, material
estrutural e uso do vidro os conecta, ainda que possuam formas diferentes.

A partir daqui é possível compreender como tipologia é um termo abrangente e complexo, ao


qual pode se caracterizar elementos construtivos, decorativos ou gerais. E esses, dentro de um
contexto ou necessidade, podem levar a diferentes percepções e interpretações de um lugar.
Mesmo, às vezes, se encaixando numa mesma classificação tipológica.

REFERENCIAS

ALVES, João Vicente. A Praça Tiradentes de Ouro Preto- MG: A dinâmica urbana e seus
reflexos no principal logradouro de uma cidade Patrimônio da Humanidade. Monografia -
Diretoria de Pesquisa, Graduação e Pós-graduação do Instituto Federal Minas Gerais, Ouro
Preto, 2017.

INSTITUTO ESTADUAL DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO DE MINAS GERAIS. Guia de


Bens Tombados. 2. ed. Belo Horizonte, 2014. 1 v.

JÚNIOR, C.B; BORTOLOZZI,A. Patrimônio cultural em território urbano contemporâneo: o caso


do Circuito Cultural Praça da Liberdade – Belo Horizonte (MG). R. B. ESTUDOS URBANOS E
REGIONAIS ,V.16, N.2, p.97-115,2014.

MENEZES, Ivo. Praça Tiradentes – Ouro Preto. Revista do Instituto de Arquitetos do Brasil p.
71 a 79, Minas Gerais, 2002.

TOURINHO, Helena. Tipologia urbana: sobre a derivação de um conceito da arquitetura do


edifício para o urbanismo. R. B. ESTUDOS URBANOS E REGIONAIS, V.16, N.1, p.141-151,2014.

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