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Jorge Manuel Cassela

Zelinha Carlos Muchenga

Wiliamo Guilherme Francisco

Auria Vanessa Dos Santos Saraiva

Introdução

A Equidade é uma forma justa da aplicação do Direito, porque é adaptada a regra, a uma
situação existente, onde são observados os critérios de igualdade e de justiça. A equidade
não somente interpreta a lei, como evita que a aplicação da lei possa, em alguns casos,
prejudicar alguns indivíduos, já que toda a interpretação da justiça deve tender para o justo,
para a medida do possível, suplementando a lei preenchendo os vazios encontrados na
mesma. Esta teoria foi criada pelo Jonh Stacy Adams onde ele enfoca sobre
a motivação que coloca a ênfase na percepção pessoal do indivíduo sobre a razoabilidade
ou justiça relativa na sua relação laboral com a organização. De facto, a Teoria da
Equidade parte do princípio de que a motivação depende do equilíbrio entre o que a pessoa
oferece à organização através do sistema produtivo. Neste caso as pessoas sentem-se
motivadas sempre que esperam receber da organização, seja em forma monetária,
reconhecimento público, promoção, transferências, ou outra, uma compensação justa pelos
seus esforços em favor da organização.
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1.Vida e obra de Jonh Scaty Adams

John Adams (Braintree, 30 de outubro de 1735 Quincy, 4 de julho de 1826). Foi


o segundo presidente dos Estados Unidos  (1797 – 1801) e, anteriormente,  primeiro vice-
presidente dos Estados Unidos. Pai da Nação estadunidense, Adams foi estadista,
diplomata e um advogado importante no período da independência americana da Grã-
Bretanha. De boa educação, Adams era um teórico político do Iluminismo que divulgou
o republicanismo, tal como o conceito de um governo central, e escreveu várias obras
sobre as suas ideias, tanto em trabalhos publicados como em cartas para a sua esposa e
conselheira Abigail Adams, e, também, a outros Pais da Nação.

Adams começou a destacar-se nos primeiros tempos da Revolução Americana. Advogado


e figura pública em Boston, como delegado de Massachusetts no Congresso Continental,
teve um papel importante em convencer o Congresso a declarar a independência.
Ajudou Thomas Jefferson a elaborar a Declaração da Independência em 1776, e foi um dos
seus principais defensores junto do Congresso.   Mais tarde, como diplomata na Europa,
ajudou a negociar o provável tratado de paz com a Grã-Bretanha, e foi responsável por
obter importantes empréstimos governamentais dos banqueiros de Amesterdão. Teórico
político e historiador, Adams redigiu grande parte da Constituição de Massachusetts em
1780, a qual, juntamente com o seu Thoughts on Government,  influenciou o pensamento
político americano. Um dos seus grandes papéis foi como analista de caracteres: em 1775,
nomeou George Washington para comandante em chefe, 25 anos mais tarde,
designou John Marshall para Chefe de Justiça dos Estados Unidos.

A natureza revolucionária de Adams assegurou duas presenças como vice-presidente


de George Washington, e a sua própria eleição em 1796 como segundo presidente do país.
Durante a sua única legislatura, foi confrontado com ataques dos democratas-republicanos
de Jefferson, tal como da facção dominante do seu Partido Federalista liderado pelo seu
declarado adversário Alexander Hamilton. Adams assinou o controverso Alien and
Sedition Acts e organizou o exército e a marinha em particular para fazer face a uma
guerra não declarada (designada por "Quase-guerra") com a França (1798–1800). A
principal conquista da sua presidência foi a resolução pacífica do conflito face à oposição
de Hamilton.

Em 1800, Adams foi derrotado nas eleições presidenciais por Thomas Jefferson e retirou-
se para Massachusetts. Mais tarde reataria a sua amizade com Jefferson. Adams e a sua
esposa tiveram vários filhos que seguiram as áreas da política, diplomacia e história, e que
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ficariam designados por família política de Adams. Adams foi o pai de John Quincy
Adams, o sexto Presidente dos Estados Unidos. As suas conquistas foram reconhecidas nos
tempos modernos, apesar dos seus contributos não tivessem sido celebrados como os dos
outros Pais da Nação. Adams foi o primeiro presidente a residir na mansão de ficaria
conhecida como Casa Branca.

1.1.Infância e juventude

John Adams era o mais velho de três filhos, nasceu em 30 de Outubro de 1735 (19 de
Outubro de 1735, no calendário juliano), no que é hoje Quincy, Massachusetts de John
Adams, Sr., e Susanna Adams. A mãe de Adams vinha de uma prestigiada família de
médicos e o seu pai era diácono congregacionista, agricultor, sapateiro e tenente na milícia,
para além de servir como vereador e de supervisionar a construção de escolas e estradas.
Enquanto ele não falava muito de sua mãe mais tarde na vida, ele normalmente elogiava
seu pai e foi muito próximo a ele quando criança. Hoje o berço dos Adams é parte de
Adams National Historical Park. Seu pai (1691-1761), era descendente de quinta geração
de Henry Adams, que emigrou da Somerset na Inglaterra, para Massachusetts Bay Colony,
em cerca de 1638. Adams nasceu em uma família modesta.

Por ser o filho mais velho, os pais de John Adams obrigaram-no a ter uma educação formal
que teve início quando este tinha seis anos de idade na Dame School. Mais tarde
frequentou a Braintree Latin School onde estudou Latim, retórica, lógica e aritmética.
Adams não era um bom aluno e o seu desejo era tornar-se agricultor, no entanto, quando
foi nomeado um novo director para a sua escola, as suas notas melhoraram.

Em 1751, aos dezasseis anos, Adams entrou na Universidade de Harvard. Contrariando a


vontade do seu pai, Adams optou por não se tornar ministro e completou um Bacharelato
de Artes em 1755. Nos anos seguintes deu aulas em Worcester, Massachusetts enquanto
tentava decidir qual era a sua verdadeira vocação. Acabou por decidir que queria fazer algo
que lhe trouxesse "honra e prestigio" e que fizesse dele "um grande homem". De forma a
concretizar esses objectivos, decidiu tornar-se advogado e, numa carta para o seu pai
justificou a sua decisão dizendo que os advogados conseguiam "feitos nobres e galantes",
enquanto o clero era constituído por "perfeitos idiotas que fingiam ser santos".
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Adams estudou Direito e em 1756 tornou-se aprendiz no escritório de John Putnam, um


advogado proeminente de Worcester. Em 1758, terminou um Mestrado na Universidade de
Harvard e entrou para a Ordem nesse mesmo ano.

1.1.1.Carreira política e diplomata

Ocupou cargos diplomáticos na França e nos Países Baixos durante a guerra de


independência e participou da elaboração do tratado de paz. Retornou ao país e foi eleito
vice-presidente de George Washington.

John Adams se demonstrou contrário aos conflitos entre os ingleses,


os franceses revolucionários e os federalistas americanos, dando fim à guerra no mar e
incentivando a convenção de 1800 que proporcionou o reatamento das relações
entre França e Inglaterra. Membros mais intransigentes do seu partido se vingaram dele
não se empenhando para sua reeleição em 1800. Adams, no entanto, não pode esconder
que se identificava mais com os federalistas e que sua linguagem se aproximava muito da
dos ultraconservadores europeus sendo esta a explicação dada à vitória
dos republicanos durante a eleição, com a subida de Thomas Jeferson à presidência.
Durante seu governo ocorreram as revoluções da Virgínia e do Kentucky.

Depois da derrota pela reeleição, ele se aposentou em Massachusetts. Seu filho,  John
Adams, foi, também, posteriormente, presidente dos Estados Unidos.

Um fato curioso é que, John Adams retirou-se para sua fazenda em Quincy, e seu amigo,
Thomas Jefferson  (também ex-presidente e participante da Declaração da Independência)
morreram na mesma data. Só que Jefferson havia morrido poucas horas antes, em
Monticello, em 4 de julho de 1826, sendo que, coincidentemente, nesse dia eram
comemorados os 50 anos da independência americana, a qual os dois ajudaram a
conquistar.

2.Teoria da Equidade

2.1.Conceito de Teoria da Equidade

Equidade é o substantivo feminino com origem no latim aequitas, que significa igualdade,
simetria, rectidão, imparcialidade, conformidade.
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Este conceito também revela o uso da imparcialidade para reconhecer o direito de cada um,
usando a equivalência para se tornarem iguais. A equidade adapta a regra para um
determinado caso específico, a fim de deixá-la mais justa. A Grécia foi considerada o berço
da equidade, porque ela não excluía o direito escrito, apenas o tornava mais democrático, e
teve também um papel importante no direito romano.

Equidade é uma forma justa da aplicação do Direito, porque é adaptada a regra, a uma
situação existente, onde são observados os critérios de igualdade e de justiça. A equidade
não somente interpreta a lei, como evita que a aplicação da lei possa, em alguns casos,
prejudicar alguns indivíduos, já que toda a interpretação da justiça deve tender para o justo,
para a medida do possível, suplementando a lei preenchendo os vazios encontrados na
mesma.

O uso da equidade tem de ser disposta conforme o conteúdo expresso da norma, levando
em conta a moral social vigente, o regime político do Estado e os princípios gerais do
Direito. A equidade em síntese, completa o que a justiça não alcança, fazendo com que a
aplicação das leis não se tornem muito rígidas onde poderia prejudicar alguns casos
específicos onde a lei não alcança.

A Teoria da Equidade, geralmente atribuída a J. Stacy Adams, é uma das várias teorias
sobre motivação que coloca a ênfase na percepção pessoal do indivíduo sobre a
razoabilidade ou justiça relativa na sua relação laboral com a organização. De facto, a
Teoria da Equidade parte do princípio de que a motivação depende do equilíbrio entre o
que a pessoa oferece à organização através do sistema produtivo (o seu desempenho) e
aquilo que recebe através do sistema retributivo (a sua compensação).

Segundo os autores da teoria, as pessoas sentem-se motivadas sempre que esperam receber
da organização  (seja em forma monetária, reconhecimento público, promoção,
transferências, ou outra) uma compensação justa pelos seus esforços em favor
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da organização. A justiça desta compensação é avaliada pelas pessoas através da


comparação entre o que recebem outras pessoas cujos contributos são semelhantes.

No caso da compensação, ser injusta (inferior à compensação atribuída a outras pessoas),


as pessoas sentem-se insatisfeitas e tendem a reduzir as suas contribuições ou, se estas
“injustiças” se repetirem, pode mesmo sair da organização. Quando a compensação é justa
(equilibrada com a de outras pessoas), as suas contribuições continuam idênticas. Sempre
que a compensação está acima da recebida pelas outras pessoas, verifica-se a tendência
para um maior esforço.

A percepção da iniquidade pode verificar-se em numerosas situações, entre as quais a


definição de funções, as promoções, as transferências, os elogios públicos, e obviamente
nos salários e outras compensações monetárias. É fundamental que os gestores não
esqueçam que por vezes uma iniquidade sem importância no seu ponto de vista, pode
representar uma grande injustiça para aqueles que por ela são directamente afectados.

Em 1963, John Stacy Adams estabeleceu os princípios da teoria da equidade, focalizando


os conceitos que o indivíduo tem sobre seu trabalho, se sentindo mais ou menos motivado
á medida que percebe, ou não, a presença da justiça e da igualdade nas relações de
trabalho.
Se perceber uma relação entre os resultados obtidos e as suas contribuições, então estará
motivado a agir. Ela reconhece que os indivíduos não se preocupam apenas com a
quantidade absoluta de recompensas que recebem pelos seus esforços, mas também com a
relação de suas recompensas em comparação com as dos outros, sendo que se houver
algum tipo de disparidade nesta relação eles poderão se sentir desmotivados.

2.1.1.Importância da Motivação para o Sucesso da Organização

De acordo com a Teoria da Equidade, cada pessoa tenderia a comparar aquilo que lhe é
oferecido como recompensa pelo seu desempenho com aquilo que foi oferecido a pessoas
semelhantes a ele. Nesta comparação, está implícita a busca de um tratamento justo, ou,
como colocam os teóricos, a busca da equidade (BERGAMINI, 1997).
Na interpretação de Robbins (2002), os funcionários fazem comparações entre o seu
trabalho - as entradas (esforço, experiência, educação, competência) e os resultados obtidos
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(remuneração, aumentos, reconhecimento), e as entradas e resultados dos outros. Quando


eles percebem que as relações são desiguais, eles experimentam uma tensão de equidade.
Esse estado de tensão negativa oferece motivação para uma acção corretora (ADAMS apud
ROBBINS, 2002).

Conforme propõe Adams (apud BERGAMINI, 1997), aqueles que contribuem mais para
uma organização também esperam receber mais em termos de recompensa. Nesse sentido,
a teoria da equidade fornece orientações úteis para que se possa compreender os diferentes
tipos de relacionamento social no ambiente de trabalho. Ela se baseia essencialmente na
comparação, implicando necessariamente na existência de um ponto de referência para que
esta comparação seja realizada.

Robbins (2002) afirma que, de acordo com a teoria da equidade, quando o trabalhador
percebe uma injustiça, espera-se que ele faça uma destas seis escolhas:

 “Modificar suas entradas (fazer menos esforço);


 Modificar seus resultados (por exemplo, funcionários que recebem por peça
produzida podem aumentar seus rendimentos produzindo mais peças com menos
qualidade);
 Distorcer sua auto-imagem (por exemplo: “eu achava que trabalhava em um ritmo
moderado, mas agora percebo que trabalho muito mais do que os outros”);
 Distorcer a imagem dos outros (por exemplo: “o trabalho de Mike não é tão
interessante quanto pensei que fosse”);
 Buscar outro ponto de referência (por exemplo: “posso não estar ganhando tão
bem quanto meu cunhado, mas certamente mais do que meu pai ganhava quando
tinha minha idade.”);
 Abandonar o terreno (por exemplo, deixar o cargo).

Neste mesmo foco é importante observar que os funcionários parecem buscar a equidade
na distribuição de outras recompensas organizacionais. Por exemplo, os cargos de status e
os escritórios luxuosos funcionam como resultados na equação da equidade para alguns
funcionários (KING, MILES e DAY apud ROBBINS, 2002).
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Em termos organizacionais, a Teoria da Equidade tem forte relação com a remuneração e a


distribuição de vantagens ou reconhecimento entre seus funcionários. Estes processos, se
não forem bem conduzidos podem minar o clima social da organização, contribuindo para
a criação de um ambiente de trabalho onde haja percepção de injustiça e consequentemente
sem estímulos para a motivação para o trabalho.

Essa teoria reforça as afirmações de McGregor de que o indivíduo que se sente bem no
trabalho fica motivado e que factores ambientais apropriados podem produzir indivíduos
criativos e responsáveis.

A Teoria da equidade de J. Stacy Adams, propõe que as pessoas, geralmente observam as


diferenças dentro e fora do ambiente de trabalho, ou seja, os indivíduos comparam as
entradas e os resultados de seu trabalho com aqueles de outros funcionários, e respondem
de maneira a eliminar quaisquer injustiças.

Segundo Stephen P. Robbins (2000, p.164) os funcionários


fazem comparações entre o seu trabalho, os seus esforços, a
sua experiência a sua competência com os resultados obtidos
tais como remuneração, aumento, reconhecimento e os
relaciona com a situação de outros funcionários.

Em outras palavras, as pessoas não estão apenas preocupadas com o valor absoluto do que
ganham, mas com o valor relativo aos grupos a que pertencem e aos que não pertencem
directamente.

De acordo com a teoria da equidade, quando o trabalhador percebe uma injustiça, espera-se
que ele tome uma das seis atitudes a seguir:
a) Modificar suas entradas;
b) Modificar seus resultados;
c) Distorcer sua auto-imagem;
d) Distorcer a imagem dos outros;
e) Buscar outro ponto de referência;
f) Abandonar o emprego.
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Segundo ROBBINS (2000, p.167) a teoria da equidade demonstra que a motivação é


influenciada pelas recompensas relativas e absolutas e que ela continua proporcionando
importantes entendimentos sobre a motivação dos trabalhadores.

Nesta teoria quando as pessoas avaliam o resultado do seu trabalho, qualquer diferença
percebida em relação ao trabalho dos outros é um estado de consciência motivadora.

As comparações servem para definir iniquidades e, então, as pessoas podem reagir a elas
ou tentar elimina-las.

Para a maioria das pessoas a recompensa deve ser vista como justas para serem
motivadoras.

3.Esquema da teoria

Comparações

Recompensas pessoais e contribuições Recompensas dos outros e contribuições dos


pessoais outros

Equidade

Iniquidade positiva (sobre-recompensado) Iniquidade negativa (sub-recompensado)

 As pessoas tentam aumentar a  As pessoas tentam aumentar a


quantidade ou qualidade do seu quantidade ou a qualidade do seu
trabalho. trabalho.

Neste contexto quando um empregado percebe uma inequidade, escolhe uma das seguintes
alternativas de comportamento:

1. Mudar suas contribuições (reduzindo o seu esforço no trabalho);

2. Mudar as recompensas recebidas (mantendo a quantidade de produção e reduzindo a


qualidade do trabalho ou reclamando da recompensa recebida);

3. Modificar os pontos de comparação (procurando meios de fazer a situação parecer


melhor);

4. Modificar a situação (transferindo-se para outra situação ou saindo da organização).


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O indivíduo pode se sentir mal remunerado se investe todas as energias em um trabalho


rotineiro e tedioso. Em contrapartida um trabalho que a criatividade e o raciocínio
independente é capaz de produzir um comportamento motivador.

Essa teoria reforça os trabalhos de McGregor de que o indivíduo que se sente bem no
trabalho, fica motivado e que os factores ambientais apropriados podem produzir
indivíduos criativos e responsáveis.

Neste caso a equidade é subjectiva por que pode parecer justo para o superior, pode não
parecer justo para o subordinado, neste caso, a maior importância recai sobre o que o
ambiente percebe com justo e não sobre o que o gerente acredita ser justo numa
organização em que ele se encontra a desempenhar uma dada função.

Conclusão
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Chegado ao fim do presente trabalho, o grupo concluiu que esta teoria propõe que as
pessoas geralmente observam as diferenças dentro e fora do ambiente de trabalho, ou seja,
os indivíduos comparam as entradas e os resultados de seu trabalho com aqueles de outros
funcionários. Deste modo aqueles que contribuem mais para uma organização também
esperam receber mais em termos de recompensa. Nesse sentido, a teoria da equidade
fornece orientações úteis para que se possa compreender os diferentes tipos de
relacionamento social no ambiente de trabalho. Mas as pessoas que estão dentro de uma
organização devem julgar consoante as condições que as organizações lhes oferecem, de
forma a garantir um bom relacionamento desta. No contexto moçambicano os funcionários
não usam esta teoria de forma a condicionar um bem-estar dentro da organização, mas sim
de modo a o ferir algumas condições que lhes são omissas dentro da mesma.

Referências bibliográficas
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CAUDRON, S. O que motiva os empregados. HSM Management, São Paulo, n. 1, p.82-


86, março-abril 1997.

DAVIS, K., & NEWSTROM, J. Comportamento Humano no Trabalho: Uma Abordagem


Psicológica. São Paulo: Pioneira, 1992.

McGREGOR, D. O lado humano da empresa. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
PONTES, B. R. Administração de Cargos & Salários. 9. ed. São Paulo: LTR, 2002.

LM, Vieira da Silva. FILHO, Almeida. Equidade em Saude: uma analise critica de
conceitos. Cad. Saude Publica, Rio de Janeiro, 25 Sup 2:s217-s226, 2009.

ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

XIII SIMPEP, Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de Novembro de 2006.

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